a instituição do discipulado

69
A A INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO DO DO DISCIPULADO DISCIPULADO "Portanto ide, fazei discípulos de todas "Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os e eis que eu estou convosco todos os dias, dias, até a consumação dos séculos". até a consumação dos séculos".

Upload: ultimosdias

Post on 29-Jun-2015

1.572 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

"Portanto ide, fazei discípulos de todas"Portanto ide, fazei discípulos de todasas nações, batizando-os em nome do Pai, as nações, batizando-os em nome do Pai,

e do Filho, e do Espírito Santo;e do Filho, e do Espírito Santo;ensinando-os a observar todas as coisasensinando-os a observar todas as coisas

que eu vos tenho mandado;que eu vos tenho mandado;e eis que eu estou convosco todos os dias, e eis que eu estou convosco todos os dias,

até a consumação dos séculos".até a consumação dos séculos".

      Mateus 28.19, 20      Mateus 28.19, 20

Page 2: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

Page 3: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO

Finalizando seu ministério e próximo ao sacrifício Finalizando seu ministério e próximo ao sacrifício do Gólgota, tendo em mente o  preparo dos do Gólgota, tendo em mente o  preparo dos homens que haveriam de dar sequência e homens que haveriam de dar sequência e expandir seus ensinamentos além das fronteiras expandir seus ensinamentos além das fronteiras da Palestina (At 1.8), Jesus lhes dá uma da Palestina (At 1.8), Jesus lhes dá uma determinação especifica:” determinação especifica:” Ide, fazei discípulos de Ide, fazei discípulos de todas as nações”. todas as nações”.

Page 4: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO

Jesus ordenou àqueles a quem caberia a liderança Jesus ordenou àqueles a quem caberia a liderança de sua igreja recém-nascida a ordem de fazerde sua igreja recém-nascida a ordem de fazer (construir) (construir) discípulosdiscípulos (seguidores, aprendizes ou (seguidores, aprendizes ou alunos) alunos) e ensiná-los a praticar as mesmas e e ensiná-los a praticar as mesmas e todas todas as coisasas coisas que haviam dele aprendido. que haviam dele aprendido.                        Nota-se bem no texto uma ênfase em Nota-se bem no texto uma ênfase em ““todas as coisas’ e não apenas em “algumas todas as coisas’ e não apenas em “algumas coisas”coisas” que os neo-conversos deveriam ser que os neo-conversos deveriam ser ensinados a conhecer e a praticar.ensinados a conhecer e a praticar.

Page 5: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO

““Aprender a ser o que um cristão Aprender a ser o que um cristão maduro deve ser e a fazer o que um maduro deve ser e a fazer o que um cristão maduro deve fazercristão maduro deve fazer.” .”

Page 6: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO

““Meus filhinhos, por quem de novo Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós,” Gl 4:19Cristo seja formado em vós,” Gl 4:19

Page 7: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO

““Portanto se alguém está em Portanto se alguém está em CRISTO, nova criatura é, as coisas CRISTO, nova criatura é, as coisas velhas já passaram , tudo se fez velhas já passaram , tudo se fez novo.” 2Co 5:17 novo.” 2Co 5:17 

Page 8: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO

““...Mas nós temos a mente de ...Mas nós temos a mente de CRISTO” 1Co2.16 CRISTO” 1Co2.16 

Page 9: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO

1.1 Como discipular segundo JESUS1.1 Como discipular segundo JESUS O DISCIPULADO INCLUI:O DISCIPULADO INCLUI:

Ser DiscípuloSer Discípulo

Fazer DiscípulosFazer Discípulos

                                              

Page 10: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.1 Como discipular segundo JESUS1.1 Como discipular segundo JESUS

                                              

            O método aplicado hoje na igreja oferece uma ênfase O método aplicado hoje na igreja oferece uma ênfase acentuada à conversão pela pregação, o que é correto. No entanto, o acentuada à conversão pela pregação, o que é correto. No entanto, o discipulado ou a preparação para a vida cristã enfatiza a adequação a discipulado ou a preparação para a vida cristã enfatiza a adequação a normas e princípios considerados cristãos pela instituição igreja. Há normas e princípios considerados cristãos pela instituição igreja. Há uma preocupação com o crescimento numérico e estatístico em uma preocupação com o crescimento numérico e estatístico em comparação a outras agremiações religiosas. Usam-se muito as comparação a outras agremiações religiosas. Usam-se muito as campanhas que buscam a prosperidade financeira construída em cima campanhas que buscam a prosperidade financeira construída em cima de doações e compromissos que redundarão em benefícios ao doador de doações e compromissos que redundarão em benefícios ao doador que, uma vez ofertando, conquistará seus objetivos quase sempre que, uma vez ofertando, conquistará seus objetivos quase sempre humanos e terrenos.humanos e terrenos.

Page 11: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.1 Como discipular segundo JESUS1.1 Como discipular segundo JESUS

                                              

            Ao considerar a expressão de Jesus “Ao considerar a expressão de Jesus “as coisas que eu as coisas que eu vos tenho mandadovos tenho mandado”, somos forçosamente transportados ”, somos forçosamente transportados para sua vida, Seus valores e os exemplos do seu dia-a-dia, para sua vida, Seus valores e os exemplos do seu dia-a-dia, quer caminhando com seus seguidores ou com as multidões, quer caminhando com seus seguidores ou com as multidões, com os religiosos daqueles dias e mesmo com publicanos e com os religiosos daqueles dias e mesmo com publicanos e pecadores, ou com as autoridades do povo e o poder público pecadores, ou com as autoridades do povo e o poder público de Roma. Ao chamar seus primeiros seguidores, ao de Roma. Ao chamar seus primeiros seguidores, ao confrontar publicamente ideias preconcebidas e apresentar confrontar publicamente ideias preconcebidas e apresentar novos ensinamentos e mandamentos, seu comportamento novos ensinamentos e mandamentos, seu comportamento diante dos sofredores, dos humilhados, dos pecadores ou diante dos sofredores, dos humilhados, dos pecadores ou com os poderosos de Seu tempo. com os poderosos de Seu tempo.

Page 12: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.1 Como discipular segundo JESUS1.1 Como discipular segundo JESUS

                                              

Ao realizar tais comparações não podemos deixar Ao realizar tais comparações não podemos deixar de constatar que o discipulado determinado por de constatar que o discipulado determinado por Jesus é muito mais moral e ético do que Jesus é muito mais moral e ético do que institucional onde a ênfase está na relação com institucional onde a ênfase está na relação com Deus e com o próximo. No partilhar da vida e da Deus e com o próximo. No partilhar da vida e da existência humana. Fica claro que, para Jesus, o existência humana. Fica claro que, para Jesus, o maior prejuízo do homem é o mau desígnio, a maior prejuízo do homem é o mau desígnio, a contaminação e a impureza de dentro  do seu contaminação e a impureza de dentro  do seu coração. E que ser realmente grande no reino de coração. E que ser realmente grande no reino de Deus é servir ao invés de ser servido.Deus é servir ao invés de ser servido.

