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6- INFRAESTRUTURA URBANA E SERVIÇOS
ENERGIA ELÉTRICA
Em 1979 foi fundada a Empresa de Energia Elétrica de Mato Grosso do Sul S.A. –
ENERSUL que ficou responsável pelo abastecimento do Estado recém-criado. O Decreto
Federal n. 84.142, de 29 de outubro de 1979, autorizou seu funcionamento. Sua abrangência é
de 73 municípios do Estado e foi definida por meio da Portaria n. 130, de 5 de fevereiro de 1980,
do Ministério de Minas e Energia (MME).
Sete novas subestações foram incorporadas na década de 80. Já nos anos 90 houve a
privatização e a concessionária foi adquirida pela ESCELSA. Em 2008 passou a ser controlada
pela Rede Energia S.A. Hoje, a concessionária distribui 4.321 GWh para um total de 878.904
clientes. A empresa atende 74 dos 79 municípios do Estado, cuja população soma 2,37 milhões
de habitantes, em uma área territorial pouco menor que a do Paraguai.
O sistema de distribuição é interligado no Estado como um todo, sendo que no município
de Corumbá o abastecimento elétrico é realizado pela subestação SE 230/138 kV Corumbá 2, a
qual se conecta com a SE’S 138 kV Corumbá, Miranda e Aquidauana, na Região Oeste do
Estado, através de duas unidades transformadoras (2 x 100 MVA).
A região Oeste de MS é atendida por uma linha radial em circuito duplo de 138 kV que,
partindo de SE de Aquidauana, se conecta com a SE Corumbá 2, com um dos circuitos
seccionados na SE Miranda1.
O sistema elétrico que atende Corumbá e região encontra-se incorporado ao Sistema
Interligado Sul/Sudeste/Centro-Oeste do país, o que representa sua elevada importância e seu
significativo grau de confiabilidade. Apesar de haver necessidades de ampliação da rede elétrica
para residências e indústrias, é na zona rural que esse serviço é mais necessitado.
Tabela 1
1 Relatório de Responsabilidade Socioambiental 2013 – Rede Energia.
Relação do Consumo Anual de Energia e Quantidade de Domicílios, por tipo de Domicílio Município de Corumbá, 2010
Tipo de Domicílio
Consumo Anual em
Mwz
Quantidade de
Domicílios
RESIDENCIAL 50.599 23.184
INDUSTRIAL 21.410 111
INDUSTRIAL LIVRE 40.815 2
COMERCIAL 28.580 2.180
RURAL 3.622 1.326
SERVIÇO PÚBLICO 16.900 334
ILUMINAÇÃO PÚBLICA 5.798 114
Fonte: SEMAC
TABELA 2
Relação de Fontes de Energia – Usinas em funcionamento e ainda não iniciadas Município de Corumbá
Usinas Proprietário Potência
(Kw) Tipo De Geração Destino Da Carga
UTE – Usina Termo Elétrica INFRAERO 312 Óleo Diesel Registro
PCH - Pequena Central Hidrelétrica*
Alfredo Klotz Do Brazil Ltda
176.000 UTE – Usina Termo Elétrica
PIE - Produção Independente De Energia
PCH - Pequena Central Hidrelétrica*
Vetorial Siderurgia Ltda
10.000 UTE – Usina Termo Elétrica
PIE - Produção Independente De Energia
Fonte: ANEEL, acesso em 29/09/2014. * Construção não Iniciada
ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Fonte: www.flickr.com
A SANESUL foi criada em 26 de janeiro de 1979 por meio do Decreto Estadual nº 071/79
como uma empresa pública, com autonomia administrativa e financeira, compondo a
administração indireta e vinculada ao Executivo Estadual. Com a divisão do estado de Mato
Grosso, a cisão patrimonial deixou como espólio da Sanemat (Empresa de Saneamento de Mato
Grosso) 17 sistemas em operação, com um total de 52.200 ligações de água e esgoto.
(Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul, 2014). Os 17 sistemas em operações
atuavam nas cidades de: Anastácio, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Bonito, Campo
Grande, Cassilândia, Corumbá, Dourados, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Jardim, Jateí,
Ladário, Miranda, Paranaíba, Ponta Porã e Porto Murtinho.
A Sanesul, ainda em 1979, com seu projeto de expansão já computava 66.360 ligações e
com mais duas cidades em operação: Caarapó e Rio Negro. No final de 1.982, através de
recursos adquiridos pelo Plano Nacional de Saneamento – Planasa, constituído pelo Banco
Nacional da Habitação com finalidade de aumentar a cobertura de abastecimento de água, a
Sanesul atuava em 59 cidades com 118.890 ligações de água e 24.088 de esgotos. Atualmente
são operados 123 sistemas sendo 68 municípios e 55 distritos.
