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9b - / .j fc? ./¦ ¦•¦•¦-- ¦ í^p5'- '-¦'.*:'¦''",*/• .>: a:*' Í3^ 1?«eiT3^Sãbliaclcr 8 de NòvemErõ cie 1902 XNNO XXV 1$, 255 ASSIGNATURA CAPITAL Três mezes••••.••••. .t)i( Seis mezes.. ......•••¦•'1^#, PAGAMENTO ADIÁHTADO Numero do dia 100 réis mu i __________— _mi_i__im_~~r_-ii»_M__——————_i—______¦—_¦—-«i' —^5__ü___i____5_5________S~55__S—_5_5_C^^SS ____5___ -¦¦ —--'--~~—^*~i~—»___| ASSIGNATURA FORA DA~CAPITAL Seis mezes. Um anno... ¦ ¦•¦••< 1 27; PAGAMENTO ADIANTADO Numero àtràzàdo 200 réis m _____H__a s.r POLHETII^C (19) VIGTOB CflEBBULlEZ A INGLEZINHA IT1U.DUCÇÍO D'A PROVÍNCIA) Segunda parte IV «Ora eu ad.tniro sempre a coragem, e nun- c_ escarneço da quillo que admiro. Parece-me também aua -iío sei bem o que «e deve en- tender por vida estúpida. Antepor os seus deveres aos seus prazeres é o modo ds ver de um oato-ganso ; sou do partido dos patos-g^n- sos e teria muito orgulho em ser po<- seme- íiisnte motivo ádmittida no gallinheiro. «Avalio que, se a felicidade consiste em an- dar á rõd». com.a cabeça perdid», é necessa- Tio ir-sprofeural a no meio das carspetas. Pu- nha cgseuideal em ponto mais elevado, miss Movei1 quando decretou que a suprema ventu- ra era ser peixe. As trutas, tanto quanto e pos- sível se occupam em conservar a cabaça que Deus'lhes deu, e fique na certeza de que Deus não nos uma c&beca para que no» a porca ^«Receio que faça mal em dizer aos seus pa- Te«s de dança tudo o que lhe vem a cabeça. Um di* destes, eu lia n'um. livro muito bem escrip- to naenada refresca mais o sangue do que a lembrança de uma asneira que nao se disse. «pV.oso èr-fim que as asneiras que a gente faz s£o ainda mais lastimáveis do que as que i eenW diz- E ê commetter uma das maiores o * Be"lc_„ ,,m hnmnm a nossos nes. TEL-S6BA I? c-rto, averiguado, patent-, que a menina L *•"-- '•¦-- oinos. miss Rovel. Duyidal-o-a tem bí»nucs .. ¦a. ponto dfl precisar provai-o Sepois\le ter meditado sobre a sua carta, nhei com- um lindo batei que descia rápida- ""-..to «o subor da correnteza. Tive medo ; Soliüo doS, das profundidades, dos re- rfoSihos dos saltos e dos encairhoeira- Sos Supplico-lhe, pois, que façacomqu» «feubom senso se assenfe depressa no leme. E' o Dileto íeíhe desejo, bementenoido qua o {_£ senso consista, não em se cohibir dospra- , -^s nermittido», mas em saber assás exacta- ™*rrte ooue valem todas as mercadorias deste Zbre'mundo, causas e h.mens, animaee bru- ^-EsS^anites com os meus sermões de mo- r.? Não me resta mais do que dizer-lhe que a -stiméf con? todas as forças. Esta casa tem um »rdece«£osto, de Unguidez, de abandono, as Üropriátmoacâs se enfastiam. As mrnhas, qrue l_rto admirava, miss, as arvores do pomar, o SSSo todo o mundo aqui tem saudades da lluhorá o Eremiterio recorda-se de uma me- f^Váue algumas rezes parecia uma estouva- ?^\ trae nio deixava de raciocinar direito da « do aueria dar-se a este trabalho e resistir 2U_«í_ uhantasias; Minha querida loura, de- áS -_° de m*u irrnão, é a pessoa a quem maia _£« íi 1 nãooccupao seu coração senão após amo. A*« 7°na8 tenho preceaencia sobre os » y*»s* V nretíso ter mais de dezesete annos pMXfiSái^har ô valor de uma amisade since- P»"lvlnLufl rJ pouco raihadora ; chegará a ra, «^.^"rida. Emquanto espera, beijo- Kífite os seus c -bello* louros. A lhe^na Sa dos romances sem palavras, menina S°s™ £ osto peias palavras sem ro- procure tes^^fSf-^ia a escrever-lhe. Sua "S^imtea àue inanqueja um pouco mais •velha amiga, qu« Jrnraier devel-a.» esde que não to* oprazer ue vei_o, i. mer-m-FetjaJ paasonpe^- ,on_0.8Í.eri. r.s_;- sem ter noticias ae »>.g cio _ , «agitações e levav» _ A desgosto »cercebeu"88 disto, in- * _;'_ _1IA nnm _*_i1_ir>_írã _,ffi__A,CSSfiis^--_; muitas vezes ; nada. de resposta cousumia-a; o irmã»- erida l—disse 1 te importa h«ver no mutí.do uma toureira aos seus receios. _u»r ^maisdo «íue TOã^meporv°a8 Lto.á m-SÜgiSs^a SffnJto admittia replica. Emfim, ella recebeu a carta íoguinte: (sLuoerna, 3 de novembro. d0 *n£_««P dÜd £? um gr^e buraco ne- longa viagem,^desci ^or g _-. conhece. fam-sa *^^_ggjf*g_? Mto^nwfne o ^SCTtava legado e nós tfab^lhavamoa -ceo Im enxerur uma macieir». Emquanto ^ao%iPava da sua arvore, elle dignava-se en- SrSSS» mim também alguma cousa. Como t„?L,n mal todos esses enxertos 1 E.queo pegarauTJ**l ff0,uva de mim, e nao se an- 3 ,c?QhÍTm ^_ão8a" arvores, de 'que ae goate. xerta bem ^-°aa°-* elhor do que eu. yejo-a de A ma«ton Phem Smo aquella céo entarrusea- 2ad^fm,tta eternidade do pomar, um gran- ."'forvTsaWtaTa na gramm. recentemente apa«da ; estou.^;ota^bem.?M { ^^ «Mas nao se trat.»i u Di,, qne B qae contemplei C«o^^ss^m«»n «._ ^ ^DiXfr^holoda,^ ^_r_fe^,SSSÜS:TS!Çí' ^ueTiêssetíaíar-me; chamei-a, dím- A senhora e & , , «._-—. - po7*m, á w tão douda ! seria capaz de' '". \i**i7*~âa& virtudes, miss Agatba, e a- ^-t^Detofotos meus pares de dança, prudência, ue iou"°atravesse a correr o ^fi_F>_&SS_?!__S_í5 K^otobn^£iS^.-anell.i«^. ^h» de Pamela não teria se approximado de S,^ PobrTmamãe 1 que maguasque causei ™?De Gersau™nde ella Be.refugiara, exigia Suime remettèssemtres vezea n?d«.o*gg ãin da minha saúde. Estava desesperada,_tan mto mal l mar», onde não podia iac liavam para uma c-.-—-.-x-- . íffíévüssima por vel-a fora do contagio ;-.se eu í^uantomal hospedada, n'nma pequena ca- ^a^ onde não podia voltar-se, e cujas janej- ffiàvam P«a Sma cavallariça. Eu estava sa 1 mssima por vel-a fora do contagio ;.se eu íha tivesse communicado o meu mal. se aua í_.?lflza tivesse softrido, que seria de mim ? So «Trllwria matar-me. Miss Agatha tao*erto ^moeutJ-isnr, a senhora teria vindo ; ase Cl Z ha de fazer disparates toda a sua vida. *n « noute. suppuz reahrante que íudo es- «O^S a7cousae8tr!_*a. o facto não üvessíi ^¦rlav«. Eu tinha na cafceça, no_ora- ^^nmò ama"doçura vaga; minhapefuem- Ça0'.S?ffip desprendia frouwmente, do eorpo, na ^f» *f ÍSmh, a sentia ir-sa embora e «u a positivamente |^au gJt£li. da id deixava ir. -«ac^àau-para íe «onda ? como de un. *"™rt^z» para um logar o.ada jaão sei, mas co» «®"», *J exemplo. miaü» Hão ha Pedresumos A£ Rio, 7. A câmara ecclesiastica desta archi- diocese tevê commnnicação de que o novo nnncío "apostólico junto aq.-gover- no brazileiro para aqui sahirá de Bor- danx a 14 do corrente. . . Vem no paquete Atlantique. da com- panhia "Messageries Maritimes"—o_mei- mo em que deve embarcar o barão do Rio Branco. Foi declarada sem effeito a nomeação <:'o sr. Manoel Paes Barretto para o car so de escrivão da collectoria federal em Páo d'Alho, desse estado. Confirmo a lista, hontem enviada, dos políticos que formarão o ministério do conselheiro Rodrigues Alves. No senado, á hora do expediente, o sr. Martins Torres occupou se da política 4o districto federal. Na ordem do dia, o sr. Francisco Gly- cerio discutio o augmento da represen- tãção do estado do Paraná e a mudança da sede do 1.» districto eleitoral do esta do no Rio de Janeiro—de Petropolis para Nictheroy.... ~- _ O Diário Official publicou hoie a l.sta dos 176 supplentes Üe juizes seccionaes desse estado. Na câmara dos deputados, hoje. orou o sr. João Neiva defendendo as emen- das que apresentara ao orçamento da receita geral da republica. Ao terminar o deputado bahiano. o sr. Rodrigues Fernandes pedio.o encerra- mento da discussão do mesmo orçamen-. t->, o que foi combatido pelo sr. B icio Filho e approvado por enorme maioria. ²Foram votadas e approvadas emen da ao referido orçamento consignando as verbas de : 6.0000000 para aluguel do predio onde funcciona a junta eommercial d'esta ei- dade ; 50 O00£000 para o serviço quarentena- rio no estado de Matto Grosso ; 10.000^000 para acquisição dos appa- relhos necessários' á cadeira de clinica propedêutica na faculdade de medicina d'esta capital ; 10.0000000 para ignal destino na escola da Bahia ; 50 ÜOt #000 para gratificação á Santa Casa de Misericórdia do mesmo estado ; 50.0000000 para o material preciso ás aulas le clinica medica, cirúrgica, obste trica e gynecologica, psychistrica e de moléstias nervoias, pediatrica, dérma- tologica e syphiligraphica, ophtalmolo- gica da faculdade ainda da Bahia ; 10000000 para despezas dos assiiten- tes do Mnsen Nacional incumbidos' de excur»õ>s fera do district¦¦ ; 34.0000000 para organisaçao de b<blio- theca e arehivo na câmara dos deputa- dos ; 10:0000000 para illnminação geral do Instituto Nacional Musica ; 160 0000000 para instaUação e manu- tenção de um internato na Campanha ; 8:0000000 para impressão do Dicciona rio de Zoologia do Brazil; J 400:0000000 para conclusão das obras do lazareto de Taiaanda/é. ²O sr. Nelson de Tasconcellos tom n o reato da hora discutindo o código de ensino. ²ü sr. Gastão da Cunha" apresentou nm projecto de código do processo ei vil; o sr. Freire outro ordenando que sejam angmentados os vencimentos uos em pregados da secretaria de policio d'esta cidade. ' <—Rio, 7. O jaiz dr N-buco de Abreu não tomou conhecimento da excepção de incouipe tencia apresentada na que*tão de liqui- dação forç«da da Soroc.kana pelo sen advogado, dr. Ulysses Yiánna. Este interpoz aggravo. Protestando os advogados do Banco da Republica, c escrivão pediu nma au- dieneia ao jaiz,!ú./ Recnsando o juiz conhacer do facto, o escrivão acceitou o aggravo. O dr. Wlysses Vianaa assignoa o neces- sario termo e levo» comsigo os autos, re- cusando assiguar a carga protocollo. O juiz despachou petições do advoga- do do banco e do procoradOr da re- pubííea negando qne o escriyãó tomasse portermooaígrávo.. Sciente do que havia oceorndo, orde non que fossem expedidos mandados de prjsão contra o dr. Ulysses Yianna e de arrecadação dos autos. Verificou-se qae o envenenamento de 32 ííraças da infanteria de marinha aqui suecedidp, proveio da salamina yjnda em grelos ds bajaíaingleza. Foram odiados para 1 de dezembro Oa arsenaes de Tonlon adoptaram o ragimen dos 3 oito para os sens opera- rios. ""jLisb.a, 7. As nossas tropas alcançaram mais nma victoria importante na África. O sal do Zembeze Icará sujeito i admi nistração portugneza. I ELLE EM CEROULAS •0•_?I:,: T7 Sempre os enpjroaeadorea (NÃO comfundir o que se vai ler COM Ct LE COUCHER »'UNE PARISIBNNE ») convalescença apalpado » morttv é uma fadiga apensebe a gente que viver SSSn2?i,;,SS «? iníerrompl-o o habito, fO que somos nos,^pouco tempo *1_,( V «° nessas fdeaa 1 Voltei o meu óculo, todas as n^Ssas * gp e g meqs praz8r8s olho peu^ l-*1» ™~f %e b8Ei pouca causa, os 1 .cer.^na.-s P^eenvose ne ^ de meus pare* ^fe_^nnç0a.bonecos^_.stanteridi- parecem-me^«popo« ^ «ulos. Ao contrario trem^ ^_. novos olhos o effeito de um pai ^ ta-d* ^v_reneue* qúe^fSSe esuà lá, em-- J?a° TESLimfrecebYr correiadas de nií»nhã Dora deTes»|^bre8reg_ida por um certo ofl_r dífeCSccoTcíÃVÕrJme um bal6amo,_o seu oeienoac-v !mande-me umcajxao.em ÍSf-tínS iB bondade de metter o moto bello "i^m,™ do regato, duas peras d^gua, um do d «ue".eli5°«rilaum"íívrõ*õú üma_libra de mo- ca!n,tttirauvadedemoliri „m fl_c0 deJ5da sua taP^Sse?hosV quatro ralhos, um pouco ral, treá -onse ^ cuid.do de apanhar na íl.Ptw. Vo lobishomem, o quanto baste bibhotheca ua d dos e BlgnM pedacinhos para me suj*. °ídé da roacieira qua Se grarnma coi^ " ellee eu. enxertamos tao aet*.»fazer cocegaa em «Eis aqui o q\ie se_ v _ ri_ _h j roiss Aga- Bi mesmo para, Ç^nsegupreciso diz«l-o ? tha, a sua pobre Mt>g-• sei- rtíLe_traordina- a varíola desfiguroO-a. ella e.úes ülho8 Tiamente marcad^tem Relidas naqgeuB aos quaes P^^er^ece^ra^ cabellos cahem, mnguem Aegtà ella se tornou feia a metter nic¦*. D0UCO consternada ou fnrwsa, como quizer , pon™ falta para me e*V™^M%f$£?nl?púL* mm pouco e que os médicos mJL„ „_í«r_R da vra de honra-a mais sagrada das P»'«"« ug honra-de que posso ainda »PPtíl" * J1®*-?- _e arranjará. Conheço' uma sapientepessoa ™e affirma que tuao acsba por se «""J"; >N elle mentio com iato. irei daqui aléGersau &<- 'urar o missionário vresleyano—sem duvi- _r0L '^da está-e obrigal-o-ei a casar-se da ai. ^ e conYerteremos juntes os Acbantis. commig menin_ Agatha. Pt-rtiremos muito «Adeus,ra £riorançB, _nde passare- proximameft »-gmon>en(o da partida, a - íOTerní'- *• vos o ln7^\\"me fizer vergonha, pedirei Dinh* feifldad». **Z£aoJ. aoe cge-. ^ue me metiam no Ff«w« <*«-^ ^ontinwf próximo os~ exsraes na facnldsde de me dicina desta cà_MÍ*Üt O tesínte-coronel dr. Lauro Muller deve aqui chegar no dia 12 do corrente. Foi hoje publicada a reçppsta dada ás eensnras do senador Ruy Barbos» pela commissão de código civil na câmara. ~~Rio, 7. O governo da Bolívia fez publica a commuoição official do combate do Acre dizendo que as suas forças tiver»w l omoiaas e 4 soldados mortos e ferido o coronel Biojaj que morreram 30 brazl- leiro.JL „_„ . Accrescenta que no Acre estão 3a0 sol- dados bolivianos, bem armados, forte- mente entrincheirados, com grande apnn dancáa de jp_tnf$ip de guerra e de bocea. O coronel Psge BryapMofe^e, a 12 do Corrente, um banquete da d^spetud? a sociedade brazileira—para elle Jéndb dí?- tribuido j&aitos convites. S. Paulo, 7. O juiz seccional julgou improcedente a denuncia apresentada peJLo procura- dor da republica contra es presos poli- ticos. . Belém <Pará), 7. A polícia de Manáos prenoeu diversas pessoas i-nplicadas no roubo da delega- cia fiscal d'»lli. ²Coasta em Manáos que ac tropas per**©8-8 invadiram o terntpriò brá-i- léiro "C^oa.meftendo atrocidades. ²A con"venÇ*° goyerpista de Manáos escolheu candidatos federses : á senatoria, B^ymundo Aftoçsp de Carvalho; deputados, Antônio Bitten- cocrt, RoymundO ^c,7 e Enéas Martins. PlpUeara o terc # srf Aurélio Amo rim. Londres, 7. Chambeil«ín declarou á câmara que ia á África, resolvido a tndo ouvir, ver e examinar, animado do desejo de e&que cer o passado e fundir n'arn granue e único paiz, sob a bandeira britanmca, duas raças aparentadas. Consta que o governo pedirá autorisa ção á Itália paru que tropas indianas ati"_vessem a Somaliiandla jifaliana com o fim a* Pôr Madmullad entre dois fo gos._ Paris, 7. Ao senado foi apresentado um projec- to estabelecendo a multa de 5 mií f?in~ cos para cada um duellista ou padrinho de duello. . A câmara dos deputados cogita de crear uma medalha honorífica para a pessoas que pr_ticar..m actos de brav.. ra e abnegação—salvand catastrophes da Maitinica Borlina, 7. O governo constguio fosse approvada sem emendas a lei das*' tarifas que taato clamor prodaziu na Itália, na Rússia e na Áustria. Apoiados pela Rússia, Ilalia, Bélgica e Hollanda, os delegados da Fr nça propu- zeram que seja o francez a lingun offic ai no tribunal de arbitramento de Haya. New Tork, 7. E'de spproximadamente 30 a maioria dos republicanos nas eleições geraes. Ambos os partidos louvam a atlitude do presidente Roosevelt, que assegurou inteira liberdade nas urnas. 2«'0:000$000. O B Oliveira tem hoje o bilhete da grande para os seus freguezes, na feliz Casa do Ouro, á rua Nova n. 53. As justas apreciações que izemos ante hontem sobre os méritos e servi- ços do illustre sr. coronel Hormino Fra ga, digno dos mais altos louvores pelas suas hobilissimas qualidades, acordaram as iras do órgão de todos os despeitos e contra o zeloso inspector da alfândega se ergueram, nojentas e ridículas, a in- f.-.mia da calumnia e a vileza da miséria. Em desmentido ao que nós affirma- mos, o Diário não se atreveu a apresen- tar factos e limitou se ás meias palavras de uma insinuação torpe, abaixo até de nossa repugnância. O sr. coronel Hormino Fraga não es- teve aqni ás ordens da política do Diário e no exercicio ao sen honroso posto, distinguido sempre nas maiores provas de çonfi-aça do governo federal, impêz- se á estima e á respeitosa admiração de todos pela sua inteireza de caracter, e pela ansteiidade de seus princípios. Cnmprio mais de que os deveres do cargo e ao sahir da alfândega deixará a quem o substituir o exemplo de nma ad- minibtração honesta, criteriosa e sem paixões mesquinhas. O Diário para aceusar o sr. coronel Hormino Fraga atirou-lho a responsebi- lidáde das ultimas demis-ões de traba- lhadores das c patazias 1 E' assim: que o Diário censura on ag- gride...- Daríamos parabéns ao illustre sr. co- ronel Hormino Fraga se os desaforos do Diário valessem mais que seus elogios: uns e ontros vai m o mesmo e os desa- foros são mais baratos. Reinava ha tempos ssria desinteüígen- cia ent e o sr. general Luiz Augusto Coelho Cintra e o seu parente sr. João Caetano de Madeiros, por questões de terras em Santo Amaro das Salinas, onde reside aquelie general. Isto deu logar a um processo po cri me de injuria movido por este contra Medeiros, realisando-se hontem a pri- meira audiência perante o juiz mnni- cipal do 4.» districto cr minai..^ A' tarde o general Cintra, que é escri- vão dos feitos da fszenda, tomon o bend aa linh:< S«nto Am-roHosp cio, que par- te da estação ás 5 horas, com destino a sna residência Medeiros, que foi visto por varias pes- soas na venda que faz canto da praça Maciel Pinheiro com a rua do Hospício, tomou o mesmo bbnd n'aquelle ponte, mas conservou-se á distancia do seu desaffecto até qne o vehiculo se appro- limou do estabelecimento denominado Barracão de Santo Amaro, indo então sentar-se ao lado d'elle e interpellando o por esta forma: ²Diga se não qner que eu acabe de crear meus filhos... Ao que o general Cintra responden: ²Saia-se d'aqui, que o senhor causa- me nojo. A troca de palavras azedou-se, levan tando-se o general que foi sentar sen'um outro banco adiante. Seguio-o, porém, João Caetono de Me deiros que, depois de novas invectivas, terminou disparando-lhe á queirna-rou- pa 5 tiros de rewolver, 3 dos quaes o at tingira . Antes disto o general Cintra chamara a attenção do conduetor do carro, que é o ue cha,;a 17, e a ue um passageiro de nome José Roberto da Silva, morador no Jarg;> de Santo Amaro, para a provo cação de que estava sendo victima. Praticado o criíue, Medeiros ssltou do bond; e, com a arma em punho, deitou a correr, sendo perseguido do perto, irpe nas por uma praça de linha que passa- ya na occasião, até que entrou na casa de rins s@ns parentes, próxima d'alli, de onde o perseguidor-foi intima Io a r_tro Ceder i»or exigência de vários indivi idffos que se àcnayam armados de fapas cacetes,. fudo isto ub^ nosso companheiro «u viu da própria vfctjoi!», que disse m is e ter sido a parte referente á per&e guição do criminoso narrada p f<» sofd*? do de linha q»é a poz em pratica. Chegando a noticia do crime á chefj tura da policia, o dr chefe providenciou, 'fazendo segfir para Santo Amaro o_dr. Antônio Parai*.>. delegado do &• districto da capital, e ó alferes IHíp com uma for ç* de ÍQ praças de cavailana. ' As deligetícias foram iuiciadas ás 6 ho ras pelo aUudldo ar delegado. em c&sa áo general Ciotra, na es|ri#a áç y*ç», runa Este fera para alli transportado logo depois dff receber os ferimentos que o prostárain, sspdp grande a consternação das pessoas de sna familia p epepjalmen- te a da sua exma. esposa, quo apresenta um estado de intensissima sobrexcitação nervosa. ²O ferido recebeu os primeiros eu- rativos do dr. Zeferino ^ellozo, cpegan- do mais tarde' os drs. Arnobio Marques, Octaírio ds Freitas, Simões B rbosa e Tneophijo de HoliaBda^ fjate ultimo me- dico da policia.. fima das b-las, a que attingiu a bocea davfctima, produziu um ferimento de n tureza gra,ye, não nos sendo possível adiantar mais acerca db ejsme medico, que uão foi concluído até a hora em $ue escrevemos. Emhora filiando com bastante difficul- dade, o generaj Cjptra prestou o seu de- poimento ao dr. delegado incumbido do inquérito, na presença de muitas teste munh=f3, declarando tudo o que sobre a pratica do crime ponsta da presente no- ticia e mais que fjbra ejle praticado, «tal- yez por uma fatalidade)), no mesmo Jp- cal cfjde o criminoso e outros assassina- ram o hespap^ol José do Valle. L*vrou-se o competente auto, sahmdo em seguida o dr. Paraizo aijm dn confe- reucíar com o dr. cbefe de polícia, que se achawa wo p?]lacio do governo. O capitão Oiympw Rabello, snbdrle- gado do districto, também compareceu B_ local do crime e auxiliou as dihgenr Cí-Consta-nos qoe 9 general Cintra d u para fazer testam, pto, tendo se dado as providencias para satisiazei o, acaba de reeolher-se a Meia noite. O noTO presideate seus aposentos. ²Ulf! faz 8. exc, deixa«do-sa cair sentada >>obre o anxergão macio. Ui"I estou livre afinal dos eagroasadorea... Posso repousar durante algumas horas... Algumas... Muito poucas, infelizmente... Quando raiar e dia, para as <>nze horas, estará a aala cheia de povo. Oh ! I' horrível, decididamente é horrível. . Tira s. «xc. as botinas, a levanta-ae gozando nos pés, em piúga, o contacto caridoso da fel- pa do tapete., ,. ²Ai os. meus chiaellos de nga com que aa- dava o dia inteiro em casa ! ài Guaratinguatá aáorada ! Com as demônios I Que gente ma»- sadora, essa dos cumprimentos..: E' de um homem ficar tonto ! Que súcia ! Vai ». exc. despir a sobrec*"..<tca, a nota que os bolsos estSo cheios de papei». ²Ora isto ! Até a sobrecasaca a me eagros- sarl: "• Fira-a, e vai depondural-a cmdadosamente a um cabide, porque estragar não»é grandeza. ²UâM Qae pessoal! Katou a pôr a alma pela bocea. S*nta-se de novo s. exc. e Ura aa calças. Sepois, mirando-as: ²Côr de pinhão... Pardas e qua ella» sao desde hoje... Tira também o colete, e levr.-o, cem as cal fas, ao cabide. Volta s. ex-j. e puxa fó^a as meias. ²Que allivio I Pobres calos 1 Tenho que garantir todas as liberdades, mas não pnsao gnrantir a de voc*s, calos das- minhas entra- ¦has I . Olha s. exc. para o leito _:',•"; ²Ai caminha querida 1 Es-ou afinal c a mi nha querida 1 -•tremocas.axc.com o trocadilhofaroz,—po- rem maia estremece aind& ao dar con» os olhos na frunha, era que »e lê. em lairas muito bem hordariaa-BOA. xoute, ²Bê*ni.it«i . -té a fronba me engrossa! Santo D.-ua ! quaado ficarei livre dos «sngros- •adores!... Como para se libsrtar ios que o perseguem, corre s. exc á janella. Sopra um. virsção deliciou. Olha e. exc. para o céa, meio desconfiado. E«sa viração não será um engro»sameato eeleste? Suhito uns miaus, uns miaus, uns «?orromi- au» muito ¦ ompridos a muitofa choiesos o ar rançam i contemplação das eatrella». ²Ora essa I O gato a e»gr,»ssar a gata... Engrossadores por toda a parte ! Retira se s. exc , indignado, da jnnella. A aua imagem apparece então de cheio, so- bre o grande ei<peih.< illuminado fronteiro. S. exc. pára, e põ>*e a diz»)' para o espt-lho: ²Sim, «enhor, seu Chico 1 Seu Chico, doare a língua,—seu prasictente áa R publica I Sim, senhor I Yocêé o qu* se póle dizer um homem bom c n«ervt«do l fue hei Ia Acura 1 Maneco Ferraz ficanum chiaello! Mas não oontinúa. Tera urr: brusco movi- mento de revolta: ²Irra 1 Também é domais I Poi» nao e que me estou a engrossar a mim mesmo ? 1 Ora bolas ,/ (D'0 Pai*.; J. REPe_T_n. 200:000*000 —O Fiúza tem a sor- te de hoje na feliz Casa da Fortuna, á rua Primeiro de Março n. 23. O Diário publicou honlem telegram- ma seguinte : RI»-6—Na ae8sIo de hoje, foi approvado o parecer da commis ão de poderes, reeonhe- ceado o general Francisco Syuesio senador pelo Estado de São Paulo. senador eleito e reconhecido tomouassen- to hoje mesmo. Decidamente o dr. Rosa e Silva assu- mira a presidência a 15 d-j novembro : o dr. Rodrigues Alves nã.; ha de fazer cousa plguma sem permissão de s. exc. O Jornal do Recife det|/-. noticia ai- viçareira de briga do dr. Campos Salles com o seu amigo intimo e substituto. Todo o ministério foi. organisado pelo dr. Rosa e Silva, que p z o dr. Leopol- do de Bulhões na f-zenda e o dr. Soabra no interior... Para que mais? O Diário achando pouco (promoveu o modesto sr. tenente coronel Francisco Syuesio de Pesqueira a general e o ele- vou de humilde deputado do dr. Gon- çalves Ferreira a senador da republica. O dr Rosa e Süva ha de ser homem de ?m»nhà e de depois de amanhã, o ho- mem de semana inteira, o homem do quatriennio do dr. Rodrigues Alves. Quem está no chão e para sempre é o dr. Campos Salles. A festa de. Nossa Senhor* Mãi dos Ho- mens, qae se devia realisar domingo próximo aa igrtj « d- Madre de Deus, fi cou transferida p ra o dia 23 d«j cor- rente. ¦ ¦¦»¦--» A Livraria L op >l'tí> <1* Silveira pre- senteou nos h< nt< m c>m o n. 90 aare- vista iilustrada Brasil Portugal, q e en- ire outras gr^vu^ s traz o u:tinio retra- to do papa XIII. O < stimavel sr. J Felippi director da companhia de A; te e Biosc; pio Ingiez, que acab* de nos d>'leü^r curo as su s interesssntissimas fancçõps, teve a de- lic;«deza de trazer nos as suas despedi- 'Ias. o seguir para o !>ul a bordo Uo S.. Salvador. Àcottp nh>v<i o os sens compaohei ros de escursg'eo sr. Domingos M fra, que segue af. qui pi>m a trovpe a quar li.iade «le seprtUarip. AgrHdecemos penhoradissimos a tor to% desejamos que em M:-=ctió, onde »ao agora estupio^aj1, como d?*»hi pur di n- te, encontrem «empjr o toesuin BCülhi- mento que aqui soi beram mer^cçr. A trouae do •vmpathico es f»z Tif.ie um aUiájioi actor Aujusto Pa- íntè ftêpectaculo no res thoairinho de Caxangá. Q programma coneta da ospirítuoaa como- dia Prpfihciano» ent Lisboa,' uma outra come- dia não ptpooa jntereefánte e aeto de in» térniàdiu e£gan|sad«) a capricha,, E' mai- Ura agradável reqrefo para os habi- tante» d'aquelle apraeivel arrabalde. 200:000^009- Hoje corapr§m ap B. Oliveira, na Casd do Ouro, á.rua Nova n. 53. Conforme estava annunpiado fynccionovj nos dias i e á cio 8ll|daiite o pa_iv oar^o da com- missão encarregada da capella de S. Sebae- tião, notando-i-e grande conr.uriencia. 0 pfqueao pateo achnr«-ae ombandeiredo e a noite illuminado a ácelylene, tocando boa» pecas d,d «eu rapertorio a tiarjíja muaicsjl do _• eofpo denòlícia. A commissào peda a presença do publico no dia 9 do corrente p*ra a festa que será abri- Ikantada com a banda musical Torreense. Damos em seguida a relação das esportula* recebidas:.„,,.,.. Quantia pub içada. ...<......••• J.is»<v4-íj 77SÍ-0 17^i40 outras—ras 200:0005000—Hgc J üm^ íortur »a por Ap^QUO, Apurado na barraca dia '2. .. Bolça beneficente Repebido de irmãos contribuintes coniormjõ os poupoii lis. 33? a 3'*2;•; Apurado na barraca no dia 1...... Recebido do sr. Montarroyos... . 4.rthur Gosta r •: ? •'.»: Gsutelias (3j., ........... Luiz de Faria» Pedro O. da C. Mascarenhas Barraca Manoel Pereira •.•;•• p. FJorinda Hynospha do Espirito- Ssnto..... ,' rr:r ¦ ?;•'•: C. Francísca Aleluia de Carvalho.. Tolal..... 2:62Q|480 O conhecid° Recreio Dramático Afo- gadense e&là ensaiando p Jeyar^ & scpna proximamente o epplaudido drama Pie beu do dr. Ribeiro da Silva. Para peifei.i. mont gem da peça mui to se tiÊ.u empenhado os socios do Re creio,' 1$ 00 5í000 úm _/,0U0 2A00U i : ,. , -<-• 6 ¦/ ; i«V5í l->í- COLIIMM RELIGIOSA (Sob a responsabilidade de nma associação religiosa) COMBATE AO PROTESTAXTISMO AO SR. JOÃO MARQUES DA MOTTA QUEM SOIS VQS? (Continuação e fim) Não sois, nem podeis ser ovelhas de Chnsto, ó protestantes, porque não ou vis a sna voz e nem fazeis a sna vontade, claramente manifâata Bíblia, ou Escri- p-.uras Santas. Além da ser constituído por Christo CH_F_ SUPREMO E PASTOR UNIVERSAL Ua aua egreja, S. Pedro recebem do mesmo filho ae Dlus o dom ineffavelda ikbr- RANCIA OU INFALLIBILIDAOE IO Uiagistc- rio, que vós estultamente negais, a des- peito da mesma Bíblia. A primeira parte desta importantissi- ma theso foi por mim demonstrada no artigo antecedente. Passo agora denaone- trar a segunda parte. Que entendem os catholicos por lnfal- libilidade do Papa? E' o seguinte: «Quando o pontífice romano falla « ex c-tuedra á eqrej- universalacer- « ca das cousas da fb e dos custdmss, «nestas circúmstancias elle éinfalli- « VEL EM TODAS AS SUAS OECISÕES ; 6 íato por uma graça especial de Nusso Senhor Jesus ohilsto feita a Pedro, e nu pessoa delle a todos os seas legítimos suecesso res no pontificado romano ; graça anne- xa não á pessoa, e sim ao offlcio de pas- tor universal da egreja. E conferio realmente Jesus Christo a S. Pedro esta infallibilldade ?—Sim, con- ferio. Como? Quando? Escutai, lede, sr. João Marques, alten- dsi bem. Era na véspera da sua dolorosa paixão e morte, e Jesus lançando um olhar -Ho- ctaoso sobre este discípulo privilegiado, que -'um momento de fraqueza o havia ue negar, dirige-lhe estas memoráveis palavras: —<x Simão, Simão, eis que satanaz ves « pediu para joeirar-vos como o trigo. <x M<s eu roguei por ti, para que uão aes- « fdJl.ça u tu_ fé; e tú, uma vez conve. <x tido, confirma ateus irmãos». Luc. XXII, «31, 32). Ahi vai claramente expresso, em ter mos formaes e positivos, o dom da iner rancia ou da infaliibilidade do papa. As tremendas fúrias de satanaz 'visam assoberbar a todos os discípulos, a quem tara passar pelo crivo de continuas «do- lorosas provações : reis que s-tanaz vos pedio para vo& joeirar como o trigo»; o perigo, pois, é commum a todos. Jesus, porém, ora em f-vor de Pedro, e a ora- çae desse filho de Deus tem uma virtude, uma eficácia omnipotente.; isto é, Jesus é sempre oavido e attonciide de seu pae celeste, erni mttençmo á infinita dignidade da sua divina pessoa (McD<. V, 7). M-a porque esta aingul-rissima prece Íiela fé, e «o pela de Pedro ?—E', sr. oão, qne atravez dos méritos de Jesus a infaliibilidade da fi descerá sobre Pedro: —«Eu roguei por ti, para qae a tua não desfalleça». E'' que a fe de Pedro terá de ser a lede egreja universal: «con- firma a teus irmãos».' Qne palavra esta 1 Ella não é ama or- dem dada por Jesus a Pedro èm particu- lar, mas sim naa officio perpetuo que Christo instituo na sua egreja. Isto quer dizer (entendam bem os pro- testantea) que na egreja de Christo deve h -.ver sempre um Pedro, 'para corrobo- r »r a aeus irmãos n- fé; sendo este o meio mais pr prio psra estabelecer a uni- dade de sentimentos, firmar a pureza da doutrina e «ssegurar a integdda^e do do- graa. Ora, para corroborar etficazmente seus iimàos, é de rigorosa necessidade que Pedro não desfalleça na fé. E' por isso quo Jesus ora a .«.eu pae eterno. Pe- dro, em qua pese aos protestantes, ha ds ter o mando todo por discípulo dócil e respeitoso nas veraadex com que dere apsscental-o ; a «ração de -h< isto, por tanto, alcunça lha e.te privilegio di-ino, esta prerog*tiva singular, o dom da iner- rancia ou ua iaf-llibiiid-de. Srm isto, onde iria parar a unidade d.- fé, a pureza da doutrina, a integridade do dogma ? Pedro, pois, todo o legitimo sucessor de Pedro, o pontífice romano, foi; é e será sempre indefectível na fé. Qu m proclamou indefectível o Papa, srs. pro testantes, fui o próprio Jesus Christo ; e a egreja, de harmonia com a palavra do Salvador e o ensino tradicional de todos os séculos christãos, dofiaio e proclx- mou, como dogma, a infaliibilidade pon- tificia. *- J tas ! Que vos co-npre quem não vos «o- í Hontem nos foi enviado pela redacção," jnhece. Eu, porém, tos paz e porei a / o n. 44 d'0 Bezenro I calva á mostra. O povo catholico vos co-1 nhece bastante ; e é dcbalde tomardes f a dianteira á ogreja catholica, para lan-. çerdes lhe em rosto os epithetos maisl nojentos que a vós e a vós qusdram' perfeitamente. Mas é antiga arte louc••¦ de protestpn- tes, us«iros n viseiros na trdp>«ça, :h . marem antes que lhes chamem ; ou gri- tarem a bom gritar, como o gituoo que sendo perseguido pe.a poliria, brv a ac povo que segne :—pe«7a o ladrão L.pega o ladrão 1 ..; para mais facilmente es- cepar-lhs das unhas. E' manha de raposa velha qae Dão iilude mais a ninguém. Esta é que c a verdade, sr. João Mar quês. Com relação sos factos, por vás aps- nas lembrados, e com iiv-r satanux» assacados á egraja calholica, digo-vos francamente que, embora, em parte, vo- ridieos, não se podem absolutamente attnbuir á mesma egreja, aos papas. Dos historiadores que citais Canta não respensabilisa por elles a egreja ou os •ous Saramos Pontífices, e sim a poliiic* d'aqu:lles tempos facciosos e turbulcn tos, a iatriga de soberanos prepotentes e amòiciosoc ; citaes S_nto Athaaasio que viveu no principio do 4. - aeculo da egre ja ? E' ser muito simplório. Os outros os considero suspeitos, porque não cstholicos A historia n'estes assumptos deve ser imparcial ; não é, nem pôde ser como a escreve o protes- tantismo. Imitai me -'estss matérias : allegai testemunhos de auetores catholi cos, e não de protestantes ; citai fielmen- te a obra, a edição, o volume, a pagina como fjçoeu quando vos lanço em rosto as façanhas gloriosas dos vossos, ou advogo a causa dos meus... Quando ao masssere de S Bartholomeu os mcsmos*protestam que «os bispos, os « padres e os frades, o clero c&thoiíco, « não tiveram perte nenhuma na metan- « ç* dos calvioist&s oa Yaidenses ; antes « procuraram galhardamente, generosa- « mente impedil-a» (Vid. Sasnage, An- naes políticos, tom 3.» n ° 18). E, finalmente, com relação a Bonifa- cio VIII, ao vosso Alex Histnire (?) opponho Psdtío Mssson, Du Caèae, in vista Pontificam Oapuy, Different. de Philip, et de Bonifac.—Postcvii, Erite raio, Bzovio, anuo 12SC c sêg—Beauvais, Méhegan, etc, os quaes vos desmentem solemnemente. Eu adoro q sorriso f-scinante Da minha loura e casta Laadicéa. Porém prefiro um lombo provocante Feito ao hotel chamado Boa-Idéa. (Rua das L^rangeiras—S e 10.) Povo fiel!.. .Povo cstholico I.. .cordei- ros e ovelhas de Christo 1 Estaes von- do qnem é que pretende dirigir-vos pe lás veredas da eterna salvação em logar de S. Pedro ? São lobos, desfar- ç<«!os em pelles de ovelhas; são os in telizes apóstatas da egreja de Chmto; Os infortonados a ssquazes de Luthero e Calvmo, inimigos de Chriitov rebeldes s Chriato, condemnados por Christo. Ago- ra escolhei. O Papa é Pedro na pessoa veneraada de qualquer um de seus legítimos sue- cessores. E' aquelie a quem foram dadas por Christo as chaves do reino dos céos, e a quem foi confiada a guarda e pasto- reação do sou miaioio rebanho. Pois bem, rendei-las, humildes e re- verentes, o preito devido da vossa vas- sallagem, da vossa obediência. Ss quereis salvar-vos, «acatai a «ua voz e seguia esse partor pôato por Chris- to em sea logar para apascentar-vos. Fugi dos protestantes !...fugi de pasto- res intrusos que, som missão divina, se mettem a gui_r o rebanho. . Frei Celestino. . 200:000*000 - Hoje comprem ao Fiuza, na Masa da Fortuna, á rua Primeiro de Março n. 26. A audiência do dr. juiz substituto da provedoria será aos sabbados ao meio- dia. jUS- se no Sr. Jcão Marques da Motta 1. Joelho em terra, pobre irmão separado I Vós e to- dos os piotest*nte-s escolhei: ou curvar collo da óbedienoia ao Supremo Pastor e Ch fe visível da ogreja de Christo ; ou resignar-se a passar por lobos desfarça- dos en pelles de ovelhas, fora do reb.-nrio úa Christo. A porta doaprisco é Christo; quem entra por essa porta salvar-se á; mas quem sobe por outra parte n rçbq nho das ovelhas, esse é ladrão e saltcadór (íi. X). Po oo'ie «mt: ast_s vó-e iod sos vos^o* c mporsas ? Pela porta ? Não ; mil zes não. Sois protestantes!... Soi de hontem !... A uespeito de uegardés vossa fili-çu-" que t.-uto vos injari -, vos huiailüü e cobre de oppr<.|)ríu n^o pa- deis aesi^r que a vqs^«, «agreja cniaçi.u n cXÍstir com a tííqliãü de' ÍJutherò, Cul víno e copp nhia, contra a veriiadeir;« egreja de Christo, da qual se gaparoram apestatspíio. ' Qra, esses horesiarch is, vossos santos pães nu i/é, appareceram depois de 1 ouo ; go a vossv igreja não tem ainda4 se culos de vida; ao passo qne a egrejj« tholica conta 1902 annos ProtesUntos vos chamais, porque em 1529 a dlsoipu lo^ de Lutqero protestaram contra um decreto do imperador germânico e «1 < Dieta d* Spira, appeUandopara um c >n cilio geral, Logo a vossa egreja não exi.tio ante- t'ess*s infelizes apóstatas do catholicis mo ; e por conseguinte estais fora do re - banho de Christo ; nmosois mas ovelhas, e dão ouvis a voz deste divino e bo«u pastor das almas. Eis disto ainda umas provas : —Negaos a Primazia e a InfallibilidQ.dit ieS. Padro a despeito da voa de Cb.i!>V> que o proçlajn.a ^al, o do modo o mi.-< ciaro e tèrminaate. -rrA despeito do mesmo S. Pedro, o qual vos assegura que : «nenhum» p'1' phecia da Eacriptura se faz por i_t:r- pretsção própria» (II Petr. I), Vós pro- clamais o liorc esçame, a interpretação individual da bíblia —A despeito do mesmo S. Pfdro, do S. Thiago e do proprie Jesus Christo, os quaes inculcam ¦» necessidade d >s s ciiras p ra a salvação, (Vid. log. cit. v. 10 11 Theiag, c»p. I 1, v 14 a 20- Math. e Y 16) ; Vós vos ob.->tm:iis cm ensinar que o peccador obtem a su i jus- titieação ou salvação pela somente. Mas «a sem as opras ç mort«».--A des peito'de Christo intimar a todos o* pec- cudores : çrazei peniiencin» : «Sc não fi zerdes penitencia, pc-rer:ereis todos...» ; Vóô prégais que baita ariependcr se ; «xarrependei-vos»,traduzis. Mas fajCy P*" nitencia na intenção de t__.i i<\o n^o ç s«£ arrcpen«1er 5S- Abi eslao os NihivUws :..(Math. Vil. 2, s. 17-Luc 5 III, 5 Math. XI, 20 21.) Ets-fchi o que sâo os christãos evan- gelicos a rigor da bíblia : um povo. r\e£o- •ediei te, rtb»ld», refraçt.^r;o a voz de Chrlstp, a ws»s alguma coi:s«j. N^o sois oveihas. e sim /of»os desfarçsdov com pel les de ovelhas"; é e>t«s pelles em qqc vi s desfcrçxis, _^o todos esse» tcxlos b blieos que murros e bofetões «it iu, ra alardear honesti Jaiio, simpbçida-.e Sabemos que a Companhia pernambu- cana de navegação costeira não adheiin ao convênio ultimamente feito no Rio de Janeiro entre as companhias de trans- portes marítimos acerca de fretes. A apreciada philarmonica Charanga do Rác«f* está ensaiando quatro dobrados ouvos intitulados Álvaro de Almeida, Amaro Rabello, Custodio Guimarães e Domingos Gonçalves. Os ires últimos são uriginaes do f.ro« fessor Bencdicto Silva. um pre;- s cr- > exercito MAJOR EDUARQO SILVA Pedèm-nos a publicação áo seguiaie, o «ue fazemos cosa a maior satisfação : < Deixou o coaam-ndo do gíarioso e T-len- te _4" batalhão de infanteria, que «irigira pcu- eo fi-.euos de dous annoa, o bra-o e diitincto m»jor Eduardo Augusto da Silva. Era uus3o datejo publia*r aqui sua brilhan- te fé de oiticio, mas é tal a modéstia ao dis- uaeto _«ilitar que não nos foi poosml obter uma copie, iipezar de todos os meios que em- alegamos. Cjlheado á^bi e alli podemos ano- ; r_r Btqueno* dados «Ja vida militar do rp-,-„_ -duaruo 5»»», qua pubUcasao» cjp»õ um * ,J - tc< do grattdão e qu5( r_*ôB_i> i.TiComakto-. <- prj^ iara exemplo _c_ moços que no -tare «lüaiieiro detBü em a honra da Pafia Ünldaao desde a idade de 1 ? aaaos, i_rchcu cpmjiivoluutano para o Paraguay, And? n_in seub-ello ÇQmp.nameate di_aJ'do 3_te__6 coucuW<í.u u primeiro posto o es medalhas in^.rtoquelhe ornam O p.ito de ralenu ba- tendo se d«r«._ a *nno\ eom denêdo abs cw_poò ri« batalha. A^_^üa a guerra co_-linucu o msior EJuar Uo uo exercitu, se_'vlado ,u: diversos corp.s sempre com dmmcjâo, iaclusire o 2 * ae in- tfauteu^, e*tocii<üado aqui .m PerBar_bu«o, t«n„o «utãu se casado com gB-tili.aima sei.tio- 1* pe naoibucana, um modelo de pereirriaas VirlUdcs," lira ajudante do 7.» de infanteria, quando o uic.recb.nl Floriano, o foi auacar p«ra seu aju- «thuto de ordens, portando-se o aa*jcr Eüuaido Suv» no desempenho dessa «_tã , bem espi- ahoi>& coa«_)is»ãj lão carrecta-tenie qu» me- riceu daquelle marechal plena e ieteiiacon- G-.nç* sem descenfiança, cou?a rans»ima « mil* muiiu ponckii t> gr-ram alcançar d'elle. _o romper a guen _ de Ca udos estava o ma- jor Eduardo no r*-rctuá e «ra _md& capüão. Kecebeado alli o 3f .> de infaateria ordem »Üaa de s. guir para o campo da lueta, aa»VAiuio »eu commaado o destemido oficiai, «ue mais um» voz cobrio se de gloria, com o valeate batalhão. No meuRorevt^ dia 1 de outubro detS57, em qu-.- ts^ius bravos pagaram com a vkla a tua (icdiCdfao, o maj i E-.uurüo SilTa p*riou-S6 o tiü inicaii.m-.' e f..i «ai vrdem do dia do com- ux ..ido em «.bufa ela^iado pelr» abrav^ra, aan tjie frio e iodoBQ,*T*Í coriçsm co» que at .con a liiVvUcta a levou de vencida o inimigo, que jimocencia c santidade,,. Ah { ^vçoçrí,-' P«í: | qo(enilia as trincheira» «ia IgrcU Nov-, co- bnodu-se elle e o valoroso 29.* ae infant—tia de vireiitçg lourus». Proirovido a rr.sjorveio fisealisar o Si,* de iufAnuria, acsutniüdo o commaado iuUrino uousta-nos que em 1 de abril de IdOt. No comotando deste brioso batalhão toda a população do Kecife ssbe o que é o 3t.°: —um modelo de dis iplina e correcfSo ; quem quer que s-ja pode-rã visitar o seu quanet em u.das -8 suns dt.perueacias, a qualquer hora, eve- iificará que afli reiua o mais esc.upulosa or- deui, o mais severo respeito, o mais exigente acceio, Eueigico, m«s tambeai bondoso, o major Eduarou Siiva ó psra os soldados o chefe jus- t.ceiio e «lisciplinader, o pae carinhoso, o .*mi g^ devotado e cheio de abnegação. Lealmente coadjuvado pelos seus ofücices, ent:e os qu«es «ja „0iam ? Ivo da aceu-. ~- co;*-^- esnartano, um pei'»o >—"" ,"^_ p&e, o valWnt« comia»_íi-: * , ,I,Oí:",<í,a0 nudus, MòncòUrt •*- F ••¦:,e ao ài.« «m Ca- tòttlo L-lWã . ---rfesde Mello, Faria, Vn- e Uisti-rt_ - •"u,ll-,si:'Uircs não menos diguos %* ' tort^ tu,8° 5ii:lccro e devotado, prum- aIníf_ _1a ?ftna e-igüvlhes o aaermeio do aaugue e da vi.íaem detezaaesuas insiitukõds republicanas e da sUa honra ultrajada!! iSa-iaRpaitiiütar, Kiuardo Silva, persorã- ii;a-se »?»Àm : cavalheiro distinclo _.-. mais SsSlSf1^- P*1""- sentimentos fidalgos, eJire.a^K educacüo, _migu leal e pae de faaii- Comu cia_d_o e como solrisuio rira a Pa- um qua o tem par íiifao. (jm Pii guarda nscia- ÓDIO DE ÃlaDEIA Na communa de Parocbes, em França, vivia um professor ofucial chamado G&billot, que exercia lambem o cargo de secretario da mai- rie. Era casado, tinha três filhos e dotara-o a natureza de caracter franco, alegre e honesto. Ora, ba pouco mais de dois annos, appareceu assassinada na sede da communa, Saiut-_{i- hiel, uma velha logüta, a viuva Hitour. E, não <«e sabe como nem porque, a voz publica en- treu de aceusar e pobre professor. A ju3tiça tomou coata do assumpto e o aceusado provou exuber-ntemecte a sua innocencia. A justit^ convenceu se. atas o povo, esse, continuou a* accusal-o. E come ells tivesse ido pouco de- pois da morte da viuva aPariz, com a familia, vera Exposição de 1900, não havia em Paro- ches ninguém que não alarmasse ter ido ello. gastar o dinheiro roubado á morta. Foram dezoito mezes de atroz martyrio. Um dia, tendo recorrido em vão ás autoridades para que, por uma vez estabelece—sem bem a claro a sua innocencia, farto das boas palavras anedinas dos magistrados, o desgraçado ten- tou acabar com esse horror de vida, e apunha- leu-se. Salvo da morte, vio ainda aggravada a sua situação, porque as accusaçõss do povo requintaram. E, n'um ultimo arranco de deses- pero, pegou na familia e mudou-se para Vau- couleurs. fTessa mesma noite, altas horas, ardeu a casa da ca .nara de Saint-Mihiel, ficando des- truidas as escolas dos doi3 sexos e a própria residência do professor, com todos os haveres que elle deixara. Ninguém vio qne o pobre (iubillot M-ffria perdas consideráveis. Ao con- trario todos af firmar am que fera elle quem lan- çar=. fogo ao edifício para... vingar-se. Outra vez as autoridades o chamaram. Mais uma vez eile provou á saciedade qus, estando em Vau- couleurs, não podia ter commettido esse crime idiota. E outra vez ainda a voz do povo conti- auou a affirmar que elle era o incendiado ! C Uculsm-se os requintes de sofiniue _to do pobre. Em Vancouleurs, desesperando de ven- cer a inexplicável corrente de odiq da pooula- ça de Saint-Mihiel, tornava-se s_mbrio, tacitur- no, concentrado: debalde a esposa tenteva dis.trahil-0. Emmagreaia, definhava a olhos vistos. Um dia, porém, rebentou nova bomba. Em. Tioussey, nã9 muito distante de Saint-Mihiel, appareceram mortas, pelo mesmo processo criminoso da viuva Mitour, um proprietário de 80 annos, Robert, e a sua gov_rnante, Maria Jaillon, de 50. De um movei tinham sido rou- badqs uns 10:000 francos. Logo, em Saint-üi- hiel correu que fora Gobillot o autor do novo crime. Relacionaram-se circumstancia—, com— pararam-ee os processos hom:cid_ssconciuiu- ss que... aão podia ter sido ouiro. Desta vez, o professor quasi q_e enlouqre- ceu completamente, E entrou dentro em breve a dar indícios de mania de perseguições ! Da repente descobro-5e o verdadeiro autor de todos estes crimes, é preso e recolhido á cadeia de Saint-Mahiel e, com o maior cynis- mo, confessa tudo. Seria de es parar "que ante essa prova suprema a odiosa perseguição da opinião publica cessasse não é verdade? Puro ang jio ! Não podendo, agora, aceu- sal-o de tutor. & maioria «Jo povo da commu- na attribuiu-lhe pelo menos, a cumplicidade f O pobre professor de Paroches não pode re- sistir por mais tempo. Esmagado por tanta iniqüidade, desesperado de encontrar nas »t>1 toridades a defesa qne lhe era com toda a * tica devida, fugiu de casa e afogou Meuse. A imprensa francesa ocQfl^a.se iaj^-e,^ d'esta horrorosa historia.._««--««» Teve logar "no dia 7 do corrente, a pes- ae O* mesa regedora da confraria de Ncs- «a Senhora do Roaario da freguezia de Santo Antônio e que tem de administral-a dnr^ota ò anno compromiaszl de 19C2 a 190a, sendo a seguinte: Juiz—-taxtmi-m. Antônio Joaqnim da Costa; vice juis-Olymnio Damião Ta- vares ; proeurador-geral—Manoel Grego- rio dos -antos; secr.Urio— Noberto Bis- pe de SanfAnna : 1.» procurador— ÀntoZ nio üc Oliveira; 2.* procurador—Bento Àccirly de Moraes; definidores— Eleute- rio José das Santos, Anacleto C. dos San» tos, Sizino Gomes da Silva, Leopoldmo J. de S_nl'Anaa, João Panlo da Pureza. João Francisco d'»lmpid*. José Luiz da Costa, Manoel José da Penha, Manoel Ge- raldo de S-_t'Anna, André Oa Süva, Po- sicarpa N. Pacheco da Costa e Avelino José da Paz; thesonreiro—Luiz de Fran- ça Pereira. Communicam - nos : eO sr. B. Oliveira, agente das àgradi- Ud*s loterias federaos, pagou Contem em sua feliz Casa do 9uro á r-^ jjove n õá o bilhete inteiro _. 47 ^,45 ^ loteiim\ federal extrahida ua -{,._arta-feira ultima, d.^:0^0u?:a ' sorle S™*6 ^S™1 P,****_J_rdo possuidor do bilbete foi o #Ç". josé Lopes Da_rts, negociante n'esta 1 ••ad-?, e o bilhete acha-se exposto na referida agencia. O sr. B. •liveira convida os sens fre- guezes a habilitarem-se na sna feliz Casoz do Ooro ao graade prêmio de 200:0;' OoOOO, integraes, da vant: josissima loteria fede- rál que hoje se extrahe » —«Pelo agente das loterias de Srrgipe nette estado, sr. Bernadino da Costa Caninos, foram pegos os bilhetes Q 41 781. ao qual coube a sorte de õOO^COO na extração realisada no dia 3 do corren- te, e os de ns. 5.457 c 245S91 premiados com 209£QtO cada nm nas exracções deõ e 6 do .«ndante. Foi portador dos referdos bilhetes o sr. Verisaimo Silveira, estabelecido com a agencia das mesmas loterias á praça da Independência n.16 » «Pela agencia das loterias de Sergi- pe á praça da Independência ns. 31 a 37_ foi vendido da loteria que hontem e_- trahiu o bilhete n 21 604, ao ça.} coube ' o prêmio de 500|000. —Hoje deverá extrabir nm novo e importante plano o qua": offarece a van- t^gem de vos habilitar so prêmio de.T?. 12:000^0-0 com a insignificante quantia de 400 rs. A repartição dos correios expede ma- les hoje pelo paquete Recife, para o Cea- rá, Maranhão, Pará e Manáos; recebe impressos até 2 horas da tarde, objectos para registrar até 1, cartas com porte simples até 2, idem com porte duplo até 2 e meia. Emitte vales até meio dia. Hontem foi publicado o n- 3 d*A Tri- buna, brilhante semanário redigido por um grupo de moços da nossa faculdade de direito. Para a eleição do thesonreiro e sr,riftí- dos demais membros da directorij» „„ ne se hoje, ás 2 hora3 da tarõc- «Aca- deruia Pernambiocanade Leti>as 8SDe rauoo-se o comparecimeci-;. de iôdosíos -cadenuces que resid^ nesta ^pn^, K »*- .«/«ISA a ** . .aram-nos hontem: d. Rita de Bri- to "Lyra 300 coupons; sr. Antônio Fran- ca C. Lins Filho, 391; tenente Leandro S i_m;«k\ 124; o pequeno Rinaldo da Cunha Reis 1Ü0. A sociedade Litleraria e Histórica Ber- nardo Vieira de Mello salemnísa segun- da feirn próxima a gloriosa data 10 de novembro de 1710, em que o sen inolvi- davel patrono d_u o primeiro brado re- publicaco em terra brazileira. H>verá uma conferência e sessão mag- ua as 7 horss da nonte, na sede do Insu- tulo Ârcheclogico c Gecgrr-phico Per- nambucano. Gratos pelo coevite qce ncs foi ende* recado para essa com^ejo-oraçlo, fjÕi^* '.V^-XT, Vr-r^C-j ffityjèiii

