72909622 noud v d eerenbeemt seu talisma pessoal clearscan

7/29/2019 72909622 Noud v D Eerenbeemt Seu Talisma Pessoal ClearScan

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SEU TLSMÃ PL

tlismã, p s confguraçã e pr se aeral cncra ua s eeis stis d nteza s nxs srlócs, e

ns ppi pc lene a ar.



UIMÃ



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TALISMÀ PESOALO f pás g

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Tadução:

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Composição, Reviso e Arte:

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© Cpyrgt hy itgevrj Ank-Hrms bv Dvnr, Holada.

© Copyrig ht 1984 b Hemus Edito a Lta.Mean ctato fimado o o Etor.

Td s aqiS r ía potugu e eaa da terár desta pbicaço pela

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Coneúd

sed do tsmã .

Essnci e uso ds metis 19

ds e sus oeds A mgi d ces 5

imbsm ds nes

A f secul ds uns

7 A cnsão tisã

Índce . . . . . . . . .



1 O segredo do talismã

Desde o iício dos tempos que o home tem senio a eessidae de formr uma liança om os deuses, a f de gatir a assistênia de foras extreamente mais oderosas que a a. Os iados divinos habitv em u reio prório, muio ais elevaoque a tea, e estavm otos, após numeosas sliitações sob forma de riícios propicatórios, a v em auxílio os sicats mortais Esa ualdae eus e hoem, éu e tra, era somete ruo a cisão de um esameno ue não odia cmredr

ma niad sm imies. A ormaço e uma onsicia eiritual oduz à iéia e ue too o uneso é a só coi Issoqr dzer que toa a atureza e toas as suas formas e vida sãosoene expressões de uma Etiade, que preenche toda a eeridae Os mlhões e mlhões de itemas a Via-áctea ue se esendem iinterramte com rível veocidade, os sistemas solares e os aetas que desrevem as sas órbitas, tuo que vive, ese, puua se deevov na Terra, as amém das as frmas de vida que e encoram nas profudzas do o saço univrsa tuo isto é

·soment a exrsão material ("o oro ms

ti) de um Fenômeno da Naureza, mnso e iesrivel, utudo ompreene

Too homem é uma deterinaão no emo e o esaço, aqie "agora, este Uo em aa hoem le oi escolio ucentro foc. Não é relmente áci tomar coscicia sta unidaeque tudo comree, e do Uno que ea se xpre A naturezaé siete e, portato, cada eu huano permee na atureza seprado e delao de too o esto Caa ivíuo é um cetrosit rrio univrs sso, sta sa iiiuiaee tem pouna consciêna Caa vez as fore, porém, erebese uma muança que arte da iéia "eu e os outros somos um sta cosciêcia suscita aa vez mais o nosso ineresse plos outros O úeo essenl ais rofundo da unidade isto é,

um too que aia ão foi tocao A experiia consiete everadeiamte vivia torada vene) deste Uno, qu as émde qulquer limite, terá uar smente no f e um ongo cinho



No termo ser consciente, o aceno cai na primera palavra, r

Isso signfca que de nada sere somente "conhecer ou "sabero grande gredo da unidade de todas as cosas preciso fazer

arte deas. Tão logo isso e verca, o Uno se elevá por s só.O "eu de uma personadade humana ascenderá então compe-amente, como a fumaça que sobe no céu azul, até o Eu do quse está tornando conscente , e daí àqee Uno que udo compreende: primea pessoa cóca no singuar Tão ogo so se verca,divindade e homem, céu e terra, não esarão mas dvddos. A pre-sença reconhecida de um Deus que cinha na Terra é o frutodesta Unão Mística e somene assm o homem poerá reconduzro céu sobre a terra

O Too já é um A verdade nos toa cônscios e que odas asforças divnas, aparentemene projetadas de modo descontado forado homem, no coo inito , o na reaidade o nceo mas ro-funo do nosso mais ntmo Nós mesmos sabemos disso. Quemtver sempre presente este coceto as p qe seguem poderdisceir facimente a aão o asm e o mleto, e exerimentlasem dcle

Ti e et

O talsmã e o ameto são dois objetos ferentes que têm umaúca caracterstca em comum so é, são conseados com cuidado por seu propretrio e amas confados a ouros A ação dotalisã é atva. O talismã é co, atvte, forifcane e· é orisso comparado a uma espada A força qe nee manfesta lheé conscientemene conada e fixa em sua força externa Um amu-leto é m obeo qe por naureza, ossui a facudade de neutra-lizar os iuxos mécos Atua e moo efensivo e proeor,

pelo qe é comprado a um escdo. A for aiva do tlsmã ataca.A essênca passva do amueo defendeO homem ocdental, estranho à rópra natureza esprita),

não percebe mas a essênca espirtul rória do aismã e o u-eto Destes, bem coece os efeios maeriais que se verificamsob seus ohos, mas vso que os eus ohos esrtuas estão fecha-dos ee esá somene em condções de observar e tocar a foa.O resto é pra ele um enma e um segredo que não he "dz nda.Por isso se fasa ee encolhendo os ombros. Para ão ca ota-met sm roeo crou a mascoe m acao nacdo da gnorcia assm como a boea qe sort ao atomobilsa eo coelhinho do porteo do camo de ftebol. Tolo é aquee qeesera uma ajuda esrita desss bugigangas.

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Filmente, ara cmpreender a frça e a açã d aiã e doamet há anda uma coisa que nos arecer eviden simici-dade é parte dsita da verdade. já uma unidade, assm como areidade espiriua de um ndvdu e a reaidade mater em quevve

somente esta sua relidade idividua e esritua que foradele se materaiza e se condensa em uma reaidade diára. E jus-tamente esa reaidade diária, maerial, a er cnsiderada em tdaa "existência, sem que se cnheça a cnsciência que esta reaidadeaerial famiiar é smene m reexo fel da ntima reaidade idi-vdual Cnseqüência evitáve dessa unidade é o fato de que todoacntecento, tdo desenvviment e oda in}felicidad davda cotidiana comum, é ur reexo e exressão de um aconte-cento, desenvlvento ou i}felicdade da rória vida espiritua. Desse modo, a essência de um ndvdu va se exrimr em seuróri desti e o interessad de ornarse cnsciente da pró-ria essênca, medante m reexo desa lima na readade maera. Um amo a essoa com quem se divide escolhas particula-res, gst e rvavemente as caractersticas. Na sa própra reai-dade idividua diára, o am é rtant a ersonfcaçã dessassas escohas, gss e caracterísica Nee se espeha ma artede seu própro ser e "quem se reete em um ouro se reete comindugênca. O hmem é a medida de todas as cosas e tda a na-tureza é a rojeçã vivente do ser humano. Os animais, or isso,trnamse materaizações, concreizações, exressões dos cnte-dos animalscos da ama humana. Inconscientemene, ns aperce-bemos de que em uma esma se reete a nssa nrcia m umalebre o nss med, em um an a nossa teimosia.

s essas, que nã sã cnscienes da indisslve unidadeenre mund nerno e mund exern, sentem a reaidade coti-diana cmo uma incumência permanente e cheia de erigs Consi-deramse "aandonados as caprchs d desi e não enten-dem que ees mes o esse destn. Experentam erent osbsácus da vida com um amueto, cm nrumento mági-c de defesa. Ns aíss onde reina med do Mauolhado (e nde ndivídu vê ncnscenemente reetids naquee Oho s pró-pris ados negaivs), o alh srumen de grande preçãoO ah é uma aa do fog, que desera a frça vta e purfca espíri, demnstrand dessa maneira ser a melhor arma cnraa mrte e a ruína seeadas e Maulhad.

O eã é re ds anmas, crajs cmo nenhum utr Sua fr-ça é mansada na sua frmidáve denadura e iss expca r que dene de eã um ue partcularmente aprecd. O eã

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a personifico ntural ds cacteístics spiitus lons ltentes n cçã d todo hmem. Um det d , lvdo co mo muo, tu de modo fz mgi esss qualidds dsc

nhecids Quem cg mueto "nte poteço e "leo-que-xistmsi, mse O elfte é smb de um mtilizç d sbedoi e de gacide ldos d e humo queno pópio let se mteriaizm fo do homem Os êos sãoxpessõs mteiis d f d cscmt é po sso que os pses icans um-se néis d pos d elefnte como auletosQuem pssui um muleto igno que um prt de su ser é ssmexternad Ele snt, cm efeit, u fote vncu co o su amu leto e lhe chgm sguança e con, sem pcee que se trt

de um vncul cm bse unitiv O mulet é um e produta ntureza, qu é fomd d md ntur (incnsciente). Umtism uma ciç siitu, cscit, a u cnsciamté dd fo de modo que o ctúdo espiritu s pma mateialente d neia ms cl possvel No nos cuamos muito dos mulets, ms voltrmos tod nssa teo os tis ms Csims iicilmt su ssci mio d lns eemplos

O l eptuEm tod indivíduo um so íntm, siitul ue é e

tio d So eteo, mteil m ps pd, tnto, sntitão intesmet fça divia so, t, otd de luz ede cl, qu da e t cmo mr tsouo a ida.Dese aquee stn, tod su xisêci é dedicd o dese

vlvt ao cscmn ds Luz. ss ccito atmenteespitu s esic s tigos gpcios o s d rbsr scvelho stec ste mgníc e eluente colepto jun um ct qunidd d sterco, le depsit um ov,mssa tud fmnd m blinh de cc d cnc cntmetos d diâmt, qu fz gi n sl com as ats tseis, mpuado um locl ensod Al, o ovo é cubado e a lvase ute d seco u cicud Os pcis, á nos tems is mots elcid o coleóptero co o eus daciaço e ol que el gi fzend vr d qual asceá vid, cm o Sol O deus da cã, n iminçã opul, fazia Sl gi cu c fz cot te cm a sua bld stc O dus d criaã p iss chmdo Kha , R

d Os sumssacedotes e s iicidos ecnc o o d o ppi ser espiritul O pov no o coheci iument,

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as ea tambm iete de e ascme da lz d al e aa ida expes pel Sl segi à aestaç peueo ea emblemtia e patiia a ba diia da ciaçoe aa ote a fça "Rad sa os ecaae de peda taiss Na múia ea ao esaaelscaçogaa com fases tiaa L dos ots e e eiamaati a eseiç esiita. O eípis eci ime taim g ente mi ceids s O Oho e H

os Dis De Os Cic ass O Bche e is Caç k a Cabeça de Sepete. m cada dele etaa mateaizad um iiíduo eital qe t iam facete ee

e O atig ei egípi s dese ss e a tadiçcieta tem póis síml Dele ems at talism hamad Ca a Magia Aima deles s eeetaa quat exeses da esia ata e espiit d hmemdeus. piea a gia a imem da ptcia e d iacesíelue pde e elea a gaes ata c. Se me egaa gia c símbl uma epes d eleeto ga guaeeseta a ama e d o e ea se ecea; fg a lz despíit e iee: "eu su e ila e aquee ma

tambm e ueima e et. O a eete pesamet bem hm capih e a itabilidae que ele se epme. tea eleet da aia e ptat ail qe faa td. gia epeeta elemet ga pi pesoifica a mutaç e ua idia e ates ea pesiaa pe escpi. mastogia ig astal cpi um sig da ga umadiç de ia a al a alma e ses cteúds m fa.O ecpio um a ue se aasta a tea e ecta suaestaa a matia tesa asteja sb e ete a peas. ta

di se sigifia epiital a da espcie e faeeíe. tea e a peas síbls a matia. Td

ntigo mbolo egpio da da

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ndd cnhc a fça d taçã d T nc ó s qu sdçã cm dnh s ns sc ã ss q nd stnds na mté sna a ncdd à maildad n às ss fms m gm d dvu q d na ilu d d as ssís cias "ts ncnnt cm é nã cnsg la dls

cn cm a c na vda scã ra q sf ma caas A tdçã dz qu scã é c nim a na q s maa; f qud cicndd fg d tds s lds nã ncnta cminh d sda mém s é mtfi Sgnca qu scã a ma ligd à ta dás à mt sja sf uma mutçã sii q a si m Iss s vfc nã nas cm

fg lz da sc cnscint cicda ds s lads t assm s dzm s antg fs ma mamf scã, ncdad à téa n tnsfmm um ág q s alç n l ds fms m dã S c d a.

