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O ministro da marinha tomou na de- vida consideração, afim de prjoviden- ciar, o parecer do cirurgião da escol* de aprendizes marinheiros de Pernam buco sobre as o usas do beriberi, que tem alli a-i-e_.de alguns alumnos. Estão proo-pto-. <j prtjectoeapl nta do monumento à memória do general Arthur Oscar. Foi concedida isenção de aireitos para o material necessário a obras do porto do Recife. Foi approvada a designação do sr. Se- rafim Victor de Miranda para fiscal in- terino dos impostos de consumo na l.a «ircnmscripção de Pernambuco. aRio, 2. No senado, o sr. Bernardo de Men- de nça continuou a analysar, hoje, a po- litica alagoana. Outro tanto fez na câmara dos depu- tados o sr. Raymundo de Miranda. Ao contrario do que affirmaram aqui alguns jornaes, não foi assignado hon tem o contracto para o empréstimo mu- nicipal. Talvez seja assignado hoje. E' provavi'1 que brevemente se realise concurso para' os ôfficiaes de marinha qne desejem aperfeiçoar se em especia- lidades na Europa. A mesa da câmara recebeu uma carta do tsr. Alfredo Varela reclamando con- tra alterações na publicação de seus dis- enrsos e declarou manter o propósito de não publicar os últimos incidentes por incompatíveis com o decoro d'aquel- Ia casa do congresso. Londres, 2. . O espirito publico em S. Petersbnrgo este abatidissimo com a noticia de uma tremenda derrota dos russos em Haot- Cheng e da morte do general Keller. E' muito critica a situação do gene- xal Kuropatkine, cujas forças estão pres- tes n ser envolvidas. Os japonezes cortaram a ferrovia em dÃversos pontos. Paris, 2. São enormes as bálx.s das forças do general Oku. .:«»»_,.___.i.;.,».-»w. """ Nova York, 2. Oitenta mil mineiros da Pensylvania preparam-se para uma greve. A câmara dos deputados do Peru, re- geitou, por 66 contra 43 votos, o pedido do sr. Pierola para que fosse annullada a eleição do sr. Pardo-para o cargo de presidente da republica. Buenos Aires, 2. A.Federação Operaria, d'esta cidade, resolveu que as fntnras greves terão ca- .racter revolucionário. AVULSO Parahvba, 2 de agosto. O capitão Victorino To_c.no, do corpo de segurar»- ça, comm.udante do piquete de cav.lla- fia e executor do incêndio d O Com- mercio, enlouqueceu hontem á noute. m ____ x '— _.._._-_. Am camisa de força. consa equivalente, de qne critério se serve vmcê para affirmar que Fuão está curado on melhorado de tal on tal mo - lestia ? Qae idéa forma vmcê do proc_sso anatomo pathologico de uma entidade mórbida e de suas relações com o func- cionaüsmo da econ-mia? Nenhuma absolutamente ; vmcê nada pesca dessa ordem de conhecimentos e reporta se com iatuir-.iC.--fi »nça ao jui zo do próprio doente. Ora, bem qne ás mais das vezes ss le- soes organicis acarretem perturbações funecionaes que repercutem na subje ctividade do portador, o f «cto nem é constante, nem quando ocaorra, ha pro poi ção invariável entre o valor da altera ção somática e a intensidade do respe- utivo symptoma consciente. Tornemo nos msí j accessiveis ex.m- plific.ndo : M. soffre de nma insufficiencia mi- trai, lesão valvnlir do ccr.ção, qu. o conduzirá á morte em praso mais ou meios curto, porque a cura esponta- nea ._'essas . íficçõe" por distensão e es pessamento da franja on lacinia é excepcionai. Entretanto M. não se quei xa de consa alguma;. cuida de sens ne- gocios, entrega-se sem obstáculo a di- vertimentos, desde que a sna lesão está compensada, isto é, á retro-stase conse- quente á regorgitação sangüínea reme- deiám a hypertrophia da auricula es querda e especialmente a do ventricnlo direito, por um acerescimo de serviço qne restabelece o equilíbrio circulatório. Por opposição, F. é um dyspeptico, o sen sueco gástrico não' tem a composi- ção normal, a chimificação dos alimen- tos processa-se defeituosamente e ge- ram-.e produetos irritantes da mucosb órgão, snscitando uma serie de phe- noménos reflexos que tran.firmam F. no mais infeliz dos mortaes. Doe-lhe a cabeça, acommettem-no vertigens, ex- perimenta sensações angustiosas no tho rax, bate-lhe exaggeradamente o cora ção, invade-o a hypochondria, em fim, esse individuo notabilisa-se pelo arde acabrnnhamento, pelas allusões cons tantes a seu máo estado de sande, pela assiduidade nos consultórios médicos, pela freqüência com qie carregt nos bolsos caixas de pilulas e frascos de xa ropes. A ideada morte absorve-o como preoc- cnpação de todos os mementos e, veja- se como são as cousas, a moléstia de F. não tem gravidade algnma e d'ella ha de sarar, ou, quando não sare, poderá con- servil-a sem risco a vida inteira. Pergunte ae a M. como vae de sande e responderá que vae perfeitamente. Pergnnte-se a F. se passa b .m, e gas- tara horas desfiando a relação dos innu- meros e extraordinários incommodos por qne se diz marlyrisado. percebe o intelligente moço, amor te ielicias dos freguezes do Diário, que não é das mais dignas de confiança a balisa qne lhe serve de ponto de referencia na diagnose das moléstias, e qne, se a ella mnito se apegar, desembocará na g.iati- ce do « se tem febre, não me negue » de alegre recordação. A nenrasthenia, a hysteria, a epilepsia infligem nm apparatoso cortejo de sof- frimentos.e mnito raramente,não obs- tante, terminam pela morte,ao passo qne nm aneurysma da aorta, um cancro vis- Rat 4'mettido em camisa forçi Tm. «Sem a qne gente está entregue o poUc,__mento d^gui.-Arthur Achües. 20 contos. HOJE- A sorte^na feliz CA.SA DO OURO, do B. Oli- veira, á rua do Crespo n. 20. AINI- A O BRUXO E' muito por alto que vamos fazer ai- gnmas considerações sobre o contexto do rodapé Diário de ante-hontem. Dispensar-nos iamos até de qnalqner esforço nesse sentido, dando a questão por julgada, se nos dirigíssemos a um tribunal competente e não ao publico, em geral, ane requer, para orientar-te, uma certa insistência e toda a clareza na explanação dos argumentos sobre mate- rias que lhe são pouco f .mil.ares. Quanto ao outro, ao Epaminondas certamente do psgé i do pseudonymo Derby, nada lhe retrucaremos... Nós aqui não discutimos com quaesquer pe- lotiqueiros ejaculados dos circos de S Paulo, que venham, de mata rato no can- to da bocea e pilito na carapiaha, eus- pinhar nos as suas boçalidades e inso- lencias. Para julgai o não precisávamos de ler o que escreveu, bastar-nos-ia atten- tar no pseudonymo, porque, é facto eu- riosissimo porém real, não ha nesta terra um maluco ou umpossoqueiro que, tendo de exhibir-se na imprensa, não tome para epigraphe do escripto-Ve- ritas svper omnia, ou não se encubra com o nome do sisudo helleno. O caso deve dar que pensar aos phi- losophos... Mas, oecupemo nos do arrasoado do mimosos folhetins joven litterato cujos domingueiros dão so repôlhudo orgao do jornalismo pernambucano a graça,o attractivo, o encanto que empresta uma dessas pintas, conhecidas vulgarmente por signaes, a um rosto pouco bello de mulher. A fítlota de ver a Deu - não lha sthiu, porém, desta feiU, digamol-o á purida- de, talhada com a justeza e a elegância costumeiras; metteram-no em pantalo- nas muito presas ás n»deg_s e excessi- vãmente compridas, e receiamos, ao im- primir aos membros do gracioso jorna- lista uns movimentos nm tanto bruscos, fazel-o tropeçar e cabir ou provocar des- coseduras de fundilhos... gjEsfcrcemo-nos por poupar á pndici- cia dos leitores o cspectaculo de tal de- sestre. ^Senhor folhetinista, rodapezeiro ou ceral, a tuberculose pulmonar, a ne- phrite intersticial, o diabetes, aSeçõ.s do mais sombrio prognostico, podem evolver-selatentes.permittindo por annos a apparencia de uma saúde florida. Isto quer dizer que sem a inspecção dos symptomas objectlvos não ha juizo clinico snbsistente. Quantas vazes o consultante garante ao medico achar-se mnito melhorado de sens soffrimentos, e este, examinan- io o, reconhece qae a molastia avançou um passo 1 E' que o que o doente chama a sua moléstia não passa de nm ou outro symp- toma vexatório, e que muitas vezes não depende directamente da lesão essencial. Assim, os factos apresentados nos re- gistros do enrandeiro não preenchem as condições indispensáveis ás observações rigorosamente scientificas. Qnem verifica antas e depois da in- tèrvenção do impostor as circumstan- cias dos casos, as modificações sobre- vindas e a natnreza d'ell_s, a estabilida- de dos resultados ? Ninguém que para isso tenha capaci- dade. Nada mais absurdo do que apresentar como curadas ou mnito melhoradas em duas on três sessÕ.s, como se nas listas do charlatão, pessoas affectadas de moléstias dos rins, por exemplo, sem proceder ao exame das urinas, guia in- substituivél para nma asserção de tal espécie. Se o garruló folhetinista lançasse os clhos sobre um tratado de patholcgi», e ahi visse como são delicados e caute- losos os processos da semiótica, nn^ se esquivaria depois ao asco e á indignação que infunde nos prefissionaes a leitura das relações do bruxo. Nés o dissemos, um ou outro caso da restabelecimento que sobrevenha na clientela do pantomimeiro pertencerá ao domínio das nevroses, em que a fé, isto é, a auto suggestão, tem incontestável influencia benéfica. Desafiamos o escriptor do Diário a que nos apresente um caso de êxito van- t.joso logrado pelo seu pupillo em affe- ctados da vista on em entrevados, em que não se trate de cmblyopia ou amau- rose ou paralysia ou contraetnia hyste- ricas. Appcllar para flaidos desconhecidos e outras frioleiras que a rasão e a scien- cia repellem, é abandonar o terreno so- lido e despenhar-se no vácuo, ao mes mo tempo favorecendo q íanta marotei ra e quanta expl .ração indecente com o maravilhoso se queira amparar. Se se .bre mão do que a sciencia esta- bel3ce,se se expulsa todo critério da ver- dade, allegando que muita cousa ainda resta a descobrir ptIo homem, qua fa- bnli se recusará como inadmissível ? A conseqüência lógica do raciocínio do redactor do Diário é que as praticas da feitiçaria, com os encantamentos pela figurinha de cera, pelo sapo, pelo cirio bento, etc, bem podem repousar em so- lidos fundamentos. A phrase de Orlando, com que se es- enda o chistoso autor do artigo, ao em vez de perfilhar profunío conceito phi losophico, traonz lamentável deseshída que tresanda a sarro de catimbiu de pa- gelança e contem no bojo uma apotheo- se ao livro do S. Cypriano. O simile do rádium não é acc_itavel; o radiam é accessivel aos meios de expio- ração que a sciencia ulil.sa no estndo dos phenomenos natur_es, áo passo que aa questão vertente v.sar-se-ia uma for- ça absolutamente desconhecida e inana- lysavel... Demais, o próprio interessado afasta qualquer explicação desse gênero apre- sentando-se, amparado em textos da Bscriptnra Santa, como nm enviado ce- leste. O caso torna se, portanto, de interfe- rencia ecclesia. tica. ¦ i~i n r__i Xarope de Easton dos três phos- phatos de ferro, quina e strychini ua, preparado pelo ph .rmaceutico Ai- fie 1o de Carvalho. —Para combater o beri beri, as dyspepsias atônicas e chio- ro-anemia. N'este estado em todas _•- drogarias e pharmacias. ENTREFOLHAS Diário de Pernambuco. No sen serviço telegraphico estampa .om desvanecimento nm despacho no- .ciando ter a Sociedade Nacional de agricultura dirigido nm offieio ao sr. Rosa e Silva applandindo o contracto celebrado pelo governo com a Great Western. E como o maior favor desse contracto é, na opinião do Agricultor Pratico, o ra- mal de Campina Grande a Itabayana, es- trada na Parahyba, ficamos;sabendo qne foi o ar. Rosa e Silva quem arranjou iquillo para o visinho estado. Em outra columna, editorial, os nos- sos collegas da Cidade, de Nazareth, pn- blicam uma explicação sobre um seu artigo de 16 do mez passado e ao qual nos temos referido mais de uma vez. A Cidade nos merece toda sympathia, seja dito de passagem. Apenas vimos no seu editorial de 16 ama expressão do. inilludivel desespero i qne está rednzido todo o interior. Folha governista, não ponde dizer tndo quanto sabia;: mas disse o sufficiente para induzirmos a verdade toda. Foi nesse artigo qne vimos estar todo o interior ameaçado pelos bandos de salteadores e que esses criminosos eram altamente protegidos. 0 próprio collega não o nega; apenas escreve: Dissemos e repetimos que os bandidos n protectores que talvez vivam na sociedade bombreadoa com os Uomens de bem, mas não íiss.mos que esses protectores pertençam a essa ou aquella ficção politica. Onde de_ccbriu A Província, em nosso arti - go, a a.firmativa de que os ban .0. de saltea - dores encontram protecção e a_np.ro no seio da situação dominante ? Onde descobrimos ? Aquelles qne conhecem o que é e como se faz a politica deste estado, sabem qne se esses protectores fossem inimigos da situação, ha muito que criminosos e protectores estavam na cadeia, o qne aliás seria justo e necessário. Escreve o modesto e bem elaborado jornalzinho (vê que o tratamos com gen- tileza) que «to seu critério não é 6 nosso critério». De accordo. As phrases têm sempre, para nós, o melhor sentido e não lhes daremos accepção injuriosa quando lhes podermos dar ontra. Mas foi° o próprio jornal do governo em Nazareth qnem escreveu no dia 16: «A. policia precisa agir sem piedade: e sem contemporisações—não reconhecendo porteiras invioláveis. Emquanto assim não procederem as autori- dades, que mais de perto são responsáveis pela segurança publica, os ladrões campearão impunes e a paz, a confiança, e a' ordem não voltarão ao norte de Pernambuco.» E note-se quê qnanio escreveu portei- ras invioláveis, gryphou échamon bem a attenção. Acredita mesmo o jornalzinho de Na- zareth que se essas porteiras fossem de inimigos governo seriam invioláveis ? E' um artigo curioso. Todos esses as- sassinatos denunciados pela imprensa são verdadeiros, reaes, deram-se de 1889 até o presente, em Garanhuns e Corren- tes e Bom Cone ihaül E' simplesmente assombroso ! Qu^m o i ffirma é o próprio dr. Jardim, dono e ua!.:i c _ef_. de to _2 essa zona onde o crime assim floresceu. Apenas o juiz de direito de Giranhuns diz qae não matou nem mandou m.tar ninguém. O qne ha de mais curioso, porém, é essa ingenuidade com que elle, quando está como juiz d. direito de Correntes, se innoc_nta dos crimes commettidos em Garanhuns ; quando está como juiz de direito dr*. G-r-nhuns, sr* innocent-. dos crimes de Correntes, como se fossem municípios aiheios .;o sen mando. J. .-diiu é um; glo i t da f'.ü' ção p >r- n:imbacau_ e honra da mag stratura do dr. Rosa e Silva. Elle vai ficando e os que morreram é que não voltam m3is 1... X X X Jornal do Recife. Começou o sen artigo de hontem com o verso de Virgílio : —Infandum regina jubes renovare dolorem. Nós começaremos pelas palavras de Juvenal, na satyra :~-Ecce iterum Cris pinus. O seu terceiro artigo continé i a res- ponder-nos. Tiramos delle este trecho qne se con- stituio nm estribilho das estrophes cho- rosas do governo toda vez qne não pode negar a miséria u que chegon Pernam- buco. A crise é grande? Ah 1 é porque a Constitnição não den a Pernambnco a colheita de todos os impostos / E escreve : Se a contemporânea nSo fosse partidária protestaria contra o aoto do sr. Murtinho ti- rando aos estados o imposta de industria profissão, cobrado para o erário federal sob o nome de imposto de consumo, e contra outras invasões do poder federal ao tempo do governo do sr. Campos Salles. E' a tal consa. O Jornal esquece, porém, duas ob ser- vaçõas: primeira, que o imposto de con- sumo é arrecadado para a União em virtude do art. 9* da Constitnição da republica ; segunda, qne -aquillo que o sr. Murtinho fez para Pernambuco por força do dispositivo constitucional, fez também para os outros estados. E, se apezar disso, esses estados prós- peraram, não foi pela mesma rasão que Pernambuco foi para traz e continua a ir. Os factos indicam qne se o imposto de consnmo fosse dos estados, Pernambnco teria margem para esbanjar mais essa verba, sem qne dahi resultasse ao com- mercio e á agricultura outros benefícios além dos que têaa tido, como irônica- mente o disse o dr. Ignacio de Barros, no Agricultor Pratico. A coherencia é uma virtude. Sa o Jornal ataca o dr. Murtinho per- que lhe tirou o imposto de consumo e commetteu outras invasõ_s, porque não ataca o actual governo por não restabe- lecer aquillo qne o dr. Murtinho e o dr. Campos Salles desorganisaram na opi- nião do Jornal? Nós não o fazemos porqne applaudi- mos hoje o qne applandimos hontem. A attitude do Jornal é, porém, diversa. Parece propósito. No mesmo dia em que o jaiz cangacei- ro dr. Luiz J irdim, mandão de Gar_i- nhnns, Correntes, Bom Conselho e Ca- nhotinho pnblica no Diário um artigo fazendo-se muito innocente de tudo quan- to se diz da situação simplesmente me- donha daquella zona, o Jornal publica esta noticia: aTenente Feltosa—Uma folba vespertina, Correio do Recife, publicou no dia 19 do mez passado um artigo edictorial intitulado a O martyrio de Feitosa _>, acerca de violências soffridas em Garanhuns pelo tenente Luiz Al- ves.Feitosa. O distineto dr. Santos Moreira, honrado che- fe de policia, officiou. logo ao alferes Joaquim Cavalcanti, delegado d'aquelle município, re- Em seu artigo respondendo aos nosses sobre o Os jornalistas e o Código, o dr. Arthur concorda com umas cousas e não concorda com outras. Não nos arrependemos de lhe ter dado ensejo para ler e transcrever tudo qnanto vai encontrando pelos livros de direito penal, mesmo sem ligação philosophica. H t thèorias que hão se harmonisam mnito. São assim f.s que estão no nosso código penal é as do código penal ita- liano resultado de estudos desde 1860 até 1888. quando foi ordenada a sna impres- são. O dr. Arthnr pergnnta se conhecemos O código penul da Itália, considerado, diz elie o repositório das idéas de Bec- cari?, Filapgeri, Romagnosi, Rossi e Carrc _>, o mais liberal de todos os co- digos, una sintesi esatta delia vera scuola italiana, no dizer de Crivellari. Conhecemos e por conhecel-o, é que não diríamos assim. Pcrque sendo nma das idéa;. ctpitaes desse código, a unifí cação da lei penal italiana, nenhuma guerra se ffreu tão forte como a que lhe oppuzeram Rossi e Carrara, para não faliar senão nos que o dr. Arthur cita. A opposição feroz de Rossi está na sua obra Sul regionalismo in Itália. E' verdade qae Carrara, depois de es- crever os Lineamentos, (vol XXIV, 1882) dirigio pouco antes de morrer (1887) uma carta a Zanardelli applandindo o cudigo e renegando as idéas anteriores sobre a unificação, mas Aiiména, {Archivos de Anthropologia criminal) explica a attitude de Carrara, approvando a unificação, pelo temor que elle tinha de ver reappa- recer o carrasco na Toscana. Como se sabe, das penas estabelecidas no art. 11 do Código, fora eliminada a pena de morte. F.'Ucto de uma escola, e quem diz es cola, diz uma idé. dominante de um grupo n'um dado momento histórico, nós não daríamos ao código italiano a consagração definitivi. Preferimos então dizer com o dr. Paoli, que o seu valor theorico é inegável, mas o tempo fará conhecer o que será o seu valor pratico. Tomamos muito espaç . e queríamos fell-nr ainda do novo artigo do dr. Jar- dini. commendando-lhe qua apurasse a verdade so- bre o caso. O alferes Cavalcanti conseguia informações seguras a respeito de todo o oceorrido, saben- do que o ex-subdelegade Joaquim Branco, as- sasaino do negociante Cnntarelli,. prendeu o tenente Feitosa, mandou que os soldados ar- rastassem-n'o pelas ruas, depois de lhe ter ar- rançado a farda, e recolheu-o ao xadrez do quartel, onde esteve ato ha pouco. Amanhã será publicado por esta folha, na parte official, o offieio que o alferes Cavalcanti dirigio ao dr. Santos Moreira. » E esse outro innocente continnou a ser subdelegado e homem da confiança de Jardim durante dous ou trez annos até qne um assassinato, o ultimo crime desse snbdelegado que áquelle cangacei- ro togado mantinha cercado de sua con- fiança, assassinato commettido agora, metteu-o na cadeia. x XX Jornal Pequeno. O Diário publicou nm telegramma no- ticiando que brevemente seria iniciada em S. Panlo a exportação de fruetas para a Europa e Estados unidos e acerescen- ton que Pernambuco bem poderia fazer o mesmo. Commentando diz entre outras consas o Pequeno : . a Poderia, dizemos nós e dirão todos, se o governo não caísse logo em cima taxando com impostos onerosissimos a exportação, como o tem feito em todos os ramos do commercio, da industria e da agricultura. Em outros lugares os governos protegem as industrias ; em Pernambuco a politica domi- nante tanto as persegue que os induatriaes abandonam o nosso estado e vão empregar, a sua actividade e os seus capitães em outras circumscripçÕ3S da republica, onde os im- postos não são vexatórios e esmagadores como aqui. » X x X Correio do Recife. Além de diversos artigos litterarios, traz suas secções do costume e serviço telegraphico, de onde tiramos este des- pacho : « RIO, 2. O conselheiro Andrade Figueira ainda hoje escreve um novo artigo no Commercio do Bra zil sobre as cousas econômicas de Pernambu- cj. NíSseartigo o conselheiro Figueira mos- ira, ridicuUrisaado, os desacertos financeiros do dr Rosa e Silva A'quel!a egreja oceorreu avultado nu- mero da fi_is, terminando a ceremonia depois de 10 horas do dia. D'alli s. ex ., dirigio-se a visitar o hos- pitai Pedro II, onde f _>i recebido fd&tiva- mente pela Santa C sa de Misericordis. Depois de percorrer todo o edifício, acompanhado do bispo d. Luiz e de va- rios membros daquella casa de caridade, «i s. exc. foi off-.ecido nm lauto almoço. Depois o illustre prelado dirigio se á Estância, onde visiton o collegio S. Yi- cente de Paulo, tendo ahi nma recepção condigna. Foram trocados amistosos campri- mentos, retirando-se s. exc. satisfeitis- simo com o affectuoso acolhimento da- quelle coll .gio. Em seguida o monsenhor Jalio Tonti visitou, sempre acompanhado de seu se- cretario e do exmo. sr. d. Luiz, a Facul- dade de direito. Recebidos na porta os visitantes e le- vsdos para o salão de honra, o exm nun- cio pronunciou em italiano um eloque!n te discurso, f izendo vetos pela feiicida- de e progresso da academia e ag ade- cendo o compaiecimento desta ao sen desembarque. Fâllou em seguida o exm. sr. d. Luiz, que, entre outras cousas, disse ater nm affecto particular á mocidade estudiosa, a quem sempre se refere em sens ser- mõ_s pastoraes com um carinho pater- nal». Em nome da Faculdade respondeu, agradecendo, o illustrado lente dr. Lan- rindo Leão. Depois monsenhor Tonti lançou sua benção sobre os corpos docente e dis- cente, e despediu se, sendo acompanha- do até o carro por todos quantos se achavam alli, na oceasião. Em honra á visita do eminente sacer- dote foram suspensas, hontem, todas as aulas naquelle estabaleeimento de en- sino. S. exc. o sr. nnncio apostólico ainda visiton a Escola de Engenharia, onde foi recebido com toda a gentilezi, regres- sando ao palácio episcopal ás 2 e meia horas da tarde, e ahi recebendo as visi- tas da Associação das senhoras de cari- dade e do collegio Porto Carreiro repre- sentado por uma commissão, com o sen digno diréc-críTí-hte. A tarde s. exc. dirigio-se ao collegio Salesiano, a assistir __ festa em sna honra. Hoje ás 7 horas da manhã o monse- nhor Júlio Tonti celebrará [missa na ca- pella do palácio episcopal. A's 10 horas s. exc. sahirá a despedir- se do dr. Sigismunio Gonçalves, gover- nador do estado, general Serra Martins, commandante do districto, e outras íu- toridades. Amanhã ás 7 horas, o monsenhor Ju- lio Tonti despedir-se-á do povo per« nambucano, seguindo em trem especial, gentilmente cedido pela superintendeu- dencia da estrada de ferro de £.. Fran- Cisco, para Alagoas;'onde deverá-bmar o paquete Maranhão, que o conduzirá ao Rio de Janeiro. Até Alagoas s. exc. será acompanha- do pelos bispo d. Luiz de Britto e o co- nego Freitas, secretario do bispado. Um cavalheiro residente _ em Olinda nos enviou a seguinte descripção : _ No domingo 31 de julho, pelas 4 horas da tarde, partio do Recife um trem especial da via-férrea de Olinda conduzindo o exm. mon- senhor 3ulio Tonti. seu secretario monsenhor Luiz Gonzaga de Oliveira, d. Luiz e alguns se- minaristas, todos os quaes desembarcaram na estação do Carmo ás 4 horas e 20 minutos. Foram recebidos pelos monsenhores deão Antônio Fabricio de Araújo Pereira, thesourei- ro-mór Marcolino Pacheco do Amaral, cone- mestre-escola dr. Antônio Arco Verde Ca- valf_anti de Albuquerqae, monsenhor conego José de Oliveira Lopes, monsenhor João Sar- ra. coneRO João ÉVahgelisía de Castro, padre Alberto Pequeno, lente do seminário, semina- ristas com o seu vice-reitor padre Severino Vieira de Mello, collegio eucharistíco, tenente Barbosa representanüo o .pretiito do munici- pio, José Joaquim de Oliveira Cunha, gerente interino da ferro-via,, dr. Joeé da Moraes Gue- des Alcoforadore grande número pessoas, tocando por esta co.asião a banda .do collegio diocesano o hymno nacional. .Depois de corãiaes cumprimentos paçtio o prestito pela rua de S. Francisco, qae «.o mos- mo tempo ia se avolumando e ao chegar na frente convento qüe se 'achava embaudèira- do foi pelos srs. capitão José dos. Santos, S.ou- za, acadêmico de engenharia Decio Fonseca e o preparatorlano Henrique Morena Alv^a tira- da a photographia de s. exc. e da multidão, seguindo depois para a igreja do seminário. " S5. exc". ac penetrar np limiar do mesmo se- minario foi recebido em alas pelos alumnos de collegio -li-cesano. Em todo o trajacto.girandolas._de foguetes e bombts eram de minutos a minutos queima- No dia 1 de agosto pelas 7 hora. da manhã s. exc. celebrou no Seminário o santo sacr.fi- cio da missa acompanhada de cânticos sacros e harmonium, tendo por acolyto o reitor do Se- minario monsenhor José de Oliveira Lopes. A's 9 horas sahio s. exc. em visita á Ca- thedral acompanhado de d. Luiz, monsenhor Oliveira Lopes, conego Arco Verde e semina- ristas. Em seguida dirigio-se ao palácio episcopal onde presentemente tem um collegio de Vicen- tinas, sendo recebido com fl ires e entoado o Ecce Sacerdos Magnus.s. Fora interprete das suas collegas a senhori- ta d. Lydia ayres Eateves, que ao terminar a sua singela saudação o___rtou a s. exc. um bo- quet de fl_res; depoie visitou a egreja da Mise- ricordia onde tên um collegio a_ irmães eeco- lasticas, sendo bem recebido pelas irmães e alumnás. Da egreja da Misericórdia observou s. exc. o panorama que se divisa a vista do espectador e contemplando as belleza. da natureza. De volta a_ Seminário teve logar o almoço ás 10 horas. A's 10 e meia s. exc. deix.u o seminariolsu bindo ao ar por esta oceasião diversas salvas reaes; em caninho visitou o mosteiro;de São Bento e collegio de S.nta Thereza, sendo bam recebido pelos monges e «lumnas e regressou ao Recife em um trem especial ás 10 e 45, sen- do acomponhado até á estação por grande nu- mero de pessoas.» O B. Oliveira vende hoje os 20 contos na sua popular CASA DO OURO. á rua do Crespo n. 20. Uma commissão do qiinto anno de direito foi hontem participarão illustrado dr. Phaelante na Câmara ter sido e -te escolhido para figurarão qnadro dosbi- charelandos de 1901 na qualidade de lente do .3» anno.. . Amavelmente recebidos, foliou em nome dos companheiros do5°ann~< osr. Gnimarães Júnior e do o sr. P. ulo de Amorim Salgado. Servio-se profnso lunch, no qual o aça- demico Clodomír Cardoso discursou ém nome do 5* anno. O dr. Phaelante respondeu a todos os oradores, agradecendo a prova de apreço a si dispensada. ¦%—Hoje a commissão irá com ideatico fim á casa do dr. José Vicente. A familia de Manoel do Nascimento da Silva Castro manda rez.r missas por snaalma ás 7 horas da manbãdehoje no convento de Noss» Senhora do Carmo, Xarope de Iodureto de Calcio(cou- posto), preparado pelo pharmacentico Alfredo de Carvalno.—Indicado no rhen- matismo chronico, syphllis e fraqueza em geral. N'este estado em todas as drogarias e pharmacias. ¦ ¦_¦*_>*_-__-*¦•- Serviço de Hygiene -no dia 1 foram Postos médicos S. José dr. Manoel Carlos receitadas 6 pessoas.,_ Santo Amaro— dr. Theophilo de Hollandà —no dta 2 não compareceram doentes á con- 8oltâ.,, . _ Casa Forte—dr. Costa Ribeiro—no dia 1 nao compareceram doentes á consulta. Encruzilhada—dr. Eustachio de Carvalho— no dia 2 não compareceram doentes á con- sulta. Caxangá e Várzea—dr. Baptista Fragoso- no dia 2 não compareceramtjdoentos á con- sulta.___» —Postos vaccinogenicos : .->. ¦ S. José—dr Manoel Carlos no dia 2 não compareceram pessoas á vaccinação.' Boa-Vista—dr. Eustachio de. Carvalho—no dia 2 foram vaccinadas 4 pessoas. Capunga—dr. Tüeophilo oe Hollandà —no dia 2 foram vaccinadas 4 pessoas. Caxangá e Várzea—dr. Baptista Fragoso— no _>ia 3 foram vaccinadas 2 crea_ie_,s. —Intimações: Pelo nr. Silva Leal foram intimados os pro- prietario do prédio n. 20 á rua Estreita do Ro- sario para mandar no praso de 48 hor_.s reti- rar o lixo qua se acha no quintal e no praso de 15 dias canalisar as águas pluviaes ; e o in- quiliho do prédio n. __. á mesma rua para mandar retirar as maravalbas que se acham no quintal._ . Pelo dr. Costa Ribeiro foram verificadas as as intimações dos prédios ns. 2, 8, 7,14, 25, 29, 55 e 54, á rua da Guia. Pelo dr. Eustachio de Carvalho foram inti- mados os proprietários dos prédios ns. 53 á rua da Ponte d'¥ohoa, para'no praso de 20 dias mandar caiar e pintor o mesmo prédio ; 11, 2,10 e 20 á rua da Mangueira e 16, 24 e 8 á rua da Alegria para no praso de 43 horas man- dar a repartição de hygiene as chaves dos mesmos prédios ; e 1 á rua da Manhueira, para no praso de 10 dias mandar concertar a bacia do _<pparélho dra.nage. \ Pelo dr. Manoel Carlos foram intimados os propriettrios dos prédios ns. 180, 139, 202, e 13 á rua Vidal de Negreiros, 368 e 200 C á rua Im- perial e 52 á rua do Foría para apresentsrem as chaves na repartição de hygiene, no praso de 24 horas. —Desinfecções:...... Pelo dr. Silva Le.l foi requisitada a desin- facção dojpredio n. 5 raa;PaulinokCamara, onde se deu um obitoipor varíola. .- _-___ —Visitas domiciliarias :. Pelo dr. Eustachio de .Carvalho foram visita- dos os prédios ns, 121 á rua da Gloria e 17 i rua da Alegria e julgados em condições _y* hienicas. / Pelo dr. Silva Leal foram visitados os pre- dios ns. 7, 9 e 18 á rua Bom Jesus das Creuu- Ias ; 30 e 32 á rua Estreita do Rosário e 5 á ruajPaulino Câmara. .— Multas: Foram multados em 255000, pel j dr. Costa Ribeiro, os orapríetarios dos prédios ns. 14, 7 29 á rua da Gaia e 138 A rua da Senzala Velha per infracção ao art. 39 do regulamento de hy- giene.- , . —Funccionará hoje á ru» Larg» do Rosário n. 26. l.° andar o posto vaccinogenico a cargo do dr. Silva.Leal. —Também funccionará hoj. ái 9 horas da manhã, o poato vaccinogenico de Ponte de das e oa bronzes das velhas torres repicavam ujhoa, a cargo do dr. Theophilo de Hollandà. "ffm^íefórido templo, fez s. exc. ms suas £0O CONTOS'- Sàbbàdo ! orações na capella-mór^acompanhando d. Luiz, y Comprem na Casa do Ouro, doB. Agradou mnito o desempenho de to.d° o programma, sendo os executantes alvo de enthusiastícos applausos. A orchestra fez ouvir diversas com- posições do dr. Assis Pacheco, musicas que denotam altos conhacituentos^de composição e mostra que o refarído maestro aprecia mnito as escolas de W-gner, Ponchielli e Boito.^^ O hábil violinista Aurélio Bandeira tocou nm Estudo de concerto, de Beriot; é esse nm trecho arriscado e nolle o ezeentante teve oceasião de revelar-se m_is nma vez nm artista que sabe o que está fazendo. O barytono sr. Foresti cintou nem a ária do Ebrêo e ainda melhor nm tre- cho do Salvator Rosa, de Carlos Gomes; teve ao fíndal-o nma salva de palmas e foi abraçado pelo dr. Assis Pacheco», Em sen violino o talentoso professor Henriqne Jorge exeentou correctamon- te os dois trechos que lhe foram confia' dos. O applandido .clarinettista sr. Jo.é Azevedo fez ouvir com toda a bellesa os dois trechos que lhe couberam. Não é commum tirar-se sons tão melodiosos num clarinetto. Por nitimo o sr. Pedro Lima sahio-se bem no solo de fl .uta, que executou. Foi, pois, ojconcertu a que acabamos do nos referir, um agradabilissimo fes- tival artístico. Sergipe amanhã, 10:000$ por 1$. Poralms de sna inolvidavel esposa, d. Sophia Erturdt Dias da Silva, o sr. Adoipho Pedro Dias da Silva manda ce- lebrar amanhã ás 8 horas mi.sa de. se- gnndo annviersario, na matriz de S. José. A' meia noute de anio-hantem foram' presos aa pr.ça da Republica os gatunos João Fran- cisco de Oliveira, José Barbosa de Lima e.me- nor Manoel Pedro da Silva, que dormiam ao relento. O subdelegado de Santo Antônio, capitão Geroncio Barbosa, prendeu hontem o heapn*- ohol Manoel Luiz Branco, indigitado como la- drão de cavallos, em municípios do interior. Foi recolhido á casa de detenção. Ante-hontem, ás 10 horas da noute, nn pra. ça da Republica, o individuo Aureliano Gomes da Silva, bebeu 2 copos de gelada, cem pifar, e como o vendedor cobrasse, saccou de uma faca tentando feril-o. •. ¦ _ O desordeiro foi preso e recolhido á casa de detenção, á ordem do subdelegado de Santo Antônio. _r-i n am 200 contos. SABBADO tO B. Oliveira vende a sorte na Casa do Ouro, a rua do Crespo n. 20. Chama-se João Cavalcante de Albuquerque, o gatuno que, como noticiamos hontem, fui- tou 2 tesouras da loja A Beatriz, na rua da Cabugá n. 2. Foi preso pela patrulha de Santo Antônio, hontem de madrugada, no largo do mercado de S. José, o individuo João Manoel Pereira, que conduzia aquella hora 3 gallinhas fur- tada.. O gatuno foi r.colhido á ca_a de detenção e as gallinhas acham-se depositadas na subde- legacia de Santo Antônio. ^-___________-*!*** A _ 5 e meia horas da tarde de hontem, no l«rgo do mercado de S. José, travavam se de rasões os indivíduos João Mello Pinto e Ma. noel de tal, por motivos frivoloa. O p .meiro armado de faca e cacete, estava como um possesso, tentando assassinar o ou- tro que também se achava armado. A lueta, começou no largo do mercado, jun- tando-se grande numero de populares que ap* plaudiam a lueta, eccolerisando cada vez mais js contendores. João Mello, distribuía cacetadas a torto e s direito, proferindo palavras obscenas, debaixo vaia tremenda. Luctando, sempre, seguiram pela rua do Rangel, sendo preso João Mello na rua da Praia. , , Manoel fal çonsegoio evadir-ae. A*gua Ingleza, de Granado & C. DISPEflSARlO OCTA. 10 DI FREITAS Horário do serviço para hoje: »._ De 11 ás 12 herai—dr. Costa Ribeiro. De 12 á 1—dr. Ascanio Peixoto. De 1 ás 2—dr. Theodorico Padilha, .rf Sergipe hoje, 10:000« por 2#. æi »»»i__s—— ¦ Monsenhor Júlio Tonti S. exc. o sr. nnncio apostólico ceie- bron missa hontem, ás 8 horas da ma nhã na igreja da Penha, após a qual dis- tribuio a sagrada communhao ás pes- soas presentes e que para o acto acha- vam preparadas. conegos e seminaristas. Sahindo da capella-mér dirigio-se ao salão de honra, onde sentou-se em um sofá,,tendo aos seus lados o antistite d. Luiz e monsenhor Deão Fabricio.ji'¦.'.-¦. Após ligeiro silencio pediu a palavra o atum- no do collegio diocesano Plínio Cavalcante. Monsenhor Júlio Tonti, em agradecimento, deu no final da saudação a sua benção do col- legio.u ¦.'¦¦¦¦ .¦¦ O seminário achava-se internamente orna- mentado desde a portaria até os. longos corre- dore* de que se compõe o vasto e antigo templo..»'_'„ A' noite todo o'ediflcio ostentava" profusa il- luminação a álcool e em numerosos baiões! nhos venezianos.. A's 7 horas da noite, em presença dos dois collegios e de pessoas estranhas aos mesmos e sob um pequeno theatro que se achava en- feitado e ornado caprichosamente, depois de ter dado o signal subio o panno, ao som dos hymnos das bandas do Sominario e Collegio Diocesano, aos vivas e acclimações ao núncio apostólico junto ao governo do Brasil. Depois foi s. exc. Baudado por diversos se- minaristas .aliando os srs. José Ambrosino em portuguez, francez José Pereira, latim José Leal e como representante ^'associação de S. Luiz Gonzaga o sr. Henrique Xavier, em portu- guez. Baixou o panno e tiveram como um pequeno entretenimento dr.ma de fundo todo moraiisa- dor, intitulado O Satanaz,em qua os amadores mostraram seus talentos artísticos, com uma execução que não se podia relativamente de- gejar melhor. Maria üião foi a comedia que fechou o espe- ctaculo, muito bem escolhida e melhor repre- sentada. Sentimos não poder dar os nomes dos ama- dores que tomaram p .rte no entretenimento que os seminaristas of_.recer_._n em honra a 8. exc. o monsenhor Júlio Tonti, arcebispo de An cyra. O monsenhor Júlio Tonti, em agradecimento á expressiva maoifestação que lhe era tri- butada, faltando o seu idioma nacional, por espaço de 10 ruinutos, fazia votos pela prospe- ridade do Seminário. Em seguida o rvdm. bispo d. Luiz de Britto agradeceu a s. exc. as referencias que acaba - va de fazer ao Seminário de Olinda. Disse o prelado olindense : ao Seminário de Olinda, teve a sua epocha de gloria, chegou a ser depois de alguns annos o mais instruído de Brasil; delle tètn aahido alumnos e proles- sores tão i istruidos que teem chegado a oc cupar elevados cargos na hieraerbia ecclesias- tica». Di8semais s. exc: «_s suas portas estive- ram por algum tempo ceirada;; h j _ não linha o seu explendcr de outr'ora, porém, não se achava de todo decahido, p»lo que ia seguindo em busca do seu antigo \ <\ .uor». A _ 9 hcra3 da noite tiu._. u -e a parte thea- trai da festa, e por mu..po perduraram suas agradáveis impreshõ... Oliveira, á rua doi Crespo _i. 20. Dizem-nos que o sargento command&nte do destacamento do 1.» districto de S. Josó, quan- do revista pessoas, nas ruas, mesmo não en- contrando armas, trata ò"paciente cornem- puxões e ás vezes até bofetadas, . T-Q estúpido procedimento reclama um cor- reçtivo. e por isso chamamos a attenção da au- toridade competente. M_-_l_--_ O ganhador ínnocencio Francisco.dos San- tos mora ba tempos numa casinha de taipa da Ilha Anna Bezerra, 2.» districto de S. Jo.é; em terreno que paga foro ao respectivo pro- curador, o individuo Severino Rimos de B»r- Como ínnocencio e.tivesse atrasado em oito" mezes, 8A0GO, e não pude_.se logo efl-Cuir o pagamento, Severino, que se intitula de inspe ctor de quarteirão, achou um meio de cobrar- lhe violentamente aquella quantia, valendo-se da policia que nestes últimos tempos tem se prestado á tudo, menos ao fl-n a que se des- Naturalmente illudindo a boa do pubdele- gado a quem contou uma historia qualquer, conseguiu uma força de oito praças pouco mais ou menos, ao mando de um .argento, e foi ante hontem á residência de I in.çenoto, onde chegou áa 9 horas e 40 minutos da noi- Bateu na porta e logo que Innoeen-io *.b'io, os soldados, por ordem do pseudo inspector, receberam-n'o com bordoadas ae sabre, e con tinuaram a surrar o homem desde alií alé c xadrez.•_•"-__ Os gritos do infeliz alarmaram a vi.inhinca. ínnocencio ainda está preso e talvez, além de surrado, passando como um desordeiro, um criminoso. Entretanto, pessoas que o conhecem, afnr- maram-nos ser elle um homem morigerado, de bons costumes.. £' de esperar que o tenente EDiphamo tome informações, sobre o caso e providencias contra o tal inspector, que, segundo nos di- I ze_u merece ser traocatiajo na cadei». 200 contos. SABBADO A sorte na Casa do Ouro, á rua do Crespo n. 20. O dr. juiz municipal da 1.» vara, emqu nto estiver presidindo as sessões do Tribunal cor- reccional, dará as audiências cíveis üí>s qu.r- tas-feiraa á3 11 horas -ia m_nhã. DIVERSÕES No salão do club Iuternacicnal teve logar ente hontem, como estava annun- ciado, o concerto do illuilre maestro Assis Pachect B_ IA concurrencia não foi tão numerosa quanto era de esperar. O movimento da thesou. ária da devoção de S. Sebastião do Cordeiro, no mez de julho prea ximo findo, foi o seguinte : ¦•' Recebido de irmãos contribuintes-' oonform . os coupons ns. 545 a 551, -. j,,V 553 a 559, 582 a 584 2ft£000 Arrecadado na fábrica da Torre conforme a lista n. 17, pelos irmãos rase Santiago do Amaral e João de Souza do Amaral. Dois devotos. Bolsa da venda Porfirio Mene- Dr. Netto Campello . 55000 J_J« Jt-t MMi.Htl.lMMilMIMMH'14.0UUÜ 120300 100000 £ n caixa (1-7-934) II.IIIIMMIMi N i Caixa Econômica ' 63*120 -:.J260 "~63Í38ü 325-000 ____^==1k1I^=_____ _88_380 .MCagnesia iluida, de Granado «fc C. Fazem annos hoje:>; _-t:. a senhoritâ Amélia Correia de Olivei- ra; a exma. sra. d. Elisa Ritta PaesBarret- to, esposa do sr. Antônio d'Albuquerqae Paes Barretto;., o sr. Emílio d'Âlbnqaerqne Paes Bar» retto, filho do sr. Antônio de Albnqner- qne Paes Barretto. Á S iciedade Musical de Catende feste- jará no dia 15 deste mez o 4.° anniver- sario de sua fundação. Realissrá para esse fim nma sessão magna e em seguida um baile. Agradecemos o convite que nos foi remettido. PREVI.JE SE aos que fumam, qne os melhores charutos Dannemann & C, da Bahia, são Vendidos na FABRIQUE VÉNDOME, á rna Barão da Victoria d. 39, marcas reservadas e especialmente conleccionadas para a mesma casa, . Oa- tro_i_u, que a mesma casa não tem fi- liaes, nem vendedores ambulantes, pre - vinam se, portanto, os incautos. r . Passa hoj a o anniversario natalicio da exma. sra. d, Leocudia Tuereza. P.ets e Silva, virtuosa esposa üo hábil artista sr. Francelilno Domingos da Silva. ..) «*-.. Festejou ante-hdinem sen. anniversa- rio natalicio a exma. sra. d. Guiomar Sabino Matheus de Lyra, carinhosa e querida esposado estimavel sr. Anto- nio Alves Pereira de Lyra. < ^' Muitas pessoas, parentes e amigo_, fo- rsm cumprimentàl-a e o dia ae passou entre maaif.staçõas de sincero aff-çto e alegria, no sen risonho lar. Recebemos hontem o n. 3, anno I, d'0 Commercio, quinzensrio da cidade do Cabo. Agradecidos. São convidados os cavalheiros que fa- zem parte da commi_sã Central promo- to; a dos festejos de 7 de setembro pro- ximo futuro a se reunirem amanhã ás 7 horas da noiie em casa do respectivo presidente, rna da Aurora n 57,l.t andar. Aos collegios e sociedades. A LOJA MARAVILHA previne qae recenen fita independência paru as festas de 7 de se- lembro. Rua Duque üe Caxias n. 67. Lign contra a tuberculosa Mandaram-nos hontem : o sr. João da Silva Neves, em rrgosijo pela snnivers.rio natalicio de seu íilhinno Alciues 436 coupons da Ferro-Carril •< „-«. a pequena Lia Gomes ds. Sil ra, festejando o anniversario natalicio de seu irmãoainhò Ly- dio, 264 ;. ¦ «.£('¦ a menina Luiza Alves Pereira, por ter oido hontem o dia de seu anniversario natalicio, 100; o pequeno Affonso da Couta Moreira, pelo «nniversario de sua prima a uenborita Aaelta da Fonte Mcreira, 121),- ¦ > ^ a companhia de seguros-Mercúrio, 100 ;: '** d. Maria da Penha fcUva, 56, por ser hoje *s _ _*" ' * :.-__: ¦ •¦ ...*"'^y ""____ *. v;-,-_C-i'_- ._*.-**'<_«* __-Vu^-.-~_---. ¦'¦-'%.'.>.«_•• ?_s}__££* -'*!'--:_"_;'' ' T-.

