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AV.O VI RIO DE J fc.YElHO, ni lltl t II lltt. 19 DE OtTLBRO DE 1910 V *«» •—•'- - ' •"" ''*' 7- - •— ' ¦ ESTE JORNAL PUBLICA OS RETRATOS DE TODOS OS SEUS ASSIGNANTES A MENINA GULOSA Off» ^^" meiro : depois então íi\ f ] _/*"f)J»í#&<í*#M?í0^Q* g /** Jtf^-A jf ^^^ <"*1 segu'»le> vindo um pTimo visital-a, A'ini propoz (Q _ çjp 'Vamoj brincar. Faça de conta que eu é que sou visita.. O que—. w I ^BPj \ iHe"a tluer'a era servir-se primeiroi i doce ._il 1_ _' de m .\iiii responde-lhe : «Eu, se tivesse uma lillu que tirasse un inha tilh-, está com fome. f. dar-llie-ia outros doces. Coitada Todos i:ram. Mas .Vin« é uma menina intelli- gente e comprehendeu que nâo devia ser gulosa e corrigiu-se.

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AV.O VI RIO DE J fc.YElHO, ni lltl t II lltt. 19 DE OtTLBRO DE 1910 V *«»

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ESTE JORNAL PUBLICA OS RETRATOS DE TODOS OS SEUS ASSIGNANTES

A MENINA GULOSA

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/** Jtf^-A jf ^^^ ^° <"*1 segu'»le> vindo um pTimo visital-a, A'ini propoz (Q _çjp 'Vamoj brincar. Faça de conta que eu é que sou visita.. O que —.

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.\iiii responde-lhe : «Eu, se tivesse uma lillu que tirasse uninha tilh-, está com fome. f. dar-llie-ia outros doces.

Coitada Todos i:ram. Mas .Vin« é uma menina intelli-gente e comprehendeu que nâo devia ser gulosa ecorrigiu-se.

A BENGALA MARAVILHOSA O TICO-TICO

1)' João Ventura era um pobre jardineiro,tendo como fortuna unicamente algumas ma-cieiras. Dotado de um bom coração, fazia bema todos, mas era uma victima dos garotos, quelhe roubavam os fructos.

2) Homens e pássaros entravam no pomarde João Ventura como se estivessem em suacasa. O bom jardineiro náo ousava afugen-tal-os.

\ ¦¦• v ¦ --J3) Uma vez, estando a recolher maçãs, viu

parar na área um homem apoiado a uma ben-gala.—Tenho fome—disse o homem, dai-me ai-guns desses fructos, pois todos me tem negadouma esmola.

4)—Toma esta cesta, disse João Ventura, evai vendel-a na cidade; o que obtiveres ser-virá para te sustentar durante algum tempo.

5)—Acceito—respondeu c velho, mas, emtroca, dou-te este páo em que me apoio. E'uma bengala maravilhosa: colloca-a na mãodo espantalho e verás...

6) E o velho desappareceu. João Ventura,sem grande enthusiasmo, prendeu a bengalanum dos braços do espantalho.

Oh I maravilha ! I e a comer umaro que elle voltou a K) Os garotos saltavam o muro para roubar Vlm. ,„«_:„ ,i;Cr„,,casa.yiu que os pássaros de rapina fugiam es- as fruetas e a bengala do espantalho, dis- âe bengala do espantalho vibrava,pavondos. O espantalho afugentara-os a páo. tendendo-se, dava-lhes grandes sovas. nondo-a em fuça

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10) Um hortelão. que costumava roubar fru- 11) Em breve não havia pomar mais respei- 12) Hoje, João Ventura é um homem rico,ctas logo que pòz a perna na grade, o espan- lado que o de foâo Ventura. As colheitas foram mas, se bem que muito elegantemente ves-talho fel-o retroceder energicamente. abundantes eo jardinciro ganhou muitos contos tido, não abandona a bengala tosca e prodi-de reis. yioM,qiM o enriquecera.

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O TICO-TICOEXPEDIENTE

EDIÇÃO DE 24 PAGINASCondições da assignatura:

interior: l anno, 11S000, 6 mczcs 6SO0OEXTEniOR: 1 » 20S000. 0 . 12S000

Numero avulso, 200 réis. Numero atrazado, 500 réis.

Pedimos aos nossos assignantes, cujas assignaturasterminaram em 30 de Junho.mandarem reformai-as, paruque não fiquem desfalcadas suas eallecções.

A empreza d'0 Malho publica todas as quartas-feiras,O Tico-Tico, jornal illustrado paracreancas.no qual collabo-ram escriptores e desenhistas de nomeada.

As lições de vovôMeus netinhos:E' sabido de ha muito que o cão, além do seu in-

stineto admirável, é dotado de uma intelligencia que ocolloca cm primeiro logar entre os outros animaes.

Aquelles que se dedicaram á sua educação tém che-gado a resul-tadossurpre-hendentes enos circ os,como vocêstém visto, hacães que fa-zcm maravi-lhas.

Ha aindamelhor, c eisque uma rc-vista ingleza.que li estamanhã, en-

sina um meio pratico, de invenção dc lord Avcbury, paraensinar a ler a esses interessantes quadrúpedes.

Começa elle trazendo dous cartões de iguacs dimen-soes, num d'elles escreve a palavra "comer» c deixa ooutro cm branco. Feito isto colloca o primeiro cartão sobreum prato contendo um pastel e o outro sobre um pratovazio. Dez dias depois o cão sabia conhecer o bom cartãoe quando tinha fome ia sem hesitar procural-o._ Entãolord Avebury renovou a prova com diversos cartões em

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que escre-via: b e-ber, osso,água, sa-hir. etc.

Pouco apouco fezcom que opróprioanimaltrouxesseo cartãoindicandoo que que-ria e con-seguiu assim ensinar uma centena de palavras, o que paraum cão é um vocabulário considerável.

Hoje esse cão pode pedir o que lhe agradar e sustentarcom o seu senhor uma conversação tão elementar quantoalimentar.

Experimentem vocês e verão como totó no fim depouco tempo ha de ler com toda a perfeição.

Vovô

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Adalgisa, Arlindo e Aracy, filhos do Sr. José Lulr Pereira,moradores n'esta Capital

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Creanças que raiem parte 3» tereche», que esli sob o? auspícios da Sra. A.fredo Tlnlo, no Instinto de Proteccâo e Assistência.à In _cia no Rio dc Janeiro

O TICO-TICO

-_M_______E_-^_________________

GALERIA DE HOMENS CELEBRESHENRIQUE REGNAULT

Em meio dos perigos onde situações difficeis, o san-gue frio é precioso, pois só elle permitte medir nitidamenteas situações e entrever os meios para lemedear.

O pintor Henrique Régnault, installara-se uma manhãno jardim das Plantas, em Franea.numa passagem gradeada que separaas gaiolas da grande avenida. Haviacomeçado um estudo sobre o leão,quando de repente, lhe grita um guar-da : «Cuidado, acaba de fugir umtigre Ir

Régnault não se moveu. Em algunssaltos o animal achou-se junto d'elle.

Pintor e tigre assim ficaram muitotempo, emquanto o guarda armado deuma vassoura, procurava fazer voltar oanimal á gaiola.

No entanto o tigre havia collocadoa pata sobre a perna do pintor; elle aca-n.gnai.ii £,ou fatj~an_0 se c qUjz levantar-se.mas o tigre fel-o tombar com uma das

mãos. Uma vez o pintor por terra, o animal deiteu a cor-rcr, e entrou para a gaiola.

O sangue frio havia salvo Régnault.O joven pintor go^ou desde então dc grande renome,

pelo seu talento e gênio precoces.Filho de um alchimista, Régnault na=ceu.em Paris em

1843, tendo obtido o grande prêmio em Roma, em 1806.Pouco depois embar-cou para a llcspanha,onde foi um admira-dor de Velasquez eGoya. Partiu em se-guida para Marrocos.onde se demorou p.ralgum tempo.

O retrato do Gene-ral I'rim, Judith c lio-lophernes. Salame, aFxecuçãona Granada.a Partida pira a Jau-tasia e muitas outrasobras pintadas de1800 a 1870 mostram aforça extraordinária dc procreação dc Henrique Régnaulte numa edade em que os anistas começam apenas, jáelle havia conquistado a celebridade. Em |s!70, pela decla-ração da guerra, o joven mestre, se bem que fura de ser-viço, como premiado em Roma, não vacillou em deixarbruscamente Tanger para ir alistar-=c num regimento.A 11) de Janeiro de i871 foi morto cm Buzenval. Rcgnaultmorreu por sua pátria na occasi.io cm que sua gl riaflorescia. F< ra reunir-se ao cortejo triste e encantador dosgênios precoces, nesse campo luminoso plantado de myr-tas, banhado ror um dia limpido, onde se encontrava Vau-verasnages e Marccau, Hodré e André Chenicr.

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O tigre collocou uma das patas sobreu brayo

ii

V

MIGNONS(Ao Ernesto de Figueiredo)

Em travessuras igualaTalvez ao Chiquinho, o Caio,Desde manhã grita e falia.Grita mais que um papagaio.De rapazinho é o ensaioPois que nos dias de fralaQuer calça comprida. E* um Caio,Ligeiro como uma bala.Intelligente, já loNa cartilha do A B CConta dc um até cem.Curioso, tudo querSaber ; é como mulher..Cinco annos somente tem.

Hugo Motta.

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Gelia c Glecia Brinckmann, dous sinceros amigos deChiquinho

AS ARTES DO ZÉ CAIPORAEra dia do anniversario do Sr. Cuscus. Houve grai.de

jantar que f. i servido por Zé Copeiro. Este era um garotolevado «da brcca-> para pregar peças aos convidados quesempre appareciam. paia elles não voltarem mais e elle nãoter serviço. Zé d'e_.ta vez poz sal nos pratos de sopa dosconvivas, menos no do patrão. Ninguém poude tomarasopa; faziam esforços «por honra da fuma»; mas era impôs-sivel; fa/iam caretas,os pobres, c o Zé ria-se a estourar.

