a contribuição dos quintais na cobertura vegetal do sítio histórico (isabelle meunier)
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Apresentação realizada por Isabelle Meunier (Departamento de Engenharia Florestal da UFRPE) no Seminário sobre a Cobertura Vegetal na paisagem do Sítio Histórico de Olinda, em 04/10/2011.TRANSCRIPT
A COBERTURA VEGETAL NA PAISAGEM DO SÍTIO
HISTÓRICO DE OLINDA
Olinda, 2011
Prefeitura Municipal de OlindaInstituto do Patrimônio Histórico e Artístico
NacionalSEMINÁRIO
A CONTRIBUIÇÃO DOS QUINTAIS NA COBERTURA VEGETAL DO SÍTIO HISTÓRICO
Profa. Isabelle Meunier – Departamento de Ciência Florestal – UFRPE
Olinda, 2011
As florestas urbanas cooperam para o equilíbrio microclimático, melhoram a qualidade do ar, reduzem a poluição sonora e a visual, promovem e conservam a diversidade de espécies vegetais e animais e colaboram com a melhoria da saúde física e mental da população. Trazem também benefícios econômicos e sociais.
1.Melhoria microclimática
Interceptação da energia luminosa → energia química (fotossíntese)
Sombreamento Evapotranspiração (economia de até
20% da energia gasta com condicionamento térmico)
2. Auxílio no controle das poluições atmosférica, sonora e visual Filtragem do ar Fixação de elementos poluentes (CO,
CO2, SO2, O3 e o flúor). Diminuição dos ruídos das cidades, ao
servir de anteparo ao som. Controle da poluição visual
3. Promoção da diversidade de espécies
A árvores urbanas abrigam e alimentam animais, principalmente as aves e pequenos répteis que são de grande importância na composição dos ambientes urbanos e ajudam no controle biológico de pragas e doenças.
4. Ação sobre a saúde física e mental do homem
As árvores têm grande influência sobre os estados físico e psicológico do ser humano, pois as mesmas agem diretamente e indiretamente sobre a saúde do homem.A prática ativa da jardinagem e da arboricultura e o lazer contemplativo são oportunidades que os quintais representam para o maior equilíbrio físico e mental.
5. Benefícios econômicos
Valorização imobiliária Turismo Geração de emprego e renda na
implantação e manutenção da arborização
Produção de alimento, matéria prima para fitoterápicos, aromáticos, materiais para artesanato, etc...
6. Benefícios sociais
Fortalecimento comunitário: oportunidades de convívio social, prática de esportes, atividades culturais, “troca” de frutas entre a vizinhança.
Oportunidade de Educação Ambiental e Educação para a Cidadania
Onde estão nossas Florestas Urbanas?
Nas Unidades de Conservação; Nas áreas de preservação
permanente; Nos jardins, quintais, sítios e
pomares de propriedades particulares;
Nos espaços livres de clubes, escolas, hospitais, universidades;
Nas áreas comuns de condomínios; Nos parques, praças e jardins
urbanos; Na arborização de ruas e avenidas
Áreas verdes - Conceitos
“As áreas não edificadas de umacidade, de propriedade doMunicípio, Estado, União ou de particulares,independentes de sua destinaçãode uso, são chamadas deespaços livres. Quando destinados àpreservação ou implantação de vegetaçãoou ao lazer público, passam achamar-se áreas verdes, as quaispodem ser dotadas de vegetação deocorrência natural ou implantada”.
SANCHOTENE, M. C. C. Conceito e com posição do índice de áreas verdes. São Paulo:SBAU. 2004 (Boletim Informativo, 1)
“As florestas urbanas são um todo integrado a cidade, isto é, toda a área que serve à população urbana. ....Neste contexto, a floresta urbana não deve ser mais entendida apenas como um conjunto ou aglomerado de árvores que pode ser manejado, mas sim como um conjunto de espaços combinado à vegetação, cujo manejo deve ser feito de forma integrada aos ambientes da cidade.”
BADITU et al. Método para a Classificação Tipológica da Floresta Urbana visando o Planejamento e a Gestão das
Cidades. Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goiânia, Brasil, 16-21 abil 2005, INPE, p. 1427-1433
Parques urbanos
Os parques urbanos são espaços públicos e predominância de elementos naturais, principalmente cobertura vegetal, destinados a recreação.Kliass (1993), citado por Scalise, W. Parques urbanos: evolução, projeto, funções e usos. 2002.
Parque urbano é uma área verde, com função ecológica, estética e de lazer, com extensão maior que as praças e jardins públicos.Loboda, C. R.; De Angelis, B. L. Áreas verdes públicas urbanas: conceitos, usos e funções. Ambiência, v.1, n.1, 2005.