Em Corumbá o Rio Paraguai é a principal fonte de abastecimento de água para as
comunidades urbanas da cidade, uma vez que o referido rio ainda mantém qualidade ambiental
aceitável. O sistema de captação é superficial, a cidade possui 27.962 ligações reais, sendo
22.707 economias reais em 4328.279 metros de extensão da rede. O volume consumido era de
4.389.881 m³ e o volume faturado de 4.793.798 m³.
No sistema de abastecimento de água, das 27710 residências, 24 624 domicílios eram
abastecidos por sistema de rede geral (88,86%), 1 246 através de poços ou nascentes de
propriedades (4,50%), 647 com origem em poços ou nascentes fora da propriedade (2,33%),
657 com origem de rios, açudes, lagos e/ou igarapés (2,37%) e 536 de outras maneiras
(1,93%).2
Tabela 3
Relação do consumo de água por quantidade de ligações, economias ativas e extensão da rede. Município de Corumbá, 2003 a 2006.
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Quantidade de ligações de água
Quantidade de economias ativas de água
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3/a
no
105309 24053 17960 16560 26417 18994 24007 17442 312 11072 3617 4142 10085 3536
108174 24764 18073 16656 26961 18695 24641 17218 271 10725 3534 4066 10725 3421
109860 25559 18961 17193 27671 19375 25312 17936 289 10519 3705 4213 9048 3543
112472 25892 19324 17636 27979 19574 25620 19135 299 10448 3792 4304 10448 3625
Fonte: Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS
2 Ver em www.sanesul.ms.gov.br/Historia
Saneamento em Corumbá
Segundo os dados estatísticos da SEMAC/2011, a rede de esgoto é de 6041 metros. Com
investimentos de mais de 100 milhões de reais nos últimos anos, o sistema de água é
gerenciado pela Sanesul, empresa pública estadual e sua captação é feita por três moto
bombas, sendo uma permanecendo na reserva (no futuro serão quatro unidades).
A capacidade da Sanesul é de 1 580 m³ - 1 milhão e 580 mil litros de água por hora de
água bruta do rio e depois enviados até uma estação de tratamento distante cerca de 3 km do
rio através de uma adutora de 600 mm de diâmetro, sendo parte dessa (350 m) fica exposta pelo
caminho. A água é então captada na estação de água bruta do rio Paraguai e levada, pelas duas
adutoras, para a Estação de Tratamento de Água (ETA), que fica na sede da Sanesul, na Rua
Cabral. As etapas de tratamento na ETA são: coagulação; floculação; decantação; filtração;
desinfecção; fluoretação e correção de pH (potencial hidrogeniônico que indica a acidez,
neutralidade ou alcalinidade de uma solução aquosa).3
Coleta de Lixo
Em estudo efetivado pelo Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São
Paulo - SELUR e pela Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública – ABLP
demonstrou que o valor aplicado em gestão de resíduos no Brasil por habitante/ano é de R$
88,01. Isso explica os baixos níveis de investimento e consequentemente a incorreta forma de
destinação observada na maioria dos municípios. Em Corumbá o investimento é de R$ 90,25
habitante/ano – acima da média nacional.
O sistema operacional é composto pela empresa concessionária UNIPAV Engenharia
Ltda responsável por coleta domiciliar urbana e rural, coleta de serviços de saúde, varrição,
coleta de galhos, capina manual e mecanizada, pintura de meio-fio, limpeza de feiras-livres e
movimentação do material de cobertura do aterro controlado como rotina, atendendo ainda
conforme programação prévia escadarias, monumentos, praças, sanitários públicos, limpeza de
áreas pré e pós-eventos de acesso aberto ao público, operação carnaval e operação dengue.
Não é compreendida, na conceituação de resíduos domiciliares, para efeito de remoção
obrigatória, a terra, a areia e o entulho de obras públicas ou particulares.
3 Ver em http://m.diarionline.com.br/?s=noticia&id=56704, acesso em 30 de setembro de 2014.
Tabela 4
Informações da coleta de resíduos por tipo e destinação Município de Corumbá, 2010.
Coleta Domicílios %
Serviço De Limpeza 24.338 84,34%
Caçamba 866 3,21%
Destino Não Especificado 3.482 12,57%
27.771 100%
Fonte: IBGE /2010
À Superintendência de Serviços Urbanos cabe gerenciar além do contrato 023/2012, uma
equipe de seis homens equipados com roçadeiras à Gasolina 26.3 Cilindradas Fio de Nylon.
Estes são responsáveis por roçada de áreas internas de unidades da Prefeitura de Corumbá
como Paço Municipal e unidades da Secretaria de Assistência Social, Secretaria de Educação e
Secretaria de Governo.
