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A apresentao adequada do imposto de renda nasdemonstraes financeiras oriundas dos impactos eefeitos fiscais das operaes e demais eventos em relaos diferenas temporrias
PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS
Curso de Cincias Contbeis
A apresentao adequada do imposto de renda nas demonstraes financeiras oriundas dos
impactos e efeitos fiscais das operaes e demais eventos em relao s diferenas temporrias
Leonardo Fernando Silva de Paula
Belo Horizonte
Junho/2013
Leonardo Fernando Silva de Paula
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Leonardo Fernando Silva De Pa ula
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Projeto de Pesquisa apresentado na Disciplina de Trabalho
de Concluso de Curso I, do Curso de Cincias Contbeis
da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais
Corao Eucarstico
Orientadora: Helosa Helena Rocha Maia
A apresentao adequada do imposto de renda nas demonstraes financeiras oriundas dos
impactos e efeitos fiscais das operaes e demais eventos em relao s diferenas temporrias
Belo Horizonte
Junho/2013
SUMRIO
1 INTRODUO.. 4
1.1 Tema. 4
1.2 Ttulo.. 4
1.3 Caracterizao da sociedade. 4
1.4 Problema. 5
1.5 Objetivo.. 5
1.5.1 Objetivo geral 5
1.5.2 Objetivo(s) especfico(s). 5
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1.6 Justificativa. 5
1.7 Relevncia. 6
1.8 Delimitao do estudo.. 6
1.9 Hiptese. 6
1.10 Definio dos termos. 7
2 REFERENCIAL TERICO.. 8
2.1 Contabilidade. 8
2.2 Contabilidade Tributria. 9
2.3 Tributos sobre o lucro no mbito nacional 9
2.4. Modalidades de tributao dos resultados das pessoas jurdicas. 10
2.4.1 Lucro Real 10
2.4.2.Lucro Presumido. 10
2.4.3 Lucro Arbitrado. 10
2.5 Planejamento Tributrio.. 11
2.6 Regime Tributrio de Transio.. 11
2.7 Lalur. 12
2.8 Prticas Contbeis Brasileiras. 12
2.9 Aspectos conceituais. 13
2.10 Contabilidade Internacional 16
2.11 Tributos sobre o lucro no mbito internacional 17
2.12 O tratamento contbil atravs da norma internacional 17
2.13 Consideraes finais sobre o alinhamento das prticas contbeis sobre o.. 17
3 METODOLOGIA.. 18
3.1 Tipos de Pesquisa. 18
3.1.1 Quanto aos fins. 18
3.1.1 Quanto aos meios. 18
3.2 Universo e Amostra Pesquisada. 19
3.3 Seleo dos sujeitos. 19
3.4 Instrumentos de Coleta de Dados. 19
3.5 Tratamentos e Anlise dos Dados. 20
3.6 Limitaes de Estudo.. 20
4 CRONOGRAMA.. 21
REFERNCIAS.. 22
1. INTRODUO
1.1 TEMA
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Contabilidade Tributria
1.2 TTULO
A apresentao adequada do imposto de renda nas demonstraes f inanceiras oriundas dos impactos e
efeitos fiscais das operaes e demais eventos em relao s diferenas temporrias.
1.3 CARACTERIZAO DA SOCIEDADE
A c ompanhia Siderrgica P itangui uma S ociedade annima de c apital fechado, cuja sede est
localizada em Belo Horizonte/MG, sendo seus objetos sociais: industrializao e comercializao de
produtos siderrgicos, florestamento e reflorestamento, importao e exportao de produtos siderrgicos
ou destinados a Siderurgia, produo e comercializao de carvo vegetal de matria nativa e ou
proveniente de floresta plantada, cogerao de energia eltrica atravs da UTE (Usina Termoeltrica) e
produtos c omercializados como f erro gusa, sucata de lingoteira.
Fundada em 1958 a Companhia Siderrgica Pitangui tem sido, ao longo desua historia uma das maioresincentivadora do desenvolvimento de Pitangui (MG), pequena cidade a oeste de Minas Gerais, que hoje
fabrica o metal que base damodernidade o ferro.
Em 1995, os rumos da empresa mudaram radicalmente. A Pitangui foicomprada pelo Grupo Newton
Cardoso (Grupo NC), que investiu em sua modernizao, multiplicou sua capacidade de produo e abriu
suas portas para o mercado externo. Hoje. Com cerca de 400 funcionrios diretos e 1,5 mil indiretos, a
Siderrgica Pitangui a maior fabricante de ferro gusa para fundio e aciaria no estado de Minas Gerais.
