9º ano recuperação de profº marcelo tavares...
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"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"
Questão 1. “As áreas rurais, fortemente mecanizadas, necessitam de pouco trabalho feminino. A
conduta dos homens e mulheres, portanto, é radicalmente diferente; nos campos, um homem
trabalhará durante quase toda a vida, enquanto na cidade seu período de atividade será muito mais
curto; inversamente, as mulheres exercem nas cidades o dobro das atividades que exercem nos
campos.”
BEAUJEU-GARNIER, J. Geografia de População. São Paulo: Ed. Nacional, 1980.
Nas últimas décadas, verificou-se a inserção do gênero feminino ao mundo do trabalho, e tal fato
vem ocorrendo tendo em vista as mulheres
a) estarem trabalhando por uma questão de status.
b) trabalharem para aumentar a renda de suas famílias.
c) serem mais capacitadas tecnicamente do que os homens.
d) optarem por trabalhar independentemente de questões financeiras.
Questão 2. “[...] as migrações de mão de obra [...] estão constantemente aumentando quer em
número quer em distância; esses dois fatos são apenas duas manifestações da influência do
progresso técnico sobre a vida e a atividade humanas. Os modernos meios de transporte estão
favorecendo o que se tornou necessidade econômica [...].”
BEAUJEU-GARNIER, J. Geografia de População. São Paulo: Ed. Nacional, 1980, p.292.
COLÉGIO SHALOM 9º ano – Ensino Fundamental
Profº Marcelo Tavares Aluno (a) : _________________________________
Trabalho de Recuperação de
Geografia Data: ___/____/____
Nota: 6.00 Obteve:_____
INSTRUÇÕES:
LEIA com atenção cada questão;
PROCURE compreender o que está sendo pedido;
ELABORE respostas completas;
FAÇA uma letra legível;
Respostas a lápis não terão direito à revisão;
Não é permitido o uso de corretivo e nem rasuras.
Ao movimento migratório diário em que os trabalhadores deslocam-se de suas casas para o local de
trabalho e vice-versa, dá-se o nome de
a) êxodo rural.
b) nomadismo.
c) transumância.
d) migração pendular.
Questão 3. Um mundo difícil
Quase dois terços da população migrante vivem em países ricos do Norte e do Sul, e enviam
remessas de dinheiro para familiares no valor de US$ 300 bilhões ao ano, realizando quase sempre
trabalhos sujos, perigosos e difíceis. Foi o que explicou o secretário-geral da Organização das
Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, ao falar na Assembleia Geral a propósito do impacto das
migrações sobre o desenvolvimento. Ban também disse que ele mesmo – nascido na Coreia do sul –
é um dos 214 milhões de migrantes internacionais que vivem fora de seus países de origem. “Todos
somos parte de uma economia mundial produtiva que beneficia nosso mundo em sua totalidade”,
afirmou aos delegados. De todo modo, o clima político não é o melhor – alguns, inclusive, afirmam
que é o pior – para a população migrante no mundo. Nos últimos anos, aumentaram os temores de
poderem morrer afogados, já que centenas de imigrantes tentam, sem resultado, fugir do caos
político em países como Líbia, Tunísia, Costa do Marfim e Somália. (...)
O colapso econômico e os políticos de direita também fizeram com que a xenofobia se espalhasse
pela Europa, incentivando a violência contra os imigrantes. Joseph Chamie, ex-diretor da Divisão
de População da ONU e atual diretor de pesquisas do Center for Migration Studies, disse à IPS que
o primeiro tem a ver com a brecha existente entre público e governos em matéria de imigração, e o
segundo com as crescentes pressões pela deportação dos imigrantes ilegais. As duas forças
contribuem para a ascensão de grupos de direita e da xenofobia, ressaltou.
(Fonte: jornaldiadia.com.br).
Sobre a relação entre xenofobia e migração, é correto afirmar que:
a) a migração de africanos para a Europa é resultado da crise econômica mundial, gerada pelos
países africanos, nos últimos anos.
b) a migração internacional atinge apenas os africanos devido à xenofobia existente nos países da
África.
c) a ascensão da xenofobia na Europa surge em função das crises econômicas e do crescimento de
ideias racistas na África.
d) a xenofobia não é exclusividade da Europa. Embora seja neste continente onde ela apareça de
forma mais evidente, a xenofobia está ligada diretamente às crises econômicas e aos conflitos
étnicos e políticos existentes em várias partes do mundo, a exemplo de alguns países da África e do
Oriente Médio.
e) xenofobia e migração andam juntas devido às constantes crises econômicas do capitalismo
mundial; porém são fenômenos isolados, sem nenhuma relação com a situação política ou cultural
onde elas se manifestam.
