a fonoaudiologia hospitalar e as evidências irrefutáveis de que a … · 2016-09-11 ·...
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A Fonoaudiologia Hospitalar e as evidecircncias irrefutaacuteveis de que a presenccedila do Fonoaudioacutelogo
eacute essencial nos hospitais EMENTA - Aacutereas de atuaccedilatildeo da Fonoaudiologia Hospitalar
Atuaccedilatildeo fonoaudioloacutegica em CTI Adulto Semi Intensiva e enfermarias
- Equipe multidisciplinares - Aacutereas de atuaccedilatildeo da Fonoaudiologia Hospitalar Atuaccedilatildeo
fonoaudioloacutegica em Neonatologia Pediatria Oncologia Neurologia Gerontologia Queimados Traumas de face AIDS
MSc Profordf Viviane MarquesCoordenadora da Poacutes-graduaccedilatildeo em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA
Coordenadora do serviccedilo de Fonoaudiologia do Hospital Universitaacuterio Gafreeacute Guinle
Diretora da empresa FONOVIM Fonoaudiologia Neuroloacutegica LTDA
Docente do mestrado de HIVAIDS e Hepatites Virais UNIRIO
Presidente do Projeto Terceira Idade Saudaacutevel
httpwwwfonovimcombr
Porque o fonoaudioacutelogo eacute indispensaacutevel no
ambiente hospitalar
Reduccedilatildeo de Comorbidades
Reduccedilatildeo de Mortes
Reduccedilatildeo de Custos
Hospitalares
RESOLUCcedilAtildeO CFFordf Nordm 356 de 6 de dezembro de 2008
Meacutedicos
Fonoaudioacutelogos
Psicoacutelogos
FisioterapeutasAssistentes Sociais
Enfermeiros
Nutricionistas
UTI
Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do
fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a
disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa
natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente
auxiliando portanto na prevenccedilatildeo
e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de
nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares
Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006
Equipe multidisciplinar
Promover altas mais raacutepidas e seguras
Paciente
Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011
Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um
mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do
alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos
avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)
internados com pneumonia 55 apresentaram sinais
cliacutenicos de disfagia orofariacutengea
Cabre M et al 2010
Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia
orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como
doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante
entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45
apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de
grau grave
Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun
2006 K
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
IVA
E
ENFE
RM
AR
IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
OA
UD
IOLO
GIA
EM
UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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M
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DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Porque o fonoaudioacutelogo eacute indispensaacutevel no
ambiente hospitalar
Reduccedilatildeo de Comorbidades
Reduccedilatildeo de Mortes
Reduccedilatildeo de Custos
Hospitalares
RESOLUCcedilAtildeO CFFordf Nordm 356 de 6 de dezembro de 2008
Meacutedicos
Fonoaudioacutelogos
Psicoacutelogos
FisioterapeutasAssistentes Sociais
Enfermeiros
Nutricionistas
UTI
Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do
fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a
disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa
natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente
auxiliando portanto na prevenccedilatildeo
e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de
nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares
Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006
Equipe multidisciplinar
Promover altas mais raacutepidas e seguras
Paciente
Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011
Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um
mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do
alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos
avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)
internados com pneumonia 55 apresentaram sinais
cliacutenicos de disfagia orofariacutengea
Cabre M et al 2010
Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia
orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como
doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante
entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45
apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de
grau grave
Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun
2006 K
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
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ENFE
RM
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
OA
UD
IOLO
GIA
EM
UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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GIA
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IDA
DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Reduccedilatildeo de Comorbidades
Reduccedilatildeo de Mortes
Reduccedilatildeo de Custos
Hospitalares
RESOLUCcedilAtildeO CFFordf Nordm 356 de 6 de dezembro de 2008
Meacutedicos
Fonoaudioacutelogos
Psicoacutelogos
FisioterapeutasAssistentes Sociais
Enfermeiros
Nutricionistas
UTI
Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do
fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a
disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa
natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente
auxiliando portanto na prevenccedilatildeo
e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de
nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares
Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006
Equipe multidisciplinar
Promover altas mais raacutepidas e seguras
Paciente
Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011
Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um
mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do
alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos
avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)
internados com pneumonia 55 apresentaram sinais
cliacutenicos de disfagia orofariacutengea
Cabre M et al 2010
Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia
orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como
doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante
entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45
apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de
grau grave
Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun
2006 K
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
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TESN
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ENFE
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
RESOLUCcedilAtildeO CFFordf Nordm 356 de 6 de dezembro de 2008
Meacutedicos
Fonoaudioacutelogos
Psicoacutelogos
FisioterapeutasAssistentes Sociais
Enfermeiros
Nutricionistas
UTI
Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do
fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a
disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa
natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente
auxiliando portanto na prevenccedilatildeo
e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de
nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares
Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006
Equipe multidisciplinar
Promover altas mais raacutepidas e seguras
Paciente
Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011
Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um
mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do
alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos
avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)
internados com pneumonia 55 apresentaram sinais
cliacutenicos de disfagia orofariacutengea
Cabre M et al 2010
Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia
orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como
doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante
entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45
apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de
grau grave
Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun
2006 K
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
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ENFE
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Meacutedicos
Fonoaudioacutelogos
Psicoacutelogos
FisioterapeutasAssistentes Sociais
Enfermeiros
Nutricionistas
UTI
Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do
fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a
disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa
natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente
auxiliando portanto na prevenccedilatildeo
e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de
nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares
Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006
Equipe multidisciplinar
Promover altas mais raacutepidas e seguras
Paciente
Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011
Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um
mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do
alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos
avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)
internados com pneumonia 55 apresentaram sinais
cliacutenicos de disfagia orofariacutengea
Cabre M et al 2010
Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia
orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como
doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante
entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45
apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de
grau grave
Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun
2006 K
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
IVA
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ENFE
RM
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IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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UD
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UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
OA
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GIA
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LAR
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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GIA
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EUR
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
UD
IOLO
GIA
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OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
OA
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Dentro de uma UTI eacute de competecircncia do
fonoaudioacutelogo enquanto membro da equipe avaliar a
disfagia orofariacutengea de forma criteriosa e cautelosa
natildeo colocando em risco o quadro cliacutenico do paciente
auxiliando portanto na prevenccedilatildeo
e reduccedilatildeo de complicaccedilotildees pulmonares eou de
nutriccedilatildeo e hidrataccedilatildeo diminuindo o tempo de ocupaccedilatildeo do leito e custos hospitalares
Moraes AMS Coelho WJP Castro G Nemr K 2006
Equipe multidisciplinar
Promover altas mais raacutepidas e seguras
Paciente
Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011
Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um
mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do
alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos
avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)
internados com pneumonia 55 apresentaram sinais
cliacutenicos de disfagia orofariacutengea
Cabre M et al 2010
Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia
orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como
doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante
entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45
apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de
grau grave
Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun
2006 K
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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UTI
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NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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EUR
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
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OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Equipe multidisciplinar
Promover altas mais raacutepidas e seguras
Paciente
Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011
Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um
mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do
alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos
avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)
internados com pneumonia 55 apresentaram sinais
cliacutenicos de disfagia orofariacutengea
Cabre M et al 2010
Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia
orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como
doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante
entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45
apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de
grau grave
Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun
2006 K
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Van der Maarel-Wierink CD1 Vanobbergen JN Bronkhorst EM Schols JM de Baat C 2011
Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um
mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do
alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos
avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)
internados com pneumonia 55 apresentaram sinais
cliacutenicos de disfagia orofariacutengea
Cabre M et al 2010
Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia
orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como
doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante
entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45
apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de
