a moska 3º edição

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as coisas, montamos na bicicleta e fomos embora.” A MOSKA: Taí, mais uma aventura que nos honramos de trazer a você queridos companheiros. Mas e ai, será que essa viagem foi uma “viagem”? Claro que não!!!, quer saber mais? A MOSKA está organizando uma expedição até lá. Dizem ainda, que a Toca do Bugre era utilizada pelos Indios Tamoios como caminho alternativo que tem saída em Praias do Litoral Norte onde eles saqueavam ouro dos piratas e navegadores e depositavam em salas da Toca. E você quer entrar na toca? Então se toca, fique ligado !!! os bichos passaram. Isso dentro do 1º cômodo. O cômodo tinha uns 8 metros de largura por 8 de comprimento e uns 5m de altura. No teto aquelas pedras cheias de pontas, pareciam que iam cair. Fomos para o 2º cômodo mais a frente, onde tivemos que rastejar metros de chão de pedra com aquela areia branquinha. Batemos as lanternas para ver se não havia cobras, aranhas, e fomos rastejando, um atrás do outro, igual a soldado do exercito, porque tinha apenas 70 centímetros só para passar. Acabamos em um buta salão quadrado, tinha uns 36m2 mais ou menos, também com uns 5 metros de altura. Continuamos. Andamos uns 2 metros pelo corredor de pedra e demos em um buracão, parecia uma piscina, cheiinho de água, tinha 1 metro de água. Batemos as lanternas na água, parecia ouro de tão amarelinha/branquinha, estava brilhando. Para passar do outro lado a gente tinha que entrar na água, não tinha outro jeito. Descemos na corda e entramos na água. Dentro da caverna não é frio, é temperatura normal. Do outro lado, tinha um vão de pedra de 1m de largura, parecia uma porta. Era um paredão. Saímos num outro cômodo grande, esse tinha uns 5 metros por 6 metros, com uns 4 metros de altura. Dentro do cômodo tinha um ovo enorme de uns 3,5 metros de altura, quase batia no teto, quase a metade dele era enterrado no chão. Era como se fincasse um ovo no chão até quase a metade e o restante ficasse para fora. Tinha tudo quanto era nome de índio escrito nesse ovo. O Helio fotografou tudo. Nesse cômodo tinha uma montoeira de ossos de gente, com três cabeças. De certo esse pessoal entrou sem corda e não conseguiu sair. É igual a um labirinto dentro. Tem muita entrada. Morreu muita gente lá depois que a entrar lá depois, porque estava vindo gente de longe e ficando lá dentro. Tem muita gente morta lá. Andamos mais um pouco pelos corredores e saímos em um cômodo que tinha um buraco como uma porta, que dava em outro cômodo. Nesse tinha umas coisas de índio, havia uns ferros de 2 polegadas mais ou menos, da largura de uma lata de cerveja, também umas lanças cheio de bordado, lindo. Não tinha jeito de levar embora, porque era comprido com uns três metros de comprimento. Havia também alguns arcos e flechas com 2 metros de altura, deviam ser feitos com madeira de brejaúva. Saímos desse cômodo, andamos mais um pouco, deu uns 80 metros a corda. Aí já começou a derreter a pilha da lanterna. Não dava para entrar mais. Eu disse: “Helio, vamos tentar entra mais um pouquinho para ver!”. Chegamos numa altura onde tinha um buracão redondo no barranco, cheio de mato. O buraco tinha o tamanho de um pneu de caminhão. A gente precisava entrar nesse buraco para saber o que tinha lá dentro. Ninguém queria entrar. Era uma passagem. Cutucamos com o pedaço de pau. Do solo até o buraco tinha quase 2 metros de altura, dava para por a barriga e varar o buraco. Do lado esquerdo tinha uma outra passagem, uma roda de pedra que caia água igual a uma cachoeira. Para ver o que tinha do outro lado tinha que colocar a cabeça na água que caia do teto. Era muito fundo, era um abismo. Batemos as lanternas e dava para ver alguns degraus de pedra. Jogamos uma pedra grande para ver a profundidade do buraco. Esperamos para ouvir ela bater no fim do buraco e não bateu de tão fundo que era. Chegamos a 100m da corda e não dava para continuar. A lanterna estava tão fraquinha! E para gente voltar...! Na volta, encontramos uma caranguejeira enorme, um monstro de aranha. O Zé Caconde queria dar tiro na aranha. Eu falei: “Pelo amor de Deus, num da tiro se não nois num sai daqui!” ele tava com uma garrucha na cintura. “Dar tiro! Cê ta louco? Desmorona tudo aqui e a gente nunca mais sai!”. Ele pegou um pedaço de pau e matou a aranha. “Matar aranha para quê? Era só tocar que ela ia embora”. Quase morri de dó. A lanterna já num dava quase para enxergar, de tão fraca que tava. E o medo de pisar em uma aranha ou cobra! Saímos, já estava escuro. Estávamos verde igual a um periquito da cabeça ao pés, de limo e sujeira de morcego. Aí juntamos 04 Entre em contato com A MOSKA [email protected] gente entrou. Até proibiram de Não jogue este jornal em vias publicas nem na lata do lixo, repasse esse exemplar para seus amigos 05 Autorizado a reprodução desse jornal A Toca do Bugre por dentro “Não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei até o ultimo instante seu direito de dizê-la.” (Voltaire) Expediente Editores: Redatores: Textos: Colaborador: Revisão de texto: Diagramação: Mathias Neo Phill (Cérebro Enlatado) Mathias Neo Phill (Cérebro Enlatado) Mathias Neo e Jotavê Robson Faria e Rogério Faria Robson Faria e Rogério Faria Phill (Cérebro Enlatado) “As opiniões e informações expressas nesse jornal são de responsabilidade de seus respecvos autores” Representação da evolução do Boitatá pelo designer Phill (Cérebro Enlatado) A Verdade está lá fora! Mãe de Ouro