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Page 1: 4.' ^.â. PERNAMBUCO Recife—Quarta-feira, 3 de Agosto de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00173.pdf · No senado, o sr. Bernardo de Men-de nça continuou a analysar, hoje,

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V__É«'

PERNAMBUCO Recife—Quarta-feira, 3 de Agosto de 1904 ANNO XXVII Ni 173¦ A88IQNATURA

EAPnrA_bBrás mosas. • • •Seis massa •¦•¦•¦•••¦•••¦••••

iABAMII-0 AOIAHTA-0

Numero io dia 100 réii

ASSIàNATUKAPORÁ DA CAPITAS.

WlWH 141000um anna...,,,.,, I7|000FAeAMlRXO ADIAITfADO

Numero atrasado 210 réis

TELEGMMIiSR o, 2.

A estação da estrada do fen <-- Centraldo B _*zil ostentava bellissimn ornamen-tação preparada pelos empregados etnmanifestação de apreça ao dr. Rodri-gnes Alves.

Entretanto, a multidão da curiosos qnealli se rcunio recebeu friamente a s. ex?.e sna comitiva.

Ocomboyo seguio ricamente enfeitado.

Falleceu aqui a mãe do dr. SerzedelloCorreia.

O ministro da marinha tomou na de-vida consideração, afim de prjoviden-ciar, o parecer do cirurgião da escol*de aprendizes marinheiros de Pernambuco sobre as o usas do beriberi, quetem alli a-i-e_.de alguns alumnos.

Estão proo-pto-. <j prtjectoeapl ntado monumento à memória do generalArthur Oscar.

Foi concedida isenção de aireitos parao material necessário a obras do portodo Recife.

Foi approvada a designação do sr. Se-rafim Victor de Miranda para fiscal in-

terino dos impostos de consumo na l.a«ircnmscripção de Pernambuco.

Rio, 2.

No senado, o sr. Bernardo de Men-

de nça continuou a analysar, hoje, a po-litica alagoana.

