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A ALEGRIA DO EVANGELHO

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Reflexão sobre o Evangelho da Alegria do Papa Francisco e o pensamento de S. Luís Guanella.

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Page 1: A alegria do evangelho

A ALEGRIA DO EVANGELHO

Page 2: A alegria do evangelho

A alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira

daqueles que se ENCONTRAM com JESUS.

Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da

tristeza, do vazio interior, do isolamento.Com Jesus renasce

sem cessar a alegria.

Page 3: A alegria do evangelho

1. ALEGRIA QUE SE RENOVA E COMUNICA

O grande risco do mundo atual com sua oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais.A vida interior se fecha e não há lugar para os pobres

Page 4: A alegria do evangelho

Não se ouve a voz de Deus, não se goza da doce alegria do seu amor, nem fervilha o entusiasmo de fazer o BEM.Transformando-se em pessoas ressentidas, queixosas, sem vida.

Esta não é a escolha de uma vida no Espírito que jorra do CORAÇÃO DE

CRISTO RESSUSCITADO.

Page 5: A alegria do evangelho

O papa nos convida a renovar o nosso ENCONTRO PESSOAL COM JESUS CRISTO, a tomar a decisão de SE DEIXAR ENCONTRAR POR ELE, de procurá-Lo dia a dia sem cessar.

Page 6: A alegria do evangelho

Todos são convidados a esse ENCONTRO. Quem arrisca, o Senhor não o desilude; e, quando alguém dá um passo em direção a Jesus, descobre que Ele já aguardava de braços abertos a sua chegada.

Page 7: A alegria do evangelho

Como nos faz bem voltarmos para ELE quando nos

perdemos! Ele sempre permite-nos

levantar a cabeça e recomeçar, restituindo-nos a

ALEGRIA.

Page 8: A alegria do evangelho

São Luís Guanella nos fala do amor de Deus“O Senhor observa-te com suspiros de amor, melhor que um pai que conta as batidas do coração de um menino que dorme”.

“Um só é o Senhor e Pai teu e Ele só te ama mais que todos os homens. Ama-O porque Ele te ama imensamente”.“Nós somos os filhos do Senhor, Ele gosta de nós.

Com o seu amor, o nosso coração repousa tranquilo”.

“Amemos o Senhor, porque só Ele pode contentar plenamente o nosso coração. Amemo-Lo com todas as forças, como a criança que se alegra nos braços do pai”.

Page 9: A alegria do evangelho

São Luís Guanella nos fala da misericórdia divina

“ Não tardes em correr para Jesus.Apressa o passo, enquanto Ele te oferece afetuosamente a sua mão”

“A divina misericórdia é sem confim.Sejam, mesmo que graves e numerosas as

tuas culpas, Deus perdoa-as. Basta que tu digas: ‘Pequei, Senhor’. A glória é no reconhecer as próprias misérias”.

Page 10: A alegria do evangelho

O EVANGELHO NOS CONVIDA A ALEGRIA:

O anjo disse a Maria: “Alegra-te” Lc 1,28 Maria canta o Magnificat Lc1,47 Jesus “estremeceu de alegria sob a ação do Espírito Santo! Lc10,21 Sua mensagem é fonte de alegria:”Manifestei-vos estas coisas, para que vossa alegria seja completa” Jo 15,11 Por onde os discípulos passava havia alegria (Atos 8,8), na perseguição estavam cheios de alegria (8,39)...

Page 11: A alegria do evangelho

Há cristãos que parecem ter escolhido viver uma Quaresma sem Páscoa.

Passamos por momentos difíceis na vida, não obstante, temos a certeza

pessoal de sermos INFINITAMENTE AMADOS POR DEUS.

É preciso permitir que a alegria da fé comece a despertar, mesmo nos

momentos de angústia.

Page 12: A alegria do evangelho

“ Posso dizer que as alegrias mais belas e espontâneas, que vi ao longo da minha vida, são as alegrias de pessoas muito pobres que

têm pouco a que se agarrar”.O ser cristão não é uma ideia, mas

um ENCONTRO com um acontecimento, com uma

PESSOA que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo

decisivo.

Page 13: A alegria do evangelho

2. A DOCE E RECONFORTANTE ALEGRIA DE EVANGELIZAR

O BEM tende sempre a comunicar-se... Adquire maior sensibilidade face às necessidades dos outros. E, uma vez comunicado, o BEM cria raízes e DESENVOLVE-SE.Assim, compreendemos são Paulo que diz: “Ai de mim, se eu não evangelizar!” (I Cor 9,16)

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Na doação a vida se fortalece; e se enfraquece no comodismo e

no isolamento. Os que mais desfrutam da vida são os que

deixam a segurança da margem e se APAIXONAM PELA

MISSÃO de comunicar a vida aos demais.

