a quem devemos ser leal

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flQÜEDEVEmOSSER LEflIS.

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A que devemos ser leais?William MacDonald

Tradução:Phillip Nichols

1§ edição brasileira:19732- edição brasileira:dezembro de 1988

Publicado no Brasil, com a devida autorização ecom todos os direitos reservados, porEDIÇÕES CRISTÃSCaixa Postal 40019900 -OURINHOS- SPBRASIL

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ÍNDICE

Assunto Página

A que devemos ser leais? 07

A unidade do Corpo 12Todos os crentes são membros 15Cristo, o Cabeça da Igreja 19O sacerdócio de todos os crentes 20Sobre um ministério feito por um só homem 22A presidência do Espírito Santo 26Cada igreja é independente e responsável

a Cristo 29A função dos dons na igreja 31A igreja local 34

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CAPITULO 1

A QUE DEVEMOSSER LEAIS?

O que você acha da pessoa que diz: "Meuspais eram membros desta denominação. Eu nascinela e morrerei nela"?

"Ah!", você diz. "Eu acho que está errada emdizer assim".

"Sim, mas por que está errada?""De certo porque ela assume que a sua de-

nominação está certa e sempre estará certa"."Bem, então a qual denominação ou grupo es-

ta pessoa deve ser leal?""Parece que ela não deve ser leal a denomi-

nação alguma, porque nenhuma denominação éperfeita".

"Uma pergunta final. Se ela não deve ser leala nenhuma denominação ou grupo de crentes, aque ela deve ser leal?"

"Ela deve ser leal ao Senhor e aos princípiosda Sua Palavra".

Sim, é claro! Esta é a única resposta correta.É um erro desenvolver uma lealdade imperecívelpara com qualquer comunhão cristã, mesmo queseja uma comunhão que siga fielmente as Escritu-ras.

Vamos até supor que você rejeite a idéia de- 7 -

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denominações. Vamos supor que você se reúnacom crentes que recusam qualquer nome sectário.Vamos supor, por exemplo, que se refiram a simesmos com o inócuo nome de "as igrejas cristãs"e que procuram aderir ao ensino da Palavra. Nãodeveria ficar permanentemente com eles e ser lealsomente a eles?

Se assim fizer, vai-se encontrar numa posiçãodifícil. Estará comprometido com um grupo que vai,quase inevitavelmente, mudar com o passar dosanos. Esta tem sido a história de quase toda comu-nhão cristã. Tendências liberais começam a entrar.O zelo dá lugar ao formalismo. Uma hierarquia co-meça a desenvolver-se. Logo, toda a glória terá par-tido.

E se você é leal a um grupo de igrejas locais,sempre surge a pergunta: "Com quais, em particu-lar, você concorda?" Há grandes diferenças entreigrejas locais de um mesmo grupo, da mesma ma-neira que há grandes diferenças entre indivíduos.Alguns são abertos; outros são exclusivistas. Al-guns são conservadores; outros são liberais. Algunstêm um pastor que preside sobre a congregação;outros repudiam um ministério feito por um únicohomem. Não há duas igrejas exatamente iguais.

Então, realmente, há um problema. Devemosser leais a quais igrejas locais? Devemos seguircegamente as igrejas locais que talvez estejamalistadas numa relação semi-oficial de endereços?Parece ser óbvio que não podemos fazer isto con-sistentemente. Temos que julgar cada igreja local

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individualmente pela Palavra de Deus, quando setratar de nossa afiliação pessoal.

Aqui há outro problema. Se a minha lealdadeé para com um certo grupo de igrejas locais, qualdeve ser a minha atitude para com outros gruposcristãos que podem talvez em algum ponto estarmais chegados ao modelo do Novo Testamento doque eu? Como faço para avaliá-los? Simplesmentedesprezo-os, dizendo: "Eles não estão entre 'nos-sas1 igrejas"? Aceito-os ou rejeito-os por saber queas suas atividades são ou não são noticiadas emalguma das "nossas" revistas?

Existe também a questão dos trabalhadorescristãos "fora do nosso círculo". Como fazemos pa-ra avaliá-los? Perguntamos: "Ele foi recomendadopor uma de nossas igrejas locais", "ele é do nossogrupo"? Ou perguntamos se ele está servindo aoSenhor de acordo com os princípios do Novo Tes-tamento?