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Í3^ 1?«eiT3^Sãbliaclcr 8 de NòvemErõ cie 1902 XNNO XXV 1$, 255ASSIGNATURA

CAPITAL •

Três mezes • ••••.••••. .t)i(Seis mezes.. ......••• • • ¦•'1^#,

PAGAMENTO ADIÁHTADO

Numero do dia 100 réis

mu — i __________— _m i_i__im_~~r_-ii»_M__——————_i—______¦—_¦—-«i ' —^5__ü___i____5_5________S~55__S—_5_5_C^^SS ____5___ -¦¦ —--'--~~—^*~i~—»___|

ASSIGNATURA

FORA DA~CAPITALSeis mezes.Um anno... ¦ ¦•¦••< 1

27;PAGAMENTO ADIANTADO

Numero àtràzàdo 200 réism _____H__a

s.rPOLHETII^C (19)

VIGTOB CflEBBULlEZ

A INGLEZINHAIT1U.DUCÇÍO D'A PROVÍNCIA)

Segunda parteIV

«Ora eu ad.tniro sempre a coragem, e nun-c_ escarneço da quillo que admiro. Parece-metambém aua -iío sei bem o que «e deve en-tender por vida estúpida. Antepor os seusdeveres aos seus prazeres é o modo ds ver deum oato-ganso ; sou do partido dos patos-g^n-sos e teria muito orgulho em ser po<- seme-íiisnte motivo ádmittida no gallinheiro.

«Avalio que, se a felicidade consiste em an-dar á rõd». com.a cabeça perdid», é necessa-Tio ir-sprofeural a no meio das carspetas. Pu-nha cgseuideal em ponto mais elevado, missMovei1 quando decretou que a suprema ventu-ra era ser peixe. As trutas, tanto quanto e pos-sível se occupam em conservar a cabaça queDeus'lhes deu, e fique na certeza de que Deusnão nos dá uma c&beca para que no» a porca^«Receio

que faça mal em dizer aos seus pa-Te«s de dança tudo o que lhe vem a cabeça. Umdi* destes, eu lia n'um. livro muito bem escrip-to naenada refresca mais o sangue do que alembrança de uma asneira que nao se disse.

«pV.oso èr-fim que as asneiras que a gentefaz s£o ainda mais lastimáveis do que as quei eenW diz- E ê commetter uma das maiores o* Be"lc _„ ,,m hnmnm a nossos nes.