O sgd síml T, m astgi é m sgn d

e fm q é d sn: n ss ul t s ss tda a tnci a l ma Tts ds cncts fa dsnvmn O tu

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alao expime tambm ma mtaç. O coceit "fa etoão mais esá ligo à "oma teea coideada potêcia be tes mas fmas coces potcia be piitai

O Lo o tecei mboo em agia um sig d fg:uma mifstaç "s csciet O lo ei os aimai po cegi q impea em ts o aibtos "aaitao asim a xpeo d "e to m sua toalidade.To iio s o Sl o pópi . To So o potoadiate ceta e m ppi i po coegit igid ao "e. O ão alado ta qe mutação podese eica m uma cosciêca ta smelhat No cto d uiesoespiita iid o s ecotaá mai t aqule "eu

teo com as suas aieae e djo ma um um Sol aás o S a aeia smelhaça com os dus

A ige quato smbol idicao o taim "Coa da agia um ema paa mio se bem q faça pat a osa aiae ta mdo xtmete eidete. Vm o copo um aa cm uma cabça humaa io é, dtaa itêcia ma mete. a a paaa "mes mte m latim sigica est; a Esg tat m anim cm to eiitua. paa "oto stá aa a Um agem mais ei

dee o so sehomem seia ccel e met issoqe a Ege s e iica omemanim em m eg o e com "o ols epio ta pse a cmpaço spiit a peetaço o pesa o a elemet acici.

No e amia q es aism eja chamao a Coa daagia e ie e toa aiçã e sfimeo too s qe cscietmete o lem cosigo Os qato eemetos q eiquecemazem ee m taismã qe ee se couzi p esoa q

sgm a ifci estaa a catas

O pa de Buda

O talismã chamao "O paso e Ba cohecio o xtemo Oite como sml ds passs que td spit mia cmpe a Tea. tadiço cta q ua tomou a meiao uieso iimitao da sete pasos em caa ieç. Smoo maailho! No mboi s úmo o 7 ecea a iia

etemiate a "feiciade pessa e csiea t o q sefee ao coceit e feiciae ao s ieal Too iea eesto é ma emada fma e eseoimto ieoógico:

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supeaç pgess em beve evlç. O umad quegde em tdas as dções pde toma as meddas d uves lmtad sta vedad se fma em um talsm; pduz saú

de libedade e td bemesta dspesado a quaque um queepse esptualmete s passs de Buda.

Td tal se tasmuda ó t. la e talsm pesete a suefíe d gul ppla s sem dúdamas ea O atig e ds egís oss e Buda ou jamas s ps em ssas ees. ga ue faemspaa ós ss óp ta o s sems dess smbs eóts A bedia ds atgs pas se sd a pfuda da ssa alma Dspeaemos amte as fças m

sas ea admedasNs smblos segtes tatae ts de t ds mateasom s quas taaaems e s stumetos esptais ds quasos seemos Do que dsse atmte uma deve alaa: td tsm um smbl Paa despeta as fças espitus ultas em um smb sgiad esita d ósmbl dve se oíua e iiemee demstad Somete assm fudse vedadeamete da a tasm Potat ta síel e matea ada mas que um "bjet de

meditaç que ata e edea um amp de eega esitueatamete detemad póp se. Um tal amad des



mo me qe popiie ta a feicie é mete a mateia-izaç e m a epita tim O m exei e itei tambm fomam m to; a eaae e a efii exte-i icmete fto a eiae e a eái ieQem cosiea sb ese apeto esc e a aço e m tais-m jamais seá pe a peiç

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2/ Eênci e uso dos me

O univrso é obra e ssênca d um espírio onipresente umfnmno da Naturza qu tudo abrange e coninunt se r

roduz rcebms esta novao nrra m to o u vEm toda pare em oo d nós germa a semn nascm homens anmas Nes procsso, oda plant, todo anim, odohomm é únco isto é únco m sua sécie. Anes ele não havianada como ele, e depos del não hver jmas ningum comoele. A natureza não cnhec repiões, mas rnova coninuamen m um muaão inintrrupa d formas e oda sua mudana é nica. Toda flh de rore a eu modo, unicmene lamea drne da outras foas. Cad rspiraão humana difrnt da anrior ams será repeda Cada anma umaenidde própria e dfern dos seu genors Toda expresão danaurea cmrvl, isso v a ca ão d eia na praa,para cada onda do oceano, pa cada raada d vnto para cadamprssão digal hum. Não h dos igas; odo ser vivene ésm ial e não conhece o própr semelhante. To a criaão uma unade, m um vrtgnoa cssão de orms Ua formdvel demonstraão d fora crv vrddamnt divina.

o eao mortal d uma convênca moribunda a levarconsgo a unformidade no mundo o dênico, sem identdad própra é não consderdo na proporão de um norma tudo oqu dele se afasa spto de "anormadade A Unfoidadenão conhc rovação nem dversidade por isso usc umaão sfxine e paralsan Ofrc todavia uma snão iluriade crez, de proão e é por iso aprcda consrvda porânsa de sgrna. Mas at esa f m escondida. Fa de vonade e iscrdia ccam as pessoas que imedm a psiliadede srem las msm, esa frsrão auocriada ela prprianarea uman a base das desordens qu se produzm na ida emcomum a ra narea que eaa sufocr se lh oecom odas a foras Somnt com o ser complente ndividualiado isto ferent de todo o resto, o ndivduo or scbrras rrias possibiiaes assm fzendo, prcebr as niaspossbildas que a da lhe rsrva



Como as innitas ssibiliaes o Un se expriem em ca uma e sus frmas ano assim iage exterir e uma "ifiniae interior o Uno se esea não smene no mcroco

to mas também no microco reie humaa Isso reu mu materil uma mer coninuaão d nterir. u issnaa ale seão elos cnteús esiituais invíu ue s mterializm a forma a realidae cotiiana os meos exstenes n corao de ca um assumem fms meadorao mun exterior ue no oemos rás mas ale tam é paa s pates desconhecias o nosso ser ue recem e mo mens espetculr

P e met n entra o sstem soar é o Sl materiizao do esí

rit criar de ia entiae benéca fornecedra e luz e ec Ser cscis aduirino assi a fra e um amr cns cie a fote toa lu e via nde sl espit ão brilhdmm a ignrncia e óio frio e escuriã a oe e asruião. trs as cósics sã expresss es please e trn S sbolizand cad u eles uma eer-

miad ate nosso ser Algus esses planets gira muio ró-

xms So e exprie sigicos cuj copreeno se veri-c m la cnscincia A uie pensamet d ser ns

lo exst matei e curs ue Merci smbo racici dsree em tr o So oo o oss sistem sola um sbolo mes n u uão ue ri incoscet( m subene) planeta mis istne do Sol. Esta bscur d sr sete umin la l d nss espit pr ss e smente em 193 os astrms bser frc l d lã Armdnte o mesm pro a pscnis

se tu oplr e signica uma postrir plia d conscici u m id scrt de tã mateiia emm si d c

Cd pla d osso sstem solar a expreso de um cncet Vnus reee s nossos sentienos Mrte a fr úpier psperdae auo as nss litaões etc Essas crcersicas ue se encontram em o iniíu se mnifest n fa erre os metis os sabe ue sca " puh de ferro e copreeem por ue ferro é cserdo o

ml e Mae Par s nossos ntepassds os osso e Marteeram seputaos n era. cbre seu eles era "a osstur eVns e o chumbo a de Stu cbre é exíel mle e pr



ao fácil de se model ode paee opaco ou lcido oa s so caaess dos setios, se epimm eVêus uo o plaea do deto mno, que pode "pe-

sao omo o chmbo. O ouo o ei dos metais, epeso dfo ue maesta no Sol pata o metal a Lua, e oso, da alma, da me do eleeto áa

odo demidos metis, podmo aia caasta oespodetes à o esoadde. Ee o ot de atdade od lism. Isso osti u oo e, oseqüeteene a vede teo podeá epetda pela eeio O mndo ite o eiiu e o mudo eeo ateil toe, po isso,o e disvel. ou peda, pamo e madi o mat

iais aequo aa ia u alis teanto, o meta, pla poieaes de su natueza, o a mtiapima mi dia-da. Po iss o talismã que lev à lz deeá eeeneme sede oo, e no que tnge à ma, deve peese sobed apta O oo o meal que epme, toadoa ciee, aossa mis nima ssca, e dele os deam a edo di, vede elese e todas a bçãos do spio iboliza umaeitêcia que spea todos os pensmetos teeos ao os-ciete ba e m oço de oo pata é o eal ue esea a eide epecul em que se eee a lu esiiual do Sol:a La piiu da ma Todo , oladoo e m eeo,podemos fcilmee itui o peeo sigado da idi "eee epes pel pata Falaos aqu e oneios eiuaspa s qai a pa o cosded soete o "eeo aa, mas tamm do ome em s meo epeso: imagem ooete eea o Uo O eeo a ealidde eteo eeio faz com que a ata expima tambm a poia d lava;o e sempe o espito ue e epme plaa Poso a pala de pata, o siêno de oo pata o etald am o mimo vel e poato aeial ppo paa mali qe atve enca e a oa da a levdo assim à spe-e m bem pecios: a ituiço

O be é sldo e dudouo e simbolia o conceito "bodadel.

