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Esta obra
uma realizao
RamosPrev um escritrio especializado em Assessoria Previdenciria etem por objetivo a concesso de benefcios no mbito da Previdncia Social(INSS), para pessoas fsicas cobertas pelo RGPS (Regime Geral de Previ-dncia Social) previsto na Constituio Federal, artigo 201, bem como naLei 8.213/91 e o Decreto Regulamentador 3.048/99.
Realizamos pareceres, prestamos assessoria e contamos com profissio-nais da rea jurdica para atuar em aes na Justia Estadual e Federal,inerentes aos seguintes benefcios da Previdncia Social: Aposentadoriapor Tempo de Contribuio; Aposentadoria por Idade; Aposentadoria por
Invalidez; Penso por Morte; Benefcio Assistencial ao Idoso (LOAS); Auxlio-Acidente; e Aposentadoria Especial.
Prestamos tambm assessoria para pessoas fsicas e servidores titulares decargos efetivos da Unio, Estados e Municpios, vinculadas ao Regime Prpriode Previdncia constante no artigo 40 da Constituio Federal, apenas e tosomente para os benefcios de Aposentadoria por Tempo de Contribuio ePenso por Morte.
Possumos uma estrutura gil e dinmica, pois contamos com profissio-nais especializados e capacitados de diversas reas estrategicamentelocalizados na Cidade de So Paulo.
Estamos preparados para responder rapidamente s dvidas de nossosclientes, solucionando com eficincia os problemas a ns apresentados.
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Sumrio
Introduo
Concluso
05
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53
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28
Dica 01Verificar os requisitos do
benefcio a ser requerido
Dica 03Agendar o protocolo dobenefcio no INSS
Dica 05Como buscar uma assessoriapara ajudar a conceder o
benefcio que foi negado pelo INSS
Dica 02Separar e organizar
os documentos
Dica 04Acompanhar o processo
administrativo no INSS
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Introduo
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Apresente obra nasceu de uma necessidade de escla-recer de forma simples mas ao mesmo tempo clara e obje-
tiva os mecanismos e providncias para se obter o benefcio
previdencirio de aposentadoria por tempo de contribuio,
aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, pen-
so por morte, auxlio-doena e auxlio-acidente.
Nestes dez anos de experincia na rea previdenciria cons-
tatamos que as dvidas e dificuldades dos segurados so
idnticas, quando o assunto reunir os documentos e pre-parar o protocolo do benefcio pretendido.
A principal preocupao do segurado concluir com a maior brevi-
dade possvel a concluso do requerimento do benefcio e respec-
tivamente o resultado com a concesso do to desejado benefcio.
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Muitas vezes, o benefcio requerido indeferido pelo INSS
porque o segurado no toma o cuidado de providenciar com
pacincia toda a documentao necessria, assim como, porvezes, diversos documentos ou perodos trabalhados no
so aceitos pelo INSS por falta de provas, documentos e for-
mulrios adequados.
Diante da dificuldade acima anunciada, achamos por bemescrever estas consideraes para conduzir o segurado a to-
mar algumas providncias antes de requerer o benefcio.
So inmeras providncias necessrias para preparar a
concesso do benefcio pretendido, seja aposentadoria portempo, idade ou invalidez, seja penso por morte ou auxlio-
doena.
A presente obra objetiva conduzir o leitor a seguir as cinco
dicas essenciais que o segurado do INSS deve seguir paraobter a concesso do benefcio previdencirio. A primeira
dica trata dos requisitos dos principais benefcios previstos
na Lei 8.213/1991, pois a primeira providncia a ser tomada
a verificao dos requisitos do benefcio a ser requerido pelo
segurado do INSS.
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A segunda dica de grande importncia, pois observamos
quais os principais documentos necessrios para preparar orequerimento de benefcio junto ao INSS. Providenciar a do-
cumentao necessria e correta muitas vezes evita o inde-
ferimento do benefcio e a emisso de exigncias, gerando,
consequentemente, maio celeridade na anlise do requeri-
mento com a consequente concesso.
Utilizamos a terceira dica para demonstrar como utilizar o
portal na internet da Previdncia Social, passando pelo agen-
damento do requerimento de benefcio e os procedimentos
para protocolar o benefcio pessoalmente ou por intermdio
de procurador.
A quarta dica focamos no acompanhamento do protocolo
do benefcio realizado, explicando o tempo necessrio para
concluso da anlise do pedido de benefcio, bem como as
providncias a serem tomadas quando da emisso de cartade exigncia pelo INSS e o acompanhamento do resultado do
pedido na internet e no posto do INSS.
Finalmente na quinta dica tratamos de informaes ineren-
tes prestao de servios de terceiros para assessorar o
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segurado que teve o requerimento de benefcio negado pelo
INSS. Neste item tambm abordamos os documentos que
so necessrios para realizao de anlise e o procedimentoadministrativo e judicial para obteno do benefcio que foi
negado pelo INSS.
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Dica01
Verifi
caro
srequisi
tosdo
benefci
oaserreq
uerid
o
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Aprimeira etapa para pensar em requerer um benefcio,seja ele qual for, fazer o levantamento dos requisitos exigi-
dos na lei para a concesso.
Em sntese, as principais normas que regulam a concesso
de benefcios previdencirios esto inseridas nos seguintes
textos legislativos:
Cnsii Fdal, aig 201;
Li 8.213/1991;
Dc 3.048/99;
Ins Naia INSS 45.
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Os benefcios previstos no Regime Geral de Previdncia So-
cial - RGPS - esto quase que em sua totalidade regulamen-
tados pelos textos normativos acima apresentados.
Vamos abordar, de forma resumida, os requisitos legais dos
seguintes benefcios: Aposentadoria por Tempo de Contri-
buio; Aposentadoria por Idade; Aposentadoria por Invali-
dez; Penso por Morte; Auxlio-Doena, Auxlio-Acidente eBenefcio Assistencial LOAS.
Para simplificar os esclarecimentos, vamos demonstrar os
requisitos necessrios de cada benefcio, tomando por base
a seguinte sequncia: a) Previso legal; b) Requisitos; c) Ca-rncia; d) Salrio de benefcio; e) Renda mensal inicial.
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ApoSeNtADorIA por tempoDe CoNtrIbuIo/ServIo
pis Lgal
Constituio Federal, artigo 201, 7, I, estabelece que as-
segurada aposentadoria no regime geral de previdncia so-
cial, nos termos da lei, para o segurado homem que possuir35 anos de contribuio e para mulher que possuir 30 anos
de contribuio.
No caso de professores que se dedicam exclusivamente ao
ensino infantil, fundamental e mdio, o tempo de contribui-o reduzido em 5 anos, sendo necessrio para o professor
30 anos de contribuio e para professora 25 anos de contri-
buio.
O artigo 52 da Lei 8.213/1991, tambm trata da aposentado-ria por tempo de servio, e o Decreto 3.048/99, em seu artigo
56, da mesma forma trata do benefcio de aposentadoria por
tempo de contribuio.
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rqisis
Mulher necessrio 30 anos de contribuio;
Homem necessrio 35 anos de contribuio;
Professor necessrio 30 anos de contribuio;
Professora necessrio 25 anos de contribuio.
