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Está muito bem e nin- guem o quererá menos bem por isso- Ha, no entanto, a ob?er- var-so qua o sr.. interventor na primeira daquelas suas orações, conherente, aliás, com declarações crjásgoricias ff-dt-ak anteriormente na Rio, afir- ma-ya, tcaiE-abnentc, "atingi- mos o ponto cim que, sem que- bra do3 quadros partidários, podemos iniciar a desmobillsa- ção do espirito aguerrido dos partidos para iniciar a mobih- sação do espirito civico em go- ral para as grande3 etapas do futuro dentro do qual o Para- possa adquirir o prestigio a quo tem direito entre os de- mais Estados da federação." CURITIBA, 4.a-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 1946 maior sig- eloqüentes E, a .seguir, dando nífieaçãa ás suas palavras-: "Ainda pouco, no Rio, tive a felicidade de receber a demonstração publioa da sha- paiia da unanimidade da ban- cada paranaense, composta de ilustres representantes do po- vo paranaense, eleitos por três grandes partidos, por eles me ¦"¦* ^SSSsíJSi*' {gaB ANO II Diretor: CAIO MACHADO \J r. T. B. rsâo acs" Propriedade da Empresa DIÁRIO DO PARANA' Ltda. U \ âraio itq seor Ferre a pelltlca entre trabalhistas e o P. S. 1. no Ria Srasfe PORTO JI,1?r!DI13r.n ,.,_WJMIHUiaj ' PORTO ALEGRÍE, 26 (Me ridional) A Secretaria do Partido Trabalhista Brasileiro 'publicou nos jornais de hoje, a seguinte nota: "O Partido Social Democra- ¦tico fez, no "Correio do Povo" de sexta-feira ultima, 22 do corrente, depois do regresso de Sanfcosls Reis, d.e uma comissão composta do senador Ernesto Dorneles e dos drs. Brochado da Rocha e Luiz Pacheco Pra- tes, onde foram em visita ao dr. Getulio Vargas, uma pu •blirjação da qual constam os ¦seguintes itens: .; "í.o _ O sr. Getulio Vargas ^aconselha o povo riograndense Va dar todo o apoio e integral colaboração ao atual governo da Republica e a cooperar pa- iaa que o mesmo possa levar avante o programa de governo a que se propôs, em beneficio da Nação. 2.0 O sr. Getulio Vargas mantem-se no P.S.D., que o elegeu senador, e continua em- prestando a essa agremiação partidária; o seu apoio pessoal. Quanto á declaração autogra- fada do sua s. s. aconselhan «o os trabalhadores gaúchos a se filiarem no P.T.B- escla7 receu o ex-presidente da Re- publica que à mesma diz res- peito aos trabalhadores não arregimentados em partidos políticos, os quais devem tratar o quanto antes, de sua filiação escolhendo, livremente, de acordo com as suas píeferen cias entre o P.T.B. e o P S.D. 3.0 E, finalmente, o sr. Getulio Vargas reafirmou o seu incondicional apoio á can- didatura do sr. Vai ter Jõbim a presidência do Estado, a qual recomenda ao sufrágio do povo rio-grandense." Como o -P.T.B. foi citado expressamente julgamos opor- tuno esclarecer o seguinte: Quanto ao primeiro item, abstemo-nos de comentar. Quanto ao segundo, esquece,. ram-se os pessedistas que o ex-presidente foi eleito sena- dor peloa votos dos eleitores dps dois partidos. Consequen- temente, pelo P.T.B. conforme consta de seu diploma. E' bom de ver que continua, reinos a seguir as diretirzes traçadas "por escrito" pelo nosso presidente de honra, dr. Getulio Vargas, que é filiado ao P.T.B. conforme ficha de inscrição existente no ar- quivo d0 partido. Não cremos que deseje ele seja o seu par- tido constituído das "sobras?' [do P.S.D. —. como deixam Wí^aipcSar os auftores cfo publicação aludida. Quanto ao terceiro item achamos que o assunto interessa unicame-n- te ao P.S.D. Está "puxando brazas para a sua sardinha"..7 E' ura direito que cabe a qual- quer um. O P.T.B. ainda não cogitou de candidatura á presidência do Estado. Saberá ele, oportunamente, pleitear os deus direitos-" contidas m jrelatori Preteri© úa Faiencfs J. DE OLIVEIRA FRANCO . Ausento desta capital, somente hoje me veio ás mãos o relatório que o meu ilustre amigo e cohterraneo sr dr João ¦Ribeiro de Macedo Füho, na qualidade de Secretário da Fa- zpda. apresentou ao exmo. sr. desembargador Ciotario Por- tugal, Interventor no Estado, referente a sua efêmera admi- nistraçao á frente daquela pasta. w„ f.êss* .d0«'niento, divulgado pela imprensa local, o sr Tnt5« aprectnd° , at0S e fatos da administração db ex-Interventor, sr. Manoel Ribas, ligados àquela Secretaria cntica entre outros, o decreto-lei qUe suprimiu os prêmios concedidos pelo diploma legal consolida-dor da dívida hitema as apólices do Estado, mediante sorteio lotérico. aa TÍ° ZU,?Ü% qu€ náo che&°u a ser breve, a gestão do sr Macedo Filho, apesar de stua operosidade, não lhe deu toirtno ppra examinar detidamente a exposição de motivos, doemnen? dnTa6 SZVr*9 qU€ üusfcraram e apoiaram a justa e moraliza- vp1 T~ da governamental que abqliu aqtl€l^ êmios fa tów *x.a?llnaJd0 e Ponderado á luz dos princípios do di- fato oTeHiVf6 da W?* «Htttràtiwli todas as razões de fato e de direito que fundamentaram a abolição de tais orê- mios não teria, estamos certos, articulado com tanto ar-o^ medida.? Vivacidade a5 c6ns««* fl«e formulou contra aquet foi aberto um largo crédito de confiança, igual a este que inequivocamente me con- cedeu o po?o e me imporá o dever de continuar um governo de justiça, de trabalho e realizações, de tolerância, de respeito". Deus o conserve em tão sa dios -a patrióticos - propósitos quc bem consultam os anseios mais profundos da alma para- naense, exhausÇa por um longo e tormentoso, período em que tudo isso foi lamentável e criminosamente esquecido. Quer, no entanto, nos parecer e náo vemos porque esconder as apreensões que nos assaltam, ante a perspectiva de que ve- nham os propósitos honestos do sr. interventor a ser com- prometidos e sacrificados p°la ambição e pelos interesses me- ramente partidários dos seus correligionários mais intransi- gentes e facciosos. Nós mesmo temos defendido destas colunas, a tese de que o,t homens de partido guinda- dos as altaa funções publicas ram por precipuo dever, d»sde' que sinceros s leais ás suas convicções, fazer praça das suas idéias e dos seua princi- pios, levando para o gorcrooi:* SS,dos seua parUdos s cão o , - h Sempre' a co^iJonu Çao quando eficiente e honeé- ta dos seus correligionária , Nao anplica, nem poderta imJ Pi car essa concepção em ^ mttir-se que, ao critério™ £& propósitos de um chefe Z «7 verno, se pretenda, audaciosa er estultamente antepor-se ^ ^anejos a 0s interesses, QUa! sa sempre subalternos, da vas- fila dq3 facciosos c dos energúmenos de qu.e não es- capam aa mais perfeitas e dis- ctphnadas organisações parti, darias.. , .,- Afinal de conljas, ai eafcâ Á secretariado partidário do OT! Pinheiro Machado. GaUunS ventos o acompanhem e S' fiquem "a demonstração p^ dade da bancada paranaense. C^ ** iI,1Sfcres reP^ tentes do povo eleito por três grandes partidos" e qu8 ^ abriram um largo crédito^ confiança" para realizar «m geverno de justiça, tfe *„£!! lho, dcr rwiizaçoes, de tolera*. cia e de erspeito." E, oxalá, não esqueça nuoca ropSe7^opMarà* g Jjcx>i8m ii ii ..mnm secretários e principais "iares do í$têÚ§ w-i^ijes.