Como meal de us, avoece to a pae do se que e eo m elço equlbda om os ouos Na eea de , c-ecemo o cobe amaelo (ou de oio) e o oe emelo buto o eo do Sol, o to e te Um talism

ido paa tva a eao ee o "e e os oto eio pe elmee de cobe O obe, coo meal, cua s oeças da pele,dos e s cãibas pocesos que "levam à supefcie feôme

2



nos eotos oens e essmos e enem e irrtese frustrões rets os ncos esritis

ferro o met e rte símoo or sso for ener

gi e nc ense n exreso reinr com nho e ferroEntretnto jstmente ess for qe ermite o homem enfrentr toos os ostácos e tingir o rório intento

A águ o elemento m e s ss emoes r é o eemento o rciocnio A nterão ág e o r

enfrr o fero me intero exerci eo o esirt esses ois eementos e oe enferrjr o ferro esirte tornáo frco e inúti o noss existnci é m único símo Um tsm e ferro ti o aspectorte m Pr isso

muio portnte ter resente o fto e e o oro o esrito um met obe Poese somente irio trnsmno norópro ser em nore oro esit os metis s com o chumo for e Strno o o ferro e Mrte Ete é o grne segreo mi ur e será tez oortno nos rofunrmos msno ssunto

qu de td d

ponto e rti rátic esrt umi é nis i reie interor e eteror o homm ssim como o mno epirt e mteri Isso sgnic e o mteri metálico u sermos externmente nós mesmos contre um seprório póo esitu no nosso sr Um peo e chmo é mterio o chmo teo o eementoStrno porão e em e se exre (e e cs e efeito: ee eseme coherá) p o estno humno Cror ee estin toi o prrio omm hmem operno ninterupt

mete no própri ser oe trnsformr o se chumo espritem r sir N m então se esenoerá m rocessoe nbzão ue frá recer o em suremo muno cometmete o estin e m homem s ncos ós hrem conscientmente projeto no eteror este esenomento internoesprtu re um ecnho e chmo interior consegurãotrnsormr em oro o chmo externo P sso o chmo mteri sofre cerc e ctorze rs c m es um terizão m concretzão e m roceento o smeto

o chbo terr uecment nterir spirt o sr sete no ecmnto o chmo mter ssm por ntA trnutão exterior ue se exerce somente etem consenc nsbile ree terior e exteror Form



elsamente os eraeros mestres a arte e ler a bmterm esa transmtaão e, na histria a hmae n cntaramseno agmas ezenas fato e a maior re as trntaõesaarentemente cnsegas serem frtos imostra no eee m gro e inicias tenha eraeiramente scess

rnc niae e tos s cs e ter cm esl-tao m eraeira alimia e chbo materl haja mem oro material, mas r mbm lgr a ma erera trans-

mtaã A prjã e acontece à mtria or rdzir ganes mnas na ia e m inio Um eeml maesa recebe eglrmente a isita e m hmem (o mlher)el eerimenta ma cera ntiti Mlgrdo esta sens-o e aesão, isitnte se aesena regularmente à rta eeste caso essoa e ecebe de ergntarse: e h nee (o nel e e f el? Amitamos e a resstasa "Ele/ela fla e trs s Uma re e meericosnã fla Se e entablo ma tra onersa aenasa esca Essa caracterísca o tro é escita eo inteessocm tanta eatião e lentamente contastaa, smentere ela é incnscientemente rechecitia eferese mreà ilaã e ma cractersica negati rória (iconsciente As brões niecionis se rcam semre tosemente rocr se semelhante e r isso to inna eliae ctiina, ê reetio eatente o rório ser eé cnena tã ilentmente em m to é somente m eu-

liriae o cate iniial e sta em confront face afce no signfica literal da alvra. o lgo esta conscnci ten arecio, r ossel tmr ecisões e a alia ri cmrir se tabaho Sego este "feteselho o inerssa er esecc rória caracterstica ncnscete Imõesa ergnt: Ser tle e e mesmo, sem sblo, fale tantos trs? Em mitos cass, tratase a imagem enviaa or melh efrmante ist , e a ecliariae iniial ree-tia em mai rrã ue o nmal, assmin r ss frmstescs meeric e na a ctiana cntinamente se er-ca, e ser mbém smente ma persncaão o ór efe-t e em rebe ã lgo eslarecio ess conceit a aracte- sica relti oer ser netriza ssel chegarse meian-te obraã contna e atenta as rras aões, não esligaae ma esisa ininterrpta s mtis essas, a: o e igoisso? r e o l? lo o meerc "nteror seja eter- mina esse mo, cnfrntao e feit clar, sa ersncaão inteir se issoler r . sitante nesejao se aresen

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taá em itevas cada e maies e acabaá desaaecend mpletamte

Ee picpi uniái de tdas as cisas e a ssibilidade de

dems s sei cnscieteente dele põe indivdu emcdões de te pópi destin as ms O vedadei este ue este d pópi destin Que em seu deeni

me espiitual, n se aecebe de aguas de suas aticaidades, fasidiss aa s uts veá ntinuaene a si ecfnad c as mesmas caactesticas a eaidade diáiaQue n pe deixa e pa óxi, seá sua ez mlestad cntinuaente e de md mt efiaz! N teá mânia seu pópi cmament lest depende, u n, de

um entid de esnbiidade ma ceendida uem insdia póxm seá sua ve inidiad p essas u exigênciasUa u á pssel lg se mpeenda ete eeitese

l e s stáuls sejam eetivaente emvids d vida inei ndivdu O pensament n ss faze nd iss de á, neses ss, denstase aalisante e indivdu pemanece tente diante d eex ds óis mau bitsTda essa de se ibea eicand simpesmete ue ee es

m a igem d ue le sucedeNe s s etis pópis aa s talims O mecúi

ue se ecta b sin de ecúi, sa natueza abs lumente núti O esta meta de Júpite pcnasucess, cesciment peidência fecidade e igase cben bnze ênus e úpie se encnam muit lads, e u talis

m de bnze pde da igem a um excelente aiad

A fa

U tliã de eta de te as mais vaiads A unade cnjuõs ue e cnstitui a ate centa pde se mdeada e aila, e des, p exeml fundida e bnze de da cia uma peuena imagem cla em um al see vis

vel Pdese tamb inidi a na cent e u ane, u baceete, u u bic de u deteminad eta, e cál eeem cnat c a pele É justaene ese ntat esteit c aele e pva ua fus d taliã intei e extei. O anelu bcelee se levads à esueda u à dieita nme etate de u bema d ca (esueda) u da ene (dieit).Os deds da m simbizam s idias ue steienteelabadas na uimacia, mas quais b sabe que ndia ded de Júite, mdi de Satun, que n anua se

2



eime a ça sla (ded de Al) e mi a essia deMeúi O aula ded d ideal e da ae Um ael de u a mã esqueda seá a eessã de um asec siee da vidaaeiva Um ael de paa a mã dieia eaá um aseaeiv d se sciee O ael, sua ma, é sml dauidade e d iii a eeiamee ói paa umalismã As iisões dem eca iea u eeameeQuad lad ee d ae emii aeas iidi uma uade uçã e se quise eeml, equadála em ea

gama essa gua gemia deá sua ve se ici ie

2



d anel, n pn pes espndene à ns eenada una

Se um sm de mea e m de nel, pnene u ae

lee nduzd u levad n us de algumas eaões, de papaa u de mãe paa la, aumenaá ada vez mas pópaoça e aumulá uma al quandade de enea ósm de mda pduz, apenas ad, um ee elezane P ss, é áque alsm seja dead m ena um ds ls Se aa de um baelee u de um pnene, aqueles ue levamduane sua vda devem manda ava seu nme n e uaás d je. sem alsmãs que pasm, p enenas dens de eo eaã, e ns qus nme d aneedene apa

ee apaad pel n m a pele ds s e nes.

6



3 As pdras suas prordas

indivídu é nente smente d que é A edida de seunheent é deeane aa seu desn s as indiaes eferentes à avratura d tais amanhadas de eiaões ét à natureza d he e à uniidade de tdasa sas

As n at as emba s dez deds da ms (asnsas açe as nsas bras) e eete n dez deds ds é ( nss ass s nss ress) N sbis d ners1 é ner d efei e uma cbina de duas idéa 1 e nmer 1 é EXSTR de d indetenad e é tant ner da unicidade de Eist A esm te 1 nmerde EXSIR de ua maneira deterinada na rimeira esa dsngua "eu eit EXSTR na eres eu eist au me ua detena de tem e ugar e r cnseguinte ta bé nmer 1 deve ser cnsidead núer da dviduaidade na reaidade n um ne rquant sbiza nad abé ada u de nós e tdas a isa em tn denó v d nada O é is a ee d nceit ssbidade itada d nada de nase tud Nuegiaente rereenta deste md + O s igna1 (eu est) + O (ssibidade iitadas) 1 (u n eueist) N dez deds das s e ds és a cntnua

e iteraente materiaizada as iitadas sibiidades d nss md de ag (O he é ee rói u síb)

As n at asi ebai. ies EXISTI a eess esua de um EU CÓSMC que tud cicunda e que nnhee a i me Ta fa em u "eu teren e tds ds se tna ua unidade dissve T g EU ói atnge rmas n und identicase ediataente asóa rma (um r um ne uma ersnaidade c da as as ansiedade ideais desejs) e ta cnsinia d eu ter

en O "EU ósi n cnhece a i e e sente incrrandse de atingir um ert níe de cnhecient núceda nsinia ass adquida é a eia essa n singuar de



ESTI eu eo. Ee eu exo e deca, o cuso desua eêca, com mua cosa: uma osão, um lua a so-cedade, oe, coceo, ec. O euado é m oo de

coscêca do uveo e, po coegue, uma possbldadepaa o EU cóco em obe a oção da óa dade. Ns, homes, ada ma omo eão apaêca daquele O. ospeoldade e o oso coo o o mao em que EE se dese-

volve duae a SU eada a Tea Ee fomdvel dsevov- meo esiua do O ecoa lua o io, ao oempo como o epaço. No oo ema soa so se veca aTea, o paea que eme a da da aezaço Teaé o campo de ação o seco do ouo aea ham so

mee oma. evolução da umadade eee a evoção doO como e veca o oo sea oa. Paa que o leo oom uma magem a ee eeo, deveá e sempe peseeuma co

Eu e unie mo um

Rea be o um momeo. Sgca que cada idíduoevolve oda a umadade. Po so, qudo um homem colocaeu a Lua, dzemo: O homem coocou o p a Lua, e qudo um homem ecaa o moe vee: "O homem coqou ovee. Em cada dvíduo eovee oda a humadade, e soca qe oda aqusção epua obda de uem que qe eja,ode eeja, ou quado ea, vem em oveo de oda a uma-ae. Dee modo, o O e oa cocee em odo omem.

