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ENG° ROBERTO JOSÉ FALCÃO BAUER
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA. 2. CLASSIFICAÇÃO POR ORIGEM. 3. CLASSIFICAÇÃO – DIMENSÕES DAS PARTÍCULAS. 4. CLASSIFICAÇÃO – TAMANHO DAS PARTÍCULAS. 5. CLASSIFACAÇÃO – MASSA UNITÁRIA APARENTE. 6. ORIGEM GEOLÓGICA DAS JAZIDAS E TIPOS DE JAZIDAS. 7. AGREGADOS ARTIFICIAIS. 8. CLASSIFICAÇÃO PELO PROCESSO DE ORIGEM DAS ROCHAS. 9. ESPECIFICAÇÃO E ENSAIOS. 10. ESTOCAGEM. 11. CONCRETO CICLÓPICO.
DEFINIÇÃO Material granular, sem forma e volume definidos, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para uso em obras de engenharia. DESEMPENHA FUNÇÕES IMPORTANTES ECONÔMICA Elemento de menor custo por unidade de volume de concreto. TÉCNICA Redução da retração. Aumento de resistência ao desgaste (abrasão).
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA Custo do agregado << custo do cimento; Ocupam aproximadamente de 60 a 80% do volume do concreto (600 a 800 l / 1.000 l). IMPORTÂNCIA TÉCNICA Influenciam nas propriedades do concreto fresco e endurecido: Trabalhabilidade; Retração por secagem; Propriedades mecânicas; Desgaste por abrasão.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS ORIGEM NATURAIS Aqueles encontrados na natureza sob a forma de agregado. (areia de mina, areia de rio, seixo rolado, pedregulho) ARTIFICIAIS Necessitam ser trabalhados para chegar à condição apropriada para uso. (areia artificial, brita)
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS DIMENSÕES DAS PARTÍCULAS MIÚDO Material granular cujos grãos passam na peneira 4,8 mm (#4) e ficam retidos na peneira 0,075 mm (#200). GRAÚDO Material granular cujos grãos passam na peneira de malha quadrada, com abertura nominal de 152 mm, e ficam retidos na peneira 4,8 mm(#4).
M
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS TAMANHO DAS PARTÍCULAS Dimensões FILER -Material granular que passa na peneira 0,150 mm(#100); AREIA –Agregado miúdo originado atráves de processos naturais ou artificiais de desintegração de rocha; PEDRISCO AREIA ARTIFICIAL –Mistura, nas mais variadas proporções de brita de graduação 0 com areia artificial; PEDREGULHO (cascalho, seixo rolado) –Agregado graúdo que pode ser utilizado em concreto na forma que é encontrado na natureza.
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS TAMANHO DAS PARTÍCULAS Dimensões BRITA –Agregado graúdo originado da fragmentação artificial de rocha. São classificadas em: Brita 0 (P0) 4,8 / 9,5 mm; Brita 1 (P1) 9,5 / 19,0 mm; Brita 2 (P2) 19,0 / 25,0 mm; Brita 3 (P3) 25,0 / 38,0 mm;
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS TAMANHO DAS PARTÍCULAS Dimensões Brita 4 (P4) 38,0 / 76,0 mm; Brita 5 (P5) 76,0 / 100 mm; Rachão (pedra de mão) 76,0 / 300 mm; Restolho – material granular, contendo grãos friáveis (capa de pedreira). Bica corrida primária 0 / 300 mm; secundária 0 / 76 mm;
CLASSIFICAÇÃO DOS AGREGADOS MASSA UNITÁRIA APARENTE (t/m³) LEVE NORMAL PESADO Vermiculita 0,3 Calcário 1,4 Barita 2,9 Argila 0,8 Cascalho 1,6 Hematita 3,2 expandida Escória 1,0 Granito 1,5 Magnetita 3,3 granulada Basalto 1,5 Escória 1,7
AGREGADOS NATURAIS ORIGEM GEOLÓGICA DAS JAZIDAS RESIDUAIS Depósitos encontrados nas proximidades da rocha matriz. - possuem boa granulometria; - grande quantidade de impurezas. EÓLICOS Depósitos de material muito fino. - possuem má granulometria; - grande pureza. ALUVIAIS Formados pela ação transportadora da água. Os fluviais são os melhores agregados da natureza.
AGREGADOS NATURAIS TIPOS DE JAZIDAS BANCOS acima do leito do terreno. MINAS formação subterrânea. JAZIDAS DE RIOS formam-se no leito e nas margens dos rios. JAZIDAS DE MAR ocorrem em praia e no fundo do mar.