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A Moska Jornal de Paraibuna

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Page 1: A moska 3º edição

as coisas, montamos na bicicleta e fomos embora.”A MOSKA: Taí, mais uma aventura que nos honramos de trazer a você queridos companheiros. Mas e ai, será que essa viagem foi uma “viagem”? Claro que não!!!, quer saber mais? A MOSKA está organizando uma expedição até lá. Dizem ainda, que a Toca do Bugre era utilizada pelos Indios Tamoios como caminho alternativo que tem saída em Praias do Litoral Norte onde eles saqueavam ouro dos piratas e navegadores e depositavam em salas da Toca. E você quer entrar na toca? Então se toca, fique ligado !!!

os bichos passaram. Isso dentro do 1º cômodo. O cômodo tinha uns 8 metros de largura por 8 de comprimento e uns 5m de altura. No teto aquelas pedras cheias de pontas, pareciam que iam cair. Fomos para o 2º cômodo mais a frente, onde tivemos que rastejar metros de chão de pedra com aquela areia branquinha. Batemos as lanternas para ver se não havia cobras, aranhas, e fomos rastejando, um atrás do outro, igual a soldado do exercito, porque tinha apenas 70 centímetros só para passar. Acabamos em um buta salão quadrado, tinha uns 36m2 mais ou menos, também com uns 5 metros de altura. Continuamos. Andamos uns 2 metros pelo corredor de pedra e demos em um buracão, parecia uma piscina, cheiinho de água, tinha 1 metro de água. Batemos as lanternas na água, parecia ouro de tão amarelinha/branquinha, estava brilhando. Para passar do outro lado a gente tinha que entrar na água, não tinha outro jeito. Descemos na corda e entramos na água. Dentro da caverna não é frio, é temperatura normal. Do outro lado, tinha um vão de pedra de 1m de largura, parecia uma porta. Era um paredão. Saímos num outro cômodo grande, esse tinha uns 5 metros por 6 metros, com uns 4 metros de altura.Dentro do cômodo tinha um ovo enorme de uns 3,5 metros de altura, quase batia no teto, quase a metade dele era enterrado no chão. Era como se fincasse um ovo no chão até quase a metade e o restante ficasse para fora. Tinha tudo quanto era nome de índio escrito nesse ovo. O Helio fotografou tudo. Nesse cômodo tinha uma montoeira de ossos de gente, com três cabeças. De certo esse pessoal entrou sem corda e não conseguiu sair. É igual a um labirinto lá dentro. Tem muita entrada. Morreu muita gente lá depois que a

