a arte na mesopotâmia
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marina mala de novoTRANSCRIPT
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A ARTE na MESOPOTÂMIA.Objetivos:•Explicar as diferenças entre os povos que habitavam a Mesopotâmia.•Explicar a Escrita Cuneiforme.•Destacar o Código de Hamurábi.•Relacionar a Arte e Guerra.
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Mesopotâmia Meso (meio) + Potamós (rios)
• Região formada por diferentes povos, entre os quais, destacaram-se os Sumérios, os Babilônios e os Assírios.
• As condições geográficas propiciam um importante desenvolvimento cultural.
• Elementos naturais, encontrados às margens dos rios Tigre e Eufrates são utilizados na elaboração de obras de arte.
• Entretanto, muitas das obras produzidas pelos povos mesopotâmicos não chegaram até nós, hoje, dificultando-nos o seu estudo.
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Causas do desgaste e do desaparecimento de grande parte de suas obras.
• Conturbada história política da região, repleta de invasões das mais diversas culturas.
• O material utilizado, quase sempre tijolos de barro cru, cerâmicas, madeiras e fibras vegetais.
• O tempo que nos separa desses povos.
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Sumério – Babilônico.MESOPOTÂMIA primeiro grande centro: cidade de Ur.
Surge pela primeira vez o ZIGURATE, característico da religião desses povos.
ZIGURATES: não possuíam base lisa e o topo era acessado por meio de platôs ou degraus; as construções eram formadas por grandes colinas artificiais, sustentadas por muralhas construídas por tijolos, e não por pedras (como nas pirâmides do Egito), compostas por terraços de vários níveis, cujo acesso se dava por meio de escadarias.
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Ao contrário do que acontecia no
Egito, os “Zigurates” não eram apenas monumentos funerários. Eram imensos altares que funcionavam como templos e, muitas vezes, constituíam o centro da vila onde se encontravam. Além de centros das cidades, serviam como altares, templos, palácios, bancos, etc.
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O Zigurate.
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Zigurate.
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Zigurate – Torre de Babel.
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Zigurate – Jardins da Babilônia I.
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Zigurate – Jardins da Babilônia II
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Zigurate – Jardins da Babilônia III.
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A Escultura na Mesopotâmia.
Nas esculturas produzidas pelos povos mesopotâmicos, não havia uma preocupação descritiva, salvo pelo rosto das figuras. As figuras em baixo-relevo caracterizavam-se por um grande realismo. As esculturas eram, essencialmente, hieráticas.
BAIXO-RELEVO: escultura em que as figuras sobrelevam muito pouco o plano que lhes serve de fundo.
HIERÁTICAS: referente às formas em geral, rígidas e majestosas, feitas conforme regras bastante precisas e inabaláveis.
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Touro alado, de cabeça humana, procedente do Palácio de Sargão II, em Khorsabad.
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Touro Alado – Detalhe.
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Fim da supremacia sumeriana.
Acádios e Babilônicos realizam uma grande renovação artística.
A Ourivesaria, a Arte de trabalhar com metais e pedras preciosas, ganha força.
Surge uma importante forma de expressão artística, as Estelas, monumentos comemorativos dos grandes feitos dos reis e imperadores.
Os desenhos eram mais suaves e a liberdade de representação aumentou, sem romper com o padrão tradicional.
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Ourivesaria Mesopotâmica.
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Estela Babilônica.Hamurábi aparece recebendo do deus Shamash as leis que compuseram
seu famoso código.
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Os SUMÉRIOS criam a ESCRITA CUNEIFORME, que tinha os desenhos dos símbolos em forma
de cunha.
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Escrita Cuneiforme II.
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O Código de Hamurábi.
Entre os mais importantes legados, destaca-se o Código de Hamurábi, que se tornou, posteriormente, a base do Direito de quase todos os povos semitas.
Encontram-se as Leis do Hamurábi gravadas em um enorme bloco de pedra negra ou coluna monolítica de 2,25 m de altura.
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“Se um homem negligenciar a fortificação do seu dique, se ocorrer uma brecha e o cantão inundar-se, o homem será condenado a restituir o trigo destruído por sua falta. Se não puder restituí-lo, será vendido assim como os seus bens, e as
pessoas do cantão de onde a água arrebatou o trigo repartirão entre si o produto da venda. Se um homem der a um jardineiro um campo para ser transformado
em pomar, se o jardineiro plantar o pomar e dele cuidar durante quatro anos, no quinto ano o pomar será repartido igualmente entre o proprietário e o jardineiro;
o proprietário poderá escolher a sua parte. Se um homem alugar um boi ou um asno, e se nos campos o leão matar o gado, é o proprietário do gado quem
sofrerá a perda. Se um homem bater em seu pai, terá as mãos cortadas. Se um homem furar o olho de um homem livre, ser-lhe-á furado um olho. Se um médico
tratar da ferida grave de outro homem, com punção de bronze, e se ele morrer, terá as mãos decepadas. Se um arquiteto construir para um outro uma casa e não
a fizer bastante sólida, se a casa cair matando o dono, esse arquiteto é possível de morte. Se for o filho do dono da casa quem morrer, o filho do arquiteto
também será morto”.
(Isaac. J. e Alba. A. História Universal - Grécia e Roma. São Paulo, Editora Mestre Jou, 1964. p. 77)
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Invasão dos assírios.
Com a invasão dos Assírios, por ser um
povo de cultura muito diferente, ocorreu
uma verdadeira ruptura na arte dessa
região.
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Os Assírios.
• Possuíam uma Arte de caráter Belicoso. Incentivado pela grande expansão militar e econômica.
• BELICOSO: guerreiro, violento; habituado à guerra.
• Possuíam grandes centros culturais com ricas bibliotecas, como nas cidades de Assur, Nínive e Khorsabad.
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Biblioteca de Nínive:criada durante o governo de Assurbanipal (cerca de 900
a.C.), possuía cerca de 22000 tabuletas de argila, relatando os feitos militares, as práticas medicinais, magias, etc.
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Os Palácios Reais possuíam uma função de glorificação do soberano.
• A estatuária torna-se um elemento separado da arquitetura.
• Essa ESCULTURA ASSÍRIA era agressiva, descritiva e realista, principalmente nas cenas de caça e de guerra.
• Os Baixos-relevos eram de considerada importância. Retratavam caçadas, pescarias e expedições guerreiras. Demonstravam grande conhecimento da natureza e da fisiologia humana e animal.
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O Rei Assurbanipal caçando um leão.
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Em 539 a. C., os Persas destroem a Babilônia e o que restava do Império Assírio. Percebe-se uma nova ruptura artística, estreitamente ligadas às novas condições sociais, políticas e econômicas.