a tuberculose como prioridade na agenda pol í tica do pa í s
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A tuberculose como prioridade na agenda pol í tica do Pa í s. Expedito Luna 16 de novembro de 2004. Programa Nacional de Controle da Tuberculose CGDEN/DEVEP/SVS/MS Draurio Barreira Coordenador Geral. Departamento de Vigilância Epidemiológica. US$ x 1.000. 60.000. 50.000. 40.000. 30.000. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Expedito Luna
16 de novembro de 2004
Departamento de Vigilância Epidemiológica
Programa Nacional de Controle da TuberculoseCGDEN/DEVEP/SVS/MS
Draurio BarreiraCoordenador Geral
A tuberculose como prioridade na agenda política do País
Orçamento do PNCT (incluídos os medicamentos), de 2000 a 2007.
US$ x 1.000
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
2001 2002 2003 2004 20052000 2006 2007
ano
1. Ampliar a estratégia de tratamento
supervisionado (TS-DOTS)
2. Controlar a co-infecção TB/HIV e a TB-MDR
3. Contribuir para o fortalecer sistema de saúde
4. Envolver todos os serviços de saúde (públicos e
privados, beneficentes...)
5. Estimular a mobilização dos doentes e
comunidades
6. Fomentar e promover pesquisas
A Estratégia Stop TB
1. Ampliar a estratégia de tratamento
supervisionado (TS-DOTS)
2. Controlar a co-infecção TB/HIV e a TB-MDR
3. Contribuir para o fortalecer sistema de saúde
4. Envolver todos os serviços de saúde (públicos e
privados, beneficentes...)
5. Estimular a mobilização dos doentes e
comunidades
6. Fomentar e promover pesquisas
A Estratégia Stop TB
- Adoção do TSDOTS como política prioritária.
- Articulação com a Atenção Básica e sua estratégia de
Saúde da Família (PSF).
- Importação de medicamentos e negociação de
transferência de tecnologia para produção do “4 em 1”
por laboratórios nacionais visando facilitar a adesão ao
tratamento e o TS.
- Criação do Grupo de Supervisão e Apoio aos Estados e
Municípios.
A Estratégia Stop TB
1. Ampliar a estratégia de tratamento
supervisionado (TS-DOTS)
2. Controlar a co-infecção TB/HIV e a TB-MDR
3. Contribuir para o fortalecer sistema de saúde
4. Envolver todos os serviços de saúde (públicos e
privados, beneficentes...)
5. Estimular a mobilização dos doentes e
comunidades
6. Fomentar e promover pesquisas
A Estratégia Stop TB
- Conclusão do II Inquérito de Resistência aos
antimicrobianos.
- Revisão dos esquemas terapêuticos visando adequar-se
à nova realidade do quadro de resistência aos
antimicrobianos.
- Articulação com o PN-DSTAids para controle da co-
infecção e diminuição da letalidade de ambas as
doenças.
- Priorização da quimioprofilaxia para TB nos portadores
do HIV e testagem anti-HIV para os pacientes com TB.
A Estratégia Stop TB
1. Ampliar a estratégia de tratamento
supervisionado (TS-DOTS)
2. Controlar a co-infecção TB/HIV e a TB-MDR
3. Contribuir para o fortalecer sistema de saúde
4. Envolver todos os serviços de saúde (públicos e
privados, beneficentes...)
5. Estimular a mobilização dos doentes e
comunidades
6. Fomentar e promover pesquisas
A Estratégia Stop TB
- Articulação com órgãos e programas do MS e de outros
ministérios e instituições, como o DAB; a CGLAB
(fortalecimento diagnóstico); PN-DST/Aids (co-
infectados); Funasa (população indígena); SCIT
(pesquisas operacionais); PNCH (ações conjuntas);
Ministério de Assistência Social (Bolsa Família); Justiça
(população prisional); FFAA (fronteira e população
indígena); Mercosul e Binacional Itaipú (fronteiras); e
outras ações de controle da TB para pop. vulneráveis.
- Fundo Global - projeto em execução e proposta de novo
projeto
A Estratégia Stop TB
1. Ampliar a estratégia de tratamento
supervisionado (TS-DOTS)
2. Controlar a co-infecção TB/HIV e a TB-MDR
3. Contribuir para o fortalecer sistema de saúde
4. Envolver todos os serviços de saúde (públicos e
privados, beneficentes, etc.)
5. Estimular a mobilização dos doentes e
comunidades
6. Fomentar e promover pesquisas
A Estratégia Stop TB
- Além dos anteriores que se encaixam nessa estratégia
(DAB, CGLAB, PN-DST/Aids, etc.).
- Articulação com setores da sociedade civil,
organizações comunitárias, religiosas, iniciativa privada,
que tenham perfil para a intervenção.
- Proposta para a ampliação e reestruturação da Parceria
Brasileira/Stop TB Brasil.