Cancia
Necessrio ter no mnimo 180 contribuies mensais para
requerer o benefcio.
Sali d bnfciO clculo do benefcio realizado com base na mdia arit-
mtica simples dos maiores salrios de contribuio cor-
respondentes a 80% do perodo contributivo compreendido
entre julho/1994 at a data de requerimento do benefcio,
multiplicada pelo fator previdencirio.
rnda mnsal Inicial
Para obter o valor da Renda Mensal Inicial, realizado o cal-
culado do percentual de 100% sobre o valor apurado no Sa-
lrio de Benefcio.
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ApoSeNtADorIA por IDADe
pis Lgal
Constituio Federal, artigo 201, 7, II, estabelece que as-
segurada aposentadoria por idade, para o segurado homem
que possuir 65 anos de idade, e para mulher que possuir 60anos de Idade.
No caso de trabalhadores rurais, a idade necessria para ob-
ter a aposentadoria reduzida em 5 anos, sendo necessrio
para o trabalhador rural homem 60 anos de idade, e paramulher 55 anos de idade.
O artigo 48 da Lei 8.213/1991, tambm trata da aposenta-
doria por idade, e o Decreto 3.048/99, em seu artigo 51, da
mesma forma trata do benefcio.
rqisis
Alm da idade mnima no item anterior tratado, necessrio
possuir na data do requerimento do benefcio 180 meses de
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contribuio ou 15 anos. Assim, so necessrios dois requi-
sitos, a idade e os 15 anos de contribuio.
Cancia
A regra geral da carncia para aposentadoria por idade so
de 180 contribuies, porm, para quem se filiou ou come-
ou a trabalhar e contribuir antes de 1991, necessrio ob-
servar a tabela constante no artigo 142 da Lei 8.213/1991,pois na hiptese do segurado ter implementado os requisitos
antes de 1991, possvel obter o benefcio de aposentadoria
por idade com menos de 180 contribuies, desde de respei-
tados os demais requisitos constantes na lei.
Sali d bnfci
O clculo do benefcio realizado com base na mdia arit-
mtica simples dos maiores salrios de contribuio cor-
respondentes a 80% do perodo contributivo compreendido
entre julho/1994 at a data de requerimento do benefcio,multiplicada pelo fator previdencirio.
O fator previdencirio, no caso do benefcio de aposentadoria
por idade, s aplicado se for mais favorvel ao segurado.
Assim, diferente da aposentadoria por tempo de contribuio
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em que o fator previdencirio obrigatrio, no benefcio de
aposentadoria por idade opcional e a aplicao s ocorre
se for mais favorvel ao requerente do benefcio e gerar umvalor maior, conforme estabelecido no artigo 188-A, do De-
creto 3.048/1999.
rnda mnsal Inicial
A Renda Mensal Inicial do benefcio de aposentadoria poridade apurada levando em considerao 70% do salrio de
benefcio apurado, acrescido de 1% para cada grupo de 12
contribuies, no podendo este acrscimo ultrapasse 30%.
J verificamos que o tempo de contribuio necessrio para
obter o benefcio so de 15 anos. Assim, se tomarmos por
base estes 15 anos de contribuio, o segurado que obter um
salrio de benefcio de R$ 1.000,00, ter 70% deste valor, ou
seja, R$ 700,00, mais 15% referente aos 15 anos que equi-
vale a 15 grupos de 12 meses, totalizando 70% + 15% = 85%,
somando o valor de R$ 700,00 referende 70% do Salrio de
Benefcio, acrescido do valor de R$ 150,00, referente aos 15
grupos de 12 meses, chegamos ao valor de Renda Mensal
Inicial de R$ 850,00, inerente ao benefcio de aposentadoria
por idade.
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Para o segurado especial (Trabalhador Rural), a RMI igual a
um salrio mnimo, salvo quando contribua, facultativamen-
te, como contribuinte individual, quando ento ter a apo-sentadoria calculada com base na regra geral.
ApoSeNtADorIA por INvALIDez
pis Lgal
Constituio Federal, artigo 201, I, estabelece que assegu-
rada a cobertura do evento invalidez, ou seja, o benefcio de
aposentadoria por invalidez.
O artigo 42 da Lei 8.213/1991, estabelece os critrios para
concesso do benefcio de aposentadoria por invalidez, ex-
plicando que o benefcio ser devido ao segurado que for
considerado incapaz e insusceptvel de reabilitao para oexerccio de atividade que lhe garanta a subsistncia, e o be-
nefcio ser pago enquanto permanecer a condio de inca-
pacidade total e permanente.
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A incapacidade para obteno do benefcio constatada
atravs de percia mdica a cargo da previdncia social, ge-
ralmente realizada no posto do INSS mediante prvio agen-damento, conforme especifica o artigo 43, 1, do Decreto
3.048/1999.
rqisis
O requisito necessrio para obter o benefcio de aposenta-doria por invalidez provar que no possui condies para
realizar qualquer atividade profissional que garanta o pr-
prio sustento, sendo esta incapacidade total e permanente,
apurada em percia mdica no posto do INSS.
Cancia
A carncia para obter o benefcio de aposentadoria por inva-
lidez so de 12 contribuies mensais.
No exigida carncia para o segurado que teve a incapa-
cidade total e permanente gerada por um acidente de qual-
quer natureza, neste caso, mesmo que possua menos que 12
contribuies, o benefcio concedido, desde que evidencia-
da em percia a incapacidade.
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Sali d bnfci
O clculo do benefcio realizado com base na mdia arit-
mtica simples dos maiores salrios de contribuio corres-pondentes a 80% do perodo contributivo compreendido en-
tre julho/1994 at a data de requerimento do benefcio.
No benefcio de aposentadoria por invalidez no aplicado
o fator previdencirio, mesmo que seja mais vantajoso, pois
no h previso legal para utilizao do fator no clculo.
rnda mnsal Inicial
Para apurar a Renda Mensal Inicial realizado o clculo do
percentual de 100% sobre o valor apurado no Salrio de Be-
nefcio.
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peNSo por morte
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Constituio Federal, artigo 201, V, estabelece que assegu-
rado o benefcio de penso por morte do segurado, homem
ou mulher, ao cnjuge ou companheiro e dependentes, aoqual regulamentado pelo artigo 74 da Lei 8.213/1991, que
explica que a penso por morte ser devida ao conjunto dos
dependentes do segurado que falecer, aposentado ou no, a
contar da data do bito.
O artigo 105 do Decreto 3.048/99, especifica os critrios ne-
cessrio para a concesso do benefcio de penso por morte,
inclusive sobre documentos e provas documentais necessrios.
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Necessrio Certido de bito do segurado falecido. Na falta
deste documento necessrio provar a morte presumida
declarada por deciso judicial.
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Cancia
O benefcio de penso por morte no exige carncia mnima
de contribuies.
Sali d bnfci
O clculo do benefcio realizado com base na mdia arit-
mtica simples dos maiores salrios de contribuio corres-
pondentes a 80% do perodo contributivo do falecido, com-
preendido entre julho/1994 at a data do bito. O clculo
idntico ao que realizado para o benefcio de aposentadoria
por invalidez.
