3s alertl1 amlsús ñe tono ~f · 3s - stm v! - ne, 369 agosto il! 1966 - m eo, 1$00 ~ 0let6rios de...

4
3S - stm V! - Ne, 369 AGOSTO Il! 1 966 - m eO, 1$00 0let6rios de t odo! os paises: UN I-VOS I PCp Alertl1 povo ALERTA AMlsúS ñE póriugué , s! TOno o MUNDO! FASCI<;,\lO SA LA7ARISTA VAl ESTAUELEc m PARA os PRESOS POLil'l COS A plf"Ísíio indeterminada ;_ '\. '. VareJa, da cin ica jllst i ¡;.1 do go vnllo de I lla 1\1Iadl.1 n Jllcrlii!:Ls de ÓRGÁO CENTRAL DO PARTIDO COM U N 1ST A PO RTU GU le ! vige nte ,11H'tl\da aplicar a (k}illqucntc3 perig?50S, lH:l a PC'C" C ' '' :..:. ''C ,d C'C''C 'C ''' C''c ' ''c''e'_ 'c ' o =-- q,,'c"C:;lJ AGRAVAMENTO o exige DO d ••• ng u .. 80. e u s T o D E VID A p, o,,,. pO: llio .., . por O"lr" ",.<lid •• "onU"%.", no ,ne,mo b po,pélua. A da. iuta por aumento T al' e f a fu 11 d a In e n I a I I OS O ESTA BE LECIMENTO n cro podelll nllll1cntados ... po ]'- . \jl,e provoca l:l '? al1lllcn(O (\0 Cllsto de lima umpla lIIl!tlnde é 1510 que Ila A 2 de Jullto, o IIl il1 blro lb s fi- "n l;_ I.,oi"o, o o. oonoor l ,,' IOrnOIl rúiJl lco 1 1111 11QVO de · ,acl;,rio. 11" 0 fue", ,a,. creta quc cria o impo ';I< l <;oh rf. o va- po· lo!' aplica(!o so bre Pod e s".do,· •• <10 lhid .'a Q PARTmo Ilr"dllt os :\t! 1I, 1Q !:OllSltll10 i mllO r- COMUN'STA CU do, ta¡J,H Ol! IlO IIICfC:lrl O lIa- o"I,.s lor.&. domocrtl'lco, f ciOllUI. Conl O novo il ll jlOSlo prrltl l' de" m.JI'C J'110 salários va\tlO do cnslo de vida? traba· on o I ':s tado Fascista e It lollopóli os 'lile por delrlls delc le- eeuI a tda dos sens IH\:ros? SilO os tl' ab:dlt,ldorcs 'lile léll1 Lo"i,-.,os sa Uri ot. []llC o, li'a balhadore$ tjllC t erijo de COl1tm o uovo illlP (I Sto, pois é $obrc vilo cai r r.JS Illaiflres e/dtos: Cont ra o im posto kl'!ll!tnl1l- tambtm os comerciantes de I':l- rios rmu('s. descontentes C()11I ns 110- "ao medidas • p,i.oo > o. D''''o, polli;"". 10t'!I:1""I" a do. ubirro. d. PIDEI o • Avanl.l. I.nc. " rodos "S '0', " lo<lu ., ¡. n,IIi •• do' , todo, ". IId.egodo. 11 lu.IOIO', o ,,,d. n da bom "!\1 opolo, É PI 1ECISO AGIr. E DESOE lA CO t. ¡RA OS INTENTOS 00 30 ono, S.loz., .b,t, o c. ", ,,,, de ro rr. I.! o 16 li co,om' po" ""'p ,o do un,. de ce •• d. O.moe,.eI.. S, I ... , vi vo •• prl.B", poli. lIe ," e. me lho,e. e ¡,In., do povol Agi" d •• lb , m ob ilizor . ","u •• coM' •• lodeIOml".du G.S • "odl<1., da .. (o d".o, d.lodo. ", hQ>non. ,Mio., <1. Iodo. o. d9n.o e,. ,o" O < Av,nlo I > e tg¿O, g •• ,,-ho, I'0v o loÚ' ,,. ° oOn- I do, o, p,oie\).do. d" """,,do, 10.l u",t a. do (,. u'''o In!."o u", opok., <>, . ,,. "d" ,o, ,., CO<1"" o, no,·o,. ¡, n 6. e,,,r.e' . t. do ",d o· dilO, A 6 p,oe!o,.. A vo". nr) .. tío •• do o f ... "', '"O 3 nodl ,no' a po. ou piora1' JuniO' POyo n' 'U" <pr!_ $!o >. pcde'e" 1 .. "., ° 1 •• eI,. quo d••• mpenh."m com gllc na colol lbl " o: á (j , )S ,lirejtos f.Sd')& ¡ pda Por' Os trúbullmdores que, 11:" na %ona de Livre Troca. qnando cOl1q lll stam p el:i co'o D" e ... nO",o. POllli," noticno l, .0 l oon om conl. _ oxl.· O IIOVO impusto dc 7 ú 20 pcr . ¡siellci:l da s lIa luta, po r centu. re¡::ra O, p' . "" polltico. d. Penicha. eox;.,. e 0" 1'., •• , conlom cOm o' ós, no do p"'''o por!", .. --'.PC"c"C"c"CI"c"c"c'c ,qc'c"c"'e 'c'c"'c" c'le'c'c'lc '_ " __ -,- 1:: "e"clc inc"c"_'C" :..c P" "C' C3C I __ D VAS VITO'RIA S monio e" de dilO' o suo poli. N O V A S li c8 As oul, •• fo,¡; .. . A divi,S o do. 10'1'.' 1In1; .[osti" •• , ."0' Ibelloos . ° opor luni' rne, O 1001 . '", O¡;:I: i ::: 1' . o t80<"mo, "Iu- .. a l ulO po· e demoorb!!co. nun,. f •• o o.'" que os condi¡;II.' obiect,vo, ,!Q la_or Avo!>. so pode ¡ n,i ,li, nD prAllc. do con· .0110 •• d. lo,n,o, do nD Imob ili !",o •• m ou l 'o . 