Um epo que se deevolve lbeae leamee da eeezado mudo maea. aueza do coceo foma eão depe-

zada. o ão gca que a maéa seja desezada ou ue o co-ceo foma deaaeça da vda. Sca que o mudo da foma é cosdeado ão ma que um dado aemco o eces- o é elea o oal ao quadado. Juo a ea lbeaço o es-o, odzse amém a ea um apofudameo da cocê-ca a ue da foma maea. Eão o es, o pode, e am- bém o copo e o sedos, eão ouo aos aos do quas oepo ão coegue m e lva baa oha em oo eo-

luço ecoa, as, ao lad da voução. ão do losda exsca e medae a sua ecípoca ação evea uma e-cea oça: o ceimeno É omee descodo o poquê deuma caca que odemo emeda

O pode de aação das fomas meas é ade e eá oo do ea das paavas: aação eee Um pcpo,



ese, sempe pesene, a qul das as s esenes esã sue-s ese pn d es

Um ddu nsee soene daqu que eddada onsêa deee aa seu des Um nhe-

meo ósm dá foma a um des ó Sgnfa aed- ado, a epeêna, a ESS NC, da undade dsse ene EU e EU, so , d TOO N aenas o EU ósm seeala ss em um ddu, EU eeno asd peU um aemen esu, n dfeee da me esuld E•. O hmem, ua se esea esa epea, es adaese mud e a me maeal nã ameda mas

A p f

O o n qu dá sensação do nno é eda ssempe puda pes alqumsas s edas sempe fam s-deadas ladas à sbed, e quem nesa en mneal peeeá, be depessa, mo oda peda enn sua eaa aSe um peda sna se soldad, pemanee e sen a acesa na a imuabldade e, o ms das ees,a salã S duas aesas que a eda em em mumm a edade, e m a eda pesada, mm a edade dese aa ms aga gas Oua edade é a dea,

que se mfesa as essas de aã de ed; a duea das gandes dades se eee a sea de pedas de que é fmadas edas pes mpáes as genshmes, plaa-ds m uma sabeda e om um nheime mas eleads;as aaenes, memene aas, eeem es e pdema e bha; as semaaenes, em que lu paee fgase,eeseam a alma e s seus oedos, e sã a sua epesss eds s, almene, as ms eenas, e p ss epe-seam "sldaã da pae eena d nss se, s é a

oss adeTda peda e é sua ppa ue, um a

Mus ees é ndda usmene m es dade. Ee aessa que a le e a pe ase, n dee d em,um esh l mo, pel q ea s a uma eddea

maeã de uma pae de se psd Cnsdeems ade u muhe que, um da, eeb de peene um ae m umlhdee sa peda duadmm um qa e auaa mulhad Ns pases óds, nsdeada amule-

páas Nas êns meafsas, é sdead a peda qefee hee ds s es e ds pps defe-s. mue a leu mus ns em ude desa lma

29



conideaão oa vez que ela o cooava no edo, epeia onciene a mea: "Ajuame a decobi a mina impeeõe Um ia enquano lavava a louça, eano aboa e

um eae de concinia paoue apidamene pela mene,com delumbane claeza, qua ea o eu maio deeio: ea algo oqua ela, a aquele momeno, não e na apecebido o memonane, o anel e pau Um aconecimeno ineo e epa,aim, àquee momeno, com um aconecmeno eeio A obado aiã eava eecuada, ão gande ea a coenia ene apea e a peoa que a evava

Há peda que peevam o pouido cona a egaça e, no mesm ane em que e uada, e queba Ene ea ,emo a ameia, a opaa, a coalina e a umaa coa ve melo pede a co ão logo o poao aoee, epeiaene eanemi, doença que eeivamene caaceizaa po um empaidecimeno o angue lpio cial e oa ua peao Sol poe conuzi a uma pouna compeenão epiiualaquee que iinepamene o leva Clao coo a uz o So,ua oda epcie e melancolia, páa a emoagia e emio cona a veien, a diaia e o epamo aze aa popeidae

A peda pecio enceam oa cómica e oa pea uma "peonaldade na qual a oa e epime de moo póio A peonaidae da pea o, e ao, dieene a o

omen Apeenam muio lado pe que o obevao vnela auma coia de i Juamene po io não e deve eana e a pea não enam ido nunca compleaene concode coma coepndncia alógica a peda Uma auoidae o da dade Mdia, Agippa van eeein 83, no eouea elaão

Á ie ouoGmeo

Cânce

Leão

igemBalanaEcopião

3

aônia, ameia, diamaneonana, uquea, jacino, aopázi, gaa, ciópao, cial e oa, ua·anaopázio, caedônia, ôni ego, elenia, poa,oloegaoDapóio, ônca, beo, ubi, cisio, umaina, vze iamaneonlna, eeala, ade, ciio, jacno eio, coa, lápilazúli, opaa, à veze diameameia, belo, adôi, um, cabnculo, opázio, maaqua



Sagitário

Capricórnio

quárioee

acinto toázio cisólito eeaa carbncuotqueacisópaso rubi aaquia ô banco e negro

azeiche seenitacista e ocha a granaa citino opaaarifa iasóio crióito eenita aetita

Neie Uyert patino e aniaes interioes apesenta aoinés a seguinte iisão:

Áriesouro

Geo Cnce Leão

VgeBanaEcopião

SagitáioCapricórnioquárioeixe

iaspo (ice rubiafira azu quatzo ro ápiazi

citino cista e ocha águamarinha ohoegato e ohoetigreeeraa oiina serpentina cacena ranca)quazo amanina (carbúncuo oivina (crióito) ianteconaina ágata sanicaeeraa aentuna rubi baae jae nefria ganaa peaangínea (heatita) beo piropo epinéiotopázio jacinoquarzo e ocha ni azeichetuque mauita aazoniametita opaa eenita cascaho (s1ce)

Não eiste ne meso confomiae e julgaento e faoa coreponências co a foas os aneta O eo moo o e reconhece a co a fora pnetáia reeia na peacoreponene Em u o capítuo eguines erá apaeneanaia a naueza a core

Ea intuitiva

E essência a pera reete tiaente o esuea espiiuaescohi e aneia absolutaente intuitia pea ais ini ente igaa à a é aquea que exece u fascínio uito especi cuo fio contao é benéco e cujo profuno egreos epresena ua fascinane peuisa paa ue quie enconáosNauele peciso omeno ao que o hoe é utáe aquelapea é o elho os taisãs Não preteneo que epois eona exões e estuos copaatios e vio oue seja apea escohia co eterinao critéio qui se tata e u o

3



a lma seá po sso a alma que eveá aze a escola que lnica

Se se pocua um talismã que eve coespone a uma aia

claamet ea seá convenete uma scoa aseaa nassegutes cçes

Á -mi g e

Á g ermel

meitBerio

edôio

Crbúulo

Cor

CorídoColiióoDteDpóroHmtitJdeGrdLái-ú

MuitOliÔ OPdooPéro

RubiSeleit

mald

Tio

2

pea a juventue a espeaça e a saetona coajosos e intéos avoece a pospeiaepopocona paz e cala potege cota picaa sepentes o aio

acalma o coação e potege cota a emaguezeoça a va esitual e a espança Houveépoca em que o eo aco ea lapiao paaaze lentes e aumenopotege o vajate aasao eaças e scasesolução eega coaça em ppo emesta sicoecação aeto potege cota oenças

meza spiitualamzae ecoajamentosaoia cautelaaeto e elae coialae e scidaealega e eliciae. lvia as oesatenção vvcae sexualiaoça e eegiaeea ecaão eliae smpatacapacae sucesso avo ivo

cosola um amo elz e acalma os esossimplcae mosa elcae alegiapotge conta os psaelos; aasa as esgaçassguaça eliae pece va ligosaeoça a ama potege coa o ogo celstepuo pueza (se leva meecamete pouz lágmas)mo eleza itução vitapea a espeança e a pueza eoec a via

senmetlcoâca o amo e elia Pea que vela utuamo aeto smpaa



Tuquefir

dá ge qe oduz ióiioê, vedde, súde, ose sdde

O eno iel se opõe e úe ã eedo e eee-

os deqs à ção de ã, qe ã i osíe ee-á od ese o E eçã s ped qe eei eaee o eçã deiems es eeee ee Qe se põe à çã e ã ão dee ee-

ee sese de pe is dite, ee oe, eids s, qe bse eseal d ls Ne od s pedss i p eem i o o ii i eto,qe desej ese iel deqd e oease tei-

ee d ds peds eioss, eo pda

e qe exie ese ee O e m des-t ee se osided soee o pot de pd

33



4 m as c

qe a z A z a qe nó e nã e e a qe n na da a ia iíei A z ab exe- mai eidente a nidae ente e e a ee neiae a e te maieaã da eneia C a z Sina a na eaiae tana a a z eita epta n e niene aa e n ealidade e-ta Se niene nada ai qe e na ea ea ina e ! e ea z EXISTIR qe n na n-ene a na exiênia e a t tab e zeita qe eande e een e n enaiade(nand ai no e iíe a n ó lh) a indúe nidade e enega óia e jnt à a a-eaã A z da qa ea aand na enia a nt a Lu Baa na qa ti aene a ea e tae de a iníe ienidae eza e een e aa exanã h aaa A iaçã a in ia d qai a z taande e eet de e aaeneeetei Dizen alaa be nen he eixa naente S a iáe nte e ta a z qe- alheia iteaente a ta Ninu, e et etaa e nd-çe de aita ta nee a de z e de epen Ma eieqe eta z ea ada p ia e eennaente eja e-a e e qe a a ita aente a ze qe e nita ta eeenta a enegia e aa anetaã

Mit e ane qe a iêna iiie a aitde e- de ibaç da e e ient e na Angt Eeneden anti egi j a a eeia i- gia da e Aeebiae da naeza e a aç da e e e e e ennaae ''e de nde den-te mena e d betae a eaa n a- biene di ntitd de a e De tda a e e-ente na naeza han de eebe ente e-qen eet O inaeeh e aieta pde mente

3



ser distinguidos or meos aeuados elo ue se eita a erdaera orgia e ores omleamene ereazulaas ue uma abehadescoe no cálice ranco e um or nem temos a mnima idéia

as mais ariadas ores ultrioleta ue a mesma abelh enontaem uma os ermeoescua. A erva no entanto é ecebidaomo ncolor ela aelha à ul nada oe oferee.

A co tem uma base dominante na ida de todo niíduo:exrime as suas disosies de no os seus sententos e a suama no sente o frio e o o

Vermeho é o sangue azul o céu erde a natureza Vermelho éa or de Mate uma exessão de forç e de energi uma or uenteque ibra istintamente uma or aarmante or natureza en

nos sinais de arad e e eigo

também a co do ogo e e tuoo ue se efere à sensulidade à excitaão e à inmaão.Quão reseao ao ins o azu Veja um cu dessa o e

lhe arecerá êlo recua cada ez mais. a cor das granes alitues e rofundezas e or is no lano o esito é ao meotemo um o de eleação e e arofunamento esiitu. uoisto faz do zul uma or fria

A ra "ntureza deria do latim "naser "estou nascenoe toda a sua ininterut reelaão too o seu esimento e o seu

desenolimento mas tamém a sua feuniade e ulso à mterialiaão a natureza o exrime om o ere ue se to umaor e eserana.

