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B514 Berlatto, FábiaSociologia : 2ª. serie, 1º. volume / Fábia Berlatto ; ilustrado por José Aguiar, Marcos
Guilherme. – Curitiba: Positivo, 2011. : il.
Sistema Positivo de EnsinoISBN 978-85-385-5307-6 (Livro do aluno)ISBN 978-85-385-5308-3 (Livro do professor)
1. Sociologia. 2. Ensino médio – Currículos. I. Berlatto, Fábia. II. Giseli, Angela. III. Título.
CDU 316:373.5
Ruben FormighieriEmerson Walter dos SantosJoseph Razouk JuniorMaria Elenice Costa DantasCláudio Espósito GodoyRenato Monseff Perissinotto / Adriano Nervo CodatoAdriano Nervo CodatoWilma Joseane WünschRose Marie WünschTatiane Esmanhotto KaminskiJúnior Guilherme MadalossoAngela Giseli de SouzaThiago Granado SouzaDivanzir Padilha/José AguiarO2 ComunicaçãoBettina Toedter Pospissil©Shutterstock/Ostill; ©Shutterstock/Maryo; ©Shutterstock/Jan Martin Will; ©Shutterstock/TranceDrumer; ©Shutterstock/Eric Gevaert; Glow Imagens/Irish Imagens CollectionEditora Positivo Ltda.Rua Major Heitor Guimarães, 17480440-120 Curitiba – PRTel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599Gráfica Posigraf S.A.Rua Senador Accioly Filho, 50081300-000 Curitiba – PRFone (0xx41) 3212-5452E-mail: [email protected]@positivo.com.br
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1. Concepção de ensino
A Sociologia como ciência da sociedade
A Sociologia deve ser capaz de se recusar a ver o universo social tal como ele se apresenta: definitivo e imutável.
O bom senso, o senso comum, a visão herdada e reiterada sobre o mundo social quer fazer crer que as coisas são como são, isto é: as desigualdades são naturais, o nosso modo de vida (cristão, ociden-tal, masculino, etc.) é universal, os nossos valores são aplicáveis a tudo ou a quase tudo que existe, as hierarquias são necessárias para que as coisas funcionem bem, as diferenças nunca são bem-vindas, e o poder é legítimo porque é, afinal, o poder esta-belecido.
O cientista social, ao contrário, tem de ser capaz de superar tanto o conformismo intelectual – para buscar as causas, as conexões entre as causas e o sentido oculto dos processos e das instituições sociais, tornando-os compreensíveis a todos – quan-to seu assombro diante das coisas mais esquisitas, longínquas ou excêntricas, principalmente quando elas estão em desacordo com os seus valores e os seus ideais, para poder dizer como o mundo social é, e não como ele deveria ser.
Por isso mesmo, a Sociologia não é uma terapia coletiva, que pretende curar a sociedade dos seus males, nem uma engenharia social, que deseja reor-ganizá-la de um modo mais racional, eficaz ou justo.
Há uma confusão em torno das Ciências Sociais, muitas vezes alimentada e difundida pelos próprios cientistas sociais: a Sociologia teria uma missão, que é, imodestamente, a de consertar o mundo. De acordo
com esse entendimento, mais comum e mais persis-tente do que se imagina, o ponto de vista sociológico é uma espécie de introdução à discussão sobre os problemas sociais ou uma tomada de consciência co-letiva da desigualdade existente no mundo. Cumprida essa etapa, deve-se passar à assistência social (ou, nas visões mais radicais, à revolução social).
A Sociologia, ao contrário, é acima de tudo uma atividade intelectual, não uma atitude moral e uma disposição meramente “crítica”, capaz de examinar e considerar minuciosamente tanto um conjunto de valores quanto um costume, tanto um comportamento quanto uma instituição social ou política.
Essa atividade tem um traço específico, e é isso o que caracteriza o empreendimento sociológico. A Sociologia, afirmou Émile Durkheim, tem de explicar o social pelo social.
Isso significa, em outras palavras, que a cultura, os valores, os costumes, a tradição, os comporta-mentos, os procedimentos e as instituições devem ser entendidos a partir de suas causas (ou funções) sociais, e não em razão de motivos psicológicos, morais, religiosos, políticos, econômicos, etc, ale-gados pelos indivíduos. Na realidade, é a psicologia, a moralidade, a religião, a política e a economia que devem ser explicadas pela Sociologia – isto é, pelas condições sociais que as tornam possíveis. Cabe à Ciên cia Social, por exemplo, observar à Psicanálise que Freud se esqueceu de uma verdade fundamental – a de que Édipo era um rei, como enfatizou Pierre Bourdieu. Isto é, a analogia derivada do mito e a sua
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potência explicativa e curativa dependem, antes de tudo, do reconhecimento das determinações sociais dos comportamentos individuais.