TEL-S6BA

I? c-rto, averiguado, patent-, que a meninaL *•"-- '•¦-- oinos. miss Rovel. Duyidal-o-atem bí»nucs ..¦a. ponto dfl precisar provai-o

Sepois\le ter meditado sobre a sua carta,nhei com- um lindo batei que descia rápida-""-..to «o subor da correnteza. Tive medo ;

Soliüo doS, das profundidades, dos re-rfoSihos dos saltos e dos encairhoeira-Sos Supplico-lhe, pois, que façacomqu»«feubom senso se assenfe depressa no leme.E' o Dileto íeíhe desejo, bementenoido qua o{_£ senso consista, não em se cohibir dospra-, -^s nermittido», mas em saber assás exacta-™*rrte ooue valem todas as mercadorias desteZbre'mundo, causas e h.mens, animaee bru-^-EsS^anites com os meus sermões de mo-r.? Não me resta mais do que dizer-lhe que a-stiméf con? todas as forças. Esta casa tem um»rdece«£osto, de Unguidez, de abandono, asÜropriátmoacâs se enfastiam. As mrnhas, qruel_rto admirava, miss, as arvores do pomar, oSSSo todo o mundo aqui tem saudades dalluhorá • o Eremiterio recorda-se de uma me-f^Váue algumas rezes parecia uma estouva-?^\ trae nio deixava de raciocinar direitoda « do aueria dar-se a este trabalho e resistir2U_«í_ uhantasias; Minha querida loura, de-áS -_° de m*u irrnão, é a pessoa a quem maia_£« íi 1 nãooccupao seu coração senão apósamo. A*«

7°na8 tenho preceaencia sobre os» y*»s* V nretíso ter mais de dezesete annospMXfiSái^har ô valor de uma amisade since-P»"lvlnLufl rJ

pouco raihadora ; chegará ara, «^.^"rida. Emquanto espera, beijo-Kífite os seus c -bello* louros. Alhe^na Sa dos romances sem palavras,menina S°s™ £ osto peias palavras sem ro-procure tes^^fSf-^ia a escrever-lhe. Sua"S^imtea àue inanqueja um pouco mais•velha amiga, qu« Jrnraier devel-a.»esde que não to* oprazer ue vei_o,

i. mer-m-FetjaJ paasonpe^- ,on_0.8Í.eri.r.s_;- sem ter noticias ae »>.gcio _ ,«agitações e levav»

_ • desgosto»cercebeu"88 disto, in-

* _;'_ _1IA nnm _*_i1_ir>_írã

_,ffi__A,CSSfiis^--_;muitas vezes ; nada. de respostacousumia-a; o irmã»-

erida l—disse 1te importa h«ver no mutí.do uma toureira

aos seus receios. _u»r — ^maisdo «íue

TOã^meporv°a8 Lto.á m-SÜgiSs^a

SffnJto admittia replica. Emfim, ella recebeu

a carta íoguinte:(sLuoerna, 3 de novembro.

d0 *n£_««P dÜd £? um gr^e buraco ne-longa viagem,^desci ^or g _-. conhece.

fam-sa *^^_ggjf*g_? Mto^nwfne o^SCTtava legado e nós tfab^lhavamoa-ceo • Im enxerur uma macieir». Emquanto^ao%iPava da sua arvore, elle dignava-se en-

SrSSS» mim também alguma cousa. Comot„?L,n mal todos esses enxertos 1 E.queo

pegarauTJ**l ff0,uva de mim, e nao se an-3 ,c?QhÍTm ^_ão8a" arvores, de

'que ae goate.xerta bem ^-°aa°-* elhor do que eu. yejo-a deA ma«ton Phem Smo aquella céo entarrusea-2ad^fm,tta eternidade do pomar, um gran-."'forvTsaWtaTa na gramm. recentementeapa«da ; estou.^;ota^bem.?M { ^^«Mas nao se trat.»i u

Di ,, qne Bqae contemplei C«o^^ss^m«»n «._

^

^DiXfr^holoda,^

^_r_fe^,SSSÜS:TS!Çí'^ueTiêssetíaíar-me;

chamei-a,dím- A senhora e &

, , «._-—. - po7*m, á wtão douda ! seria capaz de''".

\i**i7*~âa& virtudes, miss Agatba, e a-^-t^Detofotos meus pares de dança,prudência, ue iou"° atravesse a correr o

^fi_F>_&SS_?!__S_í5K^otobn^£iS^.-anell.i«^.^h» de Pamela não teria se approximado deS,^ PobrTmamãe 1 que maguasque causei™?De Gersau™nde ella Be.refugiara, exigia

Suime remettèssemtres vezea n?d«.o*ggãin da minha saúde. Estava desesperada,_tan

mto mal lmar», onde não podiaiac liavam para uma c-.-—-.-x-- — .íffíévüssima por vel-a fora do contagio ;-.se eu

í^uantomal hospedada, n'nma pequena ca-^a^ onde não podia voltar-se, e cujas janej-ffiàvam P«a Sma cavallariça. Eu estava sa1

mssima por vel-a fora do contagio ;.se euíha tivesse communicado o meu mal. se auaí_.?lflza tivesse softrido, que seria de mim ? So«Trllwria matar-me. Miss Agatha tao*erto^moeutJ-isnr, a senhora teria vindo ; aseCl Z ha de fazer disparates toda a sua vida.*n « ,« noute. suppuz reahrante que íudo es-«O^S a7cousae8tr!_*a. o facto não

üvessíi ^¦rlav«. Eu tinha na cafceça, no_ora-^^nmò ama"doçura vaga; minhapefuem-Ça0'.S?ffip desprendia frouwmente, do eorpo,na ^f» *f ÍSmh, a sentia ir-sa embora e «u apositivamente |^a u gJt£li. da iddeixava ir. -«ac^ àau-para íe «onda ?como de un. *"™rt^z»

para um logar o.adajaão sei, mas co» «®"», *J exemplo. miaü»Hão ha Pedresumos Aü

£

Rio, 7.A câmara ecclesiastica desta archi-

diocese tevê commnnicação de que onovo nnncío

"apostólico junto aq.-gover-

no brazileiro para aqui sahirá de Bor-danx a 14 do corrente. . .

Vem no paquete Atlantique. da com-panhia

"Messageries Maritimes"—o_mei-mo em que deve embarcar o barão doRio Branco.

Foi declarada sem effeito a nomeação<:'o sr. Manoel Paes Barretto para o carso de escrivão da collectoria federal emPáo d'Alho, desse estado.

Confirmo a lista, hontem enviada, dospolíticos que formarão o ministério doconselheiro Rodrigues Alves.

No senado, á hora do expediente, o sr.Martins Torres occupou se da política4o districto federal.

Na ordem do dia, o sr. Francisco Gly-cerio discutio o augmento da represen-tãção do estado do Paraná e a mudançada sede do 1.» districto eleitoral do estado no Rio de Janeiro—de Petropolis paraNictheroy. ...

~- _

O Diário Official publicou hoie a l.stados 176 supplentes Üe juizes seccionaesdesse estado.

Na câmara dos deputados, hoje. orouo sr. João Neiva defendendo as emen-das que apresentara ao orçamento dareceita geral da republica.

Ao terminar o deputado bahiano. o sr.Rodrigues Fernandes pedio.o encerra-mento da discussão do mesmo orçamen-.t->, o que foi combatido pelo sr. B icioFilho e approvado por enorme maioria.

Foram votadas e approvadas emenda ao referido orçamento consignandoas verbas de :

6.0000000 para aluguel do predio ondefuncciona a junta eommercial d'esta ei-dade ;

50 O00£000 para o serviço quarentena-rio no estado de Matto Grosso ;

10.000^000 para acquisição dos appa-relhos necessários' á cadeira de clinicapropedêutica na faculdade de medicinad'esta capital ;

10.0000000 para ignal destino na escolada Bahia ;

50 ÜOt #000 para gratificação á SantaCasa de Misericórdia do mesmo estado ;

50.0000000 para o material preciso ásaulas le clinica medica, cirúrgica, obstetrica e gynecologica, psychistrica e demoléstias nervoias, pediatrica, dérma-tologica e syphiligraphica, ophtalmolo-gica da faculdade ainda da Bahia ;

10000000 para despezas dos assiiten-tes do Mnsen Nacional incumbidos' deexcur»õ>s fera do district¦¦ ;

34.0000000 para organisaçao de b<blio-theca e arehivo na câmara dos deputa-dos ;

10:0000000 para illnminação geral doInstituto Nacional dè Musica ;

160 0000000 para instaUação e manu-tenção de um internato na Campanha ;

8:0000000 para impressão do Diccionario de Zoologia do Brazil; J

400:0000000 para conclusão das obrasdo lazareto de Taiaanda/é.

O sr. Nelson de Tasconcellos tom no reato da hora discutindo o código deensino.

ü sr. Gastão da Cunha" apresentounm projecto de código do processo eivil; o sr. Sá Freire outro ordenando quesejam angmentados os vencimentos uosem pregados da secretaria de policio d'estacidade. '

<— Rio, 7.O jaiz dr N-buco de Abreu não tomou

conhecimento da excepção de incouipetencia apresentada na que*tão de liqui-dação forç«da da Soroc.kana pelo senadvogado, dr. Ulysses Yiánna.

Este interpoz aggravo.Protestando os advogados do Banco

da Republica, c escrivão pediu nma au-dieneia ao jaiz ,!ú./

Recnsando o juiz conhacer do facto, oescrivão acceitou o aggravo.

O dr. Wlysses Vianaa assignoa o neces-sario termo e levo» comsigo os autos, re-cusando assiguar a carga nò protocollo.

O juiz despachou petições do advoga-do do banco e do procoradOr da re-pubííea negando qne o escriyãó tomasseportermooaígrávo..

Sciente do que havia oceorndo, ordenon que fossem expedidos mandados deprjsão contra o dr. Ulysses Yianna e dearrecadação dos autos.

Verificou-se qae o envenenamento de32 ííraças da infanteria de marinha aquisuecedidp, proveio da salamina yjnda em

grelos ds bajaíaingleza.

Foram odiados para 1 de dezembro

Oa arsenaes de Tonlon adoptaram oragimen dos 3 oito para os sens opera-rios.

""j Lisb.a, 7.

As nossas tropas alcançaram mais nmavictoria importante na África.

O sal do Zembeze Icará sujeito i administração portugneza.

I ELLE EM CEROULAS•0•_?I:,: T7

Sempre os enpjroaeadorea

(NÃO comfundir o que se vai ler COM Ct LECOUCHER »'UNE PARISIBNNE »)

convalescençaapalpado » morttvé uma fadiga

apensebe a gente que viver

SSSn2?i,;,SS «? iníerrompl-o o habito,

fO que somos nos, ^pouco tempo*1_,( V

«° nessas fdeaa 1 Voltei o meu óculo,todas as n^Ssas *

gp e g meqs praz8r8solho peu^ l-*1» ™~f • %e b8Ei pouca causa, os1 .cer.^na.-s P^eenvose ne

^ demeus pare* ^fe_^nnç0a.bonecos^_.stanteridi-parecem-me^«popo« ^«ulos. Ao contrario trem ^ ^_.novos olhos o effeito de um pai ^ta-d* ^v_reneue* qúe^fSSe esuà lá, em--J?a° TESLimfrecebYr lá correiadas de nií»nhãDora deTes»|^bre8reg_ida por um certo ofl_rdífeCSccoTcíÃVÕrJme um bal6amo,_o seuoeienoac-v mande-me umcajxao.emÍSf-tínS iB bondade de metter o moto bello"i^m,™ do regato, duas peras d^gua, um

do d«ue".eli5°«rilaum"íívrõ*õú üma_libra de mo-ca!n,tttirauvadedemoliri „m fl_c0 deJ5da

sua taP^Sse?hosV quatro ralhos, um poucoral, treá -onse ^ cuid.do de apanhar naíl.Ptw. Vo lobishomem, o quanto bastebibhotheca ua d dos e BlgnM pedacinhospara me suj*. °íd é da roacieira quaSe grarnma coi^ "

ellee eu.enxertamos tao aet*.» fazer cocegaa em

«Eis aqui o q\ie se_ v _ ri_ _h j roiss Aga-Bi mesmo para, Ç^nsegu preciso diz«l-o ?tha, a sua pobre Mt>g-• • sei- rtíLe_traordina-a varíola desfiguroO-a. ella e. úes ülho8Tiamente marcad^tem Relidas

naq geuBaos quaes P^^er^ece^ra^cabellos cahem, mnguem

egtàella se tornou feia a metter nic¦* . D0UCOconsternada ou fnrwsa, como quizer , pon™falta para me e*V™^M%f$£?nl?púL*mm pouco e que os médicos mJL„ „_í«r_R davra de honra-a mais sagrada das P»'«"« ughonra-de que posso ainda »PPtíl" *

J1®*-?-_e arranjará. Conheço' uma sapientepessoa™e affirma que tuao acsba por se «""J";

>N elle mentio com iato. irei daqui aléGersau&<- 'urar o missionário vresleyano—sem duvi-_r0L '^da lá está-e obrigal-o-ei a casar-seda ai. ^ e conYerteremos juntes os Acbantis.commig menin_ Agatha. Pt-rtiremos muito

«Adeus, ra £riorançB, _nde passare-proximameft

»-g mon>en(o da partida, a- íOTerní'- *•vos o ln7^\\"me fizer vergonha, pedireiDinh* feifldad». **Z£aoJ.

aoe cge-.^ue me metiam no Ff«w« <*«-^

^ontinwf

próximo os~ exsraes na facnldsde de medicina desta cà_MÍ*Üt

O tesínte-coronel dr. Lauro Mullerdeve aqui chegar no dia 12 do corrente.

Foi hoje publicada a reçppsta dada áseensnras do senador Ruy Barbos» pelacommissão de código civil na câmara.

~~ Rio, 7.

O governo da Bolívia fez publica acommuoição official do combate do Acredizendo que as suas forças tiver»w lomoiaas e 4 soldados mortos e ferido ocoronel Biojaj que morreram 30 brazl-leiro. JL „_„ .

Accrescenta que no Acre estão 3a0 sol-dados bolivianos, bem armados, forte-mente entrincheirados, com grande apnndancáa de jp_tnf$ip de guerra e de bocea.

O coronel Psge BryapMofe^e, a 12 doCorrente, um banquete da d^spetud? asociedade brazileira—para elle Jéndb dí?-tribuido j&aitos convites.

S. Paulo, 7.O juiz seccional julgou improcedente

a denuncia apresentada peJLo procura-dor da republica contra es presos poli-ticos. .

Belém <Pará), 7.A polícia de Manáos prenoeu diversas

pessoas i-nplicadas no roubo da delega-cia fiscal d'»lli.

Coasta em Manáos que ac tropasper**©8-8 invadiram o terntpriò brá-i-léiro

"C^oa.meftendo atrocidades.A con"venÇ*° goyerpista de Manáos

escolheu candidatos federses :á senatoria, B^ymundo Aftoçsp de

Carvalho; deputados, Antônio Bitten-cocrt, RoymundO ^c,7 e Enéas Martins.

PlpUeara o terc # srf Aurélio Amorim.

Londres, 7.Chambeil«ín declarou á câmara que

ia á África, resolvido a tndo ouvir, ver eexaminar, animado do desejo de e&quecer o passado e fundir n'arn granue eúnico paiz, sob a bandeira britanmca,duas raças aparentadas.

Consta que o governo pedirá autorisação á Itália paru que tropas indianasati"_vessem a Somaliiandla jifaliana como fim a* Pôr Madmullad entre dois fogos. _

Paris, 7.Ao senado foi apresentado um projec-

to estabelecendo a multa de 5 mií f?in~cos para cada um duellista ou padrinhode duello.

. A câmara dos deputados cogita decrear uma medalha honorífica para apessoas que pr_ticar..m actos de brav..ra e abnegação—salvandcatastrophes da Maitinica

Borlina, 7.O governo constguio fosse approvada

sem emendas a lei das*' tarifas que taatoclamor prodaziu na Itália, na Rússia ena Áustria.

Apoiados pela Rússia, Ilalia, Bélgica eHollanda, os delegados da Fr nça propu-zeram que seja o francez a lingun offic aino tribunal de arbitramento de Haya.

New Tork, 7.E'de spproximadamente 30 a maioria

dos republicanos nas eleições geraes.Ambos os partidos louvam a atlitude

do presidente Roosevelt, que assegurouinteira liberdade nas urnas.

2«'0:000$000. — O B Oliveiratem hoje o bilhete da grande paraos seus freguezes, na feliz Casa doOuro, á rua Nova n. 53.

As justas apreciações que izemosante hontem sobre os méritos e servi-ços do illustre sr. coronel Hormino Fraga, digno dos mais altos louvores pelassuas hobilissimas qualidades, acordaramas iras do órgão de todos os despeitose contra o zeloso inspector da alfândegase ergueram, nojentas e ridículas, a in-f.-.mia da calumnia e a vileza da miséria.

Em desmentido ao que nós affirma-mos, o Diário não se atreveu a apresen-tar factos e limitou se ás meias palavrasde uma insinuação torpe, abaixo até denossa repugnância.

O sr. coronel Hormino Fraga não es-teve aqni ás ordens da política do Diárioe no exercicio ao sen honroso posto,distinguido sempre nas maiores provasde çonfi-aça do governo federal, impêz-se á estima e á respeitosa admiração detodos pela sua inteireza de caracter, epela ansteiidade de seus princípios.

Cnmprio mais de que os deveres docargo e ao sahir da alfândega deixará aquem o substituir o exemplo de nma ad-minibtração honesta, criteriosa e sempaixões mesquinhas.

O Diário para aceusar o sr. coronelHormino Fraga atirou-lho a responsebi-lidáde das ultimas demis-ões de traba-lhadores das c patazias 1

E' assim: que o Diário censura on ag-gride...-

Daríamos parabéns ao illustre sr. co-ronel Hormino Fraga se os desaforos doDiário valessem mais que seus elogios:uns e ontros vai m o mesmo e os desa-foros são mais baratos.

Reinava ha tempos ssria desinteüígen-cia ent e o sr. general Luiz AugustoCoelho Cintra e o seu parente sr. JoãoCaetano de Madeiros, por questões deterras em Santo Amaro das Salinas, ondereside aquelie general.

Isto deu logar a um processo po crime de injuria movido por este contraMedeiros, realisando-se hontem a pri-meira audiência perante o juiz mnni-cipal do 4.» districto cr minai. .^

A' tarde o general Cintra, que é escri-vão dos feitos da fszenda, tomon o bendaa linh:< S«nto Am-roHosp cio, que par-te da estação ás 5 horas, com destino asna residência

Medeiros, que foi visto por varias pes-soas na venda que faz canto da praçaMaciel Pinheiro com a rua do Hospício,tomou o mesmo bbnd n'aquelle ponte,mas conservou-se á distancia do seudesaffecto até qne o vehiculo se appro-limou do estabelecimento denominadoBarracão de Santo Amaro, indo entãosentar-se ao lado d'elle e interpellando opor esta forma:

Diga se não qner que eu acabe decrear meus filhos...

Ao que o general Cintra responden:Saia-se d'aqui, que o senhor causa-

me nojo.A troca de palavras azedou-se, levan

tando-se o general que foi sentar sen'umoutro banco adiante.

Seguio-o, porém, João Caetono de Medeiros que, depois de novas invectivas,terminou disparando-lhe á queirna-rou-pa 5 tiros de rewolver, 3 dos quaes o attingira .

Antes disto o general Cintra chamaraa attenção do conduetor do carro, que éo ue cha,;a 17, e a ue um passageiro denome José Roberto da Silva, moradorno Jarg;> de Santo Amaro, para a provocação de que estava sendo victima.

Praticado o criíue, Medeiros ssltou dobond; e, com a arma em punho, deitou acorrer, sendo perseguido do perto, irpenas por uma praça de linha que passa-ya na occasião, até que entrou na casade rins s@ns parentes, próxima d'alli, deonde o perseguidor-foi intima Io a r_troCeder i»or exigência de vários indiviidffos que se àcnayam armados de fapas

cacetes, .fudo isto ub^ nosso companheiro «u

viu da própria vfctjoi!», que disse m ise ter sido a parte referente á per&e

guição do criminoso narrada p f<» sofd*?do de linha q»é a poz em pratica.

Chegando a noticia do crime á chefjtura da policia, o dr chefe providenciou,'fazendo segfir para Santo Amaro o_dr.Antônio Parai*.>. delegado do &• districtoda capital, e ó alferes IHíp com uma forç* de ÍQ praças de cavailana.' As deligetícias foram iuiciadas ás 6 horas pelo aUudldo ar delegado. em c&saáo general Ciotra, na es|ri#a áç y*ç»,runa

Este fera para alli transportado logodepois dff receber os ferimentos que oprostárain, sspdp grande a consternaçãodas pessoas de sna familia p epepjalmen-te a da sua exma. esposa, quo apresentaum estado de intensissima sobrexcitaçãonervosa.

O ferido recebeu os primeiros eu-rativos do dr. Zeferino ^ellozo, cpegan-do mais tarde' os drs. Arnobio Marques,Octaírio ds Freitas, Simões B rbosa eTneophijo de HoliaBda^ fjate ultimo me-dico da policia..

fima das b-las, a que attingiu a boceadavfctima, produziu um ferimento den tureza gra,ye, não nos sendo possíveladiantar mais acerca db ejsme medico,que uão foi concluído até a hora em $ueescrevemos.

Emhora filiando com bastante difficul-dade, o generaj Cjptra prestou o seu de-poimento ao dr. delegado incumbido doinquérito, na presença de muitas testemunh=f3, declarando tudo o que sobre apratica do crime ponsta da presente no-ticia e mais que fjbra ejle praticado, «tal-yez por uma fatalidade)), no mesmo Jp-cal cfjde o criminoso e outros assassina-ram o hespap^ol José do Valle.

L*vrou-se o competente auto, sahmdoem seguida o dr. Paraizo aijm dn confe-reucíar com o dr. cbefe de polícia, quese achawa wo p?]lacio do governo.

O capitão Oiympw Rabello, snbdrle-gado do districto, também compareceuB_ local do crime e auxiliou as dihgenrCí-Consta-nos

qoe 9 general Cintra p£d u para fazer testam, pto, tendo se dadoas providencias para satisiazei o,

acaba de reeolher-se aMeia noite.O noTO presideate

seus aposentos.Ulf! faz 8. exc, deixa«do-sa cair sentada

>>obre o anxergão macio. Ui"I estou livre afinaldos eagroasadorea... Posso repousar durantealgumas horas... Algumas... Muito poucas,infelizmente... Quando raiar e dia, lá para as<>nze horas, já estará a aala cheia de povo.Oh ! I' horrível, decididamente é horrível. .

Tira s. «xc. as botinas, a levanta-ae gozandonos pés, em piúga, o contacto caridoso da fel-pa do tapete. , ,.Ai os. meus chiaellos de nga com que aa-dava o dia inteiro em casa ! ài Guaratinguatáaáorada ! Com as demônios I Que gente ma»-sadora, essa dos cumprimentos..: E' de umhomem ficar tonto ! Que súcia !

Vai ». exc. despir a sobrec*"..<tca, a nota queos bolsos estSo cheios de papei».

Ora isto ! Até a sobrecasaca a me eagros-sarl : "•

Fira-a, e vai depondural-a cmdadosamentea um cabide, porque estragar não»é grandeza.

UâM Qae pessoal! Katou a pôr a almapela bocea.

S*nta-se de novo s. exc. e Ura aa calças.Sepois, mirando-as:

Côr de pinhão... Pardas e qua ella» saodesde hoje...

Tira também o colete, e levr.-o, cem as calfas, ao cabide.

Volta s. ex-j. e puxa fó^a as meias.Que allivio I Pobres calos 1 Tenho que

garantir todas as liberdades, mas não pnsaognrantir a de voc*s, calos das- minhas entra-¦has I

. Olha s. exc. para o leito _:',•";Ai caminha querida 1 Es-ou afinal c a mi

nha querida 1-•tremocas.axc.com o trocadilhofaroz,—po-

rem maia estremece aind& ao dar con» os olhosna frunha, era que »e lê. em lairas muito bemhordariaa-BOA. xoute,

Bê*ni.it«i . -té a fronba me engrossa!Santo D.-ua ! quaado ficarei livre dos «sngros-•adores!...

Como para se libsrtar ios que o perseguem,corre s. exc á janella.

Sopra um. virsção deliciou. Olha e. exc.para o céa, meio desconfiado. E«sa viraçãonão será um engro»sameato eeleste?

Suhito uns miaus, uns miaus, uns «?orromi-au» muito ¦ ompridos a muitofa choiesos o arrançam i contemplação das eatrella».

Ora essa I O gato a e»gr,»ssar a gata...Engrossadores por toda a parte !

Retira se s. exc , indignado, da jnnella.A aua imagem apparece então de cheio, so-

bre o grande ei<peih.< illuminado fronteiro.S. exc. pára, e põ>*e a diz»)' para o espt-lho:

Sim, «enhor, seu Chico 1 Seu Chico, doarea língua,—seu prasictente áa R publica I Sim,senhor I Yocêé o qu* se póle dizer um homembom c n«ervt«do l fue hei Ia Acura 1 • ManecoFerraz ficanum chiaello!

Mas não oontinúa. Tera urr: brusco movi-mento de revolta:

Irra 1 Também é domais I Poi» nao e queme estou a engrossar a mim mesmo ? 1 Orabolas /

(D'0 Pai*.;J. REPe_T_n.

200:000*000 —O Fiúza tem a sor-te de hoje na feliz Casa da Fortuna,á rua Primeiro de Março n. 23.

O Diário publicou honlem • telegram-ma seguinte :

RI»-6—Na ae8sIo de hoje, foi approvado oparecer da commis ão de poderes, reeonhe-ceado o general Francisco Syuesio senadorpelo Estado de São Paulo.

• senador eleito e reconhecido tomouassen-to hoje mesmo.

Decidamente o dr. Rosa e Silva assu-mira a presidência a 15 d-j novembro :o dr. Rodrigues Alves nã.; ha de fazercousa plguma sem permissão de s. exc.

O Jornal do Recife já det|/-. noticia ai-viçareira de briga do dr. Campos Sallescom o seu amigo intimo e substituto.Todo o ministério foi. organisado pelodr. Rosa e Silva, que p z o dr. Leopol-do de Bulhões na f-zenda e o dr. Soabrano interior...

Para que mais?O Diário achando pouco (promoveu o

modesto sr. tenente coronel FranciscoSyuesio de Pesqueira a general e o ele-vou de humilde deputado do dr. Gon-çalves Ferreira a senador da republica.

O dr Rosa e Süva ha de ser homemde ?m»nhà e de depois de amanhã, o ho-mem de semana inteira, o homem do

quatriennio do dr. Rodrigues Alves.Quem está no chão e para sempre é o

dr. Campos Salles.

A festa de. Nossa Senhor* Mãi dos Ho-mens, qae se devia realisar domingopróximo aa igrtj « d- Madre de Deus, ficou transferida p ra o dia 23 d«j cor-rente.

¦ ¦¦»¦--»

A Livraria L op >l'tí> <1* Silveira pre-senteou nos h< nt< m c>m o n. 90 aare-vista iilustrada Brasil Portugal, q e en-ire outras gr^vu^ s traz o u:tinio retra-to do papa Lã XIII.

O < stimavel sr. J Felippi director dacompanhia de A; te e Biosc; pio Ingiez,que acab* de nos d>'leü^r curo as su sinteresssntissimas fancçõps, teve a de-lic;«deza de trazer nos as suas despedi-'Ias. o seguir para o !>ul a bordo Uo S..Salvador.

Àcottp nh>v<i o os sens compaoheiros de escursg'eo sr. Domingos M fra,que segue af. qui pi>m a trovpe a quarli.iade «le seprtUarip.

AgrHdecemos penhoradissimos a torto% desejamos que em M:-=ctió, onde »aoagora estupio^aj1, como d?*»hi pur di n-te, encontrem «empjr o toesuin BCülhi-mento que aqui soi beram mer^cçr.

A trouae do •vmpathicoes f»z Tif.ie um aUiájioi

actor Aujusto Pa-íntè ftêpectaculo nores

thoairinho de Caxangá.Q programma coneta da ospirítuoaa como-

dia Prpfihciano» ent Lisboa,' uma outra come-dia não ptpooa jntereefánte e W» aeto de in»térniàdiu e£gan|sad«) a capricha,,

E' mai- Ura agradável reqrefo para os habi-tante» d'aquelle apraeivel arrabalde.

200:000^009- Hoje corapr§m apB. Oliveira, na Casd do Ouro, á.ruaNova n. 53.

Conforme estava annunpiado fynccionovj nosdias i e á cio 8ll|daiite o pa_iv >» oar^o da com-missão encarregada da capella de S. Sebae-tião, notando-i-e grande conr.uriencia.

0 pfqueao pateo achnr«-ae ombandeiredo ea noite illuminado a ácelylene, tocando boa»pecas d,d «eu rapertorio a tiarjíja muaicsjl do _•eofpo denòlícia.

A commissào peda a presença do publico nodia 9 do corrente p*ra a festa que será abri-Ikantada com a banda musical Torreense.

Damos em seguida a relação das esportula*recebidas: .„,,.,..Quantia já pub içada. ...<......••• J.is»<v4-íj

77SÍ-017^i40

outras—ras200:0005000—Hgc J üm^ íortur

»a por Ap^QUO,

Apurado na barraca nò dia '2. ..Bolça beneficenteRepebido de irmãos contribuintes

coniormjõ os poupoii lis. 33? a3'*2 ;•;

Apurado na barraca no dia 1......Recebido do sr. Montarroyos... .4.rthur Gosta • r • •: • • ? • •'. »: • •Gsutelias (3j. , ...........Luiz de Faria»Pedro O. da C. MascarenhasBarraca Manoel Pereira •.•;••p. FJorinda Hynospha do Espirito-

Ssnto..... ,' rr:r ¦ ?;•'•:C. Francísca Aleluia de Carvalho..

Tolal..... 2:62Q|480

O conhecid° Recreio Dramático Afo-gadense e&là ensaiando p Jeyar^ & scpnaproximamente o epplaudido drama Piebeu do dr. Ribeiro da Silva.

Para peifei.i. mont gem da peça muito se tiÊ.u empenhado os socios do Recreio,'

1$ 005í000úm_/,0U02A00U

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i«V5íl->í- •

COLIIMM RELIGIOSA

(Sob a responsabilidade de nma associaçãoreligiosa)

COMBATE AO PROTESTAXTISMOAO SR. JOÃO MARQUES DA MOTTA

QUEM SOIS VQS?

(Continuação e fim)Não sois, nem podeis ser ovelhas de

Chnsto, ó protestantes, porque não ouvis a sna voz e nem fazeis a sna vontade,claramente manifâata n« Bíblia, ou Escri-p-.uras Santas.

Além da ser constituído por ChristoCH_F_ SUPREMO E PASTOR UNIVERSAL Uaaua egreja, S. Pedro recebem do mesmofilho ae Dlus o dom ineffavelda ikbr-RANCIA OU INFALLIBILIDAOE IO Uiagistc-rio, que vós estultamente negais, a des-peito da mesma Bíblia.

A primeira parte desta importantissi-ma theso já foi por mim demonstrada noartigo antecedente. Passo agora denaone-trar a segunda parte.