Indubitelmente ortanto na criaão e um talismã o assu me um el imortante A erceão e uma cor de fato á lugna alma uma raão análoga om a ual se reonhece a exresso romática uo e amarelo raa e brano emeho ul erdenegro caa um delas tem um ael na elizo de u taliã.Antes orém de onsidea ue cores deemos escolher aa um

deteminao taliã seá alez meho enetrar mais profunda mente n natureza s róis oes As rinciais coes o setee cd uma elas or sua ez contm sete elementos Uma orantes e mais nada é uma manifestação mateial. O segundo ele mento é a foça ital que nel se enera. lém disso toa coro rório significao sicológico e uma ligao com s ours coesdo esectro. Em to cor se esconde uma rória fora resnadora uma cratec insiadora e finente um elemento dealtsso signicado esiritual

Eses conceitos eam conhecios ese os temos antigos. Heródoto refeese ao fato e ue ca um os sete uros ue echaama iade de Ectana tinh a cor o aneta coresondene

A o Zigate deida ao rio Nebo em Boisa orre

36



paa obões stronms tia sete psdos e jtosrpresntavm s ores do esectro

cor om eeito é for ósmica m o t e

a forma ete é soete a rerodão matei dew

coro esirta e ier render a oece estes iteriores de m coroder aêo escoendo m hor dia a a de oosfedos prorar is ma cor e pra iso evoa oesprto ssm a natrea espirita de cada cor erá ativda naaa do róro obador O retado oder sera lerepeciva O dr Edin Babi m os ioneiro da cromaoo ga escreve em se iro incpes Lght ad lr Em mrto esro e de oos fechados comece ver a fomaão do

e (ser) íntimo e depois de ns meses estav em ondiõesde eee maavhos zes e cores e nenhw guagempoderá desrever ena mente poder conceber sem perepãodire ano depois dee esedor abria os oos ohadopr o é tdo em torno de mm rea oor opo e doÀ vezes setia ir do me r ontes de e se drgam ao horizonte onde as erdi de vis Geraete poré aareiamamejane correnes de e se movam para cim e para bo em ia reta não obstate pecessem oda vez efes

idas e se evntava em espira ão esdido e mravihoso preia então todo o resto as nfiitas radiaões os ecorretes minos e sem parar se ovim Das, Nas e tra e oda a osa e enhi o esao irndane om ntane efeio mioo Creio e se aeas exaordinria orrene de foça e se moviam em tod as direçõe fosem reenina mente visíveis aos homens mito dees ignaros tomados do medo erdeiam o jzo

As crs sete oes visvei ao home corresponem aos see haras

às sete nota da escaa mia e aos see paets Toda cor possia prpria fora radora e esta poe ser empregada psicossomtia mente o medate irrdião gma deada Visto e sforas siritais das ores o ativas na ama hna é ossí

ve ignorr a s presena na ara ara é a irradiaão de íssim atéria erebida somente ea sensibiidade de poosUma viagem da ara grosso modo vive nas ore das roas

e vestimos Sobredo as ores preferidas o m reeoevidente ds cores inernas: de fao as amas incoore e inenta se vestem de preferência de ina



Vemelo

É a da eegia, da mete diigida a ma fialidade e da vitia O vemelsague, m p tv, eee a sesaidade e

a sealidade da mete fsia É a uz qe bria em algs qar-teiões das gades idades O veme é a de ate ma

viba eepiamete estimlate, qe eece ma a ei-ae s ass de abatime Ambietes fis pdem gaar pelo efeit de uma lrao vermela O vermellarperee a Áries, vemeles é ppi de Espi

Laranja

É ma qete, psiiva, eitate, qe esima a força vitalÉ também ma eégia viba, à qa é peis epose mit emp, em mit feqeemete, prqe esse as susita itabilidade m qa m apeçaia de o aajaviv éalegre e efesate po algs istaes, mas para pemaeeree dae mit emp

Aarelo

Co a q se epem z e eergia Favee a i ea a espial, aa omo spidoa e az ase as iéias. A saa sbe sistema ervs é pradra É a da iteligêia, d jzo, e orespde a plaeta errio

Cr de jvede, de fetidade e de fedaç Vibapefeia de amia e de eqili estaa a qaqe agitae iia O verde faz desapaeer o aç e ifde ovas

eegias esper das cres, é a etra É a fça resi met e se plaeta é Vês

Azul

É uma vibaço fresa, ma iradiaç eética almae eorase com magtism d ame É a r taqüia,qe ama e avece a calma e so. O azl é também a o da templao e da meditaç O elevad amr espiiu, a

iesid e ilimitaç etam o az a sa epes uiso faz m qe az seja a r de Jpie É a iraia adeda a um gade idea e a um eva esevvimet spi-ia.



An

� o oletul d oue o Aft d mee uo ego, etml edo e o eecto etedmeo O l

o d d e eed efo eldde, o fc omo epul, foeedo m ldnc

ol

o d l que o oe pode pecee co d eptulo e o íco do ultolet, que ão é co "mtel e qe já e eot c d o uld-de O olet e puee eil do

oem é co d mtc e o o O e let é Netuo

Brno

No é utete um co, coo p epme ue, ocêc, leg e l É o d Lu eo é, eldde, um ple e tu sus etée do

oem

o

epeet té e po so tudo o que e fee à cose- o, o egoeo, à gdd e à lmtão d tdde, memo o cmpo etl epeo de Suo e de u cte

A cr do tmã

Coo o emo, eão, d o ompoão de u tl- m Se o tlã o u ped eos, eemo eetd emsu co o do eeco let A eo go e dolee

po ue, qe ecoe eosmete o no d d, pode- á ecoe u ped emel ub, ágt, ett, d,que tá o outo ldo d peoldde O ddo pos, que dute o d ão etão "opletete pee-e, teão tgem co m ped el, qe u de odo"elette A tuão ddul guá esco eo qeno tl o pe ed, co eecá epe um pelotte E um u cel, gd o etl, odemepeece o eo o com m deemd co Podeá

mé e eodud u co escod mdei, o eg- mno o ed A co ud p epodu ep- má lete ldde do tlmã m u cet, om

3



ieção de ada a pessoa a aaessa odos os obsáclos paaaigi o ppio escopo a ida diáia seá compleamee diesa,qao à co, de ma qe ajde a ealiza ma cosciêcia espii-

al Um alismã paa clo de amo ão eá a mesma co epii-al daqele qe poege a pessoa de pigos e desgaça, e po cosegie eá, meo maeiaee, ma co diea. po-cedimeo mais simples o de esabelece qe oa plaeáia epessa o em qesão, e eeca em segida a aa co coespodee. As coes segies são eidees:

o Sol

Paa a

emelho aeAmaelo ecio

ede ês

zl pie

Peo Sao

Scados: omação epiial,cosciêcia, eo ciaio, i

dade ação, desejo de peeição, ecep�o, ição

a, oa, iia Raciocio, iaes, pece, aes

lieáias Amo eeo, o, e, eleza,

ealização Amo espiial, ecolhmeo es

piial, apodameo, coemplaão, eeidade Pucação, coeã epil

mediae a cociêcia do deio

São ambm poses as combiaçes de coes A ua ceal,po eemplo, podeá se colocada em iâglo, qadado opeágoo de ma deemiada co, o qal se epme ma ca-

aceica oeio gaada o almã. A o o e coe mecladas é sgicaio, ma omee qado essa misa sa macomposição nscene o qe e eee às caaceica epi-ais epodzidas as eecias coes

4



5 Sboiso os

té um númo m uma sbsnca m contúdo fa m núeo é sm a etiço de uma unad Sob ste onto visa a substncia do númo 7 naa ms sno 1 + 1 + 1 + 1 + 1+ 1 + ou x Mas o seu eúd? Quas o a essncia

o xis o sio o númeo 7? Um númo esncialmeneé a oma mais claa e ma éia t u o indduo no acba consdaá o númo somn com uma "pio d unas da s svá paa xmi as qade nmcas)númeo dstnci eia eso

To logo o iniuo s acb do esto d m númoo coc como te d ma nad u do compen eo emega pa ximi aldes (popiads) concitos iéias eents "à ndade da niad As sas e conhe

cem os númos unicamnt como om esnam o númo1 o númeo 3 , esctamene do sgune modo

1

o consegnt o 3 aaec como ma o d ma unda To logo o ndivdo cba o conito da ide o con

junto ecb no od substancalmn calcu mais alémde 1 oue o too já é 1 = . otanto vá 1 e 3 sciva

mn como seg

1

3

O númo 3 sá nest caso a unad em tês pats o

too á uno 1 , podmos nto psuislo a at o mmnto m u no há nda d comaál aa conhc a u é ncssia obscad o banco aa manisas pcisa o to

41



A uniae peeita que tuo ompeene é iognoíel Ente-tato, mediante o úmeo, etamo em onie e eorira propieae a undade e, po onseguite, esrevêla O

oneio ue, no nmeo, quirem igniao, exisem para aeerniae, a uniae oem vr à luz meiante um soliouméio. um item tão imple que e poe vera no e-do, o que o tora, aial, um sitema emal

N prinípio de oa a oia há o zero o nãoperepvel,o nãoexisente Asim meo, é um oeano e psiiliae.o naa ão poe, talez, proi tuo? E o ue ão poemor om o epao vazio, aa e ó? raar um eeno re-er oe uma palara, aze uma ompoião muil, tuo nase

naa A únia oia que eemo aze é exe uma aãorira, ino asim uma posiilies o . Neeo, o na iros ora um poto

1 O ponto uma uiae. Ele ada mais e pod atingirpoque ã há na om o que e possa ompr. omo, et-mente, te algum oia a osera a propóito onideroo peque-no, osieo nego oniramolo aim om oa epie atriuts , ma le no aemo ada O ponto et oitiepreete El io o 1 um mro EXS, e miradida , ntamene ao eu exito, plo ue o EXSI e exprime no omem o indiu , d momnt em que ae ool à luz, é m pono nsio o uie. Is az o 1 umúmeo o E e o O. um núe e iivide, indi-viualiade, ndepeêni e or vnde, e é mpe oni-ero um número propíio e e orte. O no e ha agoa netapági e ito no iz laamene ue tud o ue o omem, omoriar, "ria ete muno materl, eá uit à urao.aa se te uma imagem, aongaremos o o EXSR:

2 Aga pouzimo uma oi ererene n: mprinípio e u i, e por iso ua ulide, uma ião,um ualidae Vai aí que tuo isto soente apaêia, pr-e aogao ee prolongmeo 1 até o innio, a l evioà urvaura do espao, reoará o m ao seu pnto e patid



E laramente demotrado que o todo já e o UNO etáentão em prinípio e em , por i ó, peeito.

