virandobicho

6º ano A

virandobicho

6º ano A

Professoras:

Luciana Fabri Rietmann e Paula Monteiro de Camargo

São Paulo – Junho de 2012

A fugitiva – Ana Beatriz do Prado Alves..........................................8

Bolita, a cadela – André Katz Zagury Fragelli.................................10

Eu sobrevivi – Bruno Cardoso Amaral Lapa...................................12

Dias contados – Caetano Pannuti Câmara.....................................14

Hoje, foi o meu dia de sorte! – Camillo Maida Magalhães................16

Dia de escola – Carolina Carneiro Naspitz.....................................18

Primeiros passos – Catarina Walter.............................................21

Lola e seu filho – Diego Bobrow..................................................26

Virgilio, o jabuti – Gabriel Cordeiro Barion Abibi............................28

Pippa, a cachorra – Gabriel Meyer Bekhor....................................30

Meu novo lar – Gabriela Izane da Costa Granjeiro...........................32

Vida de cão – Julia Napolitano Rivitti...........................................34

Uma gatinha muito esperta – Júlio Lopes Polesi............................36

Vida de um hamster – Larissa de Gouveia Salzano.........................38

O grande Nino – Lia Abrão Ballak Dias.........................................41

Brincalhona bagunceira – Luana de Oliveira Tripoli......................44

sumário

Quem nunca parou para observar um animal

doméstico? Geralmente, esses bichos tão amados

são considerados verdadeiros integrantes de uma

família.

Imaginem o que esses seres falariam se pudessem se

comunicar usando o código dos humanos?

Foi exatamente esse o exercício proposto para o 6º

ano A. Lemos histórias como essas para inspirar

nossos jovens escritores. Conversamos sobre as

ideias que surgiram e como transformá-las em

texto. No laboratório de informática, os alunos

puderam escrever pelo menos duas versões,

considerando nossos comentários. Finalmente,

ilustraram suas produções com fotos ou desenhos.

O resultado está registrado neste livro, que contou

também com a colaboração da professora de

informática, Zezé.

Esperamos que apreciem a leitura

Maio de 2012

Luciana e Paula

APRESENTACÃOUma noite na fazenda – Lucas Pinheiro Funaro.............................46

Mudando de lar – Ludmila Coin de Carvalho de Vita Tubino.............48

Clarinha, a maravilhosa – Manuela Levy de Almeida......................50

Mascote de atriz – Marina Kirschner Kotscho................................52

O dia em que fui resgatado – Miguel Dabdab Chamoun Muarrek........54

Um dia de cão – Nicolas Petro Breim Salama...........................................56

As aventuras de Mexerica – Olívia Pinto Bueno de Campos Bicudo.......58

Um dia canino – Otávio Martins de Freitas..............................................60

Viralata – Pablo Cayres Dutra.....................................................................62

Não consigo dormir – Rafael Andrade Rantiqueri..................................64

Eu e minha vida – Rafael Pluciennik Faustinoni e Silva..........................66

Um viralata em casa – Rodrigo Ades Buscato...........................................68

Galetos, o galo – Sophia Benuthe Beltrão Coelho da Paz..........................70

Meu dia a dia é isso – Theo Adler..............................................................72

Cães e gatos...não suporto – Tito Mansilha da Costa Mina......................74

As boas lembranças permanecerão vivas em nosso coração e em nossa memória.

Agradecimento especial ao Bob, por ter contribuído com nossa aprendizagem, participando da aula de observação de animais.

“Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma”

Pitágoras

Bob

Nino

homenagem

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AFugitiva

Ana Beatriz do Prado Alves

Meu nome é Mikaela, mas todo mundo me chama de Milka, sem contar meus outros apelidos como: Princesa do Agreste, Leita, Mirka, Chuchú, Gorda, eu sou magra, tá.

Eu tenho 1 ano e meio (faço aniversário em julho, dia 17), mas segundo os humanos eu tenho 7 anos e meio. Eu sou preta e branca, sou da raça RND*. Então vou começar a história.

Era uma noite bonita, eu estava dormindo na minha cama vermelha (agora ela é enorme e bem colorida). Minha dona, Ana, estava no sofá com minha outra dona, Giselda, minha Tia estava levando o lixo para jogar fora. Eu fiz aquela cara de coitada para ela me levar junto e, vitória, ela me levou , quando ela abriu a porta, eu saí correndo o mais rápido possível. Minha Tia foi correndo atrás de mim, atravessei por baixo do portão, mas quando ouvi minha Tia gritar:

— Milka! Volte pra casa, você vai ficar doente!

Não aguentei, desisti da grande aventura e voltei correndo atrás dela. Quando chegamos em casa, tomei um banho quentinho porque quando saí, estava chovendo. Deitei na minha cama e dormi a noite inteira, só acordei para fazer xixi.

E essa foi a história de um dia da minha vida, em que quase vivi uma grande aventura!

*Raça não definida, como todo mundo chama vira-lata.

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bolita,a cadela

André Katz Zagury Fragelli

Olha eu aqui!!!

Olá, meu nome é Bolita, eu moro em um apartamento.

Sou preta, gorda, fofa e adoro fazendas, porque eu amo ficar solta e brincar com a bola que o tio Pablo me deu.

AMOOOOOOOOOOOOOOOOO meu dono, meu ditado é “mexeu com ele, mexeu comigo!!!’’

Sou são paulina roxa, mas vamos combinar que usar roupinha é ridículo, o legal é ficar peladona por aí, assim que é vida de cachorro.

Tem um menino loirinho que sempre invade a minha casa, não sei como o Deco acha ele legal...

Já mordi o tio Camillo, o tio Cae e o tio Langi porque eles bateram com uma espada VERMEEEELHA no Deco, eles disseram que era brincadeira mas vai saber, não é??? O tio Theo é divertido e muito legal, mas como todo mundo, tem um defeito, o defeito dele é ser palmeirense, que horror!!!

Sou invejosa e ODEEEIO gatos.

Meus melhores amigos são o Bonno, a Mel e o Billy. Uma vez, eu estava passeando pela rua quando um cachorro começou a me olhar, então eu parti para cima e mordi o pescoço dele. Ele tentou revidar, mas fui mais esperta e o driblei, e dei outra mordidinha naquele cachorro metidinho.

Gente, eu sou tão famosa, mas tão famosa que estou em toda placa de cachorro, porém, eles não sabem desenhar essas placas direito, e não entendo porque põem um risco vermelho nela.

Bom, eu vou indo embora fazer a minha siesta, adios, tchau, bye, .

PS: SOU POLIGLOTA!!!!!

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Bruno Cardoso Amaral Lapa

Eusobrevivi Chamam-me de Sobrevivente por causa de todos os desafios

que eu passei, sem morrer. Eu era bem pequenino quando eles me pegaram (tinha acabado de sair do ovo). Levaram-me dentro de um saquinho com uma água horrível. Depois, eu passei mais ou menos 7 anos em uma casinha bem legal, infelizmente perdi muitos amigos durante esses 7 anos, que foram jogados no posso da morte (privada).

Um dia, os gigantes que me alimentavam sumiram e a água da minha casa começou a diminuir, eu tive de ficar deitado no fundo com um pouquinho de água e, por sorte, a “giganta” que me alimentava me viu e me salvou. Então, ela me levou para outra casa um pouco menor, só que um pouco mais confortável e com aquele lindo negócio verde que chamam de planta. Eu tive que dividir o espaço com novos amigos que chegaram.

Outro dia, eu estava nadando numa boa na minha casa, quando o tubo das bolhas (purificador) me puxou para dentro, eu fiquei lá uns dois dias até que o gigante que me alimentava me salvou.