Que entendem os catholicos por lnfal-libilidade do Papa? E' o seguinte:

«Quando o pontífice romano falla« ex c-tuedra á eqrej- universalacer-« ca das cousas da fb e dos custdmss,«nestas circúmstancias elle éinfalli-« VEL EM TODAS AS SUAS OECISÕES ; 6 íatopor uma graça especial de Nusso SenhorJesus ohilsto feita a Pedro, e nu pessoadelle a todos os seas legítimos suecessores no pontificado romano ; graça anne-xa não á pessoa, e sim ao offlcio de pas-tor universal da egreja.

E conferio realmente Jesus Christo aS. Pedro esta infallibilldade ?—Sim, con-ferio.

Como? Quando?Escutai, lede, sr. João Marques, alten-

dsi bem.Era na véspera da sua dolorosa paixão

e morte, e Jesus lançando um olhar -Ho-ctaoso sobre este discípulo privilegiado,que -'um momento de fraqueza o haviaue negar, dirige-lhe estas memoráveispalavras:—<x Simão, Simão, eis que satanaz ves« pediu para joeirar-vos como o trigo.<x M<s eu roguei por ti, para que uão aes-« fdJl.ça u tu_ fé; e tú, uma vez conve.<x tido, confirma ateus irmãos». Luc. XXII,«31, 32).

Ahi vai claramente expresso, em termos formaes e positivos, o dom da inerrancia ou da infaliibilidade do papa.

As tremendas fúrias de satanaz 'visamassoberbar a todos os discípulos, a quemtara passar pelo crivo de continuas «do-lorosas provações : reis que s-tanaz vospedio para vo& joeirar como o trigo»; operigo, pois, é commum a todos. Jesus,porém, ora em f-vor de Pedro, e a ora-çae desse filho de Deus tem uma virtude,uma eficácia omnipotente.; isto é, Jesusé sempre oavido e attonciide de seu paeceleste, erni mttençmo á infinita dignidadeda sua divina pessoa (McD<. V, 7).

M-a porque esta aingul-rissima prece

Íiela fé, e «o pela fé de Pedro ?—E', sr.

oão, qne atravez dos méritos de Jesus ainfaliibilidade da fi descerá sobre Pedro:—«Eu roguei por ti, para qae a tua fénão desfalleça». E'' que a fe de Pedroterá de ser a lede egreja universal: «con-firma a teus irmãos».'

Qne palavra esta 1 Ella não é ama or-dem dada por Jesus a Pedro èm particu-lar, mas sim naa officio perpetuo queChristo instituo na sua egreja.

Isto quer dizer (entendam bem os pro-testantea) que na egreja de Christo deveh -.ver sempre um Pedro, 'para

corrobo-r »r a aeus irmãos n- fé; sendo este omeio mais pr prio psra estabelecer a uni-dade de sentimentos, firmar a pureza dadoutrina e «ssegurar a integdda^e do do-graa. Ora, para corroborar etficazmenteseus iimàos, é de rigorosa necessidadeque Pedro não desfalleça na fé. E' porisso quo Jesus ora a .«.eu pae eterno. Pe-dro, em qua pese aos protestantes, hads ter o mando todo por discípulo dócile respeitoso nas veraadex com que dereapsscental-o ; a «ração de -h< isto, portanto, alcunça lha e.te privilegio di-ino,esta prerog*tiva singular, o dom da iner-rancia ou ua iaf-llibiiid-de.

Srm isto, onde iria parar a unidade d.-fé, a pureza da doutrina, a integridade dodogma ?

Pedro, pois, todo o legitimo sucessorde Pedro, o pontífice romano, foi; é eserá sempre indefectível na fé. Qu mproclamou indefectível o Papa, srs. protestantes, fui o próprio Jesus Christo ; ea egreja, de harmonia com a palavra doSalvador e o ensino tradicional de todosos séculos christãos, dofiaio e proclx-mou, como dogma, a infaliibilidade pon-tificia.

*-

J tas ! Que vos co-npre quem não vos «o- í Hontem nos foi enviado pela redacção,"jnhece. Eu, porém, tos paz e porei a / o n. 44 d'0 BezenroI calva á mostra. O povo catholico vos co-1nhece bastante ; e é dcbalde tomardes fa dianteira á ogreja catholica, para lan-.çerdes lhe em rosto os epithetos maislnojentos que a vós e só a vós qusdram'perfeitamente.

Mas é antiga arte louc••¦ de protestpn-tes, us«iros n viseiros na trdp>«ça, :h .marem antes que lhes chamem ; ou gri-tarem a bom gritar, como o gituoo quesendo perseguido pe.a poliria, brv a acpovo que segne :—pe«7a o ladrão L.pegao ladrão 1 ..; para mais facilmente es-cepar-lhs das unhas.

E' manha de raposa velha qae já Dãoiilude mais a ninguém.

Esta é que c a verdade, sr. João Marquês.

Com relação sos factos, por vás aps-nas lembrados, e com iiv-r satanux»assacados á egraja calholica, digo-vosfrancamente que, embora, em parte, vo-ridieos, não se podem absolutamenteattnbuir á mesma egreja, aos papas.

Dos historiadores que citais Canta nãorespensabilisa por elles a egreja ou os•ous Saramos Pontífices, e sim a poliiic*d'aqu:lles tempos facciosos e turbulcntos, a iatriga de soberanos prepotentes eamòiciosoc ; citaes S_nto Athaaasio queviveu no principio do 4. - aeculo da egreja ? E' ser muito simplório.

Os outros os considero suspeitos,porque não cstholicos A historia n'estesassumptos deve ser imparcial ; não é,nem pôde ser como a escreve o protes-tantismo. Imitai me -'estss matérias :allegai testemunhos de auetores catholicos, e não de protestantes ; citai fielmen-te a obra, a edição, o volume, a paginacomo fjçoeu quando vos lanço em rostoas façanhas gloriosas dos vossos, ouadvogo a causa dos meus...

Quando ao masssere de S Bartholomeuos mcsmos*protestam que «os bispos, os« padres e os frades, o clero c&thoiíco,« não tiveram perte nenhuma na metan-« ç* dos calvioist&s oa Yaidenses ; antes« procuraram galhardamente, generosa-« mente impedil-a» (Vid. Sasnage, An-naes políticos, tom 3.» n ° 18).

E, finalmente, com relação a Bonifa-cio VIII, ao vosso Alex Histnire (?)opponho Psdtío Mssson, Du Caèae, invista Pontificam Oapuy, Different. dePhilip, et de Bonifac.—Postcvii, Eriteraio, Bzovio, anuo 12SC c sêg—Beauvais,Méhegan, etc, os quaes vos desmentemsolemnemente.

Eu adoro q sorriso f-scinanteDa minha loura e casta Laadicéa.Porém prefiro um lombo provocanteFeito ao hotel chamado Boa-Idéa.

(Rua das L^rangeiras—S e 10.)

Povo fiel!.. .Povo cstholico I.. .cordei-ros e ovelhas de Christo 1 Estaes von-do qnem é que pretende dirigir-vos pelás veredas da eterna salvação emlogar de S. Pedro ? São lobos, desfar-ç<«!os em pelles de ovelhas; são os intelizes apóstatas da egreja de Chmto;Os infortonados a ssquazes de Luthero eCalvmo, inimigos de Chriitov rebeldes sChriato, condemnados por Christo. Ago-ra escolhei.

O Papa é Pedro na pessoa veneraadade qualquer um de seus legítimos sue-cessores. E' aquelie a quem foram dadaspor Christo as chaves do reino dos céos,e a quem foi confiada a guarda e pasto-reação do sou miaioio rebanho.

Pois bem, rendei-las, humildes e re-verentes, o preito devido da vossa vas-sallagem, da vossa obediência.

Ss quereis salvar-vos, «acatai a «uavoz e seguia esse partor pôato por Chris-to em sea logar para apascentar-vos.Fugi dos protestantes !...fugi de pasto-res intrusos que, som missão divina, semettem a gui_r o rebanho.

. Frei Celestino. .

200:000*000 - Hoje comprem aoFiuza, na Masa da Fortuna, á ruaPrimeiro de Março n. 26.

A audiência do dr. juiz substituto daprovedoria será aos sabbados ao meio-dia.

jUS-se no

Sr. Jcão Marques da Motta 1. Joelho emterra, pobre irmão separado I Vós e to-dos os piotest*nte-s escolhei: ou curvar

collo da óbedienoia ao Supremo Pastore Ch fe visível da ogreja de Christo ; ouresignar-se a passar por lobos desfarça-dos en pelles de ovelhas, fora do reb.-nrioúa Christo. A porta doaprisco é Christo;só quem entra por essa porta salvar-se á;mas quem sobe por outra parte n rçbqnho das ovelhas, esse é ladrão e saltcadór(íi. X). Po oo'ie «mt: ast_s vó-e iod sosvos^o* c mporsas ? Pela porta ? — Não ;mil v« zes não. Sois protestantes!... Soide hontem !... A uespeito de uegardés •vossa fili-çu-" que t.-uto vos injari -, voshuiailüü e cobre de oppr<.|)ríu n^o pa-deis aesi^r que a vqs^«, «agreja cniaçi.u ncXÍstir com a tííqliãü de' ÍJutherò, Culvíno e copp nhia, contra a veriiadeir;«egreja de Christo, da qual se gaparoramapestatspíio.'

Qra, esses horesiarch is, vossos santospães nu i/é, appareceram depois de 1 ouo ;

go a vossv igreja não tem ainda4 seculos de vida; ao passo qne a egrejj« c«tholica conta 1902 annos ProtesUntosvos chamais, porque em 1529 a dlsoipulo^ de Lutqero protestaram contra umdecreto do imperador germânico e «1 <Dieta d* Spira, appeUandopara um c >ncilio geral,

Logo a vossa egreja não exi.tio ante-t'ess*s infelizes apóstatas do catholicis

mo ; e por conseguinte estais fora do re -banho de Christo ; nmosois mas ovelhas,e dão ouvis a voz deste divino e bo«upastor das almas.

Eis disto ainda umas provas :—Negaos a Primazia e a InfallibilidQ.dit

ieS. Padro a despeito da voa de Cb.i!>V>que o proçlajn.a ^al, o do modo o mi.-<ciaro e tèrminaate.

-rrA despeito do mesmo S. Pedro, oqual vos assegura que : «nenhum» p'1'phecia da Eacriptura se faz por i_t:r-pretsção própria» (II Petr. I), Vós pro-clamais o liorc esçame, a interpretaçãoindividual da bíblia

—A despeito do mesmo S. Pfdro, doS. Thiago e do proprie Jesus Christo, osquaes inculcam ¦» necessidade d >s bò sciiras p ra a salvação, (Vid. log. cit.v. 10 11 Theiag, c»p. I 1, v 14 a 20-Math. e Y 16) ; Vós vos ob.->tm:iis cmensinar que o peccador obtem a su i jus-titieação ou salvação pela fõ somente.Mas «a fã sem as opras ç mort«».--A despeito'de Christo intimar a todos o* pec-cudores : çrazei peniiencin» : «Sc não fizerdes penitencia, pc-rer:ereis todos...» ;Vóô prégais que baita só ariependcr se ;«xarrependei-vos»,traduzis. Mas fajCy P*"nitencia na intenção de t__.i i<\o n^o ç s«£arrcpen«1er 5S- Abi eslao os NihivUws:..(Math. Vil. 2, s. 17-Luc 5 III, 5Math. XI, 20 21.)

Ets-fchi o que sâo os christãos evan-gelicos a rigor da bíblia : um povo. r\e£o-•ediei te, rtb»ld», refraçt.^r;o a voz deChrlstp, a ws»s alguma coi:s«j. N^o soisoveihas. e sim /of»os desfarçsdov com pelles de ovelhas"; é e>t«s pelles em qqcvi s desfcrçxis, _^o todos esse» tcxlosb blieos que s« murros e bofetões «it iu,

ra alardear honesti Jaiio, simpbçida-.e

Sabemos que a Companhia pernambu-cana de navegação costeira não adheiinao convênio ultimamente feito no Rio deJaneiro entre as companhias de trans-portes marítimos acerca de fretes.

A apreciada philarmonica Charanga doRác«f* está ensaiando quatro dobradosouvos intitulados Álvaro de Almeida,Amaro Rabello, Custodio Guimarães eDomingos Gonçalves.

Os ires últimos são uriginaes do f.ro«fessor Bencdicto Silva.

um pre;-s cr-> exercito

MAJOR EDUARQO SILVAPedèm-nos a publicação áo seguiaie, o «uefazemos cosa a maior satisfação :< Deixou o coaam-ndo do gíarioso e T-len-te _4" batalhão de infanteria, que «irigira pcu-eo fi-.euos de dous annoa, o bra-o e diitinctom»jor Eduardo Augusto da Silva.Era uus3o datejo publia*r aqui sua brilhan-te fé de oiticio, mas é tal a modéstia ao dis-uaeto _«ilitar que não nos foi poosml obteruma copie, iipezar de todos os meios que em-alegamos. Cjlheado á^bi e alli podemos ano- ;

r_r Btqueno* dados «Ja vida militar do rp-,-„_-duaruo 5»»», qua pubUcasao» cjp»õ um *

,J -tc< do grattdão e qu5( r_*ôB_i> i.TiComakto-. <-prj^ iara exemplo _c_ moços que no -tare«lüaiieiro detBü em a honra da PafiaÜnldaao desde a idade de 1 ? aaaos, i_rchcucpmjiivoluutano para o Paraguay, And? n_inseub-ello ÇQmp.nameate di_aJ'do 3_te__6coucuW<í.u u primeiro posto o es medalhas déin^.rtoquelhe ornam O p.ito de ralenu ba-tendo se d«r«._ a *nno\ eom denêdo abscw_poò ri« batalha.

A^_^üa a guerra co_-linucu o msior EJuarUo uo exercitu, se_'vlado ,u: diversos corp.ssempre com dmmcjâo, iaclusire o 2 * ae in-tfauteu^, e*tocii<üado aqui .m PerBar_bu«o,t«n„o «utãu se casado com gB-tili.aima sei.tio-1* pe naoibucana, um modelo de pereirriaasVirlUdcs, "

lira ajudante do 7.» de infanteria, quando ouic.recb.nl Floriano, o foi auacar p«ra seu aju-«thuto de ordens, portando-se o aa*jcr EüuaidoSuv» no desempenho dessa «_tã , bem espi-ahoi>& coa«_)is»ãj lão carrecta-tenie qu» me-riceu daquelle marechal plena e ieteiiacon-G-.nç* sem descenfiança, cou?a rans»ima «mil* muiiu ponckii t> gr-ram alcançar d'elle.

_o romper a guen _ de Ca udos estava o ma-jor Eduardo no r*-rctuá e «ra _md& capüão.

Kecebeado alli o 3f .> de infaateria ordem»Üaa de s. guir para o campo da lueta, aa»VAiuio»eu commaado o destemido oficiai, «ue maisum» voz cobrio se de gloria, com o valeatebatalhão.

No meuRorevt^ dia 1 de outubro detS57, emqu-.- ts^ius bravos pagaram com a vkla a tua(icdiCdfao, o maj i E-.uurüo SilTa p*riou-S6o tiü inicaii.m-.' e f..i «ai vrdem do dia do com-ux ..ido em «.bufa ela^iado pelr» abrav^ra, aantjie frio e iodoBQ,*T*Í coriçsm co» que at .cona liiVvUcta a levou de vencida o inimigo, que

jimocencia c santidade,,. Ah { ^vçoçrí,-' P«í: |

qo(enilia as trincheira» «ia IgrcU Nov-, co-bnodu-se elle e o valoroso 29.* ae infant—tiade vireiitçg lourus».

Proirovido a rr.sjorveio fisealisar o Si,* deiufAnuria, acsutniüdo o commaado iuUrinouousta-nos que em 1 de abril de IdOt.

No comotando deste brioso batalhão toda apopulação do Kecife ssbe o que é o 3t.°: —ummodelo de dis iplina e correcfSo ; quem querque s-ja pode-rã visitar o seu quanet em u.das-8 suns dt.perueacias, a qualquer hora, eve-iificará que afli reiua o mais esc.upulosa or-deui, o mais severo respeito, o mais exigenteacceio,

Eueigico, m«s tambeai bondoso, o majorEduarou Siiva ó psra os soldados o chefe jus-t.ceiio e «lisciplinader, o pae carinhoso, o .*mig^ devotado e cheio de abnegação.Lealmente coadjuvado pelos seus ofücices,ent:e os qu«es «ja „0iam ? Ivo da aceu-. ~-co;*-^- esnartano, um pei'»o -è >—"" ,"^_p&e, o valWnt« comia»_íi-: *

, ,I,Oí:",<í,a0nudus, MòncòUrt •*- F ••¦:,e ao ài.« «m Ca-tòttlo L-lWã — . ---rfesde Mello, Faria, Vn-e Uisti-rt_ - •"u,ll-,si:'Uircs não menos diguos

%* '

tort^ tu,8° 5ii:lccro e devotado, prum-aIníf_ _1a ?ftna e-igüvlhes o aaermeio doaaugue e da vi.íaem detezaaesuas insiitukõdsrepublicanas e da sUa honra ultrajada!!iSa-iaRpaitiiütar, Kiuardo Silva, persorã-ii;a-se »?»Àm : — cavalheiro distinclo _.-. maisSsSlSf1^- P*1""- sentimentos fidalgos,eJire.a^K educacüo, _migu leal e pae de faaii-

Comu cia_d_o e como solrisuio h« rira a Pa-um qua o tem par íiifao. — (jmPii guarda nscia-

ÓDIO DE ÃlaDEIANa communa de Parocbes, em França, vivia

um professor ofucial chamado G&billot, queexercia lambem o cargo de secretario da mai-rie. Era casado, tinha três filhos e dotara-o anatureza de caracter franco, alegre e honesto.

Ora, ba pouco mais de dois annos, appareceuassassinada na sede da communa, Saiut-_{i-hiel, uma velha logüta, a viuva Hitour. E, não<«e sabe como nem porque, a voz publica en-treu de aceusar e pobre professor. A ju3tiçatomou coata do assumpto e o aceusado provouexuber-ntemecte a sua innocencia. A justit^convenceu se. atas o povo, esse, continuou a*accusal-o. E come ells tivesse ido pouco de-pois da morte da viuva aPariz, com a familia,vera Exposição de 1900, não havia em Paro-ches ninguém que não alarmasse ter ido ello.gastar o dinheiro roubado á morta.

Foram dezoito mezes de atroz martyrio. Umdia, tendo recorrido em vão ás autoridadespara que, por uma vez estabelece—sem bem aclaro a sua innocencia, farto das boas palavrasanedinas dos magistrados, o desgraçado ten-tou acabar com esse horror de vida, e apunha-leu-se. Salvo da morte, vio ainda aggravada asua situação, porque as accusaçõss do povorequintaram. E, n'um ultimo arranco de deses-pero, pegou na familia e mudou-se para Vau-couleurs.

fTessa mesma noite, altas horas, ardeu acasa da ca .nara de Saint-Mihiel, ficando des-truidas as escolas dos doi3 sexos e a própriaresidência do professor, com todos os haveresque elle lá deixara. Ninguém vio qne o pobre(iubillot M-ffria perdas consideráveis. Ao con-trario todos af firmar am que fera elle quem lan-çar=. fogo ao edifício para... vingar-se. Outravez as autoridades o chamaram. Mais uma vezeile provou á saciedade qus, estando em Vau-couleurs, não podia ter commettido esse crimeidiota. E outra vez ainda a voz do povo conti-auou a affirmar que elle era o incendiado !

C Uculsm-se os requintes de sofiniue _to dopobre. Em Vancouleurs, desesperando de ven-cer a inexplicável corrente de odiq da pooula-ça de Saint-Mihiel, tornava-se s_mbrio, tacitur-no, concentrado: debalde a esposa tentevadis.trahil-0. Emmagreaia, definhava a olhosvistos.

Um dia, porém, rebentou nova bomba. Em.Tioussey, nã9 muito distante de Saint-Mihiel,appareceram mortas, pelo mesmo processocriminoso da viuva Mitour, um proprietário de80 annos, Robert, e a sua gov_rnante, MariaJaillon, de 50. De um movei tinham sido rou-badqs uns 10:000 francos. Logo, em Saint-üi-hiel correu que fora Gobillot o autor do novocrime. Relacionaram-se circumstancia—, com—pararam-ee os processos hom:cid_ssconciuiu-ss que... aão podia ter sido ouiro.

Desta vez, o professor quasi q_e enlouqre-ceu completamente, E entrou dentro em brevea dar indícios de mania de perseguições !

Da repente descobro-5e o verdadeiro autorde todos estes crimes, é preso e recolhido ácadeia de Saint-Mahiel e, com o maior cynis-mo, confessa tudo. Seria de es parar "que anteessa prova suprema a odiosa perseguição daopinião publica cessasse — não é verdade?Puro ang jio ! Não podendo, já agora, aceu-sal-o de tutor. & maioria «Jo povo da commu-na attribuiu-lhe pelo menos, a cumplicidade f

O pobre professor de Paroches não pode re-sistir por mais tempo. Esmagado por tantainiqüidade, desesperado de encontrar nas »t>1toridades a defesa qne lhe era com toda a *tica devida, fugiu de casa e afogouMeuse.

A imprensa francesa ocQfl^a.se iaj^-e,^d'esta horrorosa historia.. _««--««»

Teve logar "no dia 7 do corrente, a pes-ae O* mesa regedora da confraria de Ncs-«a Senhora do Roaario da freguezia deSanto Antônio e que tem de administral-adnr^ota ò anno compromiaszl de 19C2 a190a, sendo a seguinte:Juiz—-taxtmi-m. Antônio Joaqnim daCosta; vice juis-Olymnio Damião Ta-vares ; proeurador-geral—Manoel Grego-rio dos -antos; secr.Urio— Noberto Bis-

pe de SanfAnna : 1.» procurador— ÀntoZnio üc Oliveira; 2.* procurador—BentoÀccirly de Moraes; definidores— Eleute-rio José das Santos, Anacleto C. dos San»tos, Sizino Gomes da Silva, LeopoldmoJ. de S_nl'Anaa, João Panlo da Pureza.João Francisco d'»lmpid*. José Luiz daCosta, Manoel José da Penha, Manoel Ge-raldo de S-_t'Anna, André Oa Süva, Po-sicarpa N. Pacheco da Costa e AvelinoJosé da Paz; thesonreiro—Luiz de Fran-ça Pereira.

Communicam - nos :eO sr. B. Oliveira, agente das àgradi-Ud*s loterias federaos, pagou Contemem sua feliz Casa do 9uro á r-^ jjove nõá o bilhete inteiro _. 47 ^,45 ^ loteiim\federal extrahida ua -{,._arta-feira

ultima,d.^:0^0u?:a

' sorle S™*6 ^S™1

P,****_J_rdo possuidor do bilbete foi o#Ç". josé Lopes Da_rts, negociante n'esta

1 ••ad-?, e o bilhete acha-se exposto nareferida agencia.

O sr. B. •liveira convida os sens fre-guezes a habilitarem-se na sna feliz Casozdo Ooro ao graade prêmio de 200:0;' OoOOO,integraes, da vant: josissima loteria fede-rál que hoje se extrahe »

—«Pelo agente das loterias de Srrgipenette estado, sr. Bernadino da CostaCaninos, foram pegos os bilhetes 41 781. ao qual coube a sorte de õOO^COOna extração realisada no dia 3 do corren-te, e os de ns. 5.457 c 245S91 premiadoscom 209£QtO cada nm nas exracções deõe 6 do .«ndante.

Foi portador dos referdos bilhetes osr. Verisaimo Silveira, estabelecido coma agencia das mesmas loterias á praçada Independência n.16 »

«Pela agencia das loterias de Sergi-pe á praça da Independência ns. 31 a 37_foi vendido da loteria que hontem 5£ e_-trahiu o bilhete n 21 604, ao ça.} coube 'o prêmio de 500|000.

—Hoje deverá s» extrabir nm novo eimportante plano o qua": offarece a van-t^gem de vos habilitar so prêmio de.T?.12:000^0-0 com a insignificante quantiade 400 rs.

A repartição dos correios expede ma-les hoje pelo paquete Recife, para o Cea-rá, Maranhão, Pará e Manáos; recebeimpressos até 2 horas da tarde, objectospara registrar até 1, cartas com portesimples até 2, idem com porte duplo até2 e meia.

Emitte vales até meio dia.

Hontem foi publicado o n- 3 d*A Tri-buna, brilhante semanário redigido porum grupo de moços da nossa faculdadede direito.

Para a eleição do thesonreiro e sr,riftí-dos demais membros da directorij» „„ne se hoje, ás 2 hora3 da tarõc- «Aca-deruia Pernambiocanade Leti>as 8SDerauoo-se o comparecimeci-;. de iôdosíos-cadenuces que resid^ nesta ^pn^,

K »*- .«/«ISA a** . .aram-nos hontem: d. Rita de Bri-to

"Lyra 300 coupons; sr. Antônio Fran-

ca C. Lins Filho, 391; tenente LeandroS i_m;«k\ 124; o pequeno Rinaldo daCunha Reis 1Ü0.

A sociedade Litleraria e Histórica Ber-nardo Vieira de Mello salemnísa segun-da feirn próxima a gloriosa data 10 denovembro de 1710, em que o sen inolvi-davel patrono d_u o primeiro brado re-publicaco em terra brazileira.

H>verá uma conferência e sessão mag-ua as 7 horss da nonte, na sede do Insu-tulo Ârcheclogico c Gecgrr-phico Per-nambucano.

Gratos pelo coevite qce ncs foi ende*recado para essa com^ejo-oraçlo,

fjÕi^* '.V^-XT, Vr-r^C-j

ffityjèiii

m:

W PrõivIiSeia-SãBB_rdõs 8 dè Nó vemlãrSr_5Râcebedoria do estado. Despachos dõdi* «•.Castro Maia & C, Cândido Manoel de Sou^a

Oliveira, a Empreza do Diário de Pernambuco.—Encaminhe-se. ¦. _

Alves de Britto & C, Ohntb Jardim * C—Indeferido, por não estar a certidão apresenta-da nas condições exigidas pela lei do orça-mento devendo a importância em deposito pas*sar a constituir renda do imposto.

Lemos £ C. — De áccôrdè" com o art. 8 § l.*das disposicõss geraes da lei do orçamentopasse a constituir, renda do imposta a impor-tancià em deposito por não ter sido apresenta-da s certidão da descarga da mercadoria re-nv.nn ¥___. __- fl

ternos & C-, Ollnto Jardim AC,, Alves deBritto & C, Làüreiro Aírlíéss & C. (2 petições),Moreira Lima & C. (* petições), Menezes Ir-mãos (4 petições).—Diferido, afim de ser dadabaixa da responsabilidade e resumida a im-portancia em deposito na forma de lei.

.Eugenia Maria Paredes. — •eferiáe com re-lação. ao exercício de 1902 a 1903, em vista dainformação. Façam-se as devidas notas. Qutm-to aos exercícios ariteriares requeira aó the-souroi . _

Maria Jeronymada C»ncaicão,Joaquim t»on-calves d'Almeida, Alexandrina Rodrigues doSacramento, J. C. Gusmão, Sebastião do RegoBarretto.—Informe a l.ü secção.

Loureiro Barbosa & C, Gomes de MattosIrmãos & C. (â petições). — Informe a 3.» seccão. ¦ •_

Amélia Camelia Ramos.—A' 1.» secção.Joaquim Francisca de Paula Barros.—cem

fique-se. . T .José Francisco Domingos d'Ohveira.—Junt?

o conhecimento do imposto relativo ao 1." semestre do corrente exercic-o. f>__'_

Manoel Pacheco Guimarães, Manoel CsnUiaod'Albuquarque. — Cóm officio oo dr. directo:eeral de thesouro. . ,

Herbért -Tobn Permann.— Encammhe-se.—Oporteiro, Sebastião Cavalcanti.

Recsbedofia do estado. Dsspachos do dia 7do corrente: -.,-.-,

Manoel José de SanfAnaa, Rosa Maria dosSantos Raposo—Informe a 1.» secção.

Amorim Fernandes, Loureiro Barbosa & C.i'2 petições)— Informe a 3.a secção.'

J. F. Castro Aranjo, Alheiro Irmão, Va?ente.Irmão Jb C J. Salsueiral & C, Moreira 3b C,Adolpho Guimarães—Deferido em vista da iu-formação.

S. de France—Def árido em vista da informa-ção e ds accordo com a ulthaa parti do art. 6ide rsgulamesto delOdejuuho do 1898, per sardifferênte o gênero de negocio.

ííeves Pedrosa & C, Lupicino E^teves—Ea-caminhe-se.

Rodrigues Lisa» & C, Lemos & C, MoreirfiLirna & C—Defarido, afim de ser daáa baix?^der responsabilidade e restiiuiáa a importânciaem deposito na forma da lei.

METEOROLOGIA _.Boletim da capitania do porto oh Reeife.—Ek-

tado do tempo de 6 a 7 de novembro ao meio-dia de Greenwich : . .

Estado do cée— quasi limpo. , - .Estado atmosphericê—hoai. .„-'.•'Meteoros—nevoeiro tênue sito.Vento—E.Estado do m*r—chão.Estado atmospherice nas 24 harms anterio-

res—bom. ,Força do. vento—regular.Irénio, capitão do porto.

Capitania de Alagoas.—Estado do tempo namesma data:

Estado do cèo—meio efccóbwte.Estado atm»spheric3—iac«rto.Meteoros—nevoeiro »enue alto. \ .Venta—E.Estade do mar—rhío.Estado atmespherico nas 24 heras mntério-

resi^bom.Força do vento—fraco.- Sadock de Sá, capitão do porto.

Ficou assim organisada a directoriaque tem de ragero Centro Littor a rio Alvafes de Azevedo, durants o anno de19-3:

Presidente — Francisco Campello (re-eleito); vice-dito—José Campello (re-eleito;; í.« secretario — Gabriel QuinUs(reeloiiò); 2.»dito — Luiz Gonzaga Leão ;orador—Esiphanio Bezerra; vice-dito—Ricardo Pint*; thesourairo B*silioMel-1<í f bibliothacario—José . Teixeira Leite;procurador—Epamiaondas Gusmão.

Aposse será quinta-feira próxima.Ò directorio da opposição colligada,

deste estado, reunir-se-á ssgundfe feirapróxima, ás horas c no logar do costume.

Seguiu ha poucos dias para o sal, oilluitrc dr. Caetano Malheiros.

A devoção de Nossa Senhora do Car-mo, a cargo dos artistas, realisa ama-,nhã solemnemente a possa de sua mes?regedora.

Para esse fim terá logar uma sessãomagna ás 5 horas da tarde, na sede, piteo do Terço n. 15, havendo em seguidí.salvas e morteiros. .

A commissão espera o comp.recimento de todos os irmãos.