0"0' que D ex .... " . n. tia demo,,"'ou , lO des no" ." ,. m, n30 opon" p, eiu,¡ ido .. , m'" oc co",ba lo ce nlr 8 ° li,me. mum. &1 04"1"" Oe moe,oei •. ,<O",' p' lri ola. """ •. A Uni d.do d. cm un;d.do ''' 01. Neooll ¡¡omc. po ,o !.nIG de um , jn,o r o, do eSl.t>e i &<!men- lo do p,ove,lo,o' , d. e: .bo,.· de um, plol.¡o, m3 comum. (eot\linua n. pbg . 21 dos e dos operários do traba/hadores Arsel1al do da Carris Alfeite do Porto A 111ta organi zacta e lIl il ss il'n dCiS opcr;\rios do Ar51l nO l do Mori· nha ntll'l vilMin . Os sulál'Íos frJratll rccc nt ClIlCtlt c ld os IIlUlla ¡.;er al 7:';00. A j ·u. t ez:, da reivindlca\lo uni !1 o.> tra- [m pOlleo tc m po , cerca 1. 500 assi nat llra s fo ral!! cOl lse gui- lbs CIIl to, hs as "O de :lIUl!culO ir. Adllli llis- "lllC () sati" fel sem demora enl bcc( Illta nnic1R dos cpcdrios . Por veZ,:1 IlIt,t dos dore! da Carr i! do Por lc , ¡¡llC te · l lllrar h¡\a lg illll le mpo e aqueo «AVAN'j El» se rde nll, as COll cen· trnr;i'i es e mallifesta ,o es diante dos pro lll cssas. eliPeriencia en si- da Previ dencia (' :il-c :1 da t lO11 aos opcr:írios Carri, do P o;-" II0avi, I" , o call1illllO il vi tó· to qll c 11 lllta!:. o (tuico ca ll1inllo 'lile da que acaba de ngist:lr·sc. O mi- . ni 3tro das foi Aguardar de bral,:os caldos nito é ati_ a IlI cdld as (lile ele próprio tlldc de luta . Espera r IlaO e e (]l1(' pflV<lValll os Ira- Novas se b:lihmlores da c.uris do Porto d inllt e adtninistra,lo e no silldi- medicos nos locai5 olldc cato. t: f¡':lI11 clus a IIlCSI1I:I fj "lu cia , h:\bitanl. coragen) e reg-istadas cm em 1 <)()2, \'nlcll n pena In· 11)(l2 e nas úH nnas cOllccntra<;i '\cs e opcr¡'lrios. o mJni (eslao;;ocs . A POLíTICA AGRíCOLA ACENTUA A 00 pro blcmn cap ita l dos A IHin do da Carris. o do de sa ld rios, do Al lcile 11: 10 resol ve n os SCIIS llW- nao Foi all!da I·csolvido. ('!tcou- t»elllas O de: tram-se l\lIma de il1kriori- é inSlIficiente. A assisttllCh ¡btlc cm rel a(.10 aos sCllscolcgas de é motivo de I.i$bo:l, cllj os s;10 mnito e de rcclalllar;6es_ l!l: tis elevad os e que r CCCl1 tcmc ntc Vollar il vol lar lllt:l 01'· re,g istara1l1 HII I 110VO alllllcnto cm e colectiva e o C:ll ll il1!Jo da sita ¡l ita. para IlOVOS sl1cessos. AOS GRI,NOES AGRARIOS E CAPITAL ISTAS A AVft l1tC! Ope dri os \10 ArsenGI r'ol'to pre- do Mllrinho e da Corris do Porto ! O do l1lini st r o da Econom ía sob re rCCOllv crs50 visa actleral' o de cOllcel ltra<;ilo da proprt cdaJe e Llc c.1pitn l na r 'l, ele um ccnjlluto dc mcd i· dc \:coll óm ico , fi,l:tll ct l' ro C técnico, que u Cotado Fa'óch la ¡¡reteude levar a cabo. O cixo da política fasci,ta IIOS campos as sc nta sobre a dcfesa dos illkrcsscs dos g!'3ndes 1\gdr iosc ca· pitalistas. Silo el cs qllC diri¡{cm os vA rios 01'j :;:ln iStlIOS corpomt ll'Os - On':mios¡ Juutas, COO' - . S,10 des q llC cOl llrblalt1 kndc engal lar os trabal fiadores COll1 S6 pdt¡ ¡\lta conqnista m o lIlercado illterno dos prod1l10S agrfcolas, d itullI 09 CS pCCll' VIVA A FESTA DE cessldadc, arl'lllnam os pe'lllellOS e médios e enr i'lllccem " cl't igÍlIOS ;\IlI Clltc, In\ga l Hlo os !Irli gus de alnplo consu mo e I'e ll- dendo·os por ¡¡recos elevados. «L'HUM ANITÉ » O gon.:f110 de Sa lnlar e o cria- dor e oricl lt ado r de n m:! tal polí· tica C S!:¡ Ila base da wnl'c se que a t:ll gc a agriclIltllr;\ Ilacio- Ila!. (con tinll1\ na pd¡;. 2) N .miihHe ou Ine!> •• Ii '0 ,.""em p. ,o "1101\01' o soo jom,1 o 'OJ' ,ejl .i,d. ",.1, !I'3hdio,. do o: no <lU1. d'0 de bO'quo do vin co nno,., oQc,. e ¡ 1" .0 • novos p.nes "O c.minho do d. , .'qu",d's, eo" , vi!!o lis próximo, Ao ditco l O' de <l' HUMANlTb, com.'od o fOion . oiedos os que ah "oba· I hom, ° • AVANTE l •• os ' ""dl,II". " volo. de prQ,peridade pO'J m. io r !I'ó,lo do l oroo l de Jou ,6 •. Cou l" ,i .. , Cochin o Tnorez. ¡ Vi vo. fo". <l ' Hu,".olt"l ______