Fiquei vivendo mais um tempo com eles até eu morrer de velhice. Vi, aqui do outro mundo, que eles ficaram muito tristes com a minha morte. Eles acham que meus amigos comeram minha carcaça, mas, eu juro por tudo que tem nesses dois mundos que foi o gato.

E, no fim, o tal ditado “a curiosidade matou o gato” se virou contra mim, já que a curiosidade do gato matou o peixe.

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Caetano Pannuti Câmara

Diascontados Oi, meu nome é Amy, vou fazer 1 ano em julho, sou uma

vira-latinha branca. Minha Dona de estimação se chama Laura, moro com ela e seus pais. Quando Laura viaja, eu fico na casa de seus primos, que são mais velhos e mais legais comigo.

Na primeira vez, fiquei lá por 15 dias, até me ensinaram a fazer xixi no lugar certo e eu ganhei um biscoito de bife, que era muito bom.

Quando Isadora, a prima da Laura, derrubou seu bife no chão, eu fui rápida e o comi antes que ela o pegasse de novo. Depois de 15 dias tive que voltar para casa. Assim que cheguei à minha casa fui ao parque com eles, afinal, estavam todos com muita saudade de mim.

Ao chegar lá, tinha um lago grande e cheio de peixes.

Andamos pelo parque, paquerei alguns cachorros que também estavam passeando com suas donas. Brincamos com a bola, quando ela caiu no lago, fui pega-lá e saí fedorenta porque a água estava muito suja.

Fiquei doente e me levaram ao veterinário, lá me deram uma injeção e doeu um pouco, mas só que eu sou corajosa e aguentei, fui para casa e logo pedi para comer alguma coisa porque eu estava com muita fome.

Foi um dia inesquecível, com grandes e muitas emoções. Agora, vou descansar um pouco.

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Camillo Maida Magalhães

hoje, foi omeu dia de sorte!

Hoje foi um dos meus dias favoritos.

Eu estava descansando e bebendo água da piscina quando eu ouvi gritarem:

— Koda!!! Koda!!! Fiuh!!!(assobio)

Eu fui atrás, pois sei que a única pessoa que me chama assim é meu dono, o Camillo.

Ele não mora comigo porque acho que ele é muito grande, não ia se conseguir acomodar e dormir com o Pasqual e o Tíziu.

Esses dois (o Pasqual e o Tíziu também são cachorros,) são meus melhore amigos. Eles também moram comigo. São eles que mandam, pois eles são mais velhos (eu só tenho 15 anos.)

O Tíziu é o mais velho de casa. O Pasqual é o que mais come e, por isso, é o mais gordo da “chácara” (como o Camillo chama a nossa casa, eu não me importo). Mas, olha que conhecidência os donos de estimação dos meus amigos são amigos do Camillo.

Bom, mas vamos falar mais um pouquinho do meu dia.

Fui correndo em direção do Camillo e dei um abraço nele, depois dei um abracinho nas irmãs dele, dei um beijinho aqui, outro ali...

Depois disso, a gente foi brincar da minha brincadeira predileta, Esconde-Esconde. O Luís, meu segundo dono, me chamou e ficou fazendo carinho em mim, enquanto o Camillo e as meninas iam se esconder.

Ele se esconde muito mal, eu sempre o acho de primeira, bom, ele nunca disse que não valia o focinho.

Depois da brincadeira, a gente foi almoçar, tenta adivinhar o que foi. Uma dica, é o meu prato preferido, osso de churrasco. Meu favorito é osso de Costela.

Opa, vou ficar por aqui, estão entrando na piscina.

Fui.

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Carolina Carneiro Naspitz

Diade escola Eu sou a BEBEL, sou uma cachorrinha Golden Rettriver muito

brincalhona e obediente. Na praia, roubei pão 7 vezes, na casa de campo das minhas amigas, Lua, Maia e Laila, me encho de terra. O pai da Carol, minha dona, chama-se Nelson. Ele grita comigo quando faço algum tipo de bagunça, daí, é paulada no focinho! Depois fica tudo bem, choro um pouco, e Nelson se acalma.

Ganhei este diário quando fiz 5 anos e estou estreando ele com memórias engraçadas.

Como neste ano, em fevereiro, Carol queria me levar à escola para um projeto de Ciências. Concordei na hora!

Não pelo projeto, mas, sim, porque adoro crianças! Elas me fazem carinho e jogam a bolinha e quando pulo nelas, dão risada e se divertem, eu também me divirto, é claro.

De manhãzinha, eu estava pronta para sair. Descemos à garagem. Giselle (mãe de Carol) dobrou o banco para mim, sentei e depois deitei. Passaram-se 10 minutos, chegamos à escola, quis entrar em todas as salas, então, tocou um sino muuuuuuuuuuito alto. Carol e as amigas dela, que estavam me recebendo, não se assustaram (é porque os humanos ouvem 100 vezes mais baixo do que os cachorros).

Começou a vir um monte de gente em nossa direção, fiquei horrorizada. Mas isso passou, fiquei meio assustada, esta parte não foi tão boa quanto imaginei e quis voltar correndo para casa, mas não pude, estava na guia. Carol me puxou, não era a intenção dela que isso acontecesse.

Subimos uma escada escura e chegamos a uma sala cheia de bancadas e bancos altos. Fiquei em um pequeno espaço com Carol e uma moça grande, que ficava dizendo que eu era linda, bonita e que eu tinha pelos dourados. Fui me acalmando, cansei, sentei, deitei, esperei e, finalmente, CRIANÇAS! Fiz “a festa”, só faltava música... Pulei, dancei, estudei e lambi a cara de um garoto que pediu para eu fazer isso!

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Além de mim, lá também tinha um hamster, uma tartaruga, um peixe e um par de passarinhos. Todos queriam sentar na bancada do laboratório na qual eu estava... E na do hamster... E na do peixe... e na da tartaruga... E na do pássaro... Acho que não eram todos... Ah, quer saber, foi legal assim mesmo. Eu queria frequentar a escola todos os dias!

BEBEL

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Catarina Walter

primeirospassos

Quero ver dizer que eu não sou fofo

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Segunda-Feira

Estava lá, no cantinho da minha gaiolinha, deitado desconfortavelmente, encolhido e apertado, com o focinho quase esmagado. Um falatório que não acabava mais, não tinha coisa pior.

Desculpe, não me apresentei, meu nome é Tango, sou um gato pequenininho e marronzinho. Não sei bem dizer a idade que tenho, os humanos dizem que eu tenho apenas um ano, mas pelas minhas contas eu tenho sete anos, então, vivo me confundindo. Mas continuando meu dia...

O local estava tão agitado que só um milagre salvaria o meu cochilo diário com a barriga para cima.

Terça-Feira

Hoje, acordei com muitos humanos ao meu redor, me olhando, me chamando e até me cutucando.

Comecei a reclamar, só que tudo o que eles faziam era virar a cabeça e falar “Hoooooooo, que fofo”. Desisti de reclamar e comecei a aturar.

Depois de um longo dia a espera de adoção, veio uma última família que ficou um bom tempo vendo os outros animais, até que eles começaram a olhar para mim e falar aquela língua estranha deles.

Quando acabou a conversa, eles abriram a minha gaiola e me colocaram em outra, só que dessa vez, era bem maior.

A gaiola começou a se mover, eu comecei a ficar muito assustado. Quando ela parou de se mover e colocaram-na no chão e abriram a portinha, no começo fiquei com medo de sair, mas tomei coragem e saí.

A primeira coisa que fiz ao sair, foi observar os humanos, que seriam meus donos. Era um adolescente, uma menina, um homem e uma mulher. O local onde estava era grande, bem maior que aquela gaiolinha, acho que o nome era cozinha, pelo que eu me lembre.

