a tribuna - abril de 2013 - edição 3.892
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Boletim A Tribuna, Órgão Oficial da Arquidiocese de Campinas. Ano 104, Edição 3.892, Abril de 2013.TRANSCRIPT
BOLETIM INFORMATIVO A TRIBUNA - ÓRGÃO OFICIAL DA ARQUIDIOCESE DE CAMPINAS
ANO 103 - EDIÇÃO 3.892- ABRIL 2013
HABEMUS PAPAMÉ eleito primeiro
papa latino-americano.Seja bem-vindo, Papa Francisco!
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Boletim A TribunaPublicação do Setor Imprensa da Arquidiocese de Campinas – SP
Arcebispo Metropolitano:Dom Airton José dos SantosDireção: Padre Rodrigo Catini Flaibam Editora-chefe: Bárbara Beraquet (MTb 37.454)Assessoria de Imprensa: Wilson Antonio Cassanti (MTb 32.422) Editora-assistente:Carolina GrohmannApoio: Mariana IgnácioMariana MaiaMariana RodriguesPriscilla GeremiasJoão do Carmo Costa
EXPEDIENTE
WWW.ARQUIDIOCESECAMPINAS.COM
RUA LUMEN CHRISTI, 02JARDIM DAS PAINEIRAS
13092-320
Composição própriaDistribuição gratuitaImpressão: RIP Editores GráficosTiragem: 10 mil exemplares
Equipe do Setor Imprensa
Confira a versão digital do Boletim A Tribuna, disponível para download em www.arquidiocesecampinas.com/lumen
Com a renúncia de Bento XVI, a Igreja Moderna encon-trou-se em meio a uma situação histórica inédita. Após sua partida para Castel Gandolfo, onde o Papa Emé-rito viverá, católicos de todo o mundo acompanharam a chegada a Roma dos 115 cardeais que, em conclave, definiriam o novo sucessor de São Pedro.
No dia 12 de março, o conclave para a eleição papal teve início. No quinto escrutínio, ao segundo dia, o mundo assis-tiu com alegria a aparição de fumaça branca da chaminé da Capela Sistina.
Temos um papa!
Lá dentro, sentado ao lado do Cardeal brasileiro Dom Cláu-dio Hummes, Arcebispo Emérito de São Paulo, ao atingir o número de votos necessários para se tornar o novo papa, o até então Cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio foi por ele abraçado e beijado. Dom Hummes aconselhou: “Não se esqueça dos pobres”. “Aquilo entrou na minha cabeça”, afirmou o Papa. “Eu lembrei imediatamente de Francisco de Assis”, contou.
E ele se chama Francisco!
Para aquietar os corações mais aflitos, em encontro privado com a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, na quarta-feira, dia 20 de março, o 266º Papa da Igreja Católica falou sobre sua visita ao Brasil e confirmou a presença na Jornada Mun-dial da Juventude, em julho deste ano. A presidente infor-mou, ainda, que o Papa também visitará o santuário de Apa-recida (SP), onde está a Basílica de Nossa Senhora Aparecida.
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Imagens: L’Osservatore Romano
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Irmãos e irmãs, boa noite!
Vocês sabem que o dever do Conclave era de dar um bispo a Roma: pare-ce que meus irmãos cardeais foram buscá-lo quase no fim do mundo.
Mas estamos aqui; agradeço pela acolhida. A comunidade diocesana de Roma tem bispo. Obrigado!
Antes de tudo, gostaria de fazer uma oração pelo nosso bispo emérito Bento XVI. Rezemos todos por ele, para que o Senhor o abençoe e a Virgem Maria o guarde.
Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao PaiE agora começamos este caminho, bispo e povo. Este o caminho da Igreja de
Roma, que é que preside na caridade todas as igrejas. Um caminho de fraternidade, de amor, de confiança entre nós.
Rezemos sempre por nós, uns pelos outros. Rezemos por todo o mundo, para que exista uma grande fraternidade.
Espero que este caminho de Igreja que hoje co-meçamos, e no qual me ajudará o meu cardeal vigário aqui presente, seja frutuoso para a nova evangelização desta bela cidade.
Agora gostaria de dar a bênção, mas antes vos peço um favor: antes de que o bispo abençoe o povo, peço a vocês que rezem ao Senhor para que me abençoe. A oração do povo pedindo a bênção pelo seu bispo. Façamos em silêncio esta oração de vocês por mim.
Irmãos e irmãs, amanhã quero ir rezar à Virgem Maria para que proteja Roma. Boa noite e bom descanso!