No benefcio de penso por morte no aplicado o fator pre-
videncirio, pois no h previso legal para utilizao do fa-
tor no clculo.
rnda mnsal InicialQuando o segurado j era aposentado, a penso ter o valor
igual da aposentadoria.
Quando o segurado encontrava-se em atividade, a penso por
morte ter o valor calculado do benefcio idntico ao da apo-
sentadoria por invalidez, ou seja, 100% do salrio de benefcio.
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AuxLIo-ACIDeNte
pis Lgal
O benefcio de auxlio-acidente est previsto na Constituio
Federal, artigo 201, 10. A Lei 8.213/1991, especifica no
artigo 86 que o auxlio-acidente concedido aos seguradosempregado, trabalhador avulso e especial que sofreram um
acidente de qualquer natureza e, aps a reabilitao, apre-
sentaram uma reduo da capacidade de trabalho.
O artigo 104 do Decreto 3.048/1999, estabelece os critrios erequisitos para concesso do benefcio de auxlio-acidente.
rqisis
A reduo da capacidade de trabalho decorrente de acidente
de qualquer natureza, dever resultar em sequela definitiva
que implique:
Reduo da capacidade para o trabalho que o segurado
habitualmente exercia;
Reduo da capacidade para o trabalho que o segura-
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do habitualmente exercia e que exija maior esforo para o
desempenho da mesma atividade que exercia na poca do
acidente; Impossibilidade de desempenho da atividade que o se-
gurado exercia na poca do acidente, porm que permita que
ele desempenhe outra atividade aps o processo de reabili-
tao profissional.
Necessrio esclarecer que os empregados domsticos, os
trabalhadores autnomos e os segurados facultativos (es-
tudantes e donas de casa) no tero direito ao benefcio de
auxlio-acidente.
Cancia
O benefcio de auxlio-acidente no exige carncia mnima.
Sali d bnfciMdia aritmtica simples dos maiores salrios de contri-
buio correspondentes a 80% do perodo contributivo com-
preendido entre julho/1994 at a data de requerimento do
benefcio.
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rnda mnsal Inicial
Corresponder a Renda Mensal Inicial do benefcio de Aux-
lio-Acidente 50% do salrio de benefcio apurado.
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beNeFCIo ASSISteNCIAL LoAS
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A Constituio Federal estabelece no artigo 203, V, a garan-
tia de um salrio mnimo de benefcio mensal pessoa por-
tadora de deficincia fsica e ao idoso que comprovem nopossuir meios de prover prpria manuteno ou de t-la
provida por sua famlia.
Em atendimento Constituio, a Lei Orgnica de Assistn-
cia Social - LOAS - Lei 8.742/1993, instituiu a prestao pe-cuniria assistencial conhecida como benefcio de prestao
continuada - BPC disciplinada nos artigos 20 a 21-A.
rqisis
Para o Idoso necessrio ter 65 anos de idade completo, ho-
mem ou mulher, e apresentar renda familiar por pessoa in-
ferior a um quarto do salrio mnimo.
Para o deficiente, necessrio que a percia mdica do INSS
constate que o beneficirio possua impedimentos de logo
prazo de natureza fsica, mental, intelectual ou sensorial, os
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quais, em interao com diversas barreiras, podem obstruir
sua participao plena na sociedade em igualdade de condi-
es com as demais pessoas. Tambm deve possuir rendafamiliar por pessoa inferior a um quarto do salrio mnimo.
Cancia
No h carncia por no se tratar de benefcio previdenci-
rio, mas sim de benefcio assistencial.
Salio de benefcio
O valor de um salrio mnimo. No h pagamento de dcimo
terceiro.
renda mensal Inicial
O valor de um salrio mnimo.
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Dica02
Se
parare
organizar
osdocum
entos
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de fundamental importncia, aps saber os requisi-tos do benefcio a ser requerido, separar toda documentao
necessria para agendar o protocolo do requerimento ou en-
tregar a documentao para o procurador ou assessoria que
far o servio.
Existem diversos documentos que so comuns a todos os
benefcios e que merecem ser destacados, vejamos:
rG;
CpF;
Ca n d pIS;
Can d rsidncia Aal;
Cid d Nascin Casan Aal
Os documentos acima arrolados so comuns e inerentes a
todos os benefcios tratados nesta obra.
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Outro documento que de grande importncia o CNIS (Ca-
das Nacinal d Infas Sciais), previsto no artigo
29-A da Lei 8.213/1991, ao qual merece ser transcrito:
Art. 29-A. O INSS utilizar as informaes constantes
no Cadastro Nacional de Informaes Sociais CNIS
sobre os vnculos e as remuneraes dos segurados,
para fins de clculo do salrio-de-benefcio, comprova-
o de filiao ao Regime Geral de Previdncia Social,tempo de contribuio e relao de emprego.
O CNIS como se fosse um extrato com todas as empresas
que o empregado trabalhou, assim como os recolhimentos
de contribuies como contribuinte individual (autnomo) efacultativo (dona de casa e estudante). Desta forma, antes de
requerer o benefcio, necessrio obter e verificar se no CNIS
esto inseridos todos os dados e contribuies de forma cor-
reta, pois com esta atitude, evita-se o indeferimento do be-
nefcio por inexistncia de dados ou dados lanados de forma
equivocada no CNIS, que devem ser previamente corrigido.
Havendo divergncia ou erro no CNIS, cabe ao trabalhador/segura-
do levar as provas dos perodos trabalhados ou dos recolhimentos
de contribuies realizados para realizar a correo dos perodos.
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A empresa obrigada a manter de forma correta todos os
documentos e comprovantes de pagamentos de contribui-
es e disponibilizar os mesmos quando solicitado pelo INSS.Sendo necessrio ratificar algum perodo trabalhado, o INSS
dispe de mecanismo legal inserido no artigo 125-A, da Lei
8.213/1991, para fiscalizar e obter os referidos documentos
da empresa, vejamos a transcrio do dispositivo legal:
Art. 125-A. Compete ao Instituto Nacional do Segu-
ro Social INSS realizar, por meio dos seus prprios
agentes, quando designados, todos os atos e procedi-
mentos necessrios verificao do atendimento das
obrigaes no tributrias impostas pela legislao
previdenciria e imposio da multa por seu eventual
descumprimento.
1o A empresa disponibilizar ao servidor designado
por dirigente do INSS os documentos necessrios
comprovao de vnculo empregatcio, de prestao de
servios e de remunerao relativos a trabalhador pre-
viamente identificado.
2o Aplica-se ao disposto neste artigo, no que couber,o art. 126.
3o O disposto neste artigo no abrange as competn-
cias atribudas em carter privativo aos ocupantes do
cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil
previstas no inciso I do art. 6o da Lei no 10.593, de 6 de
dezembro de 2002.