grau grave
Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun
2006 K
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
IVA
E
ENFE
RM
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IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
OA
UD
IOLO
GIA
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UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
OA
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IDA
DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
OA
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
OA
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
OA
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LAR
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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EUR
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
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IOLO
GIA
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OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Smithard et al descreveram a reduccedilatildeo da incidecircncia de pneumonia aspirativa de 51 no primeiro dia para 17 em um
mecircs para 11 em seis meses quando o paciente era acompanhado por equipe multidisciplinar no monitoramento do
alimento Estudo mostrou que apoacutes o exame cliacutenico 629 dos sujeitos
avaliados apresentaram detecccedilatildeo de broncoaspiraccedilatildeo em pacientes com pneumonia
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)
internados com pneumonia 55 apresentaram sinais
cliacutenicos de disfagia orofariacutengea
Cabre M et al 2010
Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia
orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como
doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante
entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45
apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de
grau grave
Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun
2006 K
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
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TESN
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ENFE
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AR
IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
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26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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UTI
NEO
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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DES
Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
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OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Um total de 134 doentes idosos (gt 70 anos)
internados com pneumonia 55 apresentaram sinais
cliacutenicos de disfagia orofariacutengea
Cabre M et al 2010
Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia
orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como
doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante
entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45
apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de
grau grave
Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun
2006 K
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
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ENFE
RM
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IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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UTI
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NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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GIA
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
OA
UD
IOLO
GIA
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EON
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L EM
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ATE
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DES
Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Um estudo avaliou a degluticcedilatildeo de pacientes em UTI destes 74 apresentaram disfagia
orofariacutengea 61 tiveram como doenccedila de base lesatildeo neuroloacutegica e 39 tiveram como
doenccedila de base acometimentos natildeo neuroloacutegicos Houve associaccedilatildeo significante
entre a presenccedila de disfagia e doenccedila de base neuroloacutegica Dos pacientes disfaacutegicos 45
apresentaram disfagia de grau leve 22 disfagia de grau moderado e 33 disfagia de
grau grave
Moraes AMS Coelho WJP Castro G NemrRev CEFAC Satildeo Paulo v8 n2 171-7 abr-jun
2006 K
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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TRIC
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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UD
IOLO
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EM N
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha
de Cuidados em AVCO MINISTRO DE ESTADO DA SAUacuteDE no uso das atribuiccedilotildees que lhe conferem os incisos I e II do
paraacutegrafo uacutenico do art 87 da Constituiccedilatildeo eConsiderando a alta prevalecircncia do Acidente Vascular Cerebral e sua importacircncia como causa de
morbidade e mortalidade no Brasil e no mundosect 1ordm Entende-se por U-AVC Integral unidade de cuidados cliacutenicos multiprofissional com no miacutenimo
10 (dez) leitos coordenada por neurologista dedicada ao cuidado dos pacientes acometidos pelo Acidente Vascular Cerebral (isquecircmico hemorraacutegico ou ataque isquecircmico transitoacuterio) ateacute quinze dias
da internaccedilatildeo hospitalar com a atribuiccedilatildeo de dar continuidade ao tratamento da fase aguda reabilitaccedilatildeo precoce e investigaccedilatildeo etioloacutegica completa
sect 2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanos
g) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Padovani et al 2008
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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GIA
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UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
OA
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IOLO
GIA
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LAR
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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EUR
OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
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IOLO
GIA
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
A intubaccedilatildeo orotraqueal eacute
comumente utilizada nas
unidades de tratamento
intensivo em pacientes graves
que necessitam de auxiacutelio para
a manutenccedilatildeo da respiraccedilatildeo
poreacutem
apesar dos benefiacutecios pode
causar ao trato respiratoacuterio
superior complicaccedilotildees
significantes para determinar
prejuiacutezos no processo da
degluticcedilatildeo
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
IVA
E
ENFE
RM
AR
IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
OA
UD
IOLO
GIA
EM
UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
OA
UD