Certamente, o modo mais fácil de julgar indi-víduos ou grupos é saber se estão ou não estão em"nosso grupo". Isto não requer discernimento ouexercício espiritual. Mas é uma base de julgamentofalsa e perigosa. Toma o lugar da Palavra de Deuscomo autoridade final. Assume uma prioridade queleva a pensar que "nós" estamos certos em nossaposição e que todos os outros é que devem con-formar-se conosco. Leva à inconsistência, ao emba-raço e à confusão.

Os cristãos precisam ser ensinados a testartudo pelas Escrituras. Esta é a nossa única autori-

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dade. A pergunta não é: "Como fazemos em nos-sas igrejas locais?", mas "o que a Bíblia ensina?"

Nossa lealdade deve ser sempre para com oSenhor e para com os princípios da Sua Palavra. Enunca devemos supor cegamente que qualquergrupo de crentes esteja com o monopólio da verda-de, aderindo ao Novo Testamento por completo elivre de vagueio ou de afastamento.

Cada geração precisa vigiar contra o perigo ecair num modo de pensar relacionado ao denomi-nacionalismo ou sectarismo. Através dos séculos jáhouve grandes movimentos do Espírito Santo, dosquais certas verdades têm sido recuperadas do en-tulho da tradição, do formalismo e do ritualismo. Aprimeira geração, isto é, aqueles que estavam vivosno tempo destes movimentos, tem sido inteligenteem relação aos princípios bíblicos envolvidos. Masa segunda e a terceira gerações tendem a seguir osistema rotineiramente porque seus pais estavamnela e porque eles mesmos foram criados nela.Tem havido uma decadência da verdadeira convic-ção e uma aumentada ignorância com respeito àbase bíblica do modelo que é seguido.

A história da maioria dos movimentos espiri-tuais tem sido apropriadamente descrita na série depalavras: homem-movimento-máquina-monumen-to. No começo, há um homem ungido de um modoespecial pelo Espírito Santo. Enquanto outros sãolevados à verdade, um movimento começa a de-senvolver-se. Mas com a segunda ou terceira gera-ções, as pessoas estão seguindo um sistema com

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precisão sectária, comparável a uma máquina. Fi-nalmente não se tem nada mais a não ser um mo-numento denominacional sem vida.

Se você fosse perguntar a um conjunto decristãos: "Por que vocês se reúnem desta manei-ra?", quantos você acha que poderiam dar uma cla-ra resposta bíblica? Bem poucos! Há ignorância portoda parte quanto à verdade da Igreja do Novo Tes-tamento e, portanto, há uma falta geral de convic-ção em relação ao assunto. Como podemos terconvicções fortes a respeito de uma coisa que nãoconhecemos ou que não compreendemos?

Numa igreja local sadia que segue:'o NovoTestamento, os que estão em comunhão sabemporque estão ali. Eles não são seguidores de ho-mens, mas são cristãos que estão firmados na ver-dade do Evangelho e da Igreja. Estão preparados ajulgar tudo pela Palavra. Eles não estão inaltera-velmente comprometidos com qualquer grupo deigrejas, em particular. Se tendências se desenvolve-rem que não sejam bíblicas e que desonrem aoSenhor, eles procurarão ser guiados pelo EspíritoSanto à companhia daqueles que se reúnem emobediência às Escrituras.

Vamos examinar algumas das grandes verda-des que são encontradas em o Novo Testamento epara as quais devemos ser leais.

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CAPITULO 2

A UNIDADE DO CORPO

Uma das verdades mais óbvias é a unidadedo Corpo de Cristo. Há somenrte um Corpo e so-mente uma Igreja (Efésios 4.4).

Sendo isto verdade, todos os crentes são res-ponsáveis a testemunhar disto. Ao nos reunirmos,devemos dar uma manifestação prática disto. Nadado que façamos ou digamos deve negar esta ver-dade.

Muitos crentes vêem claramente que seitas edenominações são uma negação da verdade de umsó Corpo (1§ Coríntios 1.10-13; 3.3). As seitas criama impressão de que Cristo está dividido e, portanto,não representam a verdade da Palavra de Deus.Muitos de nós vemos isto claramente e recusamostais nomes como: batista, luterano, metodista oupresbiteriano.

Mas nem sempre vemos que qualquer nomeque nos separa dos outros membros do Corpo é di-visório e que está em desacordo com as Escrituras.Quando alguns crentes se identificarem com o no-me de Igreja Cristã, Casa de Oração, Igreja Evan-gélica, Irmãos Unidos ou Irmãos Cristãos, estãocometendo o mesmo erro que os outros que sechamam de presbiterianos ou de pentecostais.