Outro tanto fez na câmara dos depu-

tados o sr. Raymundo de Miranda.

Ao contrario do que affirmaram aqui

alguns jornaes, não foi assignado hon

tem o contracto para o empréstimo mu-

nicipal.Talvez seja assignado hoje.

E' provavi'1 que brevemente se realise

concurso para' os ôfficiaes de marinha

qne desejem aperfeiçoar se em especia-

lidades na Europa.

A mesa da câmara recebeu uma carta

do tsr. Alfredo Varela reclamando con-

tra alterações na publicação de seus dis-

enrsos e declarou manter o propósitode não publicar os últimos incidentes

por incompatíveis com o decoro d'aquel-

Ia casa do congresso.

Londres, 2. .O espirito publico em S. Petersbnrgo

este abatidissimo com a noticia de uma

tremenda derrota dos russos em Haot-

Cheng e da morte do general Keller.— E' muito critica a situação do gene-

xal Kuropatkine, cujas forças estão pres-tes n ser envolvidas.

Os japonezes cortaram a ferrovia em

dÃversos pontos.Paris, 2.

São enormes as bálx.s das forças do

general Oku. .:«»»_,.___.i.;.,».-»w.""" Nova York, 2.

Oitenta mil mineiros da Pensylvania

preparam-se para uma greve.

A câmara dos deputados do Peru, re-

geitou, por 66 contra 43 votos, o pedidodo sr. Pierola para que fosse annulladaa eleição do sr. Pardo-para o cargo de

presidente da republica.

Buenos Aires, 2.A.Federação Operaria, d'esta cidade,

resolveu que as fntnras greves terão ca-.racter revolucionário.

AVULSOParahvba, 2 de agosto. — O capitão

Victorino To_c.no, do corpo de segurar»-ça, comm.udante do piquete de cav.lla-fia e executor do incêndio d O Com-mercio, enlouqueceu hontem á noute.m ____ x '— _.._._-_. Am camisa de força.

consa equivalente, de qne critério seserve vmcê para affirmar que Fuão estácurado on melhorado de tal on tal mo -lestia ?

Qae idéa forma vmcê do proc_ssoanatomo pathologico de uma entidademórbida e de suas relações com o func-cionaüsmo da econ-mia?

Nenhuma absolutamente ; vmcê nadapesca dessa ordem de conhecimentos ereporta se com iatuir-.iC.--fi »nça ao juizo do próprio doente.

Ora, bem qne ás mais das vezes ss le-soes organicis acarretem perturbaçõesfunecionaes que repercutem na subjectividade do portador, o f «cto nem éconstante, nem quando ocaorra, ha propoi ção invariável entre o valor da alteração somática e a intensidade do respe-utivo symptoma consciente.

Tornemo nos msí j accessiveis ex.m-plific.ndo :

M. soffre de nma insufficiencia mi-trai, lesão valvnlir do ccr.ção, qu.o conduzirá á morte em praso maisou meios curto, porque a cura esponta-nea ._'essas . íficçõe" por distensão e espessamento da franja on lacinia sã éexcepcionai. Entretanto M. não se queixa de consa alguma;. cuida de sens ne-gocios, entrega-se sem obstáculo a di-vertimentos, desde que a sna lesão estácompensada, isto é, á retro-stase conse-quente á regorgitação sangüínea reme-deiám a hypertrophia da auricula esquerda e especialmente a do ventricnlodireito, por um acerescimo de serviçoqne restabelece o equilíbrio circulatório.

Por opposição, F. é um dyspeptico, osen sueco gástrico não' tem a composi-ção normal, a chimificação dos alimen-tos processa-se defeituosamente e ge-ram-.e produetos irritantes da mucosbdò órgão, snscitando uma serie de phe-noménos reflexos que tran.firmam F.no mais infeliz dos mortaes. Doe-lhe acabeça, acommettem-no vertigens, ex-perimenta sensações angustiosas no thorax, bate-lhe exaggeradamente o coração, invade-o a hypochondria, em fim,esse individuo notabilisa-se pelo ardeacabrnnhamento, pelas allusões constantes a seu máo estado de sande, pelaassiduidade nos consultórios médicos,pela freqüência com qie carregt nosbolsos caixas de pilulas e frascos de xaropes.

A ideada morte absorve-o como preoc-cnpação de todos os mementos e, veja-se como são as cousas, a moléstia de F.não tem gravidade algnma e d'ella ha desarar, ou, quando não sare, poderá con-servil-a sem risco a vida inteira.

Pergunte ae a M. como vae de sande eresponderá que vae perfeitamente.

Pergnnte-se a F. se passa b .m, e gas-tara horas desfiando a relação dos innu-meros e extraordinários incommodospor qne se diz marlyrisado.

Já percebe o intelligente moço, amor teielicias dos freguezes do Diário, que nãoé das mais dignas de confiança a balisaqne lhe serve de ponto de referencia nadiagnose das moléstias, e qne, se a ellamnito se apegar, desembocará na g.iati-ce do « se tem febre, não me negue » dealegre recordação.

A nenrasthenia, a hysteria, a epilepsiainfligem nm apparatoso cortejo de sof-frimentos.e só mnito raramente,não obs-tante, terminam pela morte,ao passo qnenm aneurysma da aorta, um cancro vis-

Rat 4'mettido em camisa dè forçiTm. «Sem a qne gente está entregue o

poUc,__mento d^gui.-Arthur Achües.

20 contos. HOJE- A sorte^nafeliz CA.SA DO OURO, do B. Oli-veira, á rua do Crespo n. 20.

AINI- A O BRUXOE' muito por alto que vamos fazer ai-

gnmas considerações sobre o contexto

do rodapé dó Diário de ante-hontem.Dispensar-nos iamos até de qnalqner

esforço nesse sentido, dando a questão

por julgada, se nos dirigíssemos a um

tribunal competente e não ao publico,em geral, ane requer, para orientar-te,uma certa insistência e toda a clareza na

explanação dos argumentos sobre mate-

rias que lhe são pouco f .mil.ares.

Quanto ao outro, ao Epaminondascertamente do psgé

ido

pseudonymoDerby, nada lhe retrucaremos... Nós

aqui não discutimos com quaesquer pe-lotiqueiros ejaculados dos circos de S

Paulo, que venham, de mata rato no can-to da bocea e pilito na carapiaha, eus-

pinhar nos as suas boçalidades e inso-lencias.

Para julgai o não precisávamos de

ler o que escreveu, bastar-nos-ia atten-tar no pseudonymo, porque, é facto eu-

riosissimo porém real, não ha nesta

terra um maluco ou umpossoqueiro que,tendo de exhibir-se na imprensa, não

tome para epigraphe do escripto-Ve-ritas svper omnia, ou não se encubracom o nome do sisudo helleno.

O caso deve dar que pensar aos phi-losophos...

Mas, oecupemo nos do arrasoado domimosos folhetins

joven litterato cujosdomingueiros dão so repôlhudo orgaodo jornalismo pernambucano a graça,oattractivo, o encanto que empresta umadessas pintas, conhecidas vulgarmente

por signaes, a um rosto pouco bello demulher.

A fítlota de ver a Deu - não lha sthiu,

porém, desta feiU, digamol-o á purida-de, talhada com a justeza e a elegânciacostumeiras; metteram-no em pantalo-nas muito presas ás n»deg_s e excessi-vãmente compridas, e receiamos, ao im-

primir aos membros do gracioso jorna-lista uns movimentos nm tanto bruscos,fazel-o tropeçar e cabir ou provocar des-

coseduras de fundilhos...gjEsfcrcemo-nos por poupar á pndici-cia dos leitores o cspectaculo de tal de-

sestre.

^Senhor folhetinista, rodapezeiro ou

ceral, a tuberculose pulmonar, a ne-phrite intersticial, o diabetes, aSeçõ.sdo mais sombrio prognostico, podemevolver-selatentes.permittindo por annosa apparencia de uma saúde florida.

Isto quer dizer que sem a inspecçãodos symptomas objectlvos não ha juizoclinico snbsistente.

Quantas vazes o consultante garanteao medico achar-se mnito melhoradode sens soffrimentos, e este, examinan-io o, reconhece qae a molastia avançouum passo 1

E' que o que o doente chama a suamoléstia não passa de nm ou outro symp-toma vexatório, e que muitas vezes nãodepende directamente da lesão essencial.

Assim, os factos apresentados nos re-gistros do enrandeiro não preenchem ascondições indispensáveis ás observaçõesrigorosamente scientificas.

Qnem verifica antas e depois da in-tèrvenção do impostor as circumstan-cias dos casos, as modificações sobre-vindas e a natnreza d'ell_s, a estabilida-de dos resultados ?

Ninguém que para isso tenha capaci-dade.

Nada mais absurdo do que apresentarcomo curadas ou mnito melhoradas emduas on três sessÕ.s, como se \ê naslistas do charlatão, pessoas affectadasde moléstias dos rins, por exemplo, semproceder ao exame das urinas, guia in-substituivél para nma asserção de talespécie.

Se o garruló folhetinista lançasse osclhos sobre um tratado de patholcgi»,e ahi visse como são delicados e caute-losos os processos da semiótica, nn^ seesquivaria depois ao asco e á indignaçãoque infunde nos prefissionaes a leituradas relações do bruxo.

Nés já o dissemos, um ou outro casoda restabelecimento que sobrevenha naclientela do pantomimeiro pertencerá aodomínio das nevroses, em que a fé, istoé, a auto suggestão, tem incontestávelinfluencia benéfica.

Desafiamos o escriptor do Diário a quenos apresente um só caso de êxito van-t.joso logrado pelo seu pupillo em affe-ctados da vista on em entrevados, emque não se trate de cmblyopia ou amau-rose ou paralysia ou contraetnia hyste-ricas.

Appcllar para flaidos desconhecidos eoutras frioleiras que a rasão e a scien-cia repellem, é abandonar o terreno so-lido e despenhar-se no vácuo, ao mesmo tempo favorecendo q íanta maroteira e quanta expl .ração indecente com omaravilhoso se queira amparar.

Se se .bre mão do que a sciencia esta-bel3ce,se se expulsa todo critério da ver-dade, allegando que muita cousa aindaresta a descobrir ptIo homem, qua fa-bnli se recusará como inadmissível ?

A conseqüência lógica do raciocíniodo redactor do Diário é que as praticasda feitiçaria, com os encantamentos pelafigurinha de cera, pelo sapo, pelo ciriobento, etc, bem podem repousar em so-lidos fundamentos.

A phrase de Orlando, com que se es-enda o chistoso autor do artigo, ao emvez de perfilhar profunío conceito philosophico, traonz lamentável deseshídaque tresanda a sarro de catimbiu de pa-gelança e contem no bojo uma apotheo-se ao livro do S. Cypriano.

O simile do rádium não é acc_itavel; oradiam é accessivel aos meios de expio-ração que a sciencia ulil.sa no estndodos phenomenos natur_es, áo passo queaa questão vertente v.sar-se-ia uma for-ça absolutamente desconhecida e inana-lysavel...

Demais, o próprio interessado afastaqualquer explicação desse gênero apre-sentando-se, amparado em textos daBscriptnra Santa, como nm enviado ce-leste.

O caso torna se, portanto, de interfe-rencia ecclesia. tica.

¦ i~i n r__i

Xarope de Easton dos três phos-phatos de ferro, quina e strychiniua, preparado pelo ph .rmaceutico Ai-fie 1o de Carvalho. —Para combater oberi beri, as dyspepsias atônicas e chio-ro-anemia.

N'este estado em todas _•- drogarias epharmacias.

ENTREFOLHASDiário de Pernambuco.No sen serviço telegraphico estampa

.om desvanecimento nm despacho no-.ciando ter a Sociedade Nacional deagricultura dirigido nm offieio ao sr.Rosa e Silva applandindo o contractocelebrado pelo governo com a GreatWestern.

E como o maior favor desse contractoé, na opinião do Agricultor Pratico, o ra-mal de Campina Grande a Itabayana, es-trada na Parahyba, ficamos;sabendo qnefoi o ar. Rosa e Silva quem arranjouiquillo para o visinho estado.

Em outra columna, editorial, os nos-sos collegas da Cidade, de Nazareth, pn-blicam uma explicação sobre um seuartigo de 16 do mez passado e ao qualnos temos referido mais de uma vez.

A Cidade nos merece toda sympathia,seja dito de passagem.

Apenas vimos no seu editorial de 16ama expressão do. inilludivel desesperoi qne está rednzido todo o interior.

Folha governista, não ponde dizer tndoquanto sabia;: mas disse o sufficientepara induzirmos a verdade toda.

Foi nesse artigo qne vimos estar todoo interior ameaçado pelos bandos desalteadores e que esses criminosos eramaltamente protegidos.

0 próprio collega não o nega; apenasescreve:

Dissemos e repetimos que os bandidos tê nprotectores que talvez vivam na sociedadebombreadoa com os Uomens de bem, mas nãoíiss.mos que esses protectores pertençam aessa ou aquella ficção politica.Onde de_ccbriu A Província, em nosso arti -go, a a.firmativa de que os ban .0. de saltea -dores encontram protecção e a_np.ro no seioda situação dominante ?

Onde descobrimos ?Aquelles qne conhecem o que é e como

se faz a politica deste estado, sabem qnese esses protectores fossem inimigos dasituação, ha muito que criminosos eprotectores estavam na cadeia, o qnealiás seria justo e necessário.

Escreve o modesto e bem elaboradojornalzinho (vê que o tratamos com gen-tileza) que «to seu critério não é 6 nossocritério».

De accordo. As phrases têm sempre,para nós, o melhor sentido e não lhesdaremos accepção injuriosa quando lhespodermos dar ontra.

Mas foi° o próprio jornal do governoem Nazareth qnem escreveu no dia 16:

«A. policia precisa agir sem piedade: e semcontemporisações—não reconhecendo porteirasinvioláveis.

Emquanto assim não procederem as autori-dades, que mais de perto são responsáveispela segurança publica, os ladrões campearãoimpunes e a paz, a confiança, e a' ordem nãovoltarão ao norte de Pernambuco.»

E note-se quê qnanio escreveu portei-ras invioláveis, gryphou échamon bem aattenção.

Acredita mesmo o jornalzinho de Na-zareth que se essas porteiras fossem deinimigos dò governo seriam invioláveis ?

E' um artigo curioso. Todos esses as-sassinatos denunciados pela imprensasão verdadeiros, reaes, deram-se de 1889até o presente, em Garanhuns e Corren-tes e Bom Cone ihaül

E' simplesmente assombroso !Qu^m o i ffirma é o próprio dr. Jardim,

dono e ua!.:i c _ef_. de to _2 essa zonaonde o crime assim floresceu.

Apenas o juiz de direito de Giranhunsdiz qae não matou nem mandou m.tarninguém.

O qne ha de mais curioso, porém, éessa ingenuidade com que elle, quandoestá como juiz d. direito de Correntes,se innoc_nta dos crimes commettidos emGaranhuns ; quando está como juiz dedireito dr*. G-r-nhuns, sr* innocent-. doscrimes de Correntes, como se fossemmunicípios aiheios .;o sen mando.

J. .-diiu é um; glo i t da f'.ü' ção p >r-n:imbacau_ e honra da mag stratura dodr. Rosa e Silva.

Elle vai ficando e os que morreram éque não voltam m3is 1...

XX X

Jornal do Recife.Começou o sen artigo de hontem com

o verso de Virgílio : —Infandum reginajubes renovare dolorem.

Nós começaremos pelas palavras deJuvenal, na satyra 4» :~-Ecce iterum Crispinus.

O seu terceiro artigo continé i a res-ponder-nos.

Tiramos delle este trecho qne se con-stituio nm estribilho das estrophes cho-rosas do governo toda vez qne não podenegar a miséria u que chegon Pernam-buco.

A crise é grande?Ah 1 é porque a Constitnição não den

a Pernambnco a colheita de todos osimpostos /

E escreve :Se a contemporânea nSo fosse partidária

protestaria contra o aoto do sr. Murtinho ti-rando aos estados o imposta de industria •profissão, cobrado para o erário federal sob onome de imposto de consumo, e contra outrasinvasões do poder federal ao tempo do governodo sr. Campos Salles.

E' a tal consa.O Jornal esquece, porém, duas ob ser-

vaçõas: primeira, que o imposto de con-sumo só é arrecadado para a União emvirtude do art. 9* da Constitnição darepublica ; segunda, qne -aquillo que osr. Murtinho fez para Pernambuco porforça do dispositivo constitucional, feztambém para os outros estados.

E, se apezar disso, esses estados prós-peraram, não foi pela mesma rasão quePernambuco foi para traz e continua a ir.

Os factos indicam qne se o imposto deconsnmo fosse dos estados, Pernambncosó teria margem para esbanjar mais essaverba, sem qne dahi resultasse ao com-mercio e á agricultura outros benefíciosalém dos que têaa tido, como irônica-mente o disse o dr. Ignacio de Barros,no Agricultor Pratico.

A coherencia é uma virtude.Sa o Jornal ataca o dr. Murtinho per-

que lhe tirou o imposto de consumo ecommetteu outras invasõ_s, porque nãoataca o actual governo por não restabe-lecer aquillo qne o dr. Murtinho e o dr.Campos Salles desorganisaram na opi-nião do Jornal?

Nós não o fazemos porqne applaudi-mos hoje o qne applandimos hontem.

A attitude do Jornal é, porém, diversa.

Parece propósito.No mesmo dia em que o jaiz cangacei-

ro dr. Luiz J irdim, mandão de Gar_i-nhnns, Correntes, Bom Conselho e Ca-nhotinho pnblica no Diário um artigofazendo-se muito innocente de tudo quan-to se diz da situação simplesmente me-donha daquella zona, o Jornal publicaesta noticia:

aTenente Feltosa—Uma folba vespertina,Correio do Recife, publicou no dia 19 do mezpassado um artigo edictorial intitulado — a Omartyrio de Feitosa _>, — acerca de violênciassoffridas em Garanhuns pelo tenente Luiz Al-ves.Feitosa.

O distineto dr. Santos Moreira, honrado che-fe de policia, officiou. logo ao alferes JoaquimCavalcanti, delegado d'aquelle município, re-

Em seu artigo respondendo aos nossessobre o Os jornalistas e o Código, o dr.Arthur concorda com umas cousas e nãoconcorda com outras.

Não nos arrependemos de lhe ter dadoensejo para ler e transcrever tudo qnantovai encontrando pelos livros de direitopenal, mesmo sem ligação philosophica.

H t thèorias que hão se harmonisammnito. São assim f.s que estão no nossocódigo penal é as do código penal ita-liano resultado de estudos desde 1860 até1888. quando foi ordenada a sna impres-são.

O dr. Arthnr pergnnta se conhecemosO código penul da Itália, considerado,diz elie o repositório das idéas de Bec-cari?, Filapgeri, Romagnosi, Rossi eCarrc _>, o mais liberal de todos os co-digos, una sintesi esatta delia vera scuolaitaliana, no dizer de Crivellari.

Conhecemos e por conhecel-o, é quenão diríamos assim. Pcrque sendo nmadas idéa;. ctpitaes desse código, a unifícação da lei penal italiana, nenhumaguerra se ffreu tão forte como a que lheoppuzeram Rossi e Carrara, para nãofaliar senão nos que o dr. Arthur cita.

A opposição feroz de Rossi está na suaobra Sul regionalismo in Itália.

E' verdade qae Carrara, depois de es-crever os Lineamentos, (vol XXIV, 1882)dirigio pouco antes de morrer (1887) umacarta a Zanardelli applandindo o cudigoe renegando as idéas anteriores sobre aunificação, mas Aiiména, {Archivos deAnthropologia criminal) explica a attitudede Carrara, approvando a unificação,pelo temor que elle tinha de ver reappa-recer o carrasco na Toscana.

Como se sabe, das penas estabelecidasno art. 11 do Código, fora eliminada apena de morte.

F.'Ucto de uma escola, e quem diz escola, diz uma idé. dominante de umgrupo n'um dado momento histórico,nós não daríamos ao código italiano aconsagração definitivi.

Preferimos então dizer com o dr. Paoli,que o seu valor theorico é inegável, massó o tempo fará conhecer o que será oseu valor pratico.

Tomamos muito espaç . e queríamosfell-nr ainda do novo artigo do dr. Jar-dini.

commendando-lhe qua apurasse a verdade so-bre o caso.

O alferes Cavalcanti conseguia informaçõesseguras a respeito de todo o oceorrido, saben-do que o ex-subdelegade Joaquim Branco, as-sasaino do negociante Cnntarelli,. prendeu otenente Feitosa, mandou que os soldados ar-rastassem-n'o pelas ruas, depois de lhe ter ar-rançado a farda, e recolheu-o ao xadrez doquartel, onde esteve ato ha pouco.

Amanhã será publicado por esta folha, naparte official, o offieio que o alferes Cavalcantidirigio ao dr. Santos Moreira. »

E esse outro innocente continnou aser subdelegado e homem da confiançade Jardim durante dous ou trez annosaté qne um assassinato, o ultimo crimedesse snbdelegado que áquelle cangacei-ro togado mantinha cercado de sua con-fiança, assassinato commettido agora,metteu-o na cadeia.x

XXJornal Pequeno.O Diário publicou nm telegramma no-

ticiando que brevemente seria iniciadaem S. Panlo a exportação de fruetas paraa Europa e Estados unidos e acerescen-ton que Pernambuco bem poderia fazero mesmo.

Commentando diz entre outras consaso Pequeno :

. a Poderia, dizemos nós e dirão todos, se ogoverno não caísse logo em cima taxando comimpostos onerosissimos a exportação, como otem feito em todos os ramos do commercio,da industria e da agricultura.

Em outros lugares os governos protegem asindustrias ; em Pernambuco a politica domi-nante tanto as persegue que os induatriaesabandonam o nosso estado e vão empregar, asua actividade e os seus capitães em outrascircumscripçÕ3S da republica, onde os im-postos não são vexatórios e esmagadores comoaqui. »

Xx X

Correio do Recife.Além de diversos artigos litterarios,

traz suas secções do costume e serviçotelegraphico, de onde tiramos este des-pacho :

« RIO, 2.O conselheiro Andrade Figueira ainda hoje

escreve um novo artigo no Commercio do Brazil sobre as cousas econômicas de Pernambu-cj. NíSseartigo o conselheiro Figueira mos-ira, ridicuUrisaado, os desacertos financeirosdo dr Rosa e Silva

A'quel!a egreja oceorreu avultado nu-mero da fi_is, terminando a ceremoniadepois de 10 horas do dia.

D'alli s. ex ., dirigio-se a visitar o hos-pitai Pedro II, onde f _>i recebido fd&tiva-mente pela Santa C sa de Misericordis.

Depois de percorrer todo o edifício,acompanhado do bispo d. Luiz e de va-rios membros daquella casa de caridade,«i s. exc. foi off-.ecido nm lauto almoço.

Depois o illustre prelado dirigio se áEstância, onde visiton o collegio S. Yi-cente de Paulo, tendo ahi nma recepçãocondigna.

Foram trocados amistosos campri-mentos, retirando-se s. exc. satisfeitis-simo com o affectuoso acolhimento da-quelle coll .gio.

Em seguida o monsenhor Jalio Tontivisitou, sempre acompanhado de seu se-cretario e do exmo. sr. d. Luiz, a Facul-dade de direito.

Recebidos na porta os visitantes e le-vsdos para o salão de honra, o exm nun-cio pronunciou em italiano um eloque!nte discurso, f izendo vetos pela feiicida-de e progresso da academia e ag ade-cendo o compaiecimento desta ao sendesembarque.

Fâllou em seguida o exm. sr. d. Luiz,que, entre outras cousas, disse ater nmaffecto particular á mocidade estudiosa,a quem sempre se refere em sens ser-mõ_s pastoraes com um carinho pater-nal».

Em nome da Faculdade respondeu,agradecendo, o illustrado lente dr. Lan-rindo Leão.

Depois monsenhor Tonti lançou suabenção sobre os corpos docente e dis-cente, e despediu se, sendo acompanha-do até o carro por todos quantos seachavam alli, na oceasião.

Em honra á visita do eminente sacer-dote foram suspensas, hontem, todas asaulas naquelle estabaleeimento de en-sino.

S. exc. o sr. nnncio apostólico aindavisiton a Escola de Engenharia, onde foirecebido com toda a gentilezi, regres-sando ao palácio episcopal ás 2 e meiahoras da tarde, e ahi recebendo as visi-tas da Associação das senhoras de cari-dade e do collegio Porto Carreiro repre-sentado por uma commissão, com o sendigno diréc-críTí-hte.

A tarde s. exc. dirigio-se ao collegioSalesiano, a assistir __ festa em sna honra.

Hoje ás 7 horas da manhã o monse-nhor Júlio Tonti celebrará [missa na ca-pella do palácio episcopal.

A's 10 horas s. exc. sahirá a despedir-se do dr. Sigismunio Gonçalves, gover-nador do estado, general Serra Martins,commandante do districto, e outras íu-toridades.