Upload: others

Post on 09-Mar-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

3S - stm V! - Ne, 369 AGOSTO Il! 1966 - m eO, 1$00

~ 0let6rios de todo! os paises: UNI-VOS I

PCp

Alertl1 povo ALERTA AMlsúS ñE

póriugué,s! TOno o MUNDO!

FASCI<;,\lO SALA7ARISTA VAl ESTAUELEc m PARA os PRESOS POLil'l COS ~f A plf"Ísíio indeterminada

;_ '\. '. ~ AnltltlC~ VareJa, 0'mini ~tro da cin ica jllst i¡;.1 do govnllo de S~ I 3~ar

I a1lt11l ~ i O\l lla 1\1Iadl.1 n ~S!lbStitH i,?io ct~s Jllcrlii!:Ls de segl1rall;~» .

ÓRGÁO CENTRAL DO PARTIDO COM U N 1ST A PO RTU GU ~s q \l e. ;~ le! vigente ,11H'tl\da aplicar a c c r~os (k}illqucntc3 perig?50S, lH:l a • PC'C"C''':..:.''C,dC'C''C'C'''C''c'''c''e'_'c' o=--q,,'c"C:;lJ \I;~r~~.~~,,~l ~;;~l~~ 3!~~'~dl¡;~;;S~)~~~t~~,:

AGRAVAMENTO o

exige DO

d ••• ","di d~. d~ ng u .. n.;~ . ap l k~d., 80. e u s T o D E VID A p,o,,, . pO: llio .. , . por O"lr" ",.<lid •• <!~. "onU"%.", no ,ne,mo b pm~~ po,pélua. A

da. iuta

por aumento T al' e f a fu 11 d a In e n I a I I OS :~li~í~ri;';~~ 1'~~1 p.ag~I'~'~I~~tb~

O ESTA BELECIMENTO ncro podelll ~e ]' nllll1cntados ... po]'-. \jl,e provoca l:l '? al1lllcn(O (\0 Clls to

de lima umpla lIIl!tlnde ~'~~3u~r~:ir~ilS é 1510 que ~c p~s , a Ila

o'vm~~¡I;: ,~OoO~!;;¡i~:~"~n~ ,~: ~;;d ;~~ A 2 de Jullto, o IIl il1 blro lbs fi-"nl;_ I.,oi"o, ~9 ", 0 o n~o ,~o o. oonoor l,,' lIa n ~,ls IOrnO Il rúiJl lco 11111 11QVO de · ,acl;,rio. 11" 0 fue", !.\>u~ ,a,. d ~ exi.~~" · creta quc cria o impo ';I< l <;oh rf. o va­~~& ~d~~.~~;~~f,;~;~ccJ~' u~,~;r."cJ°:~,im po· lo!' ct~,5 tral1s~<.:<;ií~s. aplica(!o sobre

Pode s".do,· •• <10 lhid.'a Q PA RTmo Il r" dlltos d~ :\t!1I, 1Q !:OllSltll10 imllO r-COMUN'STA CU ooloo ~ · l o. , .ho~u" do, ta¡J,H Ol! p¡,o¡J1I2ido~ IlO IIICfC:lrl O lIa­o"I,.s lor.&. domocrtl'lco, f ciOllUI. Conl O novo il lljlOSlo prrltl l' plftr~+?cAoJ~'\fntRl';:~'~~ daJ!~~¿~ de" m.JI'C J'110 f,l z~r f:t~(, ~ ~ ctfspba~

salários va\tlO do cnslo de vida? O~ traba· Ih~dores on o I':s tado Fascista e o~ It lo llopólios 'lile por delrlls delc le­eeuI a tda dos sens cs~al1daloso s IH \:ros?

SilO os tl'ab:dlt,ldorcs 'lile léll1 d~

::_l¿a~ il;~:;~~:;~~ldgc~I J:~oA~O~1~~ :. ' ~; Lo"i,-.,os saUriot. []llC IIs lI¡r tl~iII. S~O o, li'abalhadore$ tjllC terijo de lnl~r COl1tm o uovo illlP(ISto, pois é $obrc ck~ qll~ vilo cai r r.JS S~ II , Illaiflres e/dtos: Contra o im posto kl'!ll!tnl1l­- ~c tambtm os comerciantes de I':l­rios rmu('s. descontentes C()11I ns 110-"ao medidas s." 1azar i <t~s .

• p,i.oo I nd~te ""I"od . > co loc~". o. D''''o, polli;"". 10t'!I:1""I" a m~,.~ do. ubirro. d. PIDEI

o • Avanl.l. I.nc. " rodos "S IX'r~"g ".­'0', " lo<lu ., ¡. n,IIi •• do' p'~'o', , todo, ". IId.egodo. 11 lu.IOIO', o ,,,d. n ~~" t. da bom c",.~~o "!\1 opolo, É PI1ECISO AGIr. E DESOE lA CO t. ¡RA OS INTENTOS 00 GOV~ftNOI H ~ 30 ono, S. loz., m.nd"Y~ .b,t, o c.", ,,,, de conc"n!' .~¡;o ~o ro rr. I.! o 16 lico,om' po" ""'p,o doun,. de ce m· b"I~"I •• d. O.moe,.eI.. A~o,n S,I ... , ",."d~ enl~,," vivo •• ,~. $U~' prl.B", poli . lIe ," e. me lho,e. W'~, e ¡,In., do "~$O ~ povol Agi" p,,, 'o .:~, . «.nd~nn, d •• ~. lb , mob ilizor .","u •• coM' • •• pri,~o lodeIO '· ml".du G.S • "odl<1. , da ,.g u'on~ .. (o d".o, d.lodo. ", hQ >non. ,Mio., <1. Iodo. o . d9n.oe,. ,o"

O < Av,nlo I > I ~n~. e tg¿O, g •• ,,-ho, d~ I'0vo ~\O,lu~.,~' ~m loÚ' ,,. no~dc, ° oOn­Il"anl~" • Ido, o, p,oie\).do. d" """,,do, 10.lu", ta. do (,. u'''o In!."o u", opok., <>, . !luel.v~, c"r.lr~ ,,. n~VO' "d",o, QU~ ~e'._ ,., p,o~.,., CO<1"" o, no,·o,. "o""~'-;' ¡, i ".1ic~ n 6. 1il>~,J,,¿., e,,,r.e' . t. do ",do· dilO, A ~C;.," ~I,'d;¡ 6 p,oe!o,.. A vo". ~~. nr) .. tío d~. ,m~,,¡d •• do '.ou,nn~o> I~.~ o f ... "' ,'"O 3 ~plg.' ,""~ e,p,~:,~o ~~",<1~. nodl i nI8",.~,0".':n,<nl o, ,no' a ,, ',¡¡',I;¡"i· l~ po. ""e,lid~' 1\I~.i, ou piora1' JuniO' ~orn" POyo porlug ,, ~l, n' 'U" 1~la. co~lre • <pr!_ $!o Ind.t~,mjn.d. >. pcde'e" 1 .. "., ° 1 •• eI,.