Também, Irmãos, escrito com I maiúsculo, im-

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plica que há alguns crentes que não são irmãos, ouque alguns são irmãos de um modo diferente. Ou-vimos pessoas perguntar "Ele faz parte dos Ir-mãos?" ou dizem tristemente: "Ele deixou os Ir-mãos". A verdade é que, se for salvo, ele faz partedos irmãos e não pode deixá-los já que o crente ésalvo eternamente.

Indubitavelmente, é certo que nos reunimosem nome do Senhor Jesus Cristo somente, mas nahora em que falamos de nós mesmos como "cris-tãos reunidos no nome do Senhor Jesus Cristo so-mente", significando que nós assim fazemos e ou-tros não, nos tornamos uma seita.

Falar de qualquer grupo particular de crentescomo sendo exclusivamente "o povo do Senhor" jámostra uma atitude sectária. Coloca-nos na mesmaclasse daqueles de Corinto que disseram: "Eu soude Cristo", querendo dizer que eles eram de Cristoe que todos os outros estavam extraviados (1- Co-ríntios 1.12).

Outro modo em que aparece a inconsistênciaestá no hábito de falar de um grupo em particularde cristãos de uma cidade como "a Igreja Neo-Tes-tamentária" naquela cidade. Ou falar de cidades oude estados onde "não há Igrejas Neo-Testamentá-rias". Realmente, linguagem deste tipo é incorreta.A Igreja de uma cidade qualquer é composta de to-dos os crentes verdadeiros que estiverem ali. Nestacidade pode haver várias reuniões de crentes. Podehaver também alguns crentes verdadeiros que nãoestão associados com uma comunhão local por

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uma razão ou outra. Podem estar sendo disciplina-dos, por exemplo. Todos fazem parte da Igreja Neo-Testamentária desta cidade, mesmo que todos nãose reúnem num lugar só.

Alguém vai dizer. "Bem, como posso distinguira minha igreja neo-testamentária local das outrasigrejas evangélicas na cidade onde moro?" A res-posta é: "Em vez de dizer 'a igreja' da cidade ondemoro, pode-se dizer a igreja neo-testamentária localque se reúne no bairro tal, na rua tal,..." Assim vo-cê não terá negado a unidade do Corpo.

Nunca devemos esquecer que somos cristãos,crentes, discípulos e santos, como também o sãotodos os que já foram redimidos pelo precioso san-gue de Cristo. Negar isto com qualquer forma desectarismo, denominacionalismo ou exclusivismo énegar a verdade da Bíblia e ser culpado de carnali-dade e de orgulho.

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CAPITULO 3

TODOS OS CRENTESSÃO MEMBROS

Outra grande verdade na qual devemos tomaruma posição firme é que todos os crentes verdadei-ros são membros do Corpo de Cristo e, portanto,são membros uns dos outros (1? Coríntios12.12-26). Assim sendo, é necessário que reconhe-çamos a todos os crentes como nossos irmãos eirmãs.

Não é sempre fácil fazer assim. Os homenstêm erguido cercas. As pessoas são mais leais àssuas próprias denominações do que ao Corpo deCristo. Não reconhecem a unidade do Espírito.

Mas o problema não está inteiramente com asoutras pessoas. Até em nossos próprios coraçõeshá muitas vezes o desejo de ser diferentes, de pen-sar que nós temos o monopólio da verdade daIgreja ou de alguma outra verdade. Muitas vezesachamos difícil agir como amigos dos que não pen-sam exatamente como nós. Em vez de nos regozi-jarmos quando outros são conduzidos a uma certaporção da verdade divina, magnificamos os modosem que ainda são diferentes de nós. E com fre-qüência demasiada discutimos amargamente comaqueles que têm maneiras e crenças impressionan-temente semelhantes às nossas.

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Como podemos, então, manifestar ação práti-ca da verdade que todos os crentes verdadeiros sãomembros do Corpo de Cristo?

Primeiramente, devemos amá-los porque per-tencem a Cristo (1§ João 4.11). O fato que eles po-dem talvez diferenciar-se de nós em várias áreasde doutrina ou de prática não deve nos impedir deamá-los.

Também devemos orar por eles (19 Samuel12.23). Isto é uma coisa que devemos fazer a favorde todos os homens, especialmente dos que são dafamília da fé.

Em terceiro lugar, devemos compartilhar comeles as verdades preciosas que Deus nos tem mos-trado da Palavra {2- Timóteo 2.2).