A introjeção desse modo peculiar de ver o mundo exige, como qualquer outra habilidade, treino e técnica.
A inclusão da Sociologia nos currículos do Ensino Médio é uma oportunidade para exercitar essa habilidade desde cedo. A aprendizagem dos conceitos e das teorias é, por sua vez, o pré-requisito para a aquisição dessa técnica especializada de julgamento do mundo social.
2. Organização didática e recursos de compreensão
Este material didático prevê, para as três séries do Ensino Médio, a abordagem de diferentes áreas, temas e enfoques da Sociologia clássica e, em especial, das várias sociologias contemporâneas.
Os assuntos foram repartidos em quatro volumes para cada uma das três séries do Ensino Médio. Os conteúdos correspondem às divisões tradicionais da disciplina (So-ciologia da violência, do trabalho, da política, etc.) ou às especializações recentes (Sociologia do consumo, da iden-tidade, das diferenças, etc.). Essas áreas neste material foram, por sua vez, repartidas em unidades de trabalho. Cada unidade, por sua vez, destaca um aspecto relevante e polêmico das subáreas da Sociologia.
Para facilitar e orientar o seu trabalho bem como o dos alunos, este material se vale de algumas seções que funcionam como recursos didáticos:
Sempre que for necessário, essa seção apresentará explicações mais detalhadas sobre a origem, os diferentes significados e os usos mais comuns de determinados con-
ceitos das Ciências Sociais relacionados aos conteú dos trabalhados.
O objetivo é duplo: 1o.) Fixar as definições sociológicas de determinadas
palavras ou expressões de uso comum (ideolo-gia, estigma, indústria cultural, etc.), dando a elas um sentido mais restrito e mais técnico.
2o.) Demonstrar que esses sentidos são dinâmicos, ou seja, variam segundo as correntes teóricas que os empregam. Todo conceito teórico é ob-jeto de disputas na comunidade científica, que se bate pelo poder de impor seu “verdadeiro sentido”.
O contato direto dos alunos com tex-tos dos próprios cientistas sociais estudados é um procedimento alta-mente recomendável.
Essa indicação no material assinalará trechos de obras importantes dos autores clássicos da disciplina e passagens de artigos ou livros de sociólogos mais contemporâneos.
O objetivo é expor os alunos à linguagem, aos con-ceitos, às afirmações e às interpretações de diversos autores sobre vários assuntos, enfatizando, através de exercícios específicos de interpretação de texto, não somente o entendimento das teses e dos argumentos, mas as divergências que elas apresentam em relação à visão tradicional sobre o tema.
O estudo da Sociologia pode ser muito difícil em função do acúmulo tanto de informações históricas, que servem de pano de fundo aos conceitos, noções e
teorias, quanto dos próprios conceitos que os alunos têm obrigatoriamente de conhecer.
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A função dessa indicação no material é abrir es-paço tanto para exercícios de aprendizagem como para exercícios de fixação de conteúdos imprescindíveis da disciplina. Os exercícios podem ser de tipos diversos (testes de múltipla escolha, questões abertas, etc.), mas seu propósito será sempre permitir aos alunos assimila-rem aos poucos, à medida que os conteúdos avançam, as ideias fundamentais das Ciências Sociais.
Em ciência, recomenda-se sempre desconfiar das primeiras impres-sões, das causas aparentes e das soluções muito fáceis (e definiti-vas) para problemas polêmicos e complexos.
Nessa seção, os alunos devem ser levados, pela curiosidade, a buscarem mais informações, elaborarem hipóteses explicativas e proporem ângulos alternativos de análise sobre determinado tema. Isso permitirá que reflitam sobre as explicações disponíveis, refaçam a própria opinião sobre pontos de vista tradicionais diante do assunto, de tal maneira que se possa fugir da simples repetição de “verdades” sobre o mundo social.
Essa é uma oportunidade para desenvolver dois tipos de habilidades: 1. A capacidade de descrever, de maneira detalhada,
informada, imparcial e objetiva um fenômeno social e/ou uma instituição social.
2. A capacidade de perguntar-se sobre as causas ou as origens do problema em questão.
No momento da descrição pode-se recorrer a dois procedimentos tradicionais: a narração etnográfica e a pesquisa histórica. No caso da etnografia, recomenda--se que os alunos providenciem um pequeno bloco de anotações. No caso da pesquisa em fontes secundárias (livros, documentos, estatísticas, etc.), pode-se aproveitar a oportunidade para ensiná-los a usar a biblioteca, por exemplo.
Essa seção abrirá espaço para que sejam propostos problemas e dilemas sobre como interpretar a dinâmica social atual, estabele-cendo, se possível, relações com o cotidiano dos alunos.