Papa Francisco13 de março de 2013
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A Renúncia de
E exatamente às 20h00 o pesado portão de ma-deira do palácio pontifício de Castel Gandolfo foi fechado. Lentamente. Como se estivesse a
fechar a capa de um livro que narra uma história grande. Alguém, na praça do Palácio certamente ouviu ressoar, precisamente naquele momento, as palavras, simples e cheias de humildade, com as quais pouco antes Bento
XVI antecipava aquele momento: depois das 20 horas, disse, “já não serei o Sumo Pontífice da Igreja Católica”,
mas “simplesmente um peregrino que inicia a última etapa da sua peregrinação nesta terra”. Evidentemente
os fiéis ainda não se conformam com esta ideia e da pequena multidão que permaneceu diante do palácio
até ao “rito do fechamento” ergueu-se um forte brado “Viva o Papa, nosso para sempre”. Para Bento XVI o dia de ontem, quinta-feira, 28 de Fevereiro de 2013, o
último do seu Pontificado, foi longo e cansativo. De fato, no mesmo momento em que os Guardas suíços fecha-
vam o portão e deixavam o Palácio de Castel Gandolfo, no Vaticano, a Câmara Apostólica reunida, o Cardeal
Tarcisio Bertone tomava a férula do camerlengo e abria oficialmente a Sé Vacante.
Bento XVI já estava no apartamento que desde ontem à tarde o hospedará por algum tempo. Quanto? “Tal-vez – disse-nos o diretor das Vilas Pontifícias, Saverio Petrillo – dois ou três meses. Mas quem o pode dizer?
Certamente aqui sente-se em casa, no sentido de que os lugares são familiares. Sentiu-se sempre muito bem
aqui conosco e fizemos tudo, e faremos tudo, para o fazer sentir-se ainda melhor”. O diretor mandou afinar
o Steinway & Sons, o piano de meia-cauda preto que com frequência Bento XVI tocou nos momentos de relax transcorridos em Castel Gandolfo… Nas Vilas
Pontifícias, ao redor do heliporto, reuniu-se uma peque-na multidão: empregados com os seus familiares, alguns amigos introduzidos furtivamente no grupo de família, paroquianos de Albano que tinham vindo com o bispo
Marcello Semeraro, portador da homenagem e do afeto de toda a diocese… Na praça o eco de uma oração coral; os paroquianos de são Tomás de Villanova guiavam a re-citação do terço e a cada dezena era proposta uma frase tirada ora da Caritas in veritate, ora da Deus caritas est.
Era forte a concorrência nos ruídos causados pela agita-ção de um numeroso pelotão de cameramen, fotógrafos e jornalistas de todo o mundo que invadiram a praça da cidade do Lácio desde as primeiras horas do dia. Tudo se consumou num punhado de minutos. O tempo que
Bento XVI permaneceu diante deles… Poucas pala-vras as suas, pronunciadas com voz interrompida pela emoção até ao convite final: “Vamos em frente com o
Senhor, pelo bem da Igreja e do mundo”. E depois a bênção.
A última do seu pontificado.
Mario PonziPor L’Osservatore Romano
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Portas do quarto papal são trancadas e sela-das, 28 de fevereiro. L’Osservatore Romano
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Bento XVI
Papa Bento XVI se despede dos fiéis antes de partir para Castel Gandolfo.
Multidão de fiéis aguarda a despedida de Bento XVI.
Papa Emérito Bento XVI em sua última audiência geral, na Praça São Pedro, Vaticano, em 27 de fevereiro.
Última audiência geral reuniu milhares de pessoas.
Bento despede-se dos fiéis.
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ARQUIDIOCESE EM DESTAQUE
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1 A Paróquia Universitária São Tomás de Aquino completou 40 anos em 7 de março. Desde o início, a paróquia, fundada em 1973, por iniciativa de Dom Antônio Maria Alves Siqueira, visa atender principalmente a comunidade de alunos, professores e funcionários
no ambiente universitário. Recentemente, ainda, a Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Campinas, completou 60 anos, em 12 de fevereiro (fundada em 1953) e a Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Hortolândia, completou 30 anos (fundada em 1983), em 28 de fevereiro.
3 4 Lançamento do Hinário Litúrgico. O Hinário Litúrgico da Arquidiocese de Campinas chega a seu 3º fascículo. O lançamento ocorreu no dia 9 de março, no Colégio Imaculada de Campinas (SP). Informações podem ser obtidas pelo email [email protected].