Isto não quer dizer que devemos adotar umprograma de ação deliberado de "roubar ovelhas",isto é, que devemos entrar em outros grupos evan-gélicos com a finalidade específica de levar as pes-soas para "a nossa própria comunhão". A Bíblia nãonos chama para este ministério de divisão: Antes,em nosso contato individual com os outros e guia-dos pelo Espírito Santo, devemos ministrar Cristo aeles como o Centro do ajuntamento do Seu povo.Devemos "ensinar a todo homem em toda a sabe-doria a fim de que apresentemos todo homem per-feito em Cristo" (Colossenses 1.28).

Não somente devemos amar os outros cren-tes, e orar por eles, e procurar edificá-los, mas de-vemos também aprender deles (1? Coríntios 12.21).É um erro pensar que nós temos toda a verdade e

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que não podemos ser beneficiados espiritualmentepor aqueles que estão "fora da nossa própria co-munhão". Todo membro tem alguma coisa paracontribuir para o resto do corpo. Quaisquer paredesfeitas pelo homem que impeçam crentes de ajudara outros crentes são contrárias à vontade de Deus.

Devemos também refrear-nos de críticas, ciú-mes, tagarelices ou julgamentos (Lucas 6.37). Cadacrente é um administrador do Senhor. Somos cla-ramente proibidos de julgar os outros antes dotempo, ou seja, antes da vinda do Senhor (1ã Corín-tios 4.5). Paulo pergunta: "Quem és tu, que julgas oservo alheio? Para o seu próprio Senhor está em péou cai" (Romanos 14.4). E quando Pedro ficoupreocupado com o serviço de João para com o Se-nhor, Jesus lhe disse: "Que te importa? Quanto a ti,segue-me" (João 21.22).

Devemos regozijar-nos toda vez que Cristo forpregado, mesmo se não concordarmos com os mé-todos e com os motivos. Paulo escreveu: "Algunsefetivamente proclamam a Cristo por inveja ou por-fia; outros, porém, o fazem de boa vontade; estes,por amor, sabendo que estou incumbido da defesado Evangelho; aqueles, contudo, pregam a Cristopor discórdia, insinceramente, julgando suscitar tri-bulação às minhas cadeias. Todavia, que importa?Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendopregado, quer por pretexto, quer por verdade; tam-bém com isto me regozijo, sim, sempre me regozi-jarei" (Filipenses 1.15-18).

O fato de reconhecermos todos os crentes- 1 7 -

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verdadeiros como membros do Corpo não quer di-zer que vamos adotar seus procedimentos e pro-gramas de ação. Somos responsáveis por obedecera Palavra de Deus como Ele a tem revelado a nós.Podemos amar outras pessoas sem amar o sistemaem que se encontram e sem fazer parte deste sis-tema Quanto ao nosso próprio roteiro, devemos sertotalmente obedientes à Palavra de Deus. Quantoaos outros crentes, devemos ser tolerantes e pa-cientes.

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CAPÍTULO 4

CRISTO, O CABEÇA DA IGREJA

Uma terceira verdade importante na qual de-vemos tomar uma posição firme é que Cristo é oCabeça da Igreja (Efésios 5.23; Colossenses 1.28).Isto significa que devemos procurá-IO para direçãoe orientação nos afazeres da igreja local.

Nós todos entendemos que a verdade de Cris-to ser o Cabeça é negada quando um papa, porexemplo, afirma ser o cabeça da Igreja aqui na ter-ra. Mas nós precisamos vigiar contra o erro maissutil de pensar que qualquer um de nós tem algumdireito de dirigir os afazeres da igreja local.

É tão fácil afirmar que Cristo é o Cabeça eainda manobrar, intrigar e agir dum modo carnal pa-ra conseguir a nossa própria vontade. Em vez deesperarmos nEle em oração e jejum, usamos prós-peros métodos de negócios e a sabedoria destemundo. Tudo isto é uma negação prática da Chefiade Cristo.

Se Cristo é o Cabeça, todas as coisas devemser feitas sob a Sua direção e controle.

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CAPÍTULO 5

O SACERDÓCIODE TODOS OS CRENTES

Em seguida, há uma quarta verdade - a ver-dade que todos os crentes verdadeiros são sacerdo-tes. Em 1 § Pedro 2.4-5, aprendemos que somos sa-cerdotes santos e sacerdotes reais. Como sacerdo-tes santos oferecemos sacrifícios espirituais a Deuspor intermédio de Jesus Cristo (v. 5). Estes sacrifí-cios incluem:

a) O sacrifício dos nossos próprios corpos(Romanos 12.1-2);

b) O sacrifício do nosso louvor (Hebreus13.15);

c) O sacrifício dos nossos bens (Hebreus13.16).