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A finalidade da norma acima transcrita dotar o INSS de ins-
trumentos necessrios ao regular reconhecimento, manuten-
o, reviso ou extino de direitos previdencirios, a exemplodas diligncias destinadas comprovao de vnculo empre-
gatcio, o que pode vir a se transformar em importante ferra-
menta em favor dos trabalhadores mantidos na informalida-
de, para a comprovao da atividade laboral exercida.
Agora que j sabemos quais os documentos comuns a todos os
benefcios, vamos trabalhar individualmente os documentos ne-
cessrios para cada espcie de benefcio que estamos tratando.
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DoCumeNtoS NeCeSSrIoS pArA ApoSeNtADorIApor tempo De CoNtrIbuIo/ServIo
Alm dos documentos pessoais j mencionados, para efeito
de prova de tempo de contribuio para os trabalhadores em
geral, o art. 62, I do Decreto 3.048/1999, relaciona os seguin-
tes documentos, subsidiariamente ao CNIS:
a) O contrato individual de trabalho, a Carteira Profis-
sional, a Carteira de Trabalho e Previdncia Social, a
carteira de frias, a carteira sanitria, a caderneta de
matrcula e a caderneta de contribuies dos extintos
institutos de aposentadoria e penses, a caderneta deinscrio pessoal visada pela Capitania dos Portos, pela
Superintendncia do Desenvolvimento da Pesca, pelo
Departamento Nacional de Obras Contra as Secas e de-
claraes da Secretaria da Receita Federal do Brasil;
b) Certido de inscrio em rgo de fiscalizao profis-
sional, acompanhada do documento que prove o exerc-
cio da atividade;
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c) Contrato social e respectivo distrato, quando for o caso,
ata de assembleia-geral e registro de empresrio; ou
d) Certificado de sindicato ou rgo gestor de mo de
obra que agrupa trabalhadores avulsos.
As ANotAOeS NA CtpS valem, para todos os efeitos, como
prova de filiao Previdncia Social, relao de emprego,
tempo trabalhado e salrio de contribuio. No do traba-
lhador o nus de provar a veracidade das anotaes de sua
CTPS, nem de fiscalizar o recolhimento das contribuies
previdencirias, pois as anotaes gozam de presuno de
veracidade.
Na falta de documento contemporneo podem ser aceitos
declarao do empregador ou seu preposto, atestado de
empresa ainda existente, certificado ou certido de entidade
oficial dos quais constem os dados necessrios, desde queextrados de registros efetivamente existentes e acessveis
fiscalizao do INSS.
Caso a empresa no esteja mais em atividade, dever o interessado jun-
tar prova oficial de sua existncia no perodo que pretenda comprovar.
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Para quem trabalha ou contribui por conta prpria (os con-
tribuintes individuais: empresrios, autnomos, facultativos,
trabalhadores sem carteira assinada), o tempo de contribui-o ser comprovado pelos comprovantes de recolhimento.
Para provar o exerccio de AtIvIDADe rurAL, o Decreto
3.048/1999 indica os documentos que devem ser apresenta-
dos de forma alternativa:
a) Contrato individual de trabalho ou Carteira de Trabalho
e Previdncia Social;
b) Contrato de arrendamento, parceria ou comodato rural;
c) Declarao fundamentada de sindicato que represente
o trabalhador rural ou, quando for o caso, de sindicato ou
colnia de pescadores, desde que homologada pelo INSS;
d) Comprovante de cadastro do Instituto Nacional de
Colonizao e Reforma Agrria INCRA;
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e) Bloco de notas do produtor rural;
f) Notas fiscais de entrada de mercadorias, de que trata o
24 do art. 225, emitidas pela empresa adquirente da produ-
o, com indicao do nome do segurado como vendedor;
g) Documentos fiscais relativos entrega de produo
rural cooperativa agrcola, entreposto de pescado ou
outros, com indicao do segurado como vendedor ou
consignante;
h) Comprovantes de recolhimento de contribuio Previ-
dncia Social decorrentes da comercializao da produo;
i) Cpia da declarao de imposto de renda, com indica-
o de renda proveniente da comercializao de produ-o rural;
j) Licena de ocupao ou permisso outorgada pelo
INCRA; ou
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l) Certido fornecida pela Fundao Nacional do ndio
FUNAI, certificando a condio do ndio como trabalha-dor rural, desde que homologada pelo INSS.
Os documentos necessrio para provar o exerCCIo De AtI-
vIDADe LAborADA em CoNDIOeS eSpeCIAISconstam no
artigo 58 da Lei 8.213/1991.
Entendem-se por agentes nocivos aqueles que possam tra-
zer ou ocasionar danos sade ou integridade fsica do
trabalhador nos ambientes de trabalho, em funo de natu-
reza, concentrao, intensidade e fator de exposio, consi-
derando-se:
FSICoS:
os rudos, as vibraes, o calor, as presses anormais, as
radiaes ionizantes etc.;
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QumICoS:
os manifestados por nvoas, neblinas, poeiras, fumos, ga-
ses, vapores de substncias nocivas presentes no ambiente
de trabalho etc.;
bIoLGICoS:
os micro-organismos como: bactrias, fungos, parasitas,
bacilos, vrus etc.
As condies de trabalho que geram direito Aposentadoria
Especial so comprovadas pelas demonstraes ambientais
que caracterizem a efetiva exposio do segurado aos agen-
tes nocivos.
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As demonstraes ambientais que fazem parte das obriga-
es acessrias dispostas na legislao previdenciria e tra-
balhista, constituem-se, entre outros, nos seguintes docu-mentos:
Programa de Preveno de Riscos Ambientais (PPRA);
Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR);
Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho
na Indstria da Construo (PCMAT);
Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional
(PCMSO);
Laudo Tcnico de Condies Ambientais do Trabalho(LTCAT);
Perl Prossiogrco Previdencirio (PPP);
Comunicao de Acidente do Trabalho (CAT).
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Considera-se pl pssigc pidncii (ppp)odocumento histrico-laboral do trabalhador, segundo mode-lo institudo pelo Instituto Nacional do Seguro Social, que,entre outras informaes, deve conter registros ambientais,
resultados de monitorao biolgica e dados administrativos.
O Perfil Profissiogrfico Previdencirio (PPP) substituiu o
Formulrio de Informaes sobre Atividades com Exposi-
o a Agentes Agressivos, chamado de DIRBEN 8030 (anti-
go SB-40, DISES BE 5235, DSS 8030), sendo exigido a partirde Janeiro/2004.
O PPP tem por objetivo propiciar percia mdica do INSS
informaes detalhadas sobre o ambiente e as condies de
trabalho, controle do exerccio laboral, troca de informaessobre as doenas ocupacionais, superviso da aplicao das
normas legais regulamentadoras da sade, medicina e se-
gurana do trabalho.
Faa oDOWNLOAD
do modelo dePPP
http://media.wix.com/ugd/72801f_5fd39971d6514e23b87e74398740f6ad.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_5fd39971d6514e23b87e74398740f6ad.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_5fd39971d6514e23b87e74398740f6ad.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_5fd39971d6514e23b87e74398740f6ad.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_5fd39971d6514e23b87e74398740f6ad.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_5fd39971d6514e23b87e74398740f6ad.pdf -
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O PPP dever ser elaborado pela empresa ou equiparada
empresa, de forma individualizada para seus empregados,
trabalhadores avulsos e cooperados, que trabalhem expos-tos a agentes nocivos qumicos, fsicos, biolgicos ou asso-
ciao de agentes prejudiciais sade ou integridade fsica.