Page 13: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.1 Como discipular segundo JESUS1.1 Como discipular segundo JESUS

                                              

O discipulado determinado por Jesus se preocupa com os O discipulado determinado por Jesus se preocupa com os valores reais da existência humana, passando pela valores reais da existência humana, passando pela humildade de espírito para pertencer ao Reino dos Céus. humildade de espírito para pertencer ao Reino dos Céus. Da justiça e igualdade social, da consolação dos que Da justiça e igualdade social, da consolação dos que passam por necessidades cotidianas e tem sede por passam por necessidades cotidianas e tem sede por oportunidades igualitárias e, por esta razão, choram, oportunidades igualitárias e, por esta razão, choram, clamando por misericórdia. Da necessidade de pacificar e clamando por misericórdia. Da necessidade de pacificar e fazer uso da mansidão. Da simplicidade e da pureza de fazer uso da mansidão. Da simplicidade e da pureza de coração, aprendendo a ajuntar tesouros no céu de onde coração, aprendendo a ajuntar tesouros no céu de onde virá a verdadeira recompensa, o galardão. (Mt 5.3-11)virá a verdadeira recompensa, o galardão. (Mt 5.3-11)

Page 14: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.1 Como discipular segundo JESUS1.1 Como discipular segundo JESUS

                                              

O discipulado determinado por Jesus passa pelas verdadeiras prioridades da vida humana e o incondicional amor revelado no Reino de Deus e sua justiça, tendo como recompensa o suprimento das verdadeiras necessidades cotidianas (Mt 6.33)  

Page 15: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.1 Como discipular segundo JESUS1.1 Como discipular segundo JESUS

                                              

Jesus construiu na mente de seus seguidoresJesus construiu na mente de seus seguidores a verdade, o perdão, o amor ao próximo, a a verdade, o perdão, o amor ao próximo, a solidariedade e a fidelidade a Deus acima de solidariedade e a fidelidade a Deus acima de tudotudo. Enfatizou o amor ao próximo e a . Enfatizou o amor ao próximo e a preocupação com aqueles que formam o mais preocupação com aqueles que formam o mais íntimo círculo de relacionamento humano: a íntimo círculo de relacionamento humano: a família.  Isto fica claro na parábola do bom família.  Isto fica claro na parábola do bom samaritano samaritano

Page 16: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.1 Como discipular segundo JESUS1.1 Como discipular segundo JESUS

                                              

Em contraste com o discipulado determinado Em contraste com o discipulado determinado por Jesus, hoje temos observado a grande por Jesus, hoje temos observado a grande preocupação de homens que buscam preocupação de homens que buscam sobrepor a homens. Lideranças que são sobrepor a homens. Lideranças que são estabelecidas por motivações pessoais e estabelecidas por motivações pessoais e títulos distribuídos apenas por honrarias títulos distribuídos apenas por honrarias humanas, onde se busca sobressair por humanas, onde se busca sobressair por critérios da afeição da camaradagem ou critérios da afeição da camaradagem ou mesmo pela vaidade ou oportunismomesmo pela vaidade ou oportunismo.

Page 17: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.1 Como discipular segundo JESUS1.1 Como discipular segundo JESUS

                                              

O discipulado determinado por Jesus transformou O discipulado determinado por Jesus transformou homens de dentro para fora afim de que esses homens de dentro para fora afim de que esses transformassem o mundo a partir de suas transformassem o mundo a partir de suas experiências pessoais com Deus. Os homens que, experiências pessoais com Deus. Os homens que, com idealismo, convicção, fé e autoridade deveriam com idealismo, convicção, fé e autoridade deveriam estabelecer a igreja que é a representação do reino estabelecer a igreja que é a representação do reino de Deus na face terra.de Deus na face terra.Muito diferente do modelo de discipulado que Muito diferente do modelo de discipulado que vemos em muitas igrejas.vemos em muitas igrejas.

Page 18: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.1 Como discipular segundo JESUS1.1 Como discipular segundo JESUS

                                              

A regra básica é sempre se perguntar: Como JESUS agiria nesta situação? A regra básica é sempre se perguntar: Como JESUS agiria nesta situação?

Page 19: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.2 A ressurreição e o discipulado1.2 A ressurreição e o discipulado

                                              

Principais evidencias da ressurreição:Principais evidencias da ressurreição:

-- 1)     Tumulo Vazio: Três provas de que o Corpo de Cristo não foi roubado: a)     O cenário do local onde jazia o corpo de Cristo estava arrumado e não a)     O cenário do local onde jazia o corpo de Cristo estava arrumado e não desarrumado, não há roubos sem desarrumação, a desarrumação é característica desarrumado, não há roubos sem desarrumação, a desarrumação é característica comum de roubos. Na ocasião se de fato houvesse o roubo teriam que usar a comum de roubos. Na ocasião se de fato houvesse o roubo teriam que usar a força e tempo para tal a desarrumação seria inevitável. (Jo. 20:4-8) força e tempo para tal a desarrumação seria inevitável. (Jo. 20:4-8)

b)     A Escolta estava bem armada e pronta para suprimir qualquer tentativa de b)     A Escolta estava bem armada e pronta para suprimir qualquer tentativa de roubo ou furto do corpo de Jesus, eles estavam prontos para peleja em pequena, roubo ou furto do corpo de Jesus, eles estavam prontos para peleja em pequena, média e grande proporção. média e grande proporção.

c)      Os Discípulos de Cristo e seus seguidores foram instruídos por Cristo que c)      Os Discípulos de Cristo e seus seguidores foram instruídos por Cristo que Ele ressuscitaria, sendo assim desnecessária a atividade de roubar o corpo de Ele ressuscitaria, sendo assim desnecessária a atividade de roubar o corpo de Cristo.Cristo.

Page 20: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.2 A ressurreição e o discipulado1.2 A ressurreição e o discipulado

                                              

Principais evidencias da ressurreição:Principais evidencias da ressurreição:

-- 1)     Tumulo Vazio: Três provas de que o Corpo de Cristo não foi roubado: a)     O cenário do local onde jazia o corpo de Cristo estava arrumado e não a)     O cenário do local onde jazia o corpo de Cristo estava arrumado e não desarrumado, não há roubos sem desarrumação, a desarrumação é característica desarrumado, não há roubos sem desarrumação, a desarrumação é característica comum de roubos. Na ocasião se de fato houvesse o roubo teriam que usar a comum de roubos. Na ocasião se de fato houvesse o roubo teriam que usar a força e tempo para tal a desarrumação seria inevitável. (Jo. 20:4-8) força e tempo para tal a desarrumação seria inevitável. (Jo. 20:4-8)

b)     A Escolta estava bem armada e pronta para suprimir qualquer tentativa de b)     A Escolta estava bem armada e pronta para suprimir qualquer tentativa de roubo ou furto do corpo de Jesus, eles estavam prontos para peleja em pequena, roubo ou furto do corpo de Jesus, eles estavam prontos para peleja em pequena, média e grande proporção. média e grande proporção.

c)      Os Discípulos de Cristo e seus seguidores foram instruídos por Cristo que c)      Os Discípulos de Cristo e seus seguidores foram instruídos por Cristo que Ele ressuscitaria, sendo assim desnecessária a atividade de roubar o corpo de Ele ressuscitaria, sendo assim desnecessária a atividade de roubar o corpo de Cristo.Cristo.