Amanhã ás 7 horas, o monsenhor Ju-lio Tonti despedir-se-á do povo per«nambucano, seguindo em trem especial,gentilmente cedido pela superintendeu-dencia da estrada de ferro de £.. Fran-Cisco, para Alagoas;'onde deverá-bmar opaquete Maranhão, que o conduzirá aoRio de Janeiro.

Até Alagoas s. exc. será acompanha-do pelos bispo d. Luiz de Britto e o co-nego Freitas, secretario do bispado.

Um cavalheiro residente _ em Olindanos enviou a seguinte descripção :

_ No domingo 31 de julho, pelas 4 horas datarde, partio do Recife um trem especial davia-férrea de Olinda conduzindo o exm. mon-senhor 3ulio Tonti. seu secretario monsenhorLuiz Gonzaga de Oliveira, d. Luiz e alguns se-minaristas, todos os quaes desembarcaramna estação do Carmo ás 4 horas e 20 minutos.

Foram recebidos pelos monsenhores deãoAntônio Fabricio de Araújo Pereira, thesourei-ro-mór Marcolino Pacheco do Amaral, cone-gó mestre-escola dr. Antônio Arco Verde Ca-valf_anti de Albuquerqae, monsenhor conegoJosé de Oliveira Lopes, monsenhor João Sar-ra. coneRO João ÉVahgelisía de Castro, padreAlberto Pequeno, lente do seminário, semina-ristas com o seu vice-reitor padre SeverinoVieira de Mello, collegio eucharistíco, tenenteBarbosa representanüo o .pretiito do munici-pio, José Joaquim de Oliveira Cunha, gerenteinterino da ferro-via,, dr. Joeé da Moraes Gue-des Alcoforadore grande número dá pessoas,tocando por esta co.asião a banda .do collegiodiocesano o hymno nacional..Depois de corãiaes cumprimentos paçtio oprestito pela rua de S. Francisco, qae «.o mos-mo tempo ia se avolumando e ao chegar nafrente dò convento qüe se 'achava embaudèira-do foi pelos srs. capitão José dos. Santos, S.ou-za, acadêmico de engenharia Decio Fonseca eo preparatorlano Henrique Morena Alv^a tira-da a photographia de s. exc. e da multidão,seguindo depois para a igreja do seminário." S5. exc". ac penetrar np limiar do mesmo se-minario foi recebido em alas pelos alumnos decollegio -li-cesano.

Em todo o trajacto.girandolas._de foguetes ebombts eram de minutos a minutos queima-

No dia 1 de agosto pelas 7 hora. da manhãs. exc. celebrou no Seminário o santo sacr.fi-cio da missa acompanhada de cânticos sacrose harmonium, tendo por acolyto o reitor do Se-minario monsenhor José de Oliveira Lopes.

A's 9 horas sahio s. exc. em visita á Sé Ca-thedral acompanhado de d. Luiz, monsenhorOliveira Lopes, conego Arco Verde e semina-ristas.

Em seguida dirigio-se ao palácio episcopalonde presentemente tem um collegio de Vicen-tinas, sendo recebido com fl ires e entoado oEcce Sacerdos Magnus. s.

Fora interprete das suas collegas a senhori-ta d. Lydia ayres Eateves, que ao terminar asua singela saudação o___rtou a s. exc. um bo-quet de fl_res; depoie visitou a egreja da Mise-ricordia onde tên um collegio a_ irmães eeco-lasticas, sendo bem recebido pelas irmães ealumnás.

Da egreja da Misericórdia observou s. exc.o panorama que se divisa a vista do espectadore contemplando as belleza. da natureza.

De volta a_ Seminário teve logar o almoçoás 10 horas.

A's 10 e meia s. exc. deix.u o seminariolsubindo ao ar por esta oceasião diversas salvasreaes; em caninho visitou o mosteiro;de SãoBento e collegio de S.nta Thereza, sendo bamrecebido pelos monges e «lumnas e regressouao Recife em um trem especial ás 10 e 45, sen-do acomponhado até á estação por grande nu-mero de pessoas.»

O B. Oliveira vende hoje os 20contos na sua popular CASA DOOURO. á rua do Crespo n. 20.

Uma commissão do qiinto anno dedireito foi hontem participarão illustradodr. Phaelante na Câmara ter sido e -teescolhido para figurarão qnadro dosbi-charelandos de 1901 na qualidade delente do .3» anno. . .

Amavelmente recebidos, foliou emnome dos companheiros do5°ann~< osr.Gnimarães Júnior e do 3° o sr. P. ulo deAmorim Salgado.

Servio-se profnso lunch, no qual o aça-demico Clodomír Cardoso discursou émnome do 5* anno.

O dr. Phaelante respondeu a todos osoradores, agradecendo a prova de apreçoa si dispensada.¦%—Hoje a commissão irá com ideaticofim á casa do dr. José Vicente.

A familia de Manoel do Nascimento daSilva Castro manda rez.r missas porsnaalma ás 7 horas da manbãdehoje noconvento de Noss» Senhora do Carmo,

Xarope de Iodureto de Calcio(cou-posto), preparado pelo pharmacenticoAlfredo de Carvalno.—Indicado no rhen-matismo chronico, syphllis e fraquezaem geral.

N'este estado em todas as drogarias epharmacias.

¦ ¦_¦*_>*_-__-*¦•-

Serviço de Hygiene-no dia 1 foramPostos médicos

S. José dr. Manoel Carlosreceitadas 6 pessoas. ,_ „Santo Amaro— dr. Theophilo de Hollandà—no dta 2 não compareceram doentes á con-8oltâ. ,, . _

Casa Forte—dr. Costa Ribeiro—no dia 1 naocompareceram doentes á consulta.

Encruzilhada—dr. Eustachio de Carvalho—no dia 2 não compareceram doentes á con-sulta.

Caxangá e Várzea—dr. Baptista Fragoso-no dia 2 não compareceramtjdoentos á con-sulta. ___»—Postos vaccinogenicos : .->. ¦

S. José—dr Manoel Carlos — no dia 2 nãocompareceram pessoas á vaccinação.'

Boa-Vista—dr. Eustachio de. Carvalho—nodia 2 foram vaccinadas 4 pessoas.

Capunga—dr. Tüeophilo oe Hollandà —nodia 2 foram vaccinadas 4 pessoas.

Caxangá e Várzea—dr. Baptista Fragoso—no _>ia 3 foram vaccinadas 2 crea_ie_,s.

—Intimações:Pelo nr. Silva Leal foram intimados os pro-

prietario do prédio n. 20 á rua Estreita do Ro-sario para mandar no praso de 48 hor_.s reti-rar o lixo qua se acha no quintal e no prasode 15 dias canalisar as águas pluviaes ; e o in-quiliho do prédio n. __. á mesma rua paramandar retirar as maravalbas que se achamno quintal. _ .

Pelo dr. Costa Ribeiro foram verificadas asas intimações dos prédios ns. 2, 8, 7,14, 25, 29,55 e 54, á rua da Guia.

Pelo dr. Eustachio de Carvalho foram inti-mados os proprietários dos prédios ns. 53 árua da Ponte d'¥ohoa, para'no praso de 20dias mandar caiar e pintor o mesmo prédio ;11, 2,10 e 20 á rua da Mangueira e 16, 24 e 8 árua da Alegria para no praso de 43 horas man-dar a repartição de hygiene as chaves dosmesmos prédios ; e 1 á rua da Manhueira,para no praso de 10 dias mandar concertar abacia do _<pparélho dra.nage. \

Pelo dr. Manoel Carlos foram intimados ospropriettrios dos prédios ns. 180, 139, 202, e 13á rua Vidal de Negreiros, 368 e 200 C á rua Im-perial e 52 á rua do Foría para apresentsremas chaves na repartição de hygiene, no prasode 24 horas.—Desinfecções: ......

Pelo dr. Silva Le.l foi requisitada a desin-facção dojpredio n. 5 .á raa;PaulinokCamara,onde se deu um obitoipor varíola. .- _-___—Visitas domiciliarias :.

Pelo dr. Eustachio de .Carvalho foram visita-dos os prédios ns, 121 á rua da Gloria e 17 irua da Alegria e julgados em condições _y*hienicas. /

Pelo dr. Silva Leal foram visitados os pre-dios ns. 7, 9 e 18 á rua Bom Jesus das Creuu-Ias ; 30 e 32 á rua Estreita do Rosário e 5 áruajPaulino Câmara.

.— Multas:Foram multados em 255000, pel j dr. Costa

Ribeiro, os orapríetarios dos prédios ns. 14, 729 á rua da Gaia e 138 A rua da Senzala Velhaper infracção ao art. 39 do regulamento de hy-giene. - , • .—Funccionará hoje á ru» Larg» do Rosárion. 26. l.° andar o posto vaccinogenico a cargodo dr. Silva.Leal.—Também funccionará hoj. ái 9 horas da

manhã, o poato vaccinogenico de Ponte dedas e oa bronzes das velhas torres repicavam ujhoa, a cargo do dr. Theophilo de Hollandà."ffm^íefórido templo, fez s. exc. ms suas £0O CONTOS'- Sàbbàdo !orações na capella-mór^acompanhando d. Luiz, y Comprem na Casa do Ouro, doB.

Agradou mnito o desempenho de to.d°o programma, sendo os executantes alvode enthusiastícos applausos.

A orchestra fez ouvir diversas com-posições do dr. Assis Pacheco, musicasque denotam altos conhacituentos^decomposição e mostra que o refarídomaestro aprecia mnito as escolas deW-gner, Ponchielli e Boito. ^^

O hábil violinista Aurélio Bandeiratocou nm Estudo de concerto, de Beriot;é esse nm trecho arriscado e nolle oezeentante teve oceasião de revelar-sem_is nma vez nm artista que sabe o queestá fazendo.

O barytono sr. Foresti cintou nema ária do Ebrêo e ainda melhor nm tre-cho do Salvator Rosa, de Carlos Gomes;teve ao fíndal-o nma salva de palmas efoi abraçado pelo dr. Assis Pacheco»,

Em sen violino o talentoso professorHenriqne Jorge exeentou correctamon-te os dois trechos que lhe foram confia'dos.

O applandido .clarinettista sr. Jo.éAzevedo fez ouvir com toda a bellesa osdois trechos que lhe couberam. Não écommum tirar-se sons tão melodiososnum clarinetto.

Por nitimo o sr. Pedro Lima sahio-sebem no solo de fl .uta, que executou.

Foi, pois, ojconcertu a que acabamosdo nos referir, um agradabilissimo fes-tival artístico.

Sergipe amanhã, 10:000$ por 1$.Poralms de sna inolvidavel esposa,

d. Sophia Erturdt Dias da Silva, o sr.Adoipho Pedro Dias da Silva manda ce-lebrar amanhã ás 8 horas mi.sa de. se-gnndo annviersario, na matriz de S.José.

A' meia noute de anio-hantem foram' presosaa pr.ça da Republica os gatunos João Fran-cisco de Oliveira, José Barbosa de Lima e.me-nor Manoel Pedro da Silva, que dormiam aorelento.

O subdelegado de Santo Antônio, capitãoGeroncio Barbosa, prendeu hontem o heapn*-ohol Manoel Luiz Branco, indigitado como la-drão de cavallos, em municípios do interior.Foi recolhido á casa de detenção.

Ante-hontem, ás 10 horas da noute, nn pra.ça da Republica, o individuo Aureliano Gomesda Silva, bebeu 2 copos de gelada, cem pifar,e como o vendedor cobrasse, saccou de umafaca tentando feril-o. •. ¦ _

O desordeiro foi preso e recolhido á casa dedetenção, á ordem do subdelegado de SantoAntônio.

_r-i n am200 contos. SABBADO tOB. Oliveira vende a sorte na Casado Ouro, a rua do Crespo n. 20.

Chama-se João Cavalcante de Albuquerque,o gatuno que, como noticiamos hontem, fui-tou 2 tesouras da loja A Beatriz, na rua daCabugá n. 2.

Foi preso pela patrulha de Santo Antônio,hontem de madrugada, no largo do mercadode S. José, o individuo João Manoel Pereira,que conduzia aquella hora 3 gallinhas fur-tada..

O gatuno foi r.colhido á ca_a de detenção eas gallinhas acham-se depositadas na subde-legacia de Santo Antônio.

^-___________- *!***A _ 5 e meia horas da tarde de hontem, no

l«rgo do mercado de S. José, travavam se derasões os indivíduos João Mello Pinto e Ma.noel de tal, por motivos frivoloa.

O p .meiro armado de faca e cacete, estavacomo um possesso, tentando assassinar o ou-tro que também se achava armado.

A lueta, começou no largo do mercado, jun-tando-se grande numero de populares que ap*plaudiam a lueta, eccolerisando cada vez maisjs contendores.

João Mello, distribuía cacetadas a torto e sdireito, proferindo palavras obscenas, debaixodè vaia tremenda.

Luctando, sempre, seguiram pela rua doRangel, sendo preso João Mello na rua daPraia. , ,Manoel dè fal çonsegoio evadir-ae.A*gua Ingleza, de Granado & C.

DISPEflSARlO OCTA. 10 DI FREITASHorário do serviço para hoje: »._De 11 ás 12 herai—dr. Costa Ribeiro.De 12 á 1—dr. Ascanio Peixoto.De 1 ás 2—dr. Theodorico Padilha,

.rf

Sergipe hoje, 10:000« por 2#.i »»»i__s—— ¦

Monsenhor Júlio TontiS. exc. o sr. nnncio apostólico ceie-

bron missa hontem, ás 8 horas da manhã na igreja da Penha, após a qual dis-tribuio a sagrada communhao ás pes-soas presentes e que para o acto acha-vam sé preparadas.

conegos e seminaristas.Sahindo da capella-mér dirigio-se ao salão

de honra, onde sentou-se em um sofá,,tendoaos seus lados o antistite d. Luiz e monsenhorDeão Fabricio. ji '¦.'.-¦.

Após ligeiro silencio pediu a palavra o atum-no do collegio diocesano Plínio Cavalcante.

Monsenhor Júlio Tonti, em agradecimento,deu no final da saudação a sua benção do col-legio. u ¦.'¦¦¦¦ .¦¦

'¦O seminário achava-se internamente orna-

mentado desde a portaria até os. longos corre-dore* de que se compõe o vasto e antigotemplo. .»'_'„

A' noite todo o'ediflcio ostentava" profusa il-luminação a álcool e em numerosos baiões!nhos venezianos. .

A's 7 horas da noite, em presença dos doiscollegios e de pessoas estranhas aos mesmose sob um pequeno theatro que se achava en-feitado e ornado caprichosamente, depois deter dado o signal subio o panno, ao som doshymnos das bandas do Sominario e CollegioDiocesano, aos vivas e acclimações ao núncioapostólico junto ao governo do Brasil.

Depois foi s. exc. Baudado por diversos se-minaristas .aliando os srs. José Ambrosino emportuguez, francez José Pereira, latim JoséLeal e como representante ^'associação de S.Luiz Gonzaga o sr. Henrique Xavier, em portu-guez.Baixou o panno e tiveram como um pequenoentretenimento dr.ma de fundo todo moraiisa-dor, intitulado O Satanaz,em qua os amadoresmostraram seus talentos artísticos, com umaexecução que não se podia relativamente de-gejar melhor.

Maria üião foi a comedia que fechou o espe-ctaculo, muito bem escolhida e melhor repre-sentada.

Sentimos não poder dar os nomes dos ama-dores que tomaram p .rte no entretenimentoque os seminaristas of_.recer_._n em honra a 8.exc. o monsenhor Júlio Tonti, arcebispo de Ancyra.

O monsenhor Júlio Tonti, em agradecimentoá expressiva maoifestação que lhe era tri-butada, faltando o seu idioma nacional, porespaço de 10 ruinutos, fazia votos pela prospe-ridade do Seminário.

Em seguida o rvdm. bispo d. Luiz de Brittoagradeceu a s. exc. as referencias que acaba -va de fazer ao Seminário de Olinda.

Disse o prelado olindense : ao Seminário deOlinda, já teve a sua epocha de gloria, chegoua ser depois de alguns annos o mais instruídode Brasil; delle tètn aahido alumnos e proles-sores tão i istruidos que teem chegado a occupar elevados cargos na hieraerbia ecclesias-tica».

Di8semais s. exc: «_s suas portas já estive-ram por algum tempo ceirada;; h j _ não linhao seu explendcr de outr'ora, porém, não seachava de todo decahido, p»lo que ia seguindoem busca do seu antigo \ <\ .uor».

A _ 9 hcra3 da noite tiu._. u -e a parte thea-trai da festa, e por mu.. po perduraramsuas agradáveis impreshõ...

Oliveira, á rua doi Crespo _i. 20.Dizem-nos que o sargento command&nte do

destacamento do 1.» districto de S. Josó, quan-do revista pessoas, nas ruas, mesmo não en-contrando armas, trata ò"paciente cornem-puxões e ás vezes até bofetadas, .

T-Q estúpido procedimento reclama um cor-reçtivo. e por isso chamamos a attenção da au-toridade competente.

M_-_l_--_

O ganhador ínnocencio Francisco.dos San-tos mora ba tempos numa casinha de taipa daIlha Anna Bezerra, 2.» districto de S. Jo.é;em terreno que paga foro ao respectivo pro-curador, o individuo Severino Rimos de B»r-

Como ínnocencio e.tivesse atrasado em oito"mezes, 8A0GO, e não pude_.se logo efl-Cuir opagamento, Severino, que se intitula de inspector de quarteirão, achou um meio de cobrar-lhe violentamente aquella quantia, valendo-seda policia que nestes últimos tempos tem seprestado á tudo, menos ao fl-n a que se des-

Naturalmente illudindo a boa fé do pubdele-gado a quem contou uma historia qualquer,conseguiu uma força de oito praças poucomais ou menos, ao mando de um .argento, efoi ante hontem á residência de I in.çenoto,onde chegou áa 9 horas e 40 minutos da noi-

Bateu na porta e logo que Innoeen-io *.b'io,os soldados, por ordem do pseudo inspector,receberam-n'o com bordoadas ae sabre, e continuaram a surrar o homem desde alií alé cxadrez. •_•"-__

Os gritos do infeliz alarmaram a vi.inhinca.ínnocencio ainda está preso e talvez, além

de surrado, passando como um desordeiro,um criminoso.

Entretanto, pessoas que o conhecem, afnr-maram-nos ser elle um homem morigerado,de bons costumes. .

£' de esperar que o tenente EDiphamo tomeinformações, sobre o caso e dê providenciascontra o tal inspector, que, segundo nos di-

I ze_u merece ser traocatiajo na cadei».200 contos. SABBADO • A

sorte na Casa do Ouro, á rua doCrespo n. 20.

O dr. juiz municipal da 1.» vara, emqu ntoestiver presidindo as sessões do Tribunal cor-reccional, dará as audiências cíveis üí>s qu.r-tas-feiraa á3 11 horas -ia m_nhã.

DIVERSÕESNo salão do club Iuternacicnal teve

logar ente hontem, como estava annun-ciado, o concerto do illuilre maestroAssis Pachect _

IA concurrencia não foi tão numerosa

quanto era de esperar.

O movimento da thesou. ária da devoção deS. Sebastião do Cordeiro, no mez de julho preaximo findo, foi o seguinte : ¦•'

Recebido de irmãos contribuintes -'oonform . os coupons ns. 545 a 551, -. j,,V553 a 559, 582 a 584 2ft£000

Arrecadado na fábrica da Torreconforme a lista n. 17, pelos irmãosrase Santiago do Amaral e João deSouza do Amaral.

Dois devotos.Bolsa da venda Porfirio dé Mene-Dr. Netto Campello . 55000J_J« Jt-t MMi.Htl.lMMilMIMMH'1 4.0UUÜ

120300100000

£ n caixa (1-7-934) II.IIIIMMIMi

N i Caixa Econômica

' 63*120-:.J260

"~63Í38ü

325-000

____^==1k1I^=_____ _88_380.MCagnesia iluida, de Granado «fc C.

Fazem annos hoje: >; _-t:.a senhoritâ Amélia Correia de Olivei-

ra;a exma. sra. d. Elisa Ritta PaesBarret-

to, esposa do sr. Antônio d'AlbuquerqaePaes Barretto; .,

o sr. Emílio d'Âlbnqaerqne Paes Bar»retto, filho do sr. Antônio de Albnqner-qne Paes Barretto.

Á S iciedade Musical de Catende feste-jará no dia 15 deste mez o 4.° anniver-sario de sua fundação.

Realissrá para esse fim nma sessãomagna e em seguida um baile.

Agradecemos o convite que nos foiremettido.

PREVI.JE SE aos que fumam, qne osmelhores charutos dò Dannemann & C,da Bahia, são Vendidos na FABRIQUEVÉNDOME, á rna Barão da Victoria d.39, marcas reservadas e especialmenteconleccionadas para a mesma casa, . Oa-tro_i_u, que a mesma casa não tem fi-liaes, nem vendedores ambulantes, pre -vinam se, portanto, os incautos. r .

Passa hoj a o anniversario natalicio daexma. sra. d, Leocudia Tuereza. P.ets eSilva, virtuosa esposa üo hábil artistasr. Francelilno Domingos da Silva...) «*-..

Festejou ante-hdinem sen. anniversa-rio natalicio a exma. sra. d. GuiomarSabino Matheus de Lyra, carinhosa equerida esposado estimavel sr. Anto-nio Alves Pereira de Lyra. < ^'

Muitas pessoas, parentes e amigo_, fo-rsm cumprimentàl-a e o dia ae passouentre maaif.staçõas de sincero aff-çto ealegria, no sen risonho lar.

Recebemos hontem o n. 3, anno I, d'0Commercio, quinzensrio da cidade doCabo.

Agradecidos.São convidados os cavalheiros que fa-

zem parte da commi_sã Central promo-to; a dos festejos de 7 de setembro pro-ximo futuro a se reunirem amanhã ás 7horas da noiie em casa do respectivopresidente, rna da Aurora n 57,l.t andar.

Aos collegios e sociedades. — A LOJAMARAVILHA previne qae recenen fitaindependência paru as festas de 7 de se-lembro. Rua Duque üe Caxias n. 67.

Lign contra a tuberculosaMandaram-nos hontem :o sr. João da Silva Neves, em rrgosijo pelasnnivers.rio natalicio de seu íilhinno Alciues436 coupons da Ferro-Carril •< „-«.a pequena Lia Gomes ds. Sil ra, festejando oanniversario natalicio de seu irmãoainhò Ly-dio, 264 ;. ¦ «.£('¦a menina Luiza Alves Pereira, por ter oido

hontem o dia de seu anniversario natalicio, 100;o pequeno Affonso da Couta Moreira, pelo«nniversario de sua prima a uenborita Aaelta

da Fonte Mcreira, 121), - ¦ > • ^a companhia de seguros-Mercúrio, 100 ;: '**d. Maria da Penha fcUva, 56, por ser hoje •

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Page 2: 4.' ^.â. PERNAMBUCO Recife—Quarta-feira, 3 de Agosto de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00173.pdf · No senado, o sr. Bernardo de Men-de nça continuou a analysar, hoje,

Í----Í

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\-*> _%. Provincia—Qua

-., •__¦ ¦Mr.-_-_--_-~-_-%a_^^iii__iti--_B-*__--'«_^_^i^ nwiMjmM_gMggw***"«^__-___-_M

rta-íeír Agosto__—

N. 173.TTfTil '.--.'

>u_ gsasjgssgBdia do auhiversarlo de sua cunhada e comadrad. Ly i a Carvalho da Silv».

A fabrica de cigarros Caxias remet-teu-noa.. «-•;••• o Q»« «rin 8

Quantiajápublicad. . i.:M_t> w-18:96J£90U • ¦ * • • ¦ . ¦

Na ru* dd S. Jo.é-od-ja oa dias v.*.nos me-nino . joga-a o caipira publicatnenta.

Saria conveniente a policia prohibir qua et-les se reunissem naquelle logar, para a pre-judicial diversão.

Na delegacia do t.° districto du capital pr.?-«i, aeguem as diligencias contra o estellionaUno^'í.ucas Gonçalves e contra o rouba de fazendas

-Mo paquete Inventor. _*• _ry •'.

Hontem á tarde, uma carroça de transportede carne verde, ao passar pela, frente da inten-dencia, quwbrou uma das rodas po.éterifires.

iSm pouco teti-i.. fui substituída a-rod-, _eguinúoa ca roça»a su_ .iãgeia interrompida

PADARIA BELLA AUdORA -EUe autigj e conceituado esti.bt_leci-neuto sito_b rna-___qüer-'dô''H..v_-__.'.57t chama a

> attenção do pnblico para a perfeição dosseus- produetos, trabalh-tdos com f*rinhd dè primeira qualidade.—A. Pernan-des & C.