13/04/2023
ESPAÇOS LIVRES PÚBLICOS ESPAÇOS PLANEJADOS
(Áreas verdes e outros espaços livres)
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
TERRAS DEVOLUTAS (União, estado, município)
ESPAÇOS LIVRES PÚBLICOS COM GESTAO PRIVADA OU PARTICULARES POTENCIALMENTE COLETIVOS Escolas, campus, clubes,
cemitérios, RPPN... ESPAÇOS LIVRES
PARTICULARES Jardins, quintais, chácaras,
terrenos baldios (especulação ou litígio)
ATUAÇÃO DIRETA DO PODER PÚBLICO NO PLANEJAMENTO E GESTÃO.
ATUAÇÃO INDIRETA DO PODER PÚBLICO (CONTROLE):REGULAMENTAÇÃO; NORMATIZAÇÃO, FISCALIZAÇÃO, INCENTIVO.
Todas essas categorias são importantes e fornecem benefícios complementares. Todas precisam de cuidados e atenção, mas exigem tipo e intensidade de manejo diferenciados.
Juntas, elas se completam na oferta de serviços essenciais à vida nas cidades.
Essas áreas, que necessitam do nosso compromisso e da nossa ação cidadã para que seja garantida a conservação, são laboratórios vivos para as ciências e oportunidades (hoje) raras de desenvolvimento de valores éticos, de prática de lazer sem consumismo, de interação social saudável, de educação ambiental contextualizada, de exercício do respeito aos bens coletivos.
Características ideais para a potencialização dos impactos ambientais positivos dos quintais urbanos Biomassa elevada (Carbono fixado) Estrutura complexa (resiliência e diversidade de
nichos) Riqueza e biodiversidade elevada (conservação
da biodiversidade, educação ambiental, resiliência, estética)
Elevada cobertura de copa (proteção ao solo e à água, sombreamento, amenização de extremos de temperatura)
Grande proporção de espécies arbóreas nativas (relação V/A, melhor adaptação, suporte à fauna, educação ambiental, valorização histórica).
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Variáveis clássicas na avaliação de áreas verdes urbanas
Praças e Parques: Riqueza e diversidade de espécie; estrutura; densidade (arv/ha); freqüência das sp; porte; sanidade; adequação; valor visual; valor ecológico (raridade, abrigo e alimento de fauna). Tipos uso e expectativas dos usuários; ameaças e potencialidades; manutenção e conservação.
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Fragmentos conservados em UC (UC de Proteção Integral ou Zona de Preservação/Zona primitiva em UC de Uso Sustentável):
Composição florística; estrutura horizontal, vertical e dendrométrica. Biomassa e ciclagem de nutrientes. Estágio sucessional. Espécies endêmicas, ameaçadas, focais e invasoras. Síndromes de dispersão. Efeito de borda e parâmetros de ecologia da paisagem. Relações com a fauna silvestre. Capacidade suporte; sistema de trilhas. Status de conservação (v. ex. simplificado). Situação do entorno. Condução do Plano de Manejo (êxito nos programas).
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Áreas Particulares:
Posse da terra, história de ocupação, extensão da área, tipo de vizinhança, renda familiar, usos da área verde.
Natureza da vegetação: nativa/exótica; espontânea/cultivada; arbórea, arbustiva ou herbácea. Sistemas de cultivo: culturas temporárias/perene; técnicas de preparo do terreno, plantio e colheita; aporte de insumos; mão-de-obra para manutenção.
Diversidade, riqueza, índice de cobertura vegetal, conservação do solo; importância na infiltração e drenagem; fauna associada; potencial paisagístico, percepção dos proprietários/usuários, etc...
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Desafios da pesquisa
Correlacionar características dos quintais com seu desempenho ambiental, estético e de lazer para subsidiar o processo de planejamento.
Quantificar serviços ambientais dos quintais para valorá-los e valorizá-los.
Ser considerada nas tomadas de decisões.
Questionário
Dados cadastrais:
Tempo de residência no local:.................. Número de moradores.......... Residência: própria ( ) alugada ( )
Quantas e quais árvores e/ou arbustos o morador encontrou no quintal e jardim ao se mudar ou adquirir a casa? Quantas e quais árvores e/ou arbustos o proprietário/morador plantou?Qual o motivo o levou a plantar as árvores ou arbustos citados?Quais os benefícios que têm por ter as árvores ou arbustos do seu jardim e/ou quintal? Quais as principais queixas em relação às árvores/arbustos?
Quantas árvores ou arbustos ele já arrancou/abateu? Quais os motivos?Há árvores ou arbustos que ainda pensa em remover? Por que? Como vai substituí-las?Quais os cuidados que ele dedica as árvores (poda, adubação, tratamentos fitossanitários)? Quem faz isso? (ele mesmo, contrata alguém, quais as dificuldades) Sobre as árvores da rua, quem plantou (prefeitura ou iniciativa particular?) Quais os benefícios trazidos pelas árvores da calçada?E quais os inconvenientes?