Page 21: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.2 A ressurreição e o discipulado1.2 A ressurreição e o discipulado

                                              

Principais evidencias da ressurreição:Principais evidencias da ressurreição:

2)    Os Anjos Testificaram a Ressurreição de Cristo MT. 28:2-7

At. 1:9 Tendo ele dito estas coisas, foi levado para cima, enquanto At. 1:9 Tendo ele dito estas coisas, foi levado para cima, enquanto eles olhavam, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos.eles olhavam, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos.10 Estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis 10 Estando eles com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles apareceram dois varões vestidos de branco,que junto deles apareceram dois varões vestidos de branco,11 os quais lhes disseram: Varões galileus, por que ficais aí 11 os quais lhes disseram: Varões galileus, por que ficais aí olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi elevado para o olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi elevado para o céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir.

Page 22: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.2 A ressurreição e o discipulado1.2 A ressurreição e o discipulado

                                              

Principais evidencias da ressurreição:Principais evidencias da ressurreição:

3)    Os Apóstolos e outros seguidores Viram-no Ressuscitado At. 1: 2 até o dia em que foi levado para cima, depois de haver dado At. 1: 2 até o dia em que foi levado para cima, depois de haver dado mandamento, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera;mandamento, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que escolhera;3 aos quais também, depois de haver padecido, se apresentou vivo, com 3 aos quais também, depois de haver padecido, se apresentou vivo, com muitas provas infalíveis, aparecendo-lhes por espaço de quarenta dias, e muitas provas infalíveis, aparecendo-lhes por espaço de quarenta dias, e lhes falando das coisas concernentes ao reino de Deus.lhes falando das coisas concernentes ao reino de Deus.13 E, entrando, subiram ao cenáculo, onde permaneciam Pedro e João, 13 E, entrando, subiram ao cenáculo, onde permaneciam Pedro e João, Tiago e André, Felipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, Tiago e André, Felipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus; Tiago, filho de Alfeu, Simão o Zelote, e Judas, filho de Tiago.Simão o Zelote, e Judas, filho de Tiago.14 Todos estes perseveravam unanimemente em oração, com as 14 Todos estes perseveravam unanimemente em oração, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele.mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele.

Page 23: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.2 A ressurreição e o discipulado1.2 A ressurreição e o discipulado

                                              

Principais evidencias da ressurreição:Principais evidencias da ressurreição:

4)4)        Maria Madalena e outras MulheresMaria Madalena e outras Mulheres Lc. 24: 10 E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria, Lc. 24: 10 E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria, mãe de Tiago; também as outras que estavam com mãe de Tiago; também as outras que estavam com elas relataram estas coisas aos apóstolos.elas relataram estas coisas aos apóstolos.11 E pareceram-lhes como um delírio as palavras 11 E pareceram-lhes como um delírio as palavras das mulheres e não lhes deram crédito.das mulheres e não lhes deram crédito.                             Elas estavam tão convencidas que pareciam que estavam em delírio, devido ao tamanho da surpresa e da alegria ao ver o Cristo Ressuscitado.

Page 24: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.2 A ressurreição e o discipulado1.2 A ressurreição e o discipulado

                                              

Principais evidencias da ressurreição:Principais evidencias da ressurreição:

5. O Suborno dos Principais sacerdotes 5. O Suborno dos Principais sacerdotes                                                          Ao vir os relatos dos soldados da escolta romana que o Cristo Ao vir os relatos dos soldados da escolta romana que o Cristo havia sido ressuscitado, eles ficaram surpreendidos, pois os soldados não havia sido ressuscitado, eles ficaram surpreendidos, pois os soldados não eram cristãos. E se aqueles soldados saíssem por ai divulgando a Nova o eram cristãos. E se aqueles soldados saíssem por ai divulgando a Nova o segundo erro deles seria maior que o primeiro, como de fato foi. segundo erro deles seria maior que o primeiro, como de fato foi.

Mt. 28:15Mt. 28:15

Page 25: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.2 A ressurreição e o discipulado1.2 A ressurreição e o discipulado

                                              

Principais evidencias da ressurreição:Principais evidencias da ressurreição:

6)6)        A Confissão de Pedro A Confissão de Pedro

              Pedro durante a Crucificação estava indeciso, descrente, confuso, Pedro durante a Crucificação estava indeciso, descrente, confuso, fraco na Fé, desanimado... Deveras havia negado o Cristo três vezes. Mas fraco na Fé, desanimado... Deveras havia negado o Cristo três vezes. Mas quando ao ver o Cristo ressuscitado, a sua Fé é fortalecida, ele se quando ao ver o Cristo ressuscitado, a sua Fé é fortalecida, ele se encontra fortalecido, animado, renovado... Caso o Cristo não houvesse encontra fortalecido, animado, renovado... Caso o Cristo não houvesse ressuscitado Pedro seria o primeiro a desviar depois de Tomé. (Jo. 21: ressuscitado Pedro seria o primeiro a desviar depois de Tomé. (Jo. 21: 24,25) Pedro renova as suas forças e sua Fé fica amadurecida e Prega 24,25) Pedro renova as suas forças e sua Fé fica amadurecida e Prega para multidões ganhando 3 mil almas num só dia e escreve cartas as para multidões ganhando 3 mil almas num só dia e escreve cartas as Igrejas do presente e do futuro testemunhando que Cristo está vivo.(At. Igrejas do presente e do futuro testemunhando que Cristo está vivo.(At. 2:14-41)  2:14-41)  

Page 26: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.2 A ressurreição e o discipulado1.2 A ressurreição e o discipulado

                                              

Principais evidencias da ressurreição:Principais evidencias da ressurreição:

7)    A Ascensão de Cristo  O Cristo Ressurreto ascendendo aos Céus diante foi visto por centenas de pessoas. (At. 1:6-11/ 1ª Co. 15:6)

Page 27: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.2 A ressurreição e o discipulado1.2 A ressurreição e o discipulado

                                              

Principais evidencias da ressurreição:Principais evidencias da ressurreição:

  8-8-Mais de 500 Testemunhas OcularesMais de 500 Testemunhas Oculares

1ª Co. 15: 3 Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo 1ª Co. 15: 3 Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras;segundo as Escrituras;4 que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, 4 que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras;segundo as Escrituras;5 que apareceu a Cefas, e depois aos doze;5 que apareceu a Cefas, e depois aos doze;6 depois apareceu a mais de quinhentos irmãos duma vez, dos quais vive ainda a 6 depois apareceu a mais de quinhentos irmãos duma vez, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormiram;maior parte, mas alguns já dormiram;7 depois apareceu a Tiago, então a todos os apóstolos;7 depois apareceu a Tiago, então a todos os apóstolos;8 e por derradeiro de todos apareceu também a mim, 8 e por derradeiro de todos apareceu também a mim, como a um abortivo.como a um abortivo.

