5.4 diagnÓstico qualitativo · 2016. 11. 28. · 5.4 – diagnÓstico qualitativo os dados de...
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5.4 – DIAGNÓSTICO QUALITATIVO Os dados de qualidade das águas superficiais e subterrâneas do Estado, em geral, são incompletos. As principais fontes de dados de águas superficiais são: a Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba (CAGEPA), a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA) e os Planos Diretores das diferentes bacias. A primeira prioriza a amostragem em açudes e os dados levantados se referem àqueles necessários para otimizar o tratamento de água para consumo humano (aspecto, cor, odor, pH, turbidez, dureza, cloretos e alcalinidade, entre os mais freqüentes), sendo totalmente limitados os dados de coliformes. A SUDEMA é o único órgão que mantém uma rede regular de coleta (freqüência mensal ou semestral) em rios (concentrados no litoral do Estado) e em poucos açudes, onde se medem vários parâmetros, não havendo informações sobre as concentrações dos compostos de nitrogênio e fósforo. Também há carências de dados sistemáticos de vazão nos rios estaduais, o que dificulta a elaboração de um mapa representativo da qualidade das águas superficiais que inclua os níveis de eutrofização e a carga orgânica, assim como não é viável calcular sua capacidade de autodepuração, por exemplo. As informações dos planos diretores se restringem asoi a situações específicas e se caracterizam por informações pontuais.
Com base nos dados existentes, observa-se que, no geral, os principais inconvenientes associados ao uso múltiplo nas águas de todas as bacias do Estado se associam à salinidade (cloretos em concentrações maiores em bacias específicas – Jacu, Curimataú, sub-bacias do Seridó, do Espinharas e do Taperoá) e à dureza devido a bicarbonatos de cálcio e de magnésio, o que limita seus usos na indústria e na irrigação e dificulta as tarefas domésticas. Essas restrições são devidas principalmente à natureza geológica da região.
Maiores deficiências existem nos dados de qualidade das águas subterrâneas, relativos a poucos poços, geralmente concentrados em algumas bacias e, em geral, apenas com dados de sólidos totais dissolvidos ou resíduo seco.
Os açudes do Estado, monitorados quanto à qualidade de água, podem ser vistos na Figura 13. Os rios monitorados e seus pontos de amostragem são apresentados na Figura 14. Os mapas apresentados nas Figuras 15 e 16 sintetizam a qualidade das águas do Estado para consumo humano, permitindo fazer uma análise comparativa entre bacias, sobre a qualidade das águas dos açudes e dos poços. A Figura 15, que apresenta a qualidade das águas superficiais, foi elaborada com dados dos açudes, por serem os mais abundantes e melhor distribuídos geograficamente.
A Figura 15 mostra que a maioria das águas é potabilizável e que as de melhor qualidade e sem restrições para esta finalidade concentram-se nas bacias do litoral, incluindo a região do baixo rio Paraíba, e na bacia do rio do Peixe (na bacia do rio Piranhas), sendo as de menor salinidade e de melhores características organolépticas (aspecto, sabor, odor) assim como de menor cor, dureza, etc. São consideradas águas boas, embora com algumas restrições pela salinidade mais elevada, aquelas dos açudes situados em outras sub-bacias do rio Piranhas (exceto a região do Médio Piranhas), das regiões alta e média do rio Paraíba e da sub-bacia do rio Taperoá. A região do médio rio Piranhas apresenta qualidade um pouco inferior às anteriores, caracterizada como de salinidade pequena e média enquanto a sub-bacia do Seridó apresenta açudes mais salinizados e de águas mais duras. As piores qualidades das águas superficiais são encontradas nas bacias dos rios Jacu e Curimataú, com altas restrições à potabilização, devido à salinidade extrema que não é eliminada com o tratamento convencional das ETAs do Estado, precisando de processos avançados (dessalinização).