O jantar continuou, cemt odos os pratos que vinham, oZé repetia a mesma manobra. O café foi a mesma cousa, eos convidados que vinham com lenç&O dc sahir com o es-tomado cheio de boas cousas. voltaram com elle vazio, eainda por cima com a bocea queimando por causa do sal.

Escusado ê dizer que elles nunca mais voltaram e, fa-zendo a mesma cousa com os outros, o Zé Copeiro passa avida descansando.

Que garoto I...

Armando Diniz (12 annos — S. Paulo).

O menino Ernani Guimarães, dc 10 annos dc edade,morader cm S. Paulo, e seu fiel amUro

VERSOS AO TICO-TICO»Por estes versos eu venhoSaudar o bom TicoTicoPois expressOes eu não tenhoPara este jornal tão rico.

Desculpa me. queridinho,Pois poetisa não sou.Redactores, adeusinho.De escrever ou.

Zi 11 \ Silva cBaturité)

O TICO-TICC

âflITIIiS BE II B0IEG.0 BE lí^J)

V\l\4t mim ^'W-,. MÊkü ^s=a'HWÍ*»_^^ÍrtSfcr '& -I

BM. lmW*V^ tr* _£r_____S___Z_7''"'^v X>^**_1WBlfl/ ' '"¦

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J3 \9 ^0 v^-JP«xn-easo

\a aldeia deCascopolis vivia hamuitos annos umcarpinteiro habilido-so e muito trabalha-dor. Chamava-seGregorio.

Um J:a chegouã aldeia um celebre pintamonos, que devia executar umquadro histórico representando um famoso combate, que ti-nha havido em Cascopolis, antes do dilúvio universal.

O pintor.porém, necessitava de um manequim e, tendosabido, por informações, que só mestre Gregorio sc_ia ca-ruz dc o fazer, foi procarol-o.

Mestre Gregorio, honrado pelo encommcnda, prove-

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J^rtrtTtTinrSwT-i sfflátfi" tWHt^^^^^^^ -' r*_kSS-__HVQÉ9vfflr

Mestre Gregorio até se esqueceu dc reaccender o cachimboniente dc um illustre arti^ia, propoz-se a fazer um trabalhodigno do renome dc que gozava c entregou-se com ardorao mesmo.

Dc suas mãos devia sahir um boneco perfeito, emborafosse dc pau —liei dc fa/cl o de jacr onda — di/ia mestreGregorio para seus botões—uma ob-a piima, um boneco,ao qual só ha dc faltara palavra, e, quem sabe ? serei capazaté de fazei o engulir um gramophone para que tambemfallc.

V. cuspiu nas mãos, calçadas dc respeitáveis callos, in-iveis ao calor, no frio, ás pontas dos pregos, mas muiioiveis ao dinheiro.Km poucos instantes,mestreGrcporo linha ago!pc«:de

machado, cortado os pedaços Je madeira to.-ca para iniciaro trabalho.

Trabalhou o resto do dia. esquecendo se até de acendero cachimbo, pobre vulcão extineto que lhe pendia da bocca,acompanhando os movimentos das caretas, que mestre Gre-gorio fazia a cada machadada.

O dia seguinte encontrou mestre Gregorio firme o tra-fcalhar.

A cabeça, o tronco, mãos c pés pendurados aos respe-ctivos brados, c pernas, com articulações bem parafusadas,iudo emfim, foi executado com esmero.

A cabeça, especialmente, e>tava uma obra dc arte —Oss eram leitos dc vidro pintado, o n__riz desafiava cm

tamanho a maior batata doce doscculoXX; a bocca tinha«ido executada com habilidade única; dir-se-hia que fora

feita ac propósito para que n'el_a cahisse o nariz;;de accidcntc.

Trabalhou n'ella mais algins dias, envernizou-a comcuidado, e, afinal satisfeito, sobra;ou o boneco bem pelacintura e sahiu da officina para leva! o no pintamonos, quejá devia estar impaciente pela demora.

Pelo caminho mestre Gregorio rellectia.—E' a obra mais perfeita que me tem sahido das mãos.

Parece até que é um filho meu. Vou pôr um nome a esteboneco, antes de entregai o. Se por exemplo eu o cha-masse... Jucá... Jucá... Formlgão — está muito bem.

O carpinteiro tropeçou e cahiu

bravo Jucá 1 Agora seria bonito se eu, entrando em casa dopintor lhe dissesse:

—lllustrissimo senhor... pintamonos: Tenho a honrade apresentar-lhe meu filho Jucá Formigão, doutor em.

Tào embebidoestava mestre Grcgoi' com esta ideia.que. curvando-so para simular um cumprimento, deu ummaldito tropctão numa pedra e cahiu de focinho na beirade uma calcada.

Foi tal a queda que mestre Gregorio morreu. Sua almatanta pressa tinha cm sahir do corpo, que atrapalhou-se eentrou no estômago do boneco Jucá Formigão que eratorrado dc estopa. Immediatamente Jucá Formigão adqui-riu vida própria, desvencilhou se como um gato dos braçosde mestre Gregorio, c dciiou a correr, feliz de viver, con-tente de ver, ouvir c fallar... c já com fome.

A gente, peias ruas, vendo aquelle boneco a correr,fazendo grande barulho com os pés de pau, correu atrazdellc para apanhai o:

Mas ninguém,por vsloz que fosse conseguia deitar-lhe amão. Parecia que Jucá Formig-0 tinha azas. Vendo uma

A gente ao ver o boneco correr pelas ruas...

casa de chapéusn'ella entrou como uma rajada de vento. 0chapeleiro, irritado, quiz torcer a orelha do Jucá.

Procurou a orelha e não achou.Mestre Gregorio, na f-i;. adc acabar a obra,esquecera es^e particular bem importa le

Que queres malandro ?— perguntou o chapeleiro.Quero um chapéuAinda bem—resmungou o negociante.

Começou o Jucá Formigão a experimentar o chapéu.

O TICO-TICOSendo a cabeça do Jucá redonda, como uma melancia, nãohavia chapéu que lhe parasse na cabeça.

Visto abortarem todas as tentativas c, o chapcleiro irri-tado de novo, pegou num prego e num martello e fincou o

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\M %^MMfJ^^BmTÉ&Míí-fe^f» ^~ jf— 5^-_r _?5-*í,_s^«~!~S2--

/«ca Formigão, pulando a cerca, deu uma cabeçada numtouro

chapéu na cabeça do Jucá.Ainda assim o prego não entrou de todo na calva de

Jucá, que era de jacarandá, mas espetou o scfficiente parasegurar o chapéu.

Custa-lhe seis mil réis—observou ochapeleiro.Procure o dinheiro no meu bolso—disse o Jucá im-

pertubavel.O chapeleiro foi procurar o bolso do Jucá e verificou

que elle não tinha casaco, nem collete, nem camisa, nemcalças, nem nada.

No cumulo da indignação, descarregou um magestosopontapé no Jucá Formigão, que nem se mecheu.

Então, o chapeleiro comprehendeu que o Jucá era depau e com os callos em revolução poz-se a dansar um sambaendiabrado.

Approveitandoacircumstancia, Jucá Formigão escapu-liu, deitando a correr, com um barulho medonho de seuspés depáu.

A rapaziada que o esperava immediatamente recome-çou a perseguição atirando-lhe pedras, cacos de garrafas, eoutros projectis, chegando mesmo a produzir algumas ava-rias no verniz ainda fresco.

Para se livrar d'aquelles desordeiros Jucá Formigãopulou uma cerca e foi cahir dentro de um quintal onde seachava tranquillamente pastando,um touro gigantesco.

Jucá Formigão avançava tão ás cegas que, julgandoque o touro fosse outra cerca, armou um pulo e foi descar-

O cão que estava aborrecido por negócios de família, avan-çou para o Jucá

regar uma magistral cabeçada bem no meio da testa dobicho.

O prego que o chapeleiro havia fincado na cabeça doJucá, para lhe segurar o chapéu, entrou dircitinho na testado touro, matando-o como um raio.

Com muito custo Jucá Formigão poude desprender-sedo touro e, quando se viu livre, voltou de novo a corrersem direcção.

Mas como iria o Jucá Formigão matar a fome rDinheiro não tinha.Idéas boas porém não lhe faltavam—

pensou com seus botões... .que brilhavam pela ausência :Se eu fosse comer a refeição d'aquelle câosinho que

alli cftà ?L foi-se approximando sorrateiramente da casinha do

cão.Muito boas tardes, senhor cachorro, posso ter o pra-

zer de almoçar cm sua companhia.O cão estava aborrecido por questões de familia c não

querendo conversa avançou-lhe e ferrou-lhe os dentes nas

pernas sem cerimonia. Foi uma dentada de mestre ; masquem se dceu não foi o Jucá, foi o coitado do cão, queperdeu os dentes, tendo-os-deixado cravados nas pernasdo Jucá, feitas com a madeira mais resistente das florestasdo Brazil.

Jucá Formigão tornou a pular a cerca, mas a rapa-ziada. que havia augmentado em proporções assustadoras,esperava-o do outro lado c immediatamente o agarraram,descarregando-lhe sem misericórdia uma dose phenomenalde pauladas.

«Pau com pau nada faz de mau» c Jucá,que era de ma-(.'eira, não se importou com a sova.

Varias vozes dominaram a multidão :—Joguem-n'o ao rio... afo_ucm-n'o.De facto, puzeram o Jucá Formigão num sacco, dei-

~T.ilít^' \fT^J/t-'} «^ j_^" "72, c~ ~"

O pobre cão è que ficou sem os dentesxando apenas a cabeça de fora, carrcgaram-n'o até a pontec d'ahi o atiraram.