A empresa atua c om trs altos f ornos de reduo a carvo vegetal, com c apacidade de produo instalada
de 30 mil toneladas por ms. Visando a autossuficincia em carvo vegetal, a Companhia Siderrgica
Pitangui criou a Pitangui Agro-Florestal (PAF), empresa responsvel pela gesto Florestal do Grupo NC. A
PAF objetiva a ampliao de oferta de recursos produtivos para o setor siderrgico e o mercado
consumidor, alem da continua melhoria de qualidade de seus produtos.
A Siderurgia Pitangui utiliza de matrias primas de excelente qualidade, c omo o c arvo vegetal e minrio de
ferro, associada a um rgido controle de fabricao e qualidade.
1.4 PROBLEMA
Como a Cia Siderrgica Pitanguiest adequando segundo a ias 12 o imposto de renda diferido em suas
demonstraes financeiras oriundo dos impactos e efeitos fiscais das operaes e demais eventos em
relao s diferenas temporrias.
1.5 OBJETIVO
1.5.1 OBJETIVO GERAL
Analisar o padro internacional da norma do imposto de renda em comparao com as normas eprticas contbeis brasileiras.
1.5.2 OBJETIVO(S) ESPECFICO(S)
Analisar as operaes e demais eventos do exercci o corrente que so reconhecidos nasdemonstraes financeiras de uma entidade
Avaliar os efeitos fis cais das operaes e demais eventos reconhecidos na demonstrao dosresultadosVerificar aapresentao do imposto de renda nas demonstraes financeiras
Regime tributrio de transio.
1.6 JUSTIFICATIVA
A economia mundial globalizada e consolidada exige uma padronizao de normas internacionais, pois
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facilitam as operaes internacionais e minimizam os custos, sendo mais relevante o padro das
informaes para tomada de deciso.
Devido a elevada carga tributaria praticada no Brasil, e a grande discrepncia que esse assunto tratado no
pas em relao mbito internacional e o surgimento da padronizao dessa norma,cabe analisar a
comparao desse tratamento, buscando averiguar sua harmonizao, e se o nosso pas e as sociedades
empresariais esto se adequando no mbito internacional.
Portanto esse assunto prope ao profissional contbil, as sociedades empresariais e o pas, a um desafio
no tratamento dessa norma, onde a carga tributaria a maior do mundo.
1.7 RELEVNCIA
A preponderncia dessa pesquisa resulta da anlise da norma internacional do imposto de renda onde
estabelecer para as Cias a apresentao das demonstraes financeiras em funo do diferimento do
imposto de renda reconhecido na norma contbil e definido de forma distinta na legislao tributria.
1.8 DELIMITAO DO ESTUDO
O projeto ser embasado pela IAS 12 (InternationalAccounting Standard 12 Income Taxes) em comparao
ao CPC 32 (Comit de Pronunciamentos Contbeis) no tratamento, anlise, e harmonizao da norma.
Com objetivo de dinamizar e facilitar o entendimento sero utilizadas as informaes das demonstraes
financeiras da Cia siderrgica Pitangui, do exerccio de 2010, com finalidade de estudo de caso.
1.9 HIPTESE
Na anlise da IAS 12 observa-se que, o reconhecimento de todos os ativo e a identificao dos passivos
estar inerente as consequncias tributrias, podendo ser estimadas de modo confivel. Em vista disso,
reconhecendo os critrios da norma, dar-se- como aplicao o balano patrimonial ajustado atendendo
esses impactos.
1.10 DEFINIO DOS TERMOS
Base fiscal de um ativo
Diferena temporria dedutvelDiferena temporria tributvel
A base fiscal de um ativ o segundo Padoveze (2012, p. 360) o valor que ser dedutvel para fins f iscais
contra quaisquer benefcios econmicos tributveis que fluiro para empresa quando ela recuperar o valor
contbil desse ativo.
Oliveira, e outros, (2009, p. 256) o valor atribudo a um ativo para fins tributrios.
Perez Junior (2010, p. 316) acrescenta o valor atribudo aquele ativo para fins fiscais de acordo com
regulamento do imposto de renda.
Fipecafi, Ernst&Y oung(2010, p. 95) sucintamente define diferenas temporrias dedutveisc omoo valor dos
tributos pagos neste perodo sobre despesas reconhecidas contabilmente, mas que sero dedutveis da
base de clculos dos tributos apenas em perodos futuros
Oliveira, e outros, (2009, p. 256) diferenas temporrias dedutveis, ou seja, que resultaro em valores a
serem deduzidos no calculo do resultado tributvel de perodos futuros, quando o valor contbil do ativo ou
passivo for recuperado ou liquidado.