Deste modo, a gestão do sistema de limpeza urbana em Corumbá, apresenta-se em
regime misto.
O modelo de gestão não contempla a organização dos resíduos em categorias de acordo
com fonte geradora, com linhas integradas desde a origem até o destino final definindo
responsabilidades para cada categoria diferenciada, nas fases de segregação, coleta,
tratamento, reintegração ambiental para o processo produtivo, e destino final.
Fonte: Relatório de Limpeza Pública – Prefeitura Municipal de Corumbá.
A coleta de lixo, na cidade é feita de acordo com o mapa abaixo, na legenda está
descrito os dias da semana, período e a frequência do serviço.
MAPA DAS ÁREAS DE COLETA DE LIXO
Fonte: Portal da Prefeitura Municipal de Corumbá – www.corumba.ms.gov.br
Varrição Manual e Mecanizada
Consiste na operação manual da varrição da superfície dos passeios
pavimentados ou não, guias da calçada, junto às sarjetas e calçadas, e canteiros
centrais ajardinados ou não além dos serviços de:
Catação de pequenas áreas verdes;
Implantação de lixeiras ou reposição das danificadas;
Esvaziamento das papeleiras e cestos;
Raspagem de areia e terra acumuladas na sarjeta.
Nas vias e logradouros públicos de maior fluxo de pedestres, bem como nas
áreas comerciais e turísticas, a varrição manual é diária, ou de acordo com as
necessidades de cada setor. Os resíduos sólidos resultantes da varrição são
acondicionados em sacos plásticos de 10 (dez) micra.
O trabalho de limpeza usando a varredeira mecânica é pouco utilizado, haja
vista a que a mesma exige maior qualificação do operador, além da dificuldade da
sua utilização próximo aos veículos estacionados nas vias.
Coleta de Resíduos de construção e demolição
A Resolução CONAMA 307/2002 é base legal para o gerenciamento dos
resíduos de construção e demolição gerados no município de Corumbá. O transporte
e destinação final desses resíduos são de responsabilidade dos geradores, os
responsáveis pelas obras e demolições. No município de Corumbá há empresas que
alugam caçambas, as quais são contratadas pelos geradores. As caçambas ficam
alguns dias em frente à obra e depois de cheia é transportada pela empresa, em
caminhões adequados, que levam os resíduos para a área de disposição final.
Contudo o Código de Posturas atual de Corumbá não regulamenta o procedimento
de utilização de caçambas, motivo pelo qual é comum ver resíduos pelas vias do
município, impactando não só no aspecto visual, mas também no resultado da
varrição.
Coleta de Resíduos Sólido de Saúde
A coleta de resíduos hospitalares é executada diariamente, exceto aos
domingos na unidade hospitalar, unidades de saúde, centro de controle de zoonoses
e no Hemocentro, e 03(três) vezes por semana nas clínicas médicas, odontológicas e
veterinárias particulares na cidade.
A equipe alocada para a execução da coleta de resíduos hospitalares é
composta de: 01 motorista, 02 agentes de limpeza e no caminhão coletor lixo
hospitalar compactador de 8 m³, de carga traseira.
Roçada
O serviço de roçada mecanizada é realizado por 3 equipes compostas de 1
encarregado, 1 apontador, 8 agentes de limpeza equipados com roçadeira costal e 8
ajudantes distribuídos conforme programação elaborada entre Contratante e
Contratada. Os serviços contam também com roçadeira hidráulica de reboque.
A coleta de resíduos sólidos na zona rural é realizada uma vez por semana
com um caminhão com 3 agentes de limpeza, no distrito de Albuquerque e outro na
região do Porto Morrinho. São realizadas, em média, 7 viagens mensais até os
distritos citados. Não há atendimento regular ao Porto da Manga e Paço do Lontra
considerados pontos de visitação turística.
Destinação Final dos Resíduos Sólidos Urbanos
A gestão do sistema de limpeza urbana em Corumbá apresenta-se em
regime misto. O modelo de gestão não contempla a organização dos resíduos em
categorias de acordo com fonte geradora, com linhas integradas desde a origem até
o destino final definindo responsabilidades para cada categoria diferenciada, nas
fases de segregação, coleta, tratamento, reintegração ambiental para o processo
produtivo, e destino final.
O modelo de gestão adotado pela Prefeitura Municipal de Corumbá, não
qualifica os resíduos sólidos que não se encontram no rol de responsabilidade do
Poder Público, mas são objeto dos serviços disponibilizados à população, embora de
forma tímida, sem ter uma estrutura de fiscalização adequada como é o caso dos
Resíduos de Serviços de Saúde, Pilhas e Baterias, Pneus, Resíduos Perigosos,
Resíduos de poda de árvore, Resíduos de Exumação, Resíduos provenientes das
Instalações Portuárias, Aeroportuárias e Terminais Rodoviários, Ferroviários,
Alfandegados de Uso Público e dos resíduos provenientes dos grandes geradores.