Como era um lugar estranho e novo, passei a noite matando a curiosidade, mas lembro daquele ditado ‘A curiosidade matou o gato” ...

Quarta-Feira

Depois de, finalmente, ter uma boa noite de sono, comecei a abrir meus olhinhos e vi, na minha frente, uma garota me olhando, ela começou a falar e tudo que entendi foi que seu nome era Catarina.

Quando acabou de falar, trouxe duas tigelinhas, uma com ração, e outra com água. Como estava esfomeado e aquela era minha comida favorita, sai correndo em direção a tigela.

Catarina me olhou com uma cara de que achava aquilo nojento, mas é porque ela nunca provou o doce sabor da ração de fígado!

Ao longo do dia fui conhecendo o resto da família e me acostumando com o novo nome que eles haviam me dado: Tom. Voltando à família, o adolescente se chamava Tomaz, a mulher era um nome muito complicado, acho que era Fortunée e o homem se chamava Watson.

Acostumei-me facilmente a essa família e a esse novo lar.

Quinta-Feira

Acordei pensando que nada podia ser melhor que aquilo, mas estava completamente errado.

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Após comer minha ração da manhã, Tomaz entrou na cozinha, mas deixou a porta aberta, pensei que ele tinha se esquecido de fechar, mas não, ele fez um gesto mostrando que eu podia sair. Sem pensar duas vezes, sai em disparada para o outro lado da porta, antes que ele mudasse de ideia.

Era impossível de imaginar, mas do outro lado da porta tinha um local bem maior que a cozinha, comecei, novamente a matar minha curiosidade.

O primeiro lugar que fui era um local onde tinha sofá, uma mesa e uma grande caixa preta que mostrava imagens.

O segundo é o meu local favorito, pelo que eu me lembre era terraço o nome que se dava, lá tinha uma mesa enorme e um monte de plantas gostosinhas. O que mais gostei do terraço foi poder escalar aquela enorme rede, eu me sentia livre.

Sexta-Feira

Ontem, tive um enorme privilégio, pude dormir junto ao meu dono. Ele dormia em uma grande cama fofinha. Que Delícia!

Pulei da cama e fui visitar os outros quartos.

Quando entrei no quarto vizinho, percebi que era o de Catarina, pois ela estava dormindo em sua cama que, por sinal, era recoberta por bichinhos, mas para minha sorte eles eram de pelúcia. UFA!

No outro lado do corredor havia outro quarto que era dos pais de Tomaz e Catarina. Aquele quarto era enorme, com uma cama que era gigante e também tinha outra daquela caixa de imagens.

O resto do dia foi bem calmo, tirando a parte que eles resolveram mudar novamente meu nome. Minha cabeça não

aguentava tanta novidade junta! Resolveram me chamar de Apa!

Decidi não reclamar, até que gostei, acho o nome Apa bem criativo.

Sábado

Hoje, acordei e não havia ninguém no apartamento. Comecei a ficar preocupado, mas então pensei que não era tão ruim assim, como tinha comida e água, esse podia ser o meu dia de descanso, ou seja, dormir o dia todo, ocupando o sofá inteiro, deitado de barriga para cima e sem ser incomodado, apertado ou sendo chamado de fofo.

Comecei a cochilar, mas minha felicidade acabou rapidamente. Tenho dois cachorros como vizinhos que gostam de ouvir músicas cachogodes, só que o problema é que eles escutam em um volume bem alto.

Tentei achar outro passatempo, procurei, procurei e achei. Descobri que arranhar o sofá é muito divertido.

Domingo

Ontem, quando meus humanos chegaram, ficaram super bravos porque eu arranhei o sofá! Só não me mataram porque eu fiz o meu olhar sedutor. Então, apenas gritaram APA! E eu entendi que não era mais para fazer aquilo, e logo pensei: que vida boa eu ganhei! Tomara que seja eterno...

Acho que agora, já posso parar de chamá-los de humanos e começar a chamá-los de família.

E esses foram os meus primeiros passos na família Walter!

Bem, vou ficando por aqui.

E você, alguma história pra contar?

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Diego Bobrow

LOlae seu filho Sou Lola, uma cadela. Tenho 6 anos e fui comprada com 3

meses. Uma vez tive um namorado e fiquei prenha. Eu ia ter 3 filhotes mas, infelizmente, só tive um porque, na hora do parto, um dos meus filhotes era tão grande que não deixou os outros saírem, e o Rafa saiu com o rabo quebrado.

Adoro ser acariciada, brincar com meu bebê de 4 anos, ir passear, mas odeio ser molhada e tomar banho.

Quando era menor, ficava enjoada quando entrava no carro, mas agora não fico mais.

Ficar solta (livre) é demais, é como... ah... não tem explicação, é fazer qualquer coisa, brincar, rolar, correr, pular e etc... é simplesmente incrível!

Meus donos são: Claudio, Flavia, Rodrigo, Catharina, Paula, Pedro e o Diego. Eles são muito legais, mas a Paula é meio estressadinha, mas é tão legal que é a que eu mais obedeço. O Claudio já não é tão legal, porque eu não fico muito com ele, pois ele não quer.

O Diego não para de me fazer carinho o dia inteiro, até de noite. Tem vezes em que ele enche o “saco”. O Pedro fica se exibindo porque acha que eu gosto mais dele, mas na verdade eu gosto de todos os meus donos.

Minha brincadeira predileta é correr atrás dos meus donos.

E adoro muito, como quase todos os cachorros, biscoitinho e comida de humano.

Eu sempre fico pedindo muita comida na hora do jantar, e quando tem costela de cordeiro eles me dão um ossinho. HUMMMM!!!!!!!

Meu melhor amigo é o João Bento, (um cachorro e a senhora dona dele) todos pensam que é um nome estranho, mas fazer o quê? Foi uma senhora (a avó da Flavia) que escolheu.

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Gabriel Cordeiro Barion Abibi

virgilio,o jabuti Olá, sou um Jabuti e tenho 3 anos de idade. Meu dono

chama-se Gabriel, ele gosta muito de mim.

Cheguei em minha nova casa depois de uma longa viagem dentro de uma caixa que a tia do Gabriel trouxe do interior.

Fui um dos presentes que o Gabriel ganhou de natal. Logo que cheguei, o pai dele teve a ideia de colocar meu nome de Virgilio. O Gabriel gostou e eu também

A casa onde moro é grande, e quando os humanos que moram lá vão me dar comida, demora uns 15 minutos para me acharem.

Eu só gosto de comer alface e mamão. Os humanos trocam duas vezes por dia o meu prato e a água da minha vasilha.

Quando acaba meu segundo prato e ainda estou com fome, fico na frente da porta de vidro até alguém vir colocar mais comida.

Gabriel cuida muito bem de mim e me dá banho toda semana, fico sempre limpinho.

Gosto de brincar com meu dono, quando ele vai jogar bola no quintal, fico na frente dele e quando ele chuta, fico com medo de levar uma bolada e entro pra dentro do meu casco.

Sempre que a mãe do Gabriel vai sair com o carro, ela precisa ver de baixo dele porque eu sempre fico lá. Já imaginou?!

Eu gosto muito do meu dono e da minha vida!

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Gabriel Meyer Bekhor

pippa,a cachorra Olá, sou Uma cadela e meu nome é Pippa, quer dizer... Não

sei o meu nome direito, mas isso é uma longa história que vou contar para vocês.

No começo de 2012 recebi uma visita inesperada, era uma mulher e um garoto, eles foram até a minha casa e a da veterinária. No começo eu achei estranho, mas depois me acostumei, eles começaram a fazer carinho em mim e eu comecei a gostar deles, depois de um tempo já estava íntima.