Nrnft da Companhia de Bombeiros áo Ae-cife para heje: .•___»-«;

Estado maior o alferee coadjuvante interinoManoel Henrique Gonçalves Forte

Iafêrier da dia o 1.» sargento ehefe de servi-i faaterino Hanriaue AffeSso de Aguiar.

rentina da Freitas Gama, «provado comdistineção; Maria Cândida Gomes deMattos, Adolphina Bezerra da Silva Pe-reira, Maria

^Annunciada 9™**?,pie-namente ; Joanna c™c^*1,A^'í>.ri*,,i I ca faltérino H^rique Affeiso de iMaria d* Gloria Alves da Silva .Adelaide 9pjtim do ^^i ò c?bo _ «Enlalia Alves da Sdva, Eulerma de Oli- pia i eompanhia o cabo a 9veíra Rarbosa. Maria Adelaide da SilvaY^Maria da Gloria Queiroz Monte Ra-so Jnlieta Gmrolina Alves, Maria Evansta deMene%* e Isabel Etelviná Brandão,simplesmente; reprovada na escripta 1,nacr«12. , ^ _. _,.

Geographia geral.—Ernestina Sigmaringo de Menezes sim plesmente.

1. serie.— Geographia do Brazil.—Laura Claudia Campello de Sonsa e Ma-na das Dores Mesquita Wanderley, dis-tihcçáo ; Maria Abrantés Pinheiro, Elvi-ra da Silva Santiago, Philòmena Cabrale Laura Georgina Pacheco Abrantés plé-

ente; Porphiria Etelviná d'Ara. o e

Resultado dos exames reaíisaclos hon-fem so Escola Normal:

_.e anuo,—Pedagogia i Esthér Cordei-ro de Mello, distineção ; Luiza Lvâia deCastro Fonseca, Clara UmbelinaJda Res-auraição e Anna das Neves Beltrão, pie-namente. •- .; -

" ... -

t_urso preparatório.—Musica: MariaIsabel Uchoa Porto.Carreiro, Maria Au-gasta Vilella dè Araújo, Edwieges Ro-cha de Sá Pereira, distineção ; AlbertínaCândida de Sá Miranda, Gsldina FleraPereira, Elisa Alexandrina Villas Boas,Luqilla Cantianilla de Alcântara Costa,Maria Amélia Ramos, Maria José Hono-rata de Souza, Luiza Pedrosa de Albu-querque Mello, Anmrds C*rvallho Sal-danha, Maria cio Carmo dá Costa Âívès,Lentina Vieira Dantas, Palmira Lyra Go-jpes de Souza, Esther Braga Barbosa,Cireuracoja TJ. eodor»/ GiválÇante, Rsgi-na ¦Pamphila Costa Menezes, Lydia Julieta Cordeiro Coutinho, Maria do Car-mo Ramos de Abreu, plenamente; Joséphá Élysa de Carvalho, Constançi Pér-petua de A. Costa e o sr. Cosme da SilveMiranda, simplesmente; faltaram 2; levantaram se 2; inhabüitados á provaoraí 2; reprovado 1.r l.o anno.—Curso nermal, geographia:Georgihã do Carmo Assis e Adeliaa Lan-ra da Rego Cruz e Maria Augasta Vilellade Aráajo, distineção: Laura Maria daHora Pires, Clotüde da Silva Almeid*,Ánaa Luiza Ferreira Magalhães, José-phina Aagusta da Silva Tniago, DéboraMarinho Rego, Cléa Rita de Miranda Af-fonspj Acna Julia de Barros Rodrigues,Joanna Alves Cabral, Camülo AlvesMorato, Léomino Teixrirâ Jacobina, pianamente; Alice Emüia de, Figueiredo,Olegaria Santiago e Paulina Coelho daSilva, simplesmente; faltou 1.-' '.—Fuaccionaram hoje: ás 9 horas damanhã as bancas de ãoitnguez, do cur§p piréparatorio, arithmetica e álgebrado l.o anno do curso Normal, e pbysica~Mmicádo 3.e anno.e c- *^v.

w \ P"te ** r.snltado dos exames honfemMtbsTnò Gv>»nàsio Pernambucano :í*historia Bnr^rsv-l e do Brazil.-Fran«lòo de Freitas Lift5, Caio Leão LustoSTAnnibal de Aras ° Lima, plenamea

RjzehdrrezrrrrMarq^s e Paulo Guefies Pereira, simplesmente-

Arithmetica.—Jerenymo Lncio_de aimeida Lopes, plenamente; José Bonifa-So ViannaP de Souza, simplesmente; re?r°7Ío1e á's 10 horas do dia continuarãoos exames da mssma matéria e serãochamados os seguintes estudantes : Th,*mistocles Cordeiro de MeUo, José Aagasto Garcia de Souza, Affonso fernan-des Barros, Jeronymo Lueio de Almeidaí.opes, Júlio Gonçalves da Fonte eEas-

-»rgioWanderley. .',tho % geometria e trigonometna-Eu-

Par- Jerico de Castro Medeiros ?»-¦^inioFr«-> •" s^ciílco Lop^-randa Leal/

fi de Siqueira. Affonso de Mi"

(^_«par Saturniano Cavai-' Tnsé Carlos de Mescoso•% da Costa; sapplen

aqueraue MNascimento e

banti ¥choa,bandeira e José Ltw. i_ibaquéríjúe Mutes-Luiz Gonzaga de».ranhão, Mario de Castro-Mario Domingues da Silva, _

Serão chamados também Pj™ Ç» s ¦escripta de arithmetica "JgJ-ftJcurso de madureza os mesmos que tize

ram hontem as escriptas e oraes >e portagnez e francez.

Resultado dos exames de ante-hontemdo Lyceude Artes e Officios -

Escripturação mercantil—Antônio no-dolpho de Albuquerque Arco-Verae, distineção. , . .

Deve faaccionar hoje ás 6 e meia no-rás da tarde a banca examinadora dedesenho linear.

Resultado dos exames dos dias 4 e 5Ba Escola Normal Propagadora:

Curso preparatório- po.tuggej; fc-me

nauMaria Augusta Marrocos, simplesmente;reprovada 1; faltaram 4 ch mada 2.

Musica pratica.— Anna Baptista Hogueira, planamente.

. 2.» serie.—-Physica e éhimica: AanaBaptista Nogaeira, Beatriz Gibson Pintoe Maria Emilia da Siiy* Barros, approva-das com distineção; BeatrizíPrata.Bueno,Maria Josephina Bezerra de MenezesMaria Abrantés Pinheiro, AlexandrinaElisa Brandão, Ceiina Lyra Gomes deSouza, Lydia do Prado Ribeiro «= Mariado Carmo Ferreira das Chagas, plenamente ; Maria Joaquina da Maternidade,simplesmente.

Levantou-se da preva escripta 1.

Secretaria da justiça. Despachos db exm.sr. dr. governador do estado, do dia 4 do cor-

Bacharel Salvador Celso de Albuquerquejuiz municipal de S. Loureaço da Matta, rs-quereaio S mezes de licença com ordenado,na forma da lai—Concedo. .

Antônio Guilhermino dos Santos pedindo quesejam enU-egues as apólice* da divid* publicatío èstadd, que depositou no thesouro comocaução para concorrer aos contrsetòs do for-nécimento de razoas e dietas aos presos po-bres da casa de detenção, e de rrções e medi-camentos a cavalhada do esquadrão da csvjil-lsria, assim'como a.carta de uegociantematri-culado junto a primeira" de suas propostas.—Jntormè o sr. dr. director geral da secretariada fazenda. •

Bacharel Felü Cavalcante da Cunha R°go,juiz municipal de Quipapá, pedindo que se ih«manrte pagar a diffirença das Rríitirijações que.que lhe competem por ter exercido o cargo dejuiz áa direito.—Infarmo o sr. dr. director ge-ral da secretaria da fazenda.

Luiz Antônio Chaves Campos proprietário dacasa que serviu de cadeia e quartel no muni-cipió de Afogados de Ingazeica, pedindo qu-?se lhe mande pagar aa quantias já escrMuradas de 6i*_A9õ e 129.4S3, sendo esta dágua elüz.—Em vista das informações, o peticionariotem direito a quantia de 84&#4S5, cuja pagsmento nesta data authoriso.

Abaixo assignados, representantes de diver-sas egrejas evangélicas nçste estado, pedindoprovidencias contra a altitude tomada pelorvdm. frei Celestino de Pedavelij contra *s pes-soas que-professam a religião evangélica.—Ao sr. dr. chefe de policia.

Esperidiâo Guilherme dè Azevedo, pedindopara que seja authoiisada a collectoria de S.Benio, a pag»r lae a importância do forneci-mento aos presos pobres da cadeia publicad'aquella cidade no trimestre de outubro a de-zenibro, uma vez que a mesma collectoria dei-xcu de saüsfozsi; a quantia de 147^500. paiofornecimento que fez ho trimestre passado.—Deferida, no* termos do offtcio desta data aodr. director geral da secreta-, ia da fezenda.

Adelina' Peixoto B-srnellas Wanderley, pro-fessora publica da cad<»ir» estadunl do sexo femiaino da cidade de Triumpho, pedindo par_que a sua escola seja inspeccionada pelos fi^-cães natos a que se refere o artigo 44 do regu-lamento d* InstrucçSo Publica, visto achar-»eincompatibijisada com o delegado de ensinoUliimamente nomeado.—Indeferido, a vista dasinformações.—O porteira, C. Moraes.

Passageiros chegados do sul no vapor na-cional Manáos, no uia 6 do corrente :

DO HlO DE JANEIRO—Augusto Baltar, dr.Maneei Caetano, José Cisaéiros de Albaquer-que Melle Lino Cavalcante, dr. Jo»é deSá Leitão, tenente cerenel José Joaquim deAguUr. dr. Samuel Valença, Amaro Bandeira,João Carpe, Manoel Cândido da Silva, JoãoMedeiros, Theephilo de Souza, Paulo Machadosua mulher e i filhas, Adolpho César da Silva,Maria S. de França, 2 cabos, J mulheres e 1ex-praça.

DA BaHIA—Grato Varella, sua mulher e S li-lhos, Manoel S. Paes Barretto, capitão SilverioA. de Azevedo, sua mulher, 3 filhos e 1 criada.

DE MACEIÓ'—João Azevedo, José Lopes Sá,C. S. Prior, Francisco de Lima Nogueira sui*.mulher e 1 neto, dr. Accaçiu da Silva, EugênioPereira, Ernesto Maas, Carlos Broad e sua mu-lQer. .

' _,Chegados do norte no vapor nacional S.

Salvadsr, no mesmo dia :DE MANÁOS—Luiz Cavalcante, Geminuino

do Rego Barros, João Monteiro, FranciscoBomfim, Alberto Smith e Paulino Martins.

DO PARA'—Pedro Marcilio, Francisco M<*r-cilio, Elias Nohás, Sarah Nohás, Braz Pereirt,Xavier da Graça, Lúcio Jusé, João Pinho,Eduardo Botelho, Eduardo Magalhães, Fraucisco da Silva, Manoel SanfAnna, ftegis Dre-ven, d. Maria de Araújo, Francisco A. Lastro eAlfredo Pinto.

DO MARANHÃO—José Antônio de Queiroz.DO CEARA'—José dá Rocha, Rosa de Muura,

César de Alencar, João da Hora, IldefonsoMendonça e Augusto Monteiro de Castro.

DE NATAL—José B. dos Sáatos e FranciscoPrudenciò.

DA PARAHYB A—B. Anna Henriqaes de Sá,Lacio Gomes, José de Carvalho, João IgnaeíoCardoso, sua mulher e 3 filhos.

Chagados da Europa, no vapor inglez Danübe, ao mesmo dia:

DE StWTHAMPTON—JohnLorimer, H.Shor-to, Otto "Weber, Edith' von Sctrwartz Pryor,Hsrman Nienaeyar.

DE VÍGO—Jo«é Barreto e sua mulher, Bani-to Farnandez, José C. Incógnito, Matilde Puga,Dolòre. Martinaz, Manoal Perez, Antônio Ro-drigues, Evaristo Rodrigues e Aaiceto Perez,

DE LISBOA—Manoel Santos Araújo. Louren-ea Pereira a S Alhos, Albino Narciso Maia, Cair.-los ttonçalvas, Antônio Pereira, Eduardo Du-baux, José Rosado da Oliveira, sua mulher á 2filhos, Maaoel Joaqaim B. Oliveira; SeferinaCorrais, José J. Dias Loureiro e sua mulher,RaÉacle Ferraro, Savaro Vita, Rocco Furfaro,•ioTanni Gòrrechis, Michele fl-risi, R. Patermo,Francisco Ferrari e Marcollino A. Farreira.

Dás Indiscreçies do Rio, secção cTAPláléa de S. Paulo, de 31 de outubro fin-do:' •

No cairo visinho ao do nove presi-dente: *

Que caiporisme o do Rodrigues Al-ves com as pastas militares ..

Não achas então boas as escolhas doArgcliò e do Proença ?

Nao é isso Refiro-me^aos que pn-meiro havia elle escolhido' para a mitrinha e para a guerra.~- Não te entendo.

Pois não sabias que elle ht via resol-vido nomear o Wandenkoik ministro a.mari-. ha?

Não sabia...Pois no mesmo dia em que disse

isso a amigos, am Gu«r»tinguetá,o "W---D-denkolk morria no Rio, rep^ntiuaniente

Não chegara a ser feito, o convite...Não. Ma. com o Tasques o caso ain

da foi peior.Resolvera também nomear o Vas-quês ?

Sim, e escrevera-lhe nma carta, con-vidando o para o alto cargo. A cart* foiaberta pela viuva, horas depois de f_lle-cer o marechsl.

Cruzes 1

O sr. Redrigues Alves teve boas pilhe-rias durante a viagem fazendo diversas

Ilusões ás aceusações de dorminhoco,com que os trocistas o perseguem.

Não se limitou a responder ao prefeito,em. Sele oa, que havia passado a noite emclaro—mas que ninguém em tal acredi-taria. Teve outras, muito boas.

Por exemplo:Próximo a Qaelaz, conversando anima

d:;isi.uie, declarou qua não o seduziriamas festas da recepção. E acerescentuu:

—Por mais que digam que durmo heide mostrar que entro para o poder deolhos abertos.

De outra vez:Olhem, conselhos não me faltam.

Dizem qua vivo a dormir... Pois o tra-ves&eiro é o melhor conselheiro !

Quando insistiam diversas pessoas pa-ra crõe _Jsse repousar um pouco:

Quafí "An* veaj gente de imprensaQtiando souberem os rep£»rters que estoudormindo, cahem-me na pôíuã-1

A sociedade Regeneradora dos Artis-tas fará sessão de congresso, segunda-fsira lü do corrente ãs 7 horas da noite;o seu .chefe pede o compapesíroepto detodos os irmãos.

Caixa -Econômica

Fiauete o êâhõ còrneteiro n. It.«norma n;;3. Serviço da brigada policia 1 P»» hoje:; , .Snnnriár do dia á guarnicão o sr. major dt-

...í&to&in&nta&.João Joaquim Fran-CÍ0

_d«*deUtafantaria dará a guarnicão da ei-'d*Dta

ao quartel do commando da brigada o2.« sargento graduado Joaquim Cynllo da Sil-va Ramos.

Uniforme n. 3.

Diversas ordens.Determinou-se aos commandantes de cor-

pos que informem sé pertenceu abrigada o m-dividuo Joaè Bsilármino doa Santos, que aoser recolhido á cadeia de Amaragf como dsí-ordeiro, declarau ser desertor á respectiva au-toridade. ¦, „,*,....No requerimento do soldado do 1.' bata-lháS» Francisco Leila d» Silva, em que solicitoupara ser submettido á inapecçãe de inspecçaode saúde, aftm de obtar sua baixa do serviçopor aoffrer de moléstia que p impossibilita decontinuar a servir, foi exarado o seguinte des-pacho: «Sej* apresentado no. dia 8 d* corrente á junta sanitária, á« 11 hora» doiüa».

A banda de mosica do 2.» bat&lhSo tocarana igreja do Espirito-Santo do dia 10 ao dia14 do corrente, ás 5 horas da tarde, e no dia ia,á* 4 horas da manhã, ás 10 do di» e a3 4 datarde, em uma festa que alli terá logar.

Leilões hoje :Pelo agente Silveira—de calçados, ma-

chinas etc, ás 11 horas, ha rua Barãoda V~ictoria tt. 18. .

Pelo ogente Oliveira—de moveis etc,ás 11, no becco do S-ir^patel n. 1. .

Missas fnnebres.H.je-ás 8 noras; na igreja de S*nt_

Rita, por sima de d. AiigsU MoreisFontes Sbures ; na mat iz ds Bôa Vist:-.,nor alma de Manoel Martins Pires e d*d. Carolina Moreira de Araújo Livramanta ; na matriz dc S«:nto Antônio poralma de Manoel de Barros Cavalcanti.

Movimento dos presos a» C_3b do Detencâ-'so Recife, ein6'de novembro del902 -

Entraram..........Sahiram..........

.••>»«*•¦ **•

8734

13

ExistemA saber:

Nacionaes...Mulheres ................¦••••¦•Extrangeiros ................••••M ul bares . .'................'-••.

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- MOVIMENTO OA ENFERMARIA__hCÍ*tl8.1Tl •••_••••••.>¦**>• •••••

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25Lista _ff<d da SS -2*5 loteria da Capital Fede

ral extrÃVi ia hontemPremies de 1S —0$ • 1**1

238«'*' ..lé7S6.-..ÍS95719471.....1444....S9o98...

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___ remimeçêm13S08 a 238 0... ..10755 e 10757193J6 a 19958

Todos os sumarés ter_tiáades eaa 99prámiados éoat 8|..

Todos os namares termiaadas aaa 9 estãopremiados eom 2| exèopto ós terminadosem 09.

3fy)14!.íse-,

estão

Lista geral da 24.» loteria, do plana 112 d»•istndo de Sergipa, extrahida na dia 7 de ao-vambro :

Premies de 10:6091 m 200&000

P.-.riaoi„ noa cube o direito de ampa-ralo, perante do commercio desta praçaaproveitando os sens serviços.

Muitos amig»s.Recife, 7-U-502.

Ao commercioDeclaro que retirei me da casa do sr.

José Pereira & C. por minha espontâneavontade por ter encontrado melhor van-tagem.

Kecife,7—11—1902.Eaclides de Araújo Meli:

aiíAUTCrS CASAESno começo f.i z.s, por fim acauam mal,porqne a mulher soffre constantementede enxaquecas on de nevralgias, e porconseqüência fica impaciente, coleri a,teimos i tanto quanto era boa e meiga 1Aconselhamos de . .forriüi1 contra est-sdoenças Pérolas d'Essencia de Terebintbina Clertan.

Com effeito, 3 oa 4 Pérolas d'Essenciade Terebinthina Cltrtan bastam paradissipar Cm poucos minutos as mais arabrunhadorus cr>xaqU:cas e as mais dolorosas nevralgias srja qual fô a sedod'ellas: c&beça, membros, cõstellas, etcPor isso, a Academia de Melicina deParis teve a peito approvar o processode preparação d'oste medicamento, o «juoé da subido valor para recomraendyl oá con_unç.i dos doentes. A' venda em todas c-s phurmsciás

P. S. —Para evitar confusão, hsji cmda ío em exigir que u énvorucro tenhao endereço do Laboratório : Maison L.FRERE. 10 rua iacob. Paris

OSaPAN&aSDE rENDÍlOü OS DOUS TESTAS DJ FERRO

Sob ebte tduiu acha -e em eoihpuiição uma espirituosa comedia em 2 act s,lettra <to dr jocaqukngo-mór e mune;,de frei antonio matuto, e que será publici:da e>i> tudos u-. jornaes, par^ ascalcadas gregas.

_ -

A scena p_s»a-se na cidade do ileei-fe. Epocha—actu^lidade.

ACTO FRIMüIROLrjo de mindez. s na esquina de ura?

rua pcuco . exteata. Cinco portas defrente e ddas do o tão. S /té.* r.tn chammas, devorando alcaides: -vfl.icipide;»pars menina, facões enferruja Io» paracosinha, e m»t hinas em miniatura paraco_turas, ejue *e vendia a dous mil '«ís.Ouve-se u« vez em quundo a ma.nz üeS. nto Antonio dar seis b_adfflirdsrs, annuaciando incêndio sànjoanesòo V mcorrendo pe a rua dos arcos ae gaz aCo vpaohia de Bombeiros que consegueextinguir a fogueira já em cinzas. -

ACTO SEGUNDOEscriptorio de advogado de causas

perdidas." Sobre um» mesa vê sé dousautos, um defronte do outro. Em cim»do 1» csiá um caité farádo,. servindo depeso, e sobre o 2' um chuço ensaaguçntádo. Ao pé da mesa dorme um ca-chorro.

Recife, 0 de novembro de 1902.Edictores,

Jagunço & C.¦ ¦» » —I—f—3a—'

AttençãoQaem quizer gêneros alimentícios de

primeira qualidade pòr preçoU reiumiuissimos, vá a mercearia Toscano, á ruada Palma n. 71, onde encontrará nio tógrande e variado sortimento de cereaeacomo também todos os gene; os de especiarias como a manteiga L'epeletier e dinam«rqoeza ; queijos do ramo, o veroa-dêiro vinho Alcobviça e Figueira, diver-«as marcas de vinho do Poito, p;issat,ameixas, figo* etc, etc, &ó com uma visita ; o pubhco poderá dizer como SThomé (ver para crer).

A mercearia Toscano a rua da P-lm*n. 74.

João Toscano.Attenção

Vende se uma pharcuacia na cidade deCaruaru, bani soi tida e ãfreguezada, comtodoa os uten ilios para manipulações,em muito bo.a estado. Alu^« st a cisa1que ó própria, tendo armação envidra-ça ia, mostradores etc, et . V' nie ae adinheiro, ou a pagamento, com g^rant.idônea. O motivo de&sa res«aluçào éachar se o proprietário bastante doente.Qnem pretender dirija-se a Claudino doLagoa, oa cid»»e da Victoria._______,,,!._ _,

uça«j üü íc Svntoü Mo-do município, par. a

Approveito o ensaie para agradecer atodos a quem solicitou seguros e qnecorresponderam honrando-o com esta flneza, esperando a continuação de igualconfiança dbso tenha de òecupar se defuturo em idêntico ramo de negocio.

Recife, 6 de novembro de 1902.Manoel de Moura Rolim.

AooommeroicNasta data compramos ao sr. Francis-

co de Britto a mercearia sita á rna Lo-mas Valentinas n 15 livre e desembaracada de todo e qualquer ônus, quem sejulgar prejudicado quaira apresentar-seno praso de três dias'.

Recife, 7 de novembro de 1902.Mello & Marinho.

bertas da barca Recife, outr'ora a serviço do 2.° posto fiscal, tamando-se norbase da arrematação o valor de 209J000,arbitrado a ditos objectos.

Prim ira secção da alfândega de Pernamboc», 7 de novembro e 1802.

O chefe de secção,Luiz F. Ctdeceira.

Ao oommeroioDeclaro qne nesta data yendi aos srs.

Mello A Marinho a mercearia sita a rtfiLoros»s Valentinas n 15 livre e desembartçada de todo e qu.lquer ônus, quemse jülgcr prejudicado queira apresentarse no praso de três dias

Recife, 7 de novembro de 19;12.Francisco de Britto.

AvisoQue a rif s Entre amigos * çxtrahir-se

em 8 tio corrente, fiei tr.-nsf.íid- o«:ra aKr:>nde loteria feJerlquese extrahir em23 de dc-z» nbro próximo.

Recife, 6 de novembro de 1902.J.M. A.

28*21.- .• 10:00056762.1.IMMIMIIIIMI IIIMIII» " W«^_22332 1:00.I ' m) i ™ ¦ • ¦ a a •"•"• • • • •'•• •"•*•' • • • ••••••• DUtrfl

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10.10i10.

Prêmios de i90$§008689 i 34263 | 43409 | 48878

: .12905 | 36431 | 44064 | 5161434221 | 42424 | 47O03 | 58770

AppreKtmmfécsZ092* 6 *.&D «0 tnMMMIMIMIMM67ol e 6763.................. • •

2*331-a 22343Desenes

28521 a 18630 ..•761 a 6770 .

22331 a 22349..Cçnte**t

Os numeras da 28301 a 28600 estio premto-*^s com 3|000.

•s números de 6701:- a 6300 aitâo premiadea com 3|D00.*

Os números ds 22301 a 32400 sstSo premia-dos eom 31000.Todos os números tanamaCss aaa 5 estão

¦réáiiadOB aom 1/iOOQ. »

NECRÒLÓGiÂHa quinze dias o sr. Manoel Martirs

da Nova, conceituado negociante destacapital, passou pelo golpe de perder sendedicado sogro, sr. Francisco Rodrigu sda Nova, e agora o telegrapho transmit-ti a-lhe a dolorosa noticia cio fallecimente de sn^venaranda sogra exma. sra. d.Albino Ros* <5c Nova.

Eram portoguezes, os d;.us extinetos,e viviam hã moitos annos emPelotas.Rio Gr nde do Sul," onde gosav..m dc1mnita estima, no circulo de suas rela-ções.

Enviamos coadoleacias á ,sua exmafamilia.

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS(Sam responsabilidde ou solidariedade da)

redaccão

j{..vf>í,ienJíO de hontem .tíuírodas de áepositps...-(i:atiKr -ia dopotisaa. .

§aJ.(JQ iiara» ç(eio|

15.60250:0lu.736áJ0u

Salve 8 de 11 de 1002Completa hoje mais uma risonha p-imavèraá nossa amiga Maria Amalia Pi-

mentel, pôr tão auspiciosa data a cum-primentam e felicitam,

As amigas,Li. R. CJ R. C.I. R. C.

Companhia «segurançaDeixou a agencia dessa companhia o

nosso distineto amigo Maneei de MouraRolim. O distineto moço, caracter impollnto e sem jaca, que se tem impostoa confiança e estima uo commercio des-ta praça; esforçou-se o quanto pondepara bem servira companhia de que eraagente, satisfazendo até pretenções des-arrazoadas da matriz, protelando porsua ordem e pelos meios de seu alcanceos pagamentos dos sinistros, devido,principalmente a falta de numerário,como conseqüência da crise que nos as-soberba, angariando, moveis, seguros,emfim emprehando. toda a sna actividade para bom desempenho de sen man-dato. Pena é, porém, que não tivessesido correspondido com a confiança aque fez jus; sendo sorprehendido pelognarda-livros dessa companhia, que de-pois de tomadas as contas e de ter passado a outrem a agencia, por sua livre eespontânea vontade e «pesar de muitasinstâncias disse:—Nem a própria ma-triz tem a escripta tão nitida e em oraem con o a sgencia de Pernambuco, foitestemunhado^ pelo illustre sr. João Ra-mos, agente da Paraense.

Tudo isto, se não é unia prova cabaldo quanto é distineto e honesto o nosso.'•raigo, é pelo menos um cunho de suacompetência para exercer cargos identi

Per tambuco, 6—11—902Fica suspenso (Vestã data em di?nl?

todus as procurações" bast-'nt>s pa-.ssdi-s3 o sr. dr. "Waldevino Wan iéríèy pela

rma.Lobão & Filho.

Y CIOBIà 1H1 H04-A1V TOLEÍVi NOME DÃ VERDADE

Declaro em nome da verdadeque tenho applicado o Hunaniloldo pharmaceutico Aatonio Duarte,de Alagoas, com êxito nas moles-tias das vias respiratórias.

Esta declaração faço a de minhalivre expontaneidade e principal-mente pelo effeito que o Humanitoltem produzido em pessoa de minhafamilia.

Aos que soffrerem de incommo-dos pulmonares, eu indico con-scientemente o uso d'este poderosomedicamento, porque desta indica-ção só podem tirar muito e muiloproveito.

Até a presente data a therapeu-tica não conhecia um agente deordem do Humanitol que por hon-ra nossa é de origem nacional.

Recife, 7 de novembro de 1902.Dr. Freitas Guimarães.

(A firma está reconhecida).Ao oommercio

Ea abaixo *ssi{aado declaro que ven-di ó meu estabelecimento de malhadoscito a praça B»rão deLucena n. 1S, ao sr.Ubaldo Campello livre e desembaraçadode todo e qualquer ônus ; quem se jnlrgar prejudicado queira se apresentar den-tro do praso de 3 dias a contar desta data.

C.hrisostomé dc C.

Alfândega da Pernambu aoEVITAI, i». 326

Por ordem ds» inspeetoria desta repar-tição, se faz publico para conhecimentodos interessados qne foram descarrega-dos para a mesma, com sigaaes de avar:ae falta, os volumes abaixo declarados,devendo seus donos ou consignatariosapresent -r-se no praso de quinze diasp«ra providenciarem a respeito.

Vapor Francez Paranaguá, entrado deHivre iii2 do -orrente :

MANIFESTO N. 307Armazem n 6 — Marca Cotard — Uma

caixa o 1, com falta.Marca tri»ngilo. K no centro, contra

marc« R. —Uma •''ita n. 1544, i;iem.Vapor inglez Orion entrado de Liver

p >ol em 3 o corrente :MANIFESTO X. 309

Armazem n. 3 -Marca J. Q F.—Umacaix n. 1. co f Ita.

Armazem n 1— M<<rcaR. C S C—D u*faraós ns. 137, 138, com indícios de«v-iria.

Marca F. de E.—Quinze ditos ns 320,30S, 3.»9, 295, 337,277, 314, 340, 341, 283,37, 333, 313, 299, 307, idem.

Marca B. V & C—Uma caixa n. 10,om falta.Vapor nacional Ilaàna, en rido de

Porto Alegre em 5 do corrente :MANIFESTO N. 448

Armnzem n 7—MarcaJ. A. S. L.—Donsbarri, sim nnmeros, vasando.

Mé-h» marca—Um dito sem numero,id m.

n meira secção, em 7 de novembro de1902.

O chefe de secção.Luiz F. Codeceira.

petente, e no caso de impedimen-to, a incripção poderá fazer-se porprocuração (art. 65).

Os candidatos deverão apresen-tar, no acto da inscripção, seus di-plomas e títulos ou publicas formasdestes, justificada a impossibili-dade de apresentação dos origi-naes, folha corrida (art. 59).

Só podem ser admittidos ao con-curso os brazileiros que se acharemno goso dos direitos civis e po-litícos e possuírem o gráo de dr.em direito ou de bacharel em sei-encias jurídicas e sociaes por esteestabelecimento ou por outros aomesmo equiparados, e também osbrasileiros que, tendo esse gráopor instituições extrangeiras, sehouverem habilitado perante ai-gum dos referidos est?.beleciunen-tos (art. 57).

E para que chegue ao conheci-mento de todos mandou o sr. dr.director affixar presente que serápublicado nos jornaes desta cidadee nos da Capital Federal.

Secretaria da Faccldade de Di-reito do Recife, 2S de outubro de1902.

O secretarioHenrique Martins.

ÇO.f-3

Cham>>-s.e -tireira, prefeitogrande quantidade de quitandas qneexiste u u. Estr-id-i-Nova de C*xa_g>,sem as respectivas/licenças.