Serviços constituídos de um sistema de operação Aterro “Controlado”
Municipal, através da escavação, carga, descarga, transporte de material e cobertura
diária dos resíduos provenientes da coleta. É o único método de disposição final
propriamente dito. Consiste basicamente em:
a) compactação dos resíduos em camadas sobre o solo, empregando-se, um
trator de esteira;
b) o seu recobrimento com uma camada de terra ou outro material inerte;
RODOVIAS
Em 1986 a BR – 262 foi asfaltada o que dinamizou um pouco o comércio. A
BR – 262 é uma rodovia transversal brasileira que interliga o Estado do Espírito
Santo, Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul, até Corumbá.
Imagem do Portal da Cidade de Corumbá
Tabela 5
Distância do Município de Corumbá para as Capitais Brasileiras (Continua)
Cidades Distância - Km
Aracajú 3191
Belém 3369
Belo Horizonte 1880
Boa Vista 4263
Brasília 1561
Cuiabá 1121
Curitiba 1418
Florianópolis 1725
Fortaleza 3834
Goiânia 1362
Distância do Município de Corumbá para as Capitais Brasileiras (fim)
Cidades Distância - Km
João Pessoa 3784
Maceió 3467
Manaus 3478
Natal 3961
Palmas 2212
Porto Alegre 1945
Porto Velho 2557
Recife 3674
Ribeirão Preto 1357
Rio Branco 3111
Rio De Janeiro 1871
Salvador 2995
São Luís 3406
São Paulo 1441
Teresina 3338
Vitória 2319
Fonte: DNIT- Acessado em 28/09/2014
Tabela 6
Relação da Frota Veículos Município de Corumbá, 2013.
Frota Quantidade
Automóvel 16.189
Caminhão 888
Caminhão trator 288
Caminhonete 2.557
Camioneta 765
Micro-ônibus 75
Motocicleta 9.274
Motoneta 1.428
Ônibus 208
Trator de rodas 5
Utilitário 106
Outros 1.009
Total de Veículos 32.792
Fonte: Denatran, acessado em 28/09/2014
Tabela 7
Relação de Acidentes com veículos, por danos e vitimas Município de Corumbá, 2004 a 2010.
Acidentes Em Geral 2004 2006 2008 2009 2010
Acidentes com danos materiais 359 361 495 455 462
Acidentes com vítimas fatais 7 4 3 5 6
Acidentes com vítimas não fatais 285 251 346 292 302
Fonte: DETRAN, acessado em 28/09/2014.
Tabela 8 Tabela 9
Relação de Acidentes com Danos Materiais Município De Corumbá, 2004 a 2010
Relação de Acidentes com Vítimas Município De Corumbá,2004 a 2010
Veíc
ulo
s
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idos
2004
2006
2008
2009
2010
Veíc
ulo
s
envolv
idos
2004
2006
2008
2009
2010
Automóveis/ Camionetes
420 496 668 605 637
Automóveis/ Camionetes
181 197 242 199 222
Ônibus/ Microônibus
21 11 25 30 36
Ônibus/ Microônibus
11 7 8 12 8
Caminhão/ Camionete
91 63 60 61 56
Caminhão/ Camionete
40 17 16 18 18
Reboque/ Semi - Reboque
27 2 5 2 27
Reboque/ Semi - Reboque
9 0 4 2 17
Motocicleta 105 91 155 148 118
Motocicleta 197 218 300 239 245
Bicicleta 2 6 2 6 4
Bicicleta 38 37 51 46 30
Outro 2 2 22 17 4
Outro 1 1 7 8 4
Não Informado 7 11 17 7 14
Não Informado 9 1 7 6 5
Fonte: Detran/MS, Acessado em 28/09/2014
Fonte: Detran/MS, acessado em 28/09/2014
Tabela 10 Tabela 11
Relação de Acidentes com veículos, por Condição da Vítima Fatal Município de Corumbá, 2004 a 2010
Relação de Acidentes com veículos, por Condição da Vítima não Fatal Município de Corumbá, 2004 a 2010
Vítim
as
2004
2006
2008
2009
2010
Vítim
as
2004
2006
2008
2009
2010
Condutor 3 0 0 1 0
Condutor 32 38 26 23 28
Passageiro 4 1 0 1 4
Passageiro 68 67 86 90 99
Pedestre 1 1 0 0 0
Pedestre 76 25 51 43 42
Ciclista 0 1 0 0 2
Ciclista 37 35 46 39 29
Motociclista 0 1 3 4 0
Motociclista 131 164 215 174 176