-çsoK* ã-se d ' RIO, 26 (A.N.) "A fabi-l- Jação do papel, no atual quadro de consolidação geral da indus- tria brasileira, atingiu a um grau tão brasileira do papa! 9 p^^á çõl^adò vm s^múq logar na giroáuçâo gsral dos: do Rio de Janeiro, de São Paulo, do P«rana', d0 Rio Gran. dl- do Sul, e Pernambuco, traba- Uiam atualmente em sua maior acentuado dc adiantamento capacidade produtiva empregam que representa motivo de efesva necimento para a economia na- cional. Por força das circunstancias (èalizou ela a grande aspiração de poder em proporção- funda- mental o abastecimento de suas !iecessidades de materia prima. Tem ela, para alimento de suas itabricas espalhadas por todo o -iritorio nacional, celulose ja' pt.'oduzida rio próprio Pais. As trinta e oito fabricas, localizadas na Capita] Federal e nos Esta- E' possível uma confe- rêncía entre a Franca, PARIS, 26 (INS) —• O sr. Bi- dauldit, ministro do exterior francês, estuda o texto de uma recente carta do secretario de s- tado' norte-americano para Ires- recente carta do secretario de es- mc.s ,'aropòe um governo centrali- 2a*a na AIsmanha. Crê-se, porém, do matarij, prima local. A produção total do pap=l, quo, em 1943, atingia a cifra ...' 105.000' toneladas, foi conseguida em sua maior parte com a apll- cação de celulose ou pasta de ma- i^aira extraída dos próprios re- curs°s da economia nacional. Ro- solvido em parte o problema do abastecimento da matéria prima, que dificuldade» criadas ao cp- mércio internacional pela guerra ameaçavam deixar insoluvsl, a industria do papel no Brasil en- li*ou num ritmo d3 desenvolvi- mento {aromissor. Em 1943 a produção foi des- tribuida pelos quatro tipos ba-5i- cos de produto, sendo 30.879 to- neladas de papil de imprenssãb, 25.871 toneladas do papel úe e&- er.n'er e 63.031 toneladas de pa- p-'l dc quantidades diversas. No setor papel de impressão as fabricas nacionais alimentam a atividade da industria de livros do Pais o da imprensa brasil-i- ra, So' hoje pode-se com rigor apreciar o quanto contribuiu o conjunto da3 fabricas nacionais Paí-'a o extraordinário impulso de riqueza e concorrendo com ma- telrias quo aumentam atividad-s pasta mecânica Par.a a ranricação Oo papel, das quais 177 em fuh- r?o;aammto e 109 em face do ins- (a\ação. PVoduzem elajj por mês um total do 5.681.700 quilos de celulose, seiídb fabricadas em S, Paulo 1.420.000 quilos, no Pat'a- na.' . 525.000 quilos, Santa Caia- rina 2.900.000 e Rio Grànle do Sul 789.000 quilos". que a l''.-ança proporá' uma con_|(Je múltiplos setoreg no ^sforço !t<;rência das quatro nações: França, Inglaterra, Estados Uni- dos e Rii3Sia, para considirarem o assunto.i fabril do pais, como sejam papeis de impressão geral, de embala- gem e para fins de industria. Existem no aul 276 fabricas do ÊS13"fiffl RÍO, 27 (Meridional) Das 9,30 ás 12 horas de ho- je esteve reunido o minis- íério, nada transpirando so- bre os assuntos tratados. O "Biario da Noite", en- tretanto, afirma que nessa sciínião ministerial presi- dida pelo gal.. Gaspar Du- tm, foram tratados de im- poitantes assunts, inelusi- vc o estabelecimento de medidas governamentais tendentes a combater o crescente custo da vida. Outras deliberações fo- ram ainda adotadas, como providencias para restabe- lecimcnto da situação fi iianceira do pais, adotan- do-sc também outras medi. das que assegurem o bem estar do pais. II tm.A- ab?liçâ? d0^ ^feridos prêmios constava do plano que F 7end3anTtenVa mmh2 inrstidura no cargo de Secretitio^a Fazenda Industria e Comercio. anuí em aceitar o insisten- te convite do sr. Manoel Ribas para dirigir esse setor da ad- munstraçao publica do Estado, mediante as seguintes com digojg, nag quais êle assentm irrestritamente- oj reorganizar os serviços da~Secre*taríã segiTudcTas ne- para o tesourn?^ da admtn^^a e sem maiores ônus b) reduzir tanto quanto possível a<* dividas consolida- das interna e externas, e liquidar os compromissos vencidos vfi medida das possibilidades financeiras;' ç) liquidação da divida do Estado com o Banco do Brasil a qual o Banco do Paraná estava vinculado sòlic^at•iamènt», para assim salvar este ..estabelecimento de crédito da derro- cada falimentar e libertá-lo da curatela vexatória . perni- ciosa ao nosso desenvolvimento econômico, exercida pelo ori- meiro dos referidos Bancoá;y p tentei' nã° Criar novos imPosAos e taxas, nem majorar os exis- Esta assim constituindo o novo secretariado do Estado de acordo com os decretos assina- dos pelo sr. dr. Brasil Pi»hei- ro Machado, interventor fede. Secretaria do Interior Justi- Ca e Segurança Pública, dr. Oscar Borges; na SecHafcarla de Fazenda, dr. Pretextato Ta- borda Júnior; Secretaria d> Viação e Obras Públicas, dr Flavio Suplicy de Lacerda- Se- cretaria de Agricultura, ' dr João Cândido Ferreira Filho- Procurador Geral do Estado' dr- Alcides Pereira Júnior- Di- re torta Gerai de Educação dr Homero Batistn de Barrbs-'co' mandante da Força PoPciaf coronel Pedro Scherer Sobri- ' nho; Secretario da Intervento- na, dr. Fredericindo Maré. de Souza; Chefe da Caaa Militar da IuterventrMa: tenenòe-oi» ronel j0!ie scheledor; Ajuda«: te de Ordeno da Interventoria] capitão Maóoel Alves do Ama- ral; Oficial de gabinete, dr Pedro Sten/jel Guimarães.- Ainda não foram nome*- dos 03 titulares da Diretoria Geral de Saúde, Departamento das Mun^ipalidades, Departa, mento Esfadoal de Informações e o Prefeito de Curitiba senti» qirt, pari este ultimo cargo esta senfo indicado o ex-depuJ tado feceral dr. Francisco P8- reira, e para aqueles dofs De- partame-ito, respetivamente <& drs. Raul Vaz e José Mugiati Sobrinho. Para o cargo de diretor da fi^ude Publica está sento apontado o nome do dr IM. beiro dos Santos. Prspii nIO, 26 (McÜdiòrmí) Em declarações a' imprensa o dirc- tor cambial do Banco do Brasil, ' Castro de Menezes, ofiimou íue o acorclo comerciai entre o cj.