a dengue no recife em 2002 - arca.fiocruz.br · recife pico epidêmico - 8-10 a se, comportamento...
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Enfrentando epidemia: Enfrentando epidemia: A A dengue no Recife em 2002dengue no Recife em 2002A A dengue no Recife em 2002dengue no Recife em 2002
Tereza Maciel Lyra
Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães
e.mail: [email protected]
“As doenças específicas sempre se repetem mais ou menos, a epidemia,
nunca inteiramente”.nunca inteiramente”.
Foucault
Dengue Dengue -- 20022002
•• O RECIFEO RECIFE
•• A MAGNITUDE DO PROBLEMAA MAGNITUDE DO PROBLEMA
•• O ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIAO ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA
•• APRENDENDO COM A DIVERSIDADEAPRENDENDO COM A DIVERSIDADE
EPIEMIA DE DENGUE EM 2002 NO RECIFEA MAGNITUDE DO PROBLEMA
4000
50002378,0
1500,0
2000,0
2500,0
Diagrama de Controle da Dengue por Semana
Coeficiente de Incidência
Detectado deDengueDengue
(100.000 hab.).Recife
Pico epidêmico - 8-10a SE,Comportamento não epidêmico 18a SE
0
1000
2000
3000
4000
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51
Semana Epidemiológica
Nº d
e ca
sos
Média Lim. Sup. 2002
3,7203,1147,1
325,7512,6
620,0473,8
335,1
0,0
500,0
1000,0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003*
Dengue por Semana Epidemiológica. Recife, 2002
Recife1995 – 2003
Responsabilidade sanitária
• Grupo técnico na DVS – reuniões diárias de acompanhamento das ações;
• Distritos Sanitários – reuniões periódicas sobre as ações, incluindo as especificidades dos distritosincluindo as especificidades dos distritos
• Reuniões semanais com todos os gestores da SMS• Reuniões diárias entre a diretoria da DVS e o Secretário e ou
o Secretário Adjunto de Saúde – balanço das ações e definição de estratégias e necessidades
Ações para enfretamento da Epidemia
Eixos Eixos
dede
Melhoria da notificação / Vigilância epidemiológica
Atenção aos doentesdede
açõesações
Atenção aos doentes
Intensificação de ações de controle vetorial
Mobilização da sociedade / educação em saúde
Divulgação de informações
Melhoria da notificação Vigilância epidemiológica
Sensibilização dos profissionais eSensibilização dos profissionais eserviços de serviços de saúde da Rede saúde da Rede
Captação de casos através do“disque-saúde”
Melhoria da notificação Vigilância epidemiológica
Busca ativa das notificações de casos
Reunião com Equipes e Responsáveis Hospitais e Laboratórios da Rede Privada
Busca ativa das notificações de casos hospitais e laboratórios (motoboys)
Investigação domiciliar, hospitalar eem serviços de necropsia
Simplificação da Ficha de Notificação de CasosSimplificação da Ficha de Notificação de Casos
Ações Ações de atenção aos doentesde atenção aos doentesTREINA
PALE
Médicos da rede municipalOutros médicos
(Sociedade de Medicina)
AMENTOS
ESTRAS
Enfermeiros supervisores do PACS
Agentes Comunitários de Saúde
Sociedade de Pediatria
Unidades de Saúde da Rede Privada
Conduta Conduta e Notificaçãoe Notificação(elaborado pela DVS)(elaborado pela DVS)
Enviado para todos os médicos do Recife
e unidades de saúde
Programa de Saúde AmbientalPrograma de Saúde Ambiental
Implantar uma política, guiada pelos princípios da universalidade,
equidade e integralidade, que envolva o planejamento, a execução e
a avaliação de serviços e ações dirigidas ao meio-ambiente com oa avaliação de serviços e ações dirigidas ao meio-ambiente com o
propósito de promover e proteger a saúde na população do Recife a
partir da identificação, eliminação e/ou redução das situações ou dos
fatores de risco associados à ocorrência de doenças e agravos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Executar ações de vigilância epidemiológica, de controle, de
educação em saúde e de informação em saúde dirigidas ao:
1- Meio físico biológico (setor fauna) para reduzir a
incidência de: • Doenças transmitidas por vetores, raiva e agressões por
animais; leptospirose;
2 – Meio físico biológico (setor água)
3 - Meio físico biológico (setor solo)
4 - Meio social (setor moradia)
animais; leptospirose;
acidentes provocados por animais sinantrópicos e
peçonhentos.