Outro 0 0 0 0 0
Outro 1 2 2 1 1
Não informado
0 0 0 0 0
Não informado
0 2 12 14 3
Fonte: Detran/MS, acessado em 28/09/2014
Fonte: Detran/MS, acessado em 28/09/2014
Tabela 12 Tabela 13
Relação de Vítimas por Tipo de Acidente – Fatal Município de Corumbá, 2004 a 2010
Relação de Vítimas por Tipo de Acidente - Não Fatal Município de Corumbá, 2004 a 2010
Tip
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e
Acid
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2004
2006
2008
2009
2010
Tip
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Aci
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e
2004
2006
2008
2009
2010
Colisão/ abalroamento
2 2 0 5 1
Colisão/ abalroamento
215 245 321 273 364
Tombamento / Capotagem
2 0 0 1 1
Tombamento / Capotagem
14 9 9 6 12
Atropelamento 1 1 0 0 2
Atropelamento 82 32 60 51 48
Choque 3 0 2 0 0
Choque 16 25 24 28 32
Outros 0 1 1 0 2
Outros 18 20 24 26 20
Não Informado 0 0 0 0 0
Não Informado 0 2 0 0 0
Fonte: Detran/MS, acessado em 28/09/2014
Fonte: Detran/MS, acessado em 28/09/2014
PONTOS DE TÁXI
Tabela 14
Fonte: www.corumba.ms.gov.br, Acesso em 30 de setembro de 2014.
Relação dos Pontos e Endereços de Táxi Município de Corumbá, 2014
Descrição Endereço
Ponto de Táxi n°01 Rua 13 de junho, esq. Frei Mariano
Ponto de Táxi n°02 Rua Frei Mariano, esq. Delamare
Ponto de Táxi n°03 Rua Antônio Maria, esq. Delamare
Ponto de Táxi n°04 Rua Dom Aquino, esq. Frei Mariano
Ponto de Táxi n°05 Rua Santos Dumont – Aeroporto Internacional de Corumbá
Ponto de Táxi n°06 Rua Antônio Maria, esq. 13 de Junho
Ponto de Táxi n°07 Rua América, esq.Frei Mariano
Ponto de Táxi n°08 Rua Dom Aquino, esq. Luiz Feitosa
Ponto de Táxi n°09 Rua Dom Aquino, esq. Major Gama
Ponto de Táxi n°10 Rua Tiradentes, esq. 13 de Junho
Ponto de Táxi n°11 Rua 15 de Novembro – Santa Casa de Corumbá
Ponto de Táxi n° 12 Fronteira Brasil/Bolívia
Aeroporto
Corumbá foi uma das primeiras cidades do interior do Brasil a conhecer os
benefícios da aviação comercial. Em 1930 uma ligação aérea Corumbá/Cuiabá foi
estabelecida pela Empresa: Sindicato Condor, antecessora da Empresa Serviços
Aéreos Cruzeiro do Sul, operando com aviões Junkers monomotores flutuadores.
Este avião sobrevoava os rios Paraguai e Cuiabá e pousava em estirões desses
rios nas duas cidades. Essa linha aérea foi, inicialmente, subvencionada pelo
Governo Estadual. Mais tarde ela se transformou na etapa final da linha São
Paulo/Três Lagoas/Campo Grande/Corumbá /Cuiabá, explorada pela mesma
empresa, porém com aviões Junkers 52 trimotores de rodas, sendo a última etapa
operada pelo pequeno hidroavião monomotor.
A ligação São Paulo /Corumbá era concluída de 6 a 7 horas e, no dia seguinte,
o hidroavião fazia o trecho Corumbá/Cuiabá, regressando no outro dia. Assim o
trimotor Junkers 52 era obrigado a aguardar por mais de dois dias em Corumbá, para
voltar à São Paulo. Tal espera forçada levou o Governo Federal, por intermédio do
então DAC e do Ministério da Aviação e Obras Públicas, a construir nesse aeroporto,
em 1937, um hangar com 35 metros de vão livre para abrigar e permitir os trabalhos
de manutenção do trimotor que tinha quase 30 metros de envergadura.4
O Aeroporto de Corumbá embarcou mais de 35 mil passageiros em 2012
crescendo 11% se comparado a 2011. É servido apenas por um voo diário da
Companhia Aérea Azul, com destino à Campo Grande.