Diferenas temporrias dedutveis, a qual a diferena temporria que resulta em valores que so dedutveis
para determinar o lucro tributvel (prejuzo fiscal) de futuros perodos quando o valor contbil do ativo ou
passivo recuperado ou liquidado. Represente por incluses temporrias da base de calculo dos tributos,tais como provises para perdas com garantias e litgios trabalhistas ou ajustes de ativos, tais como
devedores incobrveis e reduo ao valor recupervel de imobilizado. (PEREZ JUNIOR 2010, p. 316).
Segundo o CPC 32 diferena temporria tributvel a que resulta em valores tributveis para determinar o
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lucro tributvel (prejuzo fiscal) de perodos futuros quando o valor contbil de ativo ou passivo recuperado
ou liquidado.
Diferenas temporrias tributveis, a qual a diferena temporria que resulta em tributveis para determinar
o lucro tributvel (prejuzo fiscal) de perodos futuros quando o valor contbil de um ativo ou passivo
recuperado ou liquidado. Representado por excluses temporrias da base de calculo dos tributos, tais
como lucro na venda de imveis para recebimento ao longo prazo.(OLIVEIRA et al. 2009, p. 255).
Perez Junior (2010, p. 316) finaliza dizendo que as temporrias tributveis resultaro em valores a serem
adicionados a clculos do resultado tributvel de perodos futuros, quando o valor contbil do ativo oupassivo for recuperado ou liquidado.
2 REFERENCIAL TERICO
2.1 CONTABILIDADE
A c ontabilidade t o antiga quanto prpria historia da civiliz ao.
No descabido afirmar-se que a noo de conta e, portanto, de contabilidade seja, talvez, to antigaquanto origem do Homo Sapiens. Alguns Historiadores fazem remontar os primeiros sinais objetivos da
existncia de contas aproximadamente a 4.000 a.C. Entretanto, antes disso, o homem primitivo, ao
inventariar o nmero de instrumentos de caa e pesca disponvel, ao contar seus rebanhos, ao cotar suas
nforas de bebidas, j estava praticando uma forma rudimentar de contabilidade.(IUDICBUS, 2009, p. 30).
A c ontabilidade registra e interpreta os f atos econmico-financeiros existentes dentro de um patrimnio e os
converte eminformao para tomada de deciso.
A c ontabilidade uma atividade fundamental na vida econmica, mesmonas economias mais simples,
necessrio manter documentao dosativos, das dividas e das negociaes com terceiros. O papeldacontabilidade torna-se ainda mais negociaes c om complexas economiasmodernas. Uma v ez que os
recursos so escassos, de escolher entre asmelhores alternativas, e para identific-las so necessrios
dadoscontbeis. Em sentido mais amplo a contabilidade trata da coleta de dados, apresentao e
interpretao dos fatos econmicos. Usa-se o termo contabilidade para descrever as atividades dentro da
organizao quando aorganizao presta informaes a terceiros, os acionistas, governos.(CREPALDI,
2003, p.18).
Atualmente devido c omplexidade das exigncias do mercado atual e dos usurios interno e ext erno, a
contabilidade procura evoluir e adaptar-se s suas demandas informacionais, pois cada ramo de atividade
possui as suas peculiaridades e necessidades de informao para subsistir e alcanar vantagem
competitiva. Por esse motivo a contabilidade constitui-se em diversas ramificaes que visam atender as
peculiaridades de cada segmento do mercado e usurios.
2.2 CONTABILIDADE TRIBUTRIA
A c ontabilidade se especializa em certos objetivos em que sua teoria e aplicao prtica dos princpios e
normas bsica os alcanam.
Segundo Oliveira e outros (2009, p.27):
[...] o ramo da contabilidade responsvel pelo gerenciamento dos tributos incidentes nas diversas
atividades de uma empresa, ou grupo de empresas, adaptando ao dia-a-dia empresarial as obrigaestributarias, de forma a no expor a entidade s possveis sanes fiscais e legais.
Em vista disso, a contabilidade tem importncia no cenrio tributriopelo fato de registrar todos os fatos
econmicos de uma organizao, compete mesma apurar os resultados do negocio e os reflexos do
desempenho operacional.
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Ela acaba registrando e/ou gerando as bases tributveis de praticamente todos os tributos determinados na
legislao tributria. (CARLIN, 2011).
2.3 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO NO MBITONACIONAL
A t ributao sobre o lucro, embora tenha como objetivo retirar uma parcela especifica do resultado positiv o
auferido pelas entidades empresarias acaba no acontecendo exatamente sobre o lucro apurado pela
contabilidade. Este deve ser o resultado efetivamente gerado por uma empresa. Sabemos que a
contabilidade ainda encontra dificuldades para reconhecer variao dos preos de mercado em seus ativos
e passivos e que o registro dos ativos pelo custo histrico pode trazer distores nos resultados entre os
perodos. Mas, mesmo com esses e outros pequenos problemas no caminho, o lucro gerado por uma
empresa deve ser sempre o apurado em sua contabilidade, principalmente se forem seguidos de adequada
os princpios fundamentais de contabilidade. (PGAS, PAULO HENRIQUE 2006, p. 589).