Mas Jucá e o sacco não foram ao fundo.Ficaram á tonad'a£ua, f. raças á fabricação do Jucá, dc natureza lenhosa cconstituição robusta dc jacarandá.

Lá se foi o Jucá Formigão rio abaixo, rumo ao mar 1Mas o malandro tinha :ortc.D alli a um instante um jacaré, vendo-o, exclamou ale-

gremente :—Oh, que bom bocado I Ha quarenta dias que não

janto.E zás, quiz comel-o. Mas ficou seriamente magoado,

deixando quatro dúzias dc dentes presos nas pernas do Jucá,só tendo conseguido rasgar o sacco.

Era o que o Jucá esperava. Assim livre, c nadandocomo um galho, alcançou a margem do rio,tomando logo adireção de uma casinha, cuja chaminé lumegava appetito-samente.

Jucá, coitado, tinha fome...Mas, como entrar n'aquella casa?Seria uovamente preso. Achou prudente entrar sem

que ninguém o visse ; mas, seus pés faziam tanto barulho...Jucá, refleetiu um instante e achou o remédio : levou

os restos dos saccos rasgados, fez dois sapatos c eis abafa-do o ruido.

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lf'Afí' _»*_ >?>_»%( _#__'_____8B^r^Sf^mà^%l^^^mW^ "JBi_wivr^R"r .__B_: — _5_J__/_85'fjr -c- _,m\\mmK i\Wr> - wfiü* < / __£S__'_^^

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r,M-yk_---r.->.' 5gp_-*fgfr*g_Juca e o sacco cahiram no rio

Calçado, dessa maneira, entrou na casa, e, sem servisto, tomou logo rumo da cosinha, guiado pelo seu ele-fantesco nariz, que já lobrigava um cheirinho agradáveldc- lingüiça com farofa

O TICO-TICO

Juca Formigão arranjou uns sapatos depanno

Chegou mesmo a deitar a mão a um bom pedaço depão, mas... oh decepção!

Mestre Gregorio esquecera-se de lhe fazer os dentes IQue desventura atroz I O Juca, quiz arrancar os cabel-

los... mas,não os ti-nha...

Uma comi-chão nas per-nas fcl-o co-çar-se . Co-ç a n d o-s e, oJuca arra-nhou-se; foie n tão quepercebeu queos dentes docão e do ja-caro lhe esta-vam cravadosna pernas.

Oh 1 queidéa!—excla-m ou Juca

Formigão.—Arrancou das pernas aquelles cincoenta e pou-cos dentes, e, com a ajuda dnm prego, col!ocou-os, todosna própria bocea.

Agora o Juca tanto podia comer pedras, como bis-coutos.

Mas, no melhor dó banquete surprehcnderam-n'o osdonos da casa, que, no apogeu da indignação, lançarammão de um machado e deixaram o pobre do Juca cm cs-tado lastimoso.

Afinal, Juca conseguiu fugir, assim mesmo com a per-na cortada, e pendurada ao resto, por uma lasca átôa.

Mas não foi possível caminhar muito porque a pernapartiu-se e o Juca levou um trarrbolhão, enterrando umpalmo de nariz na lama.

Um curandeiroia passando. Viu o Juca estendido nocaminho, levou o para casa e fabricou-lhe uma pernaPostiça.

Ccllocou-a no logar e o Juca levantou-se. Mas a pernapostiça tinha um palmo decomprimento maisdoque a outra.

Para não estragar o trabalho feito, o curandeiro resol-•veu cortar ao Juca a perna bôae subslituil-a por outia maiscomprida.

Finda tambem esta operação, Juca, Ievantando-se, ve-rificou pela segunda vez que aquillo não estava certo, poisa segunda perna postiça, era ainda mais comprida do quea primeira.

Tornou-se a repetir a mesma operação por varias vezesaté que deu certo, mas o Juca crescera mais um metro emaltura.

Agradeceu ao hábil curandeiro c deitou a correr alegre-mente; d'esta vez nem um automóvel o alcançaria comaquellas pernas de kilometro e meio.

Entrou em outra casa e achou-se justamente no atelierdo celebre pintor que havia encommendado o boneco amestre Gregorio. O pintor tinha sahido.

No atelier estava um boneco jogado inerte em cima deuma cadeira e parecia refleetir profundamente sobre aphi-losophia da arte.

No meio do atelier, erguia-se um cavallete, sobre oqual pousava um quadro começado, representando um lin-do menino, tal qual o Juquinha, que todos conhecem.

O Juca não tinha falta de expedientes. Aquellas suasPernas tão compridas o encommodavam; se elle as trocassePor aquellas do boneco do pintor?

Dito e feito. Juca Formigão, dessapparafusou as pernasdo boneco, fez o mesmo com as aue elle trazia e trocou-as.

Na oceasião porem, de collocar o boneco no logar opintor ia entrando.

O Juca ouvindo barulho, ficou immovel, fingindo queera um boneco.

Ora elle, o Juca em negocio de immitar um boneco,cra mestre incomparavel.

O pintor entrou, exclamando:—Ora, até que emfim,mestre Gregorio acabou o serviço.

Examinou o minuciosamente e ficou admirado, achan-do-o com chapéu e dentes.

Mas como tinha que acabar o quadro, arrancou a roupadc outro boneco e com ella vestiu juca Formigão.

A roupa ficava-lhe um tanto larga, mas servia. O pin-tor collocou-o nm posição para pintar.

O Juca, na mais completa immobilidadc, observava opintor, que trabalhava horas e horas para que o quadro dolindo menino sahisse uma obra prima.

E tão distrahido estava o Juca, que não percebeu queum rato malvado lhe ia roendo . o estômago, do lado docoração, de estopa e dos pulmões, de aniagem.

E' que o rato percebera que o Juca havia comido queijo.O rato continuava a roer furando a barriga do Juca, e

este nem sequer sentia comichão.A um certo ponto,por^m,o rato entrou no estômago pe-

Ia abertura praticada; o Juca teve um estremeção e cahiude lado, como um feixe de lenha secca.

Que acontecera ?Isto —A alma do Juca, que pertencia a mestre Grego-

rio, escapoliu pela abertura feita pelo rato e o Juca morreuJc syncope.

A alma porem, sahindo do corpo lenhoso do Juca, viuaquelle lindo menino na tela do pintor e correu a installar-scno corpo d'elle.

O menino moveu-se c sahiu da tela, caminhando peloatelier alegre e feliz de viver como um pássaro.

O Juca Formigão, de boneco, trasformara-se no Juqui-aha, d'0 Tico-Tico.

Iantok

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BENEDICTO e LUIZINHA DE ABREU e BRENNO LElTfc,amigos do nosso jornal, residentes cm Ribeirão Preto

44 ty-Sucrnrii»

Eu sou tão infeliz que atóo meu único chapéu rouba-ram. Pois pensam que ficanisto? Se apparecer outrogatuno me rouba o chapéuoutra vez. E' a pura ver-dade...

(Desenho de Alaulpho Soler\

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O TICO-TICO....

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rGUIOMAR MACIEL, 11

annos, filhado Sr. An-tonio Maciel e nossa colla-

boradora

ZELIA SILVA, de 14 annosde edade

moradora em Baturité|. far**** fí>y+

ANNA ROSA DE VITERBO.residente cm Souto

da Pedra Branca —Portugal

m

ELVIRA QUITIBA SOA-RIS, filha do Dr.

Josias Soares, juiz de direi'.)em Alfredo Chaves

MVl _H I'H____J

___ ____.r_B ___ORDALIA, MARIA ANTONIA, YOLANDA, OR-

LANDO e JOSE', filhos do c ironelAntônio Alves Aranha

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OTTOf 12 annos) e El GÊNIOKAEMER, (8 am

moradores em S. Paulo

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JLi______riESTHER, residente no

Barra do Pirahy,filha do Sr. João do Nasci-

mento

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OROZIMBO AMÉRICO A ,residente n'esta Capital

e filho do Sr. Pedro Ame-rico A.

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CINTRA BORCIIEKT, residente n"cstaCapital

ROMELIA CALDAS, filhado I- tenente Dr. Sa-

muel Caldas—Rio de Janeiro

O TICO-TICO

SECQAO PARA MENINASCOMO SE FAZ UM SACCO PARA BOMBONS

Modelo do sacco para bombons. Em baixo uma ponta do sacco

Um presente é sempre uma cousa difficil de fazer,1 o-qnc nem sempre se sa* e o que mais agradará á pessoa. 'e de..e ser presenteada. E a difiiculdade augmenta.uai d i não s.' dispõe dc grande quantia para escolher, li-"¦"etnente.o

que se quer comprar.M i. h i um meio de se ter a certeza dc que o presenteauzara prazer a uma pesbôa que nos estima: é darqualquer

cousa que seja feita por nossas próprias mãos, que repre-sente trabalho nosso, feito com o intuito de agradar a umapessoa.

Ora os presentes mais simples e os melhores, que nãomelindr.im nunca,são flores e bombons.

Mas dar os bombons ? Compral-os em um banal saccodc papel? O melhor é compral-os ecollocal-os em um sacco

O TICO-TICO IO

de fantasia feito por nós. Vou lhes ensinar como se fazuma linda bonboniêre.

E'muito fácil. O nosso desenho representa ao' alto osacco ja prompto. Em baixo um lado do sacco para quevejam como elle sc faz. . .

• Arranjem um pedaço quadrado de drap,tendo 40 centi-metros de largura.' * Depois,'tirem um decalque do galho que está dese-nhado no modelo (no desenho de baixo).Com papel trans-parente será fa.il obter um decalque do contorno (apenaso contorno) d'esse galho. Depois, recortem esse contornono papeltransparente c assim obterão um molde do galho.Com essc^rnoljc rccorte"m cm'drap de côr differentc doque serviu para fazer o fundo do sacco, quatro modelosd'esse galho.