Teria mais árvores frente à casa? Ou menos? Por que?Cuidaria da árvore que fosse plantada em frente a casa?Sobre áreas verdes: freqüenta alguma praça ou parque? Do bairro? Onde? Com qual periodicidade? Que atividade desenvolve nesse local?No seu bairro, qual o melhor local ao ar livre para se freqüentar, encontrar amigos, fazer esportes ou qualquer coisa que lhe agrade? Se não há local assim, acha que deve haver?
CROQUI DO JARDIM OU QUINTAL Elaborar o croqui em escala, identificando
a localização das árvores e relacionando ao lado as espécies e porte das árvores (altura e diâmetro de copa). O proprietário deve ser convidado a sugerir onde plantaria outras árvores e/ou quais ele removeria, registrando-se essa informação no croqui.
Os critérios adotados foram os propostos H. Sukopp e P. Werner, “Naturaleza en las ciudades”, Madri, 1991
Otimização da distribuição dos espaços verdes na totalidade da área urbana.
Favorecimento de uma ampla conexão entre os espaços verdes do centro da cidade e de seus arredores.
Redução dos gradientes de intensidades de uso entre o centro e a periferia, sendo que somente dois terços da superfície do centro poderiam ser pavimentados e edificados.
Implantação de zonas verdes de grandes dimensões e com alto grau de conexão entre elas.
Evitar ao máximo a pavimentação nos espaços verdes. Adequação e integração da vegetação espontânea da
zona verde.
As folhas e ramos caídos das árvores não devem ser eliminados pois são hábitats para artrópodos, que são os recursos alimentícios de pequenos mamíferos e aves.
Evitar os gramados ornamentais primorosamente cortados e árvores exóticas que são mantidos com alto custo e com utilização de fertilizantes e pesticidas.
Substituir o gramado por campo com plantas ruderais que apresentam uma maior diversidade de espécies e cumprem melhor as funções ecológicas para a fauna.
Evitar a construção de tanques que não permitem a instalação natural da flora e da fauna.
Critérios adotados de H. Sukopp e P. Werner (1991), continuação
Considerar os terrenos baldios com vegetação espontânea como biótopos potenciais muito especiais, pois podem constituir zonas de refúgio para espécies e apresentar grande biodiversidade.
A edificação em terrenos baldios deve ser considerada perda de espaço verde e deveria ser compensada.
Um terreno baldio de grande tamanho e que esteja em um estado avançado de sucessão, deveria ser conservado como zona verde merecedora de proteção e não transformado em estacionamento e posteriormente edificado.
Critérios adotados de H. Sukopp e P. Werner (1991), continuação
Os cemitérios também deveriam ser planejados com base em programas especiais de conservação da natureza e, assim, comporem o sistema de espaços verdes urbanos.
Favorecimento das espécies ruderais e das árvores nativas, diminuição da pavimentação, do uso de fertilizantes e de pesticidas nos pequenos jardins privados.
Integração dos pequenos jardins privados criando superfícies comuns que sirvam como pontos de união entre os espaços verdes.
Fomento ao reverdecimento de telhados e de fachadas.
Critérios adotados de H. Sukopp e P. Werner (1991), continuação
Árvores precisam de espaço. Precisam de cuidados e respeito.
Uma cidade precisa de árvores, mas é necessário AGIR nesse sentido, mostrar-se capaz de acolhê-las, física e emocionalmente. Querendo-as, realmente, criando oportunidades para que elas compartilhem conosco o ambiente urbano.
As áreas verdes são espaços apropriados para isso. Os diferentes tipos de áreas verdes devem se complementar, adquirindo maior importância em função das características do local.
Evidentemente, não bastam as áreas onde se vivenciem os recursos ambientais e se observem as inter-relações entre organismos e meio físico: são necessárias consciência, vontade, atitudes.
É necessária uma educação pautada em valores éticos, na valorização da descoberta, do respeito a todas as formas de vida, na reflexão crítica, consciente e transformadora.
Obrigada
Isabelle [email protected]
Um pouco de arboricultura ... Se desejamos uma cidade arborizada, é
preciso nos dedicarmos a CUIDAR das árvores.
Arboricultura: técnica de “cuidar” das árvores, cultivá-las para que elas sejam saudáveis, bem formadas e nos dêem os benefícios que nós precisamos.
Diferentes objetivos, diferentes práticas:
Fruticultura Silvicultura Arboricultura: muitos princípios em comum, mas
objetivos distintos.
Foco nas árvores individuais e nos serviços ambientais, paisagísticos e socioculturais por elas gerados.