Sucintamente Oliveira e outros (2009) atribui o conceito de Imposto sobre a renda, no qual [...] um tributo
direto, de competncia da unio.
Fato que gera o imposto sobre a renda, de acordo com O Cdigo tributrio Nacional, em seu art. 43 dispe
que:
[...] o fundamento ou hiptese da incidncia do imposto sobre a renda a aquisio da disponibilidade
econmica jurdica de renda (produto do capital, do trabalho ou combinao de ambos) e de proventos de
qualquer natureza (acrscimos patrimoniais).
2.4. MODALIDADES DE TRIBUTAO DOSRESULTADOS DAS PESSOAS JURDICAS.
O art. 44 do cdigo tributrio nacional dispe que a base de clculo do imposto de renda o montante real,
presumido ou arbitrado das rendas e proventos tributveis.
2.4.1 LUCRO REAL
Segundo Oliveira e outros (2009) Lucro real o lucro lquido do perodo apurado na escriturao comercial,
denominado lucro contbil, ajustado pelas adies, excluses e compensaes autorizadas pela legislao
do imposto de renda.
Carlin, (2011, p. 64) enfatiza como regra geral de tributao, onde temos o lucro lquido contbil do perodo-
base, ajustado pelas adies, excluses ou compensaes autorizadas pela legislao no lalur.
Essa modalidade de tributao tem como base o lucro contbile pode ser mais interessante para empresas
com resultados mais equilibrados (PGAS, 2006).
2.4.2.LUCRO PRESUMIDOLucro presumido uma forma simplificada de apurao da base de calculo dos tributos com o imposto de
renda e da contribuio social, restrita aos contribuintes que no esto obrigados ao regime de apurao de
tributao com base no lucro real, (OLIVEIRA et al. 2009, p. 208).
Deforma opcional de tributao resultante de presuno de lucratividade, atravs de percentual aplicado
sobre o faturamento bruto discorre Carlin, (2011).
Emuma linguagem mais prtica (PGAS, 2006) [...] considera-se apenas as receitasdas empresas,
devendo ser uti lizadas principalmente nas empresas bastante lucrativas.
2.4.3 LUCRO ARBITRADO
Lucro arbitrado um recuso utilizado pelas autoridades fiscais, quase sempre como ltima alternativa, que
si deve ser aplicado quando houver ausncia absoluta de confiana na escriturao contbil do contribuinte,
devido a falta ou insuficincia de elementos concretos que permitiam a identificao ou verificao da base
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de calculo utilizada na tributao do lucro real ou presumido. (OLIVEIRA et al 2009, p. 207).
Lucro arbitrado resultante de presuno de lucratividade, atravs de percentual aplicado sobre o
faturamento bruto quando conhecida a receita acrescido de 20% complementa Carlin (2011).
Pgas, Paulo Henrique (2006, p. 444) define que o lucro arbitrado decorre, principalmente, da no validade
da escriturao contbil ou da impossibilidade de se calcular o imposto pelas vias normais.
2.5 PLANEJAMENTO TRIBUTRIO
No Brasil, a quantidade de tributos to grande quanto complexidade para acompanhar, interpretar, aplicar
ao ato concreto e fazer cumprir a legislao tributaria. Dominar essas funes ao ponto de partida para osadministradores planejarem uma possvel reduo da carga tributaria nas empresas onde atuam, ou no
exp-las a riscos fiscais (KPMG, 2005, p. 2).
Carlin, (2011, p. 28) conceitua planejamento tributrio como gesto tributria com base nas oportunidades
de reduo da carga tributria atendendo a legislao vigente no sentido de se evitar riscos ou desembolsos
desnecessrios.
Essa gesto procura meios mais vantajosos financeiramente e economicamente previstos em lei para as
modalidades de tributao do lucro: Real, Presumido e Arbitrado.
2.6 REGIME TRIBUTRIO DE TRANSIO
Tem como objetivo neutralizar os impactos dos novos mtodos e critrios contbeis introduzidos pela Lei n
11.638/07, na apurao das bases de clculos de tributos federais.
Tais impactos procedem aos seguintes ajustes quando a Cenofisco menciona:
A exc luso de valores referentes receita auferida cuja tributao poder ser diferida para perodos
subsequentes, em decorrncia das diferenas de mtodos e critrios contbeis determinados pela
legislao societria, em relao quelas aplicveis legislao tributaria.