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A distribuição geográfica da qualidade das águas subterrâneas pode ser vista na Figura 5.4, que evidencia a distribuição heterogênea da salinidade nos aqüíferos, embora se mantenham as características de melhores águas nas áreas sedimentares e mais salobras das regiões do cristalino. As bacias do Jacu e Curimataú são as de pior qualidade, com altas restrições para consumo humano e todo tipo de uso, e as melhores se concentram no litoral. A bacia do Piancó apresentou poços com água de boa qualidade, embora alguns tivessem águas mais salinizadas, sendo caracterizadas como de restrições pequenas para o tratamento em ETAS. A bacia do Piranhas tem poços com água de baixa qualidade para consumo sendo que essa qualidade decresce em direção à sub-bacia do Espinharas. Finalmente, as bacias do Rio Paraíba e do Rio do Peixe apresentam águas subterrâneas entre boas e ruins para tal tipo de uso.
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A ude Novo
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Mamanguape*
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A ude Gamela
A ude Cochos
A ude CatolØ
A ude Albino
Duas Estradas
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A ude Suspiro
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A ude Gramame
A ude Camalaœ
A ude Cai ara
A ude Cafund
A ude Bruscas
A ude Ameixas
A ude Soledade
A ude Sª o JosØ
A ude Sª o JosØ
A ude Poleiros
A ude Nogueira
A ude Namorado
A ude Jerimias
A ude JatobÆ I
A ude Descanso
A ude de MarØs
A ude da Barra
A ude Curimatª
A ude Cordeiro
A ude Carneiro
A ude Brejinho
A ude Bichinho
A ude Ro a Nova
A ude Queimadas
A ude P. NazarØ
A ude MiradouroA ude Escurinho
A ude Escondido
A ude Curimataœ
A ude Caldeirª o
A ude Cachoeira
A ude Bom Jesus
A ude Sª o Mamede
A ude Santa InŒs
A ude JatobÆ II
A ude do Condado
A ude da Farinha
A ude CristalinoA ude Chupadouro
A ude Caraibeira
A ude ` gua Velha
A ude Sª o Gon aloA ude Santa Luzia
A ude Jenipapeiro
A ude Frutuoso II
A ude Divin polis
A ude Canafistula
A ude Baixa Velha
A ude S tio Baixas
A ude Riacho Verde
A ude Po o Redondo
A ude Olho D’ ` gua
A ude JosØ AmØrico
A ude Bartolomeu I
A ude Velho/Santana
A ude Sª o Francisco
A ude Santo Antonio
A ude Lagoa do Meio
A ude Lagoa de Ro a
A ude Serra Vermelha
A ude Serra Vermelha
A ude Serra Branca I
A ude Pœblico Pilı es
A ude Lagoa do Arroz
A ude da Catingueira
A ude Serra Branca II
A ude EpitÆcio Pessoa
A ude Pœblico Arrojado
A ude Chª dos Pereiras
A ude Riacho dos Veados
A ude pœblico Sª o JosØ
A ude Cacimba de Dentro
A ude Cacimba da VÆrzea
A ude Boqueirª o do Cais
A ude Santa Rita do Cais
A ude Riacho dos Cavalos
A ude Coremas/Mª e D’` gua
A ude Cachoeira da Vacas
A ude de Engenheiro vido
A ude Cachoeira dos Cegos
A ude pœblico Santa Helena
A ude Eng. Arcoverde (Condado
A ude Manoel Marciolino (Taperoa)
-8 30’ -8 30’
-8 0’ -8 0’
-7 30’ -7 30’
-7 0’ -7 0’
-6 30’ -6 30’
-6 0’ -6 0’
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Localiza ª o do Estado
1:50.000.000
PARA˝BA
Fonte: Bacias HidrogrÆficas (SEMARH, 2004); Drenagem (Adaptada da SUDENE, 1970); Limite Estadual (IBGE, 2000).