~IAl, quo d ••• mpenh."m lmpe,l.~ IO p~ . crcsce l1 tr~ com :¡ gllcna colollbl " ~:; o: o~~.~i~~~:~eda:ef;I~~o, .ded¡f"J~~~, á ml ll,,~o (j ,)S ,lirejtos alf'! lId eg ~l' ios f.Sd')& ¡ provocad~ pda pnrticilla~ao d~ Por' Os trúbullmdores vcri fi c~I;1 que, 11:" ~"~¡f~ :n~.".m !:,;~u~.e,~'I~ ~,: ~~~~dovJ; tn g~1 na %ona de Livre Troca. qnando cOl1q lll stam atlm~n to, pel:i

~~~:. , n ~coo~n~';!U;'m~Ji~'~ :~d o P~~~~!,~~;.: co'o D" . ~"' e ... nO",o.

POllli," noticnol, .0 loon om conl. _ oxl.· O IIOVO impusto \'~¡ dc 7 ú 20 pcr. ¡s iellci:l da slIa luta, o~ pn'~os, :!ni~~cl~~.~~~ I ~S ,~~r~~~~o;n~~~Qp::;~!~ : : por centu. re¡::ra ~1,..da.o..llllLl~ltO.

O, p' . "" polltico. d. Penicha. eox;.,. T."ol~1 e d~ 0"1'., p,i,~ •• , conlom cOm IQd~. o'ós, ~ ~n¡i .", no a~., i1 o do p"'''o por!",

"g~i!'~~,dgt9;'~~' d:;;~o~o~II~~~:I"..Inunde. ~:.~~~~: .. ¡;! i~':~';,·~~·";~~~;I~ ~!f~'~1~: --'.PC"c"C"c"CI"c"c"c'c,qc'c"c"'e'c'c"'c"c'le'c'c'lc'_" __ -,-1::"e"clcinc"c"_'C":..cP""C'C3CI __ ¿:~·ie~~ ~u;,;!~~~!~~ed~'.k~~~~·oc;:~~:: D VAS VITO'RIA S monio e" de dilO ' o suo o""n le¡;~O poli. N O V A S lic8 As oul, •• fo,¡; ...

A divi,So do. 10'1'.' 1In 1; .[osti" •• , ~s ."0' Ibelloos. ° opor luni' rne, O 1001. '",

;¡~ .~~o O¡;:I:i::: ~~~~n'i~:o: d:~~~~'~~~:

1'. o t80<"mo, "Iu- . I,~ .. r ~ m a lulO po· r~ l ", e demoorb!!co. nun,. f •• o o.'" que os condi¡;II.' obiect,vo, ,!Q por!lcu l a,m~n!o la_or Avo!>. N~o so pode ¡n,i ,li, nD prAllc. do con·

.0110 •• d. lo,n,o, do IUI~, nD Imob ili!",o pol l l ;~o, •• m oul'o. 0"0' que D ex .... " . n. tia .umol~d~ demo,,"'ou, lO Ic"~,o des • no" .", . m, n30 opon" p,eiu,¡ ido .. , m'" o.r.s~~, oc co",balo cenlr8 ° lo«i,me.

di~~~: t.~o:~i:~i~:m~~.;:': ;b~~:t~~i'~o~ mum. &104"1"" • Oe moe,oei •. S~" ,<O ",'

f¡~~~:i:,o~~~~;~~: p~~';,,,:.I:ls~~',. ,~~~~i,'~~;: ~o', p' lri ola. """ ¡: l io~l o p" lLd~r! •. A Unid.do pe!~noi ol I~", d. !,~nsfo,",",· '. cm un;d.do '''01. Neooll¡¡omc. po ,o !.nIG de um di~lo co , jn,o ro, do eSl.t>ei&<!men­lo do eon l~C!o, p,ove,lo,o' , d. e: .bo,.· ,~o de um, plol.¡o,m3 comum.

PAAMp<,)Pcg7.:u~~~~11 iOOR~~8ff,Ss~ p~~ (eot\linua n. pbg. 21

dos e dos

operários do traba/hadores

Arsel1al do da Carris

Alfeite do Porto

A 111ta organizacta e lIl il ss il'n dCiS

opcr;\rios do Ar51l nO l do Mori· nha cO tHIllz i ll ,o~ :l ntll'l vilMin . Os sulál'Íos frJratll rcccntClIlCtltc allm~ll­t¡ldos IIlUlla HI(J i ~ ¡.;eral d~ 7:';00. A

j·u.tez:, da reivindlca\lo uni !1 o.> tra­,~lh.1d orcs. [ m pOlleo tcm po, cerca d~ 1.500 assi nat llras fo ral!! cOl lse gui­lbs CIIl to,hs as ~,,(:(i', c ~ " O p ~ dl(to de :lIUl!culO n pr~sul tado ir. Adllli llis­t ra~¡¡o , "lllC () sati" fel sem demora enl bcc( ~ Illta nnic1R dos cpcdrios.

Por ~ lIa veZ,:1 IlIt,t dos tr~blllha­dore! da Carri! do Porlc , ¡¡llC te · ':~ l lllra r h¡\alg illll lempo e aqueo «AVAN'j E l » se rdenll, as COll cen·

trnr;i'i es e mallifesta,oes diante dos prolll cssas. M~s ~ eliPer iencia en si­~crvi~os da Previdencia (' l l ~ :il-c:1 da tlO11 aos opcr:írios d~ Carri, do Po;-" II0avi , I" , abr i l-~11l o call1illllO il vi tó· to qllc 11 l llta!:. o (tuico ca ll1inllo 'lile da que acaba de ngist:lr·sc. O mi- ospodclcl·araoallmel\lodes at.iri o~ . ni3tro das Corllo ra~iles foi for~ado Aguardar de bral,:os caldos nito é ati_ a an~llaras IlI cdldas (lile ele próprio tlldc de luta. Esperar IlaO e SO l llC~O : salH:: lonar~ e (]l1(' pflV<lValll os Ira- Novas conccnira~5es se illlp6~lll b:lihmlores da c.uris do Porto do~ d inllt e q~ adtninistra,lo e no silldi­~l:rv i~os medicos nos locai5 ol ldc cato. t: f¡':lI11 clus a IIlCSI1I:I fj "lucia, h:\b i tanl. coragen) e lIn¡dad~ reg-istadas cm