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GIA
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RN
IDA
DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
OA
UD
IOLO
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N
EON
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RN
IDA
DES
Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
OA
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IOLO
GIA
N
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ATA
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M
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RN
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DES
Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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GIA
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TRIC
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MA
RIA
Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
OA
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GIA
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OSP
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LAR
EM
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OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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IOLO
GIA
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EUR
OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
UD
IOLO
GIA
EM N
EUR
OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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UD
IOLO
GIA
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
A intubaccedilatildeo orotraqueal
prolongada pode proporcionar
lesotildees na cavidade oral faringe e
laringe que causam diminuiccedilatildeo
da motricidade e da sensibilidade
local e comprometem o processo
da degluticcedilatildeo determinando as
disfagias orofariacutengeas Estas
podem desencadear problemas
como a desnutriccedilatildeo e a pneumonia
aspirativa piorando
significantemente o estado cliacutenico
do paciente internadoKunigk MRG Chehter E 2007
TOT
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
IVA
E
ENFE
RM
AR
IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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IDA
DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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OSP
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LAR
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
OA
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
A populaccedilatildeo submetida agrave
ventilaccedilatildeo
mecacircnica invasiva apoacutes a
extubaccedilatildeo apresenta
alteraccedilotildees
das fases oral e fariacutengea da
degluticcedilatildeo caracterizadas por
uma variedade de
comprometimentos e
acompanhadas por
penetraccedilatildeo e aspiraccedilatildeo lariacutengeas
Kunigk MRG Chehter E 2007
TOT
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
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ENFE
RM
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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S
Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Os pacientes submetidos agrave IOT prolongada apresentaram
disfagia em diferentes graus observando-se maior frequumlecircncia e
gravidade nos pacientes com algum grau de dano cerebral
Os pacientes com acometimento neuroloacutegico apresentaram
piores resultados na avaliaccedilatildeo da degluticcedilatildeo e na possibilidade
de alimentaccedilatildeo por via oral sendo que muitas destas alteraccedilotildees
estiveram relacionadas ao quadro cognitivo-comportamental
Deste modo concluiacutemos que a IOT isoladamente natildeo pode ser
considerada como fator causador da disfagia nos pacientes com
danos neuroloacutegicos As alteraccedilotildees neuroloacutegicas e principalmente
os deficits nas habilidades cognitivas causados pela lesatildeo devem
ser considerados na avaliaccedilatildeo da funccedilatildeo de degluticcedilatildeo e no
gerenciamento da disfagia uma vez que estes satildeo fatores de risco para aumento da frequumlecircncia e gravidade deste distuacuterbio
Padovani AR Moraes DP Medeiros GC Almeida TM Andrade CRF 2008
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
O desenvolvimento de disfagia poacutes extubaccedilatildeo estaacute bem documentado na
literatura e ocorre com alta prevalecircncia entre 44-87 dos pacientes
Medeiros GC et al 2014
A alteraccedilatildeo de degluticcedilatildeo em pacientes que permanecem em ventilaccedilatildeo
Mecacircnica por mais de 48h eacute estimada entre 20 e 83
Furkim AM amp Rodrigues KA
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
IVA
E
ENFE
RM
AR
IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
OA
UD
IOLO
GIA
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UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
OA
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RN
IDA
DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
OA
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
OA
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GIA
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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GIA
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EUR
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
UD
IOLO
GIA
EM N
EUR
OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
OA
UD
IOLO
GIA
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
RESOLUCcedilAtildeO Nordm 7 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
DO MINISTEacuteRIO DA SAUacuteDE
Dispotildee sobre os requisitos miacutenimos para funcionamento de
Unidades de Terapia Intensiva e daacute outras providecircncias
Art 1ordm Ficam aprovados os requisitos miacutenimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva nos
termos desta Resoluccedilatildeo
Seccedilatildeo IVAcesso a Recursos Assistenciais
Art 18 Devem ser garantidos por meios proacuteprios ou terceirizados os seguintes serviccedilos agrave beira do leito
IV - assistecircncia fonoaudioloacutegicaEntre outros profissionais ateacute o item XXVIII
UTI
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
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ENFE
RM
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IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Carvalho Y S V Xerez D R Arauacutejo A Q C 2006
UTI
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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UM
AS
DE
FAC
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FON
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IOLO
GIA
NA
AID
S
Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
A associaccedilatildeo entre
disfagia orofariacutengea e a presenccedila de
tubo endotraqueal e traqueostomia
com
cuff pois esses pacientes podem
apresentar aspiraccedilatildeo traqueal
silenciosa
Aleacutem disso durante o processo de
desmame da traqueostomia os
pacientes podem
apresentar dificuldade para deglutir
saliva e a possibilidade de
desenvolver
pneumonia aspirativa eacute consideravelmente elevada