entrar lá depois, porque estava vindo gente de longe e ficando lá dentro. Tem muita gente morta lá.Andamos mais um pouco pelos corredores e saímos em um cômodo que tinha um buraco como uma porta, que dava em outro cômodo. Nesse tinha umas coisas de índio, havia uns ferros de 2 polegadas mais ou menos, da largura de uma lata de cerveja, também umas lanças cheio de bordado, lindo. Não tinha jeito de levar embora, porque era comprido com uns três metros de comprimento. Havia também alguns arcos e flechas com 2 metros de altura, deviam ser feitos com madeira de brejaúva. Saímos desse cômodo, andamos mais um pouco, deu uns 80 metros a corda. Aí já começou a derreter a pilha da lanterna. Não dava para entrar mais. Eu disse: “Helio, vamos tentar entra mais um pouquinho para ver!”. Chegamos numa altura onde tinha um buracão redondo no barranco, cheio de mato. O buraco tinha o tamanho de um pneu de caminhão. A gente precisava entrar nesse buraco para saber o que tinha lá dentro. Ninguém queria entrar. Era uma passagem. Cutucamos com o pedaço de pau. Do solo até o buraco tinha quase 2 metros de altura, dava para por a barriga e varar o buraco. Do lado esquerdo tinha uma outra passagem, uma roda de pedra que caia água igual a uma cachoeira. Para ver o que tinha do outro lado tinha que colocar a cabeça na água que caia do teto. Era muito fundo, era um abismo. Batemos as lanternas e dava para ver alguns degraus de pedra. Jogamos uma pedra grande para ver a profundidade do buraco. Esperamos para ouvir ela bater no fim do buraco e não bateu de tão fundo que era. Chegamos a 100m da corda e não dava para continuar. A lanterna estava tão fraquinha! E para gente voltar...!Na volta, encontramos uma caranguejeira enorme, um monstro

de aranha. O Zé Caconde queria dar tiro na aranha. Eu falei: “Pelo amor de Deus, num da tiro se não nois num sai daqui!” ele tava com uma garrucha na cintura. “Dar tiro! Cê ta louco? Desmorona tudo aqui e a gente nunca mais sai!”. Ele pegou um pedaço de pau e matou a aranha. “Matar aranha para quê? Era só tocar que ela ia embora”. Quase morri de dó. A lanterna já num dava quase para enxergar, de tão fraca que tava. E o medo de pisar em uma aranha ou cobra! Saímos, já estava escuro. Estávamos verde igual a um periquito da cabeça ao pés, de limo e sujeira de morcego. Aí juntamos

04 Entre em contato com A MOSKA [email protected] entrou. Até proibiram de

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Autorizado a reprodução desse jornal

A Toca do Bugre por dentro

“Não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei até o ultimo instante seu direito de dizê-la.” (Voltaire)

ExpedienteEditores:

Redatores:

Textos: Colaborador:

Revisão de texto:Diagramação:

Mathias NettoPhill (Cérebro Enlatado)Mathias NettoPhill (Cérebro Enlatado)Mathias Netto e JotavêRobson Faria e Rogério FariaRobson Faria e Rogério FariaPhill (Cérebro Enlatado)

“As opiniões e informações expressas nesse jornal são de responsabilidade de seus respectivos autores”

Representação da evolução do Boitatá pelo designer Phill (Cérebro Enlatado)