-asil e a Argentina firmado a 9 abril de 1941, não nos é mui- •rO favorável;- . A Argentina parece que so' tos quor oferecer aquilo que nau íecisanics". e acrescentou que o maig mad-ilra e caroço de ole" vegetal, a' proporção que inter- rompia Praticamente a exporta- ção do trigo. Interrogado sobre o saldo fio Brasil naquqe pais, o SA'. Castro de Menezes respondeu que "pode afirmar que é vultuosa a quantia bloqueada no Banco Central Ce ¦Buenos Aires- No primeiro ano tèrà racista a lei sltts de ímmtm® RIO, 26 (Meridional) Di- vulga um vespertino carioca que O ministro da Fazeníia esta' de- v -as impressionado com 03 pre- juízos anuais acarreta do3 a' Na- çuo, com a isenção de direitos so- bre varias mercadorias calculan-' <-° esses prejuízos em mais ou menos duzentos milhões de cru- 'Mro.s. anuais, soment? na Cap!- ai Federal, á-ndo o total no pais' superior a quinhentos milhos, se- Joqueado» no banco d> Buenos ' gentina .103 pagou 2.500.00 "doía- mòvt S ^L^l^ ST a0 Zl\° aP'es;í-" diS£0' nSo nos pro" res ou, em nossa moeda O,.? ... 'SSB&SS^*^^* í^aSfuou'; Etcsalientou que' rt0Q0-000-00- °txcedí!nt3' ^^SSSS&T^ffi L ,, « 1)OUCo Um{>0' o gover- das suas compras, que monta a mataria afim d-\aivar„M íuas, ôtJfUenos Aires comprava! uma quanUa apreciável, ainda' flo iins n a produ5âo de tecidos j nfto ehegou aos nossos cofres. O ta °c s e r8Vendaa na Afri- : mesmo aaldo, a nosso favor, se e) não contrair empréstimo de qualquer espécie, salvo caso ae calamidade pública; í) abolir t os injuaüficaveis prêmios ás apólices do Estado e reduzir o prazo de resgate desses títulos, afim de expungir do quadro cia legislação tributária o Imposto de Reajustamento Econômico no menor tempo possível; e i . e) não se permitir orçamentos deficitários Todos esses presupostos ou normas- de administração ío- ram_ religiosamente cumpridos ou praticados durante a minha gestão, que £le estendeu por mais de cinco e meio anos, naque- la Secretaria. E os resultados surpreendentemente auspício- sos para a economia e finanças do Estado, qufc dim-sinaram <* procederam da fiel observância do plano traçado ao qual ò" sr, Manoel Ribas deu todo o seu prestigio e apoio, constam de minuciosos relatórk-si apresentados pelo então Interventor ao et. Presidente da República, e são conhecidos do Paraná inteiro-! Toda .a crítica ensaiada esbarrondar-se-á'"de^tntr~ãá ver dade grafica dos números s das cifras. Podem negar, se,qui- zerem, valor aos arquitetos dessa obra, mas) ninguém poderá negar que ela 'existe, nem tampouco empana-la ou emp°ou»!>- naht-,^"H . As críticas do ilustre sr. Macedo Filho formuladas em son de dogma são todas irtsubsisbentes; é o que pretendemos demonstrar á luz de princípios hoáiemamenfe correntes e moentes e do da doutrina de maior proceridade. Não o faremos cõni o intuito de polemizar, senão com o de demonstrar que o ilustre critico argumenta com a doutrinja contratual de di reito privado, de coloração individualista, pretendendo aplica- ia ao decreto-lei que extinguiu 03 prêmios ás referidas apóli ces, que n»da tem de contratual, porque é um ato de natureza essencialmente politica. Amanhã -tratiaremas do Imposto ,de Exportação e em se guida, da abolição dos prêmios. çis&* mm Km^umMã 1íí^í^@_ pelo dlrelSo in wt® ires gS Êâ3E B. AIRES, 26 (Meridional) Todoá os matutinos, salien- tam a tranqüilidade como se realizou o .pleito eleitoral de domingo último, são unanimas em elogiar a atuação dos co- mandos eleitorais que conser- varam bem alto a honra das torças airmadias, qub f^nim. desaparecer rapidamente o ter- ronsmo que se vinha alastran do entre os cidadãos, que moih travam desconfiança diant.» do exercito. O jornal "La Pren- aa" perguntou porque a policia nao contmua sob as ordens dos comandantes eleitorais, até qu* tenha terminado cia, que nao se preocupe com política, e que o povo tenha gacmtias plenas em todog momentos nos quais possa êie descansar e possa ter o exer cicio de seus direitos. Dessí maneuu catão se desvanecentfe as recordações do pesadelo por que passou a Argentina por tantos m>3es. B. AIRES, 2S (Meridiorcil» O jornal ,;El Mundo", drê que, após transcorridas 24 ho- ras da realização das eleições desde ja se pôde virificar o pa- nora-ma geral e verificar que- para que sejam Impedidas rS' &*&* T* °m frente turbaçõls da orS" Receia'o BF^TS*^*** jornal que renaçam os desman- coXntes L r-« /ís/SPÜ^ dos que tanto enodoaram. aSKSEífi^fflStS campanha eleitoral. "Na Na cion" emite conceitos «imüa- res, dizendo qUe 0 -0iiZ acha- se em espectativa de que o no- vo governo seja democrático e quando isso se der, uma das' suas preocupações, deverá set a da organizo de^poX ^d^TS. ' vera inclinar-se d;,inte do ven cedor, e o resultado desde es^ crutinio dará :ao vencedor gran de força moral. Propugn» também este jornal para que seja aprovada uma lei que con ceda á mulher argentina o pie- Oíeredda denuncia aos espiões alemães -' dsu possui vultoso capital do acordo, isto è, cm 1911, a Ai RIO, 26 (Meridional) - o 3r. Paulo Vitacker, promotor da 3." Auüütoría do Rio, ofereceu denun- cia contra os alemães qus dirigi- ram e participaram do serviço de espionagem na Amdrica do Sul, incumbidos pelo alto comando ale- Üma iniciativa do embaixador do Brasil junto ao Vatksno •fa do Sul. Comprava, também, 'verificou nis atios da 4? 4* a 42. interes3ea do erário publico, pois que tais isenções em muitos casos feram obtidas pof.- intermédio d-' pistoíõ>-' NOVA YORK, 28 (A. N-) _ O "New York Times" desta ci- dade publicou uma corres- pondencia de Roma, dizendo que os círculos diplomáticos do Vaticano asseguram que foi oi sr. Hildebrando Accioly, anti- j go embaixador do Brasil junto a Santa Sá, quem conduziu o pontífice a tomar aa decisões, u citcf-- dQamesmos ew Geortro i P°r- mui.tos consideradas revo- ¦ederich Biasch. rin.n^ „™ „f. I iucionanas, que levaram á am phaçao, no sacro colégio do" cardeais, do número de pufpu- rados estrangeiros, reduzhido os italianos á minoria. O ns- santo despertou vivo interes^» e outros jornais ' americanas tem comentado o mesmo, ai- hentado ,a ação do díp'om^ta I brasileiro.Fredench Blasch, doutor em en- genhai-ia, diretor da Universiua- cie de Colônia, o qual v-io c3pe- cialmente pa.-a a América do Sul, a fim de instalar o aludido ser- "ire, permanecendo no Rio de onde dirigia os diferentes sbto- res, qui instalava em diversos Paises. si m - ? '¦• '"H i ® 1 A União Democrática, na Argentina, preiudicou a chapa Tamborini-Mosca contra Perón. Mosca?! Contanto que não coma a "dita", co* " •-Í-- 4

