4 pragmatismo (1)
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PRAGMATISMO
"Temos de nos tornar na mudança que queremos ver."
(Gandhi)
2. JOHN DEWEY (1859 – 1952)
2.1 Vida e obra
Nasceu em Burlington, no Vermont a 20 de outubro de 1859 nos Estados
Unidos.
Responsável pela criação da Primeira Escola Experimental da História da
Educação em 1903 na Universidade de Chicago.
Graduou-se na Universidade de Vermont em 1879 e defendeu sua tese de
doutoramento na Universidade John Hopkins (Baltmore) sobre a Psicologia de Kant.
Lecionou por 10 anos na Universidade de Michigan e notou a inutilidade da pura
especulação filosófica, pois não há sentido em desvincular a filosofia dos problema
práticos.
Lecionou ainda nas Universidades de Chicago e Colúmbia, bem como foi
conferencistas e palestrante em vários países.
Faleceu em Nova York em 02 de junho de 1952.
2.2 Artigo Dewey
Dewey foi um dos maiores defensores da democracia na segunda metade do
século XIX e primeira do século XX, afirmando que é possível pensar numa
sociedade melhor se esta primar pela democracia, a única forma digna de vida
humana. E não há como defender a democracia, sem defender a educação. Como
democracia é um dos conceitos centrais, convém mostrar o que Dewey entende
com este conceito em relação à educação. Nas palavras do nosso autor, “é
indubitável que uma sociedade (...) deve procurar fazer que as oportunidades
intelectuais sejam acessíveis a todos os indivíduos, com iguais facilidades para
os mesmos.” Assim, a democracia é “mais do que uma forma de governo; é,
primacialmente, uma forma de vida associada, de experiência conjunta e
mutuamente comunicada”.
Para nosso autor, portanto, uma educação democrática é aquela na qual a
igualdade de oportunidades é elemento fundamental. Uma educação sem essa
igualdade de oportunidades é baseada em privilégios e, portanto, não-
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democrática. Para ele, a educação é um processo de vida, haja vista que esta é
uma longa experiência. Também é um processo social, mas que não pode ser
uma preparação para a vida que há de vir, pois “a escola deve representar a
vida presente, uma vida tão real e vital para a criança como a que vive em sua
casa, na vizinhança ou no campo de jogo”.
Conceituando educação, ele diz que esta é um “processo de reconstrução, de
reorganização da experiência, pelo qual lhe percebemos mais agudamente o
sentido, e com isso nos habilitamos a melhor dirigir o curso de nossas
experiências futuras”.
Em sua definição de educação acima exposta, Dewey afirma ser esta uma
reconstrução da experiência. E, se educação é um reconstruir da experiência, o
que é experiência? Para Dewey, experiência é o agir de um corpo sobre outro e
receber dele uma reação. Este não é somente um corpo humano, mas de
qualquer tipo. Portanto, experiência é um constante ir e vir dos corpos, uns com
os outros, numa inter-relação que se estabelece invariavelmente.
Outro elemento fundamental na pedagogia deweyana, é a sua concepção de
educação como crescimento. Mas o que seria esse crescimento? Em Dewey,
crescimento em educação só é possível se houver imaturidade. No entanto, esta
imaturidade não é no sentido negativo como se costuma avaliar. Para ele,
imaturidade significa abertura para a possibilidade, e não simples carência.
Imaturidade aqui tem a ver com capacidade e potencialidade. Acrescentando, ele
diz que a imaturidade supõe a dependência e a plasticidade. No entanto, o que
significam dependência e plasticidade? Não parecem novamente coisas
negativas? Por dependência, ele entende a capacidade social de um indivíduo,
já que a independência pode provocar uma auto-suficiência que pode fazer dele
um indivíduo isolado dos demais, e indiferente frente a outros indivíduos. Por
outro lado, “sob o ponto de vista social, a dependência denota, portanto, mais
uma potencialidade do que uma fraqueza; ela subentende a interdependência.”.
A plasticidade, por sua vez, deve ser entendida como a capacidade de aprender
com a experiência, ou seja, de absorver dos fatos aquilo que é aproveitável, de
estar aberto a novas possibilidades.
Se a escola é a instituição pela qual a sociedade transmite a experiência adulta à
criança, e esta deve aprender e apreender através de um processo de
reconstrução da experiência, faz-se necessário compreender o que significa
reconstruir a experiência. Para ilustrar o que Dewey quer mostrar com o
reconstruir da experiência, Anísio Teixeira, na introdução ao Vida e Educação,
diz que a árvore que era apenas objeto de minha experiência visual, passa a
existir de modo diverso, se entre mim e ela outras experiências se processarem,
pelas quais eu a venha conhecer em outros aspectos... Depois dessas
experiências, eu e a árvore somos alguma coisa diferente do que éramos antes.