O trabalhador tem o direito de obter da empresa cpia au-
tenticada do PPP em caso de demisso.
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DoCumeNtoS NeCeSSrIoS pArAApoSeNtADorIA por IDADe
Para o benefcio de aposentadoria por idade, os documen-
tos a serem observados e obtidos para preparar o protocolo
do benefcio so os mesmos relacionados no item anterior, a
saber:
Na hiptese de no possuir os documentos acima, ou inexis-
tindo documento contemporneo ao perodo trabalhado, po-
dem ser aceitos declarao do empregador ou seu preposto,
atestado de empresa ainda existente, certificado ou certido
de entidade oficial dos quais constem os dados necessrios,
RG
CPF
Carto ounmero do PIS
Comprovante deResidncia Atual
Todas as Carteiras deTrabalho que possuir
Todos os Carns quepossuir
Recibos de pagamentosde salrios e frias
Contrato individual de
trabalho e Resciso deContrato de Trabalho
Certido de Nascimentoou Casamento Atual
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desde que extrados de registros efetivamente existentes e
acessveis fiscalizao do INSS.
Em casos que a empresa no esteja mais em atividade, de-
ver o interessado juntar prova oficial de sua existncia no
perodo que pretenda comprovar, devendo providenciar cpia
do contrato social na Junta Comercial competente.
DESATIV
ADA
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DoCumeNtoS NeCeSSrIoS pArAApoSeNtADorIA por INvALIDez
O documento mais relevante para o benefcio de aposentado-
ria por invalidez o LAuDo mDICoque evidencie e constate
que o trabalhador encontra-se totalmente e permanente-
mente incapacitado para o exerccio de sua atividade laboral.
O laudo mdico atualizado no o nico documento e sufi-
ciente para obter o benefcio de invalidez, necessrio agen-
dar percia mdica no INSS e levar os seguintes documentos:
RG
CPF
Carto ou
nmero do PIS
Comprovante deResidncia Atual
Todas as Carteiras deTrabalho que possuir
Todos os Carns quepossuir
Recibos de pagamentosde salrios e frias
Todos os laudos mdicosatualizados que possuir
Contrato individual de
trabalho e Resciso deContrato de Trabalho
Certido de Nascimentoou Casamento Atual
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Existem casos que o perito do INSS acha necessrio que o
trabalhador leve o pronturio mdico com o histrico de aten-
dimentos e tratamentos, para apurar a incapacidade alegadapara fins de concesso do benefcio.
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DoCumeNtoS NeCeSSrIoS pArApeNSo por morte
O benefcio de penso por morte exige trs grupos de docu-
mentos, dependendo da circunstncia observada em cada caso.
Para requerer o benefcio que no haja nenhuma pendncia,a dependente dever providenciar os seguintes documentos:
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Na hiptese da dependente no ser casada com o falecido,
necessrio levar trs provas documentais da unio est-
vel que esto especificadas no artigo 22, 3, do Decreto
3.049/1999, vejamos:
3 Para comprovao do vnculo e da dependncia
econmica, conforme o caso, devem ser apresentados
no mnimo trs dos seguintes documentos:
I - certido de nascimento de filho havido em comum;
II - certido de casamento religioso;
III - declarao do imposto de renda do segurado, em
que conste o interessado como seu dependente;
IV - disposies testamentrias;
V - (Revogado pelo Decreto n 5.699, de 2006)
VI - declarao especial feita perante tabelio;
VII - prova de mesmo domiclio;
VIII - prova de encargos domsticos evidentes e exis-
tncia de sociedade ou comunho nos atos da vida civil;
UNIO ESTVEL
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IX - procurao ou fiana reciprocamente outorgada;
X - conta bancria conjunta;
XI - registro em associao de qualquer natureza, ondeconste o interessado como dependente do segurado;
XII - anotao constante de ficha ou livro de registro de
empregados;
XIII - aplice de seguro da qual conste o segurado como
instituidor do seguro e a pessoa interessada como sua
beneficiria;
XIV - ficha de tratamento em instituio de assistncia
mdica, da qual conste o segurado como responsvel;
XV - escritura de compra e venda de imvel pelo segu-
rado em nome de dependente;
XVI - declarao de no emancipao do dependentemenor de vinte e um anos; ou
XVII - quaisquer outros que possam levar convico
do fato a comprovar.
Quando o falecido no possuir esposa ou companheira, nemfilhos menores de 21 anos ou incapaz, o benefcio desti-
nado aos pais, neste caso os pais tem que provar que de-
pendem economicamente do filho falecido levando os docu-
mentos arrolados acima, principalmente as trs provas da
dependncia econmica exigida pelo artigo 22, 3, do De-
creto 3.049/1999.
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DoCumeNtoS NeCeSSrIoS pArAAuxLIo-ACIDeNte
Todos os documentos relacionados no item de aposentado-
ria por invalidez so necessrio e utilizados para requerer o
benefcio de Auxlio-Acidente.
Existe um documento especfico para o benefcio de auxlio
-acidente que o CAt (Cnicad d Acidn d taal).
Ocorrendo o acidente de trabalho, independentemente de
afastamento ou no, ainda que por meio perodo, obrigat-
ria a emisso do CAT por parte do empregador, sob pena de
multa pelo Ministrio do Trabalho, que pode variar entre R$
670,89 a R$ 6.708,88, dependendo da gravidade apurada pelo
rgo fiscalizador.
Faa oDOWNLOAD
do documentoCAT
http://media.wix.com/ugd/72801f_25481b2b6be745599654b0cc3fd58465.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_25481b2b6be745599654b0cc3fd58465.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_25481b2b6be745599654b0cc3fd58465.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_25481b2b6be745599654b0cc3fd58465.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_25481b2b6be745599654b0cc3fd58465.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_25481b2b6be745599654b0cc3fd58465.pdf -
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A emisso do CAT, alm de se destinar para fins de contro-
le estatsticos e epidemiolgicos junto aos rgos Federais,
visa principalmente, a garantia de assistncia acidentria aoempregado junto ao INSS ou at mesmo de uma aposenta-
doria por invalidez.
O fato de no haver afastamento ou se este for inferior aos 15
(quinze) dias, no obsta a empresa do cumprimento legis-lao trabalhista e de preservar a sade do trabalhador.
Hoje qualquer trabalhador que incorra em algum aciden-
te de trabalho, poder se dirigir a um hospital devidamente
credenciado junto ao INSS e registrar formalmente este aci-dente, independentemente da empresa faz-lo ou no. Isto
lhe dar todas as garantias advindas do acidente do trabalho
estabelecidas pela legislao.
Portanto, havendo acidente de trabalho sem o preenchimen-to da CAT pela empresa, podem formaliz-lo o prprio aci-
dentado, seus dependentes, a entidade sindical competen-
te, o mdico que o assistiu ou qualquer autoridade pblica
(inclusive o prprio perito do INSS quando da realizao da
percia).