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¦ Está organisado o secretaria-dò do sr. interventor PinheiroMachado. Eminentemente par-tídario e pesssedista. Dir-se-iaque predominaram na sua cons-tituição os elementos mais ge-nuínamento "junckers" da fnc-ção que levou ás urnas de 2 dedezembro apenas 30 e poucospor cento do eleitorado votante.

E' bem verdade e faça-se,

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desde logo, a devida justiça aoar. interventor qUe a este res-peito ele a ninguém-iludiu. Noseu discurso dg posse, no Pa-lacio São Francisco, ele fez asua profissão de fé, declaran-do levar para o governo o pro-grama, do partido em que estáintegrado; mais fcarde, nüinbanquete intimo dos seus co.--religionarios — reunião parti-

daria diss,3 elo — mais umaves se confessou homem dopartido. Está muito bem e nin-guem o quererá menos bem porisso- Ha, no entanto, a ob?er-var-so qua o sr.. interventorna primeira daquelas suasorações, conherente, aliás, comdeclarações crjásgoricias ff-dt-akjá anteriormente na Rio, afir-ma-ya, tcaiE-abnentc, "atingi-

mos o ponto cim que, sem que-bra do3 quadros partidários,podemos iniciar a desmobillsa-ção do espirito aguerrido dospartidos para iniciar a mobih-sação do espirito civico em go-ral para as grande3 etapas dofuturo dentro do qual o Para-ná possa adquirir o prestigio aquo tem direito entre os de-mais Estados da federação."

CURITIBA, 4.a-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 1946

maior sig-eloqüentes

E, a .seguir, dandonífieaçãa ás suaspalavras-:"Ainda há pouco, no Rio,tive a felicidade de receber ademonstração publioa da sha-paiia da unanimidade da ban-cada paranaense, composta deilustres representantes do po-vo paranaense, eleitos por trêsgrandes partidos, por eles me

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ANO II

Diretor: CAIO MACHADO

\J r. T. B. rsâo acs"Propriedade da Empresa DIÁRIO DO PARANA' Ltda.

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âraioitq seorFerre a pelltlca entre trabalhistas e o P. S. 1. no Ria Srasfe

PORTO JI,1?r!DI13 r.n ,.,_ WJMIHUiaj' PORTO ALEGRÍE, 26 (Meridional) — A Secretaria doPartido Trabalhista Brasileiro'publicou nos jornais de hoje,a seguinte nota:"O Partido Social Democra-¦tico fez, no "Correio do Povo"de sexta-feira ultima, 22 docorrente, depois do regresso deSanfcosls Reis, d.e uma comissãocomposta do senador ErnestoDorneles e dos drs. Brochadoda Rocha e Luiz Pacheco Pra-tes, onde foram em visita aodr. Getulio Vargas, uma pu•blirjação da qual constam os¦seguintes itens:

.; "í.o _ O sr. Getulio Vargas^aconselha o povo riograndenseVa dar todo o apoio e integralcolaboração ao atual governoda Republica e a cooperar pa-iaa que o mesmo possa levaravante o programa de governoa que se propôs, em beneficioda Nação.

2.0 — O sr. Getulio Vargasmantem-se no P.S.D., que oelegeu senador, e continua em-

prestando a essa agremiaçãopartidária; o seu apoio pessoal.Quanto á declaração autogra-fada do sua s. s. aconselhan«o os trabalhadores gaúchos ase filiarem no P.T.B- escla7receu o ex-presidente da Re-publica que à mesma diz res-peito aos trabalhadores nãoarregimentados em partidospolíticos, os quais devem trataro quanto antes, de sua filiaçãoescolhendo, livremente, deacordo com as suas píeferencias entre o P.T.B. e o PS.D.

3.0 — E, finalmente, o sr.Getulio Vargas reafirmou oseu incondicional apoio á can-didatura do sr. Vai ter Jõbima presidência do Estado, a qualrecomenda ao sufrágio do povorio-grandense."

Como o -P.T.B. foi citadoexpressamente julgamos opor-tuno esclarecer o seguinte:

Quanto ao primeiro item,abstemo-nos de comentar.Quanto ao segundo, esquece,.

ram-se os pessedistas que oex-presidente foi eleito sena-dor peloa votos dos eleitoresdps dois partidos. Consequen-temente, pelo P.T.B. conformeconsta de seu diploma.

E' bom de ver que continua,reinos a seguir as diretirzestraçadas "por escrito" pelonosso presidente de honra, dr.Getulio Vargas, que é filiadoao P.T.B. — conforme fichade inscrição existente no ar-quivo d0 partido. Não cremosque deseje ele seja o seu par-tido constituído das "sobras?'

[do P.S.D. —. como deixamWí^aipcSar os auftores cfopublicação aludida. Quanto aoterceiro item — achamos queo assunto interessa unicame-n-te ao P.S.D. Está "puxandobrazas para a sua sardinha"..7E' ura direito que cabe a qual-quer um. O P.T.B. ainda nãocogitou de candidatura ápresidência do Estado. Saberáele, oportunamente, pleitear os

deus direitos-"

contidas m jrelatoriPreteri© úa Faiencfs

J. DE OLIVEIRA FRANCO

. Ausento desta capital, somente hoje me veio ás mãos orelatório que o meu ilustre amigo e cohterraneo sr dr João¦Ribeiro de Macedo Füho, na qualidade de Secretário da Fa-zpda. apresentou ao exmo. sr. desembargador Ciotario Por-tugal, Interventor no Estado, referente a sua efêmera admi-nistraçao á frente daquela pasta.w„ f.êss* .d0«'niento, divulgado pela imprensa local, o srlí Tnt5«

aprectnd° ,

at0S e fatos da administração dbex-Interventor, sr. Manoel Ribas, ligados àquela Secretariacntica entre outros, o decreto-lei qUe suprimiu os prêmiosconcedidos pelo diploma legal consolida-dor da dívida hitemaas apólices do Estado, mediante sorteio lotérico.aa

TÍ° ZU,?Ü% qu€ náo che&°u a ser breve, a gestão do srMacedo Filho, apesar de stua operosidade, não lhe deu toirtnoppra examinar detidamente a exposição de motivos, doemnen?

dnTa6 SZVr*9 qU€ üusfcraram e apoiaram a justa e moraliza-vp1 T~ da governamental que abqliu aqtl€l^ êmios fatów „

*x.a?llnaJd0 e Ponderado á luz dos princípios do di-fato oTeHiVf6

da W?* «Htttràtiwli todas as razões defato e de direito que fundamentaram a abolição de tais orê-mios não teria, estamos certos, articulado com tanto ar-o^

medida.? Vivacidade a5 c6ns««* fl«e formulou contra aquet

foi aberto um largo crédito deconfiança, igual a este queinequivocamente já me con-cedeu o po?o e me imporá odever de continuar um governode justiça, de trabalho e d»realizações, de tolerância, derespeito".Deus o conserve em tão sadios -a patrióticos - propósitosquc bem consultam os anseios

mais profundos da alma para-naense, exhausÇa por um longoe tormentoso, período em quetudo isso foi lamentável ecriminosamente esquecido.Quer, no entanto, nos parecere náo vemos porque esconderas apreensões que nos assaltam,ante a perspectiva de que ve-nham os propósitos honestosdo sr. interventor a ser com-prometidos e sacrificados p°laambição e pelos interesses me-ramente partidários dos seuscorreligionários mais intransi-gentes e facciosos.

