5 hipertexto ufpe recife- brasil 2013
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Mesa Redonda- Aprendizagem móvel e jogos educacionais na escola Mediação: Siane Góis ( UFPE) Ana Amélia Carvalho ( Universidade de Coimbra –PT) Giselda Costa ( IFPI) José Manuel Mourão ( USP) Dia 14 de novembro 2013 no 5 Simpósio Hipertexto e tecnologia na Educação e 1 Colóquio Internacional de Educação com Tecnologia na Universidade Federal de Recife - Brasil.TRANSCRIPT
T R I B A L
Mesa Redonda
MOBILE LEARNING: explorando potencialidades em sala de língua inglesa
Giselda dos Santos Costa – [email protected]
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Tese de doutorado – Linguística UFPE
MOBILE LEARNING: Explorando potencialidades com o uso do celular no ensino - aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira com alunos da escola pública
Site:http://www.pgletras.com.br
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A pesquisa investigou...
As potencialidades que emergiram da interação do aluno com o celular e que potencializaram o desenvolvimento das cinco habilidades linguísticas no ensino-aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira. ( ouvir-ler-escrever-falar-ver)
explorou as percepções dos alunos-participantes sobre o processo de aprendizagem gerado pelas atividades pedagógicas mediadas pelo celular.
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Quando usar o celular em sala de aula de língua inglesa.
Procurou identificar qual a melhor maneira de proporcionar o letramento visual crítico.
Analisou a eficácia do uso do celular dos alunos para aprendizagem de línguas.
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Affordance
Os affordances não são os mesmos para todos os aprendizes, pois dependendo dos objetivos e intenções,eles percebem potencialidades diferentes
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Agência humana/tecnológica
A agência se reconhece na capacidade do sujeito perceber e refletir sobre seu comportamento,planejar e executar ações e modificá-las em respostas às ações percebidas em seu ambiente.
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Intersecção
Processos interativos, contínuos de atribuição mútua entre o indivíduo e seu ambiente
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Entrevista episódica -Análise- Vozes dos alunos
Foi uma experiência prazerosa gravar suas vozes em inglês no gravador do celular? “Conte a sua experiência”
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# Voz 1
O gravador ajudou muito na pronúncia, pois ouço várias vezes e vou me disciplinando para falar melhor e perder um pouco do medo. (Participante 25).
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# Voz 2
“Ajudou-me bastante gravar no celular pela sua praticidade. Ele está ali nas mãos é pequeno e de fácil acesso. Gostei da professora trazer o celular, que hoje em dia está tão presente no nosso dia a dia para a sala de aula. Fiquei mais atenta nas gravações da minha fala em inglês, pois o meu trabalho poderia ser analisado em sala de aula e depois ser publicado na Plataforma Amadeus…Já pensou toda a escola ouvir a minha pronúncia errada?” (Participante 2).
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Na fala do participante, verificamos que esse aluno usufruiu da agência, ou seja, da consciência de audiência. Ele começou a entender o que é ter um público real.
Quando os estudantes escrevem ou falam sobre um tema motivados apenas pela nota, à sua escrita ou à sua fala pode faltar um sentido de exigência
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O gravador do celular também permitiu que os alunos tomassem decisões diferentes como:
fazer autoavaliações, ganhar autoconfiança e ter capacidade de praticar suas novas habilidades
orais em inglês,
......desafiando a espacialidade e a temporalidade das fronteiras da organização escolar.
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É uma modalidade de ensino contextual que favorece novos tipos de comportamentos resultantes da interação sociocultural dos indivíduos e da convergência dos aspectos de usabilidade dos dispositivos móveis que permitem um fluxo de microconteúdos, possibilitando uma real aprendizagem continuada, ou seja, sem emendas entre os episódios de aprendizagem formal, não-formal e informal.
Agência
Conceito de M-learning
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Uma pequena conclusão
Comparar dispositivos móveis, em muitos casos, é como comparar maçãs com laranjas. Ambos são frutos, mas têm características diferentes e são utilizados de forma diferente. Não podemos comer com casca qualquer um deles, nem uma pessoa seria capaz de cortar uma maçã para beber um suco. Há semelhanças entre as tecnologias móveis, mas sempre haverá diferenças, e, portanto, adaptações para acomodar cada um. (Looi et al. 2010)
T R I B A L
Vamos incorporar a tecnologia móvel em nossas salas de aula, mas só depois de tomarmos decisões informadas sobre o porquê e como vamos usá-la.
A tecnologia não é um objeto a ser reverenciado, é apenas mais uma ferramenta que devemos ter à mão para ser usada quando necessário.
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Sem esquecer.... que devemos usar a tecnologia em um contexto de aprendizagem para criar um ambiente melhor ou mais rico tendo o relacionamento humano como base para a construção de conhecimento.
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Referências
JUDSON, E.; SAWADA, D. Audience response systems: Insipid contrivances or inspiring tools? In Audience response systems in higher education: Applications and Cases. Hershey PA: Information Science Publishing. Keepad Interactive. 2006. Disponível em:<http://www.keepad.com/home.php>. Acesso em: 10 nov. 2012.
LOOI, C-K., et al.Leveraging mobile technology for sustainable seamless learning: A research agenda. British Journal of Educational Technology, 2010.pp. 154-169.
UNESCO - Mobile LearningWeek. 2012. Disponivel em:
<http://gbiportal.net/2012/01/27/unesco-mobile-learning-week-report-3-projects-for-policy-development/>. Acesso em: 5 jun 2012.