O oeito é apant e ão re Io ale também paa todaduidade e ião uma dupliidade luória e egaoa. O dií-pulo de Pitágora o onideravam o jutamente po au deseu aráte luório, omo um erdadeiro meo, ma omoma erta ouão de unidade. o io, julgavam que o oeum úmeo de lide e de mprudênia: partiulaidade que aate-

rav a ião urante a dade Mdia, o era onideado umnmero migno o ul e manietava o demio oda eapartiularidade negaiva reeeme ao lado egaoo do . Etenúmero, poém, tem ainda um outro lado. A edade que podemodeorir que o , eetivamente, ão exite, e potanto etá "au-ente. 1 é o oiente eu exito , ao in a auênia daoiêia e, por io "o ioiente: a alma. 1 é o úmeodo epírito e tudo quanto a natueza pae ratio, atvo e inâ-mo. o úmeo em que e expme o peameto peo, logo

exito 1 o número poitvo e o eu oeto maulno O ,ao inv, ão tem uma eênia e portanto egatio. e o númeoda onepão, paividade e etatiidade da natueza É o númeoda alma inoniente e do oeito eminino. N "maulioe maneta o epito e o penameto. No emio, a alma e oentimento Epírito e aa ontituem uma uidade idiviívelue, por outro lado, e diide o homem geralmete om o número. Em todo indivíduo, o homem e a mulhe ão amo epritual-mente preente no penamento e no etmento. Na matr exi-

te uma io da peroniae do homem e da mulher Homem emulher 1 + 1 ; e ão o doi pólo da exitênia e um nãopode exitir em o outro. O lado epritual da mulher az do um meo de modétia e de doua o úmero da aedoia epor io o epeo no qu o eu exito do número pode deo-ire a i memo. O manietamente um úmero om doilado

1 + 2 3

3. Não apena a luz do "eu exito (1) e une om a oui-dade derivada do ãoeitironiente ), ete etágio de inoniêia é mudado. Veriiae eão uma edaão, omarável

43



o que sucede com o hoem (1 ) e ulher (2) qundo se nemscene pr dr d um noo ser Podemos rrsntsse rsuldo teáro do seuinte modo

3 clrment um número de crscmento, formção e nsci-meno. Durnt o sono, luz do conhecmento ( 1 ) cnd nlm (2), no d um sonho 3 Tmbm o númer 3 osi-to e crtio, plo que teremos um rção em cei:

Dest mnr, o conceo de crscento n noss d é

xpresso o s crmente poss Ao ins de 1 + 2 3 , poe-mos tmbém diz homem + mlhr crn A fn d cher es no crão (3, toi ncessáro que se nh prouzi-do um o com st reser de lmtds possiiddesque o nd condio A dz o que dissemos resulcr o pns nos percebmos qu em 1 + 2 3, u númo"posto e um núro ngto, mudm lgo comple-tmen noo Podmos er lebricn unão como

(+ ) +

ss conção irá ã luz A ié "dnolvmento e ep-e em m isnc ernr e rprsent pereio ucndo exstencil do ser qu sucedms ár trinds: o ho

44



mem mst de esíit ala e . O tem ecoe o assad o esente e fto Tods s ojetos tm m comimento ma laga e ma alta. odemos mansel smente lean

do em nta se me medida e eso. do ist faz d 3 mnúmeo ereit e tente azo ela qal as blas demsseme exm ts desej e mn inm s erm :

3 1 = 4

•

e bjet asce bitamente saço ma iâmide ssim nnúme 4 se aresenta a idéia de "toma ma e assmi iga. Aaece a matia qe tabm ela te da nidade 1 etoda a nidade 1 s exme nela. Este cnceit de tm man deve se nsidead niente a nel mateial Desenl

vese otossim esiitalmente e no 4 "esta ma esitalse exme com "entendmeto "cheiment e nscincia. Eis qe 1 + 3 = igniica : "e exist + cesimento = omaço csiente. Readatando a este as o exemlo d snhascid da ni d 1 e do 2 deems ama na mahã aster omeendido o snicado d qe se snh tend btide exist + s = nsciia entendiment signiad4 laamente m nme de ataç (temo em qe se esndea alaa "at) e de aço. as qat nidades qe d ma à

nssa existnia teena: qatr elements qat estações qat dieçõs ds vents qat temeaments. Existi ie ltar agi ormm a esonalidade hmana. Cm a amaç a negaç a eexã e a eslçã manestase nss aicíni bstânia qalidade qantidade e miment detem as masda natreza. Camhar o nada e desliza sã rmas de lcomç. O 4 ant é m núme da tea e aa hmemmedieval ea nme da adiga d tabalh d soent eda tiblço tdas as cisas qe ertencem a nceit "ataç. Se cnsideamos as qato dieções dos entos veemsqat nts qe se deontam m a ot inamvivelmene.e adiinams nt da nsciia d so q ssns mesms bteems qe see

45



D +

5 4 + 1 5. Cse namete ma ta staç: assções exetadas e edas 5. Vejams m ssaad d te a sl e iems m d de este a este asm

4 + 1 5 e ada ma e etams m et at mletamete ss t de atda a (1)dade. O

et : mimet qe onduz qe rne. Esta aatestad 5 extea de md extemamete la na estela de tas eagama :

Este m mmet net e eesea am e EU (I) efeta date a desa a mata ) des d qe d: + elta esment (3) e ata a fmaç d ement (4) des d qe se ea a lta 5) Fte ). m

mmet qe se eia de ds mds e a s exstêa didda ete qe e qe ã é a eseça e a asêa. mbs s mmets exste m t m mimet semten. ssim

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No é otanto sem aão e a déia ''moiento se emaem nossa exstênca o m númeo de cnco ndades o ssotemos cinco dedos móeis aa caa mão e cnco dedos móeisaa cada é e jnos emitem ã nos essoa ocede e ago meo dos nossos cnco sentidos a da moe em ns eem a nós Gaças a este "moento e sea e a· os con

tastes o ndivdo ade ma elaço om os otos m ''movmento no temo e o consegnte ma hióaEm deoência de tdo sto o 5 é chamado o númeo do ho

mm e também a ntessnca de todas as coisas É o númeo daamade e das elações das iagens das mdanças do eeamento da sncedade da esonsabldade e da bondade. té o aaente contae Des e homem é conclado elo momentodo 5. Tdo isto f do 5 m númeo da eligião e se eme nascnco andes elges

+ 2 + = 66o

· +-V o e exsto + daldade + esento ebo nodlo desenolmento do enmento e do sentmento. Esteeilo na dalidade aaece claamente em

47



*3 + 3 = 6

O nme 6 exime natea eqi e "ania ne do am. N mem e na mle a dalidade ensae "ova adqie ambém iga óea e smene mediante amo o di odem encna jnt m n t eqilbi e a mnia d 6 A cnqisa do eqili ente

io enment e i enen é ma isa qe deece antes e "ext sentido se deee. Cdialidadeneidade ça iativa a alma adataçã sã qalidadeqe amanam eili e a amnia d 6 e is lads a ese nme. Tdavia a dalidade de 3 + tna tbém 6 nme de escola e a ela ininteta é ato daelçã. Este ges ém sel mente des qe 6 etie ivad de a diçã de eqi qe oe fçand na iç de eoa o nt de nsciência d nives

qe j enntamos nas eeentaçe d 6 Pel qe 1 + = 7

7, : "escment eíito aim como no ensament+ e exit + esent na aa m n sentiento = 7.Esta idéia ailmente econeel n anelab de sete baços.

qi e a ntae) e aca n mei d cecment na dalidad. O eqlio o 6 é as ebad. O nceit d nmeo7 é "o oeto o oto te nico d de ça maeola e oneenemente me a etae do eqili. Ê "

ao idel qe o omem tem diante do o e qe deemina asa aç e a a enncia Ete ato e eme algo oma "eaão ceen e a onclão das açes e é a çaoloa nia em oda evolçã ana "Evlç ta

4



9



to, é a aavachave o 7 e a ee m númeo e sote Vontae iigia à aliae, eseo e aene e esito combativoetencem ao 7 O simboio os númeos o econhece como

númeo e sobeania e e tino, e ama e e hona, e celebiae e e vitia e em toos os ivos eliosos a hmaniaeé eqüentemente mencionao.

O nosso onhecimento sobe as atilaiaes o nosonto e atia é osteiomente amliao elo exame o númeo . O oneito qe se aia no é o seginte onetoo ponto omo perse a eae qele omo oe somente eeti a lei e a e eeito, eo qe caa m, na existncia, olhe o qe semeo. Casa e eeito om ma aa

ente aliae. qi se tata e as esttas qe, ntas, constitem m aonteimento. Isto se exime laamente em

o<4 + 4 =

Esta natea o 8 o toa númeo a sote, o estino e a jstiça. Oem e caos, atação e elso, EU e e fomm a nidae inissolúvel na sote, e so toos ostos emestaqe lo + 4 o nio nmeo e oe s iviioem ates eeitamente ais

1 + 1 + 1 + 1 + + 1 + 1 + 1 2 + 2 + 2 + 2 = 4 + 4 8

e com isso a igalade os eitos aaece omo a escia aveaeia stiça. Imotaiae, esseiço e sote oia eivam o conceito e dele ão heança.

9 O exime bstanilmente o oneito o 'onto o se

e o isso omeene o io inteio. Toaiae e cmimento são eximios o m

+ = 9

5



e em també reruil ea maneira:

• +

Dese m, evienciae um ut asect d 9 : cecentde si. s cntate que e aeentavam aia (aaenteente) n 8 aga ncilia e reuni 1 (eu exs),cm nt central inivu que e ta ciente de e ele es

ói en e ue a ele e a rória exitnciauma uniae O cnhecment e i róri creene tnt EU c "eu , e a uniae de amb.

3 + 3 + 3 = 9

Vem c "cecer na tinae de erit, alma e cr cndu ttaliade, a cumriment e a chement e si , rri 9, e eerina um cnceit "nt er O númer 9rereenta grane reulta eiituai c a inira aieai mais alts, amr el róxim e ela veae, a ereiãe a amizae

1 + 9 = 10

10 N é, entã, em fundaent que 10 eja chama númo pção . Nueicamente, é imsvel cnta mai e9 N 10 cicl reta a eu nt de artia 0 1 + = 1e ete úti eete um novo "eu exit. Td núer e iu mai algaris é, numericaente, uma cbinaã e cnceits, rigina e um númer carinal r exeml, 3 +8 1 1 = 1 + 1 = 2 O núme cinal é 2 Ese, n ecee um cet núer e cicl (9 crrene a um cicl), aecemtee abert aa hmnizare c s cnceit e 8 Cnieem que ee

5 1



9

+ -

1 9

+

9

+ -

99

+-

38 3 8 = 1 1 = 1 + 1 =

O "cesciment destin = ama N 1 além da divisda alma eximese aida n "EU e "e

Quadad má

evidade d esente liv nã ns emite ata mais lngamete d simli ds nmes deveems, tant, deseza mitas nções a esse ósit Etetant gaças a e dissems anterimete leit de enera na esncia esiital

ds nmes e tilizs n ea de m talismã. Cm este cnheciment de tamém avaia a midve a de m a-dad mic e, se ise clca m qadad semeane em seism

Um adad mgic cnsta de m cera cessã de algaisms de 1 a mais at nme qe se de aing, e levad em cta e nese qadd td nme de se eesentad aenas ma vez Os nmes devem ccads de mdqe as linhas hriznais e veicais assim cm as das linhas

diagnais, smem mesm ttal d anet em se adad mic al se exie a sa esnciaEste é qadad mgic d l

19

5



qadado mgiode ano

qadado mgio de Júite

qadado mgio de Mae

53



qro ico e Vns

22 7 16 41 10 35

5 233 1 7 42 1 1 230 6 2 4 8 1 3 6 12

13 1 7 25 43 1 37

38 14 32 1 26 44 20

21 3 8 33 2 27 45

6 15 0 3 3 28

1 75

Dado qe o So, nos textos cabalstios, oresonde ao sextoSeiot, o qarao gio comosto e seis eias e númerosO núero mais ato é 36 = 3 + 6 = 9, to de creseno, eqirio e conhecimeno de si, e mxo onteúdo da conscinci(sr onsiente) O toa das eiras horioais, verticais e diagonis é e 1 1 + 1 + 1 = 3 o o er consiente nos trsnveis: esírito, aa, coro = creciento, desenvoviento e nasceno O totl de too o qarado é 666 = núero da Besta,no Livro d Reveação, a toaiade de conscinia solr O número666 l a 6 + 6 + 6 = 1 8 = 1 + 8 Isso siica eio nos trs nis totaliae , criento , conhecimentoe si e eermn o ocei onto do existi No e se admi qe o ardo ico ossa ser m oeroso alism Ser, enr ato , iortante , ar qe qiser ino e tlis, verica nicialene a osição o So em s horósoo Ua osião negaiva oerá ovocr o eeit oosto e e qadado

mgio oo o do So, a dierenç e qel enre Cito eo Anicristo O ado negtivo do núero 6 é enação e o adonegtivo o é a ão