Nós mesmo temos defendidodestas colunas, a tese de queo,t homens de partido guinda-dos as altaa funções publicasram por precipuo dever, d»sde'que sinceros s leais ás suasconvicções, fazer praça dassuas idéias e dos seua princi-

pios, levando para o gorcrooi:*SS,dos seua parUdos scão o , - h Sempre' a co^iJonuÇao quando eficiente e honeé-ta dos seus correligionária ,Nao anplica, nem poderta imJPi car essa concepção em ^mttir-se que, ao critério™ £&propósitos de um chefe Z «7verno, se pretenda, audaciosaer estultamente antepor-se ^^anejos

a 0s interesses, QUa!sa sempre subalternos, da vas-*» fila dq3 facciosos c dosenergúmenos de qu.e não es-capam aa mais perfeitas e dis-ctphnadas organisações parti,darias. . , .,-Afinal de conljas, ai eafcâ Ásecretariado partidário do OT!Pinheiro Machado. GaUunSventos o acompanhem e S'fiquem "a demonstração p^

dade da bancada paranaense.C^ ** iI,1Sfcres reP^tentes do povo eleito por trêsgrandes partidos" e qu8 ^abriram um largo crédito^confiança" para realizar «mgeverno de justiça, tfe *„£!!lho, dcr rwiizaçoes, de tolera*.cia e de erspeito."

E, oxalá, não esqueça nuocaropSe7^opMarà*

g Jjcx>i8m ii ii ..mnm

secretários e principais"iares doí$têÚ§

w-i^ijes.-çsoK*

ã-se d' RIO, 26 (A.N.) — "A fabi-l-Jação do papel, no atual quadrode consolidação geral da indus-tria brasileira, atingiu a um grautão

brasileira do papa! 9 p^^á çõl^adò vm s^múq• logar na giroáuçâo gsral

dos: do Rio de Janeiro, de SãoPaulo, do P«rana', d0 Rio Gran.dl- do Sul, e Pernambuco, traba-Uiam atualmente em sua maioracentuado dc adiantamento capacidade produtiva empregamque representa motivo de efesva

necimento para a economia na-cional.

Por força das circunstancias(èalizou ela a grande aspiraçãode poder em proporção- funda-mental o abastecimento de suas!iecessidades de materia prima.

Tem ela, para alimento de suasitabricas espalhadas por todo o-iritorio nacional, celulose ja'

pt.'oduzida rio próprio Pais. Astrinta e oito fabricas, localizadasna Capita] Federal e nos Esta-

E' possível uma confe-rêncía entre a Franca,

PARIS, 26 (INS) —• O sr. Bi-dauldit, ministro do exteriorfrancês, estuda o texto de umarecente carta do secretario de s-tado' norte-americano para Ires-recente carta do secretario de es-mc.s ,'aropòe um governo centrali-2a*a na AIsmanha. Crê-se, porém,

do matarij, prima local.A produção total do pap=l, quo,em 1943, atingia a cifra dê ...'

105.000' toneladas, foi conseguidaem sua maior parte com a apll-cação de celulose ou pasta de ma-i^aira extraída dos próprios re-curs°s da economia nacional. Ro-solvido em parte o problema doabastecimento da matéria prima,que dificuldade» criadas ao cp-mércio internacional pela guerraameaçavam deixar insoluvsl, aindustria do papel no Brasil en-li*ou num ritmo d3 desenvolvi-mento {aromissor.

Em 1943 a produção foi des-tribuida pelos quatro tipos ba-5i-cos de produto, sendo 30.879 to-neladas de papil de imprenssãb,25.871 toneladas do papel úe e&-er.n'er e 63.031 toneladas de pa-p-'l dc quantidades diversas. Nosetor — papel de impressão — asfabricas nacionais alimentam aatividade da industria de livrosdo Pais o da imprensa brasil-i-ra, So' hoje pode-se com rigorapreciar o quanto contribuiu oconjunto da3 fabricas nacionaisPaí-'a o extraordinário impulso deriqueza e concorrendo com ma-telrias quo aumentam atividad-s

pasta mecânica Par.a a ranricaçãoOo papel, das quais 177 em fuh-r?o;aammto e 109 em face do ins-(a\ação. PVoduzem elajj por mêsum total do 5.681.700 quilos decelulose, seiídb fabricadas em S,Paulo 1.420.000 quilos, no Pat'a-na.' . 525.000 quilos, Santa Caia-rina 2.900.000 e Rio Grànle doSul 789.000 quilos".

que a l''.-ança proporá' uma con_|(Je múltiplos setoreg no ^sforço!t<;rência das quatro nações:França, Inglaterra, Estados Uni-dos e Rii3Sia, para considiraremo assunto. i

fabril do pais, como sejam papeisde impressão geral, de embala-gem e para fins de industria.

Existem no aul 276 fabricas do

ÊS 13" fiffl

RÍO, 27 (Meridional) —Das 9,30 ás 12 horas de ho-je esteve reunido o minis-íério, nada transpirando so-bre os assuntos tratados.

O "Biario da Noite", en-tretanto, afirma que nessasciínião ministerial presi-dida pelo gal.. Gaspar Du-tm, foram tratados de im-poitantes assunts, inelusi-vc o estabelecimento demedidas governamentaistendentes a combater ocrescente custo da vida.

Outras deliberações fo-ram ainda adotadas, comoprovidencias para restabe-lecimcnto da situação fiiianceira do pais, adotan-do-sc também outras medi.das que assegurem o bemestar do pais.

II

tm.A- ab?liçâ? d0^ ^feridos prêmios constava do plano que

F 7end3anTtenVa mmh2 inrstidura no cargo de Secretitio^aFazenda Industria e Comercio. Só anuí em aceitar o insisten-te convite do sr. Manoel Ribas para dirigir esse setor da ad-munstraçao publica do Estado, mediante as seguintes comdigojg, nag quais êle assentm irrestritamente-

oj reorganizar os serviços da~Secre*taríã segiTudcTas ne-para o tesourn?^

da admtn^^a e sem maiores ônus

b) reduzir tanto quanto possível a<* dividas consolida-das interna e externas, e liquidar os compromissos vencidosvfi medida das possibilidades financeiras; 'ç) liquidação da divida do Estado com o Banco do Brasila qual o Banco do Paraná estava vinculado sòlic^at•iamènt»,para assim salvar este ..estabelecimento de crédito da derro-cada falimentar e libertá-lo da curatela vexatória . perni-ciosa ao nosso desenvolvimento econômico, exercida pelo ori-meiro dos referidos Bancoá; y p

tentei' nã° Criar novos imPosAos e taxas, nem majorar os exis-

Esta assim constituindo onovo secretariado do Estado deacordo com os decretos assina-dos pelo sr. dr. Brasil Pi»hei-ro Machado, interventor fede.Secretaria do Interior Justi-

Ca e Segurança Pública, dr.Oscar Borges; na SecHafcarlade Fazenda, dr. Pretextato Ta-borda Júnior; Secretaria d>Viação e Obras Públicas, drFlavio Suplicy de Lacerda- Se-cretaria de Agricultura, '

drJoão Cândido Ferreira Filho-Procurador Geral do Estado'dr- Alcides Pereira Júnior- Di-re torta Gerai de Educação drHomero Batistn de Barrbs-'co'mandante da Força PoPciafcoronel Pedro Scherer Sobri- 'nho; Secretario da Intervento-na, dr. Fredericindo Maré. deSouza; Chefe da Caaa Militar

da IuterventrMa: tenenòe-oi»ronel j0!ie scheledor; Ajuda«:te de Ordeno da Interventoria]capitão Maóoel Alves do Ama-ral; Oficial de gabinete, drPedro Sten/jel Guimarães.-

— Ainda não foram nome*-dos 03 titulares da DiretoriaGeral de Saúde, Departamentodas Mun^ipalidades, Departa,mento Esfadoal de Informaçõese o Prefeito de Curitiba senti»qirt, pari este ultimo cargoesta senfo indicado o ex-depuJtado feceral dr. Francisco P8-reira, e para aqueles dofs De-partame-ito, respetivamente <&drs. Raul Vaz e José MugiatiSobrinho.