~ COI1l0 em 1<)()2, \'n lcll n pena In· 11)(l2 e nas úH nnas cOllccntra<;i'\cs e ta r ~-di7.c t ll O~ opcr¡'lrios. Mn~ o mJni (eslao;;ocs.

A POLíTICA AGRíCOLA

ACENTUA A

00 GOVERr~o

PROTEC~Ao

problcmn cap ita l dos tl'.1bH H I ~doI'CS A IHin (\ (¡s opcr~r i os do Ar~lIn ll [ da Carris. o do ~ l1ll 1 e HIO de sa ld rios, do A llcile 11:10 resol ven os SC IIS llW­nao Foi all!da I·csolvido. !:J~s ('!tcou- t»ell las flllld-lIllCl1t~i;¡, O aUlll~llto de: tram-se l\lIma I' o,i~ :io de il1kriori- sal~rio é inSlIficiente. A assisttllCh ¡btlc cm rela(.10 aos sCllscolcgas de m i:di~a é motivo de descoll t cnt~­I.i$bo:l, cllj os ~al;\rtos s;10 mnito Il! ~nto e de rcclalllar;6es_ l!l:tis elevados e que rCCCl1 tcmc ntc Vollar il ac~ilo, vol lar ~I lllt:l 01'· re,g istara1l1 HII I 110VO alllllcnto cm g~lIizada e colectiva e o C:ll ll il1!Jo c()ll seq ll~llc i a da sita ¡lita. para IlOV OS sl1cessos.

AOS GRI,NOES AGRARIOS E CAPITAL ISTAS A admil1isl r:I~¡¡o d()sservh;osdos AVft l1tC! Opedrios \10 Arsen GI tr~nsporte~colc(:tivosdo r'ol'to pre- do Mllrinho e da Corris do Porto !

O rCC~l!k tlcsp~clto do l1linist ro da Econom ía sobre ~\ rCCOllvcrs50

~gdriú visa actleral' o pI'OC~SSO de cOllcel ltra<;ilo da proprtcdaJe e Llc pelletrJ~,'í() c.1pitn l i sl ~ na ~gricll1tll­r'l, ~ t ravés ele um ccnjlluto dc mcd i· d~ s dc c~r:ickr \:coll óm ico, f i,l:tll ct l' ro C técnico, que u Cotado Fa'óchla ¡¡reteude levar a cabo.

O cixo da política fasci,ta IIOS campos asscnta sobre a dcfesa dos illkrcsscs dos g!'3ndes 1\gdriosc ca· pitalistas. Silo elcs qllC diri¡{cm os vArios 01'j:;:ln iStlIOS corpomtll'Os ­On':mios¡ Fe(\era~ócs, Juutas, COO'

Jler~ ti \'as - . S,10 des q llC cOl llrblalt1 kndc engal lar os trabal fiado res COll1 S6 pdt¡ ¡\lta s~ conqnista m vilóri ,I~ ! o lIle rcado illterno dos prod1l10S ~ agrfco las, d itullI 09 ]l 1 '~\OS, CS pCCll' ~ lanIWmOS!:¿nerosd~priI1lCll'al l e- VIVA A FESTA DE cessldadc, arl'lllnam os pe'lllellOS e médios c~mponcscs e enr i'lllccem " cl'tigÍlIOS;\IlI Clltc, In\ga lHlo 111~1 os !Irligus de alnplo consumo e I'e ll­de ndo· os por ¡¡recos elevados.

«L'HUM ANITÉ»

O gon.:f110 de Salnlar e o cria­dor e oricl ltador de nm:! tal polí· ti ca qn~ CS!:¡ Ila base da wnl'c Ci~­se que a t:llgc a agriclIltllr;\ Ilacio­Ila!.

(continll1\ na pd¡;. 2)

N f!.~·:n~~ l" d~ g7g~~!~~~I~~ 1 ,:~II~:;:id; 'C:!~~I~. m;,i:~or::.I ~ ~.o~~~,ítNI~'t;.~M;i~ .miihHe ou Ine!> d~ pe"o~ •• Ii '0 ,.""em p. ,o "1101\01' o soo jom,1 ~ ,ol",ld o o ~O, 'OJ '

'~lf::e~~~~o~ g~:".di.~:'d~o. ~.o ffú';l~N:T~~ J~o ~9i6' ,ejl .i,d. ",.1, !I'3hdio,. do ~" O o: ~ " '.ri<t, o~ , no <lU1.d'0 de g,~nd o bO'quo do vin co nno,. , oQc,. '''<O~~"; 'iOdC. ' e ~"O ¡ • ,cnr'.I . r" ,xec ~o 1".0 • novos p.nes "O c.minho do "n::l.d~ d. , .'qu",d's, eo" , vi!!o lis próximo, .lc'C5~ , 1 .~ i.l>h\'a' .

Ao ditco lO' de <l' HUMANlTb, com.'odo Eli'M~ fOion . oiedos os que ah "oba· Ihom, ° • AVANTE l •• p,.,. "'~ os '"~. ' ""dl,II". " volo. de prQ,peridade pO'J m. io r !I'ó,lo do loroo l de Jou ,6 •. Coul" ,i .. , Cochin o Tnorez. ¡

Vivo. fo". ~o <l ' Hu,".olt"l ______ ~

2

o estabeleclmento de urna Bmpla unldada

(colllinuacil:o da p;¡g. 1) ;¡ re:\li/;u;,10 de Itllll Con!erencie

. "dI!! Oposi~o COlltinuall1 v;¡¡ida~ e sito ne~k IUOUlClIIO 1I!1l11leio con­crdo [lal"J. um cnufronlo amig;i\'('¡ de ill ei~s, para a c¡allora~;lo d~ UIll programa ,'nnHtIl1 de :lc,:1¡¡, pa!'i\ o rcfon;o e al~rgamen\c da UllLua­de. A re:¡l i7"¡;~o de lima lal Con­fcn:llci a dc~empl'llhar ia nm impor­tante papel no aya!1~o tia luta COll­tra o f~scisll1o .