Existimos de modo diverso um para o outro.
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Ainda no tocante à experiência, Dewey diz que a criança traz consigo atitudes,
motivos e interesses; no entanto, essa experiência é transitória, pois não está
completa. Como para o autor a educação é crescimento, a experiência da
criança deve ser entendida como tendências para esse crescimento. Daí a
importância de o educador ser um observador e saber a diferença entre os
interesses que são efêmeros e aqueles que denotam capacidades e
potencialidades.
Portanto, cabe à escola propiciar um ambiente que possibilite o desenvolvimento
dessas capacidades e potencialidades. Assim, o valor da experiência da criança
está mais no processo que no resultado.
Em se tratando de interesse, Abbagnano e Visalberghi mostram que “a doutrina
de Dewey do interesse está na base da sua pedagogia”, pois o interesse é o que
faz a ligação entre a criança e o que ela vai aprender. Dewey diz que porque a
criança tem interesses, ela vai se esforçar para conseguir o objeto desse seu
interesse, já que estes “são sinais e sintomas da capacidade em crescimento”;
são atividades latentes dentro de cada indivíduo, buscando atingir um
determinado fim. Daí, como foi dito acima, a importância de o educador ser um
observador constante e estar preparado e atento a esta capacidade e
potencialidade.
É interessante salientar que o autor coloca no educando a responsabilidade pelo
aprendizado, quando diz que o interesse é pessoal e que “o verdadeiro ímpeto
para o estudo, para a atividade intelectual, vem de dentro.” Neste ponto, vemos
claramente que Dewey não aceita a teoria da mente como “tábula rasa” do
empirismo inglês de Locke e Hume.
O fundamental no processo de educação, para Dewey, é a relação que se
estabelece entre a imaturidade da criança e a experiência amadurecida do
adulto. O problema está na interação entre esses dois momentos. Alguns, para
tornar mais fácil, os analisam separadamente, ou então tomam um momento
qualquer como se fosse o essencial.
É preciso entender que o mundo da criança é marcado pelo contato e interesses
pessoais. Seu mundo é uno, integral; é um todo. Na tentativa de resolver o
problema da dissociação entre o mundo da criança e a escola, Dewey faz uma
comparação entre dois modelos de escolas pedagógicas: educação tradicional
versus educação nova ou progressiva. Ele mostra que a educação tradicional,
por pressupor ser o mundo da criança incerto, vago, deve, através de estudos e
lições, substituir a superficialidade desse mundo. O aluno só precisa receber e
aceitar tudo o que lhe for exposto, mantendo-se numa atitude de docilidade e
submissão.
Por outro lado, a educação nova ou progressiva centra todo o processo
educativo na criança; tudo deve ser subordinado ao crescimento desta, que vai
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determinar a quantidade e a qualidade do que deve ser ensinado e,
conseqüentemente, aprendido. Como conciliação destas duas escolas, Dewey
propõe o que ele chama de reconstrução da experiência. É aqui que se
fundamenta o seu conceito de educação.
Para ele, as matérias e disciplinas são todas experiências. Diz que a criança tem
uma experiência infantil que deve passar por um processo contínuo de
reconstrução. A criança deve assimilar a experiência da humanidade, e
reconstruí-la à luz de sua própria experiência, que ainda é imperfeita, transitória,
passageira. “Na verdade, o que a criança aprende e o que realiza é algo fluente e
em movimento. Muda todo dia e toda hora).
Neste sentido, ele faz um alerta dizendo que a educação tradicional tinha como
uma de suas fraquezas o fato de querer comparar a imaturidade da criança à
maturidade do adulto. Porém, a nova educação incorria no erro quando
pretendia “considerar as forças e interesses presentes na criança como coisa de
significação definitiva.” Pelo exposto, é possível inferir que os interesses da
criança devem ser vistos e analisados como impulsos de uma capacidade, de uma
potencialidade. Dewey diz que o educando deve manter uma atitude de busca e
uma disposição constante para aprender. Deve ter o espírito aberto a novas
possibilidades, novas observações, novos entendimentos. Muitas vezes, o aluno
está em sala de aula, mas com o pensamento lá fora.
Essa atitude, é óbvio, dificulta qualquer aprendizagem. O aluno deve também
trazer consigo muito de responsabilidade, pois “ser intelectualmente responsável
é examinar as conseqüências de um passo projetado”. Portanto, se faz necessário
aprender a pensar. Porém, pensar é sempre pensar por si mesmo, é investigar. No
campo da filosofia,“o verdadeiro método de aprendizagem identifica-se,
efetivamente, com o método geral da investigação”.