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2 Faleceu Padre Geraldo Jacobucci, em 6 de março, na Santa Casa de Vinhedo. Padre Geraldo Jacobucci nasceu no dia 22 de julho de 1932, na cidade de Santa Antônio de Posse (SP). Em 1995, foi pároco da Paróquia São Judas Tadeu, de Itapira, quando sofreu um AVC. Para o acompanhamento médico adequado foi, desde então, acolhido na Arquidiocese de Campinas. Na foto, com o bispo de Amparo, Dom Carlos Cipolini.
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Fotos: Mariana Rodrigues
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7 8 9 Seminaristas da Arquidiocese são admitidos como candidatos a sacerdote e recebem ministérios. Na noite de 24 de fevereiro, seminaristas da Arquidiocese de Campinas foram admitidos como candidatos às ordens sagradas em cerimônia realizada pelo Arcebispo Dom Airton José dos Santos. Os 27 candidatos se apresentaram ao Arcebispo e, a cada nome chamado, cada um respondia que estava presente ao chamado de Deus. A Missa, que ocorreu na Catedral Metropolita-na de Campinas, também instituiu os seminaristas a dois outros ministérios: o ministério de leitorado e o de acolitado, assim designados por seus anos de estudo no seminário.
5 6 Primeira missa rezada pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Airton, pelo Papa Francisco, no dia 14 de março, na Catedral Metropolitana de Campinas. Fotos: Carolina Grohmann
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Fotos: Maurício Aoki
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Habemus papamFrancisco é primeiro papa latino-americano
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“Jamais nos esqueçamos que o ver-dadeiro poder é o serviço, e que
o próprio Papa, para exercer o poder, deve entrar sempre mais naquele serviço que tem o seu vértice luminoso na Cruz; deve olhar para o serviço humilde, concreto, rico de fé, de São José e, como ele, abrir os braços para guardar todo o Povo de Deus e acolher, com
afeto e ternura, a humani-dade inteira, especialmente
os mais pobres, os mais fra-cos, os mais pequeninos, aqueles
que Mateus descreve no Juízo final sobre a caridade: quem tem fome, sede, é estrangeiro, está nu, doente, na prisão.”
“Cuidar das pessoas que estão na periferia do nosso coração”
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Jorge Mario Bergoglio SJ, nascido em Buenos Aires, Argentina, em 17 de dezembro de 1936. Religioso da Companhia de Jesus, até então o arcebispo da Arquidiocese de Buenos Aires desde 28 de fevereiro de 1998.
Recebeu a ordenação presbiteral no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano. Foi ordenado bispo no dia 27 de junho de 1992, pelas mãos de Antonio Quarraci-no, Dom Mario José Serra e Dom Eduardo Vicen-te Mirás.
Foi criado cardeal no consistório de 21 de feverei-ro de 2001, presidido por João Paulo II, receben-do o título de cardeal-presbítero de São Roberto Bellarmino.
Eleição do Papa Francisco, em 13 de março de 2013. L’Osservatore Romano
Foi eleito Sumo Pontífice no dia 13 de março de 2013, sob o nome de Papa Francisco
Na solenidade de São José, em 19 de março, na Basíli-ca de São Pedro, em Missa que marcou o início de seu pontificado petrino, Papa Francisco dedicou sua homilia às virtudes do patrono da Igreja.“... a vocação de guardião não diz respeito apenas a nós, cristãos, mas tem uma dimensão antecedente, que é simplesmente humana e diz respeito a todos: é a de guardar a criação inteira, a beleza da criação, como se diz no livro de Gênesis e nos mostrou São Francisco de Assis: é ter respeito por toda a criatura de Deus e pelo ambiente onde vivemos. É guardar as pessoas, cuidar carinhosamente de todas elas e cada uma, especialmente das crianças, dos idosos, daqueles que são mais frágeis e que muitas vezes estão na periferia do nosso coração. É cuidar uns dos outros na família: os esposos guardam-se reciprocamente, depois, como pais, cuidam dos filhos, e, com o passar do tempo, os próprios filhos tornam-se guardiões dos pais. É viver com sinceridade as amizades, que são um mútuo guardar-se na intimidade, no respei-to e no bem. Fundamentalmente tudo está confiado à guarda do homem, e é uma responsabilidade que nos diz respeito a todos. Sede guardiões dos dons de Deus!”.