AVANT(@ A polltica agrlcola tl gOlerno

80S grandes agrários

COlOCAOOS OS PEQUEN OS

A SElECCAo NACIONAL DE FU TEBOl

A GUERRA EM ÁFRICA E

D l 1ado de Londres, o presiden te ua fcdcra~lIo Porluguesa (le

r'ulcbol elll'ioll ao 1l1iIJiSlro <la I:dn­c~~~n, cm nome tia ddcga~¡¡o /lO C,mpcona\o do mundo, 11m lelc. ~rall1a cm que se d~dicam os exiloS mdiscutll,tis (la equipa nacioll~¡ cm Inglaterra, 11 l!ueml. que o fascismo condll7. pm Afr ica.

No momcnto cm <¡IlC a egl1 i¡ )a naciollal é atvo de L1l1la justificada ~impat i a do POllO portugnes e da ad lllira~~o dos nidos c!csportl \'os inlcr llacionais , scm dl sli ll~¡¡o ,le paises, os diri¡::clltcs s,1Jazaris:as e os sens h0111cln de fiJa na federa­<:;~o Port llgllcsa de Futcbol t~ntall1 chamar;t si o rcsn lt:¡do dos suces­~os oll tidos e ligá-Ios, scm rclltu;os de I"ergouha, a \1lua gl1crr,¡ deson­rosa.

Os cxitos alc.1n~lIJo s Il:I da d ~vc T1l 110 ¡.:ovcrno de S:l la ~ar. Nada ¡cm a ver com cstc. Que facilidades COIl­cede ao desporto nacional? Porque t O(\ M os allOS a volll! :\ Portug.11 cm bicickta corre o ri sco de u~o se realizar por falta de verba? Por ,¡ue (: que os portugucscs sJ.o ball­l OS por larga marg-n ll nos enCOIl­tros de nl \cli<; !1I o com as terc~iras ,~I<'Rorl3S do al¡cli~n1o franci!s? Por ~IIIC é lllle lIaO M cicli<tas por· t:l gl:~.n n:l • ,·oH., d0 flllllro. rl11 1'I·all~¡I? Por qlle é f]u e nos jo~us oli!lliJicos, l'ortuRal su 3J'.1fCee C()1I1 lucia ~Iíli.\ ~c desport¡s\a$ ~ ~nl

acentua a proteccao e capitalistas

C5 •

RHORCO DA LUlA POR_ AUMENTO DE SALARIOS PROSSEGUE A LUTA A LUTA DOS PORTUARIOS DE LISBOA

DOS TRA8AlHAfiORES GAMARÁR IOS DO PORTO D cpois da m~lIifcsb~~o de Juuho,

que o cAVAN·1 E! .. rel:lIou 110 seu 1l1i111UO nlll~rior. os tr~b~!ha.do·

d.1S obras, a sua organi7.a,ao r pero si~I(:l1ci~ hilo·de C(lnduli·los i\ \ ilú· ri'l. NOI'as eonccnlra~oes del'cm ser Idtaq p~los Irllbalhadorcs e $11"$ fa· 1I1tli ~s . E se o ~llnI Cl1t(\ I~nlar d,I'CIII ser Cl1caradl~ onlra~ formas d('luIl, como pcquellas p:lralisl~ucs e a gr~~e.

a deve estender·se

portos outros

GJsd~SE~:~~~~~¿t:(\~I~~il;~l:(~I~~~l:¡i~ lIt1lmm a lula e togo uo día se¡;!!in· le 1I111esIIla I!.ora rcpeliralll :l uJaui­rest3~~0. Tinram que se balcr l'01l·

tm a PIDEea PSP,chamadaspelo nltlllan Fritl, que dirige aq\letc~ ser· vi ~os . O~ IIln 11 i res ta n ks forll Ulll llai n· dos llar cenlcllas de pCSSO:IS (¡U(.' se cncol1~ra\·:l1I1 acidentallllente na llTa~a Carlos Alberlo. A PID¡-: dec· 111 011 16 prisl1cs. Apcsar disso, no di~ sc¡(ui ntc, 11111 11(lIllero eOIl~idcrá\"~1 ¡te 11111l1lercs e fithos de Iraba· lhadorcs aH sc cOllcentraral11.

O aumcnlo de salários quc os t.~ opcrári05 d3S obras rectalllalll, Rssim corno dircitos i~ua¡s aos que ~[o concedillos :tos rcsti\l\\(~S 2~ (r~· l1alhadorcs daqllcles servi¡;os, n~o 10ra111 linda con<luistados. Mas a fir· me disposi~30 dc luta dos opedrio5

I·.slc mesmo C~l11illho dc\"cl1l se· J:nir os trabalhadorcsllos oulros ser­vi~os I11I111icip:llil.ad ,)S, i¡::llallllcn. le descontcl\!l:~ com o nivel do, ~a· Urlos, qncr sejalll os tmbllh~dorcs dos IrJnsponcs cotcclivos, das ág1la5 011 do sanC:tl11cnto, qu~r vi­vam 110 Porto 011 nOutras ci¡lades. Em Coilllbra e Aycim 05 dirigentcs da Cimant prolildl'r~!1l aUlIlcu to rk SlIl:írios, lilas o~ Irabalhadorcs IfT,lo de lular, para 1111(' a. IlroIlICS­~as se lornet11 rcalid1de. 56 3 tnta comll1z 11 \"itóri~. 56 n orgal1il.~ca¡) dá 1\ 1111;1 ~olldi~ocs de vit0ria. S611 IIllidadc" firmeza dos trnb:llh:tdo· rcs torna a vil6rla Illais rápidll e mais completa.