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Limite de Bacias HidrogrÆficas
Limite de Sub-bacias HidrogrÆficas
Limite de Regiı es dos Cursos dos Rios
Limite Estadual
Conven ı es CartogrÆficas:
1:1.200.000
0 10 20 30 405Km
Sistema de Coordenadas GeogrÆficas
Datum: Sad 69
2006
A udes Monitorados para Qualidade da ` guaA udes Monitorados para Qualidade da ` gua
Governo do Estado da Para baSecretaria de Estado da CiŒncia e Tecnologia e do Meio Ambiente - SECTMA
AgŒncia Executiva de Gestª o das ` guas do Estado da Para ba - AESA
Figura 13 - Açudes monitorados para a qualidade da água no Estado da Paraíba.
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Localiza ª o do Estado
1:50.000.000
Fonte: Bacias HidrogrÆficas (SEMARH, 2004); Drenagem (Adaptada da SUDENE, 1970); Limite Estadual (IBGE, 2000).
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Camaratuba
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Curso d’` gua Principal
Limite de Bacias HidrogrÆficas
Limite de Sub-bacias HidrogrÆficas
Limite de Regiı es dos Cursos dos Rios
Limite Estadual
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Rios Monitorados para Qualidade da ` guaRios Monitorados para Qualidade da ` gua
Governo do Estado da Para baSecretaria de Estado da CiŒncia e Tecnologia e do Meio Ambiente - SECTMA
AgŒncia Executiva de Gestª o das ` guas do Estado da Para ba - AESA
1:1.200.000
0 10 20 30 405Km
Sistema de Coordenadas GeogrÆficas
Datum: Sad 69
2006
Figura 14 - Rios monitorados para a qualidade da água no Estado da Paraíba.
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GurinhØm
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Sertª ozinho
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Santa Luzia
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Nova Olinda
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Massaranduba
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Serra Grande
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Monte Horebe
Santa Helena
Duas Estradas
Santa Cec lia
Sª o Francisco
Vista Serrana
Nova Palmeira
Nova Floresta
Frei Martinho
Pedra Lavrada
Brejo do Cruz
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Campina Grande
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Bernadino Batista
Sª o Joª o do Tigre
Sª o JosØ do Sabugi
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Sª o JosØ de Caiana
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Barra de Sª o Miguel
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Santana dos Garrotes
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A . Cachoeira dos Cegos
A . Queimadas
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A . Miriri
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A . Condado
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A . Lagoa do Meio
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A . Po o Redondo
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A . Serra Vermelha I
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Localiza ª o do Estado
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Fonte: Bacias HidrogrÆficas (SEMARH, 2004); Hidrografia (Adaptada da SUDENE, 1970 e Imagens de SatØlite LANDSAT 7, 2000 e 2001); Sedes Municipais (DER, 1999); Limites Municipal e Estadual (IBGE, 2000).
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Limite de Bacias HidrogrÆficas
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Limite Estadual
Limite Municipal
Consumo Humano (Banco de dados referentes aos anos de 1970 a 2000):
` gua muito boa, sem restri ı es para consumo humano
` gua boa, com pequenas restri ı es para consumo humano
` gua regular, de pequenas a mØdias restri ı es para consumo humano
` gua entre regular e ruim, com medias a levementes altas restri ı es para consumo humano
` gua ruim, de altas restri ı es para consumo humano
` gua de restri ı es muito altas para consumo humano.