. Os trabalhadores de 'carvão da casa Cory

Brother. & C, lentatf-ái ¦lèyani.ár-t-e em gre-ve, em'vista de ser admíttidõ por aquella casaoutro pessoal que trabalharia por preço maisrazoável. f *-. í .- "Contra o levantamento aquella casa provi-denciou immediaUmente.oífsrecendo acceitaro;tr__balho do» psredistas _?elò mesmo preçados outros. ., .. - ,..

Esta resolução não foi acceita e d ahi a gte-ve que não teve conseqüências em vista anínterven^o dh políci*. v

Recebedoria do estado. Despachos do dia 2 :Ecnilio Silva & C, Arthur Santos & C. — In-

forme a 1.» secôão- ?•_; . '

T , ' '.Camillo P. da Silv.. Figueiredo. — Iniefe-

Camillo P. da Silva Figu. iredo. — Cettifi-______ «fiai

Benevenuto Cavalcante de Mello, RobertoLiais. — Certifiqae-BíTO-que-consitar nesta rejpartição.'''•>'..*¦. «tíí^'' .• _"ísp - • E*B ^ ¦ 'v,^

John A. Bcxwcsll Nephew & C. — Eocami*

AquinoFonseca & __.., Azeyedo & Ç..JC m-:dido Ferreira Cascáo (2 petições), Fonae-"ca

Irmãos ( 2 pèfíções ), ferrei-a RodriguesIC. (3 petiçôas), Fraàctscofinto Lapa &C.,

-Buedes_)u«r_e & C, Martins Ttodngues, Moreira & C, Loureiro Barbosa & C,Santo»Araújo & C (2 petiçdas); Santos da FigueiraÍ2 oetiçõçs).—R-átitàa-se.' ' "-« a ' >**

A repartição dos! correios expede maIas hoje pélòpaqàete Belém, para pGeará, Pará, Santarém,_Parintinsí Ittcoltia-

ora-.e Manáos;.recebe impressos ale melo-dir, objectos tfara? registrar átê 1hora da¦-t'.rde,!'0_-t_5 _om porte simples, alé 2,

idem cíòbí^porte^npld^âté^^^méia..; '

Roune hoje ás 7 horas da noite o clnbUnião Reçreativ» ^nsiçslj pari .ratàír déaat-umptoiurgehlesc . ; . _.--;•,. -..l

4SjD presidente" pede. o comp_.recimento0e todos os associados. v_f.-! ;••'¦

"•

•i-ú.RameU.eH__no.s•: vi* --¦¦ ••-> j..*..-.« O sr. B. Oiiveira, agente geral das lo-

terias federaes, convida os seus fregne-zes á habilitarem-se hóji ná sna miii.xei-1h_ e popnlwf CasaJàó' Oriro.á rna doCrespo ni 20, ao, grande

'prêmio' de 20contos da vantaj .ssr lo,teria federal qaè,bí_}é--ie extrahe, custando sfienas 25000o inteiro ou 1/fpOO b meio bilüefe. O sr.jB/Olivèirá é o agente das loterias f_de-raes que mais sortes grandes tem'vendi-do ter pago-__-te. estado *. ¦¦ • • .

¦tif.' - : 'I. _i——_.__¦_¦ •

200_100_

50S

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estão pramia-

Prêmios de 50SS78. ! li_6i8 I 26133 I 32458

19511 i 24653 j 2S759 i 22793 ] 25839 | 29762 |

A prprox i moções4H8 e 4U8.

13C57 e i)_0593078. e 3679J....

Dezrna.4'4; . 4'ÕO......«

13051 a 1300036781 is 2679)

CentenasOa números de 4101 _ i-20ü

dos com 5£GÜÜ.0_ números do 13001 a 13100 63tão premia-

do'a com 4-Oi'O.Ü_) nnmertsfl ds 36701. a 36300 eslã» jre-

;_i«.ií53 cora 4^001-Todo?-os üumsros termina Í03 em 47 es-

tão premiados em 4$.Todo:, os numeras terraiu.dos em 7 es-

Lão premiados com' 2^000 ex^iapto o. I teruiia»-dos em 47. , , ...i

NECftOLOâlAA 29 do taez pr.ximo passado falleceu nci

*eug_nho do sua propiiadscdô, naste eêtHdo, ovenerando s-neiàc cui-anel A .touij P. dt_ Cos-;fa, pai do illu-tre m»j.ar O.ynpi.i Costa.

ü extineto era'um agricultor antigo e de ca-racter muito sincero, o que lhe conquistava aestima de tódds ca_-* queni mantinhRrelaçõai.

Cantava ceies de 70 annos de idade.A' sua exma. familia enviamos condolências.

Domingo ultimo, pel» madrugada, f-dleceu,no Arrayd, » exrá _." sra d. J«seph_ EugeniaGarciH/exí''.o_ _?a:e qugridt. eaporía iosr. __a.ooe! P*r_al Gu'.i-rt, doai üu iloiúi Cdiumer-cis.1, desta cidi.de. :

Longos soffrimentos precederam a morte dainditost- senhora, rçuj -ts^ virtudes fa7iam-n'«muita syjupathiaada.

Aozeu desolai© esposo e á. demais pes-soas de sua .".milia enviamos condolências.

I Pubi.eaat.L- o deispacho dò dr. RochaI Carvalho, qu.re _to.. sirnpl-srxieate aora

provar q__ semproc sempre nas collo-csutws so l-_o dr. ver dade jurídica;

Bolo de noioi só hão softrérá a pena-lidade estatuída u . i_i p^a:ü p:.ra 02estuprndores se continuar fj.fagido:

A fauiilia psraambucana, felizmente,está liv e d;, audacioso garanhão.

ao puoiiQoN;. . se ontenda co^u o .'-b-ix > ass^gaã-

c«. a n-.ticia dada no i_"_i ..u í;u:_.-:-rc_'_. Pimenta com féfereh .«_ _ **rn retr".to de u_c_i setriz d_ co___pjnhi?- Siiv-Piato.

Ernesto Sxar-:s Amaral

R^Cifi?, 2 de asf-ãto de 19H4O auxiliar d 1 justiça

DESPACHOVistos os autos, susíouto o despacho

de pronuncia a fls 306" á-307 e v, porser conf >rme ao direito e às provis dosmesr*.os autos; o p:.guem osréas át__cus-t .s'afinal.

O escrivão lança o nem. dos réos norol dos culpad'-. e dê vista dos - útos aodr. PròníutÓr

"' ¦•" > '._.. para .Htrecer o

libello acr-usi-'.'-Hccif.vt de uz -.¦¦¦' à* 1904

José Maria da Roch 1 Carvalho.

a ir. Éfâ^í&ltí fkia 1 vmv

11 Aii111.15 ü. m liomiiespaihDB. SABINO

trj-srm ...•-.¦ v-?__*_-a*--_-Jw-_*ii-v**--' -1 Ktmmsttam

A -?*«!^-.s^

ia_w___-_-_MBH-«aa iitffT i. ¦*"__.

Nada dn m .is pehos.t<-'!.o da qu3 a - crises

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ESPECIALISTA EM MOLÉSTIAS DECREANÇA

Di Ccasn.t-S rio n-^io dia ás 3 di. tardeaa Ptíarraacia E.m__pathií*_- do dr. S^bino, _ rua cio Birão da V.çtorit. a. 43.

D _s 2 e rneii as T; da icr-..-, grstis ios

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J0A0 MiRTíNS DE" ANDRADET-m sea escriptorio á ra_ Duque do

C:-Xiasn. 21. l.« ands.r.

IS

' ;Gaixâ EcoiiomicaMovimento de hontem:

Entradas de deposito.-.-Safeida.r d* deposites......-..'. v. -

Saldo para a delegacia.........A pagar de liquidações e' por

.fi conta....'• •...• ¦ • •

34.557^00019.8531000

• _ « a • • • a

'Serviço militar part. nojo :do "

14.704d0ü0

633Ü474

Superior do dia a guarnição o sr. tenente dp,.27:JoEé Armando da Cunha.

Dia ao quartel general o amanuense Joaquim Alfredo Correia Dias. . • -'TO VI.o batalhão de infantaria dará a guarni-ç*o

"da cidade e o official para a delega-.cia fiscal.- Uniforme n. 7*

Alistaram-se hontem no quartel general, 30voluntários, sendo classificados 13 no.27* e 16no 40.* e 1 na bateria.

Acha-se na secção de material do quartelgeneral a quantia de 4£433, importância a quetiveram direito as. ex-praça»id-O *, _ bat»lhSode infantaria Joio Leocadio de Araújo e Ma-noel Luiz dos Santos, no me? de junho ultimo.

As mesmas praças são convidadas a compa-leceram no quartel general.

Serviço da Companhia de Bombeiros do Re-eife, para hoje: „ ,Eotado maior o alteres Henrique Affonso de•Agní^r*' _.*->..

Inferior do dia o 3.° sargento Azevedo n. 14.Commandante da guarda • cabo n. 2 • pra-

çís da mesma ns. 6, 22, e 24..Dia á companhia o cabo n. 9.

. v- Ordem á secretaria a praça n. 5. ._, •,Piquete o cabo cornêtsir* n. 18.Guarda para o theatro Santa Isabel o cabo

n. 27 e praças, 6 e 8...rr,.Dnitormf n. Js..

Às linhas do telegràphd .nacional hontemfunecionaram bem.

-__¦»_._•_ •¦_¦»¦_*¦. •¦ í -

,' A' noite estava retido na estação desta cida-de o seguinte despacho t.D.o Rio para dr. Ezequiel Franco Sá.

Movimento - de» presos da Casa de Detençãoío Recife, em 1.° de agosto de 1904 :>*-_?'- 'Existiam................à.. >... • • ¦ 628

Entraram •• ¦ _•¦••••••¦¦•• • • ¦ • • ¦ • 14Sahiram 10

E__i3tom.... ..................... 632A sabai:

Nacionaes.. ••¦...<•< ¦....¦ 613_ Mulheres 12

Extrangeiros •••••.......... ; 7._¦" -. Mulheres....................... 0

Foram sepultadas no cemitério publico d.Santo Am»ro no di*^9 de julho, &s seguintespessoas :r "

Manoel Francisco Pereira da-Cunha, Pernambuco, 70 annos. casado, Afogados ; JoãoAlves da Silva, Rio Grande do N.rte, 37 annos,Santo Antônio ;JUbalaino Francisco de Limo,Pernambuco, 40 «nnos, viuvo, Graça.; umTetOimá-culirio. Recife';.um fetoY masculino, Boa-Vista ; José Severino de Freitas Lyra, Pernam.btico, 4 annos,-Graçs ; Angèlo Baptista Soa*es;Rio Grande dó Norte, 42 annos,- casado, hòspi-talPedro II; Joanna Maria üa Conceição* Perinambuco, 25 annos, solteira, hospital PedroII jiFelix Baptista da Costs^ Pernambuco, 54annos, casado, hospital Pedro II; João Bt.pti._-'tade Lima, Pernambuco, 23 annos, solteiro,hospital Pedro II; Bemvindo da Costa Correia,Pernumbiíco, 38«ono.-, solteiro, hospital"Pe-dro II ; João Francidco des Santos, Alagoas*,10 annos, hospital redro II'; Forthnato PedroLima, Rio Grande do N.rte, 80 annos, CRSído,hospital Pedro II; Isabel Francisca da Concei-ção, Parahyba, 55 annos, solteira, Alienados';Maria Canaidada Silveira. Pernambuco, 37 an-nos, viúva; Alienados ; João Pedro da Silva,Pernambuco, 18 anãos, eolteiro, Mendicidade ¦;Valentim Francisco dos Santos, Pernambuco,40 annos, casado, Ca .a de Detenção ; José ittpfeS«ntos,!3 meze-,'Expootos'; Paul* Maria rtáConceição,''Pernambu.o, 24 annos, casada,Sant'Agued» ; Dalfioa Maria da Silva, Pernam'-buco-17 an_te_r -soUeipa, SantAgueda; José Gjmes do Garnio, Pernambuco-, 70_.nnosv~Gri.ci;Maria, Pernambuco, 5 mez-»s, Boní-Vtst* ; Jo eRoberto Vaz Curado, Píirnaaibuco, 10 aanus,S. José; Irineu Francisco das. Chagas, Pernam-buco, 35 ann«s, Alienados (24).

dia 30Francisco Jacque3 da Costa, Pernambuco, 35

annos, casado, Graça; Mannel Cnrloa, Pernambuco, 22 dias, Sant- Antônio ; Severina Mariada Conceição, Pernambuco, 16 ana._, solteira,Graça ;I_a_pL'ldina M._w.i 'd'_'r_<tj ~. P.rn._n-buco, 27 anuos, ca.aa:., S. José ; Silyan* joséde Barreis, Pern&i__.bucoj 47 annos, c_>sàda, Recife ; Joaquina Mana da Conceição, Pernambuco, _0 ..nãos, casada, Boa-Visí._ ; An/.ai.;Maria da Conceição, Pern&tübubo, 5D anuos,casada, Griiça ; Milton Manoel de Souza, Par-nambuco, 14 dias, S. Juòé ; Eustachio PaesBarretto, Pernambuco, 34 annos, viuvo, Boa-,Vista; M-aiu do Amparo Soares, Pernambuco,2 annos, Boa-Vista ; Jo_é Marce líno dt. Silv*..Pernambuco, 67 annos, casado, S. José ; José-nha, Pernambuco, 5 annos, Gr_.ça ; Francisco,Pernambuco, .8 annos, Necrotério ;uca feio,masculino, Necrotério ; Manoel João da Silva,'Pernambuco, 22 annos, solteiro, Boa-Vista :Joaquina Maria da ConceiçSo, Pernambuco, 30annos,'solteira, hospital Pedro II; Joaquim Pe-dro ds Silva, Alagoas, 33 anno_.sol.eiro, hospi-tal Pedro II ; João Tito Leandro, Pernambucb,25 annos, solteiro, hospital Pedro II ; AntônioMacht.do, Pernambuco, 54 annos, viuvo, hos-pitai Pedro II; José Soberano d'Oli7eira, Per-nambuco, 25 annos, solteiro, hospital Pedro II;Luiz Bento Ferreira, Pernambuco, 2ü ,annoB,solteira, hospital Pedro II; Justino Pereira iaSilva, Pernambuco, 42 annos. solteiro, hospitalPedro II; José Fer.eira da Silva, Pernambuco,30 annos, solteiro, hospital Pedro II; JoaquimPereira Gomes, Portugal, 32 annos, casado,hospital Pedro II ; Manoel Rufino, Perh-tmbu-co, IO annos, solteiro, hospital Pedro II; Ma-noel B. do Nascimento, Pernambuco, 49 annos,solteiro, hospital Pedro II; Eduardo Rocha Li-ms; Pernambuco,.42 annos, casado, Alienados;Alexandrina Saraiva de Araújo, Pernambuco,50 annos, solteira,.Mendicidade ; Luiz Robertoda Silva, Pernambuco, 84 annos, viuvo, Mendi-cidade ; cadáver de um menor, Pernambuco,' 1anno, Necrooterio (3Q). j

- Agradecimeato -O tenetaie Oscar Caviãt-siati Cupistr-mo

(ausente) Maria Cavale .oú Gapistrano eMaria Sibylla Gsvslc.nü Gtpi .traço, po •süidòs do maisT ê_ft'r^nli-_-d Sreconhecimanto agradecem «os illustres cUnfcfe-s,drs. Theophilo ds H-llani? . José Ig'-cio Ayiia, a. solicitude e desvé;-. s quodispansEraçn «ò s-íu idpl*tradp pai, majõr Pedro' de Alcântara Tií-8r.o *-a

pistrano, durante a mr.ítíífaa quelnopoz .ermo a existência c bem sssim conf issam-se peuhorados . iodsü as pessoasqne comparecer..m »o enterro e ás mis-sas ou que, por outros meios, mnaifestaram se participes d . su=*. £'-_ndo d<r.

Recife, 2 de .g isto de 1904

Concordata Silva CavalcanteRespondendo ao artigo hcatem pobli

cadò nesta folha, èm que sobre o asàum-

pto da epigrapha vem envolvida ;*> a"jssfirma, julgam ;s inopportaa_i qualquerpolem-ca pala imprent-: .

1 Perante o poder cónspetente, to d. verdade será f«it«.

Sem podermos dislr.-hir mais te_.por.dos no.ROS sfftieres comtnsrciaes,-é o

qiii"mé cab-i>' dizer por erüquántõ.Recife, 2 de agosto de 1904.

'- * ': Joaquim Gonçalves & C.

Salva 3 de agisto de 1904. • i.¦¦ ? ' PAHABENS

...« -ji- Emitia Guimarães

Por ser dia de teus annosH je oá astros tem -tais lusesAs flores têt_ mais encantosE a.tados tú seduses.-

Qiemè lão meiga e tão puraAos nnjos p-de igus'h.rTu tens na fronte a ino.QC-.nctsÍS a caudura no olhar.

Para ti hoje ea peç.. s DeusLongos anãos de venturaQue não haja enes tua vidaUm momento à_'á_u-.rgura.

. P. B.

t- oí- ru -i ¦ _>>;-¦do th-ura--i-.u o

Nã _ é 3.m r« p.orqü": ss dorns seja-_rsíoitò violeat-s. m_i i}p3 porqua agente ^se sente í>r_i__çr:' im su ss pu--.vit"».-s; o cérebro o coração. A. vreceii se de morrer ;- rfeoeute:

E, de facto acontece i f hzmente mu:t<a. veze. que í, rh?.nmatis'_c oa s gottsatacam o corsç o e po!ít'ii:a-

.-couselhmos as vr*'es_õss qua tamrhéuraafismü qne tcnri-*._ _!.« díi figkdotíe d .c.üla-;u de B..rl'aé.

N 1 verdade eiie é sóbe.rsno P'í'\ pn-riíicír o ..àagde dos ha__-Oi_- vicioçpsqua çdiifê a e ec.tf. _.*i{s ¦ 7IJU"= rfficazment. c«Qtra vi !.ea;r. ; '¦•-•¦ss.

EUo só bnsta oara r^st-ibelécer «.glra.msijje e sem ^b •!•_ as f. rçns dí>.s jdo^n-tes ni -S exh-n11< s.

Por isso, ss A. .'i.m.a de -_-'.iic:n_ deP...ri_ tomou si t>eitt- _PP" ovr.r ?.í.te me-diesmenio pat-a [recomixiea:.;-.! ts á confiança d.s doentes.

Foi o unic.i óleo de ligado de bacalhauque obteve t:.l recompensa. XJihn colheraas de sopa, as r..feiçoe-.. O vidrG, 2 f•-.50.

A' venda em íod-s as boas phartnacios.

Deposito geral : Maison L FRERE, 19,rue iacob, Paris.

Ex;j »-se qae o vidre» tünha o nome deBerthé

¦¦ » i> ¦¦¦ **_¦

Trevença.;Sob es-:a epi^raphu dec?._rau n'_i Pro

vincia de h_>j.a Pc-lo Ramos qua Fnã.^Bs_nco, conheci Io e ree.. t-hucia lá traode^^&vairjs, i_.&spf."chvrà aaióiacs em seunome.

Vem peio pfi_se:_ij u.:cl <cs>r. qué _Mc.iunaj.çio nãu.se enton". _ c ms g •, umav&r. que é mor.dur n. tu. I ..eriai, _¦msis da 30 -naus ; é raust > c •nhêoiao.-onã."> tevê1 qceaa se q .^íxaise 1. aí Oácav.llos qae embuti, .-.ào ds sua propriedade e disso p.ue dsr prcv,_

Rectf-, 2 de agosto de 1904.Manoel Branco.

na i 10TManoel Neves

Residência rua da I nperatriz 1..iidar.

Chamados por eseript

DentistaLourenoo

1.-

kJ- «ax _<____ _a_». 9

;i__Medic.aa

Cl-íi-do

Cirurgã - en!is'_- pf1! •¦ Fãculdstde lecin. da Bahia, res»_ir.ao actu.lmen-9 RÜÀ DA GLOríIA N. 9 ., ptéVi ÍB CCS

_..3'.t

t_ rfvus amijd .-nta. o:cerne atesaos pái-à. -pia Pi-.

; ;.-; .: cs. ...te... qus d-o Ora en<:->_.':--2_os por ..s^ript. coa-

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Dr. Martins GostaT.m o seu consultório meiico á rua

Largü do Rosário n. 38, 1,- andar.Trata de moléstias do estômago, peile e

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Luiz Barbalho Uchò i Cavalcanti, juizde direito pos.o ultimamanis em disoo-nibiiidade, advoga nesl-x ci.piui e

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Âltinho, Caruaru, Bonito e S. Bínto,podeni-' ser prccurs-.-io u?. rus rfe Muto-colombó n. 2, em Af.g-.d.s, ti'eEt_i ca-pltãl.

lüil r Ia VictorVH

rargiãc d_culdade dçRio dejàneiro; participa-5 se.is clíeL-ies qae re&*brhi _ eu g.blaete á ruaBarão çíf. Victoria n_ 59,;onde comtir.isa á sua dis-p'jsIçbo, de 9 d . manhãás 5 dà tarde.

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..nüós <-:* quulquerfreguáz * • ^ '•

BR. TffiflfHILÍ DE HüLLÍII11 iiCc.n

42 ...¦B.u'ssultcrio

« andar: Cc.

ãdcu.ia — E-i

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do Rosaris-ll h> 3 bo

„_ J__qaini.r_ii_it.nco

co U mi-. u pc.ho_ia-por preços rnodíco-menti), á iua do Rancei u

j_;í>í- ¦ u ..-•Stebü-tc)-

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*»*_.* s_j_ills - &

. s _-___. v*_>c_ r_eo ^Q

'¦¦¦" 1111

C_._n_s.-se attenção do fi>Cí-:l de S Ji.eepara ver ums quitfnria na ru-i da P-íl-ma n 113, qne tem todo. gêneros, bi-bidas e fumo, sem iictmç,_; p;.re.._; queo sr. fiscal tem medo du áoao da quitaa-da.

Espero providencia, o ni;its brevepossível.

Ea sb .ixo assigüí-.Uo aeclaro qae vendi ao sr, Viamonte e PHbt a i__ichi"t_varna sit?. á rua Real -!_> T .rre n 47, üvre e de&e__bar*ç ida de qualquer

', ônus;

quem üü jaigar cr.iicr, apresente saa;.i3clam£ÇÕf:s no praso d;, três dias _ con-tar desta data.

Recife, 2 de agosto de 19ü4Concord. iii __., .

; Viamonte e Filho.Ao commercio e ao pnblico

Ea sb -ixo as_ign«'d.p d'•-.lt.ro "q"ak s^hida phõtographis do dr, Birge. de MelIo por minha livre o -expontanè-t .oa-tsde,

João Coelho da SUvjc

: Dra. Amélia Cavalcanti:; & (MEDICA)

Consultas de I ás 3 horas da tarde, em.sna residência á rúu do Rosário da Bo&-Vista n. 3Q.. .< - ¦

Chamados por escripto.—Telephonen. 508. _______^^________

S. Domingos de-GusmãoQuinta-feira 4 de agosto um de-

voto manda cantar u___m missa naigreja da Couceição dos Militaresás 6 horas da manhã em louvor dovirtuoso santo; ficando o mesmoem exposição das 7 ás 8 da noute.

_zá&__ê^ír

miíí \rin'f . { MM

Chaminés inquebráveis de mioap-íra íaz encaQdesccfjtM .v yend' ti' -0Qré s p.ra liquidar---.ó do REGULADORDA SflARINHJ-.

Para compradores em miior asei.,graeda dcsc.:nto.

."_ •..

•*'.iV.

Total.....................a*arraçoados bons .......¦.•_Lrrr,çoadoa doentes. ......¦..•••

- LOUCOS * ¦•••¦¦¦•««-¦¦aosoos MlMl?limeutados acust.própria....»Carreccionaes... • v. ••¦•¦¦¦.••.••

-bOUtl iiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiMOVUíKNTO DA KNE"__R___-UA

Ksií-tiani 9 «¦••¦••••o iiiiiiiiiiiiii-D_.UÍOa a • tiiiit-iiiti -Mifi-.tni

Skisteco............ • ¦«•••oatti-

622528

2111

81"fl32

221

.•21

Lista geral, da 94-103.» loteria da Capital Fe-deral extrahida uo dis 2 do corrente.

Prêmios de 15:000^000 a 200&15:CO0#1:500560DJ200^20052005200520052005200/,2005200«200520052005

SxV/Oa ttiiiMiii • • _•• ••'••€-• • a • • ¦'¦_LO_l93a . fllllMIIMIMIIIIiMMlllldlí- -O IIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

0OD. IIIIIIIMIIMIIIIIIItIMIl*-K_ Ow IHI|l|llltll(||lltlllMIIMIDDlM • _a_oa.oa.aoao a iiiiihii a a • ¦ a •B79i.¦<¦¦<<¦,i¦¦¦a.¦¦..«.,..¦,.¦

Z * 70 / MiMIIIIIIMIIKIIIIIIIMII1*010 •¦¦! •¦ ,,|__." O _t O IIMIIIIIMIIMIMIMIIIIIM19858......