Terão assim quatro galhos de pau recortados no dc-senho. Cada um d'cllcs será collocado em um dos cantosdo sacco e pregado com ponto dc cazear pelas beiras. Fon-tos mais longos servirão para simular as nervuras dastolhas.

Notem que esse galho é de castanheiro. Se quizeremfazer trabalho mais bonito,recortem o galho cm drapverde,depois appliquem sobre elle novos recortes de pannomarrou cobrindo as castanhas, que assim ficarão com acôr natural.

listando o quadrado grande dc drap assim ornado nosquatro cantos, forrem-no de ílanella ou de setim branco, li-gando uma fazenda á outra, por meio de uma bainha emvolta. Podem ainda enfeitar essa bainha cem um ruche ouuma renda bem estreita.

Depois, prendam em dous dos ângulos do quadrado(dous ângulos diametralmente oppostos) fitas, que servi-rão para fechar o sacco.

Agora, como os bombons poderiam sujar o sacco inútil-isando o," forrem-o"com um novo quadrado de linhoou debaptista, que não será preso dc modo que poderá sertirado c lavado l.cilmente.

—O' seu soldado : alli no largo, ha um grande rolo I—Um rolo I I I Oh I I 1—Sim. um rolo de fios de telephonc.

(Desenho de José Campos Júnior.)

ARREPENDIMENTOBenedicto c Caetano, meninos e collcgas, assentavam-

se juntos na escola.Heredicto era rico, ao passo que Caetano não o era.No dia de seu anniversario natalicio, recebeu dc pre-sente duas libras esterlinas. Ao chegar á escola, todos os

companheiros admiraram-se dc Benedicto andar com di-nheiro cm ouro.

Caetano ainda não havia chegado á escola, quando De-nedicto mostrava as libras aos companheiros, que as admi-ravam, cheios de curiosidade c inveja.

Emquanto porém, Benedicto, possuído de contenta-mento, brincava c corria no recreio, perdeu as libras, semperceber.

Caetano achou as libras c foi immediatamente en-trcgalas ao professor, indicando o logar onde as encontrara.

Quando os alumnos chegaram á aula, o profehavia-se auzentado por instantes; foi então que IScncdicto,lembrando sc das libras, pmcur: u-as cm todos os bulsos.Em vão revirou lodosos livros, levantou-se do logar, revis-tou o chão, as libras, não estavam.

Olhou para o seu companhirode bancada, pasmado, epossuído de ódio e de indignação, começou a chamal-oladrão. Caetano, sem saber porque seu collega assim oaceusava, ficou com os olhos rasos d'agua e conservou-sesilencioso e triste.

Entretanto, o professor voliava c, tirando as libras dagaveta da sua secretaria, apresentou-as á classe, a qualdisse que Caetano cm caminho do recreio para a aula, asachara, c ignorando, quem era o dono, entregou-as ao seuprofessor, procedendo assim como um menino honesto, umalumno correcto, dequemos companheiros deviam imitartão bello exemplo.

Foi então que Rcnedicto, confuso, envergonhado carrependido da calumnia que lançara ao collega, abeirou-se do professor a quem declarou a sua falta. O professor,restituindo as libras, mandou perante a classe, Benedictoabraçar e pedir perdão a Caetano. Ambos choravam decommoção e, desde esse dia, Benedicto, sob o firme pro-posito de nunca mais calumniar, ficou sendo o maior ami-go de Caetano a quem offereccu, como recompensa, umadas suas libras esterlinas.

Antinarbi Padilha , 3 annos) —Mogy-Mirim, E. de S.Paulo.

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A leitora dO Tico-Tico, a intelligente DINA, filha doSr. João Hagazzi c moradores cm Sertãozinho, S. Paulo

—Então, seu maroto ? Nâo trouxe O Tico-Tico, unicejornal para creanças dc 3 a 100 annos ?... Hcin ? Então ...

(Desenho de Gefferson d'Avilla Junion

O TICO-TICO O HOMEM DA MASCARA NEGRA II

11 Mas a escadãiaTéra umrr_urosemsa-hida.Lourenço foi collocar-se com opre-cioso fardo num recanto escuro esperandoPelos acontecimentos. 0 maldito narco-'jcp havia tirado as forças a seu patrão

depois ouviu d_¥uido do alçapãoque se levantava e em seguida os passos deum homem resoaram pela escada. Era Thiago,tendo uma Iante; I na mão. Lourenço procurouconter a respiração, para não fazer barulho

3) Poz deante de si a garrucha, para atirar sobreThiago, caso este se voltasse. Mas o secretario, nãose deu por achado e caminhando para a parede ti-rou uma chave...

4) ... que escondia uma fechadura. Comauxilio d'outra chave menor, abriu uma portaSecteta, murmurando : «A velha deve tel-aconduzido para lá_ e fechando a porta sahiu.

o; Lourenço correu ao buraco da fechadurae olhou. O mysterioso secretario seguia ocorredor em direcção a uma porta fechadapor uma grande chave d'ouro. Parecia haveralerum searredo para abril-a.

0) Quando Thiago desappareceu, Lourenço levouas mãos a cabeça. «Que significa tudo isto ? Essasportas de segredo I Porque narcotisaram meupatrão! Ah I senhor mascara negra, has de me

agrar 1» " "¦**¦*.

7) Nessa occasião abriu-se a porta da chave d'ouroe o» passos de Thiago foram-se fazendo cada vez*?'• próximos. O secretario dizia : «Onde a teria oçj10 do velho collocado? nem lhe deu de comer.

r~~-U "¦Mi""- *L°urenÇQ correu a parede.

8) Mas Thiago abriu outra porta que dava paraa escada e subiu cs degráos quatro a quatro. «Po-des andar depressa, que hei de ver o que guardaa portada chave de ouro'— murmurou Lourenço.

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n\wmii i II i ívessem faltado,tornou junto ao conde, novamente ador-mecido, collocou-o ás costas e ia sahir,quando viu que esquecera a trouxa comroupa. «Podeservirpara alguma cousa».

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mou-a com uma das m aouro láoutra fechou a porta. A chave de .c_iava na porta. Lourenço deu trez voltas,como Thiago havia feito.

ll)Porfim, conseguiu abril-a. Desceu algunsdegráos e encontrou-se n'uma vasta sala Nomeio ardia uma grande lâmpada. Em torno haviamuitos sarcophagos de fôrma egypcia. Lourençoabriu um delles e recuou espantado...

u ...ahi vendo um cadáver mumificado. Estava ves-tido de modo bizarro; os braços e pernas achavam-seligados. «Talvez uma estatua !* pensou elle. Tocoua múmia e esta estremeceu. Um dos olhos se abriu,fixando Lourenço. Depois fechou-se e a múmia ficouimmo.el. (Continua)

12 O _>X^_U SOBKIIVHO O TICO-TICO

1) O marquez de Monteniole era muitobondoso, tratava a todos igualmente e con-fiava em todos os que o cercavam, apezardos conselhos de amigos, para que tomassesuas precauções

:_> Rico, possuidor de muitas terras, nãotinha mais herdeiros, que seu sobrinho Ti-garribe. Este,ambicioso e cruel, devia suece-der a seu tio, como governador do paiz.

3) O marquez de Monteniole era robustoe devia viver ainda muito tempo. Tigarribeexasperava-se com isso e pensou que o uni-co meio de receber a herança, seria desem-baraçar-se do tio.

.) Mas Tigarribe era medroso e comosua idéia fosse horrorosa não a quiz pôr-em pratica por suas mãos e foi procuraros peiores creados do palácio.

5) Estes últimos prestaram-se dc bom gra-do, graças a algumas libras. Ficou resolvidoque assassinariam o marquez.

(>) Os creados pensaram em prevenir omarquez, pois eram tão medrosos quantoTigarribe; mas finalmente, temendo perder odinheiro, resolveram praticar o crime.

"ilnfelizm^Bc para Tigarribe toda a sua

conversa cornas criados tinha sido ouvidapor um amigo do marquez. Este não acre-ditou a principio que seu sobrinho fosse ca-paz de tal acto.

X) Para convencer-sc da fidelidade da suagente, o marquez de Monteniole fez modelarseu retrato em cera, collocou-o num bustoe vestido como se fosse elle. Tudo estavapreparado.

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0) Feito isto.emquanto os criados comiam,collocaram o falso marquez na liteira, O ma-nequim foi posto como se estivesse dormin-do: habito este do marquez em taes passeios.

W-p*^^==p*-* iH ) \ I I ét \ _X~H__*_Mh-k_^H *_BÍ__r fl lW&*\ / ^m\m\\\w i/mmmr''"¦1

\m\mmw fl im •_RJ Ir >J ^—Wmc^'*- tt ¦ \^—WF Hs__fl__l_KwNV _______!

I_______j_L _ I Uta.ín. ,->-..-...- __J _iS .W»1.luando os creados ' 'taram, o mordo-

modo palácio deu-lhes oi :ns para que sóentrassem com o marquez á loite.

11 ns dous creados olharam-se significativa-mente, pois acharam a oceasião propiciapara praticarem o crime.

12) Ouando se viram longe do palácio, omarquez ainda dormia. Pararam a liteira eatiraram-se sobre elle, de punhal, sem des-confiarem que as lâminas entravam numsimples manequim.

(Continua na pagina seguinte)

O TICO-TICO O MAU SOBRINHO (FIM. 13

13) Commettido o crime atiraram o falsocadáver ao matto e viraram a liteira para fa-zerem suppor que tinham sido victimas deumaaggressão violenta. Voltando ao palácioencontraram o amigo do marquez.

-__ ' L-_-t___.T

14) .. .que se achava no limiar da porta.— Senhor,—gritaram os creados,—aconteceuuma desgraça horrível !... O marquez deMonteniole foi assassinado.

15) O amigo do marquez ouviu a mentirasem dar mostras de desconfianças e,depois demandar avisar Tigarribe, foi ter aos apozentosdo marquez.