Percebi que eles queriam me comprar, porque me levarem para o banho (eu odeio banho). Me lavaram, enxugaram, cortaram o meu pelo e me secaram, cuidaram de mim.

Depois disso, eles ficaram mais duas horas conversando com a veterinária, sobre como cuidar de mim e foi muito chato. Em seguida, ficaram escolhendo o meu nome, primeiro era Rita, depois virou Yellow. Quando falaram Yellow, fiquei confusa por duas razões: primeiro, porque o meu nome já era Rita e, segundo, eu nem sou amarela!!!

Duas horas longas depois, entramos no carro e o menino sentou atrás comigo, o carro começou a andar e bateu a saudade... Deitei no colo do garoto e dormi.

Quando chegamos na casa deles, fiquei paralisada porque eu nunca tinha saído da minha antiga casa, depois me soltei e conheci mais um homem e uma menina.

De noite, resolveram mudar nome para Pippa!!! Ai, meu Deus, é Pippa, Rita, Yellow, Pippa, Rita, Yellow, vou ficar louca!

Depois de um bom tempo, eu me acostumei com tudo: família, casa e amigos e estou vivendo feliz com eles, e espero que seja para sempre.

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Gabriela Izane da Costa Granjeiro

meunovo lar Eu estava na minha casinha com meu irmão. Ele não parava

quieto, vivia pulando e me mordendo. Então, uma menina chamada Gabi me pegou no colo e me levou até um adulto, depois de um tempo ela me levou de volta para minha casinha e foi a vez de outra menina me pegar no colo. Eu fiquei tão furiosa, que ela me devolveu rapidinho a minha casinha.

Para a minha surpresa, Gabi voltou e me levou embora com ela para um lugar estranho e grande.Tinha um quintal enorme, mas não me deixaram ficar lá, eu tive que ficar na lavanderia.

Que tal pularmos para a parte que já estou velhinha?

Semana passada, chegou uma cadelinha aqui em casa era tão pequena que me pediu para pegar comida “emprestado” é claro que eu peguei, mas não dei nada para ela, fiquei com tudo e ainda por cima levei a maior bronca. Imagina só !

Outro dia fui até a casa da tia da minha humana de estimação, ela me deu um banho, uma hidratação e roupas novas. Eu amo o jeito que ela me trata, ela é demais ! ! !

Voltei para a minha casa e ai... Eu resolvi passear, mas as pessoas falam que eu ‘fugi’, mas não é verdade, eu só resolvi passear um pouco.

Bem eu já vou parando por aqui...

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Julia Napolitano Rivitti

vidade cão Oi, eu sou o Doddy, sou um Bernese Montes Dog, mas todos

falam só Bernese.

Num final de semana, eu fui para uma praça nova pra mim, onde eu encontrei muitos cães novos. Fiquei cheirando, fazendo xixi e cocô. Minha dona, Julia, me pegou e saímos para passear, depois de um tempo voltamos para lá e chegaram novos cães.

Voltei aonde eu estava antes e deitei num canto, depois de um tempo saímos da praça e fomos para casa.

No caminho de casa encontrei um Pastor Alemão, nós começamos a nos cheirar e, de repente, ele me atacou e eu revidei. Minha dona me puxou e o dono do Pastor deu uma bronca nele. Falando entre nós, a culpa não foi do Pastor, porque é o instinto de cachorro macho, a culpa foi do dono que o deixou solto, para ele fazer o que quisesse. Voltamos para casa.

A minha dona me deu água e comida e depois saiu.

Fiquei lá, esperando um tempão, mas depois de uma maravilhosa refeição, acabei dormindo.

Depois de muito tempo, eu ouvi minha dona chegando e levantei. Ela chegou com meus outros dois donos: o Lipe e o Dudu, que me acariciaram e eu fique muito feliz, comecei a fazer festa para eles.

Depois de um tempo de brincadeira o pai deles chamou para irmos pegar o meu outro dono: o Luca. Quando voltamos para casa, a Julia começo a tirar fotos de minha carinha linda com seu celular.

Percebi que era muito tarde, porque minha dona foi dormir. Eu fui dormir também porque, afinal, amanhã é um novo dia.

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Júlio Lopes Polesi

uma gatinhamuito esperta

Meu nome é Felícia. Tenho 5 anos e moro em São Paulo. Sou muito dorminhoca e preguiçosa, mas, às vezes, gosto de correr pra lá e pra cá. Moro em um apartamento que é dos meus donos: Júlio Lopes Polesi e Josiane Maria Lopes.

Sou muito limpinha e tenho dois olhos azuis e grandes, também tenho bigodes. Sou uma gatinha muito amada que gosta de aprontar, arranhar o sofá e fazer xixi no tapete. Outro dia, eu fiz xixi no tapete e minha dona ficou tão brava comigo, mas eu nem liguei, fui lá e fiz xixi no tapete de novo! Foi aí que ela ficou mais brava e quase me deu umas chineladas, eu fiquei morrendo de medo.

Sempre que alguém chega, eu fico muito ansiosa enquanto a porta da casa está aberta, fico cheirando a porta do vizinho (ele tem um cachorro) e eu tento entrar no elevador!

Outro dia, eu consegui sair da casa dos meus donos e subir as escadas do prédio, eles ficaram desesperados me procurando e só me acharam no 12º andar, e o meu andar é o 9º!!

Há um tempo atrás, chegou um outro gato para passar o fim de semana na casa dos meus donos, eu não gostei nada. Nós ficamos o fim de semana inteiro brigando e nos arranhando!! Há, Há, tem cada coisa, né?

Sou bege e branca, gosto de me lamber, assim que é o meu banho.

Sinto muita fome e, por isso, fico miando sem parar quando meu potinho está vazio.

Bom, essa é minha vida, que não é a vida mais legal do mundo, mas gosto muito dela. HE! HE!

Até mais!!

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Larissa de Gouveia Salzano

vidade um hamster Eu, Bob Magrelo de Gouveia Salzano, sou muito gordo, fofo e

adoro dormir.

Era bem pequeno quando fui adotado na Hamster Cobasi, por uma família que sempre cuidou de mim com muito carinho. A Larissa era a pessoa com quem eu mais brincava, vivíamos juntos. Eu dormia em seu colo, como um bebê, até de ponta cabeça.

No café da manhã, sempre comia meu pão integral, light é claro, com aquela bananinha especial da casa da vovó. No almoço de segunda, terça, quarta e quinta comia a ração, não tão boa quanto à comida caseira e na sexta, saboreava aquele delicioso macarrão da nona, mas é claro que enfiava rapidamente na bochecha para ninguém pegar. Valia a pena esperar todos os dias da semana. No jantar, a comida era a mesma, mas de vez em quando ganhava um pedacinho de bolo. Outra coisa com que eu me deliciava, eram as frutas secas e frescas, sempre presentes na minha alimentação.

Quando minha casa começava a ficar suja, lá vinha a minha amiga Larissa limpar, e disso eu não gostava tanto. Mas claro que depois daquela comidinha especial, eu adorava! ! ! ! !

Sou um bicho noturno. Depois que as luzes se apagavam e todos estavam na cama, eu ia para a academia. [rodinha].

Algumas vezes, saía da gaiola para andar pela cidade e quando sentia frio, procurava o lugar mais quentinho para me aquecer, como, por exemplo, o aquecedor geral. Pela manhã, sentia aquele cheiro de café e quando alguém me chamava, eu aparecia correndo, desesperado pela minha refeição.

Eu já estava na meia idade de minha espécie, que é por volta de dois anos dos humanos quando, um dia, fiquei tonto e muito mole.