4 Ver em www.aviacaobrasil.com.br/wp/.../aeroporto-internacional-de-corumba
O Aeroporto de Corumbá foi construído na mesma área do antigo, inaugurado
em 21 de Setembro de 1960, aniversário da cidade. Considerando os aviões que
operavam na época, o local escolhido foi julgado excelente, principalmente por ser
próximo, estando à apenas a 2 km do centro da cidade. A área perimetral do
Aeroporto é de 1.216.425,40 m² e sua altitude é de 140m do nível do mar. A pista de
pouso e decolagem possuía cumprimento de 1.660m X 30m, sendo ampliada para
2.000m x 45m inaugurada em maio/2001.
No período de 2000 a 2009, foram investidos aproximadamente 32 milhões de reais
em melhorias na infraestrutura do aeroporto, tendo-se como destaque as obras de:
Ampliação da pista de pouso e decolagem;
Recuperação de pátios (Rígido), macro-drenagem;
Instalação da separadora de água e óleo;
Reforma, ampliação e modernização do terminal de passageiros;
Reforma da Seção contra incêndio.
Tabela 15
Evolução do quantitativo de passageiros, aeronaves e cargas, doméstico e internacional Aeroporto Internacional de Corumbá Município de Corumbá, 2003 a 2012
Ano Passageiros Aeronaves Cargas E Malas Postais
Doméstico Internacional Doméstico Internacional Doméstico Internacional
2003 15071 344 2581 145 365 0
2004 29036 264 2726 97 366 0
2005 39555 345 2582 79 365 0
2006 36229 364 2013 100 365 0
2007 37494 518 1978 160 365 0
2008 28943 379 2463 158 77710 0
2009 27594 379 2463 158 84600 0
2010 27715 355 2028 104 59150 0
2011 31642 304 2102 114 78272 0
2012 35130 204 2601 73 80436 0
Fonte: Infraero, Análise De Dados – Aviação Brasil
Tabela 16
Variação percentual do quantitativo de passageiros, aeronaves e cargas, doméstico e internacional Aeroporto Internacional de Corumbá Município de Corumbá, 2011 a 2012
Passageiros Aeronaves Cargas E Malas Postais
Doméstico Internacional Doméstico Internacional Doméstico Internacional
11,02 (32,89) 23,74 (35,96) 2,76 -
Fonte: Elaboração própria com dados da Infraero.
Transporte Fluvial
Conforme a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Anuário, 2009b), o
porto de Corumbá/Ladário, cujas obras foram iniciadas, respectivamente, em
novembro de 1947 e fevereiro de 1973, inauguradas em junho de 1956 e maio de
1980, desembarcou, em Corumbá, madeira procedente de Cáceres e embarcou, em
Ladário, sacaria e, posteriormente, granéis sólidos (minério de ferro e manganês),
dando início à operação portuária efetivamente. Foi administrado pela Empresa de
Portos do Brasil S/A - Portobras, por meio da Administração da Hidrovia do Paraguai
(AHIPAR) até 1990, quando a Portobras foi extinta.
Tabela 17
Evolução da Manutenção de Cargas no Cais, por Navegação, em toneladas Porto de Corumbá e Ladário Período de 1993 a 2003
Ano Embarque Desembarque
Total Granel Sólido Carga Geral Subtotal Carga Geral
1993 57.164 300 57.464 3.829 61.293
1994 208.987 9.422 218.409 4.809 223.218
1995 479.020 239 479.259 4.411 493.670
1996 410.092 11.570 421.662 5.572 427.234
1997 224.296 7.080 231.376 25.214 256.590
1998 114.174 - 114.174 - 114.174
1999 20.092 - 20.092 4.425 24.517
2000 4.600 852 5.452 4.408 6.980
2001 5.700
5.700 5.588 11.288
2002 - - - 7.272 7.272
2003
4.023 4.023 Fonte: ANTAQ, acessado em 07/10/2014.
A partir daquele ano, as instalações, de propriedade da União, passaram a ser
administradas pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), por
convênio, por meio da AHIPAR, subordinada ao Departamento de Hidrovias
Interiores do Ministério dos Transportes. Em 08 de maio de 1998, foi firmado um
convênio de delegação com a prefeitura municipal de Corumbá (MS) para administrar
o Porto Fluvial de Corumbá/Ladário.
Instalação Portuária
A instalação de Corumbá possui um cais de 200 m, além de um pátio
descoberto, com 4.000 m². Essa instalação opera com ênfase no turismo da região.
A instalação de Ladário conta com dois berços distintos, em um trecho de 250
m, sendo um para sacaria e outro para granéis sólidos. Dispõe de um armazém com
1.500m2 com capacidade estática de 1.000 toneladas. Possui, também, um pátio
externo descoberto, com 20.000 m². De acordo com o relatório sobre os portos
Corumbá/Ladário.5
5 Fonte: Agência Nacional de Transporte Aquaviário – ANTAQ, acesso em 02/10/2014.
Região Hidrográfica do Paraguai
Fonte: ANTAQ, acessado em 02/10/2014.