EXTRAÇÃO DE AGREGADOS NATURAIS
Tercopav –Terraplenagem Construção e Pavimentação Ltda
Jornal Diário Catarinense extração em Sto Amaro de Imperatriz Foto Guto Kuerten
AGREGADOS ARTIFICIAIS São obtidos através da redução dos tamanhos de pedras grandes, geralmente por trituração em equipamentos mecânicos(britadores). 1) Extração da rocha detonação, marteletes. 2) Fragmentação das rochas redução do tamanho dos blocos extraídos da jazida. detonações(fogachos), meios mecânicos. 3) Transporte material transportado até o britador primário.
AGREGADOS ARTIFICIAIS 4) Britadores primário, secundário – rebritadores. tipo depende do agregado que se deseja obter. 5) Transporte entre britadores 6) Peneiramento definição da granulometria do agregado. 7) Lavagem 8) Estocagem
DETONAÇÃO
Pedreira em Londrina – wn.com www.cister.fm
TRANSPORTE ATÉ OS BRITADORES
FRAGMENTAÇÃO DAS ROCHAS
MT Pedreira Mica Xisto– rmxequipo.com.br
MANDÍBULA CONE SECUNDÁRIO TERCIÁRIO
britadorpedra.com.br britadordepedra.com.br
MANDÍBULA PENEIRAMENTO
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PENEIRA INDUSTRIAL
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PENEIRAS DE LABORATÓRIO
TRANSPORTE APÓS PENEIRAMENTO E LAVAGEM
PENEIRAMENTO Bloggearscom.blogspot.com
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CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O PROCESSO QUE ORIGINOU A ROCHA ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS Originárias do processo de consolidação de um magma. São divididas em dois grandes grupos: plutônicas (intrusivas) e vulcânicas (extrusivas). MAGMÁTICAS PLUTÔNICAS Se cristalizam em profundidade na crosta terrestre, perdendo calor muito lentamente, e nestas condições permite o crescimento dos cristais. GRANITO
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O PROCESSO QUE ORIGINOU A ROCHA MAGMÁTICAS VULCÂNICAS Estão associadas a fenômenos vulcânicos (que ocorrem na superfície do planeta), não necessariamente a um vulcão. O magma quando atinge a superfície recebe o nome de lava (forma líquida).Estas rochas se cristalizam em ambiente atmosférico. BASALTO
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O PROCESSO QUE ORIGINOU A ROCHA SEDIMENTARES São aquelas formadas pela deposição de material detrítico, matéria orgânica. O material após depositado passa por um processo de endurecimento atráves de compactação e cimentação (diagênese). ARENITO, CALCÁRIO
CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO PROCESSO QUE ORIGINOU A ROCHA METAMÓRFICAS São rochas formadas a partir de rochas já existentes, quando estas são levadas a um ambiente de pressão e/ou temperatura superiores a que foram formadas, desde que os minerais sofram modificações físicas(crescimento e/ou reorganização dos cristais – recristalização) e químicas(formação de novos minerais). GNAISSE, MÁRMORE
ORIGEM DAS ROCHAS ÍGNEAS, METAMÓRFICAS E SEDIMENTARES
Instituto Geotécnico e Mineiro (2001) INETI pt
1 2
3 4
5 1
BASALTO ARENITO
Nova Prata-R S mrsambiental.com.br
sigep.cprm.gov.br
GRANITO GNAISSE
MG – pedreiraandrade.com.br Pedreira Vigné – cetem.gov.br/CTs/CT2002-190-00.pdf
GRANITO
gnaisse
GNAISSE
GRANITO GNAISSE
BASALTO CALCÁRIO
SEIXO ROLADO CALCÁRIO
ARENITO ESCÓRIA DE ALTO FORNO
NATUREZA DA ROCHA A SER EXPLORADA MASSA ESPECÍFICA Granito - Rocha Magmática plutônica 2,75Kg/l Gnaisse - Rocha metamórfica 2,8Kg/l Basalto - Rocha Magmática vulcânica 2,8Kg/l Calcário - Rocha sedimentar 2,8Kg/l Arenito - Rocha sedimentar 2,3 a 2,7Kg/l (somente os muito consistentes) Escória de alto forno 2,4Kg/l (Resíduo da produção de ferro gusa em alto forno) Hematita - Minério de ferro 4,5 a 5,3Kg/l Barita - Sulfato de bário 4,3 a 4,6Kg/l
AGREGADO LEVE
ARGILA EXPANDIDA
minasit.com.br pt.dreamstime.com
AGREGADO LEVE
VERMICULITA
minasit.com.br
comcienciaverde.com.br
frbiz.com
ESPECIFICAÇÃO NBR-7211/05 Agregados para concreto – Especificação ENSAIOS NBR NM 26/01 Agregados – Amostragem. NBR NM 27/03 Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório. VERIFICAÇÕES MÍNIMAS NBR NM 45/06 Agregado - Determinação da massa unitária e do volume de vazios. Relação entre a massa do agregado e o volume do recipiente que o contém. Importância: cálculo da dosagem em volume.