Questão 4. A substância do capitalismo é o encontro entre capital e trabalho. O objetivo deste
encontro é uma transação comercial: o capital adquire o trabalho. Para que a transação seja bem-
sucedida, é preciso satisfazer duas condições: o capital deve ser capaz de comprar e o trabalho deve
ser vendável, ou seja, suficientemente atraente para o capital.
Bauman. Zygmunt, Vida a Crédito. Rio de Janeiro: Zahar. 2010, pág. 38.
Tomando o texto acima como referência, podemos chegar à seguinte conclusão sobre o mundo do
trabalho na atualidade:
a) O mercado possui vaga para todos os trabalhadores.
b) O mercado adapta-se à qualificação dos trabalhadores.
c) O trabalhador precisa apresentar qualificação que interesse às empresas.
d) As empresas defendem constantes aumentos de salários.
Questão 5.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
1º TEXTO: O MUNDO REVISTO E CORRIGIDO
(Roberto Pompeu de Toledo)
O relatório sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado a cada ano pelo
PNUD, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, pretende captar a qualidade de
vida nos diversos países. Leva em conta não apenas o dado econômico, mas indicadores sociais
como:
1. o grau de alfabetização,
2. a porcentagem de crianças na escola,
3. a expectativa de vida e a
4. mortalidade infantil.
A leitura da lista dos países, classificados do primeiro lugar (Noruega) ao 175º (Serra Leoa),
e aquinhoados com um sistema de notas que vai de 1 a 0 - a Noruega ficou com 0,944, e Serra Leoa
com 0,275 é instrutiva. E o Brasil? O lugar do Brasil não representa surpresa. O melhor que o
ranking do IDH faz é contribuir para uma visão equilibrada da posição do país no mundo, nem tão
ruim como gostariam os catastrofistas, nem tão boa como contam os ufanistas. O Brasil aparece em
65º lugar, quatro posições acima da classificação anterior. É o 10º colocado entre os 86 países
classificados como de "desenvolvimento humano médio", o que não é ruim: com 0,777 pontos, está
só um pouco atrás do 0,800 a partir do qual um país é considerado de "desenvolvimento elevado".
Fica uma posição atrás da Colômbia e duas da Rússia, e oito à frente da rica Arábia Saudita. Serve
para ajustar a cabeça para a real posição do Brasil no mundo, que aparece muito à frente da
decantada China. O lado ruim é que, além de perder da Argentina, do Uruguai (40º) e do Chile
(43º), ocupa treze posições atrás de Cuba (52º).
Fonte: Adaptado da revista Veja, 16/07/03, página 106.
2º TEXTO: CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO
(Sérgio Abranches)
É possível se desenvolver, mudar, sem crescer economicamente? A resposta convencional é
não. A resposta certa é sim. O crescimento, sobretudo medido pela renda per capita, ajuda, acelera,
mas sua ausência não impede progresso em muitos campos importantes. O Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil retrata, exatamente, um país que muda e se desenvolve
em aspectos cruciais, apesar do baixo crescimento médio. Por causa dessa mudança, acumula
condições para maior e mais sustentável crescimento futuro. O cientista político Harold Wilenski
demonstra que todas as democracias hoje ricas - econômica e socialmente falando - passaram por
pelo menos nove mudanças estruturais de fôlego, com alguma variação de velocidade. São elas:
redução do tamanho das famílias; expansão da educação de massas; diversificação da estrutura
ocupacional, com expansão e diferenciação das classes médias e redução de camponeses e
trabalhadores não qualificados; mudanças na organização e na jornada do trabalho; incorporação
das mulheres à força de trabalho; tendência à redução das desigualdades de gênero e adoção
progressiva de ações afirmativas para inclusão de minorias étnicas ou culturais; criação de uma rede
de proteção social; circulação da informação política e cultural pela via dos meios de comunicação
de massas; e crescimento dos setores intelectuais, científicos e de especialização técnica na classe
média.