Sem informa ª o
Qualidade da ` gua Superficial (A udes) para Consumo HumanoQualidade da ` gua Superficial (A udes) para Consumo Humano
Governo do Estado da Para baSecretaria de Estado da CiŒncia e Tecnologia e do Meio Ambiente - SECTMA
AgŒncia Executiva de Gestª o das ` guas do Estado da Para ba - AESA
1:1.200.000
0 10 20 30 405Km
Sistema de Coordenadas GeogrÆficas
Datum: Sad 69
2006
Figura 15 - Qualidade da Água Superficial para Consumo Humano no Estado da Paraíba
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ZabelŒ
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Parari
Amparo
Lucena
Pilı es
Natuba
Areial
Gurjª o
VÆrzea
Pianc
Pombal
Ibiara
Aguiar
Jeric
Lastro
Sobrado
SossŒgo
Ten rio
Camalaœ
Igaracy
Riachª o
Baraœna
Pitimbu
Caaporª
Mogeiro
Jacaraœ
Cai ara
Araruna
Sª o JosØ dos Cordeiros
Areia deBaraœnas
Cacimba de Areia
Mª e d’` gua
Sª o JosØ do Brejo do Cruz
Mato Grosso
Sª o JosØ de Princesa
Santana de Mangueira
Boa Ventura
Sª o JosØ da Lagoa Tapada Rem gio
Sol nea
Cuitegi
Ara agi
Mulungu
Itatuba
Quixaba
TaperoÆ
Condado
Tavares
Mana ra
Coremas
Triunfo
Uiraœna
Caraœbas
Marca ª o
Mataraca
Matinhas
Aroeiras
Coxixola
Cacimbas
MaturØia
SantarØm
Alcantil
CaturitØ
Desterro
Cabedelo
Alhandra
Serraria
GurinhØm
Fagundes
Pocinhos
Montadas
Puxinanª
Olivedos
Soledade
Passagem
Monteiro
Paulista
Teixeira
Diamante
Guarabira
Esperan a
Boa Vista
Concei ª o
Aparecida
Itabaiana
Dona InŒs
Alagoinha
Umbuzeiro
Boqueirª o
Queimadas
Sª o Bento
Imaculada
Bom Jesus
Cajazeiras
Gado Bravo
Santa InŒs
Itaporanga
Cabaceiras
Sª o Mamede
Salgadinho
Livramento
Ouro Velho
Santa Cruz
Sertª ozinho
Pedro RØgis
Casserengue
Santo AndrØ
Vieir polis
Joª o Pessoa
Juripiranga
Itapororoca
Pirpirituba
Alagoa Nova
Santa Luzia
Catingueira
Olho d’̀ gua
` gua Branca
Nova Olinda
Nazarezinho
Bom Sucesso
Po o Dantas
Sª o Bentinho
Massaranduba
Serra Branca
Curral Velho
Pedra Branca
Serra Grande
Carrapateira
Monte Horebe
Santa Helena
Duas Estradas
Santa Cec lia
Sª o Francisco
Vista Serrana
Nova Palmeira
Nova Floresta
Frei Martinho
Pedra Lavrada
Brejo do Cruz
Cajazeirinhas
Campina Grande
Curral de Cima
Princesa Isabel
Ba a da Trai ª o
Junco do Serid
CatolØ do Rocha
Santa Teresinha
Mariz polis
Sª o Joª o doRio do Peixe
Po o de JosØ de Moura
Cachoeira dos ˝ndios
Barra de Santana
Campo deSantana
Brejo dos Santos
Bernadino Batista
Sª o Joª o do Tigre
Sª o JosØ do Sabugi
Sª o Joª o do Cariri
Riacho dos Cavalos
Sª o JosØdo Bonfim
Sª o JosØ de Caiana
Bonito de Santa FØ
Algodª o de Janda ra
Barra de Santa Rosa
Barra de Sª o Miguel
Riachª o do Bacamarte
Salgado de Sª o FØlix
Santana dos Garrotes
Sª o Domingos do Cariri
Sª o Domingos de Pombal
Sª o JosØ de Espinharas
BelØm doBrejo do Cruz
Riacho de Santo Ant nio
Sª o Sebastiª o do Umbuzeiro
Logradouro
Rio Tinto
Mamanguape
CuitØ de Mamanguape
Serra da Raiz Lagoa de Dentro
Bananeiras
Santa Rita
Pedras de Fogo
Caldas Brandª o
Cruz do Esp rito Santo
Pilı ezinhos
Borborema
Sª o Miguel de Taipu
Riachª o do Po o
Sª o JosØ dos Ramos
Serra Redonda
Juarez TÆvora
Alagoa Grande
Sª o Sebastiª o deLagoa de Ro a
Lagoa Seca
Cacimba de Dentro
Juazeirinho
Assun ª o
Sª o JosØ de Piranhas
Cubati
A . CoremasA . Mª e d’̀ gua
A . Acauª
A . Pœblico EpitÆcio Pessoa