Page 15: A alegria do evangelho

Um evangelizador não deveria ter constantemente uma cara de funeral. Recuperemos e aumentemos o fervor de espírito, a suave e reconfortante ALEGRIA DE EVANGELIZAR, mesmo quando for preciso semear com lágrimas!Que a vida irradie o fervor de ter em si a ALEGRIA DE CRISTO!

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O ANÚNCIO TEM COMO CENTRO E ESSÊNCIA:DEUS que manifestou o SEU AMOR

IMENSO EM CRISTO MORTO E RESSUSCITADO

CRISTO pode sempre RENOVAR a nossa vida e a nossa comunidade.

JESUS é o primeiro evangelizador, Ele quis chamar-nos para cooperar com Ele e impelir-nos com a força do seu Espírito.

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“Deus é cheio de boa vontade por ti. Basta lembrar que para

salvar-te desceu do céu para a terra”

“ Num excesso de amor, Deus criou o homem inocente,

num

excesso de amor, redimiu-o...Num excesso de amor Deus continua a

grande obra da santificação do homem aqui na terra”.

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“Lembra-te da adúltera perdoada, da Madalena absolvida, lembra-te do filho pródigo festejado e percebe tu mesmo quanto é verdadeiro que DEUS PERDOA”.

“Jesus que ressuscita da morte, aparece afetuoso com coração de salvador. Todos são atraídos por Jesus ressuscitado e Ele os acolhe”.

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A alegria evangelizadora refulge sempre sobre o horizonte da memória agradecida: é uma graça que precisamos pedir. Os Apóstolos

nunca mais esqueceram o momento em que Jesus lhes tocou o

coração: “Eram às quatro horas da tarde” (Jo 1,39)

E nós, fazemos memória? Lembramos quem nos iniciou na fé? Como foi o nosso encontro com

Jesus?...

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3. A NOVA EVANGELIZAÇÃO PARA A TRANSMISSÃO DA FÉ

Todos têm o direito de receber o Evangelho. Temos o dever de o

anunciar como quem partilha uma alegria, indica um horizonte

estupendo, oferece um banquete apetecível. A Igreja cresce “por

atração” (Bento XVI)

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A atividade missionária representa o máximo desafio para a Igreja e a

causa missionária deve ser a primeira de todas as causas.Os Bispos latino-americanos

afirmaram que é necessário passar para uma pastoral decididamente

missionária.

Page 22: A alegria do evangelho

IA TRANSFORMAÇÃO

MISSIONÁRIA DA IGREJA

Page 23: A alegria do evangelho

1.Uma Igreja “em saída”

Abraão saiu(terra nova)...Moisés saiu (Vai!Eu te envio)...Jeremias

saiu(Irás onde Eu te enviar”...E Jesus continua dizendo “IDE”...Seguindo o modelo do Mestre a Igreja

deve sair para anunciar o Evangelho

Procurar os afastados e chegar às encruzilhadas, dos caminhos para convidar os excluídos.

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JESUS TOMA INICIATIVANOS PRECEDE

Jesus lava os pés, envolve-se com o outroA comunidade missionária toca a carne sofredora de Cristo no povoOs evangelizadores contraem assim o “cheiro de ovelha” e estas escutam a sua vozCuida do trigo e não perde a paz por causa do joioEncontra o modo para fazer com que a Palavra se encarne numa situação concreta e dê frutos de vida novaO discípulo joga a vida até o martírio como testemunho de Jesus Cristo com força renovada

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2. Pastoral em conversão

O papa espera que todas as comunidades se esforcem por atuar os

meios necessários para avançar no caminho de uma conversão pastoral e missionária, ir para a periferia, ir onde

falta a LUZ do Ressuscitado.A comunidade paroquial deve ser o

local onde os sedentos vão beber para continuarem a caminhar, tornando-se

mais próximas das pessoas.

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3. A partir do coração do Evangelho

O anúncio concentra-se no ESSENCIAL, no que é mais belo, mais importante, mais atraente e,

ao mesmo tempo, mais necessário.

Anunciar o coração do Evangelho:

A beleza do AMOR SALVÍFICO DE DEUS manifestado em

JESUS CRISTO morto e ressuscitado.