Na perspectiva da arboricultura, desejamos árvores bem formadas, saudáveis, adequadas aos NOSSOS anseios.
Os cuidados com as árvores da cidade:
Na avaliação do local de plantio, suas potencialidades, necessidades e limitações;
Na escolha da espécie adequada; Na produção da muda (sementes, substrato,
tratos, poda de formação) No plantio (coveamento, fertilização,
tutoramento, proteção, rega) Na manutenção dos plantios (limpezas,
eventuais replantios, eventuais podas de limpeza e de conformação).
1) Avaliação do local de plantioEspaço disponível para crescimento; recuo de construções e presença de redes aéreas e subterrâneas; propriedades do solo (profundidade, origem, escoamento); tipo e intensidade de tráfego; vizinhança; usos.
2) Percepção de desejos e expectativas: objetivos.
3) Escolha da espécie- Origem- Porte- Persistência das folhas- Tipo de frutos- Susceptibilidade a doenças e pragas- Tipo de crescimento
- Densidade de copa- Aspectos estéticos- Sistema radicular- Suporte à fauna- Diâmetro de copa- Resistência à poda- Significado afetivo, cultural- Cuidado com princípios tóxicos e alergênicos.
4) Quando a procedência, observar: Origem das sementes Produção de mudas Cuidados na aquisição de mudas
Cova grande = bom desenvolvimento das mudas
40 cm
40 cm
COVEAMENTO
Rega leve anterior, para firmar o torrão; Atenção para remoção do saco plástico
(corte lateral e no fundo); Cuidado com a manutenção do torrão –
raízes enoveladas podem ser podadas.
PLANTIO
Adubação
Adubação com esterco de gado bem curtido (5 a 10 L por cova)
O esterco pode ser substituído por uma boa fonte de matéria orgânica.
Adubação mineral:
Fundação: 100 - 200g de NPK (04-14-08 ou 10-10-10) 100 gramas de superfosfato simples, 100 gramas de fosfato de
rocha e 50 gramas de cloreto de potássio Calcário (45 dias antes do plantio; 300g/cova)
Cobrir a área em volta da muda com o material roçado seco - “mulch”.
Adubação de cobertura (mineral e/ou orgânica)
IRRIGAÇÃO A época de plantio bem escolhida diminui
o trabalho com a irrigação, mas não o evita totalmente. Passado o período das chuvas, é possível que as mudas ainda precisem ser irrigadas com baldes, tonéis, regadores, mangueiras... A situação e a criatividade é que vão determinar a melhor forma de garantir a rega das mudas.
Tutoramento
Proteção
Controle sanitário
Podas
A poda é uma operação realizada por silvicultores ou arboricultores, para criar e manter uma boa estrutura das árvores e produzir árvores saudáveis, bem conformadas, removendo o mínimo de tecido vivo em cada operação.
Tipos de podas
Podas de Formação Podas de Conformação (ou condução) Podas de Limpeza Podas para “livrar a fiação”
CUIDADOS ESSENCIAIS NA REALIZAÇÃO DE PODAS
Capacitação e treinamento da equipe de poda
Escolha da ferramenta adequada
Planejamento da operação
Localização dos cortes
Realização dos cortes
Remoção do material
Tratamento da ferida
ATENÇÃO
Uma boa serra não faz o bom podador...Porém uma foice ou um facão, bons ou maus, fazem, certamente, um mau podador!!
Pessoas que não conhecem árvores e não sabem trabalhar com serras manuais ou a motor NÃO DEVEM FAZER PODAS!!!
Produtos para podahttp://www.stihl.pt/produkte/default.htm
Equipamentos individuais de segurança para operadores de motosserra.
Uso de motopoda da Husqvarna
Fotos do site http://www.br.husqvarna.com/
Identificando o local do corte
COLAR
CRISTA
A crista e o colar indicam a localização do corte, que deve ser limpo, reto, sem rebarbas e sem agredir a casca do tronco.
CRISTA
COLAR
Corte correto
Toco muito longo
Colar
Os três cortes para galhos médios e grossos
A cruel combinação da poda de um galho grosso pertencente a uma árvore velha, e ainda deixando o toco, tem como inescapável resultado o apodrecimento do toco e a morte lenta da árvore.
Atenção
Quantidade de material removido: no máximo, 1/3 da copa.
Rebaixamento de copa não significa decepa – As corretas técnicas de poda podem rebaixar e tornar a copa mais leve, com a correta remoção de galhos vivos, desde que haja:
- Corte correto, sem rebarbas, sem tocos, sem feridas;
- Respeito a arquitetura da copa, manutenção do equilíbrio e harmonia de forma;
- Manutenção de massa foliar suficiente para fotossíntese.
- Cortes de galhos mais grossos feitos de forma inclinada.