A \':llelltc lula e greve dos porlll~-rjos de Lisboa cnchcu de cnlusias-

1110 os Imballladorcs de lorlo o ¡lills. Desde os oper~rio~ aos cnlprtgado~ e até :lOS inlclcctllais, todos discnti­nm a li~;\o .Ic combatividade dadll pelo~ carregadores e dcscarrcgado­res de Lisboa. Os portn:\rios de [,.ci­x5e~ foranl lInediala ll\Cntc os; mais cntll,i~sta~ a IHcléuder ~eunir O c­xcmplo, 1111\5 como o I'ntusiaSlllO SÓ nao che!;a é ncccssnrio organi7.ar, Huir, lUlal', pcrsislir - apcllassclcm registado Ila<¡uelc lXll'lo lima cer!a lentid:10 l1a Cxcclu:;ao dO trabalho.

E!1I Lisboa,porélll,alul;lconliuua. Os portn:lrios csl;lo cOlllen/es ¡)('In vitóri:l alcall~3da. Atas HlIllb':'m cle9 aprellderam a 1i~1I0 (ID Slla luta e ti· raram alRlltn:ls cOllclus(}es: a neccs· sidade de a.f!rcscnt~,~o de 11111 cadn· 1\0 rc\Vil1rheativo, de tlJ.I1~ comiSS;iO de lIuidadc para dirigir a luta legal e de IIlI\a IIIdhor or~al1il.l~.lO qlle levasse a class.e a uma lIIaior press!lo

ELEVADOS LUCROS PARA OS "APITALISTAS ,,',,' ",,,,,, do ,;"d;"lo, "p" U de l1\e5 dificu lta r a I"ontadc de acci.

baixos salários para os trabalhadores larclII as cO\ld i~ i5cs dos patr(}cs. CO!1\ ctcito, estas condi~úcs j:\ ti· nham sido rcgeitadas pelo:; traba·

ue.o.do. Seneo.1 A .iJ.o .0b.1 BANCO u .. ape'6"o, Um co~", com o. lue,o. que lhadores da cstiva 11111113 assemblei~ L NACIONAl UtlRAMARINO -9 •.• 79 IUJ.,. cOmO ... ,onhlo,.o t,m de codo ""0 gcr~1 do seu sindicato cm qnc os di. GO:~~'A~~, ~t~'71BA.~C~9~;NTg ~JEJ Me~ dO~ .d·od,~ n~::I:.'!~~~:ld:~, •• ~~~~om1f'n·lci: rige l1 tes dc!!e at? for;11Il ~pl1['ados 196$, BANCO LISBOA ~ ACOR(S _ ".1 •• gnllle. e,o .. lmonlocon llnuo do po por IClcm sugclldo t aCtl(a~ao do 20 033 c~nlo. om 1~64 24 835 om 1965, ~:~ d~!n~~~:!n~I~~., ~~~r:·d.'~,·~~d,·,I;:· rCO UlI ato prop~s.to pelo grénllQ BANCO PINTO & SOlTO MAYOR,- ~io 1. el .... o~,."., d. ,ftt.ft.,~u;lo d. O cOl1trato a'~!I1~do..é.um conlra· 51 353, em 1965, BANCO DE ANCOtA,- .u ... plo,.~¡o. do. b .. ~o . .. ""o. da.tro lo pro\'ls6no Em Delcmbro deste cop,!.t,275 DDOconlo., IU<:Jo.59 77'<o~ b.lh,do'u, d. d' .. ,n .. ,;lo ecM"uo do.... ano del c ser ~ SSIIl~do O COl1troto de. ~A.O,~":t.5;~·~:~~:'Nd~~u~?n~~~ 1~¿~, p01';o1u~i~~~~' p'oblomu do el., • 01" IlllltllO É I1CCCS<~11O ~t)lovcltarC5lo! BANCO ~O~TUCUtS DO AnANrlCO,- .6,1. ,Ii pod~ , .. ull" <lo,u.IO', I .m."<I· lacto pala r~ZC I lnSClcver 110 nOlO 3091. tonto. d. Iuc,o. om 1961, 51829 p,;lodo lugo e .p l.ll.t~ d. 'ti' o,go"l .. \COl1tlato as relvlndlC3,oCS d~~ por­tonto. em 1965 E soma. IIgu. ::. d::'~!'~;~4h~!~ :::: :::'rl~Ot.o d~~ tuanos que n~o fo~al1l até agom sao ,"!:n~O!~:.~~~:.~~~ o':::'~~i: ::~~~~. duro tllCI.1I tlsleltas. C3be a todo o pmoal que ~". 00 .... mo IlmpO quo So IM.ns·~ .. m e lu' eo"c.nl •• ~Io, o. b~no(>' p.ecut. m .".h eo •• eu. eoft .... ~equ.o .. oeo"",nl ... DU'lnte ,. mlnO. a r,o, 'u'gem nO 'lo,nol. ~~~í~~o~ dToV ~::;~;n~o~.~ ~'~:tt¡~y~:. .. . NO BANCO NACIONAL UltRAMARINO .¡;t.

REF'OR¡;:AI

lerroviários de :!¡;~ro~~n:~~~:n.:~~:~u::~~~'I:=~ld.~ N0v~s delef:~c{jes e concentra· O DANCO PINTO DE MAGALHAES ¡"mu' 9¡¡~S 11 0 slIldicalo. NOVilS dlti· l.· .. ° .Il<oneo da Mul~c, Poriugu .. u. O 1.(:nClas junto do ¡Jcssoal sllj)t':l"IOf. ~~:I~Ad:~~!N"~¿'~~~3'>~" b tuv~nl~d. " Novas l1lanifes l a~oc1 de traLJ1!ho