AÇÕES DE CONTROLE VETORIAL
Início do primeiro ciclo
Identificação e eliminação físico / mecânica decriadouroscriadouros
Identificação de resistência do vetor ao Temefós
Pleito para mudança de larvicida ao MS (março)
Início do uso do BTI em abril de 2002
AÇÕES DE CONTROLE VETORIAL
Uso de ovitrampas – retirada de ovos
Ações conjuntas com a EMLURB nosAções conjuntas com a EMLURB nosCemitérios e Praças Públicas
Reunião com ANVISA
Intensificação de ações nos Hospitais
AÇÕES DE CONTROLE VETORIAL
Dia D nas Construções Civil – treinamento dos responsáveis
Incremento das ações em outros locais vulneráveis
Dia D nas Construções Civil – treinamento dos responsáveis
Reunião com o Ministério Público (Acesso a Imóveis Fechados)
ADEMI – Reduzir o número de Recusas em Prédios Residenciais
Ação nos mercados públicos
Ações em locais públicosAções em locais públicos
Ação em Via Pública
Ação nos cemitérios Ação em praça
Ações em locais públicosAções em locais públicos
Agentes de Saúde (Ambiental e ComunitárioAgentes de Saúde (Ambiental e Comunitárioem ação nas comunidades
Ações com a construção civil
A partir do diagnóstico de uma concentração de casos em áreas próximas a obras de construção civil e da constatação de recusas dos condomínios de classe média em
Ações com a construção civil
Ações com a construção civilclasse média em receberem os ASA
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BALDES/LATAS DE TINTA/ OUTROS DEPÓSITOS
BANHEIROS/COZINHAS
BETONEIRAS
PLANTAS Q/ ACUMULAM ÁGUA NAS FOLHAS
CACOS DE VIDRO/BURACOS EM MUROS/PAREDES
CAIXA DE GORDURA/ESGOTO (NÃO UTILIZADAS)
CAIXAS DE FIAÇÃO
CALHAS
CARRO DE MÃO
COPOS DESCARTÁVEIS
DEPÓSITOS DE ÁGUA (TANQUES, CISTERNAS, ETC)
DEPÓSITOS DE ÁGUA E ALIMENTOS DE ANIMAIS
ESCAVAÇÕES
FLOREIRAS/VASOS PLANTAS (C/ ÁGUA)/SUPORTES
FLOREIRAS/VASOS PLANTAS (C/ BARRO)/SUPORTES
GARRAFAS/LATAS
LAGOS/TANQUES ORNAMENTAIS/FONTES
LAJES
LIXEIRAS
LIXO
OCOS DE ÁRVORES/BAMBUS/QUENGAS DE COCO
PISCINAS
PNEUS
POÇO DE ELEVADOR
POÇOS/CACIMBAS
QUENGAS DE COCO/COCO VERDE
TELHAS/CX D'ÁGUA/VASOS/ETC. ARMAZENADOS
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Elaboração:Equipe da Diretoria de
Vigilância em Saúde
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Ação nasescolas municipais
Coleta de garrafas Pet,
Premiação das escolas que mais
coletaram.