— Para o cargo de diretorda fi^ude Publica está sentoapontado o nome do dr IM.beiro dos Santos.

Prspii

nIO, 26 (McÜdiòrmí) — Emdeclarações a' imprensa o dirc-tor cambial do Banco do Brasil,' Castro de Menezes, ofiimou

íue o acorclo comerciai entre ocj.-asil e a Argentina firmado a9 d» abril de 1941, não nos é mui-•rO favorável; - .A Argentina parece que so'tos quor oferecer aquilo que nauíecisanics". e acrescentou que o

maig mad-ilra e caroço de ole"vegetal, a' proporção que inter-rompia Praticamente a exporta-ção do trigo.

Interrogado sobre o saldo fioBrasil naquqe pais, o SA'. Castrode Menezes respondeu que "podeafirmar que é vultuosa a quantiabloqueada no Banco Central Ce¦Buenos Aires- No primeiro ano

tèrà racista a leisltts de ímmtm®RIO, 26 — (Meridional) — Di-vulga um vespertino carioca queO ministro da Fazeníia esta' de-v -as impressionado com 03 pre-juízos anuais acarreta do3 a' Na-

çuo, com a isenção de direitos so-bre varias mercadorias calculan-'<-° esses prejuízos em mais oumenos duzentos milhões de cru-'Mro.s. anuais, soment? na Cap!-ai Federal, á-ndo o total no pais'superior a quinhentos milhos, se-

Joqueado» no banco d> Buenos ' gentina .103 pagou 2.500.00 "doía-

mòvt S ^L^l^ ST a0

Zl\° aP'es;í-" diS£0' nSo nos pro" res ou, em nossa moeda O,.? ... 'SSB&SS^*^^*

í^aSfuou'; Etcsalientou que' rt0Q0-000-00- °txcedí!nt3'

^^SSSS&T^ffiL ,, « 1)OUCo Um{>0' o gover- das suas compras, que monta a mataria afim d-\aivar„Míuas,

ôtJfUenos Aires comprava! uma quanUa apreciável, ainda'flo iins n a produ5âo de tecidos j nfto ehegou aos nossos cofres. Ota /»

°c s e r8Vendaa na Afri- : mesmo aaldo, a nosso favor, se

e) não contrair empréstimo de qualquer espécie, salvocaso ae calamidade pública;í) abolir t os injuaüficaveis prêmios ás apólices do Estadoe reduzir o prazo de resgate desses títulos, afim de expungir doquadro cia legislação tributária o Imposto de ReajustamentoEconômico no menor tempo possível; e

i . e) não se permitir orçamentos deficitáriosTodos esses presupostos ou normas- de administração ío-ram_ religiosamente cumpridos ou praticados durante a minhagestão, que £le estendeu por mais de cinco e meio anos, naque-la Secretaria. E os resultados surpreendentemente auspício-sos para a economia e finanças do Estado, qufc dim-sinaram <*

procederam da fiel observância do plano traçado ao qual ò"sr, Manoel Ribas deu todo o seu prestigio e apoio, — constamde minuciosos relatórk-si apresentados pelo então Interventorao et. Presidente da República, e são conhecidos do Paranáinteiro-!Toda .a crítica ensaiada esbarrondar-se-á'"de^tntr~ãá verdade grafica dos números s das cifras. Podem negar, se,qui-zerem, valor aos arquitetos dessa obra, mas) ninguém poderánegar que ela 'existe, nem tampouco empana-la ou emp°ou»!>-naht-, ^"H .As críticas do ilustre sr. Macedo Filho formuladas emson de dogma são todas irtsubsisbentes; é o que pretendemosdemonstrar á luz de princípios hoáiemamenfe correntes emoentes e do da doutrina de maior proceridade. Não o faremoscõni o intuito de polemizar, senão com o de demonstrar queo ilustre critico argumenta com a doutrinja contratual de direito privado, de coloração individualista, pretendendo aplica-ia ao decreto-lei que extinguiu 03 prêmios ás referidas apóli

ces, que n»da tem de contratual, porque é um ato de naturezaessencialmente politica.Amanhã -tratiaremas do Imposto ,de Exportação e em se

guida, da abolição dos prêmios.

çis&* mm Km^umMã1íí^í^@_ pelo dlrelSo in wt®

iresgS Êâ3EB. AIRES, 26 (Meridional)— Todoá os matutinos, salien-tam a tranqüilidade como serealizou o .pleito eleitoral dedomingo último, são unanimasem elogiar a atuação dos co-mandos eleitorais que conser-varam bem alto a honra dastorças airmadias, qub f^nim.desaparecer rapidamente o ter-ronsmo que se vinha alastrando entre os cidadãos, que moihtravam desconfiança diant.» doexercito. O jornal "La Pren-aa" perguntou porque a policianao contmua sob as ordens doscomandantes eleitorais, até qu*tenha terminado

cia, que nao se preocupe compolítica, e que o povo tenhagacmtias plenas em todog o»momentos nos quais possa êiedescansar e possa ter o exercicio de seus direitos. Dessímaneuu catão se desvanecentfeas recordações do pesadelo porque passou a Argentina portantos m>3es.

B. AIRES, 2S (Meridiorcil»— O jornal ,;El Mundo", drêque, após transcorridas 24 ho-ras da realização das eleiçõesdesde ja se pôde virificar o pa-nora-ma geral e verificar que-para que sejam Impedidas rS' &*&* T*

°m frente •turbaçõls da orS" Receia'o BF^TS*^***jornal que renaçam os desman- coXntes L r-« /ís/SPÜ^dos que tanto enodoaram. aSKSEífi^fflStScampanha eleitoral. "Na Nacion" emite conceitos «imüa-res, dizendo qUe 0 -0iiZ acha-se em espectativa de que o no-vo governo seja democrático e

quando isso se der, uma das'suas preocupações, deverá seta da organizo de^poX ^d^TS.

' vera inclinar-se d;,inte do vencedor, e o resultado desde es^crutinio dará :ao vencedor grande força moral. Propugn»também este jornal para queseja aprovada uma lei que conceda á mulher argentina o pie-

Oíeredda denuncia aos

espiões alemães

-' dsu possui vultoso capital do acordo, isto è, cm 1911, a Ai

RIO, 26 (Meridional) - o 3r.Paulo Vitacker, promotor da 3."Auüütoría do Rio, ofereceu denun-cia contra os alemães qus dirigi-ram e participaram do serviço deespionagem na Amdrica do Sul,incumbidos pelo alto comando ale-

Üma iniciativa do embaixadordo Brasil junto ao Vatksno

•fa do Sul. Comprava, também, 'verificou nis atios da 4? 4* a 42.

interes3ea do erário publico, poisque tais isenções em muitos casosferam obtidas pof.- intermédio d-'pistoíõ>-'

NOVA YORK, 28 (A. N-) _O "New York Times" desta ci-dade publicou uma corres-pondencia de Roma, dizendoque os círculos diplomáticos doVaticano asseguram que foi oisr. Hildebrando Accioly, anti- jgo embaixador do Brasil juntoa Santa Sá, quem conduziu opontífice a tomar aa decisões,

u citcf-- dQamesmos ew Geortro i P°r- mui.tos consideradas revo-¦ederich Biasch. rin.n^ „™ „f. I iucionanas, que levaram á am

phaçao, no sacro colégio do"cardeais, do número de pufpu-rados estrangeiros, reduzhidoos italianos á minoria. O ns-santo despertou vivo interes^»e outros jornais