O Brasil vem melhorando em todos esses pontos, nas últimas três ou quatro décadas,
apresentando uma rede de proteção social ainda frágil e marcada por distorções distributivas que a
tornam menos eficaz para os mais pobres.
Vamos ser exigentes: comparar só os 99 países que estiveram no estudo desde 1975. O
Brasil encontra-se entre os 48 que melhoraram de posição e tiveram ganhos de qualidade de vida
nesses 26 anos. Subiu seis posições, da 46ª para 40ª. Saiu de 0,643 de IDH para 0,777, muito perto
da faixa do IDH alto, que é 0,8.
Foram 47 os que perderam posição, a maioria países africanos que perderam qualidade de
vida. Quatro não se moveram. A Venezuela caiu sete posições, porque quase não avançou.
O Brasil está melhor que há dez, vinte ou trinta anos. Apesar das conjunturas negativas, não
paramos de superar obstáculos. Nosso maior desafio, a desigualdade, pressupõe que antes
reconheçamos que ela tem raízes profundas na discriminação dos negros. Com o crescimento, se ele
for descentralizado, é possível reduzir a desigualdade territorial da renda, mas, se não adotarmos
uma atitude afirmativa com relação a essa imensa minoria negra, quase a metade de nós, a metade
mais apartada de nós, continuaremos muito desiguais. Todos melhoraremos, porém numa paralela
que denunciará, sempre, nossa desigualdade mais durável.
Fonte: Adaptado da revista Veja, 16/07/03, página 30.
Observe a tabela a seguir.
Ranking de alguns países de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano, em 2003
A partir da interpretação da tabela, analise as afirmações a seguir.
I. Países de elevado IDH são na sua maioria europeus.
II. O IDH médio está representado sobretudo por países latino-americanos.
III. Os países de baixo IDH são na sua totalidade africanos.
Assinale a alternativa que contenha afirmação(ões) válida(s).
a) Somente I
b) Somente I e II
c) Somente II e III
d) Somente III
e) I, II e III
Questão 6. Dê exemplo de transformação da paisagem e do espaço geográfico, causada pelo
fenômeno da migração?
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Questão 7. Imigração e a Emigração são os dois tipos de migração externa ou internacionais, mais
o que significa Imigração e Emigração? Explique.
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Questão 8. Aponte alguns dos possíveis problemas das migrações internacionais.
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Questão 9. “A industrialização ampliou a divisão do trabalho dentro da unidade de produção (a
fábrica) e no interior da sociedade de cada país. Ao mesmo tempo, estabeleceu a Divisão
Internacional do Trabalho entre os países industriais e as regiões fornecedoras de produtos agrícolas e
minerais”.
(LUCCI, E. A. et. al. Território e sociedade no mundo globalizado: Geografia Geral e do Brasil. Ensino
Médio. Editora Saraiva, 2005. p.56).
Cite e explique as três formas / etapas da Divisão Internacional do Trabalho (DIT).
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Questão 10. Explique o que a Taxa de Fecundidade.
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Questão 11. Para Almeida, “considerando que o foco geográfico principal da Guerra Fria era a
Europa central e partes da Ásia e que, no plano estratégico global, o que estava em causa era,
essencialmente, uma”:
(Fonte: ALMEIDA, Paulo Roberto. O Brasil e as relações internacionais no Pós-Guerra Fria. In: ____. Vinte Anos da Queda do
Muro de Berlim. Palhoça: Unisul, 2009, p. 23 e 24).
a) competição pela hegemonia mundial entre as duas superpotências.
b) crise entre todas as potências mundiais, exceto União Soviética, Estados Unidos e China.
c) disputa pelo Oriente Médio e posterior aproximação diplomática entre todas as potências.
d) ideia de superioridade Interglobal ameaçada.
e) destruição nuclear inevitável entre as potências.
Questão 12. Sobre a Nova Ordem Mundial, assinale (V) para as sentenças verdadeiras e (F) para as
sentenças falsas.
( ) Corresponde ao fim dos conflitos Norte Sul e ao surgimento dos conflitos Leste Oeste.
( ) Tem como característica o aparecimento de novos centros de poder econômico, como Japão e
Alemanha.
( ) Sua característica principal é a bipolaridade.
( ) Significa o plano geopolítico internacional das correlações de poder e força entre os Estados
Nacionais após o fim da Guerra Fria.