Levaram-me para o médico e ele disse que era genético, do

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meu pai ou de minha mãe. Eu estava com tumor no fígado. E, de repente, eu dormi e quando acordei estava no céu como um anjo, protegendo todos que eu amo. Principalmente, quem me cuidou durante a vida toda.

Minha melhor amiga, Larissa, chora até hoje, mas ela e eu sabemos que sempre estarei com ela e com nossa família.

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Lia Abrão Ballak Dias

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Meu nome é Oliver Casper Fild, mas na minha casa não me chamam assim, sou chamado de Nino e sou um Golden Rettriwer.

Poucos cachorros são como eu. Quando nasci, um menino me deu de presente para o seu professor de medicina favorito, mas acontece que o homem não gostava de cachorro e, então, a filha dele pediu para ficar comigo e eu fui para a casa dela.

Ao chegar lá, me deparei com uma menina de dois meses e fiquei muito feliz, pois eu era um mês e onze dias mais velho que ela, seu nome era Marina Abrão Ballak Dias.

Acho que foi para não assustar a Marina que nunca lati na minha infância, adolescência e fase adulta, só lati depois de velho!

Dos meus três meses aos 14 anos, morei em uma casa que tinha um quintal grandão, com um tanque de areia, e eu tirava a areia de lá, todos os dias. Por causa disso, a minha dona, Maria Silvia, tampou o tanque. O quintal ficava inteiro só para mim! Ele tinha capacidade de guardar seis carros e só guardávamos dois.

Ao longo do tempo a Marina cresceu e brincava que eu era um cavalo, eu brinco com todos, sou muito legal! Sorte que eu nunca comi nenhum brinquedo, com exceção do rabo da Ariel (pequena sereia), eu não me aguentei, aquele peixão me dava fome!

Quando completei cinco anos e sete meses, a Lia (irmã da marina) nasceu, eles fizeram uma super festa, estava muito apertado e fiz xixi no pé do tio da Lia! Não me dei bem, brigaram muito comigo.

Eu já era famoso na vizinhança de tanto fugir. Dei uma melhorada nisso depois que fui atropelado e machuquei a minha pata, mas está tudo bem. A última vez que fuji tinha uns 12 anos,

uma mulher me pegou na rua, e todos da minha casa choraram e ficaram muito tristes. A mulher me levou para o Pet Shop, me deu banho, tosa e fiz vários exames. Sorte que o meu médico, de outro Pet Shop, estava lá e me reconheceu. Então, na mesma hora, pegou o telefone da mulher com a secretaria, ligou para a minha dona e falou tudo para ela. A Maria Silvia ligou na mesma hora para a mulher e me pediu de volta, ela não queria me devolver, então a minha dona ligou para o advogado, mas nem precisou dele ela me devolveu rapidamente. UFA!!!

Aos 14 anos fui morar em um apartamento e a Nice, minha babá e da Lia, foi se casar na Bahia e nunca mais voltou, então, fiquei mais deprimido.

Agora tenho 16 anos, mas ainda sou muito querido por todos e todos são muito queridos para mim.

ESSA É A MINHA VIDA!

Oliver Casper Fild

(NINO)

PS: Depois de escrever esse texto eu, Lia, recebi uma noticia horrível, o Nino morreu!

Ele teve com um problema em dois órgãos por causa da velhice.

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Luana de Oliveira Tripoli

brincalhonabagunceira Oi sou Gica, tenho três anos e sou muito bagunceira. Tenho

três humaninhos, a Luana, o Xexeu e a Renata. Eu os levo para passear todo dia, quer dizer, eu e meu pai, o Lupi. Eu amo brincar com a Luana!

Uma vez, eu estava no jardim e ouvi um miado, era Luana imitando um gato, mas mesmo assim comecei a gritar, fomos passear e quando chegamos na praça... Adivinha quem estava

melhores amigos cachorros.

Começamos a brincar, peguei um osso e enterrei. Depois que voltamos para casa, meus humaninhos foram descansar e eu continuei a brincar, quando acordaram, brigaram comigo. OK, você deve estar se perguntando por quê! Quebrei o vaso, os castiçais, roubei comida, comi a boneca, fiz xixi no carro e no tapete! Fiquei de castigo.

A minha vizinha tem muitos gatos e eu pulo o muro só para ir atrás deles, mas não vale a pena, brigam muito comigo! Também sou muito sapeca, quebro tudo!

Outro dia encontrei um osso que enterrei há um ano!

Eu amo abacate! Quando caíram os abacates do pé eu comi toooodos!

Eu pulava na piscina, mas não sabia nadar, agora não pulo mais pois tenho medo de me afogar!

No aniversário da Luana pulei na piscina e quase me afoguei, pois ninguém queria pular para me pegar, SÓ A LUANA, QUE É MUUUUITO CORAJOSA, FOI ME SALVAR. EU AMOOOOOOOOOO MUITO ELA.

ESSA E A MINHA VIDA

Gica!

4948

Lucas Pinheiro Funaro

umanoite na fazenda

Meu nome é Zeca, tenho 6 anos e moro em São Paulo .

Bom, a maior aventura que vivi, foi quando eu fui pela primeira vez para a fazenda do meu dono. Foi uma aventura porque quando cheguei lá, vi um lugar cheio de grama e vários pássaros, que eu adoro perseguir.

Quando desci do carro, já fui explorar a fazenda. Andei, andei, andei, passei por uma floresta, por um riacho, até chegar a uma nascente, a Nascente da Montanha.

Fiquei lá por um bom tempo, deitado, ouvindo o barulho da água, batendo papo com os moradores da região. Quando percebi, começou a escurecer e eu ia voltando para a casa, mas acabei me perdendo!!!!!.

“Como vou voltar para a casa”? , eu pensei, então decidi dormir na grama.

Quando estava amanhecendo, ouvi passos vindo na minha direção, era o meu dono vindo com uma cara brava, ele me pegou no colo e me levou para o canil.

Passei por grandes aventuras, mas para mim, essa foi a maior.

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Ludmila Coin de Carvalho de Vita Tubino

mudandode lar Nunca poderia imaginar ter um espaço tão grande e tão

lindo para correr, brincar e, ainda mais, perseguir gatos. Mesmo que tenham uma pata com unhas afiadas, nada me impedia de correr atrás deles. E você não imagina a quantidade de seres peludos e bigodudos que existem por aqui, no sitio. Além do mais encontrei o meu avô, pois aqui há um cão chamado Nero, que é o dobro do meu tamanho, ele é preto e velhinho. Eu me chamo Pituco, sou um cachorro branquinho e pequeno, já me acostumei com esse nome!

Às vezes me lembro do meu primeiro lar, onde quase não tinha espaço para correr nem brincar e onde também não tinha a companhia de um avô ( no caso o Nero). Nesse lar, tinha que andar preso em uma corrente, quando nós íamos passear, eu tinha muito medo de descer as escadas, pois eram grandes demais os degraus.

Nós, eu e minha dona (Lud), saíamos para passear bem cedinho e quando encontrávamos um cachorro, ou seja, um ser igual a mim, eu ficava louco e começava a falar com ele: “o que você esta fazendo aì, não chega perto da minha dona hein!”

Hoje, estou no meu segundo lar que é muito melhor que o outro. Outra coisa que queria falar é o seguinte, tudo bem que esse lar é muito melhor que o outro, pois agora tenho dois lares. Uma coisa de chato é que no domingo minha dona vai embora para São Paulo, mas não para sempre!

Eu não fico sozinho, na segunda feira chega outro ser humano chamado Chico, que me dá comida. E é muito estranho e eu não consigo me acostumar com ele então olho para ele e falo como se fosse um ladrão: “ei sai daqui”. Mas acho que ele é do bem, porque só coloca comida no meu pote e vai embora.