Concluindo este ensaio, salientamos que as principais contribuições de Dewey
para a pedagogia moderna são: desmistificar a ideia de que existe uma
dissociação entre a escola e a vida, fato que na realidade do aluno não existe;
mostrar que o bom ensino deve estimular a iniciativa, promovendo condições
para a produção e exploração do interesse; identificar que o problema em
matéria de educação escolar é fornecer ambiente no qual as atividades
educativas possam se desenvolver , ou seja, que a escola deve propiciar um
ambiente de oportunidades, sem o qual torna-se muito difícil entender e
apreender o interesse latente do aluno.
As principais obras de Dewey são: Meu Credo Pedagógico (1897), Escola e
Sociedade (1899), Como Pensamos (1910), Democracia e Educação (1916),
Experiência e Natureza (1925) e A Busca da Certeza (1930). (Fonte:
ARGUMENTO - Ano VIII - N 14 – Maio/2006, Revista das Faculdades de
Educação, Ciências e Letras e Psicologia Padre Anchieta. Autor: Eliezer Pedroso
da Rocha)
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3 PRAGMATISMO COMO FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
3.1 Objetivo da educação
A educação é “o processo pelo qual uma cultura é transmitida de geração
para geração, acontecendo por meio da comunicação de hábitos, atividades,
pensamentos e sentimentos dos membros mais velhos da cultura aos mais novos.”.
A educação não é meramente ensino escolar ou aquisição de disciplinas
acadêmicas é parte da própria vida. A educação, portanto, não é uma preparação para
a vida e sim parte dela.
O objetivo da educação é: “libertar o indivíduo para que se engaje em um
crescimento contínuo, dirigido no sentido de objetivos individuais e sociais
apropriados.”, bem como “o crescimento”, como sendo uma ampliação da capacidade
de aprender.
3.2 Métodos da educação
Pragmatistas utilizam métodos flexíveis que podem ser utilizados de diversas
formas, ou seja, não há uma maneira única de educar. Como exemplo disso tem-se a
utilização de móveis que podem ser movidos, móveis que se adaptam às crianças,
paredes removíveis, letras grandes nos livros.
Abordagem transdisciplinar, ou seja, todos os tipos de conhecimento possuem
uma ligação, ou conexão.
Educação orientada pela ação, ou seja, a atividade é valorizada, pois não basta
o conhecimento eminentemente teórico deve-se ensinar o seu uso para a solução de um
problema real. Exemplos: leituras, palestras, apresentações, viagens a campo e vídeos,
dramatizações, encenações, construção de modelos, visitas a museus, parques, etc. Com
vistas à preparação dos problemas: família, cultura, guerra e paz, cidadania, fome,
superpopulação, degradação ambiental, etc.
O método é tão importante quanto o conteúdo. Exemplo disso é a defesa da
valorização dos “interesses e necessidades” das crianças, o que pode-se diferenciar do
capricho das crianças, haja vista que os interesses demonstrados pelo aluno serviriam
como base motivacional a certas áreas do conteúdo, tornando-o mais fácil e agradável.
O enfoque é predominantemente geral e ampla para que se evitem as
distorções de uma visão muito particular e desfocada.
O método é experimental, haja vista que o conhecimento esta em constante
movimento, havendo, portanto diversas coisas a aprender e experimentar. Não há,
portanto, um modelo (método) educacional ideal, tudo está em evolução, sendo que o
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universo está em aberto, não havendo, assim, conclusões fixas e absolutas. A educação
pragmatista é chamada de “educação da descoberta”
A abordagem pragmatista atinge dois resultados:
a) Possibilita um conhecimento;
b) Desenvolve a habilidade de investigação e de autosuficiência;
Desta feita, o método pragmatista é: “experimental, flexível, aberto e
orientado para desenvolver a capacidade do indivíduo de pensar e participar de
forma inteligente da vida social.”
3.3 Currículo
O currículo deve se preocupar com o resultado, bem como com o processo,
ou seja, não apenas o conteúdo teórico, mas também a aplicação prática deste.
Abordagens fragmentadas podem resultar em alunos egoístas,
autocentradas e impulsivas (teoria), ou com experiências vazias, confusas, vagas e
incertas (experiência).
As disciplinas são as tradicionais, bem como as que se entendam necessárias
tais como: saúde, educação sexual, educação física, vida familiar, higiene, economia,
dentre outras. O importante é fazer uma problematização e estabelecer o currículo de
acordo com este(s) problema(s) central(is). Pode-se utilizar quaisquer recursos tais
como: livros, periódicos, vídeos, viagens, pesquisa de campo, especialistas convidados,
etc.
O currículo não é fixo tampouco é um fim em si mesmo.