'«5170 Io IIMIIIIIIIMMIIMMHiiiiO» UoU IMIIIIMIIIIIIIIMIIIIMIIHW-E I O J MIMIIIIIIMIMMIMIiilinÍ5íi_)-t5 t IIIM*ll"»<IMi|MMMIM|

Prêmios de iOOA5468 | 15464 | 23008 | 29954 I 34838

,. -. 5087 | lfl8ai | 23705 | 30745-1 355086605 | 17895 1 27371 | 30832 I 387057205 1 18553 | 27912 | 32875 1 37756

13238 | 21324 | 28764 | 33468 1 38860Dezenas

21771 a 2178J18.91 a 18.10032841 a 32850

Approximações91777 e 2177918_92 e 18294.........¦•3-1842 e 32844....e«••¦• ¦!•¦•¦ •«¦•¦

Centenas.. Os números de 21701 a 218J0 estão premia-~ dos com 105.

O. números de 18201 a 18300 estão premia*dos com 55.'Os números de 32801 a 32900 estSo premia-dos com 55.

Xodós os números terminados em 78 estãopremi _do_ com 83." Todos os números terminados em 8 estão

Sémiados com 25, ezcepto os terminados

1 78.Lista geral da 23.» loteria, de plane 143 do

astado do Sergipe, extrahida no dia 2 doagosto : ' •'

Prêmio* da 15:000^000 a 1001000

Superior Tribunal da JustiçaSESSÃO ORDINÁRIA EM 2 DE AGOSTO DE

1904 'prcsidbntk o sb. desembargador carlos

? Augusto vaz de oliveira _Secretario bacharel Correia de Almeida

A' s horas do costume, presentes os srs. des-embargadores em numero legal e o. dr. sub-stituto do procurador geral do estado; foi aber-tá a sessão, lida e approvada a acta da ante-cedente. -

Distribuídos e passados os feitos deram-seos seguintes julgamentos.

provisão de solícitador de oausasRequerente Guithermino de Aragão. Relator

o sr. desembargador presidente. — Concedeu-se a provisão unanimemente.

1 i recursos crimesDe Granito. Recorrente o juízo, recorrido

Manoel lzi Ir o dos Santos. Relator o sr. des-embargador João Carlos. — Negou-se provi-mento, advertindo-se o juiz de direito interino.

De Bom Conselho. Recorrente o juizo, recor-ridu João Libarato dos Santos. Relator o sr.desembargador Góes Cavalcante. — Negou-seprovimento contra o voto do sr. desembarga-dor Góes Cavalcante. -

'PASSAGENS

APPELl-AÇOES CRIMESDj sr. desembargador Argemiro Galvão ao

sr. desembargador João Carlos :Da Gloria doGoy tá. Appellantes Joaé Mandei

Paraguay e outro, appellada a justiça. >Do Recife. Appellante o promotor publico,

app aliado Clementm o felix de Carvalho.Do sr. desembargador Góes Cavalcante ao

sr. desembargador Tavares da Silva :De Água Preta. Appellante- Manoel Vicente

da Silva, vulgo Manoel Barbosa, appellada ajustiça. . *t-?-.

DISTRIBUIÇÃOAPPELLAÇAO CÍVEL

Ao sr. desembargador Macedo Lima :Do Recife. Appellante Anna Alves Pereira,

appellado Luiz de Fra.ça Pereira.APPELLAÇAO COMMERCIAL

Ao' sr. desembargador Gót__ Cavalcante :Do Recife. Appellante Ànna Rosalina M. da

Gama, appellado Antônio do Carmo Almeida.Encerrou-_è a sessão à. 2 noras da tarde.

Jury do RecifeHontem não houve s.ssãô, por falta de nu-

mero.Foram multados em 55 ca ia um os juizes de

facto que, não obstaute a intimação, deixaramde comparecer, adiando-se os trabalhos parahoja ás 11 horas do dia. ¦ 1

GonsoroioAcabam de contr:.hir casamento o in-

telligente advogado do foro de Nazarethdr. Francisco Tavares Netto e d. ÀnnaMoraes Gomes de Araojo, primos e des-cendentes de illustre familia deste es-tado. "

A contrahente é filha do abastado coronel Antônio Tavares Gomes de Ar_u}o,dò município de S. Lourenço, e dignairmã do não menos illustre dr. Fran-cisco Gomes de Araújo, distineto pre-feito d'áquelle munici pio.

Aos virtuosos esposos, a qnem deseja-mos mil venturas, abre-se larg _ a estrada4o futnror; WJÁ

Consta-nos que o illustre contrahentefixou residência nesta c-oit*l.

A PIMENTA

MfeMÍT^üA^oij» Í>1\,S1GIÜEÍR(\ C<\V/\U-NTt;Ffc/tftf . CATiTA ülfiO «TA MOCA-E^ef^Si,

5E _^^.o. _a ._VAp\z_~i_-»--:í"""

Deposito gorai :—D.^giuia e Plisrma-cia dos Pobres, ri.» L..rg r do Rosarso a\_8—á_' vand? ms prin -pi.es n,>:c&.n s tdharmacias.

6O320520í

200550j505

414713058.36789347593*25937254,37681,_8-8_19146,

tlllllMIIIIIMMII loaoaaoaa37*5 J llllllll. MIIIIIIMIII30815

15:00042;000a1:0005

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PUBLICAÇÕES S0UG1TADAS(Sem responsabilidade on solidariedade da

redacção)

JURISPRUDÊNCIAO meretissimo sr. dr. Rocha Carvalho,

integro juiz de direito da 1.** vara, acab-de confirmar o despacho do illustre dr,José Maria pronunciando Bolo de noivacomo incurso no art. 268 do código penal.

Respondendo a nm Papiniano qae sur-gio nas solicitadas do Diário de Pernambuco, escrevemos:' aNão queremos absolutamente que os juizessubscrevam as nossas opiniõas ; temo a dito eorgulhosamente repetimos: a lógica, a lei e odireito inhibam a despronuncia de Bolo denoiva.

«Mais alto do que á nossa palavra filarãoos considerandos do illustre julgador.»O dr. José Maria revalidou as nossasasserções e o dr. Rocha Carvalho consubstanciou as.

A injnstiçi não mais impressiona opovo de Pernambuco, tal a suecessao deviolências e -Ilegalidades diariamentepresenciadas; por isso, decisões seme-lhantes á que proferio o honrado dr.Rocha Carvalho causam verdadeira extranheza." Seria o maior dos ultrajes aos nossoscoestadanos, se um extrangeiro foragi-do da villa da Feira, em Portugal, conseguisse a impunidade n'nm crime con-tra a honra de ama nossa patrícia.

Em pouess palavras o venerando ma-gistrüdo manifestou-se a respeito do pro-cesso, e sb tornava de_nece_sario umasentença prolixft, desde que o jaiz preparadur esmiuçou todos os pontos basi-10 .31 cos da aceusação.

Moças escandalosas darua Imperial. — A mudan-ça deRomaninha.—Oca-fé,— Uma prisão no re-servado do theatro e assecções do costume.

AOS VELHOSEnfraquecidos pela idade, aconsalh..-

mos o uso do vinho do Q liaium L'bi_-raque na dose de um cahce, dos de licordepois de cada refeição.

O Qainium Labsrrsqae basta, na ver-dade para restabelecer em pouco tempoas forças as mais exhaustas e psra curarseguramente e sem abalo os estados delanguidez, de fraqaeza e d'jtnamia, mes-mo os mais psrti_aze_ e cs mais rebol-des a qa. Iqaer outro remédio.

Por isso, a Academia de Medicina dePariz teve a peito approvar a formulaefeste producto par- recommmendal-cá confiança dos doentes. E' uma recompensa muitíssimo rara.

A' venda em tocas as pharmacias.— Deposito gsral 19, rue Jacob, Pariz,-Como nma garrafa dura 12 a 15 dia

o tratamento vem a custar só 400réis por dia e—cura.

Com vistas ao exmo. sr. dr. chefe depolioia

Y. exc. qne com energia tem sabidocorrigir aos desordeiros que infestamesta cidade, sem poupar esforços, nemencarar a prestígios de fimilía, on decoreligionarios, seria mui convenienteponpar aos moradores do 1.° districtode S. José com especialidade ao nego •ciante sr. G_rcia e a familia d-este apre-sençtt do desordeiro Aprigio Ss_v<_, | oqaal está sendo processado por crim_de ferimentos graves e crime da morte,e consta andar acompanhado de doiscapangas peio pateo do Terço, onde foravisto na noite de ante-hontem.Provável-mente Aprigio Salva qae se finge doentede graves ferimentos não passeia a noi-te pelo p iteo do Terço, para visitsr ai-gam amigo, porem sim pira f_tzer ai-gumas victimas. E' nma verdade o queacabo de expor a v. exc, cujo facto forapresenciado por muitas pessoas do lu-gar. Aprigio Selva conta com o prestigiode sen tio coronel Alexandre Selva, administrador da casa de detenção, porémnem sempre este prestigio encontrará oapoio das autoriaades do estado '

paraquem appellamòs e de quem esperamosurgente providencia.

Recife, de agosto de 10"4.Diversos qae viram]

AggressãoHontem as 9 horas da noite qaando

passava no Viveiro do Muniz com de&ti-no a sua casa foi aggredid _ por duaspraças.de policia, um cabo do exercito,n'esta oceasião passavam dive___.s pessoas que conseguiram tirar da luct* oreferido cabo e levar lhe até a sua resi-deacia, procurando t_mb_m acalmar osreferi d 3 s_ polici: e 3.

Attenção sr. dr. chefe de policia.

Anua PedrosaJosé dss Naves Pedrosa, sna espos.. e

filhos, Joaquim Ü. das Neves Pedrosa esen filho, (presentes) Manoel Castanho,sua esposa e filhos, José Ferreira do \.,1,sua esposa e filhos, Josepha da Costa, esna filha (ausentes), filhos, genr~, norase n.tos de Anna Pedrosa, fallecida- emPortugal no dia 14 dv jalho,' convidamsens parentes e amigos pára assistiremàs missas qáe pelo descanç. eterno desna alma mandam rezar às 8 horas damanhã do dia 3 de agosto na igreja'deNossa Senhora da Penha.

- A todos que se dignarem comparecera este acto de religião e caridade desdejá se confessam eternamente agrad-ci-dos.

Haverá s.lva para cartões.

DOUTOR, AI li CU-LOSTenha paciência

scoia de âfreates mari-.nheiros"

De ordeaa do senhor capitão d?fragata comaiaiidaiitt. ficam, raa-bertos os _;list?ment<..s n'esta escola*

Acceit .-"se meninos de 13 a 17annos de idade, bastante dese nvol-vidos* robustos e que não ienhanjostumes infamantes.

Os meninos sò serão alistadoscom autorisação dos pães, tutoresou juizes de Orphãos ; os do inte7rior podem ser^jenviados, com offi-cios destes ou autorisação legalisa-da, d'aqu;lles,devendo serrequisi-tados do commandante da escoli ospasses precisos para o transportedos referido. menores.

Frederico Villar.1.° Tenente.

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sortimento de collarinhos para se-nhorias,"idem para homens, cami-sas, punhos, gravatas, bengallas, eextractos ^dos melhores fabrican-tés.

Recebeu também das melhoresfabricas da Europa, uni completosortimento de artigos de phantasiapara presente, é sendo o lem mavender barato para vender muito,pede aos habitantes do Recife quenão comprem sem primeiro visitarA Camelia:

E' tão necessária uma visita dosfreguezes A Camelia quanto dosdoentes ao professor Fausimo.

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n

._-*'' >- .¦=. g* < '._.

" ea cr. ^IL_K*~ s_5-l £h CDES « B—__s to —S_ w r^____*^* ^j )____(.

O*2 f_3

_ C___> t=*?_? s^^í^s ST

GSSj___^ _-3

Dr. Antônio Migu.l d-Araujo, medicopeli F«culiude rt* Bahia.Attesto q..<e o pão f*brieado p^b sr.

José de S.uz:t Pacheco, c_t_i a aenocai-nsção de SUISSO, não coníem subilan-cia algurat- qocíví á s u;lf, stndo aocontrario muito n .tritivo q de fácil di*geslão. Ja (ide mediei affirmo ser a ver-dade o qae alíèstc..

Timbaúb.1, <1 de julho de 1Q0Í.Dr. ântonio Miguel d'Araújo.

Eu _tbi.ixo assignado, doutor em me-dicina pela Faculdade da Bahia, attestoque, tendo examinado o processo em-pregado polo sr. José de Souza Pachecoparo a fabricação do pão de ;f rinha d .trigo, verifiquei que as substancias iíu*xiliarõs empregadas- longe de áerem oí-fensiva.. s^s _.e, são riO-c;.ní -ri.» de in-contest«vsi utilidade a digestão e k pjn-tricão; .-' que áffirino por ser » verdsde»

Titübaúbü, 11 de julho de 19D4.Dr. Antônio Alves Pereira de Lgra.

Attesto que no proc. ss. de f-bric; çáo^do .pão ue i'.rioh_ de trigw, empregadopelü sr. J _é de S. hz* Pachoco. não Òn-tram subrstanci s nociVi.s â éati&tí, e simprincípios nutrientes e. de _\.cil digEftítãô.

Tioibsub», 12 do juih;. do 1204Dr. José Evaristo da Costa Gondim, me-

dico pela F_c.(l--üd_ de Medicina daBahia.

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;eu sortimanto di gêneros diversos nãose acha aiüda completo, íeado í_ido retardada a encommciu !a que dos mesmosfiieram ; por isto expõem os artigos ex1.-'.eotes na ci_ií.s apecas a titulo de .mostrasj para o que pahlicci possa d.sde ro

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O doutor José M-sria Ferreira da SilveJúnior, juiz municipal d» primeira vara eivei nesta cidade ~do Recife capitaldo estado de Pernnmbnco em virtudedn lei etc.Faço saber aos que o presente editnl

virem on á quemdelle noticia tiveremque no dià* trez de agosto

'do correnteanno a uma hora da tarde apoz a res-pectiva audiência, irão a praça para se-rem arrematados os bens seguintes:Uma gnnde armição de amarello comdous espelhos, tendo a metade enver-nisada e envidraçada, com ara balcão deamarello, avaliados por 1:000#000. Umfiteiro de _n*«*relIo para cima de balcãopor 10#0.0. Um grande fiteiro d« ama-rello envidraçsdo avaliado por 305Qf!nUma carteira de amarello e banco v». r20_000. Uni relógio americ.no de parede por 15.' 00Õ. Um encanamento p«ragaz com dous braços _u is crandelas,glob >s e rrgíçtroTav.lihdos por........120„00Q. Um espelho s.r**nde sobre co-'lumnas, avaliada por 30^000. Um guar-da roapa de amarello, kyrjliãdq por.l..50#OO_ D^us fife?ro. de tfinho avalia-dos por SpéPOO. Umjmordá pp*àtda decolarnsm.'avaliado ^>or _>__Ü0. U;aa me-rinha nara amostras avaliada por......5$000. Uma binq.inha pequena avalia-ds por _$0GQ. Uraa cspregniçadeira deamarello avali-dn por 2j$0_0. Quatrocadeiras de guarnição, avaliadas pôr16,-00. Um toldo com a competentemanivalla (empanadn fix¦>) avaliado por50£(KiO. Cincoenta girafas com vinhotinto avaliadas por 25$.00. Cincoenta' eseis caixas crm botões de diversas qua-lidados, avaiiídas por ÍllM)0 "T-õus

__-Ç_-'de colchetes para "calçis svalià-

das-por-2_QÜ0.- Trez -colcha^- avaliada-por 15#000\ U _t frack avaliado Dor....20^000; Croizè, avalí ido por 200 Duasc-ix*s -com diversos botões avíliadaspor l^OOOrEvãoíT p>pç- ditos benspela segunda vez com. *_jatimènt'o de dez

4_'_r .gftte-è*oam i_:'e_p_ço" da lei, sendo,que os ref_rido«! bens foram penhor.dosad executado

"Manoel Antônio Estevão

. _p_r_ P-gímanto da execução que lbemove d. Rit. de Sonza Leão Martins.Casa náo áí_^réçamlí_ítãnt--lirãb a ter-ceirffl praça çom o abatimento e espaçodi "fei, _Bndery qne a praçs se realisaráno prédio numero trinta e trez á ruaVisconde.J9e Inhãur_*a^_£!_gàjBSÍa de SantpAntônio, logar em qne se acham os res-pectivòs heng. *_g"

pura constar mandeion s__>_ f p-e.-ijíi" **dit-! e-étilro *?e f-.naltecrsp-r- s_r public-do pela impie__-íe afixado n a porta do prédio ?.cim^> re^íl ríd:*' 'o'ü'lc t.râ' iog.r s ptãÇi.

Da^.o e rasado nest» cid de d<j Rtüi-fa cipit-d do fistado de Pern-mbaco emvinte e^lrez de jíiífi- de i§õ_ fíi

^Vêífoí-t-íeves; do Oliveira, èscrívlo o escrevi. '

r ^''jqté Maria Perre^ra dá!Silva-3nniiof,.

desta compèphTã á rui Quinze de Ni- Xizr&d< ' : '

vembro n. 14.O fim da reunião é tomar cont_ dd

gestão dos neg^cios sociaes do anno *^e1 de maio d* 1903 a 30 de abril de 1904,8 o mais determinado nos estatutos.

Esta reanião ten^lcg-r com qualquernumero de sc.ioaistKS pre5C-Qt'.!s,_pcrser a segunda convoesç^r».

RíCife, 30 de ju'ho de 1904Ceciliano Mamede,

Directo r-pres*dectr*.Graciliano O. da Cruz Martins,

Director, servindo de secretsrío.

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EDITAL N. 88Por ordem d* inspectoria -'esta repar-

tiçao~se faz pub i>'o para conhecimentodO_"ftít.reisados que fo:-*m descarrega1-dos para <- trapich^ .-'Airari iega vindo debordo dos vapores ab-ixo mencionadoscem indícios de avari?í e falta o^ volu-mésüíb ixo i-aenofonisdbs devendo seusdonos on¦ çonsiguatarips ígpres;ntar seQÒ' praso*de quinze dias'para providenciarem a respeito:

.-vVaDor allemão PrinceWaldemar entra-dó Hamburgo 'em 18 de julho de 1904.

•MANIFESTO-N.. 157--¦ Armazém n, 5

Vaia caixa marca JFC&Gn 3lacrada.Uma dita mares losango G Wno centro

A B em £_ma o, _243. indem." Uma' dita marca Albino K_Cn. 80.1

avariada. __„.'.i; Um|»ftdita marca Albino n. 166llacrada.Uma dita marca Carnoiro em cima K

& Cd. 470, avariada..-Uma dita marca FL n. 2531 lacrada.

- Uma grade íharca H M n."896 ljjcrada.3 caixas da mesma' rná-ca ps. 8^7 á 899idam. ? t

Tfes dilas mtrcà K & H n. 19Q1, 1912e 1919 avariadas.

Uma dita marca Pisco n. 1012 Iscrad..Vapor allemão hrlangen entrado de

Bremém em 18 de itilhó de'1904V "wSa &_* a i BÜsffàtácj^riSB"**

Armazém n 5Quatro barricas marca RAPOSO n. 62,

67. 74, e 79 avariadas.-' Duas caixns marca A. B em cima contraC ns. 649 e 650 l-crsnas. '"

Uma dita marca B C em cima contramarca V*á. 857 avariada * lacrada.

3 Vspor ihgl }z _n.éni.r entrado de Li-verpool em 18 de julho de 1904.

MANIFESTO N. 155Armazém n. 7

Um» c?!x*" marca losangoC IP. no cen-trr» n. 94 lVcrada.'''Vapor francez Atlantique entrado deB rde*_x etri2f- flp julho dé 1904.

MANIFESTO N- 162Armazém n. _

Umacriix-marca idolphocontr*» m**rçaP . n. 302 i 8vari*i-.

Uma dit. marca B Bn 3365.Id.m 1 tiiis mtirca P F &TC n. 5336 la-

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dó'doillm. sr. dr. juiz municipal da se-gandra vara e a requarim.nto da invea-tariante do inventario de João da CunhaRéis é sua mulher d Maria Senhorinhada Cunha Mello, o sitio e mais essas aci-ma, anehcionad.s para pagamento dascustas do inventario, fazenda e outrasdespezas, a quem maior lance efierecer.

ne, cü.. , . _lhees, colheres _ mais cajeexos que estarãô patentes no acto do leilão, *e queserão vendidos

Ào «orrer áo martetíoQuarta-feira, 3 de agosto

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-ois^í-a, existente n~3 armazena, a, 8 _ ruado R-ugel, pertencente ao ex.cutado Ma-aoel Aaiomo Estevão.

^_?-Ut a¥S IWi i__«'llIlt&P i ^*#.»¦ f

IBÃ 2-.ERCASq DE «.ÃMBÍP

O mercado de cac.hi- .brio a 1. d, firme,èíevsndo-se após as n.ticios de Rio a 12 il3i_o'L">âdò"_ Brazilian B-.nk a ao Baaco da Per-na -aba.o. pou o depois era geçsl a taxa de*_"*/3,-'___'-_'° Banco dé Perna_ibiíc_ e o Lon-don Brazilisa B;.ali saçcado a 12 ty16; á tardeo Banco do R*_tf*%_ixfta á V. di sendo p^aeòdepois a_._ipan_aio paios dera isbsüco.3 quéconservaram a tax^ d. 12 d; aié ao fechar,

A* còbranç. de _acr.ae.H foi feita a 12 d.E_ pape! pnrticaiür coqstou negocio a 12 Via

í^/sjeiaVs_S3RG_.aü bÊ&ekeros

AssncAK—(Cotações da Associação Agrícolaa '"

íeoo aJU» ¦ ,28500 a 2__

2_300 a 2á5G0'«";"«

¦»'•-

1_500 „ 1.80013flQ00 os

j_ t X \*« -_- --- -.*1 _.__ -4....

3Inoffensivo, de absoluta pureza, cura

dentro de ^ HQRAS

Í_F:. _ . üã. CÊcorrimentos que exigiam outr'ora sema-nas de tratamento com copahiba, cube-bes, opiatas e injecções. Sua emeacia éuniversalmente reconhecida nas aftec-ções da bexiga, na cystite do colo, nocatarrho vesicaí, na hematuria. ^_^^

Cada Cápsula tem impresso com tiata (/WTW)preta o nome v___/

p_j_f{JS, 8, rua Vivienne, e em todas as Pharmacias.

4 1.1 ---*_. P- ., . C 4 4 - _

fi-.esooo

LtíilLÂO

ATTEUÇiODe a muito fazia-se sentir a ne-

cessidade de uma mercearia nafre guezia de S. José, que contentas-se _ sua numerosa população, poisíe__,fl-OJé desappàrecéu este m-conveniente^ com a abertura deuma mercearia á rua Vidal de Ne-eredre-s n. 32 (antigp pateo do Ter-ço) onde ó" mais1 exigente freguezencontrará não só um variado sor-tim fento de vinhos, café, chá, do-ces 'queixos»tudo de bom e melhorcoráo tàroV>ém outros artigos con-cer-hentes-ao aeu ramo de negociono r Drecos muito rasoaveis.

t AGRADO E SINCERIDADEVENITAS A DINHEIRO

Hm Vidal Érlprorl 32.J. GOMES & C.

Comp mliia FerroíiCarril de Per-nambuco

DIVIDESDO N. 39"tío --R.iptrrio desta companhia paga*se ds\s 2»ás 4 horas da tarde o 33.- dividendo, relativo ao semestre findo á razão deôgOOQ por ucção.

Recife.^O" de julho de 1904.A directoria.

Companhia Nacional de Seguros1.° niVIDENDO

São convid.dos os srs. accionistasdest. companhia a virem receber o divi-dendo de suas senões na razão de 10 Y-aó ann^ e relativo ar> ultimo semestre.

R.cife, 30 de julbo de 1904J. A Pereira de Lyra,

Director-secretario.Companhia _?abric„ de Tecidos de

Canhamò e JutaConvido os senhores accionistas a rea-

usarem uma entrada, na rasão de dezpor ci»rito do capital.snbscripto. no esCfiptório do directer-the-onr_lro, 4 raaMarquez de Olind*, b. 23,^atéo 4^ 31de agosto vindeuro. ¦"• "•• Recife, 29 deijalho a« 1904.' E. A. M. Fenloà:

Director-secretario.