A sequência está correta em
a) F, V, F, V.
b) V, V, V, F.
c) V, F, V, F.
d) V, V, F, F.
e) F, F, V, V.
Questão 13. Do ponto de vista geopolítico, a Guerra Fria dividiu a Europa em dois blocos. Essa
divisão propiciou a formação de alianças antagônicas de caráter militar, como a OTAN, que
aglutinava os países do bloco ocidental, e o Pacto de Varsóvia, que concentrava os do bloco
oriental. É importante destacar que, na formação da OTAN, estão presentes, além dos países do
oeste europeu, os EUA e o Canadá. Essa divisão histórica atingiu igualmente os âmbitos político e
econômico que se refletia pela opção entre os modelos capitalista e socialista.
Essa divisão europeia ficou conhecida como
a) Cortina de Ferro.
b) Muro de Berlim.
c) União Europeia.
d) Convenção de Ramsar.
e) Conferência de Estocolmo.
Questão 14. Leia o trecho abaixo para responder à questão.
“Em esfera internacional, a União Soviética buscou dar sinais para o fim da Guerra Fria. As tropas
russas que ocupavam o Afeganistão se retiraram do país e novos acordos econômicos foram
firmados junto aos Estados Unidos. Logo em seguida, as autoridades soviéticas pediram auxílio
para que outras nações capitalistas fornecessem apoio financeiro para que a nação soviética
superasse suas dificuldades internas.”
Fonte: http://brasilescola.uol.com.br/historiag/urss.htm.
Assinale a alternativa que não contribuiu para o colapso da URSS.
a) A postura do Partido Comunista em centralizar e controlar todo o Estado.
b) A falta de investimentos em outros tipos de indústrias, como a de base e a de consumo.
c) A imposição da cultura russa às populações pertencentes ao bloco soviético.
d) Crise de desabastecimento agrícola.
e) A localização geográfica da URSS.
Questão 15. Depois de mais de meio século de ruptura em decorrência dos novos arranjos da
Guerra Fria, Cuba e Estados Unidos deram importante passo para o avanço das relações
diplomáticas entre os dois países, com a reabertura das embaixadas nas suas capitais.
Analise as afirmativas que têm relação com o acontecimento.
I. O rompimento das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba ocorreu no contexto da
Guerra Fria, a partir da política nacionalista adotada por Fidel Castro e seus seguidores, que rendeu
o desagrado dos Estados Unidos e o apoio da União Soviética.
II. A reabertura das embaixadas entre Estados Unidos e Cuba significa o restabelecimento das
relações diplomáticas entre os dois países.
III. O regime pró-soviético instalado em Cuba e a Crise dos Mísseis elevaram as tensões entre EUA
e Cuba, culminando com a expulsão deste país da OEA e seu isolamento diplomático pelos países
americanos.
IV. A reabertura das embaixadas e o restabelecimento diplomático entre Cuba e Estados Unidos
provocaram, no mesmo ato, a declaração do fim do embargo econômico contra a ilha caribenha e a
desocupação de Guantánamo.
É correto apenas o que se afirma em:
a) I, II e III.
b) I e II.
c) II e IV.
d) II, III e IV.
e) III e IV.
Questão 16. No período da Guerra Fria, a antiga URSS subsidiou fortemente a economia cubana.
Ao exportar petróleo para Cuba, o Estado soviético praticava preços bem abaixo daqueles vigentes
no mercado mundial, ao mesmo tempo em que, nas importações de açúcar cubano, pagava até cinco
vezes os preços internacionais desse produto.
(Adaptado de VESENTINI, J. W. A nova ordem mundial. 2. ed. São Paulo: Ática, 1996, p. 21)
Com base no texto e nos conhecimentos de Geografia:
a) Apresente duas razões pelas quais a URSS realizava essa política de subsídios.
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b) Explique por que tal política contribuiu para o fim do modelo de economia planificada na URSS.
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Questão 17. Leia o texto e o mapa a seguir.
Prêmios Nobel pessimistas
Grandes nomes da economia apontam que já existe uma nova Guerra Fria que poderia contribuir
para a decadência da Europa
POR GRAÇA MAGALHÃES-RUETHER / CORRESPONDENTE
BERLIM – Desde a queda do muro de Berlim, há quase 25 anos, o perigo de uma guerra na Europa
nunca foi tão grande quanto atualmente. A conclusão é de 17 prêmios Nobel de economia, que
estiveram reunidos (...) em Lindau, no sul da Alemanha, para o seu encontro anual, mas também de
Volker Ruhe, ex-ministro da defesa da Alemanha. Em uma pesquisa de opinião feita pelo jornal
“Die Welt”, os gênios da economia afirmaram que já existe uma nova Guerra Fria, o que poderia
contribuir para a decadência da Europa também do ponto de vista econômico.
a) Por que a Rússia anexou a Crimeia?