Como sacerdotes reais proclamamos as virtu-des dAquele que nos chamou das trevas para aSua maravilhosa luz (1§ Pedro 2.9). Isto significaque conta-se com todo crente para ser testemunhade Cristo, tanto pela sua vida quanto pelas suaspalavras.

Como sacerdotes santos, entramos no santuá-rio com o fim de adorar. Como sacerdotes reaissaímos ao mundo com o fim de testificar.

A idéia que diz que adoração e serviço são asfunções de um grupo especial, conhecido como o

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clero ou como sacerdotes, é alheia ao Novo Testa-mento.

Todos os crentes são sacerdotes e devem es-tar livres para executar as suas funções sacerdo-tais.

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CAPÍTULO 6

SOBRE UM MINISTÉRIOFEITO POR UM SÓ HOMEM

Há algumas igrejas locais que repudiam o sis-tema clerical, recusando o que poderia ser chama-do de ministério feito por um só homem. Mas sevocê fosse pedir a muitos dos crentes naquelasigrejas para darem uma defesa bíblica de sua posi-ção, eles não saberiam como responder.

Por que é errado usar o ministério de um sóhomem na igreja local?

A primeira razão é porque não é encontradoem o Novo Testamento. Nos tempos apostólicos, aigreja local consistia de santos, bispos e diáconos(Filipenses 1.1). Referenda aos bispos ou anciãossempre é feita no plural. Não encontramos um an-cião sobre uma igreja, mas vários anciãos para ca-da igreja Os historiadores da Bíblia concordam emdizer que o sistema clerical surgiu no segundo sé-culo e que não era encontrado nas igrejas do NovoTestamento.

Em segundo lugar, o sistema clerical geral-mente ignora o motivo para o qual os dons deevangelista, pastor e mestre foram dados à Igreja.A função destes dons é de edificar os santos para oserviço do ministério, para a edificação do Corpo deCristo (Efésios 4.12). Em outras palavras, o serviço

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cristão não é função de uma única classe, mas é aresponsabilidade de todos os crentes. Somentequando cada um cumprir a sua função é que o Cor-po vai-se desenvolver e amadurecer. A função dosdons dados em Efésios 4.11 é de edificar os santosao ponto de estarem altamente desenvolvidos co-mo membros do Corpo. Estes dons são, pois, auxi-liares provisórios e não coisas permanentemente li-gadas a um lugar.

Quando um só homem é responsável por to-dos os ensinos e pregações numa igreja local,sempre há o perigo de as pessoas se reunirem aele e não ao Senhor. Se um homem é especial-mente dotado, as pessoas ficam afeiçoadas àssuas pregações. Freqüentam as reuniões porqueele está ali. Se ele for embora por alguma razão,eles são capazes de segui-lo ou, se isto não forpossível, vão para outro lugar à procura de outrohomem talentoso.

Cristo deve ser o Centro do ajuntamento deSeu povo (Mateus 18.20). Devemos ser atraídospela Sua presença e não por um homem. Quandoos crentes virem isto e agirem conforme isto, aigreja local não precisará ser abalada com a retira-da de homem algum. Uma igreja local onde oscrentes se reúnem a Cristo tem força, estabilidadee solidariedade.

Quando a maioria dos ensinos da igreja localé feita por um só homem, existem também perigospotenciais. As pessoas têm a tendência de aceitara sua palavra como a de autoridade. Se não estive-

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rem estudando as Escrituras, não estão em boa po-sição para discernir o erro.

Além disso, nenhum homem sozinho é capazde fornecer a diversidade de ministério que é possí-vel receber quando o Espírito Santo tem a liberdadede falar por meio de vários homens. Devemos estarpreocupados não somente com um ministério dou-trinariamente correto, mas também com um minis-tério que forneça uma variedade equilibrada para opovo de Deus. A determinação feita pelas Escritu-ras é: "Falem dois ou três profetas e os outros jul-guem" (1? Coríntios 14.29).

O ministério de um único homem sufoca mui-tas vezes o desenvolvimento de dons na igreja lo-cal. Não há a mesma oportunidade para todos par-ticiparem. Alguns pastores insistem em ficar com amaior parte do serviço. Ressentem-se quando al-guém se intromete no serviço deles. Mas, mesmoquando o caso não for este, mesmo quando os pas-tores gostem de ver os outros participando, a natu-reza do sistema clerical não dá animação ao cha-mado leigo para o desenvolvimento de seus donsprovenientes de Deus.