Foa reresentados os qaraos gicos dos vios letasFt o esaço r considerar ca rdo e s oaiae O eitor qe tire s rórias conclsões sobre a t dosiboio dos números O qe issemo ace dos ecos oSo no horóscoo eseivo vae natralene bé ra osneas Se qiser seirse de qadrado ico, a eho

oa e tlismã erá e gente Nee cso, o qaro será iniso o vero O ingente deverá eo eito cmo et erencene ao nea e qeso

5



6A

força seca as raO tl ms simples é o ds runs, que tmm is ec

Os sos ds rs so dos ós pr lono psdo siscrções is is remot ce de de mi os.

escrir de sios prt retleos, qe os mis tgs ittes d oss Tr empre o pssdo, e cs ors idsoree s costçs ds css, como s dos es Bosridios e d s s fom sepre csiderds

omo pemtos dos dses cps portto d ecer podross forçs, ro pl ql usds m o Ms Std,em Ommelde, Groi, cotrse m brqin rniccm m sconuro ctr tempestde

As rs se ectrm d Escnái, rBrtn Ild, nd e s ries olndess, territs mrofes dqe qe, muitos mres de os, ostitu tâtd, o mi dos cottes, qe meiu o oco (o tlico.s rus o os restos d rde edoi d tlântd Os sos

for trtdos por mls e s, e, com o decorer dotempo, de reo reião, tim muits rçõs. srie srus ritics ct 33 sos; escdn tem m se "t de ss e m mis ecete de 1 6 ém dess, exstm ri de rs composts de 1 sos q er empredprticlrmete cm liddes mcs, e ds qus os ocpremos or

E 18 rs se ectrm HL (R perfeit).

*e precem to logo gemos et s s extremiddes dest so

55



Se emo qe r m ema mpe e retíneo,eeemo e moo ier re e m tem etrem-mete ecee qe, o me tempo, ão poer r ma m-

pe oo go qe epreenmo eg poerão, emce, er ro gr c Dem smee e pa-gem qe e gr repreet cree o mo e oo oegreo e, poo, picie o e ecto é omeeprene

O epo à ipoão ete io ão perme qe o aprof-emo poteriomee ee poót, como mé ão erápoíve pofdrm o eme e c oeteN te ege, é co me, o om e prcr-e e c o o r em m vor mérico Agora qe tre o mer é cec o or, com e o vlo-e mérco eá peerr, or coa, eêci e mar, e o o eec

A eome e í porgea são vre rçõe eomie erc, o q r fom re qe o mém meco O eco é m atg ígemã

A pea qe, pe prme ve, e ecotr te goúico, pe represer m r como m ca qe é ertoo eror e e r e o q pe fors cóc Me-e ctempão g úc e rpoão epect-v féic em mr (irmet o pemeto, a compo- m erã et for, m ct, poeão ire rã à pefce er, e tr e eg reieE eo s r é prte o am popr, e ao-ec perfíce E perogtv to fo rcprcmee efc A r girm, o ee o, e peneevove e oecmeto ão logo e foç ã epe-, o epr r e ftm e efem a or emoo m

Aq egem 1 r 18 = 1 + 8 = 9) do mágco thorkA ée rc, coc e, é chamad uthok, ego aer c prmeir ei enomaçõe rúic

b:

f U

5

na d fg

na pmrdia

craç geraçã, cnciênca(se nscne), fg, ntad cnta a r e abeça,a fbre, as dnça da eee ds s

cnhcment d ma primia, feidade -



beda; na a dençaheáta, nea, a ec-çõe abin e una-re

HN Runa ata3

eent, nasent, f-a ata eça a aúde

1 s Runa nbe nna fça etubeaã elqüêna; ntaas des das csta e d es-

[ç

RT Runa nseera nselh, açã e,eações s ut; n-tra as afecçõe da bca e d

�

aat

KA Runa da enea enega ate hana nsaã, equí; na a

*febe e a destã dfícil

HAAL Runa efeita nadade abedia,teçã Eta runa guda" hs de De; bate a afecçõe d n eda bexga e a de d

N Runa a 8 ntç te necesda

de itaçõe de au e efet a, egnaã; nta a nfecçõe e as en-ça da ee

I Runa d eu 9 nhecent de ó,ntade, undae eguançade ; e e a de feda e deaças cntra a gt

e euatm

AR Rua da tera beeza cnfança, sau-

data é a una teta dea; ata td x negats e efça a

enea ta

I Ra a a eaçã, sces fça eta; efc na ecçõe

te e na neaa

TIR Rna d eueç naent fe-cnda fedade efina teree

B BAR Rna da caã eça eaçã ; fata t ; ntra dtúb fe

57



[ LAF

'MAN

Y

- H

'GIBO

Runa do amor

Runa do homem

Runa yr

una do matrmônio

Runa doadora

4 or, da, iniciação; contraas nfecções e as doençasda pele.

homem esito, matiaproteção; ec em caso deferidas e afecções oculares

mulhe Lua matéria contraos distbios do abdômendos órgãoS genitais.

união deidade caento;ec nas depressões e contra as ações glanduaes e s distúrbios hepáticos

8deeeno clemência veraidae; refora a energiaiadoa

gor o lo prátco Amtmos qe lguém qer fzer umtsmã qe o j formr m coscêc esprtul porttocore os os o s ser sprtl, que pom eectr essfoão conscêc. ss po qer em prêmo, e em pcocêc, mão ept, e ese frmemet eprmest s ot Escoe, portto, oto rs, porqe 8 é o úme

ro e cus e efeto Em seg, e ss rs, coforme e com, pr formr um r e couão

A fuão e rr s rn, pr els for m e coão, será de crt c m No etem rgrprecss respeto permetdo se pree preeoprces q outrs rs precrão por s, r coo Assm conteceu r c, one preceu ru nos vores umércos s rns qu preescos são, o totl,66. Determrmos gor o totl se 6 + 6 12 = 1 + 2 = 3e 3 é um úmro o sceto m presságo felz m m tsmã út pr um formo esprtul coscente ! ese o

m destn! pr prr gurtvamete ste eseo e coão é cc por m octero Acm e c potestrá m s esco, too o coo rá cooco

58



em um culo mágico. pojeto do ta está teminadoQa será a adapaço? Pdra ser ntodido e m ae,

bracelee ou pngente, ou esmo epoduzido em perganho cmnta anqum colora Pd também r entlhado e depois pn-ad em um oto de pssoal ou em uma parte de m móve,ou eo se iado ota ou na paee e m qrto. odese aé fazer com ele m quadro! ponto mais imortte é e

se orne arte ssencial d nossa e, po consegnte, pateconsciente o nosso ser

Se o asm for reproduzdo em m braceee ou pie, emm pegamnho, em um nverso ionve qe será gne epegdo. Ddo que ete cs se r e m tliã de imnçã esrital, poerá ser prsento qrdo cdo Sol Nese caso, o celete ou pingente eerá ser e oro.Um taliã é objet ui pssal: est eve tornarse cen visível. Aiams, por eemplo, e o talsmã ei

para um mhe qe epone peo ne e Mrgrie. Esceveá prtanto o se nome em sgns nics e s nirá m urun connço. Dese modo :

59



Repeentaá a na e cnnçã ambm n ave pinente n nerir bacelete. Se á e aça qarac Sl, a na e cnnçã eá clcaa b ee Se taliã ive a fa e m anel, e ves caá e al m peqen e eá mpível repeenta nele qaa máic. Eeeá entã btitd pela na e cnnçã cenee ane e ba.

N exempl aca eci, f empega m ctae paaa elev a 8. E talmã, a na e cnnçã p-eá e clcaa em m iângl, em m qarláe em maetela e cnc, ei, ete u nve pna, prqe e qer expim cncet crepnente a númer elante eafa Se, a v, tal tve a fma e m anel e a pe-fíce ca mt peqena pa ccnar a na e cnnçã, cmma ea epeenaçe, a gra eclia anermente)peá r gavaa amb n ntei nel, n cal cre-pnente a cpa exenamente pela na. Nese ca, a

nme eá gavaa enr a la a ga e gane mpânca ear cente e qe a própa mna-

çã ciava cmpleamente lve na ecla a ma. A nicaca qe cnta a ecla aeqaa mea, pera ga,ce e na. exepl anemente ca, a na e cn-nçã paa ma fmaçã a cncência epitl pea eexecutaa e azu, caer em vee e a na nme empe. Se talã f fei em pe em m qar,a pera rua e cnnç veá pefeivelmene e feta em cae peá bm e e pata.

Qan fa almã, caa m live paa egr a pró-pa intçã. ma cia pm ·nã eveá eqecia ca-çã, a ala e a plena cnciênca devem clba n pjet ena execçã Pa rep a na, e nica eveáe enen e uí ma pfnamente pível qvale a eaçã Saiba qe faze, enqant a qe abe pepaaç e um talmã peá ptan e cneaa cmu ótm execíc e cncenaçã. Na cmiçã e ma nannatva , peci ear cônc e qe qqer m e pr ma na ma frça cómca e e a ópa rna cm nme, reeena esuema tota a ve qe algum n cha

6



m pel me, as orças laees em ss se so avads. stcorespdêc de se torr o evdee qe, em lgumaspessas, me exprme clree se specto. Somete pr c

tr m ds exels mas ppulares, há alvez dvduos com st tpc de Sao A craç de um al, potnt, carmete uma oba e cocetraço, ou sej, de paoao oprpr e, e de aplcç Quem z um tlsm pr utra pessa,deve ber se se harmzrá cm persoldde do teresd:s pssvel cm a aud d pdlo Clcase o model d al lad de ua toga u m ojeto ualuer de ropreae ta pessa (caete, el, mec de caels), o seescreve o se me sbre uma foha de papel, colocadoa o

ld d mdel escolhd cma deste últmo, o dulo matd parad uma cert ltura. Qud o dulo descrever umccl cmpreeed s dos bjets u ma l hootalque s igue, está clro qe se harmzam muuamete Se, a cot, pêdl descrever uma lh qe separ m do utro,uer dze qe mdelo está de cordo cm a ersaldadeem qest e, pr csegute, será ecessár faze um utro,e testál tmbm com o pdl Qdo o tlsm or etregue,será ecessár explcar pessa qe ecebe scad e pro

do td dos smblos empregados, bem cmo s prpreddes s rus eschdas, para ue possa o somete leválo,mas qe coeça tmbm sas vrtdes

m dss, se paa alsm rúco se desejar empregr uapedr a rua de cojuç de qe se ta deverá se graada arr edr. Nas scessvas ases de elaborao, cd m esálvre para atrburlhe m proud scdo pessoal. m mlhe, pr exeml, ue sof de graves cses deresss, esclheu uma turma, ped d amzde, depressi, e lhe fez

cdr a rua cert de cjuço. trmal , a segur, egastda em m ael e cm um ctedr cm base Em vltad pedr oram dspss qt = "cecmeocompresso)pedachos de crsal de rcha (ma pedr d sl, portdora de lue ugetdora de smbras) m tlsm desse tp um mav esea de eerga qe deaá de azer eeto