AMOSTRAGEM EM CAMPO
REDUÇÃO DA AMOSTRA DE CAMPO PARA ENSAIOS DE LABORATÓRIO
1
2
3
4
Quantidades mínimas especificadas: Agregados miúdos 10 Kg Agregados graúdos 50 Kg
QUARTEAMENTO DA AMOSTRA EM LABORATÓRIO
DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA
VERIFICAÇÕES MÍNIMAS NBR NM 248/03 - Determinação da composição granulométrica. Importância: - consumo de água de amassamento; - trabalhabilidade do concreto; - melhorias na tendência a segregação. FAIXA DE DISTRIBUIÇÃO DAS DIMENSÕES DAS PARTÍCULAS Granulometria contínua: - maior trabalhabilidade; - menor consumo de água. Granulometria descontínua: - maior resistência. Granulometria uniforme: - maior consumo de água.
DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
VERIFICAÇÕES MÍNIMAS NBR – 6467/87 Determinação do inchamento de agregado miúdo. Fenômeno que provoca o aumento do número de vazios. Importância: - na correção do traço em volume (padiolas); - na compra de materiais em volume. NBR NM 52/02 Agregado – Determinação da massa específica de agregados miúdos. Importância: - cálculo de dosagem; - fechamento do m³ de concreto.
FENÔMENO DO INCHAMENTO DA AREIA
UMIDADE EM %
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
INC
HA
ME
NT
O
EM
%
32
28
24
20
16
12
11
VERIFICAÇÕES MÍNIMAS NBR – 7218/87 Agregado – Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis. Importância: - desgaste diferenciado em pontos da superfície do concreto e argamassa; - evitar pontos escuros na superfície do concreto e argamassa; - leve perda de resistência; - dessecação precoce.
VERIFICAÇÕES MÍNIMAS NBR NM 46/01 Agregado – Determinação do teor de material pulverulento. Importância: - interfere no consumo de água de amassamento do concreto; - no desgaste superficial (abrasão) de concreto e argamassa; - compromete a aderência da matriz de argamassa. NBR NM 49/01 Agregado fino – Determinação de impurezas orgânicas. Importância: - perda de resistência do concreto e argamassa; - diminuição da aderência; - aumento da retração e fissuras por secagem precoce; - patologias relacionadas à decomposição de matéria orgânica.
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO
NBR- 9775/87 Agregado fino- Determinação da umidade superficial em agregado miúdo pelo frasco de Chapman. NBR- 9939/87 Agregados- Determinação da umidade em agregados por secagem. Importância: - correção da água a ser adicionada no traço de concreto. NBR- 9917/09 Agregados para concreto- Determinação de sais, cloretos e sulfatos solúveis. Importância: - tempos de pega e endurecimento; - patologias tais como corrosão de armaduras, eflorescências.
VERIFICAÇÕES MÍNIMAS
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL DE AGREGADO MIÚDO MÉTODO FRASCO DE CHAPMAN
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE SUPERFICIAL DE AGREGADO MIÚDO MÉTODO FRASCO DE CHAPMAN
VERIFICAÇÕES MÍNIMAS NBR NM 30/01 Agregado miúdo- Determinação da absorção de água. NBR NM 53/09 Agregado graúdo- Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Importância: - perda de consistência; - fissuração precoce da argamassa ou concreto; - acerto do consumo de água do traço. NBR NM 46/01 Agregados- Determinação do teor de materiais friáveis. Importância: - desgaste diferenciado em pontos da superfície do concreto e argamassa.
Limites máximos aceitáveis de substâncias nocivas no agregado miúdo com relação à massa do material
DETERMINAÇÃO
MÉTODO DE ENSAIO
QUANTIDADE MÁXIMA
RELATIVA À MASSA DO AGREGADO MIÚDO (%)
TORRÕES DE ARGILA E MATERIAIS FRIÁVEIS
ABNT NBR 7218
3,0
MATERIAIS CARBONOSOS
ASTM C 123
CONCRETO APARENTE 0,5
CONCRETO NÃO APARENTE 1,0
MATERIAL FINO QUE PASSA ATRÁVES DA PENEIRA 75μm POR LAVAGEM (MAT. PULVERULENTO)
ABNT NBR 46
CONCRETO SUBMETIDO A DESGASTE SUPERFICIAL
3,0 / 10,0 *
CONCRETO PROTEGIDO DO DESGASTE SUPERFICIAL
5,0 / 12,0*
IMPUREZAS ORGÂNICAS
ABNT NBR NM 49
A SOLUÇÃO OBTIDA NO ENSAIO DEVE SER MAIS
CLARA DO QUE A SOLUÇÃO PADRÃO
ABNT NBR 7221
DIFERENÇA MÁXIMA ACEITÁVEL ENTRE OS RESULTADOS DE
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO COMPARATIVOS
10
*AGREGADO MIÚDO PROVENIENTE DE BRITAGEM DE ROCHA, DESDE QUE OS GRÃOS ACIMA DE 150μm NÃO GEREM FINOS QUE VENHAM A INTERFERIR NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO.
