a pulicidade sob a perspectiva do cdigo
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A Publicidade sob a perspectiva A Publicidade sob a perspectiva do Código de defesa do do Código de defesa do Consumidor.Consumidor. Prof. José Luiz Prof. José Luiz
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Sociedade de consumoSociedade de consumo•Vivemos, após os anos 90, a concretização do que se chamou de sociedade de consumo
•Caracterizado por um número cada vez mais crescente de produtos e serviços.
•Pelo domínio do marketing e do crédito, e pela dificuldade do acesso à justiça.
•Gerando a necessidade da intervenção no estado para que as relações fossem equiparadas
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Sociedade de consumoSociedade de consumo•Não é mais o consumo que determina a produção, mas ao contrário:-•A produção é feita em série e o consumo em massa, fazendo surgir um poderoso sistema de motivação e persuasão, onde as necessidades do consumidores são em sua maioria criadas pelas mensagens publicitárias
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Direitos fundamentais - ONUDireitos fundamentais - ONU•1 - Direitos fundamentais dos consumidores reconhecidos pela ONU – Organização das Nações Unidas
•2 - direito à segurança – produtos que possam ser perigosos à vida e à saúde
•3 - direito à escolha – opção entre produtos e preços competitivos
•4 - direito a ser ouvido – interesses dos consumidores respeitados pelo poder público
•5 – direito à indenização - por danos causados por produtos ou serviços
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6- direito à educação para o Consumo – exercício consciente e sua função no mercado
7 - direito a um meio ambiente saudável - defesa do equilíbrio ecológico, qualidade de vida o futuro
8 - direito à informação – conhecimentos necessários para uma decisão consciente
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DEFESA DO CONSUMIDOR COMO DIREITO DEFESA DO CONSUMIDOR COMO DIREITO FUNDAMENTALFUNDAMENTAL•A Constituição Federal de 1988, ao cuidar
dos direitos e garantias fundamentais, estabeleceu no art. 5°, (dos direitos e deveres) em seu parágrafo XXXII (32), que:
•"o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor."A defesa do consumidor configura-se então como direito e garantia fundamental
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Criação do CDC – lei 8078/90Criação do CDC – lei 8078/90•Para equilibrar esta relação, o Congresso Nacional elaborou, em 1990, o CDC, fundamentando-se no princípio da vulnerabilidade e no equilíbrio das relações de consumo (CDC, art. 4°).
•Principal princípio que rege o Código de Defesa do Consumidor, significa dizer que o consumidor será sempre a parte mais fraca e suscetível à abusos.
•É a “mão” do Estado Brasileiro interferindo diretamente, de forma a dar ao consumidor, amparo legal, e acesso à justiça.
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Artigos do CDC que impactam a Artigos do CDC que impactam a publicidadepublicidade Artigo 36 A publicidade deve ser veiculada de tal
forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal
O fornecedor deve manter sob seu poder informações que dão sustentação à mensagem.
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Artigo 37Artigo 37 É proibida a propaganda enganosa ou abusiva. Enganosa – qualquer modalidade de informação
publicitária, inteira ou parcialmente falsa, que induza, mesmo que por omissão, o consumidor a erro.
Abusiva – entre outras a publicidade discriminatória, que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveita da deficiência de julgamento da criança, desrespeite valores ambientais, ou possa induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial a sua saúde ou segurança.
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Artigo 38Artigo 38 O ônus da prova da veracidade e
correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina.
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Propaganda abusiva Propaganda abusiva
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Propaganda abusiva das casas BahiaPropaganda abusiva das casas BahiaJá prestaram atenção nas condições de pagamento e informações sobre juros e etc. que aparecem em frações de segundos no rodapé da TV enquanto o produto é veiculado?
![Page 13: A pulicidade sob a perspectiva do cdigo](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022062710/559c833c1a28ab64778b4790/html5/thumbnails/13.jpg)
BibliografiaBibliografia● APONTAMENTOS SOBRE O CÓDIGO DE
DEFESA DO CONSUMIDOR
● MARCOS TOFANI BAER BAHIA
● Promotor de Justiça do Estado de Minas Gerais
Código de defesa do Consumidor Consumidor - Editora Globo
Idec – Instituto de defesa do Consumidor