Page 28: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO1.2 A ressurreição e o discipulado1.2 A ressurreição e o discipulado

                                              

Principais evidencias da ressurreição:Principais evidencias da ressurreição:

   9)9)        A Conversão de Paulo de Incrédulo no Cristo A Conversão de Paulo de Incrédulo no Cristo para Crente no Cristo para Crente no Cristo

(Acompanhe o testemunho de Paulo em Atos 9:1-20)(Acompanhe o testemunho de Paulo em Atos 9:1-20)

Page 29: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

1. O MESTRE JESUS CRISTO1. O MESTRE JESUS CRISTO

1.3 Poder de JESUS de enviar os novos discípulos1.3 Poder de JESUS de enviar os novos discípulos

Page 30: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃO2.1 Os primeiros discípulos2.1 Os primeiros discípulos

Os doze discípulos/apóstolos originais estão listados em Mateus 10:2-4: “Ora, os Os doze discípulos/apóstolos originais estão listados em Mateus 10:2-4: “Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”. A Bíblia também lista os 12 Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”. A Bíblia também lista os 12 discípulos/apóstolos em Marcos 3:16-19 e Lucas 6:13-16. Ao comparar as três discípulos/apóstolos em Marcos 3:16-19 e Lucas 6:13-16. Ao comparar as três passagens, há algumas pequenas diferenças. Aparentemente, Tadeu também era passagens, há algumas pequenas diferenças. Aparentemente, Tadeu também era conhecido como “Judas, filho de Tiago” (Lucas 6:16). Simão, o Zelote também era conhecido como “Judas, filho de Tiago” (Lucas 6:16). Simão, o Zelote também era conhecido como Simão, o cananeu. Judas Iscariotes, que traiu Jesus, foi conhecido como Simão, o cananeu. Judas Iscariotes, que traiu Jesus, foi substituído entre os doze apóstolos por Matias (veja Atos 1:20-26). Alguns substituído entre os doze apóstolos por Matias (veja Atos 1:20-26). Alguns professores bíblicos vêem Matias como um membro “inválido” para os 12 professores bíblicos vêem Matias como um membro “inválido” para os 12 apóstolos, e acreditam que o apóstolo Paulo foi a escolha de Deus para substituir apóstolos, e acreditam que o apóstolo Paulo foi a escolha de Deus para substituir Judas Iscariotes como o décimo segundo apóstolo.Judas Iscariotes como o décimo segundo apóstolo.

Page 31: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃO2.1 Os primeiros discípulos2.1 Os primeiros discípulos

Os doze discípulos/apóstolos eram homens comuns a quem Deus Os doze discípulos/apóstolos eram homens comuns a quem Deus usou de maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, usou de maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de Deus que “viraram o mundo de cabeça para baixo” (Atos 17:6). Deus que “viraram o mundo de cabeça para baixo” (Atos 17:6). Qual foi a mudança? Os 12 apóstolos/discípulos haviam “estado Qual foi a mudança? Os 12 apóstolos/discípulos haviam “estado com Jesus” (Atos 4:13). Que o mesmo possa ser dito de nós!com Jesus” (Atos 4:13). Que o mesmo possa ser dito de nós!

Page 32: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃO2.3 Os que foram efetivamente transformados2.3 Os que foram efetivamente transformados

Todos nós devemos experimentar a transformação de DEUS. Para Todos nós devemos experimentar a transformação de DEUS. Para isso o maior desafio é controlarmos os nossos temperamentosisso o maior desafio é controlarmos os nossos temperamentos

Page 33: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOPERSONAGENS BÍBLICOS E SEUS TEMPERAMENTOSPERSONAGENS BÍBLICOS E SEUS TEMPERAMENTOSPedro – O Sangüíneo – Mt 16:13-20Pedro – O Sangüíneo – Mt 16:13-20Depois do Senhor Jesus Cristo, Pedro é a pessoa que mais sobressai Depois do Senhor Jesus Cristo, Pedro é a pessoa que mais sobressai nos evangelhos, característica típica de um sangüíneo de chamar nos evangelhos, característica típica de um sangüíneo de chamar atenção por onde passa. Dentre os discípulos é o que deixa seus atenção por onde passa. Dentre os discípulos é o que deixa seus defeitos visíveis a todos, num momento é amável e alegre, no outro defeitos visíveis a todos, num momento é amável e alegre, no outro assusta com suas atitudes:assusta com suas atitudes:- Falava mais que os outros discípulos- Falava mais que os outros discípulos- O Senhor conversava muito com ele- O Senhor conversava muito com ele- Teve a ousadia de repreender o Mestre- Teve a ousadia de repreender o Mestre- Quando experimentou a plenitude do Espírito Santo não só foi o - Quando experimentou a plenitude do Espírito Santo não só foi o homem de maior influência na Igreja dos primeiros tempos e um desafio homem de maior influência na Igreja dos primeiros tempos e um desafio para os cristãos exemplificando o que o Espírito Santo pode fazer com para os cristãos exemplificando o que o Espírito Santo pode fazer com uma vida entregue a Eleuma vida entregue a Ele..

Page 34: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOCaracterísticas do Pedro SangüíneoImpulsivoMt 4:20 – no modo como atendeu ao chamado de JesusMt 14:28-29 – sua reação ao ver Jesus andando sobre o marMt 17:1-13- sua atitude diante da transfiguraçãoJo 18:10 – ao reagir à prisão do Senhor JesusMt 28:6; Jo 20:6 – ao saber da ressurreição do Senhor JesusJo 21:1-11 – ao encontrar-se com o Senhor após a ressurreição

Page 35: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃODesinibidoLc 5:1-11 – sua atitude reveladora na pesca maravilhosaFalanteMt 16:13-20, Jo 6:66-69 – o efeito positivo do seu testemunho acerca da identidade de JesusEgoístaMt 16:22 – sua motivação egoísta valeu-lhe a repreensão mais severa feita pelo SenhorInteresseiroMt 19:27-30 – seus questionamentos quanto aos favores por seguir ao mestreFanfarrãoMt 26:33 – sua tendência a gabolice

Page 36: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOPedro cheio do Espírito Santo““O que Deus fez por seu apóstolo sangüíneo, Ele fará por você, desde O que Deus fez por seu apóstolo sangüíneo, Ele fará por você, desde que esteja disposto a cooperar com o Espírito Santo permitindo que o que esteja disposto a cooperar com o Espírito Santo permitindo que o seu poder o fortaleça em suas fraquezas”.seu poder o fortaleça em suas fraquezas”.At 1:15 – o primeiro sinal de uma transformação: Pedro, um homem At 1:15 – o primeiro sinal de uma transformação: Pedro, um homem sangüíneo e iletrado, agora, cheio do Espírito Santo torna-se um sangüíneo e iletrado, agora, cheio do Espírito Santo torna-se um grande pregador do Evangelho.grande pregador do Evangelho.At 3:1-7 – a ousadia de Pedro é convertida em glorificar o Senhor Jesus At 3:1-7 – a ousadia de Pedro é convertida em glorificar o Senhor Jesus e não a si mesmo.e não a si mesmo.At 4:5-13 – o Pedro que antes negara o Senhor Jesus, agora confessa At 4:5-13 – o Pedro que antes negara o Senhor Jesus, agora confessa abertamente que Ele é o Salvador.abertamente que Ele é o Salvador.At 5:40-42 – a constância de Pedro é evidente ao ser açoitado At 5:40-42 – a constância de Pedro é evidente ao ser açoitado severamente pelo oficial do Sinédrio.severamente pelo oficial do Sinédrio.At 9:36-42 – a humildade e dependência de Deus.At 9:36-42 – a humildade e dependência de Deus.2 Pe 3:15 – a maturidade de Pedro2 Pe 3:15 – a maturidade de Pedro