. 16)—Agradeço-te muito—respendeu Monte-mole—e esta noite farei meu sobrinho confessartudo!17) Quando annunciaram a chegada de

Tigarribe,seu tio foi postar-se num quarto etodo o pessoal do castello, mostrou-se tristecomo se fosse verdade o que acabava deacontecer.

18) Tigarribe estava attonito mas, imme-diatamente, quiz vôr os papeis de seu tio, paraIhesuccedero mais breve possivei—de repenteouviu um ruido de correntes.

u !'•>) Todo pessoa

terratlenca° ao ruido. Kra um fantasma que.noasso do castello, gritava :—Se eu encontrareu assassino, vingar-me-hei.

"A») A taes palavras Tigarribe empalideceu,reconhecendo a voz do tio. O fantasma des-ecu as escadas e entrou onde estava Tigarribe—mizeravel. foste tu o meu assassino I

-il) Tremendo como varas verdes, Tigarri-be não podia fallar. Fntão o marquez, tirandoo lençol, apresentou-se a elle, dizendo-lheque o seu projecto havia falhado

^ergonhnd foi«brigado a eonV"1de Monten'o£eS-onde elle se atiraram-no numa prisãoe aTependeu, mas tardiamente.

-^-f^t-.-" x ¦¦¦.• . -j

'-•>> 'X t dia o marquezniole foi mais prudente, e cercoupiões e soldados, afim de que nãotecesse outra.

de Monte--se de es-lhe acon-

-li Quanto a Tigarribe, foi condemnadoa prisão perpetua e n'ella teve que esperar amorte para o livrar das torturas.

14 (CONTINUAÇÃO) O TICO-TICO

AfiKí( v«^_^3

AS SETE LENDASDO

TICO-TICO MÁGICO<__•.

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SEC_3-XJ-ISr_D_A_ LE-tNTDA.

O príncipe pery háÁ: _

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\) Durantedesappareceu,velho, que era

o somno do príncipe Pery, o tico-tico, que sempre o acompanhava,deixando-o só. Pery perdeu-se numa floresta, onde encontrou umo Saber, filho da Sciencia e do Fstudo.

2> O Saber, depois de lhe ter ensinado num grandelivro os segredos da sciencia, deu-lhe uma tartaruga; di-zendo-lhe: Esta tartaruga chama-se a Prudência; comella chegarás a teu destino, depois de muito tempo, mascom__£_ru rançar*"

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3) Pelo caminho Pery encontrou uma borboleta chamada Vai-dade, que, zombando da lentidão da tartaruga, apostou com ellaem como chegaria primeiro ao fim da viagem.

4) A borboleta pelo caminho perdeu muito tempo em pousar sobretodas as flores que encontrava e só chegou depois da tartaruga, a qualganhou a aposta, deixando a borboleta envergonhada.

"' a_a-a-_ia--______-__-___---____--aa______^_-aa__________--________-----_--. — !¦¦!¦¦ ¦ ___fc !)___* IL'**"^ "" _

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1__ _____________ ^_,rv r*^^\a ^^"^ -^-C^ • mmmmY "~__i ' ____Í^__W_B ____r mi 11 |g>à\ < Tf*""*^ ¦^^¦*^fai_íaái_i__i

5 Depois de muito caminhar, o príncipe _*er>- chegou _ margem de um grande rio. De repente surgiu deante d'clle um horrível monstro,que lhe disse ; —Não tenhas medo, Pery, sou o tico-tico que fugiu de tuas mãos —Por obra de teu talisman transformei-me em monstro parate ajudar n combater o bandido Tarfiso. Transportar-te-hei a outra beira do rio. (Continua)

17 O TICO-TICO

Ir^^^^^^ãm) ''GO

H José Pinto Mcnércs. — Recebe-mes o retrato. A collaboração so-bre quaesquer assumptos, desdeque esteja em condições, será pu-blicada.

rftfto^.f ''II Antônio Martins Cardoso. Rcce-

Jri

__^<-' m'1 bidos o retrato e os trabalhos.:|tl|^^^r^j_-- Joaquim Fogaça de Almeida.—v^-S^^^-f' Não os temos.

José Campos Júnior.—Serão pu-blicados os desenhos que nos en-viou.

Manuel Carneiro de Carvalho.—Tenha paciência; os versos que nos remetteu estão muitobonitos, mas não podem ser publicados

Eduardo Ribeiro Geddes. —Estamos scientes, muitogratos.

Alcina Dantas.—Vamos fazer o possivel para publicarcom urgência os seus trabalhos. Embora não seja habito,poderemos devolver a photographia.

Alzira do Carmo — Breve você verá publicados os seustrabalhos.

José R. Teixeira Júnior.—Pôde mandar.José Cândido de Uchòa Filho.—Qualquer papel serve,

desde que seja branco e que não tenha pauta, A tinta«Nankins é muito própria.

Não publicamos hoje os nomes dos collaboradoresque nos enviaram trabalhos por não dispormos do espaçonecessário.

0 ANMVERSARID D'"0 TICO-TICO"Por motivo da entrada no G- anno de existência O Tico-

Tico recebeu felicitações de seus innumeros leitores.Não foram somente bonitos cartões, onde se liam as

mais carinhosas phrases, saudações ao nosso jornal, mastambém versos bem rimados, desenhos e contos nosforam remettidcs.

Immensamente agradecido, O Tico-Tico publica os nc-mes dos leitores que lhe enviaram felicitações. São os se-guintes :

Alba Fonseca, Diva Nolf, Léa Prado, Elly Emil deAbreu, A. da Pessiara, Doracy Alexandrina Martins, Mariode Oliveira Brandão, Edith Telle., Carmen Peieira, Fran-cisca Pereira, José Borges ferreira, Severino P.de Oliveira,Stella da Siiva Nazareth. Maria de Vasconcellos Moreira,Aurora Nunes, Orestes Costa, Wilmar Costa, Isabel Costa,Celina Costa, Maria da Conceição da Rocha Werneek,Rubens Alves do. Valle Júnior, Paulo do Valle Vieira,Amélia Jardim Junqueira, Moaeyr Carvalho Guimarães,Benedicto M.de Andrade, Augusto C. L., Maria Oliva dcAzevedo e Silva, Moaeyr Campos, José Campos Júnior,Lupercio Roso Rodrigues, Antônio Possig, Elisa A. Valle(Lili), Optaciano Alves do Valle, Celina do Valle Vieira,Walter da Silva Valie. Adovaldo Figueiredo de Souza,Edith Figueiredo dc Souza, Jorge Figueiredo de Souza,Ramiro Mario de oliveira Brandáo. Celina Gracic, DalkaBraga, Dagmar Braga, Amélia Braga, Regina Cabral daRocha Werneek, Eduardo Figueiredo de Souza, CarlosCruz, Inah Porchat Ccrqueira, Marietta Arruda, Robertol.uz Ayres Paula, Celina Ix>bo, Cinira Lobo, EdithCuena, Regina Alves Horta, Hugo A. Pires, C. EugênioFazio, Maria Benedicta de Castro, Tupy Silva, GraziellaRcy, Olga Rey. l.aly Queiroz, Renato dos Reis Paes L*-me. ElizTnha Garcia e Álvaro n. Mello.

ülliai para o futuro de yossos filhosDai-lhes Morrhuina (principio activo do óleo de

ligado de bacalhau deRUA DOS OURIVES 38

e QUITANDA 104

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que as mais costumam embalar os filhinhos ; A Senhoralavava, S. José estendia; Não choreis, meu menino, nãochoreis, meu amor; Bacia de prata; João Curutú; Acordeide madrugada, etc, etc.

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A quarta e ultima parle — Theatro infantil, com-põe-se de peças próprias para serem representadas pormocinhas e creanças de ambos os sexos : O Mysterio dèYàyá; A Cruz de Ouro: A Boa Irmãzinha; o Guloso ; A BellaPastorinha; O Mentiroso; O Medico Doente; etc, etc.

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satisfações, que a minha senhora,D. Ermelinda Mattos, do-poisde ter empregado, infructiferameiite, diversos prepa-rados, relativos á terminação da queda do cabello, naJ iconseguira nesse sentido, e no emtanto, còm o uso constan-te do seu extraordinário preparado chimico, denominado —ARLUS—ella icm obtido triplo resullado, a saber; o des-apparecimf nto completo da caspa, da queda do cabello co nascimento dc cabellos cm substituição dos perdidos.

Por ser espontâneo e sincero o que aqui escrevo, au-torizo-lhe a fazer d'csta ouso que lhe convier.

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i9 O TICO-TICOOS NOSSOS CONCURSOS

RESULTADO DO CONCURSO N. 4S6

Um desastrado automóvel — como vocês se devemlembrar—na carreira louca em que vinha, avariou bastanteo nosso Manuel Bicudo...

Propuzemos aos nossos icitores reconstituir a simiescasilhueta da victima do automóvel. E £r»i incomparavel a

— —— ¦¦ .-¦-.—..--.——--.— L S^^t ""***^-^-"^—H_W

—— —~—~— ¦ —~******** ''

Solução do concurso n. 4S6

çuintidade de soluções, que á nossa redacção chegaram,todas mais ou menoscertas c obedecendo ao regulamento,lis o resultado que verificámos no sorteio feito entre 5.7'J'Jsoluções:

prêmio—10SO0O :Hamilton Peçanha

dc 14 annos de edade e residente em Macuco, no Estadodo Rio.

prêmio— 10S000:Djalmipa domes

tom 7 annos de edade, moradora em S. José de Além Pa-rahyba—E.dc Minas.