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Manuela Levy de Almeida

clarinha,a maravilhosa

Eu sou feia, mas sou bonita!!!

Meu nome é Clarinha, eu sou dona de uma humana, bom, não é isso que ela acha, mas eu sempre tenho razão, há, há, há. Tenho cinco meses e já faço bobagem como, por exemplo, pegar saco de lixo, soltar pum, mas a minha arte favorita é roubar meias, eles saem loucos atrás de mim, é muito divertido! Quando cheguei nessa casa tinha três meses, vi um monstro preto olhando para mim, era uma fêmea de Pastor Alemão. Parecia que ela estava falando, “huuuum! Comida.” Eu ficava quieta, mas só depois de dois meses ela percebeu que eu não era comida, ficava fazendo careta pra mim e falando que um dia ela me pegaria. Adoro acordar minha humana de estimação, eu vou correndo e pulo na cara dela, ela grita: “Clarinha!!!” É muito legal . Todo fim de semana nós saímos para caminhar, vamos para o parque, até a padaria, mas dá medo porque na rua passa um monstro gigante, com duas rodas na frente e atrás, eles chamam isso de carro, é assustador! Um dia, um cara feio que dói começou a cortar a grama, e pensei: “ai, meu Deus, ele está matando as pobres plantinhas!” Então, como sou muito corajosa e maior do que ele, comecei a latir e quando estava prestes a arrancar o braço dele fora, a minha humana me tirou de perto. Algum dia eu pego ele! Outro dia lindo, e perfeito, ouvi um ruído estranho e segui o barulho, quando eu vi... a minha dona sendo torturada! Era uma moça alta e até que bonita, mas não tanto quanto eu, é claro, né? Ela estava esmagando minha humana feito um urso, apertando sua bochecha e beijando todo o seu rosto! Então, mordi a perna dela e comecei a puxar, de repente, elas caíram na tigela gigante de água. Sentei e fique observando as duas saírem da água, foi engraçado, mas só depois soube que a moça estava demonstrando amor e carinho. Uma dica, pensem duas vezes, no mínimo, antes de jogar sua humana na piscina. A vida é bem estranha!

5554

Marina Kirschner Kotscho

mascotede atriz Olá, meu nome é Charlotte, sou uma pastora alemã de um

ano. Estamos em 2025 e eu sou o bichinho de estimação da Marina Kirschner, que é atriz da Globo, especializada em vilãs (parecidas com Nazaré Tedesco e Tereza Cristina Valdez). Devo admitir que amo minha vida. Moro em uma linda casa na Barra da Tijuca, no Rio, tem um jardim enorme para eu correr muito!

Eu gosto de passear na praia e ver os ensaios das novelas, até fiz um papel especial de cão de guarda!

Gosto de ir ao pet-shop, pois eu volto linda de lá, adoro quando fazem escova em mim, mas odeio quando colocam aqueles laços e enfeites que machucam e incomodam.

Minha dona sempre diz: “Ser atriz é fantástico! Quando você está com raiva de alguém ou está triste, é só ensaiar uma cena ou duas que já melhora tudo”.

Eu penso, que se pudesse ser atriz, eu seria! Agora vou falar um pouco mais sobre mim, minha comida favorita é pão de mel, meu filme favorito é a Familia Addams, gosto de ir a musicais e ir ao Rock in Rio. Eu gosto de brincar de pega-pega e esconde-esconde.

Está é minha vida, agora vou ter que me despedir, TCHAU!

5756

Miguel Dabdab Chamoun Muarrek

o dia emque fui resgatado Olá, meu nome é Ribas, recebi este nome por causa da rua

DR. Emílio Ribas. Tenho 18 anos, minha pelagem é bege em cima e branca embaixo, minha orelha é empinada e balanço muito o rabo. Um dia, eu estava andando na rua, abandonado, pois não tinha dono, quando fui atropelado. Graças a Deus, uma mulher chamada Roberta estava vendo tudo e me socorreu, ela tinha dois filhos: Miguel e Pedro. Após o acidente, eu fiquei com a perna traseira esquerda quebrada, mas conseguia correr e fiquei cego de um olho. Sou manso e só mordi meu dono uma vez, no começo, quando cheguei na casa deles ainda estava assustado e estranhando as pessoas, ele sem querer pisou no meu rabo e eu o mordi. Eu sou bem velhinho e vou ao Pet-Shop todo domingo para tomar banho. Também vou ao veterinário quinzenalmente, pois tinha problemas envolvendo o meu olho e a minha perna. Um dia, o médico falou que eu poderia morrer se sofresse algum outro acidente, por isso minha família se preocupou muito. Um dia, eu fiz xixi na bolsa de minha dona e meus donos ficaram bravos, me colocaram para morar na garagem, mas todos os dias meu dono Miguel vinha brincar comigo. Eu adoro comida de humano e sempre ganho um pouco do osso do frango. Comida de cachorro eu não gosto muito e quando deixam um pote cheio de ração, dura três dias, por isso, sou muito magro. Passeio sozinho, pois sou esperto e sempre acerto o caminho de volta. Eu sempre viajava com minha família, até que um dia me deixaram com a vizinha que também tinha cachorro. Quando voltaram, eu tinha fugido para morrer, para não deixar minha família triste. Mas não adiantou, daqui de onde estou eu pude ver que eles choraram bastante, principalmente, o Miguel.

5958

Nicolas Petro Breim Salama

umdia de cão Olá, meu nome é Ditão, eu moro em um sítio, em Ibiúna,

com meus irmãos Dito, e Tubias, Luciani, a esposa do Pedro, que corta minha grama, lava a casa e traz comida para mim. A história que vou lhes contar aconteceu já faz algum tempo, foi antes do Nick comprar minha casa. Começou como um dia comum, Pedro saiu do humanil e foi abrir a porta de casa. Eu, Dito e Tubias fomos atrás do lagarto que mora debaixo da minha piscina. Desisti de tentar pegá-lo e fui ao jornal, depois de me aliviar, tirei uma soneca. Mais tarde, fui visitar meus vizinhos, Sexta-Feira e Branca. Para chegar na casa deles, basta descer até a represa e virar a esquerda. Estava um dia quente, nadei um pouco na represa e continuei a caminhar, até que apareceu um outro cão na minha frente e começou a me enfrentar! Tentei desviar. Ele não deixou. Ele queria briga, achou que eu ia abaixar a cabeça e voltar com o rabo entre as pernas, só porque eu sou um salsicha? E baixinho!! Au! Au! au! Fui para cima dele e disse “tamanho não é documento”. Meti os dentes nele, porém, depois daquela dentada ele saiu feito um gato molhado. Continuei andando, mas ele voltou com muita raiva e mordeu meu focinho. Desta vez, eu que saí como um gato molhado, cheguei em casa e chamei o Pedro para me levar para o cãopital. Ele me pegou no colo e me pôs no porta cão. Eu nunca pensei que aquela estrada de terra fosse uma montanha russa, e a diversão aumentou quando eu espirrei e saiu sangue do meu focinho, onde o grandão mordeu. Chegando ao cãopital, entramos numa sala e dormi, quando eu acordei não tossia sangue e não sentia mais dor!!!!!!!!!!!!!!!!. De volta para casa, que sensação boa, fui contar aos vizinhos o que havia acontecido, porém, no caminho, encontrei o dente do grandão e disse: “esse só toma água, daqui para frente.