Page 37: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOPaulo – O ColéricoPaulo – O ColéricoPersonagem bíblico que melhor ilustra o temperamento colérico é Personagem bíblico que melhor ilustra o temperamento colérico é o apóstolo Paulo. Ele é de fato excelente exemplo da maneira o apóstolo Paulo. Ele é de fato excelente exemplo da maneira como o Espírito Santo modifica uma pessoa de vontade férrea, como o Espírito Santo modifica uma pessoa de vontade férrea, após sua conversão. Saulo de Tarso era um colérico de após sua conversão. Saulo de Tarso era um colérico de aprimorada educação e muita religiosidade. Aparece no cenário aprimorada educação e muita religiosidade. Aparece no cenário bíblico, participando do apedrejamento de Estevão (At 7:54-58). bíblico, participando do apedrejamento de Estevão (At 7:54-58). As testemunhas deixaram suas vestes aos seus pés de um jovem As testemunhas deixaram suas vestes aos seus pés de um jovem chamado Saulo, o que indica ser ele o líder do grupo. Estudiosos chamado Saulo, o que indica ser ele o líder do grupo. Estudiosos afirmam que ele era membro do Sinédrio – o conselho dos afirmam que ele era membro do Sinédrio – o conselho dos setenta anciões de Israel. E Saulo que era jovem na época, isto setenta anciões de Israel. E Saulo que era jovem na época, isto seria um privilégio fora do comumseria um privilégio fora do comum.

Page 38: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOCaracterísticas do Paulo ColéricoCaracterísticas do Paulo ColéricoCruelCruel – a Bíblia descreve Saulo como “respirando ameaças e – a Bíblia descreve Saulo como “respirando ameaças e morte contra os discípulos do Senhor”(At 9:1-2). A maioria dos morte contra os discípulos do Senhor”(At 9:1-2). A maioria dos coléricos tem forte tendência a astúcia e a ardilosidade quando coléricos tem forte tendência a astúcia e a ardilosidade quando motivados pelo ódio ou pela intolerância. Antes de sua conversão motivados pelo ódio ou pela intolerância. Antes de sua conversão era por instinto um líder zeloso e ativo, implacavelmente cruel era por instinto um líder zeloso e ativo, implacavelmente cruel com os que o contrariavam.com os que o contrariavam.

Page 39: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOForça de vontade – uma das maiores vantagens do indivíduo com este temperamento é sua força de vontade, o que pode fazer dele uma pessoa muito bem sucedida. Paulo se refere a isso em 1 Co 9:24-27. Suas atitudes tinham metas definidas, Paulo sabia o que queria e para onde ia. Ele sabia que autodisciplina começa ne mente. Se você não resolver em sua mente que faça determinada coisa, provavelmente jamais conseguirá fazê-la (2 Co 10). Esta imensa força de vontade fez dele um líder com capacidade de dirigir e motivar outras pessoas.

Page 40: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOAgressivo – ira e agressividade são características deste temperamento. Vimos que tais sentimentos o influenciaram antes de sua conversão, mas depois desta, raramente aquelas aparecem. Um desses casos é relatado em At 15, sua discussão com Barnabé. Paulo mostrou-se intolerante e inflexível. Outra erupção de ira do apóstolo se encontra em At 23, ao ser levado preso perante o Sinédrio. Isto mostra que um colérico, mesmo cristão, tem na ira um problema.

Page 41: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOA transformação de PauloA transformação de PauloApesar do grande potencial, ele é, provavelmente por natureza, o Apesar do grande potencial, ele é, provavelmente por natureza, o mais carente das características proporcionadas pela plenitude do mais carente das características proporcionadas pela plenitude do Espírito Santo do que qualquer dos outros temperamentos. A Espírito Santo do que qualquer dos outros temperamentos. A carta aos Gálatas 5:22-23 – revela-nos as características carta aos Gálatas 5:22-23 – revela-nos as características necessárias ao temperamento colérico. Todas elas se encontram necessárias ao temperamento colérico. Todas elas se encontram na vida do apóstolo após sua conversão.na vida do apóstolo após sua conversão.AmorAmor – o Espírito Santo, de maneira maravilhosa, transformou – o Espírito Santo, de maneira maravilhosa, transformou um indivíduo irado, amargo e perseguidor, em uma pessoa um indivíduo irado, amargo e perseguidor, em uma pessoa calorosa e compassiva (Rm 10:1, 9:1-3).calorosa e compassiva (Rm 10:1, 9:1-3).

Page 42: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOPaz – O Espírito Santo de Deus fez com que Paulo compreendesse que a paz não depende de circunstâncias ideais. Quando o apóstolo foi encarcerado, um sentimento sobrenatural de paz tomou conta de seu ser (Fp 4:11-12; 6,7)Humildade – O Espírito Santo conhecia bem a necessidade que Paulo tinha de humildade, pois após sua visão do céu relatada em 2 Co 12, foi-lhe posto um espinho na carne (Rm 8:28). Paulo tinha necessidade de sempre relembrar sua dependência de Deus.

Page 43: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOConclusão:Conclusão: Paulo entregou sua férrea vontade ao Senhor Jesus Paulo entregou sua férrea vontade ao Senhor Jesus na estrada de Damasco. Quando tomou esta decisão parecia ter na estrada de Damasco. Quando tomou esta decisão parecia ter muito a perder, porém, sua vida é um exemplo claro das palavras muito a perder, porém, sua vida é um exemplo claro das palavras de Jesus “Quem perder a sua vida por minha causa, achá-la há de Jesus “Quem perder a sua vida por minha causa, achá-la há (Mt 10:39).(Mt 10:39).

Page 44: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOMoisés – O MelancólicoMoisés – O MelancólicoO melancólico Moisés nos fornece excelente material para um O melancólico Moisés nos fornece excelente material para um estado analítico do temperamento porque as Escrituras nos dão estado analítico do temperamento porque as Escrituras nos dão muitas informações a seu respeito. O melancólico líder de Israel muitas informações a seu respeito. O melancólico líder de Israel ilustra claramente a diferença que o poder de Deus faz na vida de ilustra claramente a diferença que o poder de Deus faz na vida de um homem. Depois de educado aprimoradamente durante um homem. Depois de educado aprimoradamente durante quarenta anos na sede da cultura egípcia, este brilhante quarenta anos na sede da cultura egípcia, este brilhante melancólico passou 40 anos cuidando de animais num deserto melancólico passou 40 anos cuidando de animais num deserto distante. Com 80 ouviu o chamado de Deus da sarça ardente, e distante. Com 80 ouviu o chamado de Deus da sarça ardente, e durante os 40 anos seguintes foi um dos maiores líderes do durante os 40 anos seguintes foi um dos maiores líderes do mundo. Como qualquer cristão dos dias de hoje, Moisés só foi mundo. Como qualquer cristão dos dias de hoje, Moisés só foi produtivo para Deus quando controlado pelo Espírito Santo.produtivo para Deus quando controlado pelo Espírito Santo.

Page 45: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOCaracterísticas do Moisés MelancólicoCaracterísticas do Moisés MelancólicoTalentosoTalentoso – em At 7:22, Estevão, 1º mártir do – em At 7:22, Estevão, 1º mártir do cristianismo, nos informa que Moisés foi educado em cristianismo, nos informa que Moisés foi educado em toda a ciência dos egípcios e era poderoso em palavras toda a ciência dos egípcios e era poderoso em palavras e obras. O Egito era na época o centro da civilização e e obras. O Egito era na época o centro da civilização e ele absorveu todo o conhecimento dos egípcios sem se ele absorveu todo o conhecimento dos egípcios sem se deixar dominar. A habilidade de Moisés em conduzir deixar dominar. A habilidade de Moisés em conduzir três milhões de pessoas através do deserto; como juiz, três milhões de pessoas através do deserto; como juiz, profeta reflete sua natureza excepcionalmente bem profeta reflete sua natureza excepcionalmente bem dotada.dotada.