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O Evangelho nos convida a responder a Deus que nos ama e salva, reconhecendo-O

nos outros e saindo de nós mesmos para procurar o bem de

todos.Todas as virtudes estão ao serviço

desta RESPOSTA DE AMOR

Page 28: A alegria do evangelho

“ Parar não se pode até que existam pobres aos

quais prover”

“Cada cristão não pode contentar-se em pensar e

prover unicamente para si, mas deve no entanto

pensar e prover para o bem dos próprios irmãos

e, entre estes, aos mais necessitados de ajuda corporal e espiritual”

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4. A missão que se encarna nas limitações humanas

Os preceitos dados por JESUS CRISTO são pouquíssimo, não tornam pesada a vida

dos fiéis.Confessionário não é câmara de tortura,

mas lugar da misericórdia do Senhor.

Deixar chegar a todos a consolação do AMOR DE DEUS.

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5. Uma mãe de coração aberto

A Igreja “em saída” é uma Igreja com as portas abertas. Sair em direção aos outros para chegar às periferias humanas: olhar nos olhos e escutar, acompanhar quem ficou caído à beira do caminho.

A Eucaristia não é um prêmio para os perfeitos, mas um remédio generoso e um alimento para os fracos.Devemos ser facilitadores e não controladores da graça.

Page 31: A alegria do evangelho

Os pobres são os destinatários privilegiados do Evangelho.

O Papa diz que prefere uma Igreja acidentada, ferida e enlameada

por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo

fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças.

Page 32: A alegria do evangelho

IINA CRISE DO

COMPROMISSO COMUNITÁRIO

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1. Alguns desafios do mundo atualAumentam doenças, desespero apoderam-se do coração,

falta de respeito, violência, desigualdade social... Não a uma economia de exclusãoNão se pode tolerar lançar comida no lixo, quando tantos

passam fome...Cultura do descartável... Não à nova idolatria do dinheiroHá negação da primazia do ser humano Não a um dinheiro que governa em vez de

servirO papa ama ricos e pobres, mas lembra que os ricos

devem ajudar os pobres, respeitá-los e promovê-los. Não à desigualdade social que gera

violênciaConsumismo desenfreado, aliado à desigualdade social, é

duplamente danoso para o tecido social.

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Alguns desafios culturaisO individualismo pós-moderno e globalizado favorece um estilo de vida que debilita o desenvolvimento e a

estabilidade dos vínculos entre as pessoas e distorce os vínculos familiares.

Desafios da inculturação da féFragilidades que precisam ser curadas pelo Evangelho: o

machismo, o alcoolismo, a violência doméstica, uma escassa participação na Eucaristia, crenças fatalistas ou supersticiosas que levam a recorrer à bruxaria, etc. Pais não batizam e não ensinam a rezar.

Desafio das culturas urbanasCriar espaços de oração e de comunhão com

características inovadoras, mais atraentes e significativas para as populações urbanas.

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2. Tentações dos agentes pastoraisO papa sente enorme gratidão pela tarefa de quantos trabalham

na Igreja.

Diz também que a nossa tristeza e vergonha pelos pecados de alguns membros da Igreja, e pelos próprios, não devem fazer esquecer os inúmeros cristãos que DÃO A VIDA POR AMOR:

Ajudam tantas pessoas seja a curar-se, seja a morrer em paz em hospitais precários, acompanham as pessoas que caíram escravas de diversos vícios nos lugares mais pobres da terra, prodigalizam-se na educação de crianças e jovens, cuidam de idosos abandonados por todos, procuram comunicar valores em ambientes hostis, e dedicam-se de muitas outras maneiras que MOSTRAM O IMENSO AMOR À HUMANIDADE INSPIRADO POR DEUS FEITO HOMEM.

Aqui destacamos a pessoa de SÃO LUÍS GUANELLA e tantos outros santos da caridade, que viveram para REVELAR AO MUNDO O AMOR DE DEUS

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Sim ao desafio de uma espiritualidade missionáriaHoje existem muitos que não alimentam o encontro com os

outros, o compromisso no mundo, a paixão pela evangelização. Acentuado individualismo...Não nos deixemos roubar o entusiasmo missionário!

Não ao desânimo egoístaFoge-se de qualquer compromisso de levar sal e luz ao mundo

Cristão transforma-se em múmia de museu. Não deixemos que nos roubem a alegria da evangelização!

Não ao pessimismo estérilHá inúmeros sinais da sede de Deus, do sentido último da vida,

ainda que expressos implícita ou negativamente. Devemos ser pessoas-cântaros para dar de beber aos outros. Não deixemos que nos roubem a esperança!