Garrafas usadas para confecção de
ovitrampas
Ações com aAções com apopulaçãopopulação
Amigos do Recife Amigos do Recife Contra a DengueContra a DengueContra a DengueContra a Dengue
Dia de Mobilização MunicipalDia de Mobilização MunicipalDia de Mobilização MunicipalDia de Mobilização Municipal
Divulgação e Informação – População e Mídia
Informes diáriosBoletins eletrônicos 2 vezes por semana
P r e fe it u r a d o R e c ife S e c reta r ia d e S aú d e
D ire tor ia d e E p id e m io lo g ia e V ig ilâ n c ia à S a ú d e
D ire to r ia E xecu tiva de E p idem io log ia
In fo rm e E p id e m io ló g ic o D iá r io so b re D e n g u e
P eríod o de re fe rênc ia : 3 0-1 2-2 0 0 1 a 08 -0 4-2 0 0 2
N ú m e ro d e c a so s d e D en g u e N o t i f ic a d o s, C o n firm a d o s, D e sca r ta d o s e em
In v e st ig a çã o , se g u n d o D is t r it o S a n itá r io . R e c ife , 30 -1 2 -2 0 0 1 a 0 8 -0 4 -2 0 0 2 *
A T E N Ç Ã O : A d ife re n ça e n t re o nú m e ro d e ca so s d e ste In fo rm e e o reg is t rado no In fo rm e an te r io r (d e 0 5 -0 4 -2 0 0 2 ) N Ã O é re fe re n te a o nú m ero d e ca so s o c o r r id o s na s ú lt imas 7 2 ho ra s. E s ta d ife renç a re fle te a ca p ta çã o d e ca so s (c u jo s p r im e iro s s in to ma s d a d o enç a su rg ira m a p a r t ir d e 3 1-1 2-2 0 0 1 ) e a
N º D E C A S O S
C o n firm a d o s E m Inv es t ig a ção D IS T R IT O S A N IT Á R IO N o t ific ad o s
D . C lá ss ica D . H e m o r rá g ica D . C lá ss ica D . H em o r r ág ic a
D esca r ta d o s
I 2 4 8 3 2 1 9 5 0 1 2 4 4 0 6 3 7
I I 3 9 7 2 3 5 4 0 0 9 1 0 6 2 3 2 9 4
I I I 5 5 5 2 4 9 3 8 1 1 2 1 8 0 9 3 7 6
IV 4 7 8 3 3 5 8 2 1 7 5 1 3 5 1 6 2 0
V 4 6 4 1 4 2 7 6 0 4 2 0 1 3 3 2 8
V I 7 8 9 0 6 7 1 5 1 9 2 7 2 7 6 8 0 8
R E C IF E 2 9 3 2 1 2 5 2 4 6 6 1 2 4 7 4 1 7 8 2 4 6 3
Fon te : D i re to r ia d e E p id e m io log ia e V ig i lâ n cia à S aú d e / D is tr i tos S an i tá r ios – S ec re ta r ia d e S a ú d e do R eci fe * D ad os p rov isó r ios , su je i tos à re v isã o.
Ó b ito s N o t i f ica d o s d e D e n g u e H e m o r r á g ic a . R ec i f e , 2 0 0 2 *
D a ta d o Ó b ito S exo Id a d e (em ano s) B a ir ro d e R es id ê n c ia S itu a ç ã o
1 9 /0 2 /2 0 0 2 fe m in ino 3 1 C a m p o G rand e C o n firm a d o
1 9 /0 2 /2 0 0 2 m a scu lin o 2 1 T o rre S u sp e it o
2 1 /0 2 /2 0 0 2 m a scu lin o 7 4 Ip u t ing a S u sp e it o
2 3 /0 2 /2 0 0 2 m a scu lin o 5 8 S an t o A m aro C o n firm a d o
0 2 /0 3 /2 0 0 2 m a scu lin o 4 5 Ip u t ing a S u sp e it o
0 4 /0 3 /2 0 0 2 fe m in ino 5 0 P ina S u sp e it o
1 4 /0 3 /2 0 0 2 fe m in ino 0 3 Ip se p S u sp e it o
1 2 /0 3 /2 0 0 2 m a scu lin o 4 9 A fo g ad o s S u sp e it o
2 3 /0 3 /2 0 0 2 fe m in ino 3 7 A r ru d a S u sp e it o
Fon te : D i re to r ia d e E p id e m io log ia e V ig i lâ n cia à S aú d e / D is tr i tos S an i tá r ios – S ec re ta r ia d e S a ú d e do R eci fe * D ad os p rov isó r ios , su je i tos à re v isã o.
Informações sobre o vetorveiculada pela
imprensaa partir dea partir dedados da Secretaria
de Saúde doRecife
• Entrevistas constantes para:• Jornais de Circulação Local
• Rádios
• Televisão (Jornais; Programas de Auditório; Entrevistas)
Divulgação das InformaçõesTransparência como princípio
Televisão (Jornais; Programas de Auditório; Entrevistas)
• Mesas Redondas na TV
• Participação:• Seminários / Simpósios
• Debates em Escolas (Rádio Escola de Cursos de Jornalismo, Escolas Públicas e Privadas)
• Reuniões com outras Instituições, Públicas e Privadas
Situação Epidemiológica
Casos notificados: 40.402 ; 35.399 confirmados,4.745 descartados.
Dengue Hemorrágico – 213 casos; 14 óbitos
2002
Casos notificados: 1.172; 130 confirmados,954 descartados.
03 casos de FHD autóctones; 02 importados; 01 óbito suspeito.