Adio de valores no incl udos na receita auferida cuja t ributao fora diferida de perodos anteriores, em
decorrncia de diferenas de mtodos e c ritrios contbeis determinados pela legislao societria, em
relao quelas aplicveis legislao tributaria. (CENOFISCO, 2012, p. 4).
Fipecafi, Ernst&Young (2010, p. 108) complementa que sua adoo pressupe a criao e manuteno de
controles extracontbeis das contas patrimoniais e de resultado. Ajustes globais do lucro lquido para fins
tributrios feitos atravs do lalur.
2.7LALUR
Pinto, Joo Roberto Domingues (2011, p. 45) conceitua lalur como meio onde o sujeito passivo dever
informar todas as operaes que influenciem, diretamente ou indiretamente, imediata ou futuramente, a
composio da base de clculo e o valor devido imposto de renda.
Preponderando sua finalidade, segundo Oliveira e outros (2009, p. 311) registrar e controlar os ajustes no
lucro apurado contabilmente, para fins de demonstrao do lucro real, visto que o fisco no aceita como
dedutveis algumas despesas e no tributveis algumas receitas.
Portanto o lalur um livro eminentemente fiscal, cujo objetivo principal demonstrar a passagem do lucro
contbil para o lucro fiscal.
2.8 PRTICAS CONTBEIS BRASILEIRAS
Os tributos incidentes sobre o lucro deveriam ser calculados conforme sua origem, sobre o resultado
positivo apurado pelas empresas. Ocorre que a tributao no feita exatamente sobre o resultado contbil
adequadamente apurado, ou seja, receitas menos despesas seguindo o principio da confrontao entre
receitas e despesas. A legislao fiscal tem sua forma especifica para exigir os tributos sobre o lucro.
(PGAS, 2006, p. 448).
Niyama complementa outro tratamento que no comum no Brasil:
[...] compensar ativos fiscais diferidos contra passivo fiscais diferidos se, somente se, a empresa tiver um
direito legal e compulsrio de fazer essa compensao e se tais ativos e passivos estiverem relacionados
com impostos sobre os lucros de uma mesma autoridade fiscal.(NIYAMA 2005, p. 134).
No entantoumdosobjetivos principais da contabilizao dos tributos diferidos disciplinar e normatizar o
tratamento contbil das diferenas entre o montante dos tributos calculados sobre o lucro contbil e
montante dos tributos calculados sobre lucro tributvelou real.
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A c ontabilizao de um ativ o ou passiv o enseja que a recuperao ou liquidao de seus valores possa
produzir alteraes nas futuras apuraes de imposto de renda e contribuio social, atravs da
dedutibilidade ou tributao. Determina que a entidade reconhea, com certas excees, esse impacto
fiscal atravs da contabilizao de um passivo ou ativo fiscal diferido, no perodo em que tais diferenas
surgirem. (PEREZ JUNIOR 2010, p. 317).
2.9 ASPECTOS CONCEITUAIS
Segundo Niyama:
diferenas permanentes: resultam de divergncias na apurao dos dois lucros (contbil x tributvel), as
quais nunca sero ajustadas no futuro, ou seja, tais diferenas permanecero infinitivamente, ou seja,
afetam o imposto de renda do exerccio, mas no originam efeitos fiscais futuros. (NIYAMA 2005, p. 69)
Outra estrutura importante mencionada por Oliveira e outros (2009, p.255):
Diferenas temporrias so: as diferenas que impactam ou podem impactar a apurao do imposto de
renda e da contribuio social decorrentes de diferenas temporrias entre base fiscal de um ativo ou
passivo e seu valor contbil no balano patrimonial.
Diferenas temporrias tributveis, a qual a diferena temporria que resulta em tributveis para determinar
o lucro tributvel (prejuzo fiscal) de perodos futuros quando o valor contbil de um ativo ou passivo
recuperado ou liquidado. Representado por excluses temporrias da base de calculo dos tributos, tais
como lucro na venda de imveis para recebimento ao longo prazo.
Elas podem ser conforme Perez Junior ressalta:
Diferenas temporrias dedutveis, a qual a diferena temporria que resulta em valores que so dedutveis
para determinar o lucro tributvel (prejuzo fiscal) de futuros perodos quando o valor contbil do ativo ou
passivo recuperado ou liquidado. Represente por incluses temporrias da base de calculo dos tributos,
tais como provises para perdas com garantias e litgios trabalhistas ou ajustes de ativos, tais como
devedores incobrveis e reduo ao valor recupervel de imobilizado. (PEREZ JUNIOR 2010, p. 316).