' americanas

tem comentado o mesmo, ai-hentado ,a ação do díp'om^ta Ibrasileiro. •

Fredench Blasch, doutor em en-genhai-ia, diretor da Universiua-cie de Colônia, o qual v-io c3pe-cialmente pa.-a a América do Sul,a fim de instalar o aludido ser-"ire, permanecendo no Rio deonde dirigia os diferentes sbto-res, qui instalava em diversos

Paises.

sim

- ? ?¦'¦• '"H

i®1

A União Democrática, na Argentina, preiudicoua chapa Tamborini-Mosca contra Perón.Mosca?! Contanto que não coma a "dita", co*" •-Í--4

Page 2: a-«^.v-^-.;..s^.^Hi^ii™ij^aawwB r»memoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1946_00111.pdf · mos o ponto cim que, sem que-bra do3 quadros partidários, podemos iniciar a desmobillsa-ção

PAGINA 2 DIÁRIO «>0 PAU ANA» 2? de Fevereiro de 1946

•perfumes franceses ícs. reuiü JUlSlCI

Estética 8 higiene!1'"

igo posto, ontemx o

PARIS 26 (S. F. I.) — por>enise Vedrune) — Um perfu-ne. pára uma verdadeira muU

. fctp, não 6 um luxo, é uma ne-tessidade. E' uma lembrançaque ela deixa quando se separa,tão evpcador como a musicade sua voz e a doçura do seuolhar. i

ET toda uma atmosfera criadaa uwsa dela, e que está ligadaindissoluvelmente a sua beleza,

' & seu encanto,"Prefiro comprar um vestido

menos caro a privarume do mmpsriumè predileto" dizia' umalinda mulher; E como tinharazão! Não há nada mais como -vcnte qu; um bom perfume.

Também é preciso saber ea_colher e não trocar doidamente.Par-og que uma mulher que mudaconstantemente de perfum nãodeve -ser capaz ce uma afeiçãoprofunda, pois há uma solida li-gação ntre o caráter, a persOunalidade e o p-rfum-e escolhido-

O QUE E' UM BOIA

PERFUME?

Um bom perfume e uma obra,.,ile»arte e como tal deve s-r tra-

Lacio. K' pV.eciso para consegui-lo, um conjunto «lc circunstan-Rias que não s-' acham reunidasscinâo raramente, mas que lhedão toco seu valor. Por exemplo,uma 'ssência dc rosas ou dejfisiv.ins óii de cravos, obtida umcerto ano com as flores de uni

Yc<-'tc campo, não teria a mesma[jiiL-.idnde qu3 a de outra colheutaí"Qs"Perfumes, a eemelhanp.T dos vinhos, têm ijcua anos

das flores, a temperatura, tudotem sua importância. E' pit.-_ciso,, para chegar ao resultadodesejado, uma paciência e...Olfato excepcionais.

A França foi sempre o prlmeíro p^is do mundo em fabri.cação de perfumes.

Os campog floricios de Grasse,no centro, tem fama internado™nal. E' lá que se fazem quasetodits as essências donde são ti_r;'-dcs os perfumes mais afr.ma-dos. Oi químicos especializados,trat>aitiam teda sua vida na procura de uma essência saj?á,

PEQUENOS

CONSELHOÍ3

Não '•'' p;de escolher um per-fume cheirando o mesmo no vi,.i'!ro. Derramai um pcueo emvogso lenço, ou então melhorainda, sobre a mão- Ao cbntac-to da pele, êle csPandiVà todo oseu aroma.

A melhor maneira (le p^riu-mar- se é usar um pulverisador erecolher o perfume- sólve a pele.

Mesmo porque, muitos perfu.mes, são nocivos acs tecidos. <?tamb-m, porque a pele °s ^quecee virifica- Um ligeiro toque a-trag da crelha é nmito rgeomenclav*l.

k r K! . ««li . ¦'. '* * ff

Paira que vossos vestidos, sejam.âélioaoarnente perfumados, tcma.it>per hábito, quando cs guardarem

sala de comando da Força'olicial do Estado, em solenída-

cte que se realizou as 16 horas deent-m, o tenente-coronel Alfredoí'er).eira da Costa transmitiu ocomando daquela prestigiosa uni-dade ao Ccrouel Pedro tícherer

I! SfclJrtnlio, i>;centcm)iMite nomea-do paia o cargo

IMPROVISO TENCEL.FERREIRA DA ,-,.*,COSTA

A cerimonia teve Iugsir peran-to toda a oficialidade da Força,tencJo o tenente-coronel AlfredoFerreira da Costa proferido umimpioviso, externando seus a&-'a-deciméntòB aoa comandados ' ca-maraaàü da corporação. Refevin-do-se a' personalidade do cel. Pe-

*o Scher:r Sobrinho, o o.ador-manifestou a satisfação com qi:©lhe ti-ansmítia o comando em ia-ce das rcais virtudes pessoais emilitares do novo comandante.

Ao terminar a sua G).'ação, e.c-piimiu a sua certeza de ter cum-prido o seu dever, no comando ciit,.força Policial et* Estado, no sen.tido do bem-estar e- do progressoparana=nse.

DISCURSO DO CEL. SCHS3-RER SOBRINHO

Ti?riE2S37-

Copyright de PRESS PARGA OSÓRIO BORBA <

SERÃO PUNIDOS OS INFRA-

TORES DA LEI

RIO, 25 — Re.. — (A.N.) —Prosseguem . as autoridades. _ daDelegacia, cie Economia Pcpnl-t-'sua vigerc-sa eamr/.nlia contraG3 exploradores <?o povo, exigiu-d° o cumprimento das tar;fasaprcscntadas e prendendo cs seusinfratores. Ontem foram preso?tm fíágrainie delito vários expio-radcr-3g que v-ndiam oves a Cr-í10,00 a duzia pão com peso redu-zido e gênero.? ã nreços mpi.úo-res ac-B tabelados

mau<-. c bons, suas boas c _ más j vossos armários, dc ccbrLlnpprte...d ;,..cima,..cPrq, ..uma. b?.u;lr.dc lã. perfumada. Eles tomarãon ppirfum: sem perigo c!e manehar.

ANIVERSÁRIOS. nr.Yi Bittencorj-t, füncicjiàrio

WAZFÁÍ ANOS HOJE: jpubiico eataòml.— Seguiu ontem para Sao

Francisco do Sul. acompanha-

A maneira por que ê feita amiriurr,, r. ordem -f,-gunc>o aqurj.l suo adcior-aõar. os óleos

As scnhoritíis:„_-Cii:!hx. . -filha-, do • sr.-

— Olgh, filha do sr.

Milton-

Jesé

Eucli-— Luci. filha do srics R-equião;

.. _- Nair, filha cie sr- Joaquimi ¦ -T^ísg-u«i*er! —~—¦—-^—**—"***<•« «

Iz sêníipras:Varria. Mater, esposa do sr.

r-cig:; Matev;¦¦_• Et:-'.vina Cosia do Amaral,esposa ao sr. Homero da Ama..ral;

-• JuíÍPtá d-b Moura Brito,espo..'i do sr. .Tose Moura Eri-

---to;n JEma .Rjv.i Correia, viuva

do-liri-e-ta- Correia Júnior.:Maíaída. C^-ssapula, espo-

sa do sr. Antônio Andrig^ito.

Os senhores:Ar-on M-. Chagas;¦ — Dufbc-r Ribi-ng;""-"¦ "Peri

Moreira;--. Romã, Cliorctn'-cki.