Runas de cnjunçã ctra as deças

Pr empregr s s em cs de doeças u de erdas, ecessr rcee cm gue: dmams que lgum te uvile tqe de grpe cm ebre e seja obrgad a se cm; pra recr sua cur, escerems m qateto = ações)



de runa correta e co ele fareo uma runa de conjunço comoege:

(ontra a fere)(força tal)

(ontra a feerna potetora)

melor mtodo er traçar com geo a fgura deta runa naparede ar da cabecera do doene Nee cao deee empregaro ge ranco porque e rata de obter uma ataço da forçado corpo etéreo runa de conjunço poder tabém er dee-nhada em uma foa de ael eentualen em erelo toqe rata ourom de energa) e er upen ao lado ou obrea cabea do pacente ou memo colocada dbao de eu trae-eiro Ser conenente que o doente eteja bem cente da forçacuradora da runa baio da rna de conjunção ou tornodela ero marcada a runa mple qu a compõe Se no eraar de doena ma de ferda a runa de conjunço poder ercolocada na pele ou na aadura Runa Perfeta a Runa da Terrae a Runa do Hoe o ns protetors uo poeroa fa-am a força negaa e têm por congunte uma efca pe-cial no cao de peadelo recorrente e de ono autadoreepecialmente da crança

A tr runa então erão colocada cada uma ndduentee oda junta como runa de conjunço acma do leto deamanea

Se o doente for uma crança rle claramente eplcado queaqele o gno que mpdem ao ono feo de oltare Runa da Terra a ma poderoa da runa utelare A oaque ofrem de déa fa e o atormentada por enaeno

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e/ nimens egi ds ai nã cngem lirarã em e css semene e visazr na da erc sign de çã de ênci minsa sb da

z gena da e A oça des a entã naseiediaamene aiesa. Qem n id dii ecnrr nsia de e qe eva gane eo no n deia as ipeene n seni mtria pde recer Rn o em es e lnr eso da m siçã na dsa ra. Is snic manere em pé e eec rçs ends liaene Em segida esipndene gas eze pcrd iaa o mis clene pssel a em da Run d e Ea eve

mase diane e sa ene co sn de oa lnane eirç nci â meivz ne da :

"Mn (hem. E segid ei de ma er a ene levas e e cm m en A çã rce eease e ad e ese a es dee be e a re d se pe.

cao e pder ene cilen n esnci de nes de pessas de cddes e de coisas esceend e crerúnic e medind re as riedade des rnas e sa

siçã n cnn d ne. A n e se obm nid ns d rópi ne para er c ela m n únic a rnade cnnã da se ervia ns av pr macr ebens e e isa apnh s s criae c s doce.

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7/ cosagaço o tas

O etor qe e com ateço o captuo peceete eeter percebo qe craço de tam repreeta efetame-te ato de pura e profda pcologa, meate a qual s c-

r, a ma hma, eqea eprtl O coteúo eteeqem r reeto pea a forma mateal etera. A ecca o tam depeer de ma eata correpodca etre oo eqema

graço o eqema eptual e da a form materl or cete eee, de fato, furhe a ida Io a eercar com cosagraço: procemeto em tue o qa aoequema eptua er fa a da, ara qe posa crecer eeeoere mpre caa ez ma Tabém ete cao ma

cosagraço emehate é omete o apecto exteror e m aco-teceto terorCom "cograço o e refro a m rta complcao, o

que alterara, em da, eu ecopo A coagraço aa ma éqe m amaço a cocêca qe e efeta durate e depoa craço de m ta am qe e eeoe obra ete

Noe ote ate ua chea, e co ao projeto e à com-poço. úmero compreede m cco e deeoetotota, o qua cada eto atge a a competa epreo, aaloga-

mete ao progreo do própro tam. Na prmera et oeote, ero ecoda a ra adeqada, e er feto o roetodo tam Nada m Ser omete o poto e part peo que car o deeometo teror Na egda ote, er potoem reeo o coceto repreetao pelo : ualdae, m tam-bé ama Começremo a o ocpar da meor orm qetecoo ar à oa craço A uaae eptomatérae erfca qao, etre o meta poe, escohemo m,cjo coteúo eprtual aegure a efcc aeqa ta co-

cordâc referee à ama e à a tuço Na tercera ote e aegte, eta ccretzaço da orma e torar caa ez maedete. No etato, tehmo preete qe a a, creceo,reete o rogreo do oo ta rumo à perfeço aqela

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notes, m oar drgdo ao é poder nos azer saber a qe pontotenhamos chegado

No caso de se tratar de m smpes taã, poderemos somente

aze uma peqena ou peqenssa pate ele toda note Obser-vemos, entretanto, smltaneamente omo ele progrde segndotodos os concetos do lo numéro escento a tereranote) e sessvamente orma movmento eqlro' ' 'evolção, aa e eeto paa atn o cmpmento enalmente a totaldade e ao conhecmento de s Qando,na nona note, a lua hea pareer no é, o taã estará pron-to. Voc podeá coparlo com o desenvolvmento de ma ran-ça drante nove meses e o nasmento gora qe a obra está

termnada o talsmã naquela nona note ser oloado em m ugarem qe, drante a noite, sea umado pela lz da Lz hea

Maetação do tsmã

No da ete, retrese para m ugar tranqülo, one vonão posa ser pertrbao, e medite m poo até que toda inqetude otidana tenha deaparecdo m segida, tome o talmãcom a mão esqerda e apóie evemente a ponta dos eos da mão

dreita sobre o taliã, sem tocáo Respre prondamente novevezes egidas magne o mas reaistamente possível poruetambém isto az pate da magiação ratva qe a cada epira-ço sa, ma orça vta ósmca de se ser u para o tasmã daponta dos dedos de sa mão direta Depos dso, acetase o tas-mã omo ta. Isso signca que o autor do obeto está pereita-mente cônso de uma reaidade, sto é, que uma parte e sasnntas possbdades tenha encontrado orma no taã, peloqe ee poderá consderlo omo parte de s meo sta é a aei-

taço, qe todo tasmã neessta para que possa agr vrementegora, o taã stá pronto para ser sado magnetização eere uma ação atvante, e poderá, no começo,

ser repetida de tempos em tempos O pnlo, e ato mantidosobre o taã, epos da magnetzação e moverá ada vez ommao energia.

O tasmã que não or levao deverá ser envoto em seda pae onservao em ma canha de maera para mpedr qe orça vital se pea. lém sso, é aconselve delo toa o

menos possível, ou meo, não dear aais que outros o to-quem O toque de outras pessoas o ooca em ontato om ampose eneria verente oentados qe poeram mnu suaeiáia Se não or apaz de id e dev cona o enago a

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teeis ure pe mes fzê eeut ure eis ue teeem hei. Deique, eã, t ie, mt , agu ises trbh ue uele mme-

ts e que em ut pte etá tmd rm. É mp-tte segur mã tlism ie e lu hei e eáexpt as ris ure dute e. A u é imgem e - m Q u é ei, é iumi termete pel SlO esmet d , ute ve , reete m e -ii ii epres, em sa m, pel i. Ndis em ue tlismã etá r esue eritu re-ete eá ttlmete il pel luz sii e u, gem e t esevlvimet bhar éu em

t gri A e em que o bet trrer sb luzlur eree stbilizçã ete teet, e uisçã e eergi r pe tlismã, tt eteir iterr

É eessái u p se feliz? N Vi í ue i-vu e l sem O ue t nvé, é -ii que u rpri se é úi be er ue ereeu uçã. É tmbém úi u pe trr s melmide mis mplet eiie: um veeir mige!

uem dist ete siete e dei iestemete em

rr u ve e çã e e reú, erá eesede tismã m vi t que permi epri se mifest livremete reie tere e ilumi pr e-tr é tiã i perfeit que eiste. Ese esultd é ete-t, ii um resimet esiul e é u tliitríse ue e jurá eál!

7



,

Idice

1 O d d tis

ã e et l espit pa de Ba 9

2 :sêa e us ds ts

atas e ets qii e t s ia a otals . · 1 9

3 peas e su ppedades

pedra sa Ecoa ititiva . . . 27

4 A ga ds s

ete cre or do tai

Simbs ds ús

Quadrd gic 1

6 A f ras

Run de cnç ctra a denç

7 A sa d tis

Maetiaç d taã 6

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Prure n irarias outros ivr dsta sére

de Ocultsmo & Eteriso

JOGO DE BÚZOS

DO-NEIGMA DO AMAHÃ

ALQUIM STANISMO CGLOSTRONTRODUÇÃO À CABLA MÍSTC

OS CHACRASCROMOTERAPIA A CUR ELAS CORES

NUMEROOGQUROMANCA

AQUÁRO A NOVA ERAROREDDES OCUTS DAS ERVAS & PLANTAS

US ÁGCO DAS PERAS PRECOSASODER SQUCO DA HOSE

RTCA DA MAGA RITUARÁTICAS E EXERCÍCIOS OCULTOS

CMO DSENVOVER A SCOMETRACOMO DESEVOVER A CARVDêNCA

COMO LER A AURAINTRODUÇÃ À TELEPATA

EENCRNAÇÃO REVEAÇÃO DE OUTRAS VIDASU MÁGCO DAS VEAS E SEU SNFCD OCUTO

A MAG S R UASVEM NO TEMP

A ANT ARTE DE CURA ESRITULA ANTIGA ARTE DA RABDOMANCA

STROOGIASONOS SEUS MSTÉROS REVELADOS

EVITAÇÃONVISIBDDE

NCENSOTÉCNICAS E UTODEFES PSQUCA

GINSEGIO PSCOSSOMÁTCA

COMO TERPRETAR O T ARÔINTRODUÇÃO AO I CNG

GAFOLOGTEORIA & RÁTC DA ROEÇÃO STRL

MEDTAÃO TRNSCENDENTALSEU TASMÃ PESSOAL

RDIESTES MANU O êNDULOCUR ELAS MÃOS

IMENSÃO MSTERIOS DO HOMEM

Tuba Kahn

Giovanni S6Georges A. Makhoul

P . Bore

An Rchardso

Peter Ree{

Ma Andrson

Ma Andeso

Ma Anderson

Jaap Huibers

W B. Crow

W B. CrowSeon Eunds

Gareth Kight

Gareth Kiht

W E Bur

W E. Butler

W. E Butler

W. E. Butler

J. H. Brennan

Michael Hoard

Mchael Hoard

Con Benet

Ec Maple

Robert H Lejch

Preston Croarh

G. A Dudley

Steve Rchar

Steve Rcards

eo Vnc

Mu Hope

Stephen Fuer

Jon Mford

Frank Lnd

Tom Risen

Peter est

Anthony Man

Robert Hos

Noud V D Eerebeemt

JackF. Chandu

Jack F. Candu

Georges A. Mahoul

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Fm forndo lo io

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