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A Constituio Federal de 88 dispe, no art. 7, inciso XXVIII,
que garantia do empregado o seguro contra acidentes de
trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenizaoa que este est obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.
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DoCumeNtoS NeCeSSrIoS pArAbeNeFCIo ASSISteNCIAL LoAS
Conforme esclarecemos na primeira dica que o LOAS um
benefcio assistencial e necessita que o idoso possua 65 anos
de idade, homem ou mulher. Tratando-se de deficiente fsico
ou intelectual, necessrio que providencie laudos e agende
percia no INSS. Para ambos os casos necessrio que a
renda familiar seja inferior um quarto do valor do salriomnimo vigente quando do requerimento do benefcio assistencial.
Em regra os documentos necessrios para o benefcio LOAS
Idoso so:
Alm dos documentos acima, necessrio preencher for-
mulrios de requerimento e de composio familiar, dispo-
nibilizados no site da Previdncia Social.
RG
CPF
Carto ounmero do PIS
Comprovante de ResidnciaAtual ou declarao se nopossuir o comprovante
Todas as Carteiras deTrabalho que possuir
Todos os Carns quepossuir
Todos os laudos mdicosatualizados que possuir,para o LOAS Deficiente.
Certido de Nascimento
ou Casamento Atual
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Dica03
Age
ndar
oprotoc
olo
dobene
fcio
noINSS
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Como utILIzAr o SIte DA prevIDNCIA SoCIAL
A Previdncia Social est melhorando o atendimento ao ci-
dado, embora ainda esteja longe de atingir a qualidade ne-
cessria para suprir todos que buscam os seus direitos de
obter um benefcio.
O endereo eletrnico do site da Previdncia Social :
www.previdencia.gov.br. Neste site encontram-se todas as
informaes necessrias para realizar o agendamento do
protocolo do benefcio pretendido.
Na pgina inicial, logo na parte esquerda existe um menu
ao qual o primeiro item o agendamento de atendimento,
clicando neste item j se chega ao local para realizar o agen-
damento.
http://www.previdencia.gov.br/http://www.previdencia.gov.br/ -
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reSpoNSveL peLo protoCoLo Do beNeFCIo
Em regra o segurado quem deve realizar pessoalmente o
protocolo do benefcio a ser requerido, porm, a lei permite
que um terceiro denominado procurador possa realizar em
nome do segurado o protocolo do requerimento do benefcio.
Na maioria das vezes o segurado por ser leigo e no conhe-
cer a legislao previdenciria, comparece no posto do INSS,
muitas vezes com documentao errada ou incompleta, po-
rm, isto no impedimento para que o funcionrio do INSS
receba e protocole o requerimento do benefcio, nestes ca-
sos, o funcionrio que receber a documentao incompletadeve realizar exigncia para entrega dos demais documen-
tos ou elementos que no momento no foram juntados pelo
segurado no protocolo.
Constatamos na prtica que alguns funcionrios do INSS, noso todos, muitas vezes de forma equivocada ou at mesmo
de m-f exigem documentos autenticados ou simplesmente
negam-se a protocolar o requerimento sob o argumento de
que no pode receber o pedido com documentao incom-
pleta ou faz o segurado acreditar que levando posteriormen-
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te toda a documentao ter maior velocidade na anlise do
pedido.
O no recebimento do protocolo pelo funcionrio do INSSconstitui infrao legislao e est sujeito s sanes
penais, cveis e administrativas, pois o artigo 105 da Lei
8.213/1991, determina que no constitui motivo para recusa
do requerimento de benefcio a apresentao de documen-
tao incompleta.
Para o recebimento do benefcio o Decreto e a Instruo Nor-
mativa do INSS restringe os poderes da procurao, pois s
permitido o recebimento de benefcio por intermdio de pro-
curador quando o segurado titular do benefcio encontrar-se
com doena ou molstia grave que o impea de locomover-se.
FIQUE DE OLHO
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Oportuno transcrever os dispositivos legais que esto inseri-
dos no Decreto 3.048/1999:
Art. 156. O benefcio ser pago diretamente ao benefi-cirio, salvo em caso de ausncia, molstia contagio-sa ou impossibilidade de locomoo, quando ser pagoa procurador, cujo mandato no ter prazo superior adoze meses, podendo ser renovado ou revalidado pelossetores de benefcios do Instituto Nacional do Seguro
Social.
Pargrafo nico. O procurador do beneficirio deverfirmar, perante o Instituto Nacional do Seguro Social,termo de responsabilidade mediante o qual se com-prometa a comunicar ao Instituto qualquer evento que
possa anular a procurao, principalmente o bito dooutorgante, sob pena de incorrer nas sanes criminaiscabveis.
Art. 157. O Instituto Nacional do Seguro Social apenaspoder negar-se a aceitar procurao quando se ma-nifestar indcio de inidoneidade do documento ou domandatrio, sem prejuzo, no entanto, das providnciasque se fizerem necessrias.
Art. 158. Na constituio de procuradores, observar-se-subsidiariamente o disposto no Cdigo Civil.
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e
II - os servidores pblicos civis e os militares em ativi-
dade, que somente podero representar parentes at osegundo grau, sendo que tratando de parentes de se-gundo grau, a representao est limitada a um benefi-cirio e de parentes de primeiro grau, ser permitida arepresentao mltipla.
1 Para fins de recebimento de benefcio, somente
ser aceita a constituio de procurador com mais deuma procurao ou procuraes coletivas, nos casosde representantes credenciados de leprosrios, sana-trios, asilos e outros estabelecimentos congneres ounos casos de parentes de primeiro grau.
2 Entenda-se como parentes em primeiro grau ospais e os filhos, e como parentes em segundo grau os
netos, os avs e os irmos.
Art. 396. permitido o substabelecimento dos poderesreferidos na procurao, a qualquer pessoa, advogadoou no, desde que o poder para substabelecer consteexpressamente no instrumento de procurao origin-
rio.
Art. 397. Nos instrumentos de mandato pblico ou par-ticular devero constar os seguintes dados do outor-gante e do outorgado, conforme modelo de procuraodo Anexo IV:
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I - identificao e qualificao do outorgante e do outor-gado;
II - endereo completo;III - objetivo da outorga;
IV - designao e a extenso dos poderes;
V - data e indicao da localidade de sua emisso; e
VI - indicao do perodo de ausncia, e o nome do pasde destino, caso se trate de viagem ao exterior.
1 Toda e qualquer procurao passada no exterior ster efeito no INSS depois de autenticada pelo Minis-trio de Relaes Exteriores ou consulados, exceto asoriundas da Frana, conforme Decreto n 3.598, de 12de setembro de 2000.
2 O instrumento de mandato em idioma estrangeiroser acompanhado da respectiva traduo por tradutorpblico juramentado, aps legalizao do documentooriginal pela autoridade consular brasileira, exceto asoriundas da Frana, conforme Decreto n 3.598, de 12de setembro de 2000.
3 Salvo imposio legal, o reconhecimento de firma
somente ser exigido quando houver dvida de autenti-cidade do instrumento.