O objetivo do exercício é orientar a discussão cole-tiva sobre uma questão polêmica, que pode ser abordada por meio de debate, pesquisa, produção de textos, painel, etc., de tal maneira que se possa passar da mera “opinião pessoal” dos alunos para uma visão sobre o problema, de-vidamente informada pelo conhecimento sociológico. Os alunos devem, então, estabelecer relações de causa-lidade, de semelhança, de diferença entre fenômenos, procurar ser rigorosos e lógicos na argumentação, supe-rando o ponto de vista que tinham antes da pesquisa e/ou do debate sobre o assunto em pauta.
Nos dois tipos de exercício, eles deverão expor e explicar as suas conclusões e relatar como chegaram a elas, confrontando-as com as opiniões dos colegas.
3. Conteúdos privilegiados e aderência à Matriz do ENEM 2009
Na organização dos conteúdos privilegiados, desta-ca-se a convergência entre esse projeto e a Matriz de Referência para o ENEM 2009.
Contudo, os temas abordados neste projeto para o ensino da Sociologia no Ensino Médio ultrapassam as diretrizes estipuladas pelo Ministério da Educação.
Por meio do estudo das sociologias especiais (da violência, do trabalho, da identidade, das diferenças, da política, da economia, do consumo e do meio ambiente), dá-se maior relevância aos tópicos exigidos, ao mesmo tempo que se traduzem os problemas sociais “oficiais” em linguagem sociológica e de acordo com a perspectiva sociológica. Por exemplo:
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a) “Cultura material e imaterial; patrimônio e diversidade cultural no Brasil. Diversidade cultural, conflitos e vida em sociedade; a luta pela conquista de direitos pelos cida-dãos: direitos civis, humanos, políticos e sociais. Direitos sociais nas constituições brasileiras. Políticas afirmativas.” Esses tópicos estão contemplados tanto em Sociologia da identidade quanto em Sociologia das diferenças e Sociologia brasileira: “raça” e nação.
b) “Formação territorial brasileira; as regiões brasileiras; políticas de reordenamento territorial; grupos sociais em conflito no Brasil Imperial e a construção da na-ção” são temas discutidos em Sociologia brasileira: modernização e desenvolvimento nacional.
c) A questão da “cidadania e democracia; Estado e di-reitos do cidadão; democracia representativa” e das “formas de organização social, movimentos sociais, pensamento político e ação do Estado” são vistos, sob óticas diferentes, em Sociologia política e em Sociologia do trabalho.
d) “A globalização e as novas tecnologias de tele-comunicação e suas consequências econômicas, políticas e sociais” são tratadas de um ponto de vista diferente do usual em Sociologia do con-sumo; enquanto “conflitos político-culturais pós--Guerra Fria, reorganização política internacional e os
organismos multilaterais nos séculos XX e XXI” são domínios da Sociologia econômica.
e) A Sociologia da violência tem como um dos prin-cipais objetivos explicar a nova “vida urbana: redes e hierarquia nas cidades, pobreza e segregação espacial”.
Temas mais gerais, como o estudo das transforma-ções históricas de longa duração ou a especificidade do conhecimento científico diante do senso comum, são vis-tos em função da problemática propriamente sociológica. Enquanto a Sociologia clássica cuida do primeiro, a Sociologia como ciência é especialmente dedicada ao segundo.
Um ponto importante e merecedor de destaque é que, apesar da comunicação óbvia entre os conteú- dos, da devida interdisciplinaridade e da necessida-de de se superar o conhecimento compartimentado arbitrariamente em múltiplos departamentos de en-sino, as Ciências Sociais são diferentes da História, da Filosofia, da Geografia Humana, da Biologia, etc. Interdisciplinaridade e multidisciplinaridade preveem que haja, antes, disciplinaridade, isto é, a existência de disciplinas com uma identidade própria, com seus métodos, problemas e tradições teóricas. Uma vez es-tabelecido e adquirido um tipo de conhecimento, pode- -se trocar com outro de maneira muito mais produtiva.
4. Objetivos gerais das três sériesA seguir, estão listados os objetivos a serem atingi-
dos com os conteúdos das três séries do Ensino Médio:
1.a sérieToda a 1.a série é uma introdução à Sociologia.
Porém, cada volume faz isso à sua maneira.
A EM11 é uma apresentação tradicional da dis-ciplina que enfatiza dois aspectos: a cientificidade da Sociologia e a originalidade do seu precursor, Comte.
A EM12 trata dos três clássicos da Sociologia – Marx, Weber e Durkheim – sob um ponto de vista não tra-dicional. Há vários problemas sociológicos que unificam os três autores. Elegeu-se para estudá-los a emergência da noção de cidadão livre ou de “indivíduo”. Esse foi um pré-requisito político, jurídico, ideológico e econômico para o desenvolvimento do capitalismo.