A Verdade está lá fora! Mãe de Ouro

Page 2: A moska 3º edição

Mãe de Ouro é uma lenda do Folclore Brasileiro, mais típica e difundida nas regiões sudeste e nordeste do país. São varias as versões contadas em diferentes lugares, mas a base lendária ainda continua sólida. Remontam do século XVIII, mais precisamente época forte da corrida do ouro na áurea região de Goiás, Minas Gerais e Bahia.Diz-se que um mineiro, por muito tempo sofria com a falta de sorte em encontrar o precioso minério. Preocupado com os açoites que receberia mais uma vez de seu senhor pela baixa produção, teve um encontro mítico com uma aparição. Uma Deusa, uma mulher literalmente iluminada, indicara ao mineiro sem sorte uma mina farta e imaculada donde ele tinha a permissão para explorá-la o quanto precisasse, desde que sua existência e localidade nunca fossem reveladas em qualquer tempo ou circunstância.Contam ainda que, por certa vez desconfiado da grande produção do mineiro, já em tempo de crise no mercado de exploração, o senhor da mina submetera o pobre mineiro a modalidades de torturas e ameaças, até que este revelou seu segredo. Quebrado o pacto, a mulher transformou-se em uma imensa esfera de luz e subiu aos céus. Desde então, aparece sempre em locais de precipitações rochosas e picos isolados reluzindo ouro. Esta lenda vem se estendendo, com o passar do tempo, a toda costa brasileira, já com suas adaptações locais. É claro que Parahybuna

Alegre, Itapeva e Campo Redondo, pelas estradas e trilhas em meio à mata, próximo a cachoeiras e pastos descampados. Na cidade, pontualmente se destacam o morro do “Arvão”, a Barragem e a Tulipa como ponto de avistamento.Atentamos para um fato que despertou nossa curiosidade nos relatos obtidos: a visível e até espantosa veracidade e firmeza com que descreviam os fatos, carregados de detalhes e segurança, evidenciando a nítida emoção das experiências vividas.A MOSKA, com essa pesquisa popular, notou semelhanças entre os locais da aparição da Mãe de Ouro e relatos de manifestações ufológicas e de natureza energéticas diversas. Seria mera coincidência a maioria das referências serem regiões

Quando criança, lá pelos lados do Mata Onça, lugar de várias pedreiras, numa noite de março, voltando da festa no Campo Redondo, vi junto com meus irmãos e meus pais, luzes que voavam de uma pedreira para outra. (Era o que nos parecia) Na noite seguinte ficavamos observando e as luzes saíam daquela pedreira e voavam para outra. Na terceira noite, lá de novo, as luzes saindo e indo para uma outra pedreira lá pelos lados do Zé Cuta. Esses casos são conhecidos em diversas regiões de nosso município. Chamavam de mãe de Ouro. Há desses casos em outros bairros. Há também, homens grandes, trem fantasma (Lageado), seres

baixinhos com chifre, caipora, saci pererê, trem fantasma e muitas outras histórias. Atualmente não se houve mais sobre ocorrencias desse tipo Difícil ouvir que alguém viu mula sem cabeça, boitatá, porquinha dos sete leitões, mulher de branco, lobisomem. São todos casos antigos que se tornaram lenda. Hoje, o que vemos são discos voadores, homens verdes, Et de Varginha (baixinhos com chifre) Luzes, objetos não identificados, etc. E relatos de discos voadores temos inúmeros por aqui. Faz parte da cultura humana a busca por seres extraterrestres e até “intraterrestres”. Relatos, pinturas rupestres, desenhos milenares,

seres estão sendo encontrados em cavernas e paredões pelos confins do mundo. Não tem um país que não possua relatos de aparições e contatos em sua cultura popular. Paraibuna também tem desses causos em sua cultura, principalmente rural.

A MOSKA: Bom, Caros Amigos Leitores já é sabido por todos que acompanham a A MOSKA, e não é nenhuma novidade, que nossa querida Parahybuna é cheia de mistérios curiosidades que aguçam os sentidos e sentimentos dos que por aqui apeia. Dessa vez trazemos a vocês a história de um grupo de amigos que ouviram rumores de uma caverna que leva a um lugar exótico, um mundo perdido. Oque? Viagem ao Centro da Terra? Interessante comparação, mas não dessa vez é real e como não poderia ser diferente é aqui na nossa cidade. Você já ouviu falar na Toca do Bugre? Pois bem, ela fica lá no bairro do Pinhal e convido vocês agora para fazer um Tour com A MOSKA rumo a mais um enigma tupiniquim, viajando junto com o relato real do grupo liderado pelo emblemático e querido ícone Parahybunense o Ivanzinho do Taxi. Ivan um “moskito” nos falou que você e mais um pessoal já visitaram a Toca do Bugre. É verdade? Nós de A MOSKA gostaríamos de saber um pouco mais sobre isso, pode ser?IVAN: “A toca do bugre fica lá no Pinhal-Espirito Santo, em um morro muito grande, onde tem um buraco na metade, em formato de “V”, com uma tampa de pedra em cima. Até arrepia a gente só de olhar para aquela entrada!Fomos de bicicleta em quatro pessoas, Zé Caconde, Hélio Alfaiate, Luiz Barbeiro e eu e levamos cordas