Quando um homem é assalariado pela con-gregação local como pregador, há muitas vezes asutil tentação de dar uma aparência ilusória quantoao conteúdo da mensagem. Não deveria ser assim,mas o fato é que, ao controlar o salário do pastor, acongregação muitas vezes deixa de receber o plenoconselho de Deus.

Reconhecemos que há muitos grandes ho-- 2 4 -

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mens de Deus no sistema clerical que pregam fiel-mente o Evangelho, que ensinam a Palavra e queprocuram pastorear as ovelhas de Cristo. E Deus osestá usando.

Também reconhecemos que há muitos destespastores que não têm o espírito clerical. Eles têmum desejo sincero de ajudar os santos de toda ma-neira possível e de guiá-los por meio do exemplo.

E também reconhecemos que é possível paraalguém que não é pastor ter o espírito clerical. Em3- João 9-11, por exemplo, lemos de Diótrefes queagiu como um tirano numa igreja local.

Mas permanece o fato que o sistema clericalé basicamente errado e em desacordo com as Es-crituras. O mundo nunca será evangelizado do mo-do que Deus intencionou e a Igreja nunca ficaráedificada de acordo com o divino plano enquantofor mantida a distinção entre clero e leigos.

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CAPITULO 7

A PRESIDÊNCIADO ESPÍRITO SANTO

Outra verdade vital que cada igreja local éobrigada a manter e praticar é a presidência do Es-pírito Santo (João 14.16, 26). Isto significa que oEspírito Santo é o representante de Cristo na Igrejasobre a terra. Ele é Aquele a Quem deve ser permi-tido dirigir o povo de Deus em oração, louvor e ado-ração. Ele deve ter a liberdade para falar por meiodos servos que Ele mesmo escolher, de acordocom as necessidades espirituais do povo de Deus.

Em 1 9 Coríntios 14.26, temos uma figura deuma reunião da Igreja Primitiva, na qual havia estaliberdade do Espírito. "Que fazer, pois, irmãos?Quando vos reunis, um tem salmo, outro doutrina,este traz revelação, aquele outra língua e ainda ou-tro, interpretação. Seja tudo feito para a edificação".

Quando o Espírito está assim livre para dirigir,haverá espontaneidade em ensino, pregação, ado-ração e intercessão.

A maioria de nós reconhece que o ministériodo Espírito Santo tem sido extensamente apagadopela introdução de rituais e de liturgia. O uso deorações impressas, de mensagens estereotipadaspara certos dias do "calendário da Igreja", de umaordem de trabalho pré-determinada que tem de ser

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seguida sem variação são coisas que limitam o Es-pírito Santo nas reuniões das igrejas locais.

Mas temos que vigiar contra os meios maissutis de apagar o Espírito. Por exemplo, temos quevigiar contra regras feitas pelos homens nas nossasreuniões de adoração. Em alguns lugares, há umalei baseada nos costumes que diz que não devehaver ministério antes do partir do pão. Ou que areunião não deve passar de uma certa hora. Ou queem adoração não devemos dar muita ênfase aosnossos pecados e desmerecimento. Ou que deve-mos sentar ou ficar de pé quando orando ou can-tando. Todas as regras deste tipo apagam o Espíri-to de adoração espontânea e levam ao formalismo.

Muitas vezes consideramos alguém como umofensor por causa de uma palavra. Talvez um cren-te novo expresse gratidão a Deus por ter morridopor ele. Ele deve ser repreendido por isso? Todosnós sabemos que Deus Pai não morreu. E, sem dú-vida, o crente novo também sabe. Mas, no cons-trangimento de tomar parte publicamente, ele é ca-paz de expressar-se deficientemente. Ele deve serenvergonhado do seu primeiro ato vacilante de ado-ração pública? Não é melhor ouvir sua sincera, em-bora faltosa, adoração do que ouvir coisa alguma?

Geralmente falando, acreditamos que o Espíri-to Santo vai dirigir a adoração do Seu povo, deacordo com um certo tema. Mas vamos supor queum irmão escolhe um hino para ser cantado queparece não estar relacionado com o tema que estásendo seguido. Ele deve ser repreendido por causa •

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disso? Não é melhor cantar o hino e orar para queele vá crescendo para discernir o tema de uma reu-nião, sem tomar nenhuma atitude com ele que ve-nha fazer-lhe perder seu calor e afeição para com oSenhor?

Isto nos faz lembrar de um certo pregador aquem perguntaram: "Que faria o irmão se alguémescolhesse um hino para ser cantado e que não es-tivesse no Espírito?" Ele replicou: "Eu o cantaria noEspírito".