No entanto os sacrificados nos impôstos são dous ou trez.

Justiça.SAUü *OiJS

A' memêria de minha madrinha Carol naMoreira de Aruujo Livramento, no 1.-anniversario de sua morte.

Hoje o dia, inditoso e íutnlento,Enche me a alma de triiteza e prantoPois me recorda este iuftliz m- .mentoQue da vida joubou te o doce encanto.

A morte arrebatou-me os teus disvellosPorém nunca, madrinha, hei de olvidar-tcE ao te compor uns veroôs tão singelosO teu sorriso eu sinto, em toda parte.

Recife, 8-11-902.Sbrgio Araújo.

PAGA-SEBom pi i

Barão doóleos.

ço por üairis v*.Tnumpho n. 16,

los, ns rnafabrica de

Capa de borracha chapeo de sol erevolver

Tendo se descoberto a pessoa que levouna noite de 31 do passado os objectos acima mencionados, previne-se que se nãoos restitnir no prazo de 3 dias (a contarda data deste) verá seu áome em todoso- «rnaes da cidade acompanhado daspi •vãs que existem ficando assimPdesmoraháaua sua familia qne é muito conhecida.

Recife, 6-11—1902.

J. A K rilllí OA C. LIMAALFJATE PvRTIuüLAR

Previne aos seus freguezes e amigo;que mudou se da rua P«úlmo Caruur*n. 7, para a travessa do Livramentoii. 14.

Recife,^ „_1.J...1902.Inventario ele Custodio Juse Pereira

O abaixo üssigo^do, teittainenteiro dofinado Custodio Jot-é Pereira.convida aosafilhauos ao meámo Custodio José Ptreira, para se babiiit.reni.com a respecUva certidão de bapti mo ou docnmen-to que a substitua, afi.n de serem con-tem piados nos legados deixados pelo fi-nado.

Recife, 30 de outubro de 1902.O inventanante,

José da Costa Bahia.

Attenção! IPIANOS

Afina-se pianos, dentro da cidade esens arrabaldes, por módico preço; nossubúrbios com o augmento das passa-gena do trem e b nu.

Havendo colloc^ção oa substituição decordas de aço por cad. uni- 500 réis.

Igualmente concerta se relógios de pa-rede, despertadores, inach-n s de costutura, caixas de musica, realejos, grapho-phones, etc. ; a tratar na travessa da ruadas Flores n. 3

?o oommeroioEu abaixo assignado declaro qne com-

orai aos srs. Chrmostomo á. C. seu esU-belecimento de molhados sita a praçaB*rão de Luce >a a. 18, livre e desemba-raçadó de todo e qualquer ônus a contardesta data.

Wbaldo Campello.Limoeiro

Aviso ao publico que protestei judi-cialmente contra a venda que pretendfjzer Firmino Jo»é da Süva dean-sva-

a* (que possue nesta cidade) em fraudet'uma execução.

Bacharel Mgrcolino Ferreira Lima.

Goiabnd'í deL)aco

Pesqueira, 1» qualidsir,vende-se á rua 15 ae Novembro n 73.

GacáoCt mpra-se qualquer quantidade.Cães do Apollo n. 53.

Ao commercioFazemos publico que osr. Albert < Mar-

tins deixou de ser nosso empregado,des-de 28 do passado.

Recife, 3 de novembro de 1902.Domingues, Lima & C,

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PRIMEIRO AND AR

ADVOG-ADOBr. Tito HosasTem escriptorio de advecac a, á rua

Quinze de Novembro, antiga do Impera-dor, 71, l.o andar.

DeclaraçãoA Companhia Segurança declara que a

contar de 1° ao corrente, fica a seu pe-dido substituído do carga de agente dareferida companhin, neste estado, o sr.Manoel de Moura Rolim e que assume adirecção da mesma agencia o sr; AlbertoLopes Machudo para qnem pede a mesma confiança, merecida pelo seu- antecessor e grata á todos que prestaramauxilio ao antigo agente.

Recife, 6 de novembro de 1902.Pela companhia,

Vicente Ferreira Horta,Ao publico e ao commercio

O abaixo firmado declara ào publicoe ao cammercio desta praça que por curta de a de cgosto do corrente annb pediusua exoneração de agente da Companhiade Seguros Stguraaç.t fundada no Pará,sendo que a contar do dia l.o do correntemez, nada mais tem que ver com as ope-rações da mesma companhia em sua agen-çia ne.ta cidade.•< ¦ '

r

Or. Rapiisíade CarvalhoConsultório á rua Larga do Rosário

n 28, l.o andar, por cima da Pharmaciados Pobres, consultas ás 10 horas.

Residência; largo da matriz de SantoAntônio n. 2 1.« andar

FerragensBarbosa Vianna & C, suecessores de

Vianna Castro & C , avisam aos seusfreguezes e uo publico, que transfer iram a sede do seu negocio de ferragens-do prédio n. 115 para o dc n. 77, da mes-ma rua Duque de Cnxias, onde aguar,dam suas pregadas ordens

EDITAESAlfândega de Pernambuco..

EDITAL N. 327Por ordem «<* inspeetoria desta repar-

tíçcio se faz publico que, u-ediante auto-risação da delegacia fiscal neste estado,serão vendidas a ..orta desta alfândega,no dia 17 do corre te, ao meio-dia, ocasco, taboas e mais objectos de «o»

'; Edital n 64PRUIBIRA PHAÇA

Por esta inspeator a, se liz. publicoque, serão vendida-* á porta dest repartição, pelas 10 heras da manhã dòdia 10 do corrente mez. as merca<Jariasabaixo declaradas, a sebar:

Armazém n 1—1.» lote -Marca J. N.C, contra marca A. M. C—Uan caixasem nutnsre, 29 kilos peso no* envolto-rios d~. obras de ferro fundidas e enver-nisa ias ; 2 kilos liquido de tinteiros devidros n. 1, brancos; 5 200 grammas delouza preparada cm lápis para escrever;20 canivetes para aparar pennas comcabo de madeira a metal ordinário;1.500 grammas, peso nos envolto ios debrinquedos não especificados; 060 gram-mas de obras não classificadas de ossodados).

2 • lote Marca J. N. C, entra-marcaF. P.—Uma caixa, com o seguinte: 5 kilos, pesos nos envoltórios de 1 pis paraescrever ; 3 kilos, peso nos envoltóriosde pennas de aça para escrever; 600grammas, peso n >s envoltórios de obrasde cobre simples não classificadas.

3. lote—Marca F. N. AC, contra-mar-ca B.—Uma caixa n. 2., contendo 40 ki-los, peso nos envoltórios, de livros impressos brochados.

4.o lote—Marca Colombo—Uma caix*n. 258, contendo 356 chapéos da palhade arroz simples.

5.« lote—M rea triângulo, contra mar-ca R. I., 965 ao centro a 510 a direita—Dez fardos ns. 1 a 10, contendo papel liso para escrever, pesando broto 165*5 kilos, taxa de 2 %. liquido legal 1624 k4os

Armazém n. 4—"ê. lote—Marca W> nS. Lant M.—Um rolo n. 38, contendoproapectos — annuncios — pesando n «svnvoltorios 148'grammas

7.» lote—Marca U M. S. U. M —Umpacote sem numero, contendo 13 kitosnos envoltórios de prospectos—snuuacios.

8i° lote—Marca quadrado, M. L. aocentro—U.u encapado n 3, com 2 kilosr.os" envol'. rios de prodpectos—anaun-cios.

9.o lote—Mares Kause & C.—Um pa-cote sem numero, contendo 2 teLs ( estampas ) velhas e rotas.

Marca Costa Camprs & C.—Um paço-te sem numero, com amostras em pe-quenos retalhos.

Marca Loureiro M*ia & C - Um paçote sem numero, com amostras em pequenos retalhos.

Armazem n 5 10 lote—Marc* C. DC.—Vinte cinco caixas as. 1 a 25, c otendo cerveja commnm, "pesando brutnas gsrr f s cada caixa 51, 5 kiics, total1363 kilos.

11 lote Marca P.P. & C.-Duas grades sem umsro, com.um carro-msce.

Armazem n. S—12 lote—Marca ladio —Uma c«íxh n. 71, contendo 12 esping rdas de 2 canos para caça; 12 es pingardas de 1 cano para caça; 9 pistolas dequalquer qualidade de 2 canos; 3 pist -Ias de qualquer qualidade de 1 cano.

13 lote—Marca M C. & C—Uma caixa n. 3, contendo 77 kilos liquido de lenços de tecidos de algodão, não espe.i6-cados.

SEGUNDA PRAÇAArmazém n. 7—14. loú> — Marca A. B.

contra-marca F. — nma caixa, n. 1910,<*om tecidas de.phantaziu estampado, demais de 40 até 100 grammas por metroqnadrado, pesando liquido 141 kiios.abandonada aos direitos pelos consignatarios.

TBRCaiRA PRAÇAArmazem n 9—15. lote.,- Marca Joa

quim Ferreira -se Carv>llío'& C—um pa-cote n. 523 com 4 kilos • 400 grammasde proapectos parx annuncios; 470j$rammas nos envoltórios de estampas emcartões para aaanncios.

Marca $ aqnim Gonçalves ât C— nmpacote n. 1, com amostras em reta-hos.

16. lote.—Marca G. B. C. uma caix?,n. 3233 com 60 kilos nos envoltórios deestampas para -nnuncios, e 24 dnzias deleques de papel com varetas de madeiratosca.

17. lote. - Marca T. J.—Uma caixa, n.743, com 9 kilos de catálogos brochados,7 kiios de pentes de borracho, 3 kilos decinturão d borracha em tecidos de sigodão, 1500 grammas de flores artificiaes,SOl) g amr_u-> de pennas em plamas,amostras de linhas, retroz, eseov -s edois e meio kilos de bijouterias de co-bre.

Armazém n 6.—18. lote.—Marca C. D.C — Uai- barrica, n. 2269, com um barrilcom vinho não especificado até 14 * ueálcool pezando liquido 220 kilos.

19. lote.—Marca J. D. de O.-Quatrobarris, ns 1 a 4, com vinho não e.peci-ficado, até 14.° de zlcool, pezando brut.>lOi.9 kilos e liqnido 880 kiios.

20. lote. — Marca G M I & C. — Umacaixa, n. 3. com livros impre*>os paraleitura e brochados pezando 68 kdos.

21. lote.—Marca J. R.—Duas caixas ns.1 e 2 cóm 98 e meio kilos peso bruto naslatas de sardinhas em conserva.

22. lote. — Marca J. R. — Três caixas,ns. 4, 5, 6, com 140 kilos peso bruto naslatas de legumes em conserva.

23. lote.—Marca J. R.—Uma caixa, n.3, com 4 kilos de estampas d. annun-cios.

Alfândega de Pernambuco, 6 de no-vembro de 1ÍH_.

O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga.

EditalFACULDADE DE DIREITO DO RECIFE

De ordem do sr. dr. director, fa-ço publico que fica marcado o pra-so de três mezes a contar desta datapara inscripção dos que pretende-rem concorrer ao logar de lentesubstituto da segunda secção des-ta Faculdade, vago pelo accesso dorespectivo serventuário dr. Laurjn-do Aristóteles Carneiro Leão a len-te cathedratico.

O concurso será teito nos termosdo dec. n.° 3890 de 1 de janeiro de1901, e versará sobre direito publi-co e constitucional, direito interna-cional publico e privado e diplo-macia.

Os pretendentes poderãoapresen-tar-se desde já nesta secretaria paradignar seus nomes no livro com*

i lub M. Layetle LemosDa ordem do sr. presidente convi .o a

tod»s os sócios a se re_nirern na ledesoeial, no doi ír.gj, 9 do coTev.t e, aomeio dia, cflrn de eleger %q A aova üire-çtoría, q.e ten. de gerir os der.__cos so-ei^es d_ 1902 a 1903.

O l.o secretario, *

Pedro Baptista.

V.-neiMvel Irmmd.de de NossaS^liura' du Gu_deiupe, emOU da.

FESTA DA PADROEIRASabbado, 8, ao meio d__, uma sa?v•¦ e21 tiros e diversas girand_l_s de fr-gm-

tes, annunciarão a véspera da festa Vianossa padroeira, e ás 6 me a 'ío mes-•¦no dia terá logar o ha.teamento da h_u-deira.

Domingo, 9, ás 10 horas da mauhã, eo>-trará a missa solemne, estando confi jj|a orche*tra ao nosso irmão Tobi_.s íoSsnt. Rosa de Olinda BarceUos.

Das 4 horas da tarde em diante to ca-rão duas bandas de musica d« poli -iagenerosamente cedidas para tal fia_ o?lônosso irmão commendador Albino Jo«éda Silva.

A*s 6 e meia horas haverá TeDev m fa-zendo se ouvir o nosso irmão tvq, viga-rio da freguezia padre Augusto Silva,queicnaa 1o se depois um b»ita pr«ypariteofogo de artificio pelo no>.«o irnjrnj o ha-bil artista Luiz Thomé Goa _r gs,.K egrf ja acha-se decorai-/, pelo nossoirmão mesario Manoel doa 'Santos Cival-canti de Barros.

Em nome da mesa regr «dora convidoaos nossos irmãos para. assistirem osmesmos actos ; assim ccstno, de ordem da•*¦ esa, agradeço aos fie is qae ooncorre-ram com seu obulo para a -resina.

Consistorio, em 7 de novembro de

O secretario,Aifrrtdo Joaquim Romão.

Consistorio á<*. Lm indade de NossaSeohora Mãi dos Homens,eretítana egreja a âladrê de Deus, em7 de n vemb u de 1902.

TERCEIRA CONVOCAÇÃOConvido pelo pceseate aos nossos ii -

mãos para comparecerem em nosso cou-sistorio, domingo, 9 do corrente, pelas 11horas do dia, para em mesa geral, elege r-se á futura mes. regedora, sendo esta aterceira convocação se fará com o nua e»10 que comparecer de accordo com onosso corjprcmis -o.

O escrivão,João CaoalcaKiti.

• ompaahia Usina Cansar.çao deSiüimb-

De accordo com o art. 1Í7 da le? d-ssociedades anonymas, achara-se á dis<p >sição dos srs. accíonistí.s.', oo es^rip-tono da companhia á rua. ¦úo Commer-cio n. 20, 2." andar, cor,ía do bálaaçc,reieção dos accionistas -è lista das tran&«ferencias de seções.

Recife, 4 de outubro de 1902.A directoria.

Veneravel Irmanda das Alm ts damtriz d* Bôa-Vista

SEGUNDA COJCVOCAÇÃOEleição

Ds ordem do irmão juiz convido aosnossos caríssimos, irmãos a se reuniremem nosso consistorio, domingo, 9 docorrente, ás 11 -horas do dia, para elege-rem á mesa regedora que tem admi-.u.-trar á nossa irmandade no ani_o compre*missa! de 1902 a 1903.

Consistorio, 6 de novembro de 1902.Virgílio Alves da Silva Rabello,

Escrivão.

Companhia Usina Cansanção deSinimbu'

ass_a_a____ rhrit,São convidados os srs. accionistas pr__se reunirem em assembléa geral ordyua-

ria,vá 1 hora d < tarde de li de noveir-bro próximo, no salão da Asso/ -iaçãoCommercial Beneficente, afim de ouvi-rem á_ lejtura do relatório, parecev dacommissão fiscal e proceder-se á e) eiçãoda commissão fiscal para o exercicio de1902 a 1903,

Recife, 25 de outubro de 1902.A. direci oria,

Comp nhia <l>thys>VENDA DB ACÇÕES

Esta companhia, cumprindo o dispostodo art. 18 dos estatutos, recebe propostaem carta fechada, por intermédio de cor- -rector geral, até á uma hora do dia 8 de -novembro próximo futuro, pura vendade vinte acções, sob n. 751 a 770 do va—lor de 200,5000 cada urna, e representan-do o capital realisado de 4:0oü50üu va-gas por fallecimento do respectivo ac- ¦cionista.

Recife, 27 do outubro de 1902.Os directoreSj

Barão de Soaza Leão.Corbiniano de Aquino FonsecaEugênio Cardoso Agres. ~~

Soeieda e Postal Benefí.entf/ lePernambuco

Manoel Martins PiresTRIGESIMO DIA

De ordem do sr. director • zna vidoa todos os srs. sócios, a f_m Uia,parentes e amigos do prez *do c on-sócio Manoel affartins P ires p araassistirem â missa que _era'ct:le-brada no dia S do corrente, &s 8 ho ras

da manhã, n* matriz da Bò j-Vista, emsuflagio á su'£lms.

A todos que comparecere _o esta a sso-ciação se confessa agradec\dí .

O l.o sec retario,Eladio Ramos.

I £I 3

Socieiade Recreativa JuventudeSARÁO EM 8 DO CO' CIENTE

DEDICADO AO CONSOCIO , BENEMÉRITOBENTO DB AGF ,__JR

Convi es em nossa sé _c _ocial toáas noites das 7 as 10 ho c*s dapoder do secretario.

Ingresso aos aociosa -a rCc_,arente mez.

Previne se aos srs. .np:,.- -„ ,a -K^ _*a* *enlra<i*" S36S5èMBÍ

A. Ju&eniino,!•• secçiitario.

noite, emdo cor-

* í^f

*¦.. >.~..4tt*-W"W ¦*. *: *

•i,.í,- uf\ ^ct.JSK'.-.^

,_r*^ -~-

\>*' J^

55 m T^yn^rvcTâr-iSãSBagg' j -TS NovèmBrgVeneravel Coi.fr.ria de S. Chris

pim e Chrispiniano do coireeíi-t_ de Nossa Senhora do Carmo.

ELEIÇÃODe ordem do irmão presidente da com-

missão administrativa desta confraria,convido a todos os nossos irmãos a com-parecerem em nosso consistorio, domln-go, 9 do corrente, pelas 8 horas da ma-nhã, afim de assistirem á missa votivado Espirito Santo, e ás 11 horas do. mes-mo dia, afim de, reunidos em assembléageral, proceder se á eleição da mesa re-gedora que tem de administrar esta con-iraria nó anno compròmissal de 1902 a1903 de conformidade com o comproi*«isso. ,_ , .___

Consistorio, em 6 de novembro de 1SU-SO secretario.

Alfredo Lúcio de Castro.

Reunião geralAs directorias das associações

Commercial Beneficente, Agrícolae Sociedade Auxiliadora da Agri-cultura de Pernambuco convidamos seus associados para uma re-união geral, quarta-feira, 12 do cor-rente, á uma hora da tarde, no sa-lão da Associação Commercial Be-neficente, afim de reclamar contraa extraordinária alta dos fretes nosvapores nacionaes.

Recife, 5 de novembro de 1902.Corbiniano de Aquino Fonseca Fi-

Presidente da Commercial JBenen-cente. \André Maria Pinheiro,

Presidente da Agrícola.Paulo de Amorim Salgado,

Gerente da Associação Auxiliadora.da Agricultura de Pernambuco.

Associarão d s íLmaregados noCümuieM5Ío dc Pernambuco

ASSEMBLÉV GERAL ÈXTRAORDIÇIARIADe ordem do cidadão presidente con-

-ido a todos os membros dota aggre-miação a se reunirem no domingo pro-ximo, 9 do corrente, ap meio dia, á ruada Impediriam 11,1> anda**onde deverá ter legar uma ses<ao de assembléa.fierat extraordinária, sfim de proceder-ie á discussão do projecto er.fmmados estatutos, começada nas sessões transactas.

6 de novembro de 1902 .0 1.° secretario,

João Luna.

SúciedaaV*nte-Pio Popularr Pernsmbucürió-

OUADRAGESIMO SEXTO ANNIVERSARIO

Tendo esta sociedade de> solemnisaro46"» anniversario de sua instalação nodomínio, 9 do corrente, havendo missaSècãode graças á sua padroeira a

la_5s?fr_a- Trindade, ás 10, horas, w>

^tSde-Santo^ Antônio, e em- seguidasessão mf gni na sede social, á rua To

Ras Barreto n. 26, e ás 7 horas da noite,ladainha em louvor á mesma padroeira,de ordem do irmão presidente alem dosSonvUes já féitòs ás autoridades^ SççleSasticas, milit^re-. civis, redacçees e a¦SSSSÍ^MÜlalçSes. convido a todosS_ nossos, caríssimas }mZW£ms*Wexmàs famílias para abrilhantarem comstfa nresénça ditas solemnidades.fretaria da Sociedade Monte-PioPo-çtaiar Pernambucano, em 7 de novem-bro de 1702. 0

2.. ,ecret_rio,JR, T. Maestrmli.

Veneravel:I mandade. dàs Àímasda matriz de S. Frei Pèdr**&m-«eives do

OFFICIO fcERA->Dsvendo a mésã r_g*dor_ desta irrnan^

d_Se de conformidade vçpm o seu com-2r__issoi mandar celebrar no dia 10 do§o™te°'seganda-feira. ás 9 e meia-ho-í?f ídssa folemne, de rtmmem e me-___to nelas ahhás do purgatório, em?o_e 'imim. mesa, convido ãos nos;_o_^_rissimo*lrm_-.S em;ger*iacomparecerem em o »W^™S!^__?Sis e hora desigoades, flflm d= pajameri-tados, assistirem áo referido acto-

Convido igu lmente aos .™mdsvs^er-dotes que quizerem celebrar missa nesteSS e íora mediante á exportula de_0OOOcada uma, dignar se comparecer ca mesma matriz á fibra acima designada -f

Consistorio, 7 áe"nevembro'de 1902. ?O escrivão/

Alberto M de Azevedo Vaia

ta porta, _? sofá, -^cadeiras >debraçot 2relógios, 1 guarda louça- de- suspensãomoderno 1 quartinheira, 2 cabides, lou*ças para almoço e jantar,"-gòpos, cálicese mnitos ontros objectos, -ãne serão vendidos *

Ao correr do m^rtelloSabbado, 8 do corrente

2.° LeilãoAGENTE SILVEIRA

De prédios e terreno.O agente «cima, a mandado da autori-

dade competente, fará leilão dos prédiose terreno acima mencionado, períencen-tes ao espolio do subdito portuguez Saa-noel Joaquim de Souza Motta.A SABER:

üma casa n. 54 C, á rua Luiz do Rego,freguezia da Bo > Vista, com 3 portas defrente, 2 salões, 3 quartos externos, quin-tal murado, com portão de madeira, emsolo foreiro.

Uma casa á mesma rna e freguezia n.54.D, com 3 portas de frente, 2 ditas nooitão, grande salão, 3 quartos e cosinhaexterna, quintal morado, em terreno fo-reiro.

Um terreno no fundo da mesma casacom grande viveiro.

Os srs. pretendentes podem ir exami-nsl os.Òuarta-feira, 12 do corrente

AO MEIO DIÂNa agencia á rua da Imperatriz n. Í9

Agente Burlamaqui2.» leilão

Terça-feira, 11 de novembroA's 12 horas da manhã

No escriptorio á rua doImperador n. kl ,

Da Estrada, de Ferrd deRibeirão a Bonito

O «g^nte aeim^i. pormandado e assistência doillm. sr. dr. juiz substitutu parcial dò commercioe a requerimento dos syn-dicos da liquidação for-cada da Estrada de Ferrode Ribeirão a Bonito, le-var^ a leilão todos ospróprios, material, obrasd/àrte, estações, offiçinas;.moveis, linha telegraphi-ca, construcção da çstra-da, material fixo'.

OBRAS D'ARTEAs estações Barão de Serinhãem. on-

de estão'as offiçinas,- escriptorio, almoxarifado e mais as estações de Çaxangá,Progresso, Flor dò dia, L-ádã-E-âri Ilhadé:,Fiôrés e Cortêz; _.

MOVEISDons relógios, í armários, 2 estantes,

1 cofre prova de fogo, 1 secretaria, 3mesas, 1 prensa, 6 biiheteiras, 7 mesas, 2bancos, 4 jarros, 5 balanças com os com-peten_|-fôATELEGRAPHICA

• Cinco c-ixas-tele£raphicss eascompe-tentes lfnhsss com todos os accessoriosinclusive 20 kilométros de arame e seus

LIILÕE!I

AGENTE PESTANA" ãoLeil

De 40 caixas ma^a G.& Cr, .contendocastanhas, desemba^sdo vaporPa-ranoguá; 10 ditas '&**&&

ãl*0l™&0.Christiania, entrado e»,^^íig2n15 caixas com r-assas de .S gjggaggbarril com manteiga de Santa Cavaarwa-

Ao correr do marteüenara fechamento de contas.leçcuncla-feira, IO do correnteAO MEIO DIA _.Em seu escriptorio sito a rua ao vi-

aario Tenorio n. 26, i.' andarVenderá o agente Pestana ps «ensrps

acima meacionados, por coata e riscode Tn-m pertencer, no dia e hora men-Cionados. ^^ •'

2.° LeilãoAGENTE SILVEIRA

De grande sortimento de sapatos èxtraneeiro para homens, senhoras e crean-S machina para fabrico^ de^botões e«-rtpnres -1 grande quantidade de bo-FõeííoTdões e as.divida. no valprdeiJBSSEfto acima, a mandado do iilustresr. dr! juiz de orphãos e^arep^eriinentedi idveht-ríante a exma. sra. d ManaAujffi^le Barros Cavalcanti, venderáím leilão os calçados e dividas acima,pertencentes ao espolio do finado Manoelde Barros Cavalcanti •Quarta-4éirav 12 do correnteA_UHOBAS .

Rua Barão da Victonan. 1*

tí*ENGILIOS QA' FERRO-VIAüm torno mechanico, 1 machina de fn-

rar, 2 tornos de bancada, 2 folies, 3 ma-Ihos;_ safras, 11 téuazes, 1 torno parafundição, í rebolo, 1 armário, 1 terra-cha. 1 machina hydrauticâ. 3 tailhade_ras, 1 catracaj 1 macaco de garrafa, 2macacos simples, 1 macaco de caixa, _bancos para carpina. 1 torno de madeiràj 1~ serra, diversas chaves e diversasferramentas.

UTENCILIOS RODANTEiTres locomotivas em bom estado, 3 car

ros psra passageiros sendo 1 com com-parti me ato para correio, 8 carros paracarga, sendo 1 para animaes, 2 carros de4 rodas (breack) 42 carros gaiolas paracanna, 4 eixos contfbuxa, 3fcarxascom6 rodas para locomotiva è 8 pares de ro-

CONSTRUCÇÃO DA ESTRADA EMATERIALI FIXO g .

Vínts e oito é meio TcíTbraelròs de linhaem trafego, 2 kilemelros de linha cem 22desvios, 50 trilhos de 15 a 20 kilos cadaú-»,32200'metros de exploração, sendo2 kilométros em estado de assentamentoei © nreio ero movimento de terras,! ar-mação de ferro para 1 ponte,- -Qs srs~"pretendentes porietn-examinara e-tradã e tgdo o material; para infor-mações no esciiptoriô do referido sgen-

'te4-rn>* do Imperador n. 41

jQOfMEfiOiO

AGENTE PESTANALeilão

De limportante vacca tonrina com 1cria de?l mez, garantíndd-se 1Ç gsrrafasde leite diários, o qnà se poderá ver hoacto da--venda. .¦---__

Uma burra mansa muito bôa para car-ro ou carroça ei bom e novo cavallocastanho, andador de baixo a meio.Terça-feira, 11 do correnteAO MEIO DIA'

A' sombra das arvores no cáes daLingueta

«BRCAB0 Dl UAMBIÜ •

O mercado áe cambio abrio a 11«/« man-tendo-iè kpó» as notícia, do feo_eRemando-se durante1 o dia negócios a 11 3'/a fechandoem tedoa Q« banco» a 11 "/«• :, .-.. _¦

OJ^I pirticiiltf foi negociado a 12 -/«.""

MERCADO DÍ GBKBK0Saseuc-a-Para o agifoultor portó.fcüej.

Crystali-ado... S _ HBrancee ggj * W*

Somenos.. «-™ _____Mascavados U™ • Jgg*Brutos seccos. H?~- * ]*~~

Brutos melados .„..-. 1|^J a 1^800Retames ............ W™° * 1<>*uu

àtooDlo—Vendas de peiaanoa lotes a.....alOtfUO —--*—¦ .

__coo_--De 38 grsus cota-ee para o agricultor de A650 a &TuO a canada.

40UAans_n_-De 21 graus cota-s» para oagricultor a |340 a #369 a canada.

Bo_â-.cs_—D_-0iantaoeir* líôüO-a 20300 o

BaáAà na mamona—1^808 per.16 kitos.Caroços db AMtooÃO—A |860 na estação es

15 kilos. . , ...Couros BSMcaAnos-1,080 nominal o kiloCouros salgados—1JJ080 nommal o kilo.Cooros tkrdbs—Cota-se a £600 o kilo, no-

minai o kilo. ..limão—Perfeito cota-se a 72 réis e kilo aa

Feijão müiatinho—iJeta-se de 91200 novo osacco com 60 kilos. o«ann

Farinha d_ mandioca—Nominal a àgnooo sacco com 42 kilos. ...

Pau—s os cabra—240/fOQO nominal o cente,conforme o peso. .

P___bs dr carneiro—120$ nominal o cento§o_„_e__0ü e MXM o meio conlorraBB aua-

lidade

a J. F. de Carvalho & C, 18 a B. Alheirps & C,58 a F. Rodrirues & C. 9 a E. Guedes fc Duar-te, 12 a C. Lima & C . 18 a O. Carralho * C.

Mercadorias 6 volumes a Pareir» & Ç., Ji J.Ferreira A C, 1 a A. di Csstro e Sllra, 1 a Maiae Sil-a, 1 a N. Fonseca & C. 1 a A. FernandesA C, 1 a Cotard, 1 a F. Pereira, 2*4. D. daLiraaJb C, 1 a F. Monteiro fc C, 11 á compa-nhia de Luze Força Motriz pelo álcool, 2 a a.F. Areias. 9 á ordem, 3 a A. Campos & Irmana,

a C. Lopes „ C. 3 a S. Mello & C, t a D. J.Ferreira. 1 a G. Duarte, 1 a G. Vianna & Azeve-do, 2 a P. Ferreira. .

ProTisões % caixas a J. F. Lima * C. Papelde impressão 10 caixas a R. M. da Costa, 1 aB. Primo A C. Pregos 90 caixas á ordem. Pa-ipel 1 caixa iH. I. de Assoriai. Perfamarias *caixas a N. Fonseca fc C, 1 a V. Cunha. 1 a A.D. de Lima &C, 1 a F. Costa & C, 1 a J. Fer-reira & C, ii F. Nuaes & C. P«t«s para ma-chinas 2 caixas a Herdeiros Bawman. Porcel-lana 4 barricas a MU. Pereira.

Tintas'20 caixas a A. Raposo. Tecidos 1 ro-lume a Herdeiros de F. <*. do Amaral, 1 a F.Molin, 1 a Muller fc C, 2 a F. Lauria, 1 a D.Coelbo & Soares. . _¦

Vidro» e outros artigos 7 rolumes a A. Rapo-so. 6 a J. N. Fonseca.

