a problematica do ensino continuado

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UFAL Universidade Federal de Alagoas Curso: Licenciatura em Química Disciplina: Projetos Integradores Professora: Emanoelly Caldas de Oliveira Turma: Q Alunos: Myllena Ferreira César Marcelo Capistrano Costa A PROBLEMÁTICA DA PROGRESSÃO CONTINUADA EM ESCOLAS PÚBLICAS DO PRIMEIRO AO QUINTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL A progressão continuada vem sendo motivo de polêmica entre pais, alunos, educadores e gestores escolares. Alguns dizem que eliminar a repetência é benéfico para o processo de aprendizagem; outros acreditam que a aprovação deveria ser baseada no mérito do aluno: se não aprendeu os conteúdos da série, não deve passar de ano. Como não há consenso, cabe a cada Secretaria da Educação decidir ou não pela progressão continuada. O Estado de São Paulo, por exemplo, implantou o sistema em toda a rede pública. Já a rede municipal do Rio de Janeiro chegou a adotá-la no Ensino Fundamental, mas voltou atrás, limitando-a aos anos de alfabetização. Mas, afinal, o que muda nas escolas que adotam a progressão continuada?

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Page 1: A problematica do ensino continuado

UFAL Universidade Federal de Alagoas

Curso: Licenciatura em QuímicaDisciplina: Projetos IntegradoresProfessora: Emanoelly Caldas de OliveiraTurma: QAlunos: Myllena Ferreira César Marcelo Capistrano Costa

A PROBLEMÁTICA DA PROGRESSÃO CONTINUADA EM ESCOLAS PÚBLICAS DO PRIMEIRO AO QUINTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

A progressão continuada vem sendo motivo de polêmica entre pais, alunos, educadores e gestores escolares. Alguns dizem que eliminar a repetência é benéfico para o processo de aprendizagem; outros acreditam que a aprovação deveria ser baseada no mérito do aluno: se não aprendeu os conteúdos da série, não deve passar de ano. Como não há consenso, cabe a cada Secretaria da Educação decidir ou não pela progressão continuada. O Estado de São Paulo, por exemplo, implantou o sistema em toda a rede pública. Já a rede municipal do Rio de Janeiro chegou a adotá-la no Ensino Fundamental, mas voltou atrás, limitando-a aos anos de alfabetização. Mas, afinal, o que muda nas escolas que adotam a progressão continuada?