Art. 398. O original da procurao deve ser apresentadono incio do atendimento, cadastrado no Sistema Infor-matizado de Controle de Procuradores e anexado aos
autos, acompanhado dos seguintes documentos:
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I - para o procurador advogado: carteira da OAB e CPF;
eII - para os demais procuradores: documento de identi-ficao e CPF.
Art. 399. No ato do requerimento do beneficio de titu-lar ou beneficirio portador de doena mental, no ser
exigida a apresentao do Termo de Curatela, ressal-tando-se que a falta da apresentao desta no impe-dir a concesso de qualquer benefcio do RGPS, desdeque apresentado termo de compromisso firmado no atodo requerimento.
1 Observado o disposto nos 1 e 9 do art. 406
para fins de recebimento de pagamento, caso seja ale-gado que o beneficirio no possui condies de geriro recebimento do benefcio, o servidor dever orientar:
I - a constituio de procurador conforme dispe o art.156 do RPS, na hiptese de o beneficirio possuir dis-
cernimento para a constituio de mandatrio na formados incisos II e III do art. 3 e art. 654 do Cdigo Civil; ou
II - na impossibilidade de constituio de procurador,a famlia deve ser orientada sobre a possibilidade deinterdio parcial ou total do beneficirio, conforme odisposto nos arts. 1.767 e 1.772 do Cdigo Civil.
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2 Na situao do caput, dever ser exigida pela APSuma declarao da pessoa que se apresenta no INSS,alegando a situao vivida pelo beneficirio.
Art. 400. Para fins de recebimento de benefcio, o titularpoder se fazer representar por procurador somentenos casos de ausncia, molstia contagiosa ou impos-sibilidade de locomoo, cujo mandato no ter prazosuperior a doze meses, podendo ser renovado ou reva-
lidado, observado o previsto no art. 109 da Lei n 8.213,de 1991 e no art. 156 do RPS.
Pargrafo nico. A constituio de procurador deverser realizada pelo outorgante ou outorgado, medianteapresentao do instrumento de mandato, e cadastra-da em sistema prprio, observando que:
I - nos casos da outorga motivada por molstia conta-giosa ou doena que impossibilite a locomoo, a com-provao ser feita mediante apresentao de atestadomdico;
II - nos casos de impossibilidade de locomoo por pri-
vao da liberdade a comprovao ser feita median-te apresentao de atestado do recolhimento priso,emitido por autoridade competente.
Faa oDOWNLOADmodelo de procurao do INSS
http://media.wix.com/ugd/72801f_239a20df17bc45a8abee82b1365a5e11.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_239a20df17bc45a8abee82b1365a5e11.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_239a20df17bc45a8abee82b1365a5e11.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_239a20df17bc45a8abee82b1365a5e11.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_239a20df17bc45a8abee82b1365a5e11.pdfhttp://media.wix.com/ugd/72801f_239a20df17bc45a8abee82b1365a5e11.pdf -
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CoNSeQuNCIA Do No CompAreCImeNtoNo INSS NA DAtA AGeNDADA
No existe previso legal para a situao do segurado ou o
procurador agendar o protocolo do benefcio e na data, por
algum motivo qualquer, no comparecer no posto do INSS ao
qual o agendamento foi endereado.
Existe no prprio site da Previdncia Social a possibilidade de
realizar o reagendamento do protocolo, assim como tambm
possvel modificar a data do agendamento pelo telefone da
previdncia 135.
Para ser possvel realizar a modificao da data de agenda-
mento, necessrio ter todos os documentos pessoais, as-
sim como o nmero do agendamento anterior realizado a ser
modificado.
No possvel realizar o reagendamento se a data j tiver sido ul-
trapassada. Nestes casos o INSS simplesmente cancela o agen-
damento e para realizar o protocolo do benefcio faz-se necess-
rio realizar novo agendamento, pelo site ou pelo telefone 135.
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Dica04
Acomp
anharo
process
o
administ
rativono
INSS
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prAzo De CoNCLuSo Do reSuLtADoDo beNeFCIo
A orientao do Ministrio da Previdncia Social para o
analista do INSS, ao receber o protocolo do benefcio, j rea-
lize o procedimento em at uma hora, concluindo a anlise
com a concesso ou indeferimento do benefcio.
A realidade est longe de se atingir a excelncia no atendi-
mento pretendido pelo Ministrio da Previdncia Social, isto
porque existem diversos motivos legais e tcnicos que im-
possibilitam a imediata anlise e concesso ou indeferimen-
to do benefcio no mesmo momento do protocolo.
Desde que o segurado apresente todos os
documentos quando do protocolo do bene-
fcio, o artigo 174 do Decreto 3.048/1999,
estabelece o prazo de at 45 dias, aps a
apresentao da documentao necess-
ria para anlise, para concluir o processo
e realizar o primeiro pagamento.
FIQUE ATENTO
AO PRAZO
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Na maioria das vezes o segurado no organiza a documenta-
o e tambm no sabe os requisitos necessrios para con-
cesso do seu benefcio. Por tal motivo quando compareceno posto do INSS para protocolar o benefcio, a documenta-
o apresentada, em sua maioria, est incompleta, isto torna
invivel e impossvel a concluso da anlise no mesmo mo-
mento, pois obriga o analista a emitir carta de exigncia para
o segurado complementar ou levar a documentao correta
para concluso da anlise do benefcio.
Existem, em alguns casos, a necessidade de determinar dili-
gncia externa para complementar alguma prova, podemos
exemplificar na hiptese de algum vnculo empregatcio no
constar na Carteira de Trabalho, mas constar no CNIS, as-sim, cabe ao INSS para averbar o perodo em divergncia,
realizar pesquisa nas dependncias da empresa e solicitar
os livros e registros de empregados para ratificar o vnculo
alegado pelo segurado.
A diligncia externa para constatar a veracidade de algum
vnculo empregatcio acarreta maior demora na concluso
da anlise do processo, pois o INSS no est aparelhado ade-
quadamente para suportar a grande demanda que recebe, o
que faz tornar sem efeito o dispositivo legal que determina
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que a concluso do processo deve ocorrer em at 45 dias,
assim como torna orientao sem efeito a sugerida pelo Mi-
nistrio da Previdncia Social que sugere ao analista do INSSconcluir o processo no ato do protocolo.
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ACompANhAmeNto Do proCeSSoNo INSS e reSuLtADo Do reQuerImeNto
Aps o protocolo do requerimento de benefcio o segurado
pode acompanhar o andamento do processo no site da pre-
vidncia social ou pelo telefone 135, com o nmero do pro-tocolo e com outras informaes pessoais, o andamento
informado pelos canais disponibilizados.
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Outra forma de verificar o andamento do processo o com-
parecimento pessoal na agencia do INSS. Nestes casos, bas-ta solicitar uma senha para o atendente e informar que tra-
ta-se de verificao de andamento do processo.