A . Ara agi
A . Engenheiro ` vidos
A . Lagoa do Arroz
A . Pœblico de SumØ
A . Baiª o
A . Gramame - Mamuaba
A . Saco
A . Escondido
A . Carneiro
A . Sª o Gon alo
A . Direito
A . da Farinha
A . Sª o MamedeA . Engenheiro Arcoverde
A . Cordeiro
A . TaperoÆ II
A . Po ı es
A . Pacatuba
A . Soledade
A . Riacho dos Cavalos
A . Camalaœ
A . VÆrzea Grande
A . Piranhas
A . Mucutu
A . JatobÆ I
A . Capoeira
A . Jenipapeiro
A . Cachoeira dos Cegos
A . Queimadas
A . TauÆ
A . Santa Rosa
A . Miriri
A . Pœblico de Pilı es
A . Olivedos
A . Condado
A . Sª o Salvador
A . Video
A . Bartolomeu I
A . Lagoa do Meio
A . CatolØ
A . Bruscas
A . Vazante
A . Tapera
A . Po o Redondo
A . dos Campos
A . Ro a Nova
A . TimbaœbaA . Santa InŒs
A . Boqueirª o do Cais
A . Sª o Gon alo
A . Santa Rita do Cais
A . Cachoeira dos Alves
A . Poleiros
A . Emas
A . Para so (Luiz Oliveira)
A . Serra Vermelha I
A . Pœblico Santa Luzia
A . MarØs
A . Santo Ant nio
A . Bom Jesus (Po o Comprido)
A . CurimataœA . Cacimba
de VÆrzea
A . Boqueirª o dos Cochos
A . Canoas
Rio Paraba
Rio
Pian
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Rio Pir
anhas
Rio do
Peixe
Rio
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Rio TaperoÆ
Rio Miriri
Rio Serid
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Rio TaperoÆ
-38 30’
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-37 30’
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-37 0’
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-36 30’
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-35 30’
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-35 0’
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-8 30’ -8 30’
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-7 30’ -7 30’
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-14 -14
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Localiza ª o do Estado
1:50.000.000
PARA˝BAPARA˝BA
Fonte: Bacias HidrogrÆficas (SEMARH, 2004); Hidrografia (Adaptada da SUDENE, 1970 e Imagens de SatØlite LANDSAT 7, 2000 e 2001); Sedes Municipais (DER, 1999); Limites Municipal e Estadual (IBGE, 2000).
Consumo Humano (Banco de dados referentes aos anos de 1970 a 2000):
` gua muito boa, sem restri ı es para consumo humano
` gua boa, com pequenas restri ı es para consumo humano
` gua regular, de pequenas a mØdias restri ı es para consumo humano
` gua entre regular e ruim, com medias a levementes altas restri ı es para consumo humano
` gua ruim, de altas restri ı es para consumo humano
` gua de restri ı es muito altas para consumo humano.
Sem informa ª o
C E
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Conven ı es CartogrÆficas:
Sede Municipal
A ude
Curso d’` gua
Limite de Bacias HidrogrÆficas
Limite de Sub-bacias HidrogrÆficas
Limite de Regiı es dos Cursos dos Rios
Limite Estadual
Limite Municipal
1:1.200.000
0 10 20 30 405Km
Sistema de Coordenadas GeogrÆficas
Datum: Sad 69
2006
Qualidade da ` gua Subterr nea para Consumo Humano
Governo do Estado da Para baSecretaria de Estado da CiŒncia e Tecnologia e do Meio Ambiente - SECTMA
AgŒncia Executiva de Gestª o das ` guas do Estado da Para ba - AESA
Figura 16 - Qualidade da Água Subterrânea para Consumo Humano no Estado da Paraíba