Page 46: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOAbnegadoAbnegado – os indivíduos melancólicos têm – os indivíduos melancólicos têm dificuldades em desfrutar do conforto ou do sucesso dificuldades em desfrutar do conforto ou do sucesso sem sentir alguma culpa. Têm freqüentemente a sem sentir alguma culpa. Têm freqüentemente a inclinação de se dedicar a causas que exijam sacrifício. inclinação de se dedicar a causas que exijam sacrifício. Na vida de Moisés isto é visto claramente em Hb 11:23-Na vida de Moisés isto é visto claramente em Hb 11:23-27, seu exemplo de abnegação e renúncia é prova de 27, seu exemplo de abnegação e renúncia é prova de que homem algum sai perdendo quando dá sua vida a que homem algum sai perdendo quando dá sua vida a Deus.Deus.

Page 47: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOA lealdade de MoisésA lealdade de Moisés – um dos traços mais admiráveis do – um dos traços mais admiráveis do melancólico é a sua lealdade e fidelidade. Embora não seja melancólico é a sua lealdade e fidelidade. Embora não seja fácil fazer amigos, é intensamente leal àqueles que adquire. fácil fazer amigos, é intensamente leal àqueles que adquire. Esta característica fez com que tivesse facilidade em ser de Esta característica fez com que tivesse facilidade em ser de maneira especial devotado a Deus. A devoção de Moisés maneira especial devotado a Deus. A devoção de Moisés cresceu durante os 40 anos no deserto. Quando os cresceu durante os 40 anos no deserto. Quando os problemas surgiram, buscava direção divina e como líder problemas surgiram, buscava direção divina e como líder deu várias provas de sua fidelidade ao Senhor (Ex deu várias provas de sua fidelidade ao Senhor (Ex 14;16;17). Isto não significa que Moisés era perfeito. Você 14;16;17). Isto não significa que Moisés era perfeito. Você encontrará diversas falhas em sua vida indicando que era encontrará diversas falhas em sua vida indicando que era muito humano, durante os anos em que serviu a Deus.muito humano, durante os anos em que serviu a Deus.

Page 48: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOComplexo de inferioridadeComplexo de inferioridade – os talentos de Moisés são – os talentos de Moisés são negligenciados devido ao seu excessivo sentimento de negligenciados devido ao seu excessivo sentimento de inferioridade. As desculpas que Moisés deu ao Deus Todo-inferioridade. As desculpas que Moisés deu ao Deus Todo-Poderoso quando conversaram junto à sarça ardente são um Poderoso quando conversaram junto à sarça ardente são um exemplo clássico da depreciação que os melancólicos fazem de exemplo clássico da depreciação que os melancólicos fazem de si mesmos:si mesmos:1. Não tenho talento1. Não tenho talento – “quem sou eu para ir a Faraó e tirar do – “quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel?”Egito os filhos de Israel?”(Ex 3:11). Moisés depreciava suas habilidades pessoais e (Ex 3:11). Moisés depreciava suas habilidades pessoais e recuava diante da idéia de colocar seus talentos à disposição do recuava diante da idéia de colocar seus talentos à disposição do Senhor. A resposta de Deus a Moisés é válida para todos os Senhor. A resposta de Deus a Moisés é válida para todos os cristãos: “Certamente Eu serei contigo”(Ex 3:12) Do que mais cristãos: “Certamente Eu serei contigo”(Ex 3:12) Do que mais Moisés precisava?Moisés precisava?

Page 49: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃO2. Ninguém acredita em mim2. Ninguém acredita em mim – “Mas eis que não – “Mas eis que não crerão nem acudirão à minha voz”(Ex 4:1)crerão nem acudirão à minha voz”(Ex 4:1)O medo de ser rejeitado faz parte do complexo de O medo de ser rejeitado faz parte do complexo de inferioridade do melancólico. Este temor é totalmente inferioridade do melancólico. Este temor é totalmente egoísta, e quanto mais cedo for reconhecido como egoísta, e quanto mais cedo for reconhecido como pecado, mais depressa experimentaremos o poder pecado, mais depressa experimentaremos o poder transformador de Deus em nossas vidas.transformador de Deus em nossas vidas.

Page 50: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃO3. Não sei falar em público3. Não sei falar em público – “Nunca fui eloqüente… – “Nunca fui eloqüente…pois sou pesado de boca e pesado de língua”(Ex 4:10). pois sou pesado de boca e pesado de língua”(Ex 4:10). A resposta de Deus a Moisés é hoje tão pertinente A resposta de Deus a Moisés é hoje tão pertinente quanto foi o passado: “Quem fez a boca do homem?… quanto foi o passado: “Quem fez a boca do homem?… Eu serei com tua boca e te ensinarei o que hás de falar” Eu serei com tua boca e te ensinarei o que hás de falar” (Ex 4:11). Pregar e ensinar a palavra de Deus não tem (Ex 4:11). Pregar e ensinar a palavra de Deus não tem nada a ver com eloqüência e sim com obediência. A nada a ver com eloqüência e sim com obediência. A resposta do Senhor a Moisés esclarece que o êxito resposta do Senhor a Moisés esclarece que o êxito espiritual é alcançado pelo poder de Deus e não pelo espiritual é alcançado pelo poder de Deus e não pelo nosso potencial e nossos talentos.nosso potencial e nossos talentos.

Page 51: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃO4. A ira de Moisés – 4. A ira de Moisés – além do medo, a ira reprimida além do medo, a ira reprimida freqüentemente espreita o temperamento melancólico. freqüentemente espreita o temperamento melancólico. Sua incapacidade de controlar essa emoção o impediu Sua incapacidade de controlar essa emoção o impediu de entrar na terra prometida (Ex 16:20; 32:19). A ira de entrar na terra prometida (Ex 16:20; 32:19). A ira auto-indulgente desagrada a Deus e leva a graves auto-indulgente desagrada a Deus e leva a graves pecados. Nenhuma pessoa compreensiva criticaria pecados. Nenhuma pessoa compreensiva criticaria Moisés por se irritar com aquele povo ingrato, mas Moisés por se irritar com aquele povo ingrato, mas Deus, O Todo-Poderoso, assim o fez, pois o Senhor lhe Deus, O Todo-Poderoso, assim o fez, pois o Senhor lhe tinha oferecido toda orientação e poder necessáriotinha oferecido toda orientação e poder necessário.