A EM13 continua essa introdução à Sociologia, mas com base em alguns problemas históricos e teóricos brasileiros, especialmente a questão da “raça” e do de-senvolvimento nacional. Essa é uma maneira de mostrar que a Sociologia discute não apenas grandes questões (o capitalismo, a modernidade, as classes), mas também problemas bem circunscritos no tempo e no espaço.
A EM14 trata da Educação como instrução escolar, mas principalmente como processo de socialização.
2.a sérieOs conteúdos da 2.a série destacam dois problemas
tradicionais – a questão da violência cotidiana e a do trabalho social. Dá-se a eles um enfoque mais sistemá-tico, destacando as suas repercussões contemporâneas. O volume sobre a Sociologia da violência (EM21) mostra as relações complexas entre as novas formas de controle
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social e a organização do espaço urbano; enquanto a EM22, sobre a Sociologia do trabalho, acompanha a discussão sobre as transformações recentes do mundo do trabalho e suas repercussões sobre a estrutura de classes, com o aparecimento de uma nova estratificação social.
Além disso, os conteúdos da 2.a série abrigam dois temas que, embora não sejam absolutamente novos, – a diversidade cultural e a construção social da sexualidade – incorporam o debate sociológico mais recente sobre o assunto. A EM23 apresenta o ponto de vista da Antro-pologia Social, mostrando aproximações (e diferenças) em relação à abordagem da Sociologia. A EM24 discute gênero e sexualidade.
O objetivo dessa série é estudar as consequências – vistas pela Sociologia – de transformações históricas nos padrões de relações sociais ao longo do século XX.
3.a sérieUm dos fenômenos centrais de todas as sociedades
humanas é o do poder. Esse é o objeto da EM31 (Sociolo-
gia Política). Além da preocupação em dar uma definição científica a esse termo, tão comum e tão frequentemente utilizado, faz-se uma análise sobre as formas de divisão social do poder e suas assimetrias. A pergunta central que guia a organização desse volume é: como funciona a democracia contemporânea?
Isso permite que se entre diretamente na agenda de questões postas pelo século XXI. Por isso, a EM32, a EM33 e a EM34 tratam de três temas emergentes: as relações de poder entre governos e mercados no mundo contemporâneo; a formação social dos gostos e dos pa-drões de consumo numa sociedade em que até mesmo a publicidade está globalizada; e as novas relações do ho-mem com a natureza no contexto da atual crise ambiental.
O objetivo específico dos conteúdos reunidos na 3.a série é atualizar os alunos quanto aos debates mais quentes e mais polêmicos da Sociologia contemporânea, principalmente no que se refere a problemas relacionados ao poder de representar e ser representado, de governar, de consumir e de destruir a civilização.
5. Mecanismos de avaliação
Dada a diversidade de conteúdos, aliada à diversi-dade de teorias explicativas, paradigmas interpretativos e pontos de vista convergentes ou conflitantes sobre esses assuntos, é necessário lançar mão de diversas metodologias de avaliação do aprendizado.
Uma vez que os objetivos pedagógicos estipulados na Matriz do ENEM 2009 envolvem, entre outras habili-dades a serem desenvolvidas, comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes, compreender os elemen-tos que constituem determinada instituição ou relação social, associar manifestações culturais do presente aos seus processos de constituição histórica, identificar o papel de certas práticas sociais na construção da vida social, etc., é preciso:
solicitar que se analisem os textos incluídos nas Lei-turas sociológicas, procurando compreender a argu-mentação desenvolvida e a teorização de base; para tanto, são incluídos nos volumes perguntas abertas;incentivar debates entre grupos sobre questões sociais contemporâneas;
indicar fontes para a confecção de painéis ex-plicativos, pelos próprios alunos, sobre o tópico que mais chamou a atenção no volume;buscar desenvolver, através de trabalhos específicos para esse fim, a capacidade de argumentação e redação dos alunos, insistindo para que a reflexão (pessoal ou coletiva) seja transformada em um texto escrito;propor o estudo aprofundado de um tema tradi-cional de Sociologia de maneira a demonstrar como diferentes teorias enfatizam diferentes variá veis explicativas, chegando também a conclusões dife-rentes sobre o assunto;averiguar, através de testes específicos e exclusi-vamente elaborados para esse fim, o entendimento correto e completo dos conceitos básicos de Sociologia;por fim, desenvolver uma “atitude sociológica” dian-te do mundo, demandando, através de exercícios constantes, que se procure sempre sociologizar as coisas mais banais, os comportamentos mais usuais, as instituições mais costumeiras.
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6. Referências
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