Enviaram nos solu.ões para esse concurso :Stclla Portugal, Yolanda Ramos, Maria Soares Ramos,

Marina dos Santos, Antônio de Ramos. Thcieza de Gou-véa. Dento Padrão, Alice lirandão da Silva, Selitha ElfridaWeber, Evangclina Nunes Landin, Leopoldina EvangelinaCruz, Hamilton Peçanha, Abaro Mallet Soares, João DiasMcnteiro Junior. Noemia Vcrçosa, Oswaldo Costa. Espe-<"ança Pinto dc Oliveira, Eliezer Ccsar Coelho, Antônio Os-•nar Gomes, Florinda Musa de Escobar, Washington Wal-frido Nascimento Torres, Nelson Tinoco. Lúcia Carneiro dcRezende, Manuel Carreira de Carvalho, Ernani Justino An-seimo Karl, NiscCosta Lima, João Dolishauscr, ArgemiroRodrigues dc Almeida, Nivaldo Carneiro Ferreira, MariaAnionieita Palmciia. Arlindo dos Saitos Moraes, Américo•Marcondes do Amaral, Lyla Braga, Consuelo EspinheiraMonicne^ro, Horacio Salem; Uamiro Ferreira de Oliveira.Maria Luiza de Oliveira, Udilio O. Bcmfica, João P. daSilva, Tibiriçá de Souza Carvalho, Sarah Rosita Campello,Gasparinha Campello, José Edgar Rego. Waldemar deQueiroz Medeiros, Manuel Marlins Pinto Filho, Pindaro

1 -oca, Américo S.eiro, João Coelho Duarte. Jarbas Bit-«¦encourt, Alfredo de Souza Costa, Emilio S. Mello, Astro-Cildo Raulino das Chagas, Francisco José dos Santos, Alin-dina Augusta dc Amorim. Helena dc Saldanha Alcalá, Au-r'no Porciuncula de Moraes, Clelia Motta, Erico Moita, ZoéMotta, Waldo Motta, Plinio Vieira de Magalhães, RaulRodrigues Gil, Ccsar do Rego Monteiro Filho, Stellita de•'rcitas Barbosa, Adalf»isa de Miranda Bastos, Nallur Tim-¦^ermann dc Paiva, Maria de Lourdes Maciel, Guiomar Ma-c'cl. José de Alvarenga FrciTas, Henrique Maehado Franco,

Christovão de Oliveira Araujo, Manuel Printes Pinheiro,Mauro Tavares dos Santos, Oswaldo de Oliveira, Wladi-mir dos Santos, Moacyr Marinho, José Galimberti, Ceciliade Souza Barros, Risoleta Leão Pinto, Ataulpho Soler, Al-fredo V. dc Souza, Adevaldo Figueiredo de Souza, There-zilla Veiga. Maria Candelária Pinto Blandv, Guiomar Ra-mos, Celestino Barata da Silvcire, José Cláudio MesquitaJunior, Lasthenia de Vasconcellos,Genaro de AlbuquerqueCacilda Antonietta dos Santos, Pedro Amaro Teixeira, Di-nah Rios, Augusto Pires de Freitas, Ninoca M. Pinto, ZeliaSilva, Antônio Francon, Mario Soares Machado, TercioSoares Machado, Maria Dolores G. da Silva, Aladym Con-deixa de Azevedo, Trajano dc Alencar Loureiro, Beniciodc Góes, Edgar Brazil, Gugu Paixão Fleury, Dulce Carva-Iho, O. Pinto de Araujo, Roberto da Motta Cunha Freire,Norbcrtina Ribeiro do Valle, Jesuina Ribeiro do Valle, Eu-rites Gomes, Alice Lopes, Genesio Miranda Lins, Fran-cisco J. da Silveira Lobo, Maria Melega, Ramiro Salles Fi-Iho, Eulcr Barbosa. Arthur Paulo de Souza I-ilho, EmilioPires de Carvalho c Albuquerque, Agenor da Silva TavaresCezar Campello. Moacyr de Paiva, José Maciel e outroscujos nomes publicaremos no próximo numero.

RESULTADO DO CONCURSO N. 497RESPOSTAS

l*—Tainha-Rainha.2— Dollar.3-—Vienna-Vianna ou Roma-Roca.4—Milão-Mclão.5-—Arlindo.Com animação invejável, encerrámos na data prévia-

mente fixada o concurso n. 497, cujo sorteio deu ó se-guinte resultado :

1- prêmio— 10S000 :

Geopgina Salgado de Souzacom 12 annos de edade, moradora á rua Barbosa n. 28,Cascadura—Capital.

2- prêmio— 10S0O0 :ibsen T)e tfossi

com 12 annos de edade, residente á rua Pauano Fernari-*des n. 53—Botafogo—Capital.

Para este concurso enviaram soluções os seguintesleitores :

Hortcncia Cancio Rodrigues dos Santos,Bertha Roch.,.Affonso Ilenriques Cardoso, Maria Augusta Amaral, Nenê,Maria Alida Paiva, Walkyria Fragoso Lopes, Eliane Go-mes, Luiza Pinheiro, Iracema Martins Teixeira, Juarez deVasconcellos, Raphael Corrêa Legullo, Renato Cambu-quira, Coryntho de Souza Neves, Maria José Pcreiia, Syl-vio T., Jaime Amorim, Eduardo Christ, Francisco Costa, ,Antônio Guerra Pinto Coelho, Istella Aguiar, AméricoMarcondes de Amaral, Cecilia Guimarde Oliveira, OctavioSéllos, Yolanda da Fonseca, Yára Moreira da Silva, MariaAntonietta Palmeira, Hugo Mello Mattos de Caístro, Setem-brino Jardim, Walter Cintra Vida!, Irene Martins Teixeira,Emilio Cascardo, Hercolino Cascardo, Florinda Musa deEscobar, Mario de Oliveira Brandão, Graziella Reys, Ca-cilda Lima Alvares, Alfredo Limeira de Albuquerque,Odette Peckolt, Joaquirfi André Santos Martins, Dulce 15.Ancora Luz, João Aranha Junior, Avany Soler do Couto,Alida Hartley, Maria C. Vianna, Stella Cunha, Lúcia Pires,Maria Sellos, Manuel Vicente de Lara Paes. Odair M. Lis-bôa, Nise Costa Lima, Custodio da Fonseca, Maria Emiliada Costa Dias, Waldomiro Coelho Dias, Izabel da CostaDil s, Zoraido Lima. Jandyra Rocha Pinto, Yvonne Aguiar,Raul Zucchi, Annibal B. Reis, Yicentinho Fernandes Ju-nior, Carlinda A Rodrigues de Moraes, ResplandianoPedrosa. Maria da Candelária S. Diniz, Armando Diniz,Nelson Delduque. Carlos de Andrade Rizzini, Leonor Vi-eira Winter, Stella da Silva Nazareih, Antônio d'Ascenção,Marianna de Marce, Nestor Alves Martins, MariaIzabel S. da Silva Pinto, Prudcnde Corrêa, Inah Costa.Carmen Freire Santos, Noemia da Costa Ribeiro, Nair daCosta Doria, Stella da Costa Doria, João da Costa Ribeiro,Kinia Fonseca, Olinda Nogueira, Renato Machado. DurvalFernandes, Thalcs Gomes Sampaio, Ataliba dc Barcellos.Cyro de Athayde Cain:iro, Synesio de Castro, Edith Gner-ra, Francisco de Gray, Julio Pinto da R. Filho, Dora Pam-phiro, Annair Horta Pereira, Waldemar Corrêa, ArmandoMaresca, Nelson Chagas, Henriqueta Waack, Helena Sal-danha Alcalá, Léo Maury, A. Telles de Menezes, AlziraFaria, Maria de Lourdes Faria, Elisa Cavalcanti, Zelia Ca-valcanti. Fanny Manddolbaum Amandier, Zulmira Rangel,

O TICO-TICO 20Alcina Godinho, Albertina Jordão, Eugenia da Cama Cer-queira, Elvira Ribeiro, Carlos Villaresdc Almeida, HelenaS. Alfaya, Maria Francisca Soares, I.inncu Balthazar, Ma-rina Risoleta, Olga Natala De Biasi, Maria Cnrolina doMonte, Francisca Guiomar, Yolanda C. Ferraz, FilandeziaSócrates, Sevcrina Caldas, Esther do Retro Barros, InahPorchat Cerqueira, Mari;. José de Araujo, I.uiz Azevedo,Zaira Silva Araujo, José de Sylos Cintra, Manuel José Go-mes, Waldemar Rayth, Elza Nogueira da Gama, IlcloisaCabral da Rocha Werneck, Guanahyra dc Almeida, Mariade Lourdes de Assis Kibciro, Nelson B. Gusmão, FernandoAbrano, Maria da Gloria Gamara, João Augusto Ferreirae outros cujos nomes publicaremos no próximo numero.