Page 52: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃO5. A depressão de Moisés5. A depressão de Moisés – Moisés é um dos três grandes – Moisés é um dos três grandes servos de Deus que ficaram deprimidos a ponto de se desesperar servos de Deus que ficaram deprimidos a ponto de se desesperar e pedir a Deus que lhes permitisse morrer. Os outros dois foram e pedir a Deus que lhes permitisse morrer. Os outros dois foram Elias (1 Rs 19) e Jonas (Jn 4:1-3). De todos os temperamentos, o Elias (1 Rs 19) e Jonas (Jn 4:1-3). De todos os temperamentos, o maior problema das pessoas melancólicas é a depressão. O maior problema das pessoas melancólicas é a depressão. O relato da depressão de Moisés é dado em Nm 11:1-15. Deus relato da depressão de Moisés é dado em Nm 11:1-15. Deus jamais pediu a Moisés que suportasse a todo aquele peso de jamais pediu a Moisés que suportasse a todo aquele peso de responsabilidade, os quais eram Dele. Porém Moisés cultivou de responsabilidade, os quais eram Dele. Porém Moisés cultivou de tal forma a auto-piedade que pediu ao Senhor: “Se assim me tal forma a auto-piedade que pediu ao Senhor: “Se assim me tratas mata-me de uma vez, eu Te peço, se tenho achado favor tratas mata-me de uma vez, eu Te peço, se tenho achado favor aos Teus olhos”. Lembre-se de que a reação de Moisés, face aos aos Teus olhos”. Lembre-se de que a reação de Moisés, face aos acontecimentos, foi o que causou a sua depressão, e não as acontecimentos, foi o que causou a sua depressão, e não as circunstâncias em si mesmas.circunstâncias em si mesmas.

Page 53: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOAbraão – o FleumáticoAbraão – o FleumáticoAs pessoas de mais fácil convivência são as fleumáticas. Sua As pessoas de mais fácil convivência são as fleumáticas. Sua natureza calma e sossegada faz com que sejam benquistas por natureza calma e sossegada faz com que sejam benquistas por todos. Por ser um tanto introvertido, suas fraquezas e virtudes todos. Por ser um tanto introvertido, suas fraquezas e virtudes não são tão perceptíveis. Um de seus maiores problemas é a falta não são tão perceptíveis. Um de seus maiores problemas é a falta de motivação. Tem a tendência de olhar a situação como mero de motivação. Tem a tendência de olhar a situação como mero espectador, evitando a todo custo envolver-se em atividades; o espectador, evitando a todo custo envolver-se em atividades; o medo de errar perante as outras pessoas, gera relutância em medo de errar perante as outras pessoas, gera relutância em lançar-se a algum projeto. Vários homens dos tempos bíblicos lançar-se a algum projeto. Vários homens dos tempos bíblicos parecem ter possuído boa parcela deste temperamento: Noé, parecem ter possuído boa parcela deste temperamento: Noé, Samuel, Daniel, José (esposo de Maria), Natanael, Felipe e Samuel, Daniel, José (esposo de Maria), Natanael, Felipe e Tiago, porém, o melhor exemplo é Abraão.Tiago, porém, o melhor exemplo é Abraão.

Page 54: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOCaracterísticas do Abraão FleumáticoCaracterísticas do Abraão FleumáticoCautelosoCauteloso – a hesitação, indecisão e o medo, naturais – a hesitação, indecisão e o medo, naturais no fleumático, são vistos em Abraão em Gênesis 12, ao no fleumático, são vistos em Abraão em Gênesis 12, ao receber o chamado do Senhor, era tão dependente de receber o chamado do Senhor, era tão dependente de seus pais que em vez de obedecer inteiramente a seus pais que em vez de obedecer inteiramente a ordem de Deus, levou consigo seus familiares o que lhe ordem de Deus, levou consigo seus familiares o que lhe causou sérios problemas. Muitos cristãos fleumáticos causou sérios problemas. Muitos cristãos fleumáticos relutam diante das oportunidades, não pela falta de relutam diante das oportunidades, não pela falta de capacidade, mas pela hesitação de aventurarem-se pelo capacidade, mas pela hesitação de aventurarem-se pelo desconhecido.desconhecido.

Page 55: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOPacíficoPacífico – uma das características mais admiráveis é o – uma das características mais admiráveis é o seu amor à paz. Tendem a demonstrar serenidade e seu amor à paz. Tendem a demonstrar serenidade e calma, seu desejo de paz e harmonia é, em geral, maior calma, seu desejo de paz e harmonia é, em geral, maior do que o de possuir bens pessoais. Em Gn 13:8-9 na do que o de possuir bens pessoais. Em Gn 13:8-9 na discussão entre os pastores de Ló e Abraão, este discussão entre os pastores de Ló e Abraão, este intervém de maneira ordeira, dando ao sobrinho o intervém de maneira ordeira, dando ao sobrinho o direito de escolhadireito de escolha.

Page 56: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOLealLeal – sua atitude quando pressionado, revela sua – sua atitude quando pressionado, revela sua personalidade. De todos os tipos de temperamentos, os personalidade. De todos os tipos de temperamentos, os fleumáticos são os que melhor trabalham sob pressão, fleumáticos são os que melhor trabalham sob pressão, demonstram calma e eficiência em tempos de crise. Em demonstram calma e eficiência em tempos de crise. Em Gn 14, ao saber que a terra de Ló estava em guerra e Gn 14, ao saber que a terra de Ló estava em guerra e que este havia sido levado cativo, Abraão age como seu que este havia sido levado cativo, Abraão age como seu defensor demonstrando características latentes de defensor demonstrando características latentes de liderança e que sua amizade ao sobrinho estava acima liderança e que sua amizade ao sobrinho estava acima de suas diferenças pessoais.de suas diferenças pessoais.

Page 57: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOPassivoPassivo – junto à sua inclinação natural para a paz, há – junto à sua inclinação natural para a paz, há a passividade face aos conflitos. Em Gn 16 vemos a a passividade face aos conflitos. Em Gn 16 vemos a exagerada influência de Sara sobre Abraão, o que exagerada influência de Sara sobre Abraão, o que resultou em sérias conseqüências que permanecem até resultou em sérias conseqüências que permanecem até os dias de hoje. Uma das lições que os fleumáticos os dias de hoje. Uma das lições que os fleumáticos precisam aprender é que nada se consegue pela precisam aprender é que nada se consegue pela acomodaçãoacomodação.

Page 58: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOTemerosoTemeroso – o fleumático possui doses generosas de medo – o fleumático possui doses generosas de medo e Abraão tinha grande problema com seus temores íntimos. e Abraão tinha grande problema com seus temores íntimos. Por causa da grande fome que assolava a terra, Abraão Por causa da grande fome que assolava a terra, Abraão deixou de lado a vontade de Deus e foi para o Egito; por deixou de lado a vontade de Deus e foi para o Egito; por causa de seu temor a Faraó, nega que Sara era sua esposa. causa de seu temor a Faraó, nega que Sara era sua esposa. A covardia de Abraão resultou em sua expulsão da terra, A covardia de Abraão resultou em sua expulsão da terra, dando um péssimo testemunho do Senhor naquela terra dando um péssimo testemunho do Senhor naquela terra pagã (Gn 12). Abraão negou a Sara novamente para pagã (Gn 12). Abraão negou a Sara novamente para conseguir os favores de Abimeleque. Se não fosse a conseguir os favores de Abimeleque. Se não fosse a intervenção divina, os dois teriam sido envolvidos em um intervenção divina, os dois teriam sido envolvidos em um pecado trágico (Gn 20). Os nossos pretextos e as nossas pecado trágico (Gn 20). Os nossos pretextos e as nossas concessões jamais melhoram o plano e a provisão de Deus.concessões jamais melhoram o plano e a provisão de Deus.