Os lucro. que o. mono~l¡o. e:umuI5:1'1 redu?ido cm drios ccntros ferro· pelo explo .. ~'o dl .. e" do. I •• b.'bdo,u v¡~rios. O dc<contcnlamento :10 0'0 Ihoo bo.l. p." •• ~ .. g~lo In .... ¡,.,....I. longo das t~lIhas dl C.P. II~O cus,' :~.~~I',::,.cmlo::~"~~~:~I~g:I~:;.od: ·~~~:~! tic Ci"cscer. En(re olltros, 1110stl"i\rllll

hr;6::!!~!::1I ~~~u~~' o~·' ~:!b~II~::::::~ !~J:l~il~~a~I~~I!;~;~,Sd~ d~~t~O;;~~ll~l~ ~~!:q~~,~:!:;a'!.~~~!;;&~d'¡Cu;:~~~~;~:: Lisboll lIonio, 0$ empre911doldol r~~:!~'p:~~I~~.,~~~~.~:.,.~~~::~!".d'~~:lr:; e!tllo;:oes de Monle·btOf;l, Ale&n· do. SOu' uploudo.o,. Nlo ,.'. o .•• I,ro. tllre·Terra, Trindede {Por IO), Pore· e'.""o tumbnl •• <1.« ~ .. nd~ r.mll" . do d(l, o pes~o~ I des of icines o dos cs· :!~~:'d~~~Ufl,ill~",:"~'d:' ~1;I~U,~Gm ° erltó.io~ dll ~on o de oxptoroo;:50 do

P ... . . duoi, o vioo •• ol .. indicoho do. Borreiro, dos servio;:os centrels do l'lbolh.doro ••• mbot .. ~. 0\H' e~n"¡fhci.1 divisao do motoriat e troc~¡o, do-~~:: •• ';;:~ 0; :I~"'~~·; ·~::;~':~!l.~'~~';: senhadores dll d¡v¡s¡~ ?~ !ueo;:l.o m~eflliu~1o do upi\':I' . em Companh! e d o d lVI $110 de vle

o c~pil. 1 n~o JI dem~~ .. lloou. 10."nu· 1 o obre s do C.P., lerrovi/l,ios de .• , m." '~fiMdo n .' I."~&' dluplo .. ~le. Almenc il, FMo, loulb, Legos, Do· o. Inl.t . .... do' ~.¡>lI.I"II •• do. oporll· liqueimo Atbufeir~ Torres Ved ros ~~o:.!adO~PI~!::i~~~~·.n,tQ~!b!~I:!': !~; Trá s·os·Montes, fu~cionbrio, do; ~~i~·~~· 2d:s~~lj~s::Ó.ri6!:~h:rgdl~ '!; IlIrmnilns do. viveros, dllS ofic~~ ,n,I.I'¡'gico., , ... b.~do •• 16,1 .. do 30S00 111115 de .molt;'rll!lIdos de CII.mpoll o -.0$00, o. '."0'.'';0', '0010,1\1',. mi· 1 de, da flscetIU~¡O dlls fecellru, do nwo., u,6mlco., e~op~I.I,o • • lodoo o. eontrrbilided e I ~·inlln~lu. de liec. out,oo. ~iio de informoc;olls ti des bilhetei· co;'°26J'SoO·ó'::c,:;:-~:~,~:.~~:r.OÓi~~~~ rIIJ dll do Rouio. elc .. lo. v~,:¡do, "m "0 IIU •• d.·,oup. lO mu·1 Pressionada 1~los trabalhadoru, IhO·!J~~r:I~~·J:. dlum b.neo "e. be POt I 11 dirc~~~? da U nitl0 dos sindicatos ""f,yrn 9r~en'~9.up e rrO'tQ .. I.rI0,n~, I~ ' ' ferrQYI~r¡9' ~VI5tO\\·~~ r~CClllC!l1~J!·

Ir.1balha 110 clis criJr :1 SI1~ comis_ 530 de I1nid ~dc, lom:!·!a Ul11a cOluis­s~o activa peto apOIO ~ estfl llul o do! lodos. Cabc aos pOrluários or,g-ani­u' •. n· ... d¡.e.ritom o •• u.. rel .. nd,c.· ~II • • , •• unhem·n .... um c.d"no ,oivindl. coU.o • op, ... ntlrcm·no ••• "t~,¡d.du. Oopol" I"b.lh .. p~". , •• IIUSlo d. no. n, ."o",bl~¡ ••• lndoc.I., to,; .. ° porron.IO i I ne lu,~od .... I~ind l ,,"~¡i .. do.portu6.io. no cOMI"I. d.!inill.o. E .. ""l. "me ~ .. o. p.,,¡i .. , ° govorno qu, o. d.¡ ... , d. nlo o> qulu .... ou~I" 00 PO,luó,lo. d. W~6Altb"lmhO~lGoR[V'E~¡E~:I::d~"I~~ do UNIDADE-~Nldede co .. t .... /.1. cDlru •• , con!.o e d.m. gogla, eOnl.o a p'o. VOCl~IO, conl,. o. v.,,~ido . .. dM,lod.I ... E.u '01 ° caml"ho qua o. I.vo" 4 grlnde .iI6,i. d. Junho, o .. " • O comlnho que .I.'g~,i .quolo .;16'; •.

O mOOmO comln"" devo .a. >.guldo p'. lo> ~orrua,io. do VIANA, lElXOES

S PORTO.

~~R~2AÓ:<t.VlElR~Jt JrhN~~Ú~J: lONIO 1 A ml •• ,I. 6 • mUml. O. quo n' o p.gom ... u¡lcloMI • .so o. m •• mO'. S. o. pO,lu"'o. de Iodo O 1'.1. d ... ""o~o.,om .0 m •• ",o t.mpo • luto po, .~m'nl o do. ul6,io., u .. nOVO golpe U" dedo ~o po. t,o".to • O vlr6,i. do. t .. b.lk.do, •• so,¡ mois Jieil, ",.1. "plda .... 1. sogu,a.

O do

agrava mento custo de vida

, Jasó Rolim

6 Albcr! inn Diouo foram libal'tados

luta

~f:S PCP. VANH

AS VITORíAS CONSEGUIDAS devem incentivar e ampliar

Amnisi'ia pela