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Olívia Pinto Bueno de Campos Bicudo

as aventurasde mexerica

Oi! Eu sou a Mexerica e tenho apenas 9 meses. Um dia, eu fui dar uma cochilada, mas a minha almofada estava tão fria, os gatos gostam de almofadas bem quentinhas. Então, pensei que podia deixá-la no sol por uma hora, para que esquentasse... ou... Mais fácil... um minuto no micro-ondas. Fui até a cozinha e arrastei um banco, fez o maior barulho, mas ninguém ouviu, estavam concentrados em outras coisas, como sempre. Coloquei a almofada no micro-ondas... BUUUUUUUUUM... todo mundo ouviu!!! Voou almofada para todos os lados. ATENÇÃO USUÁRIO DE ALMOFADA: O SOL É A MELHOR IDEIA. Ah! Eu já ia me esquecendo do dia em que fiz a maior obra de artes de todos os tempos... Na parede! Peguei todos os gizes de cera da minha dona e pintei um sol amarelo, com árvores, casas, e claro... EU! Ficou lindo, eu adorei. Mas meu dono, não. Estava comendo, quando eu ouvi um grito: — Não falta nada, Mexerica?! Fui até lá e fiquei observando. Eu tinha esquecido a assinatura... Também sou uma grande inventora, fui eu que inventei o telefone com fio, bom, foi depois de Grand Bell ou alguma pessoa com o nome parecido... Só que o meu é bem mais moderno, não tem aqueles botões e as pessoas têm que falar uma perto da outra, pois o fio de lã só tem um metro e meio de comprimento. Poderia ter mais, só que eu preciso de lã para brincar, necessidade do dia-a-dia Esse telefone, ainda por cima, não gasta energia, é aquele de copinho, sabe? Um dia, chegou o Oliver, o gato do vizinho e estragou o meu barato, ele estava com aquele telefone lá, o Black Berry, nada demais, não sei o que tem naquele telefone... Como vocês podem ver, sou brincalhona e safada, tá bom, bem safada.

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Otávio Martins de Freitas

umdia canino Domingo (01/05)

Hoje eu acordei bravo porque um passarinho pousou no meu potinho de água e começou a beber, então, comecei a correr atrás dele até que meu dono me parou. “ Droga, hoje é dia de banho, que saco! Eu odeio tomar banho porque eu tenho trauma de água! Ah, não, meu dono está descendo! Melhor eu correr.” 2ª feira (02/05) Ontem foi um dia chato, mas hoje eu vou para um hotel porque meus donos vão viajar. Será que eu não vou mais ver passarinhos? Tomara! 5ª feira (12/05) Cheguei de viagem e, em casa, me disseram que eles vão mudar a empregada, será que ela é legal? 5ª feira (19/05) Meus Deus, de novo vão trocar a empregada? Mais uma, caramba! Sábado (21/05) Até que enfim o final de semana, assim eu não apanho mais. Esta empregada me bate e me maltrata. Mas, espera aí, tenho que ir, apareceu mais um passarinho! Desculpe a demora, que cansaço, eu corri atrás daquele passarinho mais ou menos uma meia hora, agora eu vou descansar um pouquinho. Domingo (22/05) Hoje está um solzinho gostoso e meu dono está na piscina com um amigo dele, que tem muito medo de mim, acredita? 2ª feira (22/06) Agora, já passou muito tempo e eu estou quietinho, numa boa, porque a nova empregada é legal, me faz carinho e me serve comida diariamente. Espero que ela fique muito tempo com a gente.

6564

Pablo Cayres Dutra

viralata Eu sou a Pity, a história da minha vida tem momentos felizes, mas muito tristes também. Morava na rua com meu dono, não era fácil arrumar comida e um lugar quentinho para dormir. Levei essa vida difícil por mais ou menos quatro anos, até que o pior aconteceu, meu dono morreu. Então, fiquei por uma semana andando pelas ruas de Jundiaí, procurando comida e um lugar para ficar e, talvez, até morar.

Um dia, eu estava andando pelas ruas de Jundiaí e vi um muro muito alto, e nesse muro tinha um buraco, decidi entrar por curiosidade.

Quando passei, vi muitas casas e muitas ruas, decidi caminhar por uma dessas ruas que era muito grande. Mesmo assim, fui até o fim dela pensando que haveria uma sombrinha para ficar, andei, andei e andei até que achei uma sombrinha e decidi dormir um pouco.

Quando acordei, vi um garoto dentro de uma casa me olhando pela janela. Ele saiu e veio em minha direção, quando chegou à minha frente, tirou um pedaço de pão do bolso, me deu e foi embora. Eu fui atrás dele com esperança de que ganhasse mais um pedaço de pão, mas, ao invés disso, ganhei água, carne e uma manhã inteirinha de brincadeira e carinho.

Quando anoiteceu, o pai do garoto chegou em casa e quando me viu, ficou muito bravo, me botou na caçamba do carro e decidiu que ia me levar embora. Quando ele resolveu sair comigo na caçamba do carro, decidi que ia pular para voltar para as mãos do garotinho. Pulei e saí correndo para o garoto, que estava entrando na casa sem nenhuma esperança de que eu voltasse para ele. O garoto ficou tão feliz, que o pai dele me deixou ficar com ele. Mas, depois daquele dia, durante umas duas semanas, todas as noites, na hora em que o pai do garoto voltava para a casa, eu me escondia de tanto medo. E essa é a minha história, gostaram?

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Rafael Andrade Rantiqueri

nãoconsigo dormir Sou pequeno e nervoso, meu nome é Spuck. Sou um

cachorro, tenho apenas 3 meses. Em minha primeira noite na casa nova, não conseguia dormir, eu ficava latindo e chorando o tempo inteiro. Quando as pessoas não suportaram mais, foram até a farmácia comprar um calmante chamado Maracujina para eu conseguir me acalmar, mas não adiantou nada, eu continuei a latir, latir, até chegar uma hora em que eu não aguentei mais. Fiquei muito cansado e, de repente, apaguei. Quando eu dormi, os meus donos devem ter falado “graças a Deus”.

No dia seguinte, aconteceu a mesma história. Ao invés de meus donos tentarem me acalmar com remédio, deram carinho, compraram uma cama nova, bastante brinquedo, biscoito e carne seca. Me senti mais tranquilo e conseguiu dormir um pouco melhor.

No terceiro dia, ainda estava com saudades da minha mãe e dos meus irmãos e chorei de novo.

Meu dono ficou muito bravo e jogou Lego em mim, eu fiquei muito triste, mas ainda gosto muito dele!!!!!!!

Quando tinha 1 ano, roubei a comida da mesa e brigaram muito comigo! Fui correndo para a minha casinha, chorar. Meu dono ficou com dó de mim e acabou me fazendo entrar na casa grande, escondido, e dormi com ele !

Eu vivi 3 anos hoje em dia não existo mais, quer dizer, morri.

Meus donos ainda lembram de mim com saudades, como se eu fosse filho deles.

Mas, aqui no céu me divirto também.

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Rafael Pluciennik Faustinoni e Silva

eue minha vida Olá, eu sou a Pipoca, sou uma cadela de raça Shitsu e adoro

jogar futebol, mas, às vezes, acabo furando as bolas.

Sempre que vou passear no quarteirão do prédio onde eu moro, encontro o meu amigo Labrador e fico imitando-o, porque acho engraçado o jeito dele, fica correndo em círculos e falando alto.

Eu só arrumo discussões com cachorros bem maiores do que eu, não entendo porque meu dono não gosta, afinal, estou apenas defendendo-o de outro cão.

Quando meu dono me leva à minha casa de praia, eu brinco muito com meus amigos, eu sempre vou andar com eles e sem meus donos, que ficam preocupados tentando me achar. Eu não entendo muito bem porque um cachorro não tem direito de se divertir sem alguém vigiando.