2003
Controle Vetorial
Média dos índices de infestação predial por Aedes a egypti, por Distrito Sanitário, verificados nos 6 ciclos de visitas do a no de 2003.
2,00
3,00
4,00
5,00
0,00
1,00
I 0,97 1,91 1,35 2,23 1,15
II 0,91 0,81 0,87 0,97 0,84
III 2,39 2,00 1,21 1,08 0,63
IV 4,65 3,17 2,77 2,55 2,56
V 1,79 2,07 1,98 2,08 2,03
VI 1,84 2,11 1,26 1,05 0,75
1 2 3 4 5
Controle Vetorial
Distribuição, por tipo, de recipientes infestados p or Aedes aegypti em cada ciclo de visita bimestral no ano de 2003. Recife.
40,00
60,00
80,00
100,00
%°
reci
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s po
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os
0,00
20,00
%°
reci
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s po
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Ciclo 1 1,31 76,29 4,50 0,44 5,35 1,95 0,06 9,67 0,06 0,38
Ciclo 2 1,74 66,58 5,19 0,90 9,49 2,18 0,35 13,46 0,03 0,09
Ciclo 3 3,58 64,77 4,24 1,28 11,24 1,40 0,23 13,26 0,00 0,00
Ciclo 4 3,89 62,19 4,66 0,81 11,09 1,77 0,27 15,06 0,23 0,04
Ciclo 5 1,99 70,42 4,74 0,38 8,30 2,37 0,00 11,80 0,00 0,00
Ciclo 6 0,59 77,08 4,86 0,22 6,86 2,49 0,32 7,51 0,00 0,05
PneuCx.d'água e
similaresVaso de Plant a
Mat .const ./
Peça carroDescart áveis Poço / Cisterna
Recipient e
nat uralOut ros Armadilha Pool
Controle VetorialTotal de ovos de Aedes aegypti e Ae. albopictus coletados em armadilhas deoviposição atrativas, consorciadas com larvicida biológi co à base de Bti,instaladas em 6 cemitérios da cidade (cinco meses).
399126
300000
350000
400000
450000
Nº
de o
vos
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estr
ados
5682
3957
1724
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4032
15852000
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Ovo
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rado
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clo
3977655400
3102755955
39629
0
50000
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150000
200000
250000
B arro Cas a A m arela P ac hec o P arque dasF lores
S anto A m aro V árz ea
Lo c a is d e C o le ta (C e m ité r io s )
Nº
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Barro Casa Amarela Pacheco Parque dasFlores
Santo Amaro Várzea
Locais de coleta (Cemitérios)
Ovo
s se
qüest
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s/ci
clo
2002 / 2003� >80% do imóveis infestados são do tipo residencial� 64,78% dos depósitos para armazenamento de água
infestados por Ae. aegypti e 38,28% por Ae. albopictus
� Mais de 700 mil ovos seqüestrados em ovitrampas
Controle Vetorial
� Mais de 700 mil ovos seqüestrados em ovitrampasinstaladas em diversos e importantes pontos estratégicos. )
� Ovitrampas instaladas em diversos bairros da cidade –ferramenta de controle de Aedes (sequestro de grande número de ovos)
Apoio da Fiocruz Pernambuco
• Capacitação dos Agentes de Saúde Ambiental (cerca de 900 agentes treinados)
• Identificação da resistência vetorial ao Lavircida então em uso (Temefós)
• Evidências científicas da eficácia do Lavircida Biológico (BTI), • Evidências científicas da eficácia do Lavircida Biológico (BTI), subsidiando a reivindicação ao MS para adoção do mesmo no Recife
• Discussões sobre a estratégia de utilização de Ovitrampas, não apenas para monitoramento, e sim para retirada de ovos do ambiente
Conquistas
�Integração das Vigilâncias Epidemiológica e Entomológica�Reconhecimento do trabalho realizado por vários setores da sociedade�Valorização da equipe técnica�Valorização da equipe técnica� Integração intra e interinstitucional� Maior efetividade do trabalho articulado� Ações impactantes (pico 8-10a SE com comportamento
não epidêmico 18a SE).
Desafios
� Sensibilidade do Sistema de Informação� Consolidar o Programa de Saúde Ambiental� Controle vetorial em uma cidade com as características
do Recifedo Recife– Eliminação físico e mecânica; uso de ovitrampas
� Mobilização da sociedade em período não epidêmico– Grande desafio
� Interesse da imprensa em divulgar informações em períodos não epidêmicos.