Qe 6 excellentes vaccastourinas. sendo uma vae-'ca com cria e as demaisprenhes, 1 bom cayallo,2 garrote e 1 touro e cer-caí àe 300 telhas? de zi^co,que cobrem ó télíieirò,bem como tpdo p madei-ramento.Quarta-feii-a, 3 de agosto

AS 11 HORASNa estrada do Monteiro,

defronte da casa em quemora o sr. Cândido Al-coforado.A's 10 e 40 minutos

partirá dst Praça da Re-publica um trem especialque dará passagem gra-tis aos coücurreiites. -

O agente Gusmão, au-torisado, fará leilão dosammaes e telheiro acimareferidos, o qual foi parao lugar e dia acima men-cionados. . -

AGENTE BRITTO

. LeilãoD. fazendas, roupas feitas, pianos, mo-

bilias. totlattes, camas. __ai__-zas, _s_r-quezõ s, commodas, secretarias, estan-tas, íi_deiras de junco e smarelio, cíüjí-d-f". c?ndieiros de suspensão e pur„ me-&n, r«, -gios de parede e algibeíra, __ntaa<L--, bonitos jarros, louças porcella-n_ para slirfoço e jantar, fogo.s de fer-ro, a p<*rs dores, 1 graphophoss, talheres,colheres, bandejas, machiba. ds costu-ras e p«> a café, espelhos ováes, ;>or.ve-teiras .nieric_nas, consollos avulsos, s'*--fpes, mes.s grandes peqaeoas, berços,etager.-.-s, b.danças, quadros, trens decosi.yhs e mniíos rutros objectos pro-prios p-irn casa de f«mília.No. seu armazém no pateo do Car-

mo n. 9A'S 11 HORAS

Hoje, 3 do corrente

EDITAES

AGENTE PAIVALeilão

Voluntários para armadaDe ordem do sr. camtao de Fragata

Raymundo Frederico K-appe da CostaRubim, c_pitão do Po-U*,deste estado,faço publico que em virtude de ordemtelegraphica do sr. vice almirante ministro da marinha, esta capitania conti-nua acceitar voluntários para o serviço•d'Armada Nacional.

Aquelles qne desejarem se alistar po-detao se apresentar nos d;as úteis a 1SoS da tarde na E-Cola de AprendizesMariaíieiros deste L-tado afim de serem

i nspeceionados de saúdeCapítsn a do Porto de Pârn__3baco,

mKS de n_arv*o de 1904.O secretariv*'.

F. de Siqueira.

Aifãn ***ga de Pernambuoo^DITAL N. 89

_3%___L E *--V___l"i__£5_l &dos ao arm azem n. 7, corn "-diclo.aefalta, cinco b arris marca L *x 1 ns** » °• dez de mi _rca LosonflfO 84, ns. 1046 a1055. vindos a t' Liverpool novapor nglezí£nh*rpr «nti -ai lo em 5 de junho nltimo,d_veX -eu/\lonos ou consignatano.ípresentar-s e no prazo de 15 dias .i con^.Sr dn nr_«; «nte l »¦-» providenciarem aiSàmWÇfflfà d« «Preceder á snarevelia co» no ior de ^ire^°-. . _ 1Qnl_Pr_>.ir . «-^--f&jKS&Sg^

Luiml -*• Codeceirai

Sociedade Monte-Pio Populai Per-nambucano

De ordem do irmão 1.» vice-director ede accordo com a resolução da assem-bléi ger-l ordinari» dò 17 do corrente,convido a todos os sücíos em debitopara com cs cofres socites par* quedentro do praso de 60 dias, a contar de1 de sgo.to próximo vindouro, venhamsatisfazer as suas mensalidades era atra-zo, sub pena de ser observado o & 1.° aoartigo 60 dos estatutos. _.

Secretaria d;i Sociedade Monte- £ioPopular Pernambucano, em 29 de julhode 1904. L ,O 1." secreturio,

Anizio Telles de Souza.

Companhia Ferro Carril de Li-moeiro

C mmunipn .~s senhores *ccíoni-tasqa_. de o:_em da directoria e--ie _«n*foriiiilade com o artig- 5.* dos Fstatu*tos, fiCE-lhes maresdu o praso de 2ü diasa contar desta data, para os mesmos senhores entrarem com a 2 a presUçao de20 °/a sobre o capital de suas _cçõe_, uevenio effectuar ditas entradas ao e_cii-ptorio da companhia á rua da Auroradesta cidade, das 10 horas da manhã ás2 da tarde,

Lunoeiro, 30 de julho de 1904,O seci etário,,

Pedro Lemos.

Companliia do BeberibeNão se tendo' reunido hoje accionis-

tas em numèrn .ufficientê para consti-tuir assembléa geral ordinária, são deuovo convidados p ira a nova reuniãoque terá loga. ua próxima quarta-feira,4, de agosto, ao meio dis no escúptorio

De 1 bom piano allemão, 1 espe-lho oval, bons moveis, lenços,vidros, quadres, jarros etc. etc.

agente acima aut.risado por umaexma. f .mili_ que retir_*__ deste estadofará leilão dos objectos sb_ixo :

Uma mobilia da jupco completa,, 1 ca-ms fr„nc_za, 1 toil.tlu, 1 í _v_.io.io c.mpedra, 1 guarda-vestidos, 1 commoda, 1santuário, 1 bidet, 1 cupol-, 1 jardinhei-ra com pedr. , 3 bancas, t me..- elástica.1 gasrd.s comidi.3, 1 sofá de junco, 12cadeiras de junco, 1 marquez.¦, 2 ditü.scom braços, marqut. õe. l.rgb. 9 esirei-tos, cadeim. de arnarello, c_b__e.- e qurr-tinheir?. de column. e p.rçdv; 2 go..-„llos dê f«nt.v6ia, 1 bd-rçD, lou^ji-, vttí^c.j1 me.s, tren, de co*inh» e «utroa. <.bit'<:- |tos que e.Ljrão patente no ar to do leilão.

Sexta-feira, 5 do cor_*entea»S il HORAS.

Rua da Imperatriz n. 44, 2.° andar

Bom leilãoAgente Paiva

De moveis, louças, vidro_, qua-iros,espelho ov.l, etageres etc.

O agente acims. autorisado por umnfamilia que retira-se para fora do estudo,fsrá«Jeilao dos moveis seguintes :

Uma.importante ms b:lía -fe janco ior*-ent-lh-^á Com encotto rie p;,.bs, ten.•-•¦12 cad-irs*s de gn.í niçã'.>. 4 cadeiras »'br. ços, 2 coasrdas e l sjfi, 1 mesinh-.de centro, 1 porta bibelot, sanefas, cc-tinados, 1 importante candieiro de su."pen:-ão, escarr-dc-irüs, tapeies, etageres,

C8__i. tie íen • «j_a Íris', o u_ ..r__ue, 1commoá-, 1 c_pcl-, ueiço, 1 toilett.. 1lav-turio oom pc. i.uce_, 1 sufa, 1 marquezão pt.ra c-Std* 1 bsao.-., 1 _. bido uc

Usina...aac.....aai..G.y8i_lisados.........Demerara-.-Br-_c__.....Semenee.,..Maçcavsdosi • .,,..-,.*S.UtOO £tèCC.S. ... ,. f-_V_í6s :ifci_llad-_í i. i:

''.&_»____£'. . - - V i - i i a -a i

AlgòoXS. — tíota-_ò' este artig:* a15 kilos, nominal..

_aOAK__NT_.: — ue -0 gráos, cota-sa no-minálmente p^ra o agricultor a 1^250 e de21 graü-ia-1^350 a canada;-' - >

ACboòL-^-Dé 3. g-áe3, cota-sa nomin.laian-te barsi-o!a_ritíuii_r _ 2^700 ede 4G gtáoeg 2^800 á canada:

tf __jã"„;cha: "-""Gota*--". ¦ ò.niiaalmenta a a*maniçoba de _s-QQ e 4|0_0, a- a de znahg--Hrártrde 2^000 W-íSOgi cenferme a d[us|-

15(5___S-""" '* "' •-•' â - B; !

Basas nu 3_a_:oka.—Foi vendido est9 artigo. para fabrica a lá!700, oa 15 kilos. '

iUAKÒgos db __qodão. — Foi vendido. producto a 7C0 .s lõ kiloa. \ ~Couros sspichacos. — Ceta-sa a 1S200 na-__in_l. _

Couros salgados sacoos. ür Ceta-se no-rainal est. pr.ducia de 860 a 880 réia okilo- * " "Z"'"."_ __>

Couros vbrdk;-.— Cata-s. u___ín_l da 5 a.580 .éis - kil--

C__?_i - Vendas a 90500, conforme a qualídade. . .

" ;.

Cera de carnaúba. — Cota-se nominal esteartigo s 3_S000, os 15 kilos. '

;..suão—Mul»tinho de S. Paulo çoía-se:no-; toià-l dè 18Ô a -Oi.' -hilatinhe» da estado

çota-se B0--in_rd- 25, a 26*. Dito tjre^ocòta-só nomiualmente de 15g a I05, -on-forme a qualidade no armazém dei «pm-oradores. _

FARítsrãA "DS Bt-KMOCA. —Cota-se este pro-dueto de 1_J500 a 11.000. • d n

Milho.—Foi este producto vendido de 150; a160 réis o kilo- ~:„_„- _

Pbxijes be cabra.—Cota-ao » 3^200 çad»

Pelles db cARNBmo.-^-Cota-ae a 1#200 ea-áa uma, primeira qualidade. .- I'

êMimcm mhiWm « -SííQOO, c.nferm.¦ qualúlad. <-^ia aa-ie nomiàsl.

BOLSA C0MMERGIA_l3E PERKAMBDCOCOTAÇÕES Ò__*ICIAES DA JUNTA DOS CORRE-

-ORESEm 2 de agosto de 1904

Cambio sobre L.ndres a 90 d/v a 12 Vsa d,por 1Ã0OO do Banco. - s.Presidente,

Augusto P. da Lemos.Secretario,

Eduardo Dubeux.

MERC-ÜDO DB 3. -03K

GaVr-ê verde disI|(K^ áBOOréie.Suino? de 1^200 a 'j-00<,Carneiros de 1-.4W - 15-00. ..Farinha de mandioca d* 105.D a 10200 rei-Feijão de 2_5_9 9 1_800.MUco dé SOO *'8p0réi3.; -.

MANIFESTODo vapor inglez Oeeanic, entrado Cardin5 em

30 e consignado » A. ámans. ' '

Carvão de pedra 2997 tonelada, asa consig-natarios.

Do vaprr nncíon*tl Belom, enirado de!Pelotas o escala em 30 e consignado a J. Baltar

CARGA DE PELOTASCervei» 5 caixas á ordem.

. Xarque 200 fardos á ordem, 213 a AmorimIrmãos & C

CARGA DO RIO GRANDEXsrque 1958 fardos á ordem, 288 a Amorim

Irmãos & C., 267 a Silva Gui.o.rães & C, 300a A-.--B. da Rosa Borges, 452 a Pereira Carneiro._• c*

CARGA DO RIO DE JANEIROBr. _&«_'! c*ix- * Albino Silva & CCafé 50 sacoos a Pinto Sn C. C.nservas 1_

volumes a J. Abrantes & C. Colla 1 volume»Ba^b .3- & Ci, _ a Augusta da Silvs, 4 s Araújo& Jsyme. Criv.1; é fe.-vaiuras 12 v.luaae-aCom^snhi» Ferro Carril. Capas 1 caixa a Jj R.^Coutinhò. Chapas 1 csixa a Azevedo Irmãos.Calçado. 1 caixa a G. Ferreira Barbosa, t _Ferreira Barbosa & C

Drogas 3 caixas o. J. Silva Faria. • •

Fumo 10 volumaü a J. Almeida & C. Feijão¦100 sa.ces a Guimarãeí Valente. Ferragoçri.lvohiaiè s£ Ar.uj > & Jayme.

Glyoü-in^ 3 caixas ** Euganio S-fsnco, _aGuimarães Br.<ga & C. '

Medidas 1 caixa s Antônio Pmto da Silva

Sabonetes 1 csixa a Garcia Caíir..Teçi__i 8 fsrJ&e & Narciso Rochís & Filho

Toneis^de ferr j 69's J. G;aç:,lvs3 Pereira Lima.

j Vinho Í0 barri, á o^dem.

Do vapor ír_n»ez /;or_ili_í,e)entr„do dos por-to. do aul em 30 e ocn*i_r.i?do a D. da Sim-

paio Fertaz.líant.iga 130 caixa- a erdem.

D, vapor nâdonal ttatiaya, entrado dos por-tos do sul em 27 e consignado a GuoAstfi Pe-i_ir_.

CAROA DE PELOTASTonei de ferm 1 » F. M. út> Silva.

CARGA DB PORTO ALEGREBtnha 200 barris e 50 caix.s a SaD^os d» Fi-

gueira &C, _20 e 30 a Amorim Fernandes& C

Carne em conserva 10 mei;s bjrris a Amo-.Im F.rnaodos AC. .

EL-psnilho 1 caixa a E. Simões.Escad_s de f_irj 5 eng. _doü & Carneir. de

Souza & C. ,/_ _ ,Fsrinha de njandiíscft _üíi0 ssccrn h Diibeux

&C.,i00_ Amorim F.r;..n;Jes & G;, 276I aLr ur*iro Barbo.»- & C . 1 'GO á õrdèir.. Fr-ijã.\Qj eaccos _ Ar_crii_ Fernandes àt C. Fuxio

Baok ;. C, 4ü a I Luiz

au 2 5¥ AGOSTO DEInterior

No vapn- n^.cinnr.l Belém p.ra o Psrá, car-regou ; J. F.rn .n^s, 80/a barrica?., 40/4 50/8 e"40

nâcces com~-f'.095 -iíSs rie Sssu*--. 6ran_o.No V-pvr nacionc»l Manjo, para Santcs, càr-

rég_rám : Scares Irmãos, 5 eaíxag com 250 ki-ípp i'e bisc:t>utof).

No vapor nacional Belém, paia o Pará, car-regou : R- Brothei\ 242 caixas c.m 376. litros

te nlso de ricino e 150 s&ceo. cem S..0 kilos

. fai.115; .No v.pr.f nacioasl S. Salvador, para o _e_-

rá. t;-,rregara.ii : B?nks & C. 8 velurnés com192 kilç?:dt*. fúmò. .

Nu vapor nácfensl Belém. Díra Ksnaos, car-cega.--m : M. Sc A^uvoxim, r*-'5/a b_i'i'ic-3 e 25/4cO'W'2745 kilos da __s'u'ci«i- brSr.eo,

Nõ vsper naeionsl -"Si Salvador^ pasa Mars-nhão. carregaram : Bsnks & C. 16 volumes-,.m 937 kilos de fumo

No vapor necion-rl Belém,, pftra o Pa^a, car--_g--__r: H. S Lõyo & C. 18-/j barricas,35t/4 e 130. saccos cam 28.440/ki.lcs de assucarbrsncd.

Nuv-p-:r n^.ion'l Mcrajó psra S.nlo.. ca?-reg..__-:.. ft. B. & C.

*50 fardos com 26576\kilo» J.e slgodão.

N"« vapor n?.-r'ona'. Belém, ov?n o Pa^a, car-regíú :íC-iir?p.çhin d:- Droga Ml csix*9 commBÍi_amenta..

Nj vspõ,*; nscirnai S Salvador. p*rs» o Psra,csrr.gou : João M. Lins 41j/j barri-as e 17/4 com44Õ.9 kile-s de -Ssucít b-»nco."No vapor n».cionr:l Belém, para o P*.t'á, car-regsram : Mancai R. Costa i. C. 40 pacotescom 280 kilos de do.e.

No vapor nacional Beberibe, para o Pará,carregou : J. Piato L^pa, 6 b*r<is com SOaO li;.troe de mel e 10 ditos com 1320 kilos de as-'su^^r

msscnvp.rlr'.

Sopli'» Ehrhardt Dias da SilvaSEGUNDO ANNIVERSARIO

Adolpho Pedro Dias da Silva con-,viáa aos seus psrentes e amigosassim çnrno oa d« süa ine_auecivelesposa Sopbla Ehrliárt Dias dá

., Süva, para assistirem á missa quepelo de^canço eterao d« sua alma ___nd& celebrar ns na=.triz tíe S. José, no dia4 _d. cox-ientej. pelas 8 boras do dis.Con-ftíssã se gratos aos qno comparecerem.

Antônio Santiago Pere ra QostaSÉTIMO DIA

fiore

. .. _.íes.níidos pel_ f_llr;e>mficto de s.upresado marido, pse, avô e sogro

Antônio Santiago Pereira da Costa,convidais no.^ seu. psrontes e araigo.para assistirem ás missas quo pjcaSsuãalma mandam celebrar'na^s cspelíás dospovoado^ de S. Benedicto e Preguiças.Â9 diú tí^àe 'agosto'preximo, peías" 8 ho-ras da manhã, seíimõ dTa do seu passa?mento ; e desde já se cocfesssm, gr tosa to(do. que comoKrecerec.em a$?se açtode'carida'de e re^aiãó

g Josephina de L'n.;a Costa, seuj__§tj_aÜK*, enteado., neto. e genros,*"§ SCíít.S e StlS-.nte. nrfiínrii-í-írTX':

O PAQUETE

.- ______i_______l ___p____-__Í >_fn?tin---fl _. —Commandante Stephano M. Mercês

Presentemente neste porto seguirá depois

"dé pequena demora para

CEARA', PABA', SANTARÉM, PARIN-TINS, ITACOATIARA E MANÁOS

Para carga, passagens, eucomm_udase valores trata-se com os agentes

José Baltar & C.9—Rua do Commercio—9

PRIMEIRO A.KDÂ.B

fiiài 9íwb eeipAÉ.VAPOR INGLEZ

________ <:«5___l _¦___.___! ________=?__.!___-___ rff&r^J™*™ ^'''^ I

Commandante J. D. SpoonerE' esperado dtj sul no dia 9 de agosto

seguirá depois da demora necessáriapara

ILHA DA MADEIRA, LISBOA, VIGO.CHERBOÜRG E SOUTHAMPTON.

?APOR INGLEZ

reNa vapor na :.i_nal ttatiaya, par» o Rio, car

.jg.u : Viuva José Macedo, 10 barris cam SOOlitr.s de vinho 6a fru^tna

No vapor nacional Beberibe, u&ra o P_rá. csrregar-m : M. & Amarim, 310/4, 180/, e 60 sac-cos com' 42040 kilos de assucar branco.

No vspor nacional Itatiaya, psr* Porto-Alegre. rrárreg-rRm •• G. & Sulzer, 50 caixascam 1700 litros de oloo de ricino.

No vspor nacional _. Salvador, para o Parácarregaram : J. Pereira & Rsrbosa 20 caixascom 1400 kilfts de massa de tomales.

No vàp-r nacional Belém, para o Pará, car-regou : Maacel C. "Vieira 40 pacotes com 320kilos de doce.

No vapor nncionsd S. Salvador, para Ma-náos, caT igarum : A. Irmãos & C. 20 barris

! com 1700 litros de aguardente, 20/2 barricascom 1780 kilos da sssucsr br-ncç e 50 caixascom 550 kil.s .1e sabão. ,

No vapor nacional Belém, para Manáos, car-regaram : L. Amorim & C. 4 pipas e 30 barriscam 45'6 litros de eguardente, 7 ditas e 5 ditoscòm 57-9 litros da álcool. /

No vapor nacional S*. Salvador, pars Msnáo-,carregaram ; H. Lapa & C. 175/5 é 150/4 barri-c.s com "4100 feilas ds speucar br-n."-..

Nf3 v.po- nsciona! Belém, paia o Pará, car-regeram : L. Bt.b-.sa & C. 1 caixa com 150 ki-los de biscoitos e 3 caixas c.m 193 kilos de-.-'oca.'

No hya;? Vaivém, pa*a Mcssíió, carrega-ram ; R. Lims & C. 4 f»r_ós com 207 kilos deterndcis de algodão.

No vapor- nacional* Itatiaya, pata o RioGr.nda do Sul, carr.garam : L. U. & C. S5 bar-rie cem _í-- li*rcrs ৠálcool.

No hy.te Vaivém, para.Msesu, c_rr?gar_m :R. L. & C. 3 ft»rd08 com:i58"_il_s de teoidesdealgodão.

Ns barcaça Nubia, psra Maceió, carregaram:J. Pereira Barbosa &' C. 7 caixas'com 4.0 kí-lo? de rosena de tomate.

'No hy»te Vaivém, 'para Mossoró. carrega-ram : M. Lima"*; C. 18 fardos .cbxn. 8720 ki!o3 detecido, de «Igodão. f*2

Na ___c-ca" Linda Bosa, p»r_ a Per.hyba,carregáíám : L: Barbos. & C. 42 kilos de; ma?-s«s. '-' . "-";"'

'No hyate Vaivém, para Mossoró, earregs-rum : L. Bãrb..a & C. 25 .a<_s-528. HIo. dafcàbã», ti barri* com 560 litros da -insgre. 8df'os co -• X.0 litro, de vinhs de fruct-.y, _ cai-x*s com ?6 üíri?! rt«? cerveja, _ ditf. sím 24 li-í.«_ de c-sna-','8/o barricas com 48T) kilo. doãgaucar refinado.*'? btrrics. com 16J kiio. úq.MU-a. bi-anca, 6 barris com ..ii hlros de_gu____u.è

'_ _ iittís c-ix. 13 íit.òt. de alcôol._.rr*_-,:ã-_acoej?.

i**_ií2í4â_;3., *_S__^0A'íSLí S J_ü.iiUi.,>r_.í

Sre.»fSfi__5Í&HC35- S-."-Í

Di» .aí.a 32.95550d.'. . S8.36á_138

P__flttè__bá Atveh NÍ5_-i5TERCEIRO ANÍJIVERSARia

Manoel "Alves Nnhíys, Lniz d^,FrFnçf"ATlvs_ Nunes, Antonjo A?e-linçí AIv.-- Nuiae-é Boní-àcfó AlvesNunes Convidam "aos séns parentese pessoas de suá amisadé para tfís-

sistírem á missa que "mandàpn Celebrar

por alma de sua nunca esquecida"espo-sã e mãe Franòisoa Alvas Nunes, naegreja da Penha, ás 7' horas dá manhado dia 3 de agosto, terceiro, anniyerssriòde seu fAÜecimentq, e désrie ja sgrad,e,cem a todos quanto assisitirem ia^è-S^acto de religião é caridade. ','ra_*_S__^-!*3^^

Virgínia A. de AlmeidaSÉTIMO DIA.

Dr. Pergentino Galvão e sua íkmilia mandam resar missas no dia3 de s gosto, pelas 7 horas da m^nhã, na egreja de S, Bento,em OHn-ds, por"alma de sua sempre lem^

brada sobrinha e ©rima Virgínia deAlmeida, sétimo ^-wjo^e°^P^^iaLro,e,.°i''P;

Francisco José dos Santos AránjbAnto.io Yslongueiro, suà mu

lher e filhos e Bernardino dos Sscí-tos Araujn convidam aos seus pa-rentes e amigos a assistirem ás

.. missas que por alma de seu pre-sado pae, segro, avô e pae Frano;Si.oJosé dos Santos Araújo, fallecido emPortugal, mn-dsm celebrar ás 8 ho_t:sda manhã de quarta-feira, 3 de agosto,na egreja de Smta Cruz; confessando-se summan. ente gratas sòs qué compa-recerem a esse' acto de religião e cari-d_de.

Haverá uma salva para cartões•fl-n-B**--**^*aB.----bM I ,m'<™

Ciará Joaquina dai Booha'SÉTIMO DlA"

Maria de Mattos Pontual e suafamília convidam os sens parentese amigos para assistirem à missade sétimo dia que mandam celq-brar por alma de sua inolvid_vel

amiga Clara Joaquina da Roct-a, nacapella do engenho Aripibú, ás 10 horasdo di**. 3 de agosto próximo. Desde jáagradecem a todos que comparecerem aesse acto de religião e caridade o seueterno reconhecimento.

Commandante F. W. PowlesE' esperado da Europa até o dia 1-1 de

agosto, e seguirá depois 45 demora docõstümé pára---BtA.RIpDE JANEIRO, MONTÊVI-

.DjÇQ, E^DE^^AIR^. | |

Ü\ %—As passagens dev_*msef.cnm«prsd__ até a Vésgtíra d_ chegada'íibs

A Bojai Mail Steam Packet Comp anyde ;acco_-dã com á Pacific." Ste^mi Nav.i-gation Company.e „ Messageriès Mariíi-mes emi-tirao bilhetes de pássa_em Üeida e volta de 1.» classe para ds portosda Europa, Brazil e Rio'ds Prata, po-dendo os Srs. passageiros voltar emqd-lqner dos navios das tres compa-nhias. '"

' PÉ\« Ctrs«gentes

í»„ 2... , C >'.'<•-•• *

TotiÜ! 91.323^159

-J-CEBSÜORI*. DO BSTATK'. * m • • , . t - »

Dia 1.'Oi. 2

Dia 1...Dis 2 :

Direites de importac-o*.Direitos de expert.ção..