Quanto ao comunicado do resultado do processo, em regra e
por determinao legal, cabe ao INSS enviar o comunicadopor escrito na residncia do segurado. Vejamos o que consta
no artigo 172 do Decreto 3.048/1999:
Art. 172. Fica o Instituto Nacional do Seguro Social obri-
gado a emitir e a enviar aos beneficirios aviso de con-cesso de benefcio, alm da memria de clculo do va-lor dos benefcios concedidos.
Na prtica esta norma sistematicamente e reiteradamente
infligida pelo INSS, pois na maioria dos casos a carta com o
resultado do benefcio e a memria de clculo no emitida
e enviada para o segurado que obrigado a comparecer no
posto do INSS e solicitar a emisso da carta ou envio de se-
gunda via.
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Dica05
Com
obus
caruma
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soria
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INSS
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Oobjetivo da Previdncia Social garantir uma sobre-vivncia digna ao segurado, que em regra, aps uma vida de
trabalho, j no mais possui condies de continuar lutando
para prover o seu sustento e o de seus familiares devido as
limitaes que todo ser humano est sujeito com o passar da
idade.
Infelizmente a Previdncia Social no est atingindo o seu
objetivo, pois a legislao previdenciria complexa e pouco
conhecida, trata-se de um emaranhado de leis, decretos e
instrues normativas que no tem linguagem simples e no
destinada para o segurado detentor do direito de obteno
do benefcio.
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Milhares de benefcios so negados pelo INSS por simples
divergncia entre a lei e a instruo normativa que orienta
os trabalhos dos analistas nos postos do INSS, ou por sim-ples falta de documento ou apresentao de laudos ou PPPs
emitidos pelas empresas de forma equivocada.
Por outro lado, diversos benefcio so negados por negli-
gncia do prprio INSS que tem a atribuio legal de fiscali-zar e cobrar o cumprimento das obrigaes acessrias das
empresas de manter a documentao dos empregados em
ordem, assim como os comprovantes de recolhimentos das
contribuies sociais, porm, isto no ocorre e o maior pre-
judicado o segurado que aps uma vida dura de trabalho e
pagamento de seus tributos, no consegue obter o seu bene-fcio que lhe um direito conquistado e no uma doao ou favor.
Diante das irregularidades no atendimento ao segurado pe-
los analistas do INSS, assim como pela complexa legislao
que no feita e destinada para o segurado que busca a ob-teno de seu benefcio, faz-se necessrio, infelizmente, a
procura de um profissional que seja conhecedor da legisla-
o previdenciria para auxiliar o segurado a obter o benef-
cio pretendido.
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Necessrio reforar que para requerer o benefcio ou plei-
tear uma reviso no INSS em procedimento administrativo osegurado no necessita e no obrigado a contratar conta-
dor, administrador ou advogado para realizar o requerimento
ou a reviso, o segurado pode realizar tais requerimentos
diretamente sem intermedirios.
Havendo necessidade do segurado obter uma assessoria
para ajud-lo na obteno da concesso do benefcio, neces-
srio buscar profissionais que sejam da rea
previdenciria e que
possu
experincia neste ramo de
atividade, para evitar maior dor de cabea e prejuzos
pecunirios.
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Antes de buscar uma assessoria, para aqueles que ainda es-
to iniciando o procedimento e pretende dar incio no reque-
rimento, necessrio reunir toda a documentao necessriapara o benefcio pretendido, conforme j mencionados na
dica dois, e de posse de toda a documentao deve levar para
o profissional especializado na rea para analisar a possibili-
dade de realizar o procedimento e conceder o benefcio.
Para quem j tentou obter o benefcio junto ao INSS e teve o
resultado de indeferimento, sempre necessrio, para viabi-
lizar a anlise, que seja providenciado cpia integral do pro-
cesso que foi indeferido no posto do INSS, a fim de que o pro-
fissional especializado verifique os motivos do indeferimento
do benefcio e monte um procedimento e estratgia para queo benefcio seja novamente montado e protocolado para ser
finalmente concedido.
Por fim, na hiptese do indeferimento ter ocorrido e o profis-
sional especializado em previdncia social concluir que no possvel obter o benefcio no mbito administrativo junto
ao INSS, sendo necessrio ingressar com alguma medida
judicial, nesta hiptese ser necessrio procurar um profis-
sional da advocacia para realizar o pedido do benefcio por
intermdio de procedimento judicial.
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muito importante na hora de buscar um advogado para
tratar do requerimento judicial do benefcio, que seja ana-
lisado se este profissional da advocacia tem experincia noramo do Direito Previdencirio e se ele realmente entende
da legislao social, pois por vezes de forma arriscada mui-
tos advogados de outras reas como trabalhista e cvel aven-
turam-se nas demandas previdencirias e o resultado nem
sempre satisfatrio.
A orientao e verificao na busca de qualquer profissional,
seja contador, administrador, advogado ou qualquer outra
que ir assessorar o segurado quando de seu requerimento
de benefcio, deve pautar-se pela prudncia no sentido de
constatar a idoneidade do profissional, principalmente e aci-ma de tudo deve-se constatar se aquele profissional ao qual
est lhe assessorando realmente conhecedor do procedi-
mento e da legislao previdenciria que, conforme outrora
comentado, muito complexa e antagnica.
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Concluso
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O nosso propsito com a elaborao desta obra foi ode contribuir de forma eficaz e direta com todos os cidados
que em um momento muito importante de suas vidas, en-
contram-se desamparados e desprovidos de informaes
adequadas na hora de buscar a concesso do benefcio pre-
videncirio.
Os elementos que foram utilizados para realizar este traba-
lho, foram colhidos da prtica e experincia que adquirimos
ao logo de vrios anos, mais de dez, trabalhando com muito
empenho na rea previdenciria, pois nunca aceitamos os
desrespeitos e arbitrariedades cometidos pela Autarquia
Previdenciria (INSS), que tem por objetivo servir ao cidado,
mas na prtica isto no acontece.
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Acreditamos que as cinco dicas expostas neste trabalho,
contribuir e servir para qualquer benefcio previdencirio:
Aposentadoria por Tempo, por Idade, por Invalidez, Pensopor Morte, Auxlio-Acidente e Auxlio-Doena.
Oportuno finalizar e esclarecer que no tivemos o objetivo
de esgotar o assunto tratado nesta obra, mas apenas o de
fornecer elementos suficientes para o trabalhador utilizarcomo um guia ou at mesmo um roteiro at chegar no seu
objetivo, que a concesso do benefcio.
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Walda ras Jni
Advogado inscrito na Ordem dos Advo-gados de So Paulo, OAB/SP 257194;associado da AASP (Associao dos Ad-vogados de So Paulo), sob o nmero
130987; Ps Graduando pela Faculdadede Direito Damsio de Jesus; especia-lista em Previdncia Social, com nfaseno mbito da Seguridade Social e RGPS(Regime Geral de Previdncia Social),com foco nos seguintes benefcios: Apo-sentadoria por Tempo de Contribuio;
Aposentadoria por Idade; Aposentadoriapor Invalidez; Penso por Morte; Bene-fcio Assistencial ao Idoso (LOAS); Aux-lio-Acidente; e Aposentadoria Especial.
CURRCULO COMPLETO
acesse aqui
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4737377A0http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4737377A0http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4737377A0 -
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