Em um dia normal, estaria no pufe do andar de cima do apartamento ou na minha cama para esperar o almoço. Na hora do almoço, fico embaixo da mesa tentando conquistar um ou dois pedaços de carne, eu detesto uva, mas minha comida preferida é banana. Meus donos tentam me enganar misturando remédio com banana, mas eu sou esperta, como toda a banana e deixo o remédio.

Quando tomo banho fico com muito medo porque, uma vez, o secador tocou no meu olho e do meu olho saiu um líquido. Tive que operá-lo, doeu muito.

Bom, é mais ou menos assim minha rotina, mas se eu lembrar de outra coisa conto mais tarde.

7170

Rodrigo Ades Buscato

umviralata em casa Eu sou o Bambu, o cachorro do Rodrigo. Eles me acharam na

rua e me adotaram.

No começo, o pai do meu dono de estimação não se dava muito bem comigo, deve ser porque eu mordi aquele amigo dele que foi em casa um dia desses, mas já vou logo dizendo que a culpa não é minha, se ele tinha um cheirinho tão bom.

Hoje em dia, ele já se acostumou comigo, para você ter uma ideia, no fim de semana ele acorda com vontade de que eu o leve para passear!!

Ontem, eu e minha nova família, fomos ao sítio dos avós do Rodrigo, passar o fim de semana Lá, foi muito divertido!!!! Eu pude correr, pular, latir para as galinhas, rolar na grama a vontade. Eu até fiz um amigo na vizinhança.

Ele é o Pit Bull da vizinha. Ele é meio esquentado, tenho que admitir, mas se você não o incomodar, ele até pode ser muito cachorro fino (gente fina). Eu saía de casa, todo fim de tarde, para ir conversar com ele atrás da cerca. Triste mesmo foi a hora de ir embora, mas sempre que puder voltarei para o sítio, para conversar com o meu novo amigo.

Quando recomeçou o ano, meu dono de estimação ficava fora, todas as manhãs, por causa de um negócio esquisito chamado... como era mesmo? Ah, se chama escola. Eu não sei o que ele vê nessa escola, eu sou muito mais interessante! Sei fazer um monte de coisas legais. Bom mesmo é quando ele volta è 1 hora da tarde para brincar comigo.

Opa, tem um gato me olhando feio do outro lado do muro. Tenho trabalho a fazer, tchau!!!

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Sophia Benuthe Beltrão Coelho da Paz

galetos,o galo Olá, saudações! Meu nome é Galetos, eu sou um galo que

moro com a família Benuthe. Eu moro em uma fazenda... brincadeirinha !

Eu moro na casa deles, em um pequeno e bom cercado de madeira. Para começar eu adoro fazer pegadinhas. Já pensei na próxima pegadinha que eu vou fazer, vou me esconder por dois dias e, assim, eles, vão ficar preocupado e quando me acharem vão ficar com tanta pena de mim que vão aumentar a minha porção de comida..

Melhor. Umas das coisas das quais eles já ficaram bravos comigo foi quando eu subi no sofá e comecei a cantarolar a noite toda. Outra, foi quando eu me sujei muito e a mãe da Sophia, minha dona, ficou muito brava comigo. Só porque eu fui lá embaixo, pulei no tanquinho de areia e comecei a correr pela casa, levei a maior bronca.

Os meus donos me chamam de alguns nomes: Galetinho, quando estou muito dengoso, Galetão, quando faço algo de errado e, Galeto, quando tudo está normal naquela casa.

Para terminar, eu tenho quatro anos e minhas penas são de cores variadas, adoro fazer bobagens como pular na cama dos pais de Sophia, é legal, ela é bem grande e dá para se espalhar bem. Adoro passear.

Bom, gostaram de minha vida? Tomara que sim, eu acho que ainda preciso melhorar e comer menos.

Um grande abraço Galetos!!!

Há! Quase me esqueci, quem se mete com minha dona vai querer levar uma bicada na cara!!

7574

Theo Adler

meudia a dia é isso

Olha eu aquiiiiii em cima, ó!

Olá, eu sou a Martina, sou uma cadela LIIINDA, da raça Buldogue Inglês, vou contar um pouco de mim.

Sou marrom e branca, de tamanho médio e gorducha.

Vida de cachorro pode ser muito boa, por isso, resolvi contar um pouco do meu dia a dia e da minha vida.

Eu acordo cedo e vou comer, brinco um pouco e quando eu vejo o pior, o maior e mais detestável carteiro, não paro de latir para ele. Eu acho impressionante como os meus donos : Theo, Bia, Nina e Luisa, conseguem não gritar para o carteiro.

Um pouco mais tarde eu vou passear, mas quando ando aproximadamente 150 metros, caio no chão, porque sou um pouco gordinha e fico cansada rapidamente.

Meus donos ficam com pena de mim e me trazem de volta para casa. E depois meu amigo(a)... é só curtir o dia então, normalmente, faço o que mais gosto, brinco com os meus donos de estimação, como ração, bebo água, às vezes, até suco, mas sem açúcar, claro! E durmo boa parte do dia. Gostou da minha vida ?

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Tito Mansilha da Costa Mina

cães egatos...não suporto

O meu nome é Caio, sou um leão e vivo com uma idosa. Bom, acho que sou o único no mundo, ou será que vocês conhecem algum outro?

Sou da família dos felinos, meus pelos são super grandes e beges, a minha juba arrasa, gosto de pernil e como todo dia.

Sou adorável com os humanos porém, com gatos e cachorros nem um pouco, odeio eles porque se acham os maiorais.

Eu durmo numa cama de casal e me mexo muito durante a noite. Sou o maior da região e tenho poucos amigos. Só tenho o peixe Fred como amigo, quer dizer... tinha, até eu comer ele, coitadinho, foi um bom garoto. Fiquei sem pernil por 10 dias.

Vou contar o que aconteceu hoje. Estava sentado no meio do quintal, de frente pra rua, olhando o movimento tranquilamente, todas as pessoas que passavam, ficavam assustadas. Depois de assustar as pessoas da vizinhança, percebi que estava faminto. Comecei a observar e ouvi, além dos gritos das pessoas, um gato e um cachorro que deviam ser da vizinha. Tive uma ideia e não pensei duas vezes. Adivinhe ?

Comi os dois, por duas razões: primeiro, estava com fome e, segundo, estavam enchendo o meu saco.

Ficarei de castigo por duas semanas, sem comer o pernil.

Créditos

Diretor ExecutivoMaria Stella Galli Mercadante

CoordenaçãoVera Lúcia Telles Cretella Conn

Assessoria PedagógicaPortuguêsMárcia das Dores Leite InformáticaMaria José Godoy Pereira

OrientadoraMaria de Los Angeles Rodrigues

ProfessoresLuciana Fabri Rietmann – 6º ano ARosana Ramunno Ferreira – 6º ano BCristina Maria Coin de Carvalho – 6º ano CCláudia Godinho Peria – 6º ano DAna Cláudia Martoni Moraes – 6º ano EJosé Maria de Campos Jr. (Ed. Física)Ricardo Nastari (Ed. Física)

AuxiliaresPaula Monteiro de Camargo – 6º ano A e CMaria Luiza Gabriel da Silva – 6º ano B e DYamila Goldfarb – 6º ano E

Gráfica – Editoração Vera Cruz Giselda Beatriz Bueno do PradoJuliana Gonçalves Lopes Kiki MillanLéa Klein Maria Angélica Lopes da Silva

Os textos dos autores foram reproduzidos integralmente de acordo com a última versão produzida pelos alunos na sala de informática, após sucessivas revisões. Ainda assim, alguns textos apresentarão algumas incorreções gramaticais ou estilísticas, o que se deve à nossa intenção de respeitar o limite das possibilidades de cada autor-revisor.