Portanto essas diferenas temporrias a diferena entre o valor contbil de um ativo ou passivo no
balano e sua base fiscal. A contrapartida da diferena entre o valor contbil e a base fiscal de um ativo ou
passivo est no resultado contbil.
O lucro contbil o lucro apurado no balano societrio contbil e demonstrao de resultado do perodo,sendo que atravs de ajustes do resultado societrio, ou seja, para mais (adies)ou pra menos (dedues)
chegando-se ao lucro tributvel. Destaca Carlin (2011, p. 64).
Outro conceito importante Nyama enfatiza:
Lucro tributrio o lucro (prejuzo) para um perodo, determinado de acordo com regras estabelecidas pelas
autoridades tributrias, sobre o qual os tributos sobre o lucro lquido so devidos (recuperveis). Representa
a diferena entre todas as receitas e despesas reconhecidas nos perodos.(NIYAMA, 2005, p. 70).
Perez Junior finaliza ressaltando em relao a outros conceitos relevantes referentes t ributao sobre o
lucro:
Tributo corrente o valor do tributo devido (recupervel) sobre o lucro tributvel (prejuzo fiscal) do perodo.
o valor dos tributos incidentes sobre o resultado fiscal e que ser apresentado no balano patrimonialcomo tributos a pagar sobre o lucro tributvel ou tributos a recuperar sobre prejuzos fiscais.
Passivo fiscal diferido o valor do tributo sobre o lucro devido em perodo futuro relacionado s diferenas
temporrias tributveis. o tributo que a empresa deixa de pagar neste perodo, mas que dever pagar em
perodos futuros sobre excluses temporrias, tais como lucro na venda de bens imobilizados que sero
recebidos ao longo prazo.
Ativo fiscal diferido o v alor do tributo sobre o lucro recupervel em perodo futuro relacionado a:
Diferenas temporrias dedutveis. o valor dos tributos pagos neste perodo sobre despesas reconhecidas
contabilmente, mas que sero dedutveis da base de clculos dos tributos apenas em perodos futuros
Compensao de prejuzos fiscais no utilizados. o valor dos tributos incidentes sobre os prejuzos
fiscais que podero ser abatidos dos tributos a pagar sobre lucro futuros
Compensao futura de crditos fiscais no utilizados. o valor dos tributos incidentes sobre diferenas
temporrias dedutveis de perodos anteriores que ainda no foram compensadas at este perodo, mas no
podero se compensadas em perodos futuros. (PEREZ JUNIOR 2010, p. 316).
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Lucro tributvel lucro de um perodo, determinado de acordo com as regras estabelecidas pelas
autoridades fiscais, sobre os quais so pagos (ou recuperveis) imposto sobre a renda. Padoveze (2012, p.
359)
Complementando essa estrutura conceitual:
[...] lucro tributvel para finalidade do imposto de renda diverge do lucro contbil. O lucro tributrio incorpora
aspectos relacionados dedutibilidade das despesas e atribuio das receitas enquanto o lucro contbil
incorpora como base no princpio da competncia de exerccios na confrontao de receitas e despesas.
(NIYAMA, 2005, p. 69).
A luz do CPC 32 P adoveze conceitua:
A base fiscal de um ativ o o valor que ser dedutvel para fins fiscais contra quaisquer benefcios
econmicos tributveis que fluiro para empresa quando ela recuperar o valor contbil desse ativo.
A base fiscal de um passiv o o seu valor contbil menos qualquer valor que ser dedutvel para fins fiscais
relacionando aquele passivo em perodos futuro. (PADOVEZE 2012, p. 360).
O Reconhecimento de passivos e ativos fiscais diferidos entre o lucro contbil e o lucro tributrio surge em
razo de adies e/ou excluses de despesas dedutveis e/ou no dedutveis consideradas nas
Diferenas permanentes: quando adicionados ou excludos do lucro, no sero consideradas.
Diferena temporria: so adicionadas ou excludas em perodos diferentes nos livros contbeis e fiscais.
O imposto corrente dever ser mensurado por referencia s alquotas e leis fiscais que tenham sido
promulgadas ou substancialmente promulgadas at a data do balano. O imposto diferido dever ser
mensurado por referencia salquotas e leis fiscais, conforme promulgadas ou s ubstancialmente
promulgadas at a data do balano, espera-se que seja aplicada nos exerccios em que os ativos e
passivos com as quais o imposto diferido se relaciona sejam realizados ou liquidados. (FIPECAFI, ERNST
& YOUNG 2010, p. 103).
E, por conseguinte, mensurados pelo valor esperado que seja liquidado ou recuperado, utilizando as
alquotas contidas na legislao tributaria que estejam aprovadas no final do perodo que est sendo
reportado.