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
TOT
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
IVA
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ENFE
RM
AR
IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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LAR
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
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GIA
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Rodrigues KA Machado FR Chiari BM Rosseti HB Lorenzon P Gonccedilalves MI 2015
UTI
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
IVA
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ENFE
RM
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IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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UTI
NEO
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
BARROS et al 2009
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
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Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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NA
AID
S
Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
A Traqueostomia eacute um procedimento teacutecnico invasivo
realizado por profissional habilitado (meacutedico) de forma
eletiva ou em caraacuteter de urgecircncia Eacute um procedimento ciruacutergico onde
se realiza uma abertura na traqueacuteiado paciente com a finalidade de
favorecer a respiraccedilatildeo e a eliminaccedilatildeo eou retirada de
secreccedilatildeo A abertura entre o meio ambiente e a traqueacuteia eacute chamado
de estoma e geralmente eacute indolor
BARROS et al 2009
TQT
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
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A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Indicaccedilotildees para Traqueostomia
bull Insuficiecircncia respiratoacuteria
bull Hipoacutexia
bull Processos inflamatoacuterios
bull Corpos estranhos
bull Hipersecreccedilatildeo brocircnquica
bull Anomalias congecircnitas (alteraccedilotildees de nascimento)
bull Doenccedilas Neuromusculares
bull Fadiga do muacutesculo respiratoacuterio (geralmente causado por alguma doenccedila)
TQT
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
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1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
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IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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NEO
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Tipos de Cacircnulas de Traqueostomia
bull As cacircnulas podem ser plaacutesticas metaacutelicas ou de siliconebull Sem cuff ou com o cuff (somente nas plaacutesticas)bull O ldquocuffrdquo eacute um balonete interno A funccedilatildeo do cuff eacute permitir atraveacutes da
insuflaccedilatildeo do balonete contra a parede da traqueacuteia que a luz da cacircnula (buraco interno da cacircnula) seja o uacutenico orifiacutecio viaacutevel impedindo a passagem de liacutequidos e secreccedilatildeo para os pulmotildees Assim como a perda de gaacutes durante a ventilaccedilatildeo mecacircnica (em pacientes mais graves) mantendo um sistema fechado e pressurizado
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
TQT
1 ndash Regiatildeo Gloacutetica2- Tireoacuteide3 ndash Cricoacuteide4 ndash Traqueacuteia5 - Cuff
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
TESN
IVA
E
ENFE
RM
AR
IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
OA
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GIA
EM
UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
OA
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GIA
N
EON
ATA
L EM
M
ATE
RN
IDA
DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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L EM
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RN
IDA
DES
Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
OA
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GIA
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
OA
UD
IOLO
GIA
H
OSP
ITA
LAR
EM
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OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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IOLO
GIA
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EUR
OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
UD
IOLO
GIA
EM N
EUR
OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
OA
UD
IOLO
GIA
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
A Traqueostomia estaacute
associada ao aumento
do risco de aspiraccedilatildeo e
a decanulaccedilatildeo tende a
melhorar a qualidade
das funccedilotildees do
sistema
estomatognaacuteticoBARROS et al 2009
TQT
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
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Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Impacto da Traqueostomia
na comunicaccedilatildeo
Controle motor da fonoarticulaccedilatildeo
1) Sistema Nervoso Central
2) Sistema Nervoso Perifeacuterico
3) Sistema Respiratoacuterio
4) Laringe
5) Feedeback auditivoTQT
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Intubaccedilatildeo anterior
bull Restriccedilatildeo da elevaccedilatildeo lariacutengea
bull Prejudica a coaptaccedilatildeo gloacutetica
bull Teacutecnica ciruacutergica tamanho e peso
da cacircnula
bull O ldquocuffrdquo insuflado pode pressionar
o esocircfago e dificultar a degluticcedilatildeo
bull Prejudica o reflexo de tosse
BARROS et al 2009
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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N
EON
ATA
L EM
M
ATE
RN
IDA
DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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L EM
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DES
Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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EUR
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GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
OA
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ERO
NTO
LOG
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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NA
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Impacto da Traqueostomia na Degluticcedilatildeo
Impacto mecacircnico eou funcional
bull Alteraccedilatildeo do olfato e do paladar
bull Dessensibilizaccedilatildeo da mucosa com consecutivo risco de aspiraccedilatildeo silenciosa
bull Ventilaccedilatildeo mecacircnica acarreta modificaccedilotildees na fisiologia da degluticcedilatildeo
bull A disfagia geralmente estaacute mais associada agrave gravidade da doenccedila do que a traqueostomia
BARROS et al 2009
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
SEM
I IN
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ENFE
RM
AR
IAS
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
bull Desinsuflar o cuff da cacircnula
bull Oclusatildeo da cacircnula
bull Vaacutelvula de fala
PRIGENT et al 2006 BARROS et al 2009
UTI
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