6.477^587

5.88 V 959f< 92 2fi075

-1...... -*#.•••« 19.481.22"

BjCCli «r ilVWV.i—O?

••••tioooi 4**-/í;78337:«J0

r _..LU. ----- _--r~- flíjfI---p_f_a_f-fjtjrè________________---__-___-»l

__S_-_-_I^S TIlilHO-SC. % LL0.D BMZÍLEIRO

__¦__«•_----- x-o aaro_¦_-_?_«Fará o norte

O ¥APOR

Total.., EC8'478

PRSOTírxxnu. munic_pa_9_:_2*>_QC-07.'5|7„955

105:752^955

Di_s 1 a 29. t.

TotalMdoiivi. .•

3I0TJ.S ÜÃSÍTI&&?VAPORES ESPERADOS

Mez de AgostoS. Salvador, do snl, a 4.Maranhão do norte, s-- 5.Panamá, [ia Eurí>pa, »8V;. ¦Guarahy, do t.u', a 8.

....

Nile, do sul. á 9.Bi/ron, do sul, a 9.Explorer, d* Liverpool, a 10.Thamesi da ikiropa, a 11.Oravia, dó sul, a 13.Moraviã, âe TMeste, a 15.Amazone, da Eureps, a 18.Tennysjn, de New York, & 18.Navigálor, de Lívárpool, a 24,Chili, do sul, a 27.

VAP-OR-B A. S-.HIKMez de agosto

Santos e esc, Belgrano, n 3, ás 4 hors..Manaus e esc, S*. Salvador, a *. ár 4 horas.Ria de Janeiro e esc, Maranhão, a 5, ás 4 h.Valpnraiz-• e esc, Panamá, a 6, áa 12 horas.SBÍuthampton efèsc, Nile, a 9. á«j 12 hora..New Vork e esc.1; Byron, a 9 ás 12 bórea*B. Aires e e^c, Thames, _ 11. as 12 horas.Livc-rpcol e esc. Oravia, z 13, á^ 12 hora^.B Ayr-ew é esc, Amazone, a 18, às 12 noras.Bíhis, Rio e esc. Tennyson, ?- 18. ás 12 h.ras.B0i.'deaux e esc , Chili. *. 27, áí 12 bora..

NAVIOS ESPERADOSD_N-"W'Port :

Hoppet. \Da Hamburgo :

Eduardo.De Montreal:

Heetor.

.Ü.fcTO DÜ ¦_"._•**_.

_:ovítfi5Íro no ._& 2 o* agostoEntrada

Rio de Janei.-—7 e to\iío aitt», vspor na;ionalAssú, de 778 t_ne!ad_3, comminil.ute victo?P. daCunhs, equipagem 3-, csrgR vanes gs-n-iros: a Amorim Silva.

SahidaMo'-6oró—vspor naci.n-l ldalina, r;oo-r"_n-

d_nte Arthur C.rreia, carga viuíqs tfpn—roí'.

Commandante 1.° tenente João M.Pessoa

Esperado do sul no dia 4 do correntee seguirá para \Parahyba, Natal, Ceará, Ma-ranbãô, Pará, Óbidos e Ma-naus no mesmo dia às 8 horas danoite.

Portos do sulO VAPOR

MARANHÃOCommandante R. Ripper

Esperado do norte até o dia 5 do cor-rente e seguirá sem demora paraMaceió, Bahia, Vietoria e Rio

de Janeiro, no mesmo dia, ás6horãs da tarde.

e fretes tri ta-se com os

Amorim Irmãos & Ç.Rua da Cruz sa. $

Companhia Nacional de Na-vegação Costeira

O VAPOR

_ __TI Al _Commandante F. fl. Korner

Presentemente neste porto segnirá sem.demora paraRIO DE JANEIRO, PARANAGUÁ', FLO-

RIANOPOLIS. RIO GRANDE, PELO-TAS S PORTO ALEGRE.

_?. Ei.—Aa -_.ia_aaç_.s _q _„.¦,_:- .__iai'„o aítendíd^. áí<S"4 dia. dspo.í. 'dasSsícãtSa _<j. '^a.-;.ò-é_.

Fàra carg», taioTas _ _a______si.i_daiSra ia-se com o agentejn. Guedes Pereira9 -Rua do Commercio —---¦-.i9.

paiífiBiuo Amo AR, S3x_. posterio ;i ífli..

| •-_.»¦¦ -*-¦¦ '

Lamport & Holí LiaeVAPOR INGLEZ

BYRONEsperado do sul até o dia 9 de agos-

to e seguirá após a necessária demorapara os portos de , •":

BARBADOS E NEW-YORK ...,\

Este paquete é iliaminisdo a luz ele-ctrice e offoreceapümas accommoda.ôeiaes senhores passageiros.

;-:¦-¦.

P„_& carga, encommenda_j valore.._gens, ir_.i_-_- com o ag_nte

e

13-IiMã âo _iomi_i@rsía-18S>BI!_SlBO AT-DAIS

DIVERSOSSALSAiCAROBA E MANICA

ji^ sESOsáiÇQ-Sí,'^--*'* ;s^^*: rsittebláas ,;-

. iso?s âp «)*-'_* do -is ii» -E_^ÜS4 3!| ' isioiai- Li*-rá-_eato« ¦' a*.' x_*_

''--'C:_x.«:^--

_n53 pfcra-nijíwâiíi".Fi. 3.—As r__.a_»açó-3 de íaii-S s_ _*

rão aíLs3.i_iã_„ até 3 _üas a.pwi« «ã.'-;e-cargas Sos y_porea.

Para carga ^a__ageae - •«'pio."-*. _"*--

NoG.es da Compaühia Persi?m~bucana n. 2

PRIMEIRO ANDAR

M Naveqação í-áima

_J3i

a.a

v Guimsrãas & C.r.iiai Fern.nies & Cmesmos, 20 caixas _

em folhs 80 fardo •do- Ssn!ü;i.

Gomaia >?4 p"»ccs.eX-rque 9i f rdosVi.ir.s 4 tinfríc-u

Co: ta Lima & C.

Da vapor níiciouul laalina, .ni,'afir> í. Rior*e Jísn-iiro em 30 .-í r?on*ign --ío a .:.w G-.i marãefí & C.

arroz 500 _»C"?p * r- - R--OU.-. v ...

Bar'i« 45 « Ba b> * & C, 600 a .-ix»» I"-mãrf & C. 500 e J p'"'o Lsp», 5J0 - F. Ar"ral C .--doso & C.,-00 a Antônio C "__ _v C, .;0a Lu'- Amorisà>'& .___'¦-'•

C»fé 57: __-c-9 á ordem; Cerrrji 15o e is-iá order.. 65 a Copí-' '-'^»- & C., lua 9 L ureiroBarbos- &C. . _

Drogas 1 caix* - GuincaraeB Br.ga _; t.., a .M. J. C»rr.po».

£_p_iêí«_ 1 caís a iluin Süv. & C.F.ivi!:. 50CO _.c_' s a í\? ra Carneiro & C

Farinha d« trigo 1000 meios saccos aos mesmos Fcçõ3^ - pãrtençéà 30v6luin_s a Garnei-r_ a. Sju_* &. C. ir-_-r-ii-. LOO ÍúÓo_jv_. f-rmicida 25 caixas a Lopes & Araújo. Farinha demsndicca 500 srccos a JaaquUa Ferreira rieCa • a h: & C_, ;0v0 a P*it_ Bop!3 & C, 3C0Pi_; ¦ Alves & C. Futc*- J;í ¦ vclu .'.e. a aid_>õ »> V. mei__ Mach«do C. '

Übj ctos pára t-hatogra; hi_ 1 ca xa s Anel-do Lo^es & C.

Parasitas 1 c.ixa a E Collia Ligh. Pipa;? 100a Luiz Arncrim. Vhjuphí-ios 100 latas á ord.;_i. 51 a B ,s-t.í_ a _: C P . .. n - p.rí f,-ão 5 v_U'ti. * Al- rea de C_:-v- h & C. Pi.gos 'í- tj-iI o 'ífix i J. A. ¦ a S»h* S r|*r

Sebo il qu^rioi.- á Ucmpsnhia Teci_o- iau-li. lí.

ANNUWCIÕS""

O PAQUETEmmmfCommandante J Gonçalves

Esperado do sul áté o dia 8 do ecrrente e segnirá depois de p.qnena de*

RIO DE JANEIRO, SANTOS RIOGRANDE DO SUL, PELOTAS E PORTOALEGRE,

Par» CMrga, pan^agens e valore*, tr/ata-se com os age_---_

Pereira Carseiro & -URna do Commeroio n. 6

DE

Enpnio fflarpes 4e H-UandaApprovada pela Hygiene Public- do

Brazil, Portugal a Reuublica A-gníi"<_E' o dèprurativo do sssgue maftfl segu-

ro; cure redicslmente tedas as molfstiaada psíle, syphilis ei r> rheumatisaif>. semdietf nem modificações de costume.•

H. HnB0ÜESDEBCíL__Oa-SÜCCESSOBDEPOSITÁRIOS

Araújo Freitas & C.Rua dos Ourives n. 114

Muito cuidado com as imitações efalsifiaçõeso

_^r.^'--:/*'';;v"K:'.<-

Empreza de Megap Gra- •Para

FÚNEBRESTétxfente ó"r__ie Gi_nstovã f de Hoi

landa Cevaíant; àe A buqaeiqa.- PRIMEIRO ANSIVEf.SAi-UO

|r_ll'rí- '.-o C-v-V -;_t:_ch; A bfaquj

._,4,-qo' • fi i b k rna?

.>ara ;"<__• idma f'e teu

« hrist.vã:) eá. Aibnquer

. -¦ __b :*-¦ i

. u - _ ' _•»_

:•-¦ i\ Eüí Si qúí p"pre---¦'«• i> e,so_i e «*v. »Ho lí^nd Gav lòantque, _a_n__m cèlébjrar _o dia õ d corrente, primeiro RnníyêrssrJp de su« rníor-[*, «I 8 horss -' ••-! :_í-ã ... -o.pe';- dd -ns-.nhodo Eixo; ii n ... ;; tos a-_: qCf • m ps r e ce re mra-j-gajasg-,-----^-^----------^^-^--^*-" ' s Ign.cia Gastello Br_nco

TRIG-SIMO DIA*. f tnilií d"^ Ign..-!:- Gí-ste-lejjL- „. ••, uoo n.: ri>ifc . jcsí'.- mi.-.a ¦ por"""''if^ * _a ai;n* e;.qu'C!.j> *.i :-ad_

| Iga o:.a Os._telIo Br_i.cc. . - tri-| ti-.._.,..,o' cíi?. oe -eu p-s-.-_. _r.tv',

qdinl*^ fètra, 4 do con ente, _a 8 hüi__ ciar_-nbã n e^r_i.r" !Í'' Sa.nt» C-í. n;""-SSír '^i _ Ki_(-HJj» Cv^ '• "

rr-tit S _ • h ' ¦•-'-- '>.¦« li -5;. ?- «I

__n_. ~e jr.• -t--. u - qúü .. _i.íii-^> --^>

á.to tio ii.l'_.<_i; _ o_! ided&í

SE-OE NO

o y__p<-ií

4i a muitas ...... *emulsões e preparados

semelhantes, que augmeiitan_ astendências nauseabundas dooleo de figado de bacalliao, aindaque pareçam melhorar qu dis-fü.rcát-lité o sabor-'

FEvT-O CONTRARIO,

A !4*. 1 1

breÇòj-tBa'áijcrbeiíts -

S :- TO RIO í.

i. 1>--_

m _l 'i--Kepiei: a iB*:C_

S f.é>_r(eitamente ôÂgevrvç.)..doentes, ou aspara os

ícrsaiide.-cri. melindrosas. ao

Al-iOrií-í, rçrKiaJ-LUüa <_.i?ua do Amorim n. 5C

__PREZi BE SAU láYEGACAU

P c ¦ ntsm- n'e *i . de.i-ü -.s í ¦.

P_r_ píSSivgeriL.i,- »p com ns „{-;_»''

Á-nii. í"in>

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CÓIOADQ Ci •.'¦¦¦ A» -..-SIFICACÕE..I

J! ímuisíio 'Kepler' é preonrai/j sonisnte por

B u r ro u g h s W"e 11 co m e <_. Ca.,LONDRES e NOVA YORK. -•

;tlC« x_.*_ ';.¦'¦%"''•¦• 'V':-í,s_s

(,'nt'nuMlí

''-_«__<_. 4>_i_'Y<_,_

_âl...-...-

-_-i- v- -ífí':* -:?<>¦'.• !•-.--

__#¦ -¦M_>-JH^--'_i»*õl*-r*-a-*' l"1 -»i-._t.¥...y.^:..^.......».-.jv.^'fc-.,„*_... '* -.- '.«-Hrj-J, - '•-¦ -. ¦.¦•-.- *- ¦ -¦,.- -- -r* - -~_"d____v* "-aí-üiíi ^^-\:. ' ¦ i . ;--T-".'"":*»'rfl:"I*"''*<"*'

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ILEGÍVELi' .-•

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Page 4: 4.' ^.â. PERNAMBUCO Recife—Quarta-feira, 3 de Agosto de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00173.pdf · No senado, o sr. Bernardo de Men-de nça continuou a analysar, hoje,

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: . r. n.wp ~ ¦

^m Província—Ôiiarta-feira, 3 de Agosto N173

?a^-^-^^m_MLiL-JL, ,»n__----.-_r. -¦ ¦¦- _---_ ===== _-_-_-__-____! =_____=-__--_.

& asSSBB BREVEMENTE Tiy^J^TJGrXJFLj^.Gjf^.Cy mUs^ã

ARTIGOS PABA HOMENS, SENHORAS E CRIANÇASPREQOS AO ALCANCE DE TODOS

TORIÂ- IOALUGA-SE

— uma lojae sobradinho pintada

e caiada de novo e pro-pria para negocio peque-no, a travessa do Ouvidorn.i; a tratar na rua doCrespo n. lk, 2: andar.

A LUGA-SE—-o sobrado na rna do Bem-fica n. 31, com agna e gaz encanados

e commodos para grande.familia comotambém umi casa em Olinda na rna dosMilagres n. 3, chalet; a tratar na rna doMarquez de Olinda n. 39.

LUGA SB—o 2.o andar da rna Estrei-ta do Rosário n. 21; a tratar com Ar-

fhur Araújo escriptorio da companhiade Serviços Marítimos ; cães da Compa-nhia Pernambucana n. 1.' :\ "-.

ALUGA-SE— o 3.» andar do prédio n.

36 á rna Duque de Caxias, tem agna ;trata-se na rua do Brum n. 76 «-arma-zem.

ALUGA SE—a casa na rua do Princi-

pe n. 46 ; a tratar com Arthnr Àrau-jo, escriptorio da companhia de ServiçosM-intim-is, cães du Companhia Pernam-bncana n. 1.

LUG A-SE—o 3ram zem á rua da Prait»^n. 50, próprio par» fazer negocio, é

de esqninti, tem sotão e está limpo ; atratar na rna Nova n. 38.

LU -A SE—o l.p andar da ru <. Larga~* do B • rio n. 28, próprio para eçcri-

ptorio e moradia, tem bons commodos,agu:. e l.as_ho_ro ; a tratar na ma Novan. 38.

LUGAM-SE—o 3.» and_r, com sotão,je ap..i n. rua río Aoollo n. 45 ; a tra-

t.r com - th.ur Ai^ujo, e-c ipto/io deG .___p:.__.i_ Serviços Maritimos, et es duCimpfcnhiti Pernaixibncaoa n. 1.

MA-

ça de usoas;pda Uniãu n. 5

Precisa-se de 10t% .'do servi-

ii». c . j de 2 pes-se bem; ruaW

LUGA SE— um exp'en lido primeiro, ^andar na rna Nova a. 42, por cima

no Armazém do Leão.

LUG' SK—o 2.' »*'dar da casa n. 23_«.na rna Quinze de Novembro ; a Ira-

tar nu ru» uo Coniuiorcio n. 42.

COSINHEÍRO OU CO-

SINHEIRA —precisa-se á rua do Pay sandú n.19, Magdalena.

CARTEIRA ECONÔMICA—do Banco

das Classes compra-se com pequenoabatimento as Carteiras Econômicas des-te banco cujos possuidores não possamon não queiram continuar a efi-ctuar orespectivo pagamento ; na praç» MacielPinheiro n. 18—pharmacia.

DÒUS CONTOS— Vende-se nma casa

de tijolo, com bons commodos e si-tio na Encruzilhada ; a tratar na rna deHortas n. 62.

O A-SE DINHEIRO—por hypothecasde prédios e canção de titnlos, com-

pra-se e vende-se prédios nesta cidadeeseus arrabaldes : par*! informações nsrus de Hortas u. 62..

VENDK-SE—a l«jj de b_rbe.ro do lar-

go do Corpo Santo n. 23 ; a tratar namesma.

A MA —)Precisa-se de nma para cosi.jP^ n .. - p «.r«rfçn d*» casa de pouca fa»milia, rua do Socego n. 7-_t_.

I UGA-SE - par? alfaiates o 1 ° andardo prédio n. 25 na rua do Crespo.

AMA — Precisa su de uma para cosi-

nhar e que dai mi. em casa dos pa-trôes, ma Quinze de Novembro n. 17—loja.

AMAS -P.-_cis

pura cesinha-mar ; a trate r nqnem não jj*com per f.içã

sçi de duas, sendo :..'_„ cutr p^ra engom-rua ao Sebo n. 44 ;

e engommarinte.

5. . r co.sij h:oão se . p. :

AMA.-P. .cK-» °-, "*e 'ma; atratarnaImperatriz n, 54.

LUG._ Sfc_.-ú_na:-*sa n* rna ae Santo Eíii-S; n. .1 s;.L:.no Espioh^iro ; a

trata-i na íu io Livr-me. to n 39.

MA -.Pi. 1\n. 15.

,e do uma nà rua Novt

AVA- P-e **'¦«¦• *e d« nma pura engom

mar no Rei da Fortuna á praça d.Independência n. 3, 5, 7 C-sa LoUrica

A_MArrPrecisa-se de nma que subc co

sinhar ; a tratar na rua ds Concor-dia n. 87, 1/ andar. _j '

AMA —¦ Precisa se de uma para cosi

nhar, qne duma em casa : ru w daPraia n. 33,¦2." and*r.

ÍTiÜGA-SE - um b . . c •-_ m itio,l^nu E p.uíi ir;> . »._¦> ua H .V. ; t a

tar na tr_vve s< d& Ma ••é dt; D^us p_ 7..

ALUGA SK .-. ca-.d da roa d* S u.ade

n. '34

por 90#000 n_ ni es ; a trstarcom o sr. Tr_ nquiiinc C. B _nc . pa ruada Aurorp. n. 5. 1" ¦» '_*_

" Sk MA — Precisa se <le uma por» cosi-J^nhar e outros ser.-çV.s '. cas-dipequena familia ; .. tratar ua i uu C pila*Limd ei. 30- San" ÀiTnrr..

OM EMPREGO DE CAPITAL-Yen-de se ou acecit- e urn sócio com

Cipit*. pir*» ut.» «isis princi i-e- p .d«rias desta cidade ; quem p.;. t. >ílj .eixcarta nesta re .ecção cot» as Ihi. He- l B

kOM NEGOCIO —Ven cl e-se n d-.. ;'>de ctt_ê m.id), com to 1 *s -eus per-

tences, como scj_.m : armação, b 1 ãbalanças, tprráfíbr, moinhos, deposites,candieiros, carteiras, sacco. p-r« c fé.caçambas, leaha etc , tt:., situ.da a ,u>D. Maria César n. 4, no b-ir o d Rac foonde não h. F b ics» «le c.;fé m* i 5r ; atratar na rna da Msdrc de Deus n. 28.

Cí.l'D;í P^P'V',<?¦* n *.** um p^rn se.

viços de casa de familia ; a tratai naru* Duque do C xi-S n. 8_-loj_.

XCELLENTE ACQUISIÇ AO -Vende-se um.s importante casa de tíjollo no

Hippodromo, para grande estabeleci-mento commercial, tendo magníficas ac-commodações para familia; a tratar como corredor Pedro Soares.

ENGOMMADEIRA—Precisa-se de uma

qae seja perita, para casa de familia;a tratar na rua do Livramento n. 24.

¥__QUETAS-"pre.as o brancas, solla

para calçados, raspas em bruto apreparadas, couros da carneiro cor tido ee cordavão nacional, vende a preço semcompetaccia o TMss .--• *-_.- ds Palm,n. .7

ESPARTILHOS—Na rua da Aurora n.

109-H fabricam-se espartilhos dosmais modernos e por módico preço.

PRECISA SE—de nma copeira qne te-

nha pratica do serviço ; a tratar narua da|Soledade n. 82'A.

PIANO—Vende-se um piano no-

vo, por preço módico , a tra-tar na rua Barão da Victoria n. 38.

UALQUER QUANTIA — empresta ocorretor Pedro Soares, sobre can-

ções av hypothecas. Desembaraça immo-veis. Compra cautellas do Monte Soe-corro.

SITIO NO ARRÍ.YAL — Alnga-se nm

com impc.;-ti....te casa completamenteacceiada, tendo commodos para grandefamilia, quart _. psra criados, etc. etc,sitio muito arborisado, com a frente mu-rada e o resto cercado a arame farpado,cacimba com excellente água, ju .to sestação da C .sa Amarella ; a tratar narna do Crespo n. 1,

TAVERNA — Vende-se uma bem sfre-

gnezada, sita á rua Marcilio Dias n.68, antiga Direita, própria para princi-piante por ser do pouco capital, a casatem commodos para familia ; o motivoda venda se explicará ao pretendente .trata se na rua Loma_ Valcntinas n. 46.

TRASPASSA SE - ama exellento casa

de negocio no melhor ponto da rus,Barão da Victoria ; a tratar com o cor-redor Pedro Soares.

VENDE-SE— as usinas

Bom Gosto e Cuyam-buca por preço resumi-do, visto diversos machi-nismos precisarem sersubstituídos; a tratar como dr. Antônio Braz daCunha, á rua do Commer-cio n. 4.

VENDE SE -uma casa de taipa edifi

cada ha 1 anno, na rna do Rosário n.1, na Torre ; a tratar na mesma.

VENDE-SE—uma magnífica moenda'em

perfeito estado de conservação, tendoas seguintes dimensões : 31 pollegsdasde panadura e 23 de diâmetro e ta bemdiversas tachas de ferro batido.de 8 e 9 emeio palmos. O transporte será feitofacilmente em barcaça na porta do enge-nho on pela linha de S. Francisco; qnemqnizer realisar a compra encontrará nes-ta typographia informações.

nma excellentecasa com optimos commodos em

Apipncos, defronte da estução ; a tratarna roa de Hortas n. 62.

'ENDE-SE—um torra dor e3 moinhos,sendo : nm novo ; a tratar na rna do

Brom n. 88. 2 o nndar.'ENDE SE—uma armação e seus per-tences do ht-iel áru.. do Brum n. 37;

a trat.r na roa l:«r_;» do Ro^-rin n. 2t,1___>_.-U- __1 ir*viu._>_¦!.

V___.DE S£ — a mercearia bem sortiua

e ,f. .gu_z.»d_-, em nm dos melhorespontos da freguezia de S. José ; a tratarna ru.; do Co.'_nel Suassuna n. 119 ; omotivo da venda se dirá ao comprador.

VENDE SE— umi mercearia n'um dos

m lhores pontos ds freguezia de S.José estando bem sorti/a e desembara-cada de todos impostos.

O n. olivo dir se i'.v'v comprador, ga-rantin .o sr _er bem f.-t gnezada ; a tra-ta*- n. ru~ lc, D-qüe r. 14 (out ' rs Car-roças),

VENDE SE—um* bem í-f^eguez .da ta-

verna na Capunga ; o motivo d? ven-da é o dono querer retirar se do estado ;a tratar cura Alves Lim & C , na rus daCadei. n. 35.

VENDE SE BARATA — um_ _-_-._-_.cao,

p--8<js, meiid.ii u Ofl^nçi ; a tratar árua L-ig. do Rosai io n. l3.

VENDE SE - o est..belecimt:nto de sec-

COS e molhados na rna da S-nzaiaVelai* c. 48, fundos da C.ix. Economic»,bom ,jon. . i_ b ¦¦¦•¦ ; .in. ç .o.

ENDE-SE- um depoüitj n. inadovou i- >_ n 3; _¦ tratar no mesmo.

ACENDE SE um ch.let à pcuco cons-|y truid-t ; :. trmai uo mesaio, becco do

E_pi .li- i o a, 2.

VENDE-SE- _ lKV.,ia_ â* rua do Rio

n. 3 na T..H-, cònfrõate _. fobrica;a tratar na mesma.

ANO A — Vende-st. 1a tratar na m * Nov*

de Santa Ri_â n. 7', sa-boiria.

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