a influência do combi na preservação e resgate da cultura maia em cunen e na guatemala
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Nascida em São Paulo. Formada no Colégio do Mundo Unido Costa
Rica em 2011.Atualmente estuda educação e antropologia
em Colby-Maine, USAConheceu a fundação Kab’awil Brasil em
2012 em uma palestra na UmaPaz.
População urbana e ruralPovoado colonizado pelos espanhois e cultura
ocidental. No povoado, forte influência da Igreja
Católica e Evangélica. Reminiscências da guerra e colonização são
fortemente observadas na cultura diária da população. Ainda assim, existem grupos de pessoas que lutam para trazer de volta a cultura e cosmovisão maia ao dia a dia da população, como por exemplo, membros do COMBI.
O “Colégio Mixto Bilingue Hno Oscar Azmitia” é o único colégio Bilingue espanhol e kiche aceito pelo governo e apoiado pela ACEM (Associação de Centros Educacionais Maias) no povoado.
Existe há 14 com escola secundária, para alunos de 12 a 18 anos.
O Combi exerce um papel fundamental no resgate da cultura maia através dos jovens e professores.
Oferece aulas especiais de Kiche, Matemática Maia, Espiritualidade e Dança típica, além das aulas tradicionais.
Colégio multiculturalAceitação das diversas formas de vida e religiões
dos estudantes/professores/membros da administração.
Ensino de kicheCerimônias EspirituaisConhecimento sobre cosmovisão MaiaContato e respeito com a Natureza
Consciencia Eco-AmbientalTradição Maia e agricultura : benção das
sementes, veneno natural, conexão com a terra através dos Nawales.
Melhor qualidade de ensino do que nas escolas públicas. Ainda assim o ensino é precário.
Criação de espaço seguro para a prática da espiritualidade e costumes maias dentro de um centro educacional para estudantes e para a comunidade. Ex: Semana Feiras, Celebrações e eventos
onde a comunidade é convidade a participarA semana de orientação: um evento
particular do colégio que incentiva os valores maias e a união entre estudantes e professores.
GlobalizaçãoJovens muito influenciados pela mídia. Celulares, Facebook, cultura ocidental são “mais
atraentes” do que conhecimento dos anciãos.Comida ocidental industrializada
Educação na GuatemalaAlunos entram no COMBI após ter passado pela
escola pública. Na escola primária, não há incentivo à criatividade ou ao interesse pelo estudos. Como consequência, muitos alunos entram no COMBI sem interesse por conhecimento novo. A evolução da consciência dos alunos em relação ao
ensino e a cultura maia é evidente ao decorrer dos anos no colégio.Ex: Experiência com alunos do primeiro e do último ano.
Parte da população religiosa é contra a cultura maia. Uma ironia dentro de uma população descendente maia.
Governo contra o crescimento da consciência maia. Prefeitura, por consequência, contra a existência do colégio, pois alunos aprendem a criticar e analizar a sociedade (não é interesse do governo).
Alguns Ajq’ijab (líderes espirituais) radicais na comunidade são contra a divulgação da cultura com a população.
Falta de recursos finaceiros. População não tem condições financeiras, então mensalidade é pouca (cerca de R$ 10,00). Falta de investimentos por parte do governo e
prefeituraVivem de doações
Como consequência professores tem que trabalhar em colegios públicos primários no período da manhã. Isto impossibilida o colégio de prover educação maia para o ensino primario das crianças. Perpetuação do ciclo de formação infantil antes de
entrar ao colégio onde educação maia é possível.
Foi construido um terceiro andar no colégio por falta de espaço nas salas de aulas para 492 alunos.
Agora precisam de carteiras e lousas para as novas salas.
O colégio pede uma doação de USD 2500,00 para comprar estes materiais.
O colégio continua a exercer influência na comunidade e em toda a Guatemala, através de festivais e concursos.
Marina [email protected]
ColégioDiretor : Miguel Angel Camajá Cabrera
Subdiretor: Juan Marcelino Camajá [email protected]
Kab’awil [email protected]://kabawilbrasil.blogspot.com