Enquanto procuramos dar o lugar apropriadoao Espírito Santo em cada igreja local, tomemoscuidado com regras que O apagam e que matam aespontaneidade é a adoração não afetada.

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CAPÍTULO 8

CADA IGREJA É INDEPENDENTEE RESPONSÁVEL A CRISTO

Há outro princípio na Palavra de Deus quenos deve guiar em relação à igreja local, a saber,que cada igreja local é independente e responsávelsomente a Cristo. Em o Novo Testamento não exis-te tal coisa como uma denominação, uma federa-ção de igrejas ou um círculo de comunhão. Nãoexiste uma sede na terra exercendo autoridade so-bre as igrejas locais.

A sede da Igreja está onde está o Cabeça, is-to é, no céu.

Toda igreja local deve cuidadosamente evitarqualquer coisa que poderia levar a um controle cen-tralizado na terra.

Esta centralização é o mal que tem aceleradoa expansão do modernismo. Os liberais se têmapoderado das sedes das denominações e dos se-minários. Eles sabiam que, se pudessem controlaras sedes, eventualmente poderiam controlar todasas igrejas.

A formação de um grupo central resulta mui-tas vezes da pressão do governo ou de um desejode obter certos benefícios do governo. Mas a cen-tralização torna mais fácil para os governos totalitá-rios suprimirem a Igreja. Se capturarem alguns líde-

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res denominacionais, podem controlar as atividadesda denominação inteira.

A vontade de Deus é que cada igreja localseja uma unidade independente, diretamente res-ponsável ao Senhor Jesus. Isto obstrui a propaga-ção do erro e possibilita a Igreja se reunir oculta-mente em tempos de perseguição.

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CAPÍTULO 9

A FUNÇÃO DOS DONSNA IGREJA

Já falamos brevemente sobre o papel dosdons na igreja Realmente, todo crente tem algumdom, alguma função especial no Corpo de Cristo.Em adição, há dons do serviço especial de evange-lista, pastor e mestre (Efésios 4.11). Os dons men-cionados em segundo lugar foram dados para aju-dar todos os santos a encontrarem seus dons e aexercitá-los. Foram dados para edificar os santospara o serviço do ministério e, assim, para a edifi-cação do Corpo de Cristo.

Com isto está claro que o serviço do ministé-rio não é para uma classe especial de crentes, maspara todo o povo de Deus.

O serviço dos dons especiais de Efésios 4 éde edificar os crentes ao ponto de poderem conti-nuar por si mesmos e, em seguida, mover-se paraoutras localidades. Em outras palavras, os santosnão devem tomar-se perpetuamente dependentesdestes dons. Pelo contrário, estes dons devemmostrar seus efeitos o mais breve possível e depoismudar-se para novas áreas de atividade. Do mes-mo modo como os pais começam a ensinar ascrianças a tomarem conta de si mesmas, estesdons também devem ensinar os novos em Cristo.

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Agora surge uma pergunta: "Por quanto tempoum dom deve permanecer numa igreja local?" Hásomente uma resposta possível para esta pergunta:o tempo suficiente para desenvolver os santos aservir. Paulo só ficou em Tessalônica "por três sá-bados" (Atos 17.2), mas ali deixou uma igreja nas-cente, que provinha suas próprias necessidades eque tinha direção e propagação autônoma. Quantoao relato histórico, sua maior estada num só lugarfoi os três anos que passou em Éfeso (Atos 20.31).Não é exatamente uma questão de quanto tempoum homem fica em um só lugar, mas o seu motivode ali ficar. O que é que ele está tentando fazer?Está tentando preparar os santos a continuaremsozinhos?

Com referência a isto, estes dons precisamvigiar contra a tendência natural de tomar abrigo,de tomar um compromisso vitalício para ficar emum só lugar. Isto é verdade tanto para os missioná-rios de fora quanto para os trabalhadores em suaterra natal. Eles precisam ficar móveis. E também,precisam vigiar contra outro perigo sutil que é osentimento que os santos não poderiam continuarsem eles. Quando eles estão ausentes, a freqüên-cia cai e, por isso, pensam que não podem, sair.Eles têm medo que a igreja inteira se desintegre.Pensar que somos indispenáveis nos proporcionaum certo orgulho. E, às vezes, ficamos ressentidospor pensar que não somos necessários num certolugar. Realmente, deveríamos regozijar-nos quandoesta hora chegasse.