Page 37: A alegria do evangelho

Sim às relações novas geradas por Jesus CristoOs instrumentos de comunicação alcançaram progressos inauditos, sentimos o desafio de descobrir e transmitir a “mística” de viver juntos, misturar-nos, encontrar-nos, dar o braço, apoiar-nos...numa verdadeira fraternidade. Não deixemos que nos roubem a comunidade!Não ao mundanismo espiritualEsconde-se atrás de aparência de religiosidade e até de amor à Igreja. É buscar a glória humana e o bem-estar pessoal em vez da glória de Deus.É ficar controlando os outros em vez de facilitar o acesso à graça, evangelizando. Não deixemos que nos roubem o Evangelho

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Não à guerra entre nósCuidado com a tentação da inveja, ódio, calúnia, divisão,

ciúme, desejos de impor as próprias ideias a todo o custo...Devemos compreender a lei do amor.Onde há vida, fervor, paixão de levar Cristo aos outros, surgem vocações genuínas. Não deixemos que nos roubem o ideal do amor fraterno!

Outros desafios eclesiaisA maioria do povo de Deus é constituída por leigos. Conta-

se com leigos com um arraigado sentido de comunidade e uma fidelidade ao compromisso da caridade, da catequese, da celebração da fé...A comunidade evangeliza e educa seus jovens, que felizes levam Jesus Cristo às esquinas e praças da terra.

Aqui podemos ressaltar o empenho dos LEIGOS GUANELLIANOS.

Não deixemos que nos roubem a força missionária!

Page 39: A alegria do evangelho

São Luís Guanella não permitiu que lhe ROUBASSEM

O AMOR A DEUS EXPERIENCIADO NAS PROFUNDEZAS DO CORAÇÃOO ARDOR MISSIONÁRIO PARA REVELAR A TODOS QUE DEUS É PAI, ÓTIMO PAI... QUE AMA... PERDOA... PROVIDENCIA...A RELAÇÃO AMOROSA COM OS IRMÃOS, CONSTRUINDO COM ELES “FAMÍLIA” A IMITAÇÃO DA FAMÍLIA DE NAZARÉO ANÚNCIO DO EVANGELHO COMO NOTÍCIA ALEGRE, PARA TODOS, SOBRETUDO PARA OS ÚLTIMOS, OS PEQUENINOS, OS PREDILETOS DO CORAÇÃO DE JESUS A CERTEZA DE QUE DEUS NOS CHAMA PARA COLABORAR NO SEU PROJETO DE AMOR ...

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IIIO ANÚNCIO DO

EVANGELHO

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1.Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho Deus envia seu Espírito para nos fazer seus filhos e nos tornar capazes de responder com a nossa vida ao seu amor.A Igreja deve ser o lugar da misericórdia gratuita, onde todos possam sentir-se acolhidos, amados, perdoados e animados a viverem segundo a boa nova do Evangelho.

Page 42: A alegria do evangelho

Um povo com muitos rostosA graça supõe a cultura, e o dom de Deus encarna-se na cultura de quem o recebe.É o Espírito Santo, enviado pelo Pai e o Filho, que transforma os nossos corações e nos torna capazes de entrar na comunhão perfeita da SS Trindade, onde tudo encontra a sua unidade.

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Todos somos discípulos missionáriosCada batizado é um sujeito ativo de evangelização. A nova evangelização deve implicar um novo protagonismo de cada um dos batizados. Que ninguém renuncie ao seu compromisso de evangelização, pois, se realmente experimentou o amor de Deus não precisa de muito tempo de preparação para sair a anunciá-lo.

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A força evangelizadora da piedade popularImportância da piedade popular, verdadeira expressão da atividade missionária espontânea do povo de Deus.A piedade popular traduz em si certa sede de Deus, que somente os pobres e os simples podem experimentar.

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De pessoa a pessoaCada um deve levar o Evangelho às pessoas com quem se encontra, tanto aos mais íntimos como aos desconhecidos

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Carisma ao serviço da comunhão evangelizadora:Quanto mais um carisma dirigir o seu olhar para o coração do Evangelho, tanto mais eclesial será o seu exercício

Cultura, pensamento e educação:O anúncio às culturas implica também um anúncio às culturas profissionais, científicas e acadêmicas.Anunciar o Evangelho às pessoas e às culturas.

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São Luís Guanella exorta:“Goza tanto um rosto alegre; as pessoas boas e alegres atraem muita gente a si.”

“Em tudo caridade. A caridade é vínculo que liga os corações. A caridade é vínculo que faz nobres e grandes os corações”.

“Os corações cristãos não podem não permanecer profundamente feridos em vista do bem que há para fazer”.

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O PAPA FALA AINDA SOBRE:

2. A homilia3. A preparação da pregação4. Uma evangelização para o aprofundamento do querigma

Page 49: A alegria do evangelho

“O SENHOR IMPRIME NA TUA ALMA UMA LUZ QUE TE FAZ CONHECER O BEM QUE DEVES FAZER, O MAL QUE DEVES EVITAR. SEGUE AQUELA LUZ E SERÁS QUERIDO A DEUS” SLG