A apresentao no balano patrimonial no caso da empresa poder compensar os saldos dos ativos e
passivos fiscais correntes. Dar-se- somente nos aspectos que Fipecafi, Ernst & Young (2010) destaca:
Tiver o direito legalmente executvel de compensar os v alores reconhecidos
Pretender liquidar em bases lquidas, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente
Os prejuzos e crditos fiscais no utilizadosna medida em que seja provvel que a entidade ir gerar lucro
tributvel no futuro para que os prejuzos e crditos fiscais no utilizados possam ser efetivamente
utilizados.
2.10 CONTABILIDADE INTERNACIONAL
A contabilidade com o advento da globalizao e do crescente desenvolvimento da internacionalizao das
empresas sofre mudanas quanto s normas e prticas contbeis estabelecidas. (UNIVERSIDADE DE
SANTO AMARO, 2010).
Niyama (2005, p. 21) afirma algumas causas e diferenas internacionais para a contabilidade que segundo
ele [...] devido o fato que cada pas tem seu conjunto de leis, regras, filosofias e objetivos que buscam
proteger os seus interesses nacionais, o que impacta para que haja medidas distintas entre eles.
Na mesma linha de raciocnio Padoveze complementa:
[...] que as diferenas nas praticas empresarias, sistemas polticos, inflao, tributao e os riscos
empresariais contribuem, sendo impossveis de se entender sem uma conscincia dos princpios contbeis
nacionais e internacionais e sem conhecimento slido da cultura do negocio. (PADOVEZE 2012, p. 3).
Desde seu surgimento, a contabilidade evolui conforme o ambiente e o crescimento econmico, influenciada
pelo desenvolvimento das empresas. Como consequncia, os usurios das informaes c ontbeis
tornaram-se mais exigentes quanto s demonstraes financeiras que so utilizadas para tomada de
deciso.
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Em vista disso houve a necessidade de harmonizar as normas contbeis no mbito internacional, no qual
Padovezeaponta alguns benefcios desses procedimentos:
Melhora e aumenta a transparncia, compreenso e a comparabilidade das informaes divulgadas aos
diferentes mercados financeiros
Reduz custo na elaborao, divulgao e de auditoria das demonstraes financeiras
Elimina significati vamente as diferenas em resultado gerados pelo reconhecimento contbil das operaes
a partir de um nico conjunto de normas
Melhora comunicao da empresa com seus investidores nacionais e estrangeiros. (PADOVEZE 2012, p.9).
2.11 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO NO MBITOINTERNACIONAL
O conceito convertido do imposto sobre a renda relaciona como uma operao de tributao sobre o lucro
auferido pelas companhias em determinado perodo, cobrado pelas autoridades tributrias de cada pas.
(PADOVEZE, 2012).
De acordo com Fipecafi,Ernst& Young (2010, p. 93), imposto de renda um imposto baseado no lucro
tributvel, que por sua vez definido como lucro sobre qual o imposto de renda pago.
2.12 O TRATAMENTO CONTBIL ATRAVS DA NORMAINTERNACIONAL
Prescreve o tratamento contbil do Imposto de Renda relativa questo principal da contabilizao do
imposto de renda diz contabilizao de consequncias fiscais atuais e futuras, ressalta Fipecafi, Ernst &
Young (2010, p. 92).
Contudo o objetivo da norma (IAS 12) exige que uma entidade contabilize as consequncias fiscais das
operaes e demais eventos de forma consistente com tratamento contbil das prprias operaes e
demais eventos.
2.13 Consideraes finais sobre o alinhamento das prticas contbeis sobre oimposto de renda no Brasil
com a normal internacional.
A I AS12 possui mais similaridade do que diferenas quando comparado s Normas Brasileiras
principalmente a metodologia de clculo do imposto de renda diferido e ao conceito das diferenas
temporrias, as quais so base para clculo do imposto de renda diferido. (FIPECAFI, ERNST & YOUNG,
2010).
Observa-se, portanto que, a tributao sobre o lucro no mbito internacional possui poucas divergncias
com as prticas brasileiras nos critrios de reconhecimento e mensurao referente tributao do lucro.No entanto, o CPC 32 exige maiores divulgaes, uma vez que a tributao sobre o lucro est relacionada a
diversos tributos especficos para o Brasil.
3 METODOLOGIA
3.1 TIPOS DE PESQUISA
De acordo com Vergara (2009) h vrias classificaes de tipos de pesquisas, mas, so destacados dois
critrios que so relevantes: quanto aos fins e quanto aos meios.
3.1.1 QUANTO AOS FINS
Quanto aos fins, esta pesquisa se destaca como descritiva e explicativa.
Descritiva uma vez que procura descrever e analisar o tratamento da norma tributria internacional, na
comparao da convergncia brasileira, mensurando em que nvel a prtica contbil brasileira est alinhada
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ao cenrio internacional.