Page 59: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

2. A GRANDE COMISSÃO2. A GRANDE COMISSÃOA transformação de AbraãoO crescimento de Abraão na fé mostra-nos um crescimento gradual que Deus dá a todo crente. Uma das maiores provas deste crescimento está no sacrifício de Isaque (Gn 22). O resultado desta fé está na confiança que Abraão depositou na Palavra de Deus, agindo conforme sua promessa. A fé não precisa de respostas, só de direção.

Page 60: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR   Isso exige preparo e vida exemplarIsso exige preparo e vida exemplar

Page 61: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR

O ideal é viver o que se prega e ensina, pois somos O ideal é viver o que se prega e ensina, pois somos observados todo o tempo.observados todo o tempo.

Page 62: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR   3.1 Por causa da eficácia desse método3.1 Por causa da eficácia desse método1. RELACIONAL. RELACIONALDiscipulado é transfusão de vida. Discipulado é relacionamento: um Discipulado é transfusão de vida. Discipulado é relacionamento: um encontro de uma vida com outra. Não é apenas uma série de reuniões encontro de uma vida com outra. Não é apenas uma série de reuniões com um plano de estudo. Apresentamos algumas qualidades que nos com um plano de estudo. Apresentamos algumas qualidades que nos auxiliarão a desenvolver um relacionamento saudável no discipulado:auxiliarão a desenvolver um relacionamento saudável no discipulado:1ª Calor Humano: discipulado é amizade, devemos escutar com empatia 1ª Calor Humano: discipulado é amizade, devemos escutar com empatia as mágoas, tristezas, interesses, alegrias e preocupações do nosso as mágoas, tristezas, interesses, alegrias e preocupações do nosso discípulo. O amor motiva-nos a andar a segunda milha.discípulo. O amor motiva-nos a andar a segunda milha.2ª Maturidade: o discipulador deverá servir de exemplo, desta forma o 2ª Maturidade: o discipulador deverá servir de exemplo, desta forma o discípulo imitará sua conduta e aprenderá a ter atitudes corretas. O discípulo imitará sua conduta e aprenderá a ter atitudes corretas. O discipulador necessita ser leal, imparcial, e ter paciência com seus discipulador necessita ser leal, imparcial, e ter paciência com seus discípulos.discípulos.

3ª Disponibilidade: o discipulado deverá ser uma prioridade. Você e seu discípulo precisam ter um acesso significativo de um ao outro para ter um relacionamento de qualidade.4ª Sinceridade: no discipulado o relacionamento não se desenvolve enquanto não haja comunicação sincera e transparente. Estimule a sinceridade no seu discípulo, falando de si mesmo. Escute! Sua atenção prova que você se importa com ele.5ª Motivação: Todos precisam de motivação constante para prosseguir em direção ao alvo. Procure encorajar seu discípulo em todas as oportunidades.

Page 63: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR   3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima

Data Região Mortos Magnitude Comentários

1290 27/09 Chihli, China 100.000

1556 23/01 Shensi, China 800.000

1737 11/10 Calcutá, India 200.000

1755 01/11 Lisboa, Portugal 70.000

1783 04/02 Calábria, Itália 50.000

1797 04/02 Quito, Equador 40.000

1828 12/12 Echigo, Japão 30.000

1868 16/08 Equador/Colômbia 70.000

1906 18/04 São Francisco, USA 700 8,25 Incêndio em São Francisco

1908 28/12 Messina, Itália 120.000 7,5

Page 64: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR   3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima

1920 16/12 Kansu,China 180.000 8,5

1923 01/09 Kwanto, Japão 143.000 8,2 Incêndio em Tóquio

1932 26/12 Kansu, China 70.000 7,6

1939 31/05 Quetta, India 60.000 7,5

1960 29/02 Agadir, Marrocos 14.000 5,9 Matou 40% da população

1964 28/03 Alaska 131 8,6 Grande destruição

1968 31/08 Iran 11.600 7,4 Falha superficial

1971 09/02 San Fernando, Calif. 65 6,5 Prejuízos meio bilhão de dólares

1972 23/12 Manágua, Nicaragua 5.000 6,2 Praticamente destruiu a capital

1975 04/02 Haicheng, China 1.328 7,4 Foi predito

Page 65: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR   3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima

1976 04/02 Guatemala 22.000 7,9 O falhamento rompeu cerca de 200 Km

1976 27/07 Tangshan, China 650.000 7,6 Ocasionou o maior número de mortos neste século

1985 18/09 México 10.000 8,1 Sérios danos na cidade do México com cerca de US$3.5 bilhões de prejuízos

1989 17/10 Loma Prieta, Cal. 57 7,1 Prejuízos da ordem de US$ 6 bilhões

1994 17/01 Northridge, Cal. 62 6,7 Prejuízos da ordem de US$15 bilhões

1995 16/01 Kobe, Japão 5.500 6.8 Prejuízos da ordem de US$ 100 bilhões

2001 09/11 Nova Iorque, EUA 3.000 Atentado as Torres Gêmeas (World Trade Center)

2004 26/12 Indonésia, Ásia 250.000 Tsunami

Page 66: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR   3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima

2005 08 América e Europa

O clima foi o responsável por tragédias. Em Portugal, imensas áreas foram devastadas por incêndios na seca de agosto. E enchentes mataram 30 pessoas na Áustria, Suiça e Romênia.

2005 08/27 Uttar Pradesh, Índia 800 Encefalite Japonesa ou Febre do Cérebro

2005 08/29 New Orleans, Luisiana, EUA 1036 Ventos de até 233 Km/h

Katrina, o pior furacão dos EUA nos últimos 13 anos. – 50.000 casas danificadas. Causou um prejuízo de R$500 bilhões.

2005 09/29 Vietnã , Ásia 120

Tufão Damrey, destruiu ou danificou 10.400 casas e escolas vietnamitas, também devastou quase 120 km de diques construídos para proteger arrozais da água do mar, segundo o governo.

Page 67: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR   3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima3.2 Porque a vinda de JESUS se aproxima

2005 09/23 New Orleans, Luisiana, Texas, EUA e Golfo do México

200 KM/h (classificação 5 na escala de furacões)

Furacão Rita – deixou mais de 1 milhão de casas sem energia elétrica. Provocou incêndios em várias cidades.

2005 10/06 Guatemala 652 Furacão Stan – cerca de 20.000 pessoas tiveram que buscar abrigo em albergues.

2005Jan-Out Golfo do México Tem a segunda pior estação de furacões da história. Foram 19

tempestades até agora.

2005 10/08 Afeganistão, Paquistão (norte), Índia e até Bangaladesh. 53.000 7.6

Terremoto. Vilas inteiras soterradas por avalanches provocadas pelo terremoto. Nas cidades do norte do país, bairros desaparecidos.

2005 10/16 Tóquio, Japão 6.2 Terremoto

2005 10/18 México, Cuba e Flórida 4 Furacão Vilma

Page 68: A instituição do discipulado

AA INSTITUIÇÃOINSTITUIÇÃO DODO DISCIPULADODISCIPULADO

3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR3. POR QUE DEVEMOS DISCIPULAR  3.3 Porque a vida terrena é curta, mas a alma é 3.3 Porque a vida terrena é curta, mas a alma é eternaeterna

Page 69: A instituição do discipulado