“No essencial, o Papa Francisco decidiu manter o seu brasão anterior, escolhido desde a sua consa-gração episcopal e caracterizado por uma lineari-dade simples”, refere um comunicado da Santa Sé, divulgado pelo Padre Lom-bardi, em encontro com os jornalistas.O brasão contém um escudo azul coberto pelos símbolos da dignidade pon-tifícia (mitra entre chaves de ouro e prata entrecruzadas, unidas por um cordão ver-melho), com o monograma com as letras do nome de Jesus em latim (IHS), mo-nograma proposto por São Bernardino de Sena (séc. XV) e adotado por Santo Inácio de Loyola (séc. XVI) como emblema da Com-panhia de Jesus. Por baixo, no brasão de Papa Fran-cisco, uma estrela e uma flor de nardo (cacho de uva), simbolizando, respetivamente, Nossa Senhora e São José (patrono da Igreja, neste caso represen-tado de acordo com a iconografia hispânica). O lema, “miserando atque eligendo”, evoca uma passagem do Evangelho segundo São Mateus: “olhou-o com misericórdia e escolheu-o”.
Um jesuíta, Papa Francisco
Habemus Papam! Com estas palavras, em latim, o Cardeal protodiácono, anunciou ao mundo a grande e alegre notícia por todos esperada: temos um Papa!
Eram 15h05 desta quarta-feira, dia 13 de março, no Brasil (19h05 em Roma), quando a fumaça branca saiu da chami-né da Capela Sistina. Passados 02 minutos, os sinos da Ba-sílica repicaram, anunciando oficialmente a eleição do 266º Sumo Pontífice, o legítimo sucessor do Apóstolo São Pedro, princípio e fundamento visível da unidade da Igreja.
Minutos depois, o Cardeal Jean Louis Tauran, protodiáco-no, leu oficialmente o anúncio: “Annuntio vobis gaudium magnum; habemus Papam: Eminentissimum ac Reverendis-simum Dominum, DOMINUM GIORGIO MARIUM. Sanctae Romanae Ecclesiae Cardinalem BERGOGLIO. qui sibi nomen imposuit FRANCISCUM.”
Traduzindo: Eu vos anuncio uma grande alegria: temos um Papa: Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor, Dom JORGE MARIO. Cardeal da Santa Igreja Romana BERGOGLIO, que impôs a si mesmo o nome de FRANCISCO.
A emoção, o entusiasmo e as lágrimas estavam estampadas no rosto das milhares de pessoas que lotavam a Praça. Sur-ge, então, no balcão da fachada da Basílica de São Pedro, o novo PAPA FRANCISCO, saudado com euforia pelo povo. O Papa, acenando aos fieis, pronunciou sua primeira saudação pedindo uma prece por si próprio seguida da Bênção Urbi et Orbi (Bênção para a cidade e o mundo). Ao final dirigiu palavras espontâneas de carinho a todos.
Nós da Arquidiocese de Campinas, unidos ao povo presente à Praça de São Pedro, saudamos e acolhemos com entusias-mo Sua Santidade o PAPA FRANCISCO, cheios da mais pura esperança e confiança em Deus. Ele prosseguirá nas mesmas veredas dos seus antecessores, anunciando com empenho o Evangelho e promovendo a unidade, a Paz e a justiça social, ao mesmo tempo em que saberá responder aos desafios do mundo contemporâneo.
As comemorações da Páscoa que se aproximam terão um sabor especial tanto na celebração do Cristo Ressuscitado, quanto na renovação-continuidade da Missão da Igreja, agora conduzida por FRANCISCO, o primeiro papa latino-americano da história!
Dom Airton José dos SantosArcebispo Metropolitano de Campinas
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Durante a missa inaugural de seu pontificado, Papa Francisco recebeu o anel do pescador, em prata. O modelo havia sido proposto a um de seus anteces-sores, Paulo VI (1963-1978).O anel, desenhado pelo falecido artista italiano Enrico Manfrini, foi entregue durante a missa solene pelo decano do Colégio Cardinalício, Angelo Soda-no, e representa São Pedro, o fundador da Igreja, com as chaves do reino de Deus. Papa Francisco também recebeu o pálio, das mãos do francês Jean-Louis Tauran, o cardeal protodiácono.
Primeiro Angelus com Papa Francisco, em 17 de março. Mais de 150 mil
pessoas presentes.
“O verdadeiro poder é o serviço. O Papa deve servir a todos,
especialmente aos mais pobres, aos mais fracos, aos mais
pequeninos”
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Papa Francisco, na Missa de Inauguração de seu Ministério Petrino, 19 de março de 2013
“... cuidar, guardar requer bondade, requer ser
praticado com ternura... Não devemos ter
medo da bondade, da ternura!”