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Falando em dons, há outra coisa que deve sermencionada. Em o Novo Testamento, estes donseram carismáticos e não profissionais. Com istoqueremos dizer que esses dons eram de homensque foram soberanamente dotados pelo EspíritoSanto, sem consideração quanto ao seu treinamen-to ou à sua ocupação. Por exemplo, o Espírito vinhae equipava um pescador para ser um evangelista.Ou talvez Ele tomasse um pastor de ovelhas paraensinar a Sua Palavra. Ou talvez preparasse umcarpinteiro para exercer um ministério pastoral entreos santos.

Não há nenhuma sugestão em o Novo Tes-tamento que indique que o treinamento profissionalpode fazer com que um homem seja um dom paraa igreja. A idéia de que somente os homens que jáestão convencionalmente formados na Palavra éque têm as qualidades de ministrar é repugnante. Ainstrução pode ser útil ao crente para melhor en-tender as Escrituras, mas nenhuma quantidade deinstrução pode fazer com que um homem seja umevangelista, um mestre ou um pastor. E sempreexiste o perigo do profissionalismo. Se nos aproxi-marmos das Escrituras de um ponto de vista filosó-fico, a instrução pode ser então uma coisa muitoenfraquecedora e perigosa.

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CAPÍTUL010

A IGREJA LOCAL

Quando é que uma igreja local é verdadeira-mente uma igreja do Novo Testamento? Quando amaioria dos seus membros for formada de crentesverdadeiros? Mesmo se somente uma minoria é decrentes verdadeiros? Qualquer caso onde os cren-tes estejam reunidos em o Nome do Senhor? Oque é que qualifica um grupo para ser consideradouma igreja local?

Realmente, o Novo Testamento não declarapor meio de regras rigorosas aquilo que vem a seruma igreja local. Afirma que, onde dois ou três es-tão reunidos em o nome de Cristo, Ele está nomeio (Mateus 18.20). As Escrituras supõem queaqueles que compõem a igreja local são crentes,porém é também reconhecido que descrentes àsvezes são incluídos sem que sejam percebidos (A-tos 20.29, 30). O Novo Testamento também parecesupor a presença de anciãos e diáconos na igrejalocal normal (Filipenses 1.1). Mas, além disso, nãohá meio final para dizermos que certos grupos cris-tãos são igrejas de acordo com o Novo Testamentoe outros não. Podemos ficar gratos por não sermosos juizes destes casos.

Se um grupo professa ser uma igreja localcristã deve manifestar a verdade da Igreja universal.

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Deve ser uma miniatura, uma réplica do Corpo deCristo. Deve apresentar um retrato vivo da Igreja doDeus vivo.

Ora, a situação entre igrejas locais no mundo,hoje, é esta. Algumas igrejas locais representama Igreja universal defeituosamente. Outras fazem arepresentação de uma maneira mais correta. Ne-nhuma tem uma representação perfeita. O que te-mos é uma grande variedade de igrejas com todosos graus diferentes de semelhança à Igreja univer-sal. É óbvio que algumas igrejas não têm qualquerdireito de serem consideradas igrejas cristãs. Estoupensando naquela igrejas liberais, por exemplo, quenegam todas as doutrinas fundamentais da fé.

Mas também temos uma grande variedade deigrejas que reconhecem Jesus Cristo como únicoSenhor e Salvador. Algumas são mais evangélicasdo que outras. Quem pode dizer onde está a linhaque divide aquelas que são igrejas do Novo Testa-mento daquelas que não o são? Temos que dei-xá-las com o Senhor. A nossa responsabilidade éedificar de acordo com o modelo, isto é, dar umaverdadeira imagem da Igreja em nossa própriaigreja local.

Certamente, nenhuma igreja local tem algumarazão de sentir-se orgulhosa. Se pudéssemos ver-nos como o Senhor nos vê, provavelmente murcha-ríamos e morreríamos. O orgulho espiritual é, em si,uma negação da verdade que estamos procurandomanter.

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CONCLUSÃO

A que devemos ser leais? Mais uma vez, en-fatizamos que elevemos ser leais às Escrituras enão a uma denominação ou a um círculo de comu-nhão. Em caso de dúvidas, temos que constante-mente testar todas as coisas pela Bíblia e agir deacordo com ela.

Certamente, haverá um preço a pagar. Seguiros princípios do Novo Testamento custa algumacoisa. Haverá repreensões do mundo e oposição deoutros crentes. Mas a nossa responsabilidade é cla-ra. Temos que obedecer a Deus e deixar as conse-qüências com Ele.

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