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b) Por que o conflito na Ucrânia está sendo considerado como a causa de uma “nova” Guerra
Fria?
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Questão 18. Em 1989, foi derrubado o Muro de Berlim após quase três décadas de existência.
Nesse momento, ocorreram comemorações em diversas partes do Planeta por se acreditar que uma
Era de Paz Mundial estava se iniciando. Entretanto, verifica-se que, atualmente, situações de
conflitos persistem e muros continuam a existir, por exemplo, o muro na fronteira entre EUA e
México. Observe as imagens a seguir.
a) O Muro de Berlim foi construído durante o período da Guerra Fria. Mencione e explique uma
característica desse período da geopolítica mundial.
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b) Descreva o contexto político-econômico em que os EUA construíram o muro na fronteira com o
México.
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Questão 19. A partir do final da Guerra Fria, ocorreram importantes mudanças nos limites
territoriais de diversos estados europeus. O mapa da Europa já não é mais o mesmo.
Apresente três importantes mudanças ocorridas na divisão territorial dos estados europeus a partir
do fim da Guerra Fria.
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Questão 20. Explique a teoria da transição demográfica.
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Questão 21. qual a diferença entre um pais povoado e um pais populoso.
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Questão 22. (G1 - ifal 2017) Nos últimos anos, tem sido comum reportagens sobre a onda de
refugiados na Europa, que fogem de seus países devido à crescente miséria, fome e as guerras civis
que parecem infindáveis. Esses graves problemas vêm atingindo milhares de cidadãos africanos e
asiáticos, que arriscam a vida em travessias perigosas pelo Mar Mediterrâneo em busca de
sobrevivência. Vejamos algumas manchetes publicadas pelo jornal El País, sobre a questão dos
refugiados:
CRISE DOS REFUGIADOS NA EUROPA
“Quase 3.000 imigrantes morreram este ano no Mediterrâneo”.
El País, 22/07/2016.
“França constrói muro junto à ‘selva’ de Calais para impedir acesso de imigrantes”.
El País, 08/09/2016.
País asiático em guerra civil desde 2011 e governado por Bashar al-Assad, é o que mais tem
contribuído para o aumento de refugiados na Europa . Esse país é a
a) Turquia
b) Iraque
c) Coreia do Norte
d) Síria
e) Israel
Questão 23. (G1 - ifsul 2016) “As áreas rurais, fortemente mecanizadas, necessitam de pouco
trabalho feminino. A conduta dos homens e mulheres, portanto, é radicalmente diferente; nos
campos, um homem trabalhará durante quase toda a vida, enquanto na cidade seu período de
atividade será muito mais curto; inversamente, as mulheres exercem nas cidades o dobro das
atividades que exercem nos campos.”
BEAUJEU-GARNIER, J. Geografia de População. São Paulo: Ed. Nacional, 1980.
Nas últimas décadas, verificou-se a inserção do gênero feminino ao mundo do trabalho, e tal fato
vem ocorrendo tendo em vista as mulheres
a) estarem trabalhando por uma questão de status.
b) trabalharem para aumentar a renda de suas famílias.
c) serem mais capacitadas tecnicamente do que os homens.
d) optarem por trabalhar independentemente de questões financeiras.
Questão 24 . (G1 - ifsul 2015) “[...] as migrações de mão de obra [...] estão constantemente
aumentando quer em número quer em distância; esses dois fatos são apenas duas manifestações da
influência do progresso técnico sobre a vida e a atividade humanas. Os modernos meios de
transporte estão favorecendo o que se tornou necessidade econômica [...].”
BEAUJEU-GARNIER, J. Geografia de População. São Paulo: Ed. Nacional, 1980, p.292.
Ao movimento migratório diário em que os trabalhadores deslocam-se de suas casas para o local de
trabalho e vice-versa, dá-se o nome de
a) êxodo rural.
b) nomadismo.
c) transumância.
d) migração pendular.