Caroa de Leixões.—Ameadoas 4 saccos aA. Lima & C. Alho» 5Q_anastras a C. Lima fcC, 30 a S. da Figueira & C.

Batatas meia caixa a P Ferreira * C.Cebolas 3 caixas A ordem.Folhas da louro 1S saccos a A. Lima fc C.Rolhas 15 saccos a S. da Figueira & C, 30 a

E. Guedes & Duarte. 10 a L. Alheiro & C.Vinho 30 barris a P. Ferreira & C, 2.000 a

A. Fernandes & C, 19 á ordem, 2 a N. Pedrosa& C, 16 a J. Ferreira. Vinajre 1 barril aomesmo. --•¦¦->, ,

Carga dk Lisboa.—Azeite 50 caixas a A.Fernandes fc C, 50 a Ramos & Geppert.

Carne sm conserva 4 caixas a J. F. Lima <x UN zes 1 barrica ao» mesmos.Painço 1 barrica idem.Sardinhas 40 oa xae A ordem. _Vinho 20 caixas a Ji F. Lima & C, 47 a or

dem.

Do vapor inglez Órion, eatrado de Liverpoole escala em 1 e er.n»'g*í.do a J. v*h Scho<=ten

Car«a. de Cardifp.—Carvão de pedra 2.145tonpludns a W. Si-ns & C. .

Car«a de Lisboa — Azeita 2o caixas á or-dem. Athos 20 canastras a F. Brsga: Alfazema

sacco • a Soaras & Irmãos.Bagas 2 caixaa a A. da Costa & C. Bebidas

10 caixas a Soares & Irmãos. ..Chapéos 1 caixa á ordem: Castanhas 1caixa

idem. Cominhos 3 sacces a F. Braga & C% Ce-bolss20 caix»s a Lopes & Araujo^40a b. daFigueira fc C , 50 a F. Pinto fc C, 2o á ordem,20 * F. Brsga fc C. Cal 50 barricas a--, mesmo,100 a L >pes & Araújo. 200 a L. Barbosa fc C.,100 a S. da figueira & C , 100 a M. Souza fc C.

Droga? 5 volumes a M. J. Campos, 6 a J. M.Ferreira, 7 a F. M. da Silva.

Erva doce 12 sac.os a Lemos & C.Folh-s de louro 9 fardos á ordem. Fruetas

seccas2caixas-a P- dos Sinto* & C, 10 a S.da Figueira fc C. Figos 9 caixas a F. Pinto„C.,8« P. de Faria & C, 6 a C. Lima & C. Fi-guras de louça 2 caixas i ordem.

Louça 9 caixas a J. S. Lima.Palitos 6 caixas a Soares & Irmãos. Painço

2 saccos a S. da Figueira-* C. Passas 6 csixasa P de Faria & C 4 a F. Bsga & C. Piano 1caixa a B. de S. Rodrigues. •

Vinho 12 barris a J. Valongueiro. 36 a F. Bra-_a & C, 20 a L. Barbosa & C . 20 4 ordem, 26a S. da Figueira & C, 35 a P. dos Santos & C,2 a B. de S. Rodrigues, 8 a J. F. Mackintosch,10 a J. d* A. Fonseca & C ,200 caixas i ordem,1 Dioa f 55 b rris a P. de S. Ofiveira, Vinagre5 barris a F. Brsga fc C- . . - _ ,Carga de Liverpool.—Arsênico 6 volumesao dr. L. Péssear" Aiitímonio metallico 1 caixaa M. Souza & C. Ácido 11 volumes A Compa-nhia S. Pernambucana. Arame de cobre 1 cai-xa a H. Luadgreen. Arroz 50 aaccoa sV.Santa-Casa, 50 Aordéva. Arcos de ferro 200 feixes aB. Vianna, 501 a J.H.B. Nephe-.

Biücoutos 10 caixas a S. d» Figueira *C.Barra» de ferro 137 *95 feixes a A-Silva & Ç.,¦02 e 50 a A. R. de Souza, 141 e 74 a A. P. daSilva * C. Carrilha 50 tambores a I. S. Seixaj.

Cabos 18volumes a J. Faate. Cegnac30c_.xaa aE. Kauifmann. Carvãe de nedra 40o to-neladas A Empreza do Gaz, 49 a W. Sons & C.Cal 25 barricas à Fenton fc C. Couros 1 caixa áordem. 1 a P. Ferreirafc C. Chapéos _c»~a áordem, 1 a M. Ayres. Canos de ferro 00 feixesa*C. de Sousa fc C. Calçados 1 caixa a S. S.Araújo, 1 a P. Villa Nova. ChA 2 volumes a A.Menezes fc C, 4 á, Santa Casa: Cerveja 5 caT*xas a J. F. de Carralho * C. 25 a P4_e Fariafc C, 55 a B. Costa & C, 10 a Gu»marãas fcValente, 50 a S. da Figueira fc C. i0 A ordem,50 a Le- os &« . 25 a _. Guedes * Duarte.- Escovas 1 caixa a A. de Carvalho * 9,. tn-xofre 2« barricas a M. Souza &C, 10 A ord^-a.Elástico 1 caixa a F. Ramos da Silva & C. Ms-nbletas í caixas a M. Souza & C. Estanho 10caixas A ordem. Eetopa 70 fardos A Fabrica deZatopa, 10 á ordem. _.-.'.

Folhas do Flandres 2o caixas a M Braga. 151a A. de Carvalho fc C, 30 a A. P. da Silva ft C,400 a H. Luidgreen. 46 a B Vianna, 174 a or-de_i..Fio 1 far*o a M. Forster fc C, 2 a J. B.Nephaw&C. Folhas de ferro 155 volumes aM Souza & C. F.-mgens 11 volumes a A. deC-rvalho & C. 24 a A. Silva fc C., 20 a B. Vian-ha&C, 24 a C. de Seaza fcC. 12 a A. P. daSi va fc C, 99 a M. Souza * C., 17 a A. R. deSouza &-C, 10 í» Gomes de Mattos Irmãos* C.

Genebra 1 barril a H. Ffetcher.Linha 10 caixas a N. Fonseca & C, 10 a F.

Lauria, 25 a P. de Faria & C.Lona 4 fardos A ordem.Louça 37 gig >s a L-JBarbosa & C. 25,a. Cos

ta & R icha, 2fc a J. F. de Carvalho & C, 71 a 1barrica a.ord-.m.Lnite condensado 1S caixasa i. F. de Carvalho. 25 a P. de Faria & C.

Metal 1 caixa i Companhia de Serviço» Mari-timos. Mercadorias 5 volumes a N Fenseca &C. 40 á Empreza do Gaz, 62 a W. Sons fc C, 8a A. D. C. Vianna, 7 A ordem, Ia D. C«elho fcSoares, 2 a 8-da Figueira & C, 22 a A. P«.ter-son fc C, 8 a T. A. Comber, lt a J. Fonte, 5 aFenton _G.,1>G. Mepezas. ,fc C.,.l a- C Cara-b»s i Irmãos. Materiáes 27 volumes e ppça* AGreatTf. Raijway, 14 a Herdeiros Bowaoan, 3caixas á C .mpanhia Industrial de Viação e To-cidos de Goyacas, 29 A Companhia de TecidosPaulista. ...

Oleado 3 caixas a F. Barbosa &C. Objectosde encriptorio 1 caixa a J. B Edelbroch. Óleodellinháça, 1 barril a J. H B. Nephewík C, 5.»MiJ. Cárnjios. Pennas 2 caixas á oraem. Po-tassa 35 barricas á Companhia InduRtrial Per-n-n-.bucar.n. Pimenta 10 «accos á ordem. Pro-vi*õea 6 caixas a E. Ksufftnan. Piaas abatidas150 a L. A. Silva. Pás de ferro 40 feixes a A. deCarvalho fcC. -A1 Soda 10 barricas*a M. Souza & C. .

Tiatas 1 barrica a MrJ.Campos, 31 á ordem.Tinta 1 volume a G. Cunha & C, 1 a Muller fcC., 2 a D. Loureiro & C , 2 a G. Feraándes & C,g a A. Amorim fc C, 18 a J. »onçaI-es & C, 5a R. Lima & C, 11 a Machade 'fc Pernira. 17 Aordem, 7 a R. de Carvalho & Cr, 8 a N. Maia &C,2a J. L. Teixeira « a A Mi' & C, 1 a J.Parreira fc C, 1 a J. Boedarlein & C, 21 a A. deBritto fc C, 9 a A. Lopes & C.

Wisky 1 caixa a A. H. Elges, 1 barrica a H.Fietcher.

-JLPO-ATA^ÀUeu 5di novembro na 1902

Exterior/:JSo ligar americano Mmbel J. Ueytrs,jpns\

Mantevidèo, carregaram : A.' Fernandes & C,200 barricas com 21.000 kilos de assucar bran-co.

? No vapor inglez Tennysen;jttu Ne-w-Tork,carregaram : lona & K>au»e, »7 fardos com....11.493 kiloa de pelles ; L. Brothers, 100 fardo*com 18.99? kilos de pelles e 37 ditos com 7.391kilos de pelles.

Nó Vapor inglez Orien, p«ra Liverpool, car-regaram : A. Irmãos ft^C, 92 saccos cem lflf"kilos de cera de carnáhuba e 15 fardos com1.928 kilos de borrachs de maniçoba.

No vapor allemão Halle, pára Bremen, car-regaram : Naoson & C , 1.259 couros.

fio vppor inglez Danube. para W^guayaena,carregaram : A. Irmãos fc C, 70 barricas com7.420 kilos de assucar branco.

InferiorNo vapor nacional S. Salvador, para o Rio.

carregaram : Alfredo Borges, 2.000 saccos com1M.000 kilos de milho ; A. Irmãos & C, 1.S79saceos com 82.740 kilos de assucar Demerarae 49 ditos com 2.949 kilos de assucar masca-vado ; P. Carneiro & C , 500 saccos com 30.000kilos de assucar Demerara e 1.000 ditos com63.000 kilos de milho ; Guimarães fc Valente,1.9í'0 saccos com 60 000 kilos de milho.

Para a Bahia : Santos da Figueira fc C, Sicaixas com 875 litros de óleo de ricino; A. Fer-nandss & C, 3 toneis com 1.788 litros de ai-cool.

No vapor nacional _fan«os,para o Pará, car-regaram : H. Silva Lryo & C, 100/s barricas e100 saccos com 1I.3C0 kilos de asaucar bran-co ; Braga SA fc C, 1 caixa com calçados.

Para Manáos : Costa Franco & C, 5/, barri-cas com 300 kilos de assucar reinada: P. Pin-to & C. 2 toneis e 5 pipas eom 4.700 litros deaguardente ; G. Fonseca & C, 10 saccos com600 kilos de milho ; José Marques & C, 10/Sbarricas e 278 kilos «ie asaucar >(íin<tdo ; F. Irmãos & C,300r'aix°.s eom 3.300 kilos de sa-bão ; Braga Sá fc C, 1 c*ix>- com cslçntdos ;Azevedo fc C, 1 caixa com 20.000 cigarrou

No vapor nacional Salinas para bantus, car-regaram : Joaquim L. B-nos 203 saccos com20 3C0 cocos; P. Alves fc C . 950 saccos com57 fí)0 kilos de assucar branco e 300 ditos com18.000 kilos de assucar Demerara'; M. F. Leil>& C..8J0 saccos com 48.0". 0 kilos de assucarbranco.

No vapor nacional Maraji, para o Pará. car-rsgaram : P. Pinto & C, fl pipis com 4.1í'Jli-trás de álcool.

No vapor nacional Recife, sara o Pará, car-regou : Jí sé Gonçalves Dias, 1 caixa com 50kilos de raqueta*.

Para.Manâos : Joié Gonçalves Dias, 1 caixacom 40 kilos de vaquetas e 1 pacote com 25/2kilos de sola.

No hiate Barroso, para Mossoró, carrega-ram : L. Barbosa & C, 10 saceos com 750 kilosde assuesr branco e 10 ditos com 750 kilos deassucar mascavado ; Ayres Reis & ç., 1 caixacom calçados.

Na barcaça Herida, para o Natal, carrega-ram : Lemos & C, 2 caixas com 64 litros deóleo de ricino.

No hiate Véus te Guie, para Sobral, carrega-ram : P. Piato & C, 50 barris com 4.100 litresde sguardente e 5 ditos com 410 litros de ai-cool.

No biate Sante Amaro, para o Aracaty, car-regaram : G. M. Irmãos & C, 4 atados com 276kilos de sabão.

Para a Macahyba : T. Lapa & C, lt caixascom 120 litros de genebra.

Para Touros : Almeida Santos & C, 1 caixacom 43.009 cigarros e 250 charutos.

No cutter isar.ho.me, para a Parahyba, carre-garam : Antônio Cruz & C, 31 barris com 1440litros de vinho de canna, 15 ditos com OCO li-tros de vinagre, 16 caixas com 120 litros de ge-aebra, 10 ditas eom 120 litros áe eidra e 3 di-tas cosa 24 litres de bittar.

Na barcaça Divina Providencia, para Estan-cia. carregaram : Antoaio Cruz & C., 52 barrise 10 caixas com 2 08; litros de vinho de canna,22 barris com 9t * litros de vinagre e 30 caixasc»-^ 24# litros de cognac.

Na barcaça Nova Mspermnça, para Penedo,carregaram : F. Rodrigues _ C, 50 caixa» coml.lísj kilos de sabão, 5o âncoras com 800 litresde vinho de fruetas e 10 caixas com 100 litrosde gazosa.

Na E. F. de Limoeiro, para Gaarabira, car*regou : Salvador fc Araújo, 1 caixa com cales.-dos.

NaE. F. Sul de Pernambuco, para a União,carregaram : Augusto Rodrigues & C, 1 caixacom chapéos.

MÜRCABÕlJi 3. J0SI. PRRCOS DO DIA

Carne verde de £800 a 500 ráis.Suínos de lô-CO a 1£000.Carneiros de 10600 a 1.200.Farinha de mandioca de 500 a 400 réis.Milho de 500 a 400 réis.Feijão de 1.000 a _900.

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUNIC1PAES

A—TANDBOADia 1 a 227.414.461Oia ........* 72.501.120

Total 299.915^581

| renies e amigos para assistirem á missaI qne por alma de -ua pi c.ada irmã, cn-

hsda, sobrinha e prima Maria There-sa Lacarda Raposo, mandam celebrarna convento de S. Francisco, pelas 8 ho-ras da manhã do dia 10 do con ente, se-gnnd_-feira; antecipando desde já ossem agradecimento*

pI 8

__uli___telãia- Fonseca de OuvoiraPRIMEIRO' ANNltERSARIO

Emilia Joaquina de Medtiros, An-tomo Mm quês de Oliveira Ramos esens filhos Deoclecio, Ricardo,Oiho-nièl Mareio e Sa_ uel. coüvidam

„ aos sens parentes e amigos páraassistirem a missa que na.ndam • • leürarna matriz áa Bôa-Viita, As S horas damanhã do dia 11 do corrente, primeiroanniversario do fallecimento de sna sem-pre lembrada filha, esp. sa e _ ãe EmiliaAdelaide Fonseca de Oliveira; ante-cipandp d.sde já os seus agraüecimentos^quelles que comparecerem a este autode religião e carip-d

MEDICAÇÃO POSITIVAOTT

^-í23B

RemediOS'~r~* . f _fcrm

«alumé -iermelinau da CoataTRlÜKttlMO DIA

José Álvaro da Costa, sejas filhos

r

netos e nora, ainda profòndameh -te penalisati'. s com o fallecimentode snã presada mulher, mãè, avó esogra Salomé Herinelinda da

Costa, mandam reaar missas no dia 1Udo corrente, ás 7 e meia horas na. egrejade Nossa Senhora da Graça, tiigesiniodia de sèu fall.ciinento, convidam seu»carentes e amigos pára assistirem este«cto d- religião e caridi.de, antecipandoo sen profundo reconhecimento.Hcnnquo Ueoule-iaiio Tavates dos

SantosTRIGES1MO DIA

ASociedaUeB.neâcentedos Guar-

Tda_

d'Alfândega, convida aos xeusassociados, e aos parentes e ami-gos do falLcido commanaante dacompanhia de guaraa- Henrique

D. Tavares dos Santos, pkra assisti-rem a mi_t que pilo repouso- eternomanda resar na egreja matriz de SantoAoioaiu no diz 10 uo corrente, ás 8 horas da .manhã. A socie_ado agradece..quelles que comparecerem a este acto_i_ c-rioatle.

Maria _*ires _"erieir_. i_rev_s

tO

dr. Luiz Cai los de M*g_ibãesBreves, Knnlia Breves de MelloGomes, tenente coronel FranciscoAntônio .ue Oliveira e Silva, snamulher e filhos (ausentes), o aca-

deuiico de direito R-nulpho -'Oliveira eSilva, Rufina Lacerda Breves, e sen fi-lho, «onviaam aos parentes e amigospara assistirem ás missas que" maadamcelebrar segunda feira, 9 do. corrente, ás8: horas da manhã, na matriz da Boa Vis-tá, em sufirugio da alma de aua prantea*da esposa, mãe, sogra, nora e avé d.Maria Pires Ferreira Breve», .eiimodia de seu passameniu. Desde já anteci-pam os seus agradecimentos.

TiAggêo de Lima BotelhoZnl—ura d'AOuqnerque Botelho,

,Marcohno M-nteiru de Lima Bote-lho, S-muei M. de Lima BoUlho uMana Angélica L. Botelho, agra-decem ás pesssoas que se di&a*

r&ui acompanhar a sna ultima moradaos restos mortaes de seu idclatraao es*poso, filho e sobrinho Aggêo de LimaBotelho, e de novo roga o obséquio deáasislir à missa de sclim- ui_ q__ man-dam resar se_ta feira, 7 do contnte, as7 meia horas da manhã, na egreja doSenhor do Bom Fim, em Olinda ; e pore_te acto de religião se confessam desdejà agr.decidos.

Allium Sativum Aborta ou cura a infloensa e consUpação era 1 a 3 dias.gitimo traz um coelho pintado. _»___,«_,_ ___,t_ ' — --¦ __« .-»_-C_rtschma Cara as bronchites asthmaüaas ea »»thma pormui uUvqie s^..

Flouresina Remédio heróico para as *&g]£™*h "» _*"« _2S^__- f«*fChenopodlo ántelmintico para expellir Q» Tármet das cHanças .em causar irrV

Essen^ÍSS1gioa Remédio ||Í_*fe^^|^^_MrParturiha Para faíer parir sem iÇ^^^W^^Wf^ magtM^kéMtéatk -$Liga osso Todo o chefe de família deve Jf^mpre em ****2*Jg™">"> r©Vmédio que liga im__dial-----éiite os contes e estanca a_ hemorrhagías.

Variollno Preservativo contra as bexigas. ^Homoeopathia em tinturas e glóbulos. - -

J. COELHO BARBOSA * C.Rua dos Óibâ*es» 8É -

AGENTE GERAL-FRANtySCCmANOEL DA SILVA fPB-UTA^aTTOQ 4.

LterD BRAZILEIROO YAPOR

ALAGOASCommandante F. Â. de AlmeidaE' esperado dos portos do norte no

dia 12 do corrente.Seguirá para os portos do sul no mes-

mo dia,O VAPOR

ESPIRITO-SANTOCommandante l.s tenente Pacheco

Junior"VíE' esperado dos portos do sul no dia

12 do corrente.Seguirá para os portos do norte no

mesmo dia.OVAPOR

X_F_IS

COMPAGMEDBS

HESSAGEflfES HABITUESi -

Paquebots—Poste FrançaULinhas do Atlântico

ET esperado da Europa no dia 1& denovemí

esperado da Europa nosmbro ò paquete fiancea

C0RDILLERECapitão Riquiér

o qual seguirá após peqnena demorapara La Plata com escalas.por Bahia,Rio de Janeiro, Santos e Montevidéo.

E" esperado do sul até o dia 23 do nc-vembro o vapor francez

BRESIL(Commandante Mario da Silveira)

E' esperado dos portos do norte* nodia 13 do corrente.

Seguirá para Maceió, Bahia, Victoria,Rio, Santos, Rio Grande, Pelotas é PortoAlegre' no mesmo dia.

As passagens pagas a bordo cnstammais 15 •/¦>•

As encommeadas serão recebidas até1 hora ds tarde do dia da sabida, no tra-,piche Barbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para a clausuial* dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso dé haver alguma reclamaçãotra a ©companhia por avaria ou perj-doa, deve ser feita por escripto ao agenteno.respectivo 'porto- de descarga, dentro'••le 3 dias depois de realisaãa. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhia_ca. isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se.com os agentes

Pereira Carneiro & G..6—Raa do Co_u_arcio—6

?aiasiso -Kdíh

COMPANHIA PARAENSEDE NAVEGAÇÃO A VAPOR

O VAPOR

Capitão Gingueso qnal segnirá após pequena demorapara Bordeaux com escalas por Dakare Lisboa.

, N. B.—Não serão attendidas as recla-maçoés dé faltas quéThão forem oonunu- -nicadas por escripto a esta agencia _té6 (seis) dias depois das descargas das ai-varéngas nára a alfândega on outros pon-tos por ella designados. Quando forem,descarregados volnmes com termo deavariada presença, da agência é necessa-ria para a verificação dc faltas, si as hou-?•£»„- -- r >:•--* • '• f_t". / ... Para carga, passagens, ençog—oendase valores trata se com o agenteDum. de Sampai* Fei^raz

PRH_U_0 ANDAR (F_EHTE)

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Angela

ti

_cc_BKnoaia no estadoRenda geral

DtlilllllllllllllOla 1 aDia7L

Direitos de importação...Direitos de exportáçie.,.

Xotai

42.831.5645 08S5S866.379_545

Dial aUia7...,

. tiiii*tltll<lll

Recife Draynagele ¦••••••• a a o a s •••»••¦'••« I iiiiltin

Xstai...............

54.296.99»

847.62566

iii. reira Fontes SuareaTRIGBSI-O DIA

Antônio Machado Soares, MariaIsabel M.chado Soares e üihu, JoãoMachado Soares, Rita CavalcantiLins Soares e filhos, Antônio Soa-res Machado, Anna Machado Soares

e tílhus, Joaquim J. sé d'Araújo, ManaM-chado d'Araújo e filhos, Anatolio Am-gusto Pereira de Carvalho e filhos, An-tonio da Silva Campos, Maria Machadoda Silva Campos e filhos (ausentes,) JoãoCbry-ostomo de' Mello Cabial, MariaEmilia de Mello Cabral e filhos, JoséAni-io Ávila, Helena Victonua Ávila eJ oão Victori nu Ávila, dolorosamente com-puagidos pelo inf austo e prematuro pas -sa_.ento de s>ua jamais esquecida e pre-sadissima mãe, »ogra, avó e bisavó Angala Moreira Fontes Soares, convidam pelo presente a todos os seus pa-rentes e amigos para assistirem ás mis-sas que pelo repouso eterno de sua almaserão celebradas na egreja de Santa Ritade Lassia, no dia 8 do corrente á* 8 horas da manha. D.sde já antecipam-sepenhoravios a todos us que se dignai emcomparecer > este sublime acto ué reli-gião e caridade. . _¦

RECIFE

™S â JASBaRMSGÍIVAPOR:INGLEZ

_< t'.

(1ÜOMtos

Presentemente neste porte sèjp-ir- de-alada.demora necessária para os pôr-:>sde .ç» -.- . : --«I _«„

LISBOA. E

PRBTBITU.— ItONIGIPALUitl.5 8.9126062Oia 262.494

Xotai............... 9.174JJ556

ROXAS GIAKIXIéIASVAPORBS 1ÍSPIKADOS

Mez de novembroParwmá, do snl, a 8.Baile, da Europa, a 8.Bahia, ua Europa, a 10,ltdbira,. do sul, ali.Cordillere. da Europa, a 13.Mont-Blanc, do sul, a 22.Brkil, do sul, a 23.

V—PORES A 8AEIRMez de novembro

Liverpon) e esc., Panamá, a 8, áa 12 horas.Santo- e escala, Bahia, s 10, ãs 4 horas.Camocim eecaia, S. Francisco, a 11, ás 4 horasB. Aires a esc, C rdiUere, _ 13, á3 12 horas.Bordeaux e esc, Brezü, a 33; ás 12 horas.

ti

iee-

'aSÊNTE OLIVEIRALeilão

MANIFESTODo vapor «acionai Pernambuco, entrado dos

portos do norte em 31 e consigaado a P. Car-M *¦*! 1*Cm __ C_

Camas 2 caixas a M. Sampaio. Carros a J.CleTeland. -

Eetopa 10 fardos á ordeao.Machinas 2 caixas a S. R. da Cunha.

De diversos* moveis, piano, qua-dros, espeUio, jarros, candieiros,loucas etc. .

Sabbado, 8 do corrente^A!& H HORAS"— .

No sobrado sitaao^eocpdo Sarapa-tel ri. 1

O agente Oliveira, autorisado por umafa-Si&i que mudou de residência, ven-Sls^ em leilão d seguinte: >--¦ .

tTmí --°DÜia entalhada com 19 pecas e?t™io dé pedra; 1 bom piano fran-

CTpr^er;Mtó estado, lespeW cadei.cezemperx^v e^trado> ,apa, grande

_¦•¦•__ a^. íai-randa, i «"•—• uc 4«m--» <r

Do vapor francex-PorawasrMâ, entrado do Havre e ascala em 1 e coaaignado a J, Baltar „ u.

Caroa do Hat»b.—Al_anack 6 caixas acompanhia de Drogas. __ „i_._>i

Couros 1 «aixa a P. Villa Nova. Chocolate 1caixa a J. F. Lima _ C. Conservas 12 caixas a-A. ide Freitas & Irmãos. __ , _, .

Drogas 2 volumas a H. Rouquayrol, il acompanhia de Drogas, 21 a A. Ha»oso,-ll a M;J. Campos, 2 a J. O. Costa. 7 a J. da^S. Fana.la E. Kauffman, 2 a A. de Sá, 4 a D. Braga Gm-marães, 11 a F. M. da Silra, 2 a F. D. da Costa,-1 a-Santa Casa. Dedaes e outros artigos 4 caixas a J. R. da Fonseca. -

Elástico 1 caixa a Frederico & C.Ferragens 21 volumes a A. Sib't» & C, 20 a

M. Souz»& C, 7 a Ar de Carvalho & C, 3 & A.P. da Silva A C.

-" Instrumento de musica e outros artigos oca'xes a E. Paiva.• Manteiga 25 barris e 50 meios a Costa & Ro-oha 12 e 6 a N. Pedrosa & C, 50 e 100 a L. Bar-bq« S C 30 e 49 a F. Pinto & C, 50 150 a S

CONSUMO-KBtADOHIAS OaSPAC-ÃOAS Kb- 29 U»

OUTUBRO DE 1902

M. J. Campos 1 volume com 34 kilos dedicamento.

A. Cox fc C. 1 volume cem 112 kilos de rotu-los da papel e atas.

A.Neesen 2 volumes com 322 kilos de vinhosrolhas e rhum.

Silva Parto 1 volume Com 332 kilos de pelles

A. de Britto & C. 5 volumes com 500 kilos de

Andrade Maia * C. 5 volumes com 1231 kilosdo tecidos. _ -•..

Landon & Rirer Plate 1 volume com 7 kilosds livros de oacripturaçia. v

fi. P. Rousbiaén 1 Tolume com 29 kilos deobras de madeira.

Silva Guimarães & C. 1730 volume* cem14620 kilos do xarqua.

F. Rodrigues „ ü. 1 volumo cam 29 kilos deobras de madeira. __-.„

Silva Guimarães & C.700 volumes com 6_oB3kilss de xarque. „„ , .,

F. Rodrigues fc C. 1 valume com 92 kilos dechocolats. ._„,.,_

S. S. Ginsberg 2 volumes com 102 kilos delivros de leitura. ',„.:.

N. Fonseca _ C. 12 volumes com 910 kuosde machinas de costura.,

F. Lauria 1 volume com 100 kilos de caixasde madeira tosca, 1 dito com 229 kiles de per-fumaria. _,,.. ,

H. Bawman 3 volumes com 79 kilos de pe-ças de fabrieas.

F. A. Gusman 2 volumes com 40 kilos defrascos de vidro. ... „,_,., _S. Pinto fc C. 2 volumes com 217 kilos deobras de madeira.

F. Monteiro Sc C. 1 volume com 213 kilos delamines de vidro com aço.

M; Colaço & C. 1 volume com 179 kilos depapel de seda, 3 dilos com 369 kilos de papeltinto, 1 dit com 100 kilos de pelles prepara-das, 5 ditos com 7*4 kilos de papel pnutado, 11 dito com .5 kilos de aguinas de oço,- 2ditos com' 213 kilosde loüsa. 4 dites com 410kiloa de papei, 1 dito com 1S0 kilos de petfu-mãria.

L. Barnosa & C. í!C0 volumes cem 6550 kilosde batatas, 25 ditos com 1725 kilo3 de baca-

PQÍtTO DO RBCIFIÁOVnrKMTO DO DIA 7 »a NOVEMBRO

SahidasManáos e escala—Vapor nacional Aí anões, com-

mandante Corte Real, carga varius gêneros.Rio de Janeiro'e esc Ia—Vapor nacional S.

Salvader, commandante J. Pessoa, carga va-rios gêneros.

Natal—Barca norueguense Regia, capitão Staa-saia, 'em lastro.

ObservaçãoNfio houve entrada.

D_.an.el Martins PiresTRIGESl—O DIA

A irmã e -filh-aos de ManoelMartins Pires, ainda compungidos ptla morte de seu idolatradoirmío e padrinUo, convidam seus

m pai entes e amigos e aos do finado,pai a assi-tirem á missa qae mand.m re-sar pelo eterno repouso uo querido ex-tiocto na matriz da Boa-Visu», ás 8 _u-ras da manhã de sabbado, 8 do corren-te, tngtísimò üiado sen doloroso passa-mento. Ueaae já agradecem -..-tonou.quese dignarem comparecer a esse acto dereligião e carldaue.

M.reira ae __r_ujo lavramento

PRIMEIRO ANNIVERSARIOCarolina Soares de Amorim Mo-

reira, .eus nihus, netos, genros,nora e a viscondessado Livramen-to, convidam á todos os seus pa-rentes e amigos para assistirem as

missas qne por alma de d. CarolinaMoreira àè Araújo Livramento, man-dam celebrar no uia 8. op corrente, namatriz da Bôa-Vista às 8 hoias da manhã. Desue já agradecem a'todos aquetles que se Qigua.em comparecer.

11

Commandante À. MacielPresentemente n'este porto, seguira

sem demora paraCeará, Maranhão, Pará, Santaren,

Farintins, Itacoaüara, Óbidos eManáos.