OA
UD
IOLO
GIA
EM
UTI
NEO
NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
OA
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GIA
N
EON
ATA
L EM
M
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RN
IDA
DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
OA
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GIA
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M
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RN
IDA
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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M
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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GIA
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
OA
UD
IOLO
GIA
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ITA
LAR
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NC
OLO
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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IOLO
GIA
EM N
EUR
OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
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OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
OA
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IOLO
GIA
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NTO
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
UTI
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Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Valor estimado se a equipe de
FONOAUDIOLOGIA reduzir um Bag de
alimentaccedilatildeo enteral por dia
Preccedilo meacutedio de cada Bag entre
seis dietas disponiacuteveis
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
24256
Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
OA
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GIA
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UTI
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NA
TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
OA
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GIA
N
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ATA
L EM
M
ATE
RN
IDA
DES
Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
FON
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M
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
FON
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LAR
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
OA
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EUR
OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
FON
OA
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GIA
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OLO
GIA
Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral SEM o
serviccedilo de Fonoaudiologia agostsetout 2013
Meacutedia dos valores das notas de trecircs meses de gasto de dieta enteral COM o
serviccedilo de Fonoaudiologia novdez 2013jan 2014
34054
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Colunas1 Economia meacutedia de 32600 mil reais por mecircs
somente com dieta enteral no CER Leblon
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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UTI
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
OA
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GIA
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ATA
L EM
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ATE
RN
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
FON
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Sem disfagia24 dias
Com disfagia4 dias
Custo Econocircmico da Disfagia Tempo de internaccedilatildeo hospitalar
Sem disfagia 24 dias Com disfagia 4 dias
Consequecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre o prognoacutestico e recursos hospitalares
Altman KW Yu GP Schaefer SD2010
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Consequence of dysphagia in the hospitalized patient impact on prognosis and hospital
resources
Consequumlecircncia da disfagia no paciente hospitalizado impacto sobre oprognoacutestico e recursos hospitalaresAltman KW Yu GP Schaefer SD
Abstract
OBJECTIVE To determine if comorbid dysphagia in all hospitalized patients has the potential to
prolong hospital stay and increase morbidity Dysphagia is increasingly prevalent with age and
comorbid medical conditions Our research group has previously shown that dysphagia is a bad
prognostic indicator in patients with stroke
MAIN OUTCOME MEASURES The National Hospital Discharge Survey (NHDS) 2005-2006 was
evaluated for presence of dysphagia and the most common comorbid medical conditions Patient
demographics associated disease length of hospital stay morbidity and mortality were also
evaluated
RESULTS There were over 77 million estimated hospital admissions in the period evaluated of
which 271983 were associated with dysphagia Dysphagia was most commonly associated with
fluid or electrolyte disorder esophageal disease stroke aspiration pneumonia urinary tract
infection and congestive heart failure The median number of hospitalization days for all
patients with dysphagia was 404 compared with 240 days for those patients
without dysphagia(O nuacutemero meacutedio de dias de internaccedilatildeo para todos os
pacientes portadores de disfagia foi de 404 em comparaccedilatildeo com 240 dias para os
pacientes sem disfagia) Mortality increased substantially in patients with dysphagia
associated with rehabilitation intervertebral disk disorders and heart diseases
CONCLUSIONS Dysphagia has a significant impact on hospital length of stay and is a bad
prognostic indicator Early recognition of dysphagia and intervention in the hospitalized patient is
advised to reduce morbidity and length of hospital stayOTOL 2010136(8)784-789 doi101001archoto2010129
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
36
26
3
Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e
nos recursos hospitalares
Custo meacutedio estimado de um
paciente com pneumonia
aspirativa eacute de US$ 17000
doacutelares aumentando o nuacutemero
de comorbidades
Cichero JA Altman KW 2012
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
com o risco de aspiraccedilatildeo dessa populaccedilatildeo
wwwncbinlmnihgovpubmed23051995 ANO DE PUBLICACcedilAtildeO 2012
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
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Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
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Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
Definition Prevalence and Burden of Oropharyngeal Dysphagia A Serious Problem among Older
Adults Worldwide and the Impact on Prognosis and Hospital Resources
Definiccedilatildeo prevalecircncia e custo das disfagias orofariacutengeas um seacuterio problema
entre os idosos no mundo e o impacto no prognoacutestico e nos recursos
hospitalares
Cichero JA Altman KW
Source
School of Pharmacy The University of Queensland Brisbane QLD AustraliaAbstract
Oropharyngeal dysphagia describes difficulty with eating and drinking This benign statement does not reflect