não ficaria de fora. São inúmeros os relatos das aparições da Mãe de Ouro, ou também “Boitatá”, como é conhecido esse fenômeno, pelo céu parahybunense. Mas por aqui a lenda absorveu algumas peculiaridades, além do nome. E como acreditamos que Parahybuna é uma grande caixa de mistérios a serem decifrados, e toda lenda aqui tem um pé na verdade, resolvemos ir um pouco mais a fundo, desta vez usando como base a efetiva participação popular.Bela noite de Sábado depois da missa, na Praça da Matriz, eu e Phill abordamos algumas figuras emblemáticas da nossa querida cidade. Todas as pessoas com quem A MOSKA conseguiu conversar alegam que a Mãe de Ouro sempre está sobrevoando, com muita rapidez, localidades que possuem grandes pedras ou espaços planos em altitude elevada. Relatam também, sempre, que se trata de uma esfera achatada, envolta por luz forte e intensa, por vezes azul, outras amarela, que se move muito rapidamente, horizontal e verticalmente, com entrelaces de movimento zig-zag. Na maior parte das vezes, as aparições se deram nos bairros rurais do Cedro, Espírito

com elevações montanhosas de beleza natural? Muitos dos relatos de aparições ufológicas abrigam ecossistemas complexos como a Mata Atlântica, dentre outras. Muitas de enorme importância geológica devido à presença de evidências fósseis e arqueológicas, às formações rochosas, cavernas, presença de cristais e minérios, dentre os quais, de propriedades radioativas, ferrosos e magnéticos.Mãe de Ouro, Boitatá, Deusa Mulher, Fada, Ufos, Ovnis, ET’s?Seriam os Anjos Intergalácticos?A MOSKA está de olho em qualquer sinal de luz que aparecer por ai!“Que luz é essa que vem vindo lá do céu? Brilha mais que a luz do sol. Vem trazendo a esperança pra essa terra tão escura!” (Que Luz é Essa?, Raul Seixas)

Particularmente acho que nossos mitos folclóricos tiveram sua origem nessas visitas estranhas de extraterrestres pois esses mitos são narrados de norte a sul do país, com pequenas variações. A origem creio ser a mesma. A verdade está lá fora!

morder! Abaixamos, e

e lanternas. Levamos bastante pilhas e cordas para não nos perdermos lá dentro. Eram 210 metros de corda, que amarramos na imbauveira na entrada. O Luiz ficou do lado de fora, não quis entrar. Ninguém queria entrar na frente, porque tinham medo. e nem ficar atrás - os três queriam ficar no meio. Até que o Hélio foi na frente.Entramos. Logo na frente tinha um “vãozinho” de pedra estreitinho, de uns 70 centímetros mais ou menos, através dele saímos em um cômodo. Os três segurando na corda, com a lanterna em uma das mãos. Estávamos de blusão de couro, calça jeans, coturno do exército, touca ninja de napa e luva por causa de bicho, como aranha etc. Quando batemos a lanterna no teto, vimos algo preto, uma roda, grudada nas pedras. Os bichos vieram como loucos para cima de nós. Tinha o tamanho de um pombinho cada morcego. Vieram com os dentinhos arreganhados, brancos, para nos

Mãe de OuroMATHIAS NETTO

A Verdade está lá fora!JOTAVÊ

01 03

MIJAM EM NOSSO QUINTAL E VÃO CURTIR O LITORAL

02Santo, Pavoeiro, Fartura, representando naves ou

A Toca do Bugre por dentroPor Ivanzinho do Taxi

(Mateus Silva)

Representação da evolução do Boitatá pelo designer Phill (Cérebro Enlatado)