Transporte Coletivo
Na cidade há apenas uma empresa que faz o transporte municipal interbairros,
intermunicipal com a cidade e zona rural. Porém a frota estava defasada,
completamente sucateada e constantemente apresentando problemas como atrasos,
ônibus fora da rota porque está avariado, desta forma deixando a população em
constante apreensão ao sair de casa para o trabalho ou escola. Diante de tantos
problemas a Prefeitura Municipal de Corumbá atendendo a inúmeras reclamações da
população fez a intervenção na concessão do transporte coletivo urbano no dia 20 de
janeiro de 2014 através do Decreto n°1.297/2014, criando uma junta interventora
pelo prazo de 180 dias. No dia da intervenção eram apenas 8 veículos atendendo ao
transporte coletivo. Logo em seguida foram alugados mais 8 veículos para melhor
atender a demanda. A Prefeitura Municipal de Corumbá decretou o encerramento do
contrato precário que mantinha com a Viação Canarinho e homologou a contratação
através de licitação de uma nova empresa que entrará em funcionamento em
meados de outubro de 2014.
Linhas do ônibus:
Dom Bosco
Maria Leite
Cristo Redentor
Popular Velha
Popular Nova
Fronteira
Nova Corumbá
o Guatós
o Guanã
o Guanabara
Linhas Rurais
o Albuquerque
o Jacadigo
o Taquaral
Serviços Postais
No município de Corumbá, os serviços de postagem são realizados pelos
Correios, que atualmente contam com 3 agências, sendo que uma delas está situada
no Distrito de Albuquerque, distante, aproximadamente, à 70 Km do centro da
cidade.
Tabela 18 Relação de Serviços Postais Município de Corumbá, 2014
Agências e Postos de Correios Endereço
AC Corumbá Rua Delamare, esq Antônio João
AC Xaraés Rua Frei Mariano, 526
AGC Albuquerque Av. Veriana da Silva - Centro / Distrito de Albuquerque
Fonte:www.correios.com.br, acessado 29/09/2014
Emissoras de Rádio e Televisão
Tabela 19
Relação de Emissoras de Rádio, por frequência Município de Corumbá, 2014
AM FM
960 kHz - Rádio Fronteira 88.5 mHz - Rádio Cidade
1360 kHz - Rádio Difusora 92.4 mHz - Rádio Transamérica
1410 kHz - Rádio Nova Clube 93.4 mHz - Rádio Band
105.9 mHz - Rádio Marinha
Fontes: www.guiadamidia.com.br, acessado 29/09/2014 www.musikcity.mus.br, acessado 29/09
Tabela 20
Relação de Emissoras de Televisão Município de Corumbá, 2014
Emissora Endereço
Tv Morena Corumbá - Rede Globo Rua João Afonso, 361 – Popular Velha
Tv Ms - Rede Record Rua Manoel Cavassa, 16 – Beira Rio
Fontes: www.guiamais.com.br www.diariodigital.com.br/
Jornais Impressos
Tabela 21
Relação de Jornais Impressos Município de Corumbá, 2014
Descrição Endereço
Diário Corumbaense Rua XV de Novembro, 75 – Centro
Correio de Corumbá Rua 7 de Setembro, 249 – Centro
Diário da Manhã Rua Cabral, 1121 – Centro
Capital do Pantanal6 Rua Colombo, 1467 - Centro
Fonte: www.guiamais.com.br
Portais de Notícias
Tabela 22
6 Início da versão impressa em Abril de 2014.
Relação de Jornais on line e Portais de Notícias Município de Corumbá, 2014
http://www.diarionline.com.br
http://www.corumba.com.br
http://www.capitialdopantanal.com.br
http://www.correiodecorumba.com.br
http://www.corumbaonline.com.br
http://www.focusnews.com.br
http://www.pantanalnews.com.br
http://www.corumba.ms.gov.br
Fonte: www.google.com.br, acessado 29/09/2014
Gasoduto Bolívia – Brasil
O gás natural é um combustível fóssil e tem vários benefícios do ponto de
vista ecológico e econômico. O mesmo se encontra na natureza, em reservatórios
profundos no subsolo, podendo ou não estar associado ao petróleo. O Gasoduto
Bolívia-Brasil transporta o gás proveniente da Bolívia por 557 km e faz o percurso de
2.593 km brasileiros pelos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa
Catarina e Rio Grande do Sul e em cada um desses estados o gás natural é
entregue às distribuidoras locais. O projeto surge em 1996, considerado prioritário
pelo governo brasileiro devido à urgência de oferecer ao país uma nova opção
energética. A Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) se estabelece
em 18 de abril de 1997, para empreender a construção do lado brasileiro do
gasoduto e começou a operá-lo em meados de 2001. Na Bolívia, formou-se a
empresa Gás Transboliviano (GTB). O investimento total da obra foi de US$ 2
bilhões7.