A pesquisa descritiv a expe caractersticas de determinada populao ou de determinado fenmeno. Pode
tambm estabelecer correlaes entre variveis e definir sua natureza. No tem compromisso de explicar
os fenmenos que descreve, embora sirva de base para tal explicao. Pesquisa de opinio insere-se
nessa classificao. (VERGARA, 2009, p. 42)
Explicativa, porque identifica os motivos e o alcance da norma internacional da tributao sobre o lucro,
justificando os fatores necessrios para sua criao.
A pesquisa explic ativa tem como principal objetivo t ornar algo inteligvel, justificar-lhe os motivos. Visa,
portanto, esclarecer quais fatores contribuem, de alguma forma, para a ocorrncia de determinadofenmeno. Pressupe pesquisa descritiva como base para suas explicaes. (VERGARA, 2009, p.43)
3.1.1 QUANTO AOS MEIOS
Quanto aos meios esta pesquisa documental.
A pesquisa documental, pois so analisados documentos emitidos pelo (IASB) InternationalAccounting
Standards Boarde o (CPC) Comit dePronunciamentos Contbeis. Sendo as bases de comparao da
tributao sobre o lucro.
Investigao documental a realizada em documentos conservados no interior de rgos pblicos e
privados de qualquer natureza, ou com pessoas: registros, anais, regulamentos, circulares, ofcios,
memorandos, balancetes, comunicaes informais, filmes, microfilmes, fotografias, videoteipe, informaes
em disquete, dirios, cartas pessoais e outros. (VERGARA, 2009, p.43)
.
3.2 UNIVERSO E AMOSTRA PESQUISADA
A amostra para a realizao do trabalho ser atravs de informaes emiti das pelos rgos internacionais e
nacionais de contabilidade em relao tributao sobre o lucro e as demonstraes financeiras da Cia
Siderrgica Pitangui.
Trata-se de definir toda a populao e a populao amostral. Entenda-se se aqui por populao no o
numero de habitantes de um local, como e largamente conhecido o termo, mas um conjunto de elementos
que possuem a caractersticas que sero objeto de estudo. (VERGARA, 2009 p.46)
3.3 SELEO DOS SUJEITOS
Os rgos (IASB) InternationalAccounting Standards Boarde o (CPC) Comit de Pronunciamentos
Contbeis atuam na pesquisa como fonte principal de dados e Cia Siderrgica Pitangui atravs das suas
demonstraes financeiras.
3.4 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
O instrumento de coleta de dados dar-se- atravs das demonstraes econmico financeiras da entidade
escolhida, com intuito de analisar o alinhamento das praticas contbeis padronizadas em relao ao
imposto de renda.
Na coleta de dados, o leitor deve ser informado como voc pretende obter os dados de que precisa para
responder ao problema. No esquea, portanto, de se correlacionar os objetivos aos meios para alcan-los,
bem como de justificar a adequao de um a outro. (VERGARA, 2009, p.51)
3.5 TRATAMENTOS E ANLISE DOS DADOS
Os dados coletados foram levantados atravs de normas padronizadas, em que seu reflexo de distino foi
identificado e analisado.
Tratamento de dados referese quela seo na qual se explica para o leitor como se pretende tratar osdados a coletar, justificando por que tal tratamento adequado aos propsitos do projeto. Objetivos so
alcanados com a coleta, o tratamento e, posteriormente, com a interpretao dos dados portanto, no se
deve esquecer-se de fazer a correlao entre objetivos e formas de atingidos. (VERGARA, 2009, p.56)
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3.6 LIMITA ES DE ESTUDO
De acordo com Vergara (2009, pag.61)
[...] todo mtodo tem possibilidades de limitaes. saudvel antecipar-se s crticas que o leitor poder
fazer ao trabalho, explicitando quais as limitaes que o mtodo escolhido oferece, mas que ainda assim o
justificam como o mais adequado aos propsitos da investigao.
Para o mtodo escolhido nesta pesquisa, houve limitaes, como a dific uldade de analisar a norma
internacional na ntegra, pois no h no nosso idioma, e de deixar o entendimento de uma maneira mais
prtica, no momento em que essa norma se destaca em um elevado grau de complexidade para a sua
compreenso.
4 CRONOGRAMA
REFERNCIAS
BRASIL. Cdigo tributrio nacional. 51. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.
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PINTO, Joo Roberto Domingues. Imposto de Renda. 9. Ed. So Paulo: Editora Atlas, 2011.
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em 27 de Abril de 2013
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatrios de pesquisa em administrao. 11a ed. So Paulo:
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Revisado por Editor do Webartigos.com
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