CONCURSOS ATRAZADOSCONCURSO N. 4S:i

Dora Monteiro, Eacy Monteiro de Sousa,Wilmar Costa,Alberto Gomes, Luiz Monteiro de Souza, Joaquim Gomesda Silveira, Joaquim dc Souza Fonseca, Maria José Reis,Nestor Duarte Silva, Celeste Coelho Brandão, Carmen Ve-reira, Manuel José Fernandes, Esther Perciia Leilc, JoigoDias Brandão, lsis de Souza Lima, Dolores Campos, 1 ler-nani Nunes Barreto, Cathariua Annita dc Albuquerque,Cyro F. Valladão, Dalila A. Branco, Olinda Ramos. Chry-salida Soares, Cassiano d*01ivcira, Adclia cie AzevedoCosta, Francisco dos Sanlos da Silva, Jonalas Pinheiro,Paulo Eigcnhcer, Remy de Lima Rodrigues, Moacyr S.Camargo, Lidoina Maria de Jesus, Vicente de Paulo NonatoBarcelllos, Francisca Tibãu, José Plácido Filho, João Lu-cindo da Costa, Francisco da Costa Maia, Henriqucta Tril-les, Marina Dulce Monteiro, Maria da Gloria Fernandes,Ivo Rodrigues, Álvaro Francisco da Silva, Álvaro Leite

. Gomes, Eurico F. Motta, Gilberto Guedes, Mario FerreiraLucas, Wolfrando, Z. Bastos, Vianna Va.concellos, ÁlvaroGomes Terra, Alba Borges Fortes, Sylvio Dias, Ada MuryNetto, Orlinda de Carvalho, Zoraide Lima, Glycon Pereira,Maria Joaquina Seixas, Eulina de Góes Telles, Paulo Bor-ges Monteiro, Severina Caldas, Mario Petra de Barros, Ma-ria José Lemgruber, Aurora César do Nascimento, JoséRodrigues, Agenor Simões de Araujo, Brazil Nogueira,Lupercio Leal Nunes, Apparicin Silva, Sérgio Muzzi dcArrr.idc, Jazicl Sotto Maior Lago, Emili. Martins Ribeiro,Ernani justino Anselmo Karl, Manuel Nunes dos Santos,Emílio Theodorico Bessa, Luiz de Mello Alvarenga, JoãoLuiz de Campos, João José da Silva, Marcello Leite, MariaFigueira de Mattos, Américo dc Araujo Ferreira, JoséLobão, João Ferreira dos Santos, Jeremias Margarida Gui-marães, Dilpha Muniz Gui marães, Antônio de Oliveira Mi-randa. Pcricles Marques, Sylvio Silva, Nelson Junqueira,Zcnaydc da Silva Mello. Rucha Ricaldone. Aminüé Castro,Ignez Moncau. Paulina Sausoni, Lúcia Paiva Moraes,Maria Stella Brant, Dulcinéa Barbosa dc Almeida, JorgeChrisliano Monteiro de Castro, Ozorio Muza dos Santos,Antônio Luiz dc Carvalho, Alcides Fortuna, Pedro Ascen-çílo, Júlio 1'siglio, Carlotina Gomes, João Papine Porto,Gilda Motta Teixeira. NydiaF. Lima, Maria Conceição dcAguiar, Maria Alexandrina Ribeiro, Maria do (.armo DiasLeal, Carmita Dias Leal, Donguinha Dias Leal, HomeroDias Leal, Filhote Dias Leal, José Campos Júnior, Walde-mirado Carmo Neves, João Wey, Alice Soares Caneco,Marina Palhares dc Pinho, Roberto Clemente Campbbell,Helena Ramos, < iswaldo Silva, Pedro Molina, SebastiãoBittencourt, Guanahyra de Almeida,U.Fomm, LourivalSnn-ches Luzia d'Avila Gomes, Domingos José Gomes, .!Cabral de Menezes, Lúcia G. da S. Gosta, NcKina CarolinaMattos, Nilo G. dos Santos, Zahra Coulomb Costa, TherezaSuplicy, Valdo Eloy Vaz, Álvaro Couto Rosa, I.ucinda Ro-drigues Machado, Waldemar Corrêa,Ancsio Lara Campos,

Nelson Souza, Ervaldo Filgueiras, Lady Nunes Lopes,Olga Jones. Antônio Leão Jones, Marianna Ferreira d'Al-meida, Carlos Fabricio Silva, Antônio Miguel Pereira, Syl-via Justina Pereira.Ary Catunda, Aracy Henlley, Hcrmen-garda -Mamede, Célia do Prado Dantas, Ernesto d'01iveira,Kahl. Octavio dc Souza, Clarayde Gonçalves Ferreira, Fos-cha Baddini, Francisco -Xavier de Paiva Andrade, O. Gui-marães. Irmã Leitão, Dagobcrto Mesquita, Irene MoreiraValle, /.amira Peixoto Souza, Francisco Vital, Pastora Mc-nezes Barbosa, Abigail Nicomedes do Valle, Martha Duarf;dc Vasconcellos, Iramaya da Gcsia c Silva, lnah Costa,Naihalino NavarroRezer.de. Antônio C. de Almeida, Aris-teu Reis, Lili de Azevedo, Josc Marques de Oliveira, Alaidcde Albuquerque, Mario Guimarães Duarte, Alfredo Limeiradc Albuquerque,Fuclydes HypoMto dà Fonseda, FlorisbellaCampbell Osborne, Domingues Moyséí Carneiro, CarmenF. S. Braga, João M. Gonçalves. Sandago Soler, JoséBraguim, llcllio Nobrega, Lupercio Rozo Rodrigues. JoséGuilherme dc Salles Lauro Guenncs Wanderley, SócratesMendes dos Santos, Lilina Ferreira, Leopoldo Barbosa.Fdgard Rumann Soares. João Ferreira Guimarães, MariaLuiza Lara, Henrique Garcia Dias. Moacyr C. Guimarães,Adehmar Sá Rego, GraziellaRcy,Argentina PradodaCon-ceiçüo, José Barccl.s. Nair da" Gosta Soares, Mario dc( Mivcira Brandão, Antônio dc Mello Balthazar, A. Ascenção.Juvenclo Almeida Souza, Aracy Liniz liourdou, Raul A.Ferreira Lima. Romulo Augusto Ferreira Lima, FIorcnck>de Almeida, Augusto Lopes da Cruz, Funice Barros. U. A1'., GildoJina dc Abreu Pires, Fduardo Souza Filho, Ruthdc Mello e Alvim, Altamiro Braga, Olga Gonçalves, OlgaF. llercilio Gonçalves, Gastão Valle, Adelaide Rosa Pereira,Rogério Pereira Guimarães, David Coelho de Souza, Zu-letka Simões Lobato, Cinira Teixeira, Paulo Lima, ArthurFomm, Messias Barbosa, Jandyra Rocha Pinto, Izabel daCosta Dias, Odila da Costa Dias, Iracema Pereira Guimarães, Maria de Jesus, M_ria de Lourdes Guimarães, NoelFalcão, Helena Toledo, Mario Novaes Soares, RobertoPinto da Silva, Arnaldo Bevilacqua, Rcynaldo Basilc,Ilermenegildo Martins, Judith da Gloria Costa, Júlio Baru-aldo, Ormindo da Rocha Santos, Alayde Lamcgo, NiseCosta Lima. Antônio Gonçalves, Ei nani GjuimarScs, Antonio Alves da Rocha. Geraldo Gici.a, Fduardo Pereira, Joséda Silva Franca, RanI de Azevedo Marques. Arcelina doCarmo Neves, Camillo Mendes Pimentel, Jacintho Fiiiz.-.da Cunha, Waldemar dc Barcellos, Ilernaui Lang, LuizGonzaga de Araujo Faria, Alzira Fernandes. Hylda deMello Mattos, João da Costa Ribeiro Júnior, Sclika Migue/,José dc Oliveira. Yayá Monteiro, Maria de I.ourdes Fagun-des Conéa. Pedro M. da C. Santos, Meiga Novaes, MariaPetronilha de Albuquerque, Maria de Lourdes de SousaQjeiroz, João Léo, Forisbclla, Cecilia, Jucá c Antônio Reis.

'CONCURSO N. 49G

Linncu Balthazar da Silveira, Darcy dos Santos, AnnaJardim, Olavo Goeal Arnaut, Joã" Wcy.Joael de AndradeSérgio. Adelaide Busson. José da Fonseca Rangel Júnior,Dulce Vianna, Altamiro Braga, Maria Alexandrina Ribeiro,lhara Antunes Leite. Mario Gusmão, Fdmé Vilia Verde,Isabel dc Vasconcellos Rosa, Fanny M. Amandicr, Natha-lacl dc Assis Velloso, Stella C. Santos, Maria Augu6ta A-maral, Fceltina Lopes. Renato P, dos Santos Martins, SophiaElisa Gomes Aranha, Noemi Las Casas, Hugo de A. Pires,Sebastião Loures, Lucilia M. Machado, Ilcrnani Lang,Fnéas Alcover, João Gonçalves, Lia Mesquita, Alice V.Ferreira, Marino Risoleta Guimarães. Marilia de Mello Bar-reto, Maria Ondina Guimarães dos Santos, Maria de LourdesJ. da Cunha, Armando Maresco. Tilandisia Sócrates. Fio-rinda Barreto, Scraphim Soares da Silva, Cyro Carneiro,

A TORRE-EIFFEL97, RUA DO OUVIDOR, 99 q^M^s 97, RUA DO OUVIDOR, 99

Vestuários e roupas para meninosde todas as edades

Grranclc voimIm, com sil>;ii imeiilo i*onl <1<- xíO •[. nos pi'<»oosH— <J.O todürS OH Jll*lil»<>f-i —