Limites máximos aceitáveis de substâncias nocivas no agregado graúdo com relação à massa do material
DETERMINAÇÃO
MÉTODO DE ENSAIO
QUANTIDADE MÁXIMA
RELATIVA À MASSA DO AGREGADO GRAÚDO (%)
TORRÕES DE ARGILA E MATERIAIS FRIÁVEIS
ABNT NBR 7218
CONCRETO APARENTE
1,0
CONCRETO SUJEITO A DESGASTE SUPERFICIAL
2,0
OUTROS CONCRETOS 3,0
MATERIAIS CARBONOSOS
ASTM C 123
CONCRETO APARENTE
0,5
CONCRETO NÃO APARENTE
1,0
MATERIAL FINO QUE PASSA NA PENEIRA 75μm POR LAVAGEM (MAT.
PULVERULENTO)
ABNT NM 46
1,0
É UM TERMO GERAL, UTILIZADO PARA DESCREVER VÁRIOS TIPOS DE REAÇÕES QUÍMICAS QUE PODEM OCORRER INTERNAMENTE NO CONCRETO ENDURECIDO, ENVOLVENDO EVENTUAIS AGREGADOS REATIVOS USADOS EM CONCRETO (ALGUNS COMPONENTES MINERALÓGICOS PRESENTES NAS ROCHAS) E, ÁLCALIS DA SOLUÇÃO NOS POROS(COMPONENTES DO CIMENTO : K2O - ÓXIDO DE POTÁSSIO E Na2O – ÓXIDO DE SÓDIO, GERANDO ÁLCALIS: KOH E NaOH) .
OS LIMITES MÁXIMOS ACEITÁVEIS DE FASES REATIVAS GERALMENTE ADOTADOS PARA CLASSIFICAR UM AGREGADO COMO POTENCIALMENTE INÓCUO SÃO: 5% QUARTZO DELETÉRIO 3% CALCEDÔNIA 1% TRIDIMITA OU CRISTOBALITA 3% VIDRO VULCÂNICO 0,5% OPALA ENTRETANTO, COM BASE EM SUA EXPERIÊNCIA E NAS FEIÇÕES PRESENTES, O PETRÓGRAFO PODE ADMITIR LIMITES DISTINTOS.
REAÇÃO ÁLCALIS - AGREGADO
ÁLCALIS
UMIDADE AGREGADO REATIVO
RAA
COUTO,2008
FATORES CONDICIONANTES DO FENÔMENO RAA DELETÉRIA
REAÇÃO ÁLCALIS - AGREGADO
POROS TOTALMENTE PREENCHIDOS EM TESTEMUNHOS DE CONCRETO AFETADOS PELA R.A.A. : a) PAULO AFONSO,b) MOXOTÓ (HASPARYK et al., 2002a).
CONCRETOS MASSA DE BARRAGENS: POSSUEM NORMALMENTE CONSUMO BAIXO DE CIMENTO COM ELEVADAS RELAÇÕES A/C E PERMEABILIDADE. DEVIDO AO EXCESSO DE ÁGUA DE HIDRATAÇÃO, EXISTIRÁ UMIDADE SUFICIENTE PARA ALIMENTAR A R.R.A, SENDO NÍTIDA A DEPOSIÇÃO DE PRODUTOS DECORRENTES DESSE FENÔMENO NOS VAZIOS.
REAÇÃO ÁLCALIS - AGREGADO
REAÇÃO ÁLCALIS AGREGADO
CUIDADOS NA ESTOCAGEM DE AGREGADOS - Baias com sistema adequado de separação dos
agregados ( evitar contaminação entre agregados),e sistema de drenagem.
- livre de contaminação – folhas, gravetos, água contaminada, lixo orgânico ( alimentos, fezes ,etc).
CONCRETO CICLÓPICO -Tamanho da brita de mão: até 300mm de aresta; < 1/3 da dimensão a ser concretada. -Máximo 0,20 a 0,30 do volume total, e distribuída homogeneamente em toda a massa de concreto; -Envolvida em concreto por pelo menos 100mm; -Evitar a ocorrência de ar aprisionado sob as pedras de mão; -Uso de pedra de mão limpas, livre de película aderida (pó, etc).