the personal social and economic costs of the condition Dysphagia has an insidious nature in that it cannot
be seen like a hemiplegia or a broken limb It is often a comorbid condition most notably of stroke and many
other neurodegenerative disorders Conservative estimates of annual hospital costs associated with dysphagia
run to USD 547 million Length of stay rises by 164 days The true prevalence of dysphagia is difficult to
determine as it has been reported as a function of care setting disease state and country of investigation
However extrapolating from the literature prevalence rises with admission to hospital and affects 55 of
those in aged care settings Consequences of dysphagia include malnutrition dehydration aspiration
pneumonia and potentially death The mean cost for an aspiration pneumonia episode of care
is USD 17000 rising with the number of comorbid conditions (O custo meacutedio do
atendimento de um episoacutedio de pneumonia por aspiraccedilatildeo eacute de US$ 17000 doacutelares
aumentando o nuacutemero de comorbidades) Whilst financial costs can be objectively counted the
despair depression and social isolation are more difficult to quantify Both sufferers and their families bear the
social and psychological burden of dysphagia There may be a cost-effective role for screening and early
identification of dysphagia particularly in high-risk populations A avaliaccedilatildeo e a identificaccedilatildeo
precoce de disfagia podem apresentar uma reduccedilatildeo efetiva nos custos particularmente
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10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
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Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
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Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
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Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
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Gabinete do Ministro
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Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
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Profordf Viviane Marques
10
Pneumonia aspirativa seja
de 10 do total dos pacientes
internados
Meacutedia entre os estudos de
30 dos pacientes
internados
Incidecircncia de Pneumonia nosocomial incluindo a aspiraccedilatildeo de
saliva secreccedilatildeo orofariacutengea e alimentaccedilatildeo
Amaral SM Cortecircs AQ Pires FR 2009
35
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Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
10
90
Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
0
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
MORTALIDADE
FON
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UTI
NEO
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
FON
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
BRASIacuteLIA - 201
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
35
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Evoluccedilatildeo nos niacuteveis da Escala FOIS 3546
Manutenccedilatildeo do niacuteveis da Escala FOIS com VO liberada em monitoramento da Disfagia 3617
Manutenccedilatildeo da FOIS com VO + CNE e com VO Zero 256
Involuccedilatildeo da Escala Fois 28
Pacientes da amostraRetirados da alimentaccedilatildeo
Enteral 6028
Niacutevel 1 Nada por via oral
Niacutevel 2 Dependente de via alternativa e miacutenima via oral de algum alimento ou liacutequido
Niacutevel 3 Dependente de via alternativa com consistente via oral de alimento ou liacutequido
Niacutevel 4 Via oral total de uma uacutenica consistecircncia
Niacutevel 5 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem com necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
Niacutevel 6 Via oral total com muacuteltiplas consistecircncias poreacutem sem necessidade de preparo especial ou compensaccedilotildees
poreacutem com restriccedilotildees alimentares
Niacutevel 7 Via oral total sem restriccedilotildees
Escala Funcional de Ingestatildeo por Via Oral ndash Functional Oral Intake Scale ndash FOIS
Amostra de 144 pacientes
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Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
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FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
REDUCcedilAtildeO DE COMORBIDADES E
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Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
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Estatiacutestica dos hospitais sem o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia aspirativa
Iacutendice meacutedio de outras comorbidades
Estatiacutestica do CER com o serviccedilo de Fonoaudiologia
Iacutendice meacutedio de pneumonia hellip
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Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
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criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
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Profordf Viviane Marques
FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
Gabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
FON
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa Civil
Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
BebecircsONOFRE SANTO AGOSTINI
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criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
FON
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
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TAL Ministeacuterio da Sauacutede
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PORTARIA Nordm 930 DE 10 DE MAIO DE 2012
Define as diretrizes e objetivos para a organizaccedilatildeo da atenccedilatildeo integral e humanizada
ao receacutem-nascido grave ou potencialmente grave e os criteacuterios de classificaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo
de leitos de Unidade Neonatal no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
VI - equipe miacutenima formada nos seguintes termos
j) 1 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
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Ministeacuterio da SauacutedeGabinete do Ministro
PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
pueacuterpera e ao receacutem-nascido composta pelos seguintes profissionaisItem d) fonoaudioacutelogo
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Presidecircncia da Repuacuteblica Casa CivilSubchefia para Assuntos Juriacutedicos
LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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Teste da linguinhaLEI Nordm 13002 DE 20 JUNHO DE
2014Obriga a realizaccedilatildeo do Protocolo de Avaliaccedilatildeo do Frecircnulo da Liacutengua em
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
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Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
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e) Fonoaudiologia
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com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