Toda a extensão é dividida nos seguintes trechos:
Tabela 22
Relação de informações da Operação de Gasoduto Bolívia/Brasil Trecho, Percurso, Operação e Capacidade 2014
Trecho Percurso Início das Operações Capacidade
Trecho Norte Corumbá (MS) a Paulínia (SP) a Guararema (SP)
Julho de 1.999 30 milhões m³/dia
Trecho Sul Paulínia (SP) a Canoas (RS) Marco de 2.000
12,5 milhões m³/dia Paulínia (SP) – Araucária (PR)*
Outubro de 2.010
Fonte: TBG – Informações Técnicas, 2014 Notas: * Primeira ampliação do Trecho Sul
7 Ver em http://www.tbg.com.br/pt_br/o-gasoduto/informacoes-tecnicas.htm, acesso em 17 de
setembro de 2014.
Tabela 23
Relação de informações técnicas, Trecho Norte Gasoduto Bolívia/Brasil Ano 2011
Trecho Diâmetro Nominal
MAOP* (kgf/cm²)
Comprimento (Km)
Material Revestimento
Externo Revestimento
Interno
Capacidade Nominal de Transporte (MMm³/d)
Corumbá – Paulínia (Norte)
32° 100.00 MS - 717 API 5L X70
Coal tar enamel (CTE) – polietileno,
com tripla camada no Pantanal – MS (70 km )
Pintura Epóxi 30,08
Fonte: MAPA da TBG, 2011.
O gás natural, que percorre os quatros estados brasileiros, conforme descrito
acima e entra em território brasileiro pelo município de Corumbá, a qual possui a
primeira Estação de Compressão, Ponto de Entrega e Estação de Medição
Operacional no Brasil.
Fonte: Imagem do portal da TBG, apud SEFAZ-MS, 2014.
Perfil Socioeconômico de Corumbá
Estações de Compressão
Fonte: Estação de compressão de Corumbá – Portal da TBG, Apud SEFAZ MS, 2014.
O Gasoduto Bolívia-Brasil possui 15 estações de compressão, dos quais
6 são em Mato Grosso do Sul e como mencionado anteriormente, a primeira
em Corumbá. As Estações de Compressão são as que mantêm a pressão do
gás natural nas condições ideais para o transporte. São elas:
Tabela 24
Relação das Estações de Compressão em Mato Grosso do Sul, por Municípios Gasoduto Bolívia/Brasil 2014
Mato Grosso do Sul
ECOMP Corumbá ECOMP Miranda
ECOMP Anastácio ECOMP Campo Grande
ECOMP Ribas do Rio Pardo ECOMP Três Lagoas
Fonte: Portal da TBG – Informações Técnicas, 2014.
Perfil Socioeconômico de Corumbá
Pontos de Entrega
O Gasoduto Bolívia-Brasil possui 45 Pontos de Entrega, 04 em Mato
Grosso do Sul e o primeiro no município de Corumbá. Os Pontos de Entrega
são os que realizam a redução da pressão do gás natural para entrega às
companhias distribuidoras locais8. São eles:
Tabela 25 Relação dos Pontos de Entrega, por Companhia Distribuidora, Mato Grosso do Sul Gasoduto Bolívia/Brasil
2014
Estado Ponto de Entrega Companhia Distribuidora Local
MS
PE Corumbá
PE Campo Grande
PE Três Lagoas
PE Três Lagoas UFN – III
MSGÁS – Companhia de Gás do Estado de
Mato Grosso do Sul
Fonte: Portal da TBG – Informações Técnicas, 2014.
Estações de Medição Operacional
O Gasoduto Bolívia-Brasil possui duas Estações de Medição
Operacional que são responsáveis por medir as variáveis operacionais, como
por exemplo, a pressão e a temperatura do gás natural. Elas também são
destinadas à realização de operações de lançamento ou recebimento de PIG,
um dispositivo que é passado no interior do duto com o objetivo de manutenção
e limpeza9. São elas:
Tabela 26
Relação das Estações de Medição Operacional, por Estado e Município
Gasoduto Bolívia/Brasil
2014
Estação de Medição Operacional - EMOP
Estado Município
MS Corumbá
RS Canoas
Fonte: Portal da TBG – Informações Técnicas, 2014.
8 Ver em http://www.tbg.com.br/pt_br/o-gasoduto/informacoes-tecnicas.htm, acesso em 17 de
setembro de 2014. 9 Ver em http://www.tbg.com.br/pt_br/o-gasoduto/informacoes-tecnicas.htm, acesso em 17 de
setembro de 2014.