21 O TICO-TICODulce Barbosa dc Almeida, João Guilherme, Luiz MoreiraMaia, Lepoldo Mendes Teixeira, Pero'a Leal, João M. Fer-reira, Santinha, Jandyra Theotonio da Silva, Maria Malha-do Quirino, Bernardino Giannini, Eugenia Gonçalves, Edi-tn Ciuerra, Diva Ferreira, Maria Chiistlna Macuco, JoséJustino Pereira Filho, Antônio Luiz da Silveira, Aida Lobo,Marina de Sousa Ferreira, Gcrdal G. Boscol, MariannaFrancisco de Gusmão, Laurindo dos Santos Junior, Augus-to Imbassahy, Elsa llole, João Aranha Junior, Áurea CorrêaRabello, Sylvio Dias, Maria Rodrigues Malhado. Bento daCosta Ferreira. Eduardo de Sousa, Cyro Alfredo Coelho,Olga Valdeiaro Coimbra, Eurico Fernandes da Motta, Mai iaLuiza dc i lliveira, Beatriz Durão, Nestor dc Oliveira Barbo-sa, Olga Rey, Álvaro Gomes Terra, Oswaldo Noronha Car-valho, Sylvia Mello. Gilberto Ribeiro de Carvalho, Ped"oAscen lio, Nekon Tinoco, Jair SanfAnna, Jacyra da RochaAzevedo. Cecy 1'into, Adelia Oberlacndcr dc Carvalho, Ar-lindo Cai valho, Ilaydéa Cunha AriowaldoT.de Menezes,Francisco Mendes de Sousa, Zailda Araujo, José Antenorfreire. José Zapclli, Adelia Soares dc Oliveira, HenriqueGusmão, Antônio Magalhães Alves, Daniel J. Alves,Ibsen Dc-Rossi, Maria da G. M. 'Forrester, Maria da PenhaLeal, Jurema de Macedo, Jayme Amorim, Irmã Leitão, Ire-ne Morciia Valle. Therczicade Carvalho, Vicentina Campos,Mathilde Campos, Manuel Carreira dc Carvalho, Olga P.L:ma, Regina Lacurte, Raul Pratcsda Fonseca, Nair Leite.M tucI Carvalho, Lúcio de Araujo, Francisco dc Assis daC_ 'a Pinto, Saint-Clair SanfAnna, Ary Macedo, NelsonBar tio Robinson, Isaura Cruz, Waldomiro Dias, Guilher-me Geraldo Barcellos, Leonor C. S. de Vincenzi, EstherFreitas, Prudente Corrêa, Anna da Motta, Dcolinda Pintodc Almeida, Maria Luiza Coelho Filha, Maria de LourdcsFaria, Nocl Falcão, Risoleta Leão Pinto, Carlos da MottaMachado, Martha Duarte de Vasconcellos, Mercê-' des Braga Ramos, Carlos Rangel Belfort dc Mattos, Rober-to Cataldo, Montscrrat Soler. Ataulpho Soler, Luiza de SáFranco, José Zoppclli, Francisca Paiva, Guiomar CirneMaia, Waldomir de Vasconcellos, Clotilde Bcnevides, Car-men Azevedo, Dilia Nobre, Hercilia da Silva Eira, Nathali-na Navarro Rezende, Hilda Vianna, Luiz Clovis de QueirozAlmeida, Joaquim Fogaça, Benedicto de Faria Camargo,Nilda Mascarenhas, Arthur Fomm, Jesuina R. do Valle,Domingos Victor, Dulce Borges Ancora Luz, Helena Tole-do, Noemia da Costa Ribeiro, Nair da Costa Doria, Stellada Costa Ribeiro, Dora da Gama,Olinda Nogueira, João daCosta Ribeiro, Maria Pinto Lisboa, Alcides Fortuna, Mariodos Santos Rosa. Dulce M. Sandermann, Stella da SilvaNazareth. Diva Pena Barros, Heloísa Quadros, Alfredo Mon-teiro, Odette de Macedo Carvalho, Marcos Antônio Ingiezde Souza. Maria Magdalena Maia Mattoso, Lucinda Maiadc Faria Mattoso, Augusto W. Nogueira Paranaguá, Mariadc Lourdcs Lacerda, Hortencia Pamphiro, Jenny Gérim,Carmen Guimarães, José Queiroz Barcellos, Irmã M. Poncy,Olga Armada Malafaia, Paulo Pedro Poncy, Nair Torres deAraujo, La Guimarães, Wanda Segadas, Hermann Faria,Violeta Feio, Erotides Ribeiro, Maria Mattos, Stella Versi-ani, José Bernardo Castagnet, Dulce G. Vianna, Maria Pe-reira Braga, Lia Azevedo Corrêa e Nestor Alves Martins.

CONCURSO N. 503

PErtCUNTAS :

1- —Qual é o vestuário, que se lendo com as syllabasdc traz paia deante éa mesma palavra?

(Rcmellida por Altamiro Braga)2- —Qual é o sobrenome que é liquido?

(Enviada por Mario Salles)3"—Qual éo animal que é alimento, quando se lhe

troca a primeira lettra?(Carlos Andrade Rizzini)

4' —Do espaço dc tempo, se lhe trocarmos a segundalcttra, que planta ficará?

(Pergunta que nos rcmcUCu o menino Armando Ara-rigboia.

5- — Ella dá doce, álcool c refresco,Na roça sempre é plantada.File aos homens do planeta;Dá água, fogo c caçada,

(Do menino Américo dc Souza Almeida)6-—Como se chamam os trez irmãos,dos quaesomaisvelho já é morto, o do meio vive comnosco e o mais moço

ainda não IMSCeil ?(Pergunta enviada por Ulysses Silva)

Recebemos respostas até dia Ide Novembro c darc-mos dous premios, dc loScada um, por sorteio entre assoluções.

O vale n. 50"J deve scrcclladoã margem das soluções.

_>4-_^H-__PÍ___3r~^ c

__ll_*^^__y

D«SSJ.

que devem ser assignadas pelo punho do próprio concur-rente. São indispensáveis também suas residências e eda-des.

CONCURSO N. 504

PARA OS LEITORES DA CAPITAL E DOS ESTADOS

Consiste este concurso em fazerpara a cabeça que damos ao lado ocorpo que lhe falta : Pode elle seifeito em qualquer posição : senta-do, andando .. como melhor lhes pa-recer; procurem,porém,fazel-o comi-co, de preferencia.

A cabeça deve ser recortada des-ta pagina e cóllada sobre uma folhade papel, para que ahi então, sejadesenhado o seu corpo.

Dous prêmios de 10§ cada um se-rão dados ás duas melhores soluções.Não se devem esquecer que só serão

__35j_*.^« apuradas as soluções,que vierem assi-gnadas pelo próprio concurrente e acompanhadas de suasresidências c edades. O vale n. 504, que se acha na mar-gem dc uma das paginas a cores, deve ser collado á mar-gemda solução, que deve estarem nosso escriptorio ate ádata máxima de 20 de Dezembro.

ERRATA

Fica annullada a 5' pergunta doconcurso n. 502, pu-blicada no numero anterior, por tersahido errada. Os con-currentes deverão responder a todas.excepto a supra citada.

-LÊRCOM ATTENÇAO-iAOS QUE PRECISAM DE DENTADURAS

Mui Lis pessoas que precisam de dentaduras, devido d exiguf-da de dos seus recursos, sào, muitas vezes, forçada, a procurarprofissionaes manos hábeis, que as llludem cm iodos os sen-Mdot, pois esses trabalhos exigem muita pratica e conheci*mentos especiaes.

Para evitar laes prejuízos e facilitar a Iodos obicr dentaduras,dentes a pivot, coroas de ouro, bridge-work, c\z.,o que ha.de mais pe 'feito nesse pencrn, resolveu o abaixo assignadu reduzirO mais possivel a sua uttiga tabeliã de preços, que ficam d'es«emodo ao ncance dos menos favorecidos da fortuna. No sennovi. eonsu tono, á rua do Carmo n. 71, (canio da do Ouvidor)dá informações completas a todos que as desejarem. Acerta c fazfunecionar perfeitamente qualquer dentadura que nio estejabem na bocea e concerta as que se quebrarem, por preçosnsignificantes.

Os clientes que não puderem vir ao consultório serãoattendidos em domicilio, som augmento de preço

DR. SA REGO (Especialista)mudou-se RUA DO CARMO 71 Canto da

do Ouvidor

A minha opinião continua inabalável: Os únicos medicamentos milagrosas são: A SAÚDE DA MULIIEK, quecura todas os males das senhoras c senhoritas e o 13R0MIIo salvador das creanças 11

O TICO-TICO 22

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tremeio, valcncienncs. para a primeira edadedesde

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23

m k \ _________ _St- ¦ ^k*~ j^"~^ff^B íí\ mwm^lmímmmjr^SÊi ___P^^^________i_íj____j_j P________!_L

1) Estava i«pm confortavelmente sentado a ler os jornaes darnanhã, quando se lhe depara o seguinte annuncio:. "Deseja-se alugar um creado que sirva bem e que, sobretudo seiabarato. Trata-se com o Sr. Sovina. Rua de tal, numero tantos —VeiaGazua — disse Lupin^ seu secretario—bom partido podemos tirar

à) Vista-se com uma rou-Pa simples, humilde e apre-sente-se ao Sovina, que éum exacravel ava- -.rento, apezar de 4tí&jnillionario. Não^^^™^^^^ ^^tfe- -laça questão de preço; alugue-se até de graça se fórPreciso e procure saber onde estão seus milhões.fcm menos de meia hora, Gazúa estava comple-«mente disfarçado.

4) Vai d'ahi, Gazúa apresentou-se ao Sr. Sovina que, apezar de muito reira-tear, acabou contractando-o por 5$, por mez.

/ -T I í V\ ll ___

/ 'kV^F^^pH? _f/<ratAo

seninr53.1™"56 dias c elIe mostrava-se o modelo dos creadosdo ç- s°Ilclt . sempre humilde ás admoestações impertinentesor- Soviua.

6) Porem, por mais quetivesse procurado, não lheera possivel descobrir ocofre do usurario.

7) Nessa emergência, toma a resolução de fallara l.upm. Este calmamente, contando já com oexitodaaventura,disse-lhe:.—Não pregue os olhosdurante a noite e procure sempre seguir os pas-sos do nosso homem; assim descobrirá com cer-teza o nosso Juturo thesouro. (Continua).

AS DESVENTURAS DO CHIQUINHOPROEZAS DO CYCL1SMO

^^ i ,*»r '. "**"" "*" *™— —* * "^"^^^^^^ ' p—jpppp»_i^*»-^^^^^-"-^>-~-»^-«^* ii ii •~***p>*'**p*|pp>*a*''**">*apkKpppB*p*~«i***pv*'**a*''**^iM*^ha>****^

\t /. },J~~^^-»w<<»—-t. ,—, 1 ., »'V" j ..¦ i«*^i ¦¦'•*" i —TWJT-*—r-^i.i irwnVi-T-^uujJi

\) Mamai e papai, satisfeitos porque Chiquinho passou quinze dias sem causar um de-sastre, fizeram-lhe presente de uma bicycletta

•i) Chiquinho, que não sabe fazer cousa alguma sem Jagunço, lembrou-se de convidaro seu fiel companheiro para rebocar a bicycletta. Mal sabia elle no que devia dará brin-cadeira. (Continua)