3.4 Papel do professor
Professor serve como um recurso e um guia instruído. O professor deve
estabelecer um ambiente adequado para a aprendizagem, estimulando o crescimento
intelectual e emocional dos alunos.
O professor deve facilitar a conexão dos conteúdos com a própria existência,
com seus problemas, com sua vida.
Professor e aluno têm uma participação ativa. Professor: organizar o ambiente e
atividades de aprendizagem dos estudantes; ajudá-los a situar o conhecimento e aplicá-
lo em sua própria experiência. Aluno: questionar, buscar informações, conhecimentos
de acordo com seus problemas, dúvidas, questões, necessidades; aprimorar a
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compreensão e a habilidade de lidar com sua vida e participar da sociedade de maneira
frutífera.
Professor deve ainda diferenciar treinamento de educação. O treinamento dá
uma ideia de educação prática, todavia estaria mais para um condicionamento através da
repetição e da memorização o que implica dizer que não permite raciocínio. Assim
como os animais, o treinamento atinge os resultados almejados, porém não permite o
entendimento do porque. A educação é mais que mero treinamento é um saber fazer
somado ao saber porque.
O modelo de professor pragmatista é uma pessoal excepcionalmente
competente, com conhecimentos amplos e profundos, que entenda as condições que
afetam as vidas de seus estudantes, que saiba organizar e dirigir as suas dúvidas,
que entenda de psicologia, teoria de aprendizagem, proporcionando um ambiente
de apoio no qual os estudantes possam aprender, que compreenda os recursos da
escola e da comunidade disponíveis ao ensino e aprendizagem.
3.5 Leitura Complementar
Texto 1: Educação
Conta-se que o legislador Licurgo foi convidado a proferir uma palestra a
respeito de educação. Aceitou o convite mas pediu, no entanto, o prazo de seis meses
para se preparar. O fato causou estranheza, pois todos sabiam que ele tinha capacidade e
condições de falar a qualquer momento sobre o tema e, por isso mesmo, o haviam
convidado.
Transcorridos os seis meses, compareceu ele perante a assembléia em
expectativa. Postou-se à tribuna e logo em seguida, entraram dois criados, cada qual
portando duas gaiolas. Em cada uma havia um animal, sendo duas lebres e dois cães. A
um sinal previamente estabelecido, um dos criados abriu a porta de uma das gaiolas e a
pequena lebre, branca, saiu a correr, espantada. Logo em seguida, o outro criado abriu a
gaiola em que estava o cão e este saiu em desabalada carreira ao encalço da lebre.
Alcançou-a com destreza trucidando-a rapidamente.
A cena foi dantesca e chocou a todos. Uma grande admiração tomou conta da
assembléia e os corações pareciam saltar do peito. Ninguém conseguia entender o que
Licurgo desejava com tal agressão. Mesmo assim, ele nada falou. Tornou a repetir o
sinal convencionado e a outra lebre foi libertada. A seguir, o outro cão. O povo mal
continha a respiração. Alguns mais sensíveis, levaram as mãos aos olhos para não ver a
reprise da morte bárbara do indefeso animalzinho que corria e saltava pelo palco. No
primeiro instante, o cão investiu contra a lebre. Contudo, em vez de abocanhá-la deu-lhe
com a pata e ela caiu. Logo ergueu-se e se pôs a brincar. Para surpresa de todos, os dois
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ficaram a demonstrar tranqüila convivência, saltitando de um lado a outro do palco.
Então, e somente então, Licurgo falou;
"Senhores, acabais de assistir a uma demonstração do que pode a educação.
Ambas as lebres são filhas da mesma matriz, foram alimentadas igualmente e receberam
os mesmos cuidados. Assim igualmente os cães." "A diferença entre os primeiros e os
segundos é, simplesmente, a educação." E prosseguiu vivamente o seu discurso dizendo
das excelências do processo educativo.
"A educação, baseada numa concepção exata da vida, transformaria a face do
mundo." "Eduquemos nosso filho, esclareçamos sua inteligência, mas, antes de tudo,
falemos ao seu coração, ensinemos a ele a despojar-se das suas imperfeições.
Lembremo-nos de que a sabedoria por excelência consiste em nos tornarmos melhores."
3.6 Atividades
LEITURA:
Interpretação do texto “Educação e Democracia”
EXERCÍCIOS
O que é educação?
Qual o modelo de professor no pragmatismo?
Qual o a metodologia ideal para o processo ensino-aprendizagem?
Qual o sentido da missão político-pedagógica do educador?
EXERCÍCIOS DOS TEXTOS COMPLEMENTARES
Texto 1: Qual a subsunção do texto com o pensamento pragmatista?
3.7 Complementos
Filme:
Homens de Honra (2000)
Meu nome é rádio (2003)