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PORTARIA Nordm 1020 DE 29 DE MAIO DE 2013
Institui as diretrizes para a organizaccedilatildeo da Atenccedilatildeo agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco e
define os criteacuterios para a implantaccedilatildeo e habilitaccedilatildeo dos serviccedilos de referecircncia agrave Atenccedilatildeo
agrave Sauacutede na Gestaccedilatildeo de Alto Risco incluiacuteda a Casa de Gestante Bebecirc e Pueacuterpera (CGBP) em
conformidade com a Rede CegonhaII - dispor de equipe para a atenccedilatildeo agrave gestante agrave
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LEI Nordm 12303 DE 2 DE AGOSTO DE 2010Dispotildee sobre a obrigatoriedade de realizaccedilatildeo do exame denominado Emissotildees OtoacuacutesticasEvocadasO PRESIDENTE DA REPUacuteBLICA Faccedilo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LeiArt 1o Eacute obrigatoacuteria a realizaccedilatildeo gratuita do exame denominado Emissotildees Otoacuacutesticas Evocadas em todos os hospitais e maternidades nas crianccedilas nascidas em suas dependecircnciasArt 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaccedilatildeoBrasiacutelia 2 de agosto de 2010 189o da Independecircncia e 122o da RepuacuteblicaLUIZ INAacuteCIO LULA DA SILVAJoseacute Gomes Temporatildeo
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criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 391 DE 07 DE JULHO DE 2005 O
Secretaacuterio de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede no uso de suas atribuiccedilotildees e Considerando a Portaria nordm
1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques
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Ministeacuterio da SauacutedeParaacutegrafo uacutenico Os criteacuterios de elegibilidade da UCI - ped satildeo os
criteacuterios de alta da UTI - ped apenas na impossibilidade de implementaccedilatildeo do cuidado progressivo entre UTI e UCI devido
agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Ministeacuterio da SauacutedeSecretaria de Atenccedilatildeo agrave Sauacutede
PORTARIA Nordm 140 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014
Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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1161GM de 07 de julho de 2005 que institui a Poliacutetica Nacional de Atenccedilatildeo ao Portador de
Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
contratados na mesma aacuterea fiacutesica os Serviccedilos de Suporte e profissionais nas seguintes aacutereas
e) Fonoaudiologia
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Ministeacuterio da SauacutedePORTARIA Nordm 665 DE 12 DE ABRIL DE 2012Dispotildee sobre os criteacuterios de habilitaccedilatildeo dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgecircncia aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Ministeacuterio da SauacutedePortaria nordm 2528 de 19 de outubro de 2006 - Aprova a Poliacutetica
Nacional de Sauacutede da Pessoa IdosaNo Brasil o direito universal e integral agrave sauacutede foi conquistadopela sociedade na Constituiccedilatildeo de 1988 e reafirmado com acriaccedilatildeo do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS) por meio da LeiOrgacircnica da Sauacutede nordm 808090 Por esse direito entende-se oacesso universal e equacircnime a serviccedilos e accedilotildees de promoccedilatildeoproteccedilatildeo e recuperaccedilatildeo da sauacutede garantindo a integralidade daatenccedilatildeo indo ao encontro das diferentes realidades enecessidades de sauacutede da populaccedilatildeo e dos indiviacuteduos Essespreceitos constitucionais encontram-se reafirmados pela Lei nordm8142 de 28 de dezembro de 1990 que dispocircs sobre aparticipaccedilatildeo da comunidade na gestatildeo do Sistema Uacutenico deSauacutede e sobre as transferecircncias intergovernamentais de recursosfinanceiros na aacuterea de sauacutede e as Normas Operacionais Baacutesicas(NOB) editadas em 1991 1993 e 1996 que por sua vezregulamentam e definem estrateacutegias e movimentos taacuteticos queorientam a operacionalidade do Sistema
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agrave inexistecircncia da Unidade de Cuidados Intermediaacuterios Pediaacutetrico na instituiccedilatildeo os criteacuterios de alta da UCI - ped passam a ser os
criteacuterios de alta da UTI - ped Subseccedilatildeo II Dos criteacuterios de habilitaccedilatildeo de UTI - ped Art 32 As Unidades de Terapia
Intensiva Pediaacutetrica poderatildeo ser habilitadas em duas tipologias Tipo II e Tipo III
Art 35 Para habilitaccedilatildeo a UTI-ped tipo II deveraacute contar com
a seguinte equipe multiprofissional miacutenima
IX - 01 (um) fonoaudioacutelogo disponiacutevel para a unidade
Art 37 Para habilitaccedilatildeo a Unidade de Terapia Pediaacutetrica
UTI-ped tipo III no SUS deveraacute cumprir os seguintes
criteacuterios II - Cumprir os seguintes criteacuterios aleacutem dos jaacute exigidos para
a UTI-ped Tipo II
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Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
controle e avaliaccedilatildeo dos estabelecimentos de sauacutede habilitados na atenccedilatildeo especializada em oncologia
e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
habilitaccedilatildeo destes estabelecimentos no acircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede (SUS)
V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
regime ambulatorial e de internaccedilatildeo de rotina e de urgecircncia nas seguintes aacutereas
h) fonoaudiologia
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Doenccedila NeuroloacutegicaDeveraacute ter como serviccedilos proacuteprios ou
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com Acidente Vascular Cerebral (AVC) noacircmbito do Sistema Uacutenico de Sauacutede
(SUS)institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC
2ordm A U-AVC Integral deve possuir os seguintes recursosI - recursos humanosg) um fonoaudioacutelogo para cada dez leitos seis horas por dia
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Profordf Viviane Marques
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Redefine os criteacuterios e paracircmetros para organizaccedilatildeo planejamento monitoramento
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e define as condiccedilotildees estruturais de funcionamento e de recursos humanos para a
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V - ter equipe multiprofssional e multidisciplinar que contemple atividades teacutecnico-assistenciais realizadas em
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A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
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Para o progresso de qualquer tratamento paciecircncia
Antes de encostar em um ser humano estudo e teacutecnica
A cada passo avanccedilado esteja junto com um sorriso de incentivo
Seja mais que um reabilitador tenha amor
Cuide do seu proacuteximo como se estivesse cuidando
de vocecirc mesmo
Profordf Viviane Marques