Para carga, encommendas, valores epassagens, a tratar com os agentes

José Baltar AC.9—Rua do Commercio~9

PRIMEIRO _:;da*

SÉDB '..----"•'

NO PAS__'O VAPORSALINAS

-.Commandante LestroPréoéntemente n'este porto, voltará

sem demora para Santos e Rio de Ja-neiro.

Para carga e encommendas trata-se• om os agentesAmorim Fernandes & C,

Rua o Amorim n. 56

COiPASm SAMME 1AY_-IAS10 COSTHEi

O VAPOR

IT AUN A'I Presentemente n'este porto, seguirádepois de pequena demora para Porto-Alegre e escalas.

Para carga, encommendas, .valorespassagens, trata-se com os agentes

Julius von Sohstenl*_Rua __J_>B_a_rci0rl5

primbiro aHõab

Siiclété

O VAPOR

ttvu llun9|rf.lòH-iméímAfl - jIa— __'í_m_i_iÍ llftnriuiiiüü u larsttttf

E* esperado da sul até o dia 20 de no-vembro o vapor francez'

ft0_T-»Ii»í€o quaj ^eguirá após a demora necessa-ria para Bordeaux e Marselha com esca-Ias por Lisboa, e Leixões. -"

N. B.—Não serão attendidas as recla-niações de faltas qne não forem commo-meadas, por escripto a.esta agencia até6 (seis) dias depois dás descargas das _I-varéngas para a- alfiuidega on ou tro s pon-tos por ella-designados. Quando 'oremdescarregados volumes conr termo daavaria, a presença da agenôa: é necessa-ria para a verificação de faltas, »i as hou-ver. ________

Para carga, passagens, encommendas, evalores trata-se com O" agente --. r

Dom. de Sampaio FerrazN. 16—L_ngueta—N. 16

ranyntò amdab (frénTe)

DIVERSOSO ARMAZÉM

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Í_J_ .:*<>.>'

ANNUNGIOSFÚNEBRES

V»/^lf<.itlo í*oppe Gyr&oSBGUNBO ANNIVERSARIO

Po phyiio PuppeUyrao e snafa-

tmilia,

convidam seus parentes eamigos para assistirem á missaque por »lraa de seu presado filhoe irmão Walfrido Peppa Gyr&o,

mondam resar ás 8 horas d„ m-nbã namatriz de Afogados, segundo anniversa-rio de seu passamento. A todos os quecomparecerem hypothecam sua eterngratidão. „»««._„--__,—

Iiuelonso Pessoa Cav-loanti,TRIGESIMO DIA

Bemvinda A: Pessoa Cavalcanti,Joaquim Ferreira Cavalcanti, suamulher e filhos, Affonso Pessoa,sua mulher, e filhos, capitão Antonio Adalberto Gome» Penna, sna

mulher e filhos, cenvidam a todos ossens parentes e amigos, para assistiremá missa que mandam tesar por sua almaterça feira, 11 do corrente, ás 8 horas damanhã na matrií da Bôa Vista. Agrade-cem antecipadamente a todos que comparecerem a eále acto__í_fc_S___3__2s

tFranc-lina Bastos Aiaci-l

Joaquim Francisco Maciel, seus fi-lhos e nora, agradecem do intimo,«.'alma a todas as pessoas qae sedignaram a acompanhar a _ua ul-tinia morada os restos mortaes. de

._._ esposa, mãe e sogra FrancelinaBastvs Maciel, e convidam novamentea seus parentes e amigos para â missaque mandam resar nas egrejas de aFrancisco e Belém, no dia 10 ao corren-te ás 7 e meia boras.

nUU

ITABIRA- E' esperado do sul até o dia 11 do cor-rente e seguirá depois de pequena de-mora para Porto- Alegre e escala

•N. B.—As reclamações de faltas só

serão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga, valores e encommendastrata-se com o agente

José Ignacio Guedes PereiriR. .6—Rns do Commorcio—11. 16

PRIHSIRO AMDAB

Fn quem qnizer COMER do

bom e BEBER do melhor.

V¥W¥*¥VW**¥*ê-¦u ~

extracto at malta.

Manoel do Barros oavalcanteTRIGESIMO DIA

A familia do f-ilecido Manoelde Barros Gav-loante, convidaa todos os seus parentes e amigospara assistirem às missas que man-dam resar por sua alma na matriz

de" Santo Antônio, ás 8 horas do dia Sdo corrente mez.

Haite süeíai_6ri_ani.G_6 iai-písclilalirts-Besellsctalt

MAKCABK

ÉKW.*-" -ABSK_."

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lháo, t-sí ditos com 814 kiloB de azeite doce, 50diLos com 2900 kilos de cebolss, 30 ditos com1550 kilos dfi fruc'as. <

Jarnal do Recife 10 volumes com 2819 kilos

_tnorim Irmãos & C. 700 volumes com 63367kilos de xarque. .

Santos da Figueira & C. 250 volumes com8300 kilos de b-untas. .„_, .,• Amstein Sc C. 'à volumes com 1003 kilos detecidos»

F Pinto & C. 100 volumes com 3550 kilos' debfttátfts, 6 ditos com 232 kilos de cnnella.

Andrade _>pas & C. 3 volumes com coberto-.js de algodão, 3 ditos com 825 kilos de teci-

.., 7 a S. Marques Sb C, I "dos. „

_ .„ ,56 a F. Piato & C, 146 a| Amorim Fernandes & C. 13-volumes com

chá. ¦ ¦¦ -: •__*.js'. Maivjápi

Henrique Dcoole^iano Tavares dosSantos

TRIGESIMO OIAAmsliu F< ukta Tavares dos San-

.tos, seus filhos, nora e cuoh-daM-riann- de Sà Tavares dos àantos, convidam aos parentes e smi-

# gos para afcsistirem á missa quem> ndam res»r no dia 10 do corrente naegreja de S. Gonçalo, ás 8 horas da ma-nhã, por alma do seu presado maridoHenrique Deoclecibnv Tavares dosSantos

3a Fiautira & C., 5 e 26 a F. Br.ga fc C, 10 o 5ãV de Faria & C , * «* 8 a S. Marques fc C, 20 | res deÍUixas a Costa fc R.-.chn. 7 a S. Marque!SS_P-de Faria & C. 56 a F. Piato & C, i • Barbos» & C . 15 a Soares & Irmãos, 8 a I H„ kilos deHtSSi C„ 2Q a SaotQ^JFiíueira & C,-, ?81

if-" —____a— -____-____._—._»—«_—Maria Thereza Lacarda Haposo

Ma oel Carneiro oe Souza La-cerdae sua mulher, ApollinarioMuri_bão, sua mulher, cunhadaseblhas, João Buarque Ba>bv>&a Iyima .e sua mulher, convidam a aeiy. pa %

¦wSag*

Db.

NAVEGAÇÃOPortos do norte

.-•ARAHYBA*, «AlA_, islAOAD, MOSSO-HO*, ARACATY, CEARA* E CAMOCIM

o _»__<axj_._iaS. FranciscoCommandante A. Guimarães

Segue no dia 11 do corrente, ás 4 ho-rus uat&ide.

Recebe carga,cncommendat.pass<-2gense dinheiro h irete, até 1 hora du tardedo dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carregadores para a cla_.._la 10.» dos sonhsci-i_.<«.-i.u__ que c a seguinte:

:No caso tíe haver aiguina reclcmnçãc«outra a ccmp&uhia, por tivaria ou per-da, deve ser feita por esvripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode tres dias depois Le Analisada. Nãoprecedendo esta lormaiidade, a companhia fica i.enta üe toda rc&ponsabiliaatie_scripiüi'ií>~t_„es áa CompâD,h|£

Pe.íifeví__k-iíh<í h. íi.

E' esperado da Enropa até o dia 10 docorrente e segnirá depois da demora ne*cessaria para Rio de Janeiro e Santos.

Entrará no porto.N B.—Não se attenderá mais a ne-

nhnma reclamação por faltas qne naoforem communicadas por escripto â agen-cia até 3 dias, depois da entrada dos ge-neros na alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avar í, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver. ., .

Para passagens, carga, frete etc. tra-ta-se com os consignatarios

BORSTELM ANN & Ç-N. 5—-Rua do Bom Jesus—-R. 5

PRIMEIRO ANDAR

UM alimento idealque faz eni-bustecet

o- systema mii-cülar,sendo preparado comi a..cevada mais fina greladaU^no inverno. Nãosomentese digere com facilidade,masré-em sii mesmo um. ,auxiliar poderoso para áwdigestão dos outros ali-n_entos. É de muitavantagem quando seacha enfraquecido oappetite ou a digestãoç. quando o corpo tem\ tendência de abater-se. ou consumir-se, semcausa apparente. As cr*-ancas jovens e os doentestc«_am-no com gostp é .adquirem forças rapiaa-mente mediante o seu uso..

_•

LK1HA UMP0RT & H0LTVAPOR INGLEZ

BYRONE' esperado de New-York no dia 18 do

corrente seguindo depois da demora oe-cessaria para Bahia, Rio e Santos. . -

Para passagens, cargas, encomtnsndas,trsta-so com o -gente

Julius von Sohsten8. í&—Rua do Commorci»--R *3

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A venda em todas as Drogarias:e Ptiarrftaetas ¦

Fabricado son_nte por

Bttt-^oughs Weílcome & Ca.LONDRES e NOVA YOR1C

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o prédio da rua do Paysandú n. 3 ;tem optimas accommodaçõe-, g__^e água, e está pintado: dp ;_o<vo j. ^

mL& ,'jíá%4««:.__¦ _íA - tl- Á !<^. '

tC -r- .y--_¦*-'¦

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_i«i_i_i_.i_r'*-*v

f'--^--..i

iggaSK

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mestiços; a tratar na travessa, do Qneinado n. 9 por cima da pharmacia Bartholomeu.

ALT5GA-SE—a loja do prédio n.

j - - ---- llari

tgo do Mercado com água encenada earmação própria para qualquer ramode negocie ; a tratar na rua Barão de S.Borja n. 49. $ —~r

'

AMAS—precisa-se de dnas : nma para i CARROÇAS — vendem-se de 2 rodas

cosinhar e outra para serviços do- f^em perfeito estado e qae se prestam

Ê_„ . __ #* s ara qualquer serviço á 600000. Atra-

ir na curva do Caminho Novo n. 92, de-fronte da entrada do Derby, ou na rnada Madre de Deus n. 4.

OSINHEIRO, CRIA-DO E CRIADA—para

arrumação—precisa-se áíjüa do Paysandú n. 19;

ASAS NA TORRE-aluga se áprin-cipiar de 20Í000; a tratar, na rua das

ncheiras n. 42, 1.» andar.

3C Ff • vigcig-saBBãag 8 clg NovembroiÕTUHES MAIS EGONOMICOSlÒ MülO

TT? 255

cA MAS—precisa-se de «usa- que esM cosinhar bem, e outra para aervifdomésticos e de boa conducta; a tratna raa Barão de S. Borja n. 49.

MA—precisa-se dè ama qae caiba efrsinhar bem na ma de Concórdia 10,

¦ "¦*-' ¦**• —¦¦¦¦¦>'* *

ALWGA-SB—uma casa na Várzea, caia-

da e pintada de novo, á rua das La-ranieiras n. 19 com grandes commodost quintal grande com arvores fracüie-ras ; a tratar na rua do Cabngâ n. 3-A,

AMA DE IJnTE—^reçl»-ae de um*;

na rnã dos Asioguinhos n. 1.

Ama—rrecisa-se ao um« f«*- z.mnhar na rna Vidal de Negreiros 147-

MA PARACMANÇAS-precisa-se ae

Mduas que sejam limpas, sendo.urnapara levantar-se de noite á rna Nova rn52. 2.' andar.,; :,.,. á — - ¦ ¦¦;-¦-¦ ¦ ¦

ALUGAM-SEr-duas casas «o Alto da

Torre; a tratar defronte da cgrai»»

ap%OMMODOS—aluga-se um no 3.» an-n^Pdar da rua do Cabugá n. 11; a tratarna loga do Carneiro à rna do Crespo.

VAQÜETAS- pretas e brancas, soltas

para calçados, raspas em bruto epreparadas, couros de carneiro corti dos,e cordavão nacional, vende a preço semcompetência o Dias na rua da Palmao. 97

VENDE-SE — a casa n. 149 da

rua da Aurora, com importán-te terreno de cento e tantos pai-mos de frente e mil e tantos defundo, tendo grande viveiro. Atratar na rua Marquez de Olindan. 13.

VENDE SE — mesões para colle.io e

escob ; a tratar na Floresta Secca árna Marquez de Herval n. 7.

f*A! RO^-precisaáetar no café S. Paulo.

de um ; a tra-

CAIXEIRO—precisa-se de um menino

de 10 a 12 annos que tenha algumapratica de molhados; a tratar na rua Vi-dal de Negreiros n. 2.

COMPRA SE—nma casa pequena ; a

tratar na rua da Concórdia n. 37—ar-mazem de materiaes.

COMPRA SE—caixas de vinho do por-

to vasias ; cães do Apollo n. 71.

VENDE SE

mercado da

LUGA-SE EM OLINDA;- excellentemoradia ffinifo asseiada> própria pa-

ra pessoa de tratamento muito-fresca anfalta luz, explendidadormidaecom to-_as as commodidades, m&gnifico banhode Chuvisco etc. praça do conselheiroJoão Alfredo, antiga pateo de S. PedroNovo n. 4; chaves, rua Mathias Fer* eirahoie dr. Prudente de Moraes n. 5, ondese trata, = ou rua Duque de Caxias n. 115--loja- ¦ - '<í:- ¦- ¦- • " "•

ALÜGÃM-SÈ— os seguintes prédios a

tratar 4 rua do Livramento n. 3: ruaReal do Poço n. 12 com bonsicòmmodosnara familia eaguà éncanada, Campinaãa Casa Forte n. 25-.E, ruadeSajito Ama-jo n. 18 com bons commodos e água en-canada, e andar térreo da travessa doOarmo n.'* 1.

' Todas estas easas acham

se limpas e em bom estado de conserva-Igãpi.- ... --¦ /,; --,rr-;; . --. .•;¦-¦ .

' .' ¦. f . !

ALUGA-SE—nm grande sitio com bai-

xa de capim, muitas frueteiraa sitoem Caxangá, com; grande CM*,parj£mo-radia, com: dependências tádpjde^peurae cal, portão de ferro etcí; a tratar AruaLuiz dc Rego n.;35;, v" .:V w~-i -,',

AMA — Precisá-se de nma qne %aiba

cosinhar com perfeição, á rua Du-qúe dè'Ga_làs3á. 38. 1.? andar.

CASAS EM OLINDA—aluga se a es*

plendida chácara á ladeira do Vara-douro n. 31 e a casa térrea á rua de Joa-

Jnim Cavalcanti junto á bica de S. Pe-

ro com bons commodos, estando ambasbem limpas ; a tratar com o dr. LisboaCootinho na rua de S. Bento em Olinda.

CARRUAGENS—para casamentos ba-

ptisados etc. o que ha de mais me-derno e chie, preços a vontade dos ire-gnezes. A tratar no cães de Capibariben.28.

COELHOS—Compra-seço na rna do Livramento npor bom pre-

24.

ALUGA-SE BARAXO-torpredio de nm

andar n. 54 dá rua Luiz do Rego emSanto Amar-cproximô a padaria Motta,com agnaVhanheirp^feortas, grande.quin-tal, quartos para criados, bonds a norta,pode ser visto todos os dias até 4 horasda tarde; a tratar, i rua Vidal de Negcei-ros n. 129 até U horas do dU coinTel-íoso. ! :'.-'- '".r, .'t.-.>-^!- :~-

A LUGA-SEr-sL casa n. 12A rua dp:Ba-Arão dè S. Borja (antiga, do Sebo)pln-/Xecaisdaidènatos tjmJte^^ÊOda Santa Crus n. 12-rkja. .,,,- :.

AMA—precisa-se de uma ama para co-

«inhafji^w^^pott^ g

AMA—precisa-se de uma para cosi-

nhar e outros serviços á rua da As-sumpção á. 121 >"> &i^> sissaü*. .,¦ .? ". ¦¦¦¦¦

COMPRA-SE—chumbo velho, em pe

quenas e grandes quantidades á tra-vessa da Madre de Deus n. 15; paga semelhor do qne em outra qualquer parte.

CAXANGA'—aluga-se ou vende-se uma

importante casa n. 12 á rua S. Fran-cisco de Paula, 3 minutos da estação,com: commodos para grande familia,grande quintal.' portão de ferro ao lado,e banho no fnndo do quintal; a tratará|rua Imperador n. 4 e Luiz do Rego n. 35

nm compartimento aoBôa-Vista junto do Bar-

ração Popular fazendo bom apurado émuito prestavel . para principiante pordepender de pouco capital ; a tratar nomesmo ou na rua Imperial n. 110.

VENDE-SE—uma pequena taverna em

um bom. ponto na freguezia de S. José,própria para principiante, livre edesem-baraçada de qualquer ônus ; a tratar árua de S. José n. 4.

HÜMANITOLDO PHARMACEUTICO

Antônio José DuarteLAURIADO PELA FACULDADE DE MEDICINA

DO RIO DE JANEUIOFormul i approvada pela exma. Inspe-

ctoria Geral de Hygene e especialmentepelas dos estados de Alagoas e Bahia.

Os incontestáveis effeitos deste prodi-gioso medicamento na cura da TUBER-CULOSE e de todas as affecções pulmo-nar e catarrhaes, bem como reconstitui-dor das organisações débeis e detempe-ramento lymphatico,—estão exhuoeran-temente provados pelos innumeros áttes-tados publicados pela imprensa diáriadeste estado e dos demais da Republica.A TUBERCULOSE

ABRONQUITEA ASTHMA

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ou moradia effectiuayalu-ga-se a de n. U em S. Pe-ctro Novo, com commo-do para grande familia

AMA—precisa-se de uma; a tratar aarua da Roda n. 39—li» andar. _# -

DE LEITE—precisa-se de nma_i nova mnito limpa e sadia.

ãrãtifica-se com .generosidade se servirT contento; :a tralar na,ruá^ra n^Si.2.°andarv ;. r^ -l _--....:.-:.h,*

MA l^kBA MENINO ifepreciaaíse deama para tomar contaCuma criança

de 3annos, que sqamoça4impae sadianrefís-indo-se de cor.;,a tcatarina rua doApoÜo n. 14,1^ anáar—sferiptprip,

de S.

AMAque-seja

LUGA«SE—a casaALTJGA?*5ü~¦¦

¦• tí»»— sita â rnaftnnealc n^25, ffeguékià dá Bôa-Vis

ta; K3Srno.d. ^mismwjs&Sria da prefeitOK mnmcfpal do Recife.

LUGA-SE-o 1'» e & andar do pré^dio á rna do Rãrigêl nrÇOi^om, ac-

commodações para grande famUia, bas-tanté arèijado/ímbos com;agna^encsna-dai à tratar 0a rna de.S.- João n. o.; »-¦_»

n LÜGAM-S*^-o 2.» andar daírna fa-;Adre Nobrega n. 2, a casa iuõ da rua

Passo da Pátria, è a casa m 143 de.ruado Marquez do Herval e o !.• andar darua.LomaaValentinas n. 46: a tratar naTua Marquez de Herval n.- 37. i> :?.. :í\ -:--

AMA—precisa-se de uma ama que co

sinhe bám; na^rnada Praian. 24,;

áMAS-^-precisa-se

dé umajquè saibacosinhar bem, e outra para serviços

andar.

AtUGAM-SE-aSHÍ»sás4ewéasdajuadòFogon»7. -- tri,s; % yRua da Palma; n^ 86. v <?!!.-. ^-;-:yRna njpvade Santa Rita n; 30 ra^tratar

naHrua^Duque deOaxias n.,5^—loja^d*chapéos*"'

m LUGAM-SE,—o 2.«andarrdq prédio, a.A50 á^rsa Nova; a casa térrea cpmsrtéa á rna dos Prazeres-n.^ambaseom commodos para grande familiaien-do água e gaz,enca.nados e.a casa^n.9I

Jrua do Coronel. Sjaawuna; a tratar narua Nova n. 69—-ârmazènf.' . .-*»,

AMA—precisa-seços domésticos;Hospício n. 27.

de nma, paraaervi-tratar Atuado

ALUGAM-SE—i rna do Livramentnn»

8, o 2.» andar com bons commodosb grande sotão da rua Velha de SantaRins n. 40 e o 2> também bistaptejs-«acaso e muito arejado da rua ImperialE^ ambos, têm;¦&£#***gg-S-l*0noas méi^aUs. , ü ^ ¦;.

ALeTGA^Sfi-c-™8 ©•»* com bastantes

iommodos ptoí ^nuT» ua-rua doLeoneio n.4-A¦ ¦\amü$**™Pri^el-ro de Março n. 7-A. ./';i-^...^._ ¦-.

__

Al VENDA—No deposito á rua u^s

Trincheiras n. 48 massa deinandio-ca especial o küo a 2^(000, gomma de ara-rnta, puráx a 890. rs. o lãlp, «icopl de 40gráos a 260 rs. a garrafa, aguardente decauna, engarrafada, a 500 réis.-- ;.

_boa casa ná"Varzea,

e- pintada dè^riòvb^càmf umsitio bem regular muito perto do rio eperto da estação; a tratar na rna DuqueSe Caxias n. 103.

tratar na ruamercio n. 26

do Com-

DA-SE—a jnros qnalqner quantia sob

hypotheca de prédios nesta cidade,bem como compra-se e vende-se prédiose títulos de qualquer valor; a tratar nocartório do- tabellião Carneiro da Cu-nha i rna Quinze de Novembro n. 42.

A-SE DINHEIRO—por hypotheca deprédios e canção de titnios ; para

informações i rna de Hortas n. 62.

ENGENHO—compra-.se fôrma- usadas

e em bom estado sendo de madeira,na rna' do Bom Jesus n. 58. _ ;,

EMPREGADOS — precisa se de deus

que tenham pratica de molhados narua Pedro Affonso ns. 76,78, 80 e 82

JflpMPREGO DE CAPITÃES—João Thi-C_mes encarrega- se dé comprar e ven-

der casas, e dá dinheiro sobre hypothecas e caução de títulos. Rua Marquezde Olinda n. 8.

H!ORTELAO E JÁRDINE1RO—preci-sa-se para um sitio na Várzea ; exi-

ge-se attestadõs de conducta e habilita-ções; a tratar á rua do Imperador n. 42—cartório.

HYPOTHEGAS — Empréstimos *ob< e

caução de títulos e hypotheca»; d< i-tm sexo corretor Pedro Soares-

UITO BARATO — Vende-se a bemafreguezada barbearia da rua da Im-

peratriz n. 48. Ha.mais um outro nego-cio de interesse na mesma casa que sedirá ao pretendente.'

UITO BARATO—vende-se um exeel-lente terreno na Várzea e uma vi-

ctoria' com arreios ; na rna Marquez deOlinda tí. :8t- '-'

n:O MANGUINHO — casa n.199 junto a ponte precisa-se

de uma boa engommadeira.um menino para

taboleiro ; a tratar naPRECISA-SE — de

vendagem.derua de S. Jorge, n. 112, quitanda.

PRECISA-SE—de uma boa cosinheira

para casa de pequena familia ; a tra-tar na Magdalena, largo do Viveiro nosegundo portão quem vai do Recite, ou1 rua do Rangel n. 19.

PI*NISTA—Josaphat Maia • cfferece-se

para tocar em reuniões familiares.Pode ser procurado, á rna da Imperatrizn. 8,2> andar.

UEM TIVER CASAS— para venderprocure o corrector Pedro Soa-res ; o mesmo tem sempre sitios e

casas á venda baratissimas.Q!

á$ LUGA-.SÈ—umap^ caiada

BOA. COSINHEIRA— precisa-se dê nma

para casa de pequena familia na ruada Conceição n; 44.

CREADO — préaiBase de nm, á rua

Marquez dè Olinda n. lr-TabacariaLusitana. j ;_.r.'?!?:¦ ¦¦¦';'.&.¦ •-?¦ _ .*,: ¦-

CAIXEIRO PARA MOLHADOS^>prê-

cisa de um com alguma pratica; atratar á rua Imperial n. 299 A.

CHÀLÈT—aluga-se em Olinda á

rua dos Milagres n. 29. um combons commodos e limpo por pre-ço muito módico ; a tratar na ruada União n. 54—mercearia.

SITIO—arrenda-se on aluga-se o gran-

de sitio da estação do Salgadinho,com- muito boá casa de vivenda e muitas arvores • fruetiferas, tendo tambémume solida* cocheira para vaccas e grande terreno para pasto ; a tratar no mesmo a qnalqner hora.

URGENTE—precisa-se de umaboa co-

si ribeira; a tratar na rna da Solada-den.82-A. .

VENDE-SE -barato um bom piano ns

rua Bario da Vtctoria n. 59 em casadpPréaie.

^•ENDE-SE—nm kiosque qúe se achaYcoiiocado no largo da estação de Ca-rnarú; a tratar nós Afflictos venda deEduardo AHes 4Qs,gantos. ^^

VENDE SE—um terreno no logar Ag»»

Fria de Beberibe, com 125 palmos defrente e 300 de fundo ; a tratar na Ca'pnnga, raa das Greoulas (cartório do re-gistro civil). ;•

'.

VENDE-SE^-uma taverna sita á rua do

Rio n. . . própria para principiantecom commodos para familia; a tratar namesma rua n. 17; o motivo da vendaexplica-se ao comprador.

VENDE-SE—a casa n. 3, sita á rua de

S. Miguel em Afogados ; a tratar emTigipioó com Manoel do Nascimento.

GOMPRA-SE — uma

maquina dás que ser-viram em sorteio de òlúbs;a tratar á irua das Trin-cheiras Uai.

VENDE SE—livree desembaraçada de

qualquer ouus alojarua do {tangei n. 10.

de fazendas na

VENDEdo Rangel nqneno capital.

SÉ—a loja de miudezas á rjaa32 dependendo de pe

{^fOfjJtifi.^.fif

COMPRA-SE—uma roda de ferro com

30 on 32 palmos em perfeito estado ;a tratar á rua do Bom Jesus n. 58, l.« an-nar.. fe .¦'¦•- _?'•.•/¦ /.f ^"¦r;zn. -ji- :~^^j^

GOMPRA-SE—um formão, uma piai-

na, nma galopa, um desbastador e

VENDE-SE— uma importante mercea-

ria em nm dos melhores arrabaldesdesta cidade sita em Af.-ipucos (no largode Apipucos n. 46) ; trata se na rua ueS. Francisco n. 26 com os srs. A. Morei-ra da Silva & C.

-¦ .j u i i i-

VACCAS -especiaes, vende-se paridas,

prenb.es e amojadas, sendo creoulas emestiças ; ver e tratar no Porto da Má-deira de Beberibe, povoado de S. Bene-ff^to.

to , '$-Zl1.:

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Óleos americanos par»iubrificação de machinas *cylindros.

Óleos de mocotó.Dito de ricino.Azeite de peixeDite de carrapátíjDito de oòtíò.Graxa americaüa.Dita do Rio Grande ?

bexiga

GRANDE INCÊNDIONA COVA Í>A ONÇA

25— Ru La ga d<; Rtts^riu - £vPois dá assignuturas a 50^000 e trai»;

da form^ que se trata, vale a pena 1 & msim como lunchs avulsos por preços re-sumidos; e que bôa pinga ; de todas a»

gualidades : Verde, Collares, Alcobaça,

larete, Bordeaux, etc.Promptidão agrado e sinceridade.E' bom experimentar para ver a roa

lidadè.

ilIMÇíl)Grande e colossal liquidação

LOJA E ARMAZÉM DAS ESTHELUSRua Duoue de Caxias 56 e 58

Esse grande e importán-te estabelecimento, tendoconclüido o seu balanço,resolveu liquidar com aba-timento de 50 °io o gran_de deposito de fazendas delei que possue.

Grande liquidação de fa-zendas de lei, por preçossem competência.

Grande quantidade deretalhos de cuitas, cam-braias e fantasias etc, queliquida por qualquer preço.

Grande liquidação, abatede Wq\o,

lòja_e armazém dasRua Dop ie Caxias 56 e 58

FOR|VIIQ!QA"SGHOMAKER"MVü USTESTü ffilVILKGliDü

-_fENDí?-SE

,W freguezia-uma íoja de miudezas nadt Santo Antônio, depen-

dendo a lo w • w pCqueuu ca p tale degrande mov mçntoj fxpíica-se tj motivoda venda ; qutüi. prtteuder dc/xe cartaBesta redacçào çpri as iniciaes C. Mt

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Este «Moinhos é o mais importante da America do Sul em \irirrc danaenorme producção, o que lhe permitte offerecer aos cansumidores as vantaguesseguintes:

l.a — Grande reducção de preços.2,a — Facilidade em obter sempre farinhas frescas e de superior qualidade3.» — Abstenção completa de falsificações e imposições de marcas estrangei

ras inferiores.4.a - Obter farinhas de marcas já conhecidas e acreditadas em todo o Braz

fabricadas pelos processos mais modernos e aperfeiçoados, e finalmente grandeconomia nas despezas e transportes das farinhas que por se acharem acoudicionadas em saccos, sahem mais em conta do que as embarricadas.

As suas marcas são :

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ao commercio em geral desta praça e de outros es-tados que, tendo acerescido os machinismos de suatabrica, acham-se habilitados a satisfazer com pres-teza os produetos de sua industria, constantes demeias e camizas de meia para homens, senhoras»meninos e meninas.

Chamam a attencão dos mercadores e consumi-dores para o primor da actual fabricação, digna depreferencia á do estrangeiro.

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incorporada pela Associação dos Empregadas no Commer-cio do Rio de Janeiro e íunecionando no palacete damesma Associação á rua Gonçalves Dias n. 40DIRKCTORES

iosé Ribeiro DuarteArmando Pereira de FigueiredoJoaquim Nunes da Rocha.

CONSELHO FISC/LLThomaz Costa i;Emiliano do Amaral Ribeiro,Jacintho Magalhães.

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as qnaes se acham devidamente registradas na Junta Commercial.Os saccos são cosidos na bocea com fio da mesma côr das marcas .Os agentes encarregam-se do despaebo e entrega de quaesquer pedidos tanto

da cidade como ão interior, e em qualquer quantidade.Trata-se. no escriptorio acima ou no

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Uma chapa, ou um medalhãode bronze da forma e do tama-nho que mostra a gravura ámargem, leva nossa marca defabrica, collocado no corpo detoda machina de nosso fabrico-

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lecimento sao forçados a fazerem essagrande liquidação em virtude de, o pre-uio em que funeciona o mesmo, ter deser reformado.

Dispondo de um enorme deposito defazçodas ebegadas recentemente da Europa, previnem ás exmas. famílias paranão effcctuarem suas compras sem pri-meiro ver os preços — da verdadeira lirqaidação—que está fazendo ç> armarem.

Recebe-se stpoiíuesera troca de fazendas.

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