A Estratégia Stop TB
1. Ampliar a estratégia de tratamento
supervisionado (TS-DOTS)
2. Controlar a co-infecção TB/HIV e a TB-MDR
3. Contribuir para o fortalecer sistema de saúde
4. Envolver todos os serviços de saúde (públicos e
privados, beneficentes, etc.)
5. Estimular a mobilização dos doentes e
comunidades
6. Fomentar e promover pesquisas
A Estratégia Stop TB
- Proposta para a ampliação e reestruturação da Parceria
Brasileira/Stop TB Brasil (novamente).
- Apoio a estados e municípios que queiram reproduzir
experiências bem sucedidas de organizações
comunitárias como a da Rocinha (MRJ).
- Verbas específicas para articulação do movimento
social no orçamento do PNCT.
- Articulação com o FG para editais para a SC,
organização comunitária e comitês metropolitanos, etc.
A Estratégia Stop TB
1. Ampliar a estratégia de tratamento
supervisionado (TS-DOTS)
2. Controlar a co-infecção TB/HIV e a TB-MDR
3. Contribuir para o fortalecer sistema de saúde
4. Envolver todos os serviços de saúde (públicos e
privados, beneficentes, etc.)
5. Estimular a mobilização dos doentes e
comunidades
6. Fomentar e promover pesquisas
A Estratégia Stop TB
- Articulação com a CGDEP e o DECIT para eleição de
pesquisas prioritárias a serem financiadas.
- Edital publicado e outros dois em andamento.
- Parceria com a Rede TB, outras instituições de pesquisa
e doadores para realização e/ou financiamento de
pesquisas.
A Estratégia Stop TB
Resultado da regressão linear
Fonte: Relatório da Avaliação Externa e Independente. M.L.Penna e col.
Queda média anual =1,8%
Incidência de tuberculose. Brasil, 1999 a 2006.
Fonte: SINAN em 31/12/2007* Dados parciais.
2006
51,4447,81
43,95 45,72 45,47 43,91 43,7841,8
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Incidência anual regressão linear
Queda média anual =2,8%
2006
299,8
203,9 193,5
146,3
112,7 108,9 108,1
76,2
189,2175,1
2000 2001 2002 2003 2004
TB todas as formas TB BAAR (+) Log. (TB todas as formas) Log. (TB BAAR (+))
Tendência temporal da incidência de TB em indígenas (todas as etnias). Brasil, 2000 a 2004.
Queda média anual:
• todas as formas = 15,3%
• bacilíferos = 17,3%
FONTE: DESAI/FUNASA – CGDEN/MS
Taxa de mortalidade por TB*. Brasil, 1990 a 2005.
Fonte: SIM - MS Fonte: SIM - MS
*Óbitos/ 100.000 habitantes*Óbitos/ 100.000 habitantes
Ano
Média nacional 2005- 2,5 óbitos /100.000 hab.
0
1
2
3
4
5
19901991
19921993
19941995
19961997
19981999
20002001
20022003
20042005
Tx. mortalidade
ano
Tx. de mortalidade
PAÍS Carga TB Inc. TB
1 Índia 1.932.852 168
2 China 1.311.184 99
3 Indonésia 534.439 234
4 África do Sul 453.929 940
5 Nigéria 449.558 311
6 Bangladesh 350.641 225
7 Etiópia 306.330 378
8 Paquistão 291.743 181
9 Filipinas 247.740 287
10 Congo 237.473 392
11 Rússia 152.797 107
12 Vietnã 148.918 173
13 Quênia 140.548 384
14 Tanzânia 123.140 312
15 Uganda 106.037 355
16 Brasil 93.933 50
17 Moçambique 92.835 443
18 Sudão 91.331 242
19 Tailândia 90.252 142
20 Mianmar 82.687 171
21 Costa do Marfim 79.515 420
22 Zimbábue 73.714 557
Distribuição dos 22 países com maiores cargas de TB e suas incidências no ano de 2006
Fonte: OMShttp://www.who.int/tb/publications/global_report/2008/pdf/fullreport.pdf
Metas da OMS
- Detectar 70% dos casos estimados
- Curar 85% dos casos notificados
- Reduzir o abandono do tratamento a menos de 5%
Metas do Milênio
- Reduzir as taxas de morbi-mortalidade à metade das taxas do ano de 1990
Metas do PNCT
- Expansão da cobertura do tratamento supervisionado para os 315 municípios prioritários (2006 = 86%)
- Informação sobre desfecho de 100% dos casos diagnosticados (2006 = 75%)
- Oferta de teste anti-HIV para 100% dos adultos com TB (2006 = 70%)
- Redução para 70.000 do número de casos novos de TB até 2011
Desafios permanentes
- Melhoria do sistema de informação- Manutenção da priorização no controle da TB (política e
orçamentária)- Ampliação da participação da Sociedade Civil e do
controle social
- Busca do consenso e da pactuação com todos os parceiros
- Protagonismo internacional