/iH-mrninSê:""•OJílct:, Íilh3 tío.sr. B. Pei-

xcto d.g Mato3;Mirna, filha do sr. Nelson

EstíwlaÜlian. filha do sr. Créso

do La;o /Vc-iiquerque-

nOSPEDíiS E VIAJANTESPrecedente de Paranaguá,

.cneohtra-so nedta cidade o sr-i l>'QSé_P.icançp, f;incion;irio ..piC

bl-co estadoal, Vind< "! Plorianepalís

chegeu ontei. esta capital o-sí.tr^-Mivnoef o^,-passos Maia.

'Dc Paranaguá o sr. Ma-

drx.clc.Bya. c-xma. e;pcsa, etEinwe-Branco Eelircsr. Cnr-Ioj Blei. cia Cia. de Navegaçãodo Lloyd Brasileiro.

— Dc Rio de Janeiro acha-senesta cidade- o nesse pairicion-. José V-olpato, industrial re-siciz-nbe. naquela,, capital.Dr. Franev-ca'. Pe:\Hra

Acompanhado fie sua exma.fc-.milia encont-ra_se nesta ei-dade, vindo do Rio de Janeiro,o no-.iso conterrâneo dr. Frin-cisco Pereira, conceituado en-genheira Civil. e diretor daCia. Construtora e OrgRnjsado-ra de Con£tniçõeR Industrial.

PASSAGEIROS DA VARIGNo "DcugW da Varig via-

jaram ontem cs seguintes pas_sageires:

Valdir Albuquerque — Vai-da Maria Albuquerque — Georgina • • Albuquerque SalvadorBarcelos — Alba Barcellos —Peatriz Barceücs — ArthurPretto — Lourdeo Prefctô —/ílExandre., Pretto — HeinnsSchie?ing-sr — Adolfo Silveir.i;Leonel Bassi — Augusto Bertelli — Arthur d.° Almeida —Zeli Almeida — Ricardo Lan-dauer — Francisco Sparrem-berg — Emy L?.ydner - Sônia

j Maria Laydner — — FredericoLaydr.-er — Raul Francisconi

Etejvina Francisccni — Al-ceu Fumcisconi — Lauro Francisconi — Vasco Francisconi¦— Jayr Cunha — Jorge Pas-minto — Henrique Del C^mpo

Rosa Del Campo — RositaDel Campo — Luiz Del Campo

Luiz Sciutto — AntônioMonteiro da Cruz-

vW í fjr ^H ' dl,

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mW1 ! I

O coron,ei Pedro Scherer Sobri-nho, ao assumir o comando daForça, proforiu o seguinte dis-curso:

E' com grande pfc'az'r que, hon-rado pela confiança do Exmo. sr.dr: rnícrventci-, volto agora, pela5.a, ves ao Gjjmancb efetivo às-tr. Corporação, da qual s°u ceman-aáiiíe tituíar por fcVça do posto.

Embora não sendo a primeiravez que v^nho para estaa funções6 sempr-e c»m emoção que deleIçoiò posü'.

; A respensabilidade do Ccman.c'o desta nossa querida Força ógrarida c exige -sfcvçcs constan-tes para que sejam mantidas as

w-.iüçõea qu-- ela tem e das quais.tanto nos orgulhamos.

Recebendo nesta ocasião o Co-mando cio velh0 camarada e ami-go Tenente coronel Alfredo Fer.reira da Costa, que cem dedica-ção e cevotamento est;ve a' fren-te dos seus destinos pet.- aprecia-v;l lapso de tempo, tenho a cer-teza de continuar tendo a colatoo-ração clcle e de todos 0,3 meugconianfiados e amigos, cada umna esí":ra úe suas atribuições. Co-adjuvado no propósito firme de•jrcstarmna a' Força e ao Estado-todos cs n°ssos esfiorgos, acatan-do as ci.-dens des Podeies Consti.tuidos, dentro ã> uma disciplinaconvicta, mantendo a oadem quo,ó a nossa, precipua finalidade,concorrendo assim em prol dagrandeza do nosso Estado e con-r-equentemente cia do nosso mui-'o amado Brasil.

Determino que continuam empleno vig"or as ordens do meu an-cecesse?-' até que s, pratica e asexigências do serviço demonstra-rèírj. que dev?m ser modificadas''.

Esse ündo corpe sem mangas &o ideal para o interwt*. O corpe-te c'e lã t^m a gola reversível emtfuadriculado branco e preto. Por

j baixe, uma Muga ti.'anca. Ligand-oa pa."te sup rior da gola, um de-/içado laço de- velud© preto. A

LEITURA DO BOLETIMDO COMANDO

Lego em seg ida a' palavra dosdois brilhantes oficiais, que rece-b'-ram muitas palmas, o cap. as-Cj-istente Cariou Bartàilli proce-

deu a' leitU-a dos Boletins da Ca-sa MilitaJ? e do Comanda da Fôr-jça, este ultimo baixado P:lo ten.cel. Alfredo Ferreira da Costa.

cumprimentos paoficialidade;

A oficialidade cia, Força cum-primenteu, em seguida, o t^n-cel-Alfredo Ferreira da Costa e oc(';. Pedro Scher-r Sobrinho, ex-pressando, dessa forma o seu re-conhecimento ao digno oficial quepor longo t^mpo, esteve a' testadaquela unidade, prestando ines-timaveis serviços ao Paraná*.

Com esse gesto, a oficialidadetraduziu, tambem, a satisfaçãocom que recebeu a investidúra doilustre coronel Pedro Scherer So-

<--.ia é de quadriculado branco íbrinho no Comando da tViosae preto. | I Força' Policial do Estado.

írr-r- .~r-iTnM^",,^",Jf'- wam * tt?xasa^z^.v±i^zr^~''''Z^,*^'~^i':-:^'- smtB ¦ wzmjmb^ > ¦— '¦•t-™- •***

Os filhos, irmãos, sobrinhos, noras, cunhados,netos, bisnetos e mais parentes da

VVA. Da. MARIA A. WISCHRA&agradecem penhorados as manifestações de pezarrecebidas por ocasião do falecimento de sua mae,irmã, tia,,

"sogra, cunhada,, avó^e bisavó. 9

Bem assim agradecem ás pessoas de suas re-; lações de amizade que acompanharam os restosIniortaes á sua ultima morada, como tambem as

inúmeras coroas, flores e tel™;ramas rececebidos-

' - . Y ' " Ctf. '.015, Kuig íttturci Srn^ote lac. Woilá iigM« f«er*«* j -tft S» S^M ^f^S^.t/

sai;1* vem o Davld. Co "O Jor-Ele svmpr' fsla' ao par das

iüvbn«s ãayMar-lçsi

Bem, quiis as novldaões? 1Então não sabes qu> o dr. I

I Peixoto concoü-era' a's eleigõp» lV novam«nte?

è dai? - íiera' o candidato de oposiçãoa-^jóu irrnüo. |— Ainda bem oue s6 um d-'les PO-'ora* ser ejjí

O sr. Otávio Mangabeira ini_ciou a sua exposição, peranteá Constituinte, da questão daCarta de 37, mostrando a so-lução que para o problema ea-torça assentada entre as for-ças políticas democrátic&s e o

seu cancildato, na hipótese doseu triunfo. Eleito Eduasdo Go-mes o instalada a assembléia,a maioria democrática propo-ria,, e naturalmente faria vin-gar, uma resolução que, con-cedendo ao chefe do Executi-vo os poderes nocessários parao exercicio transitório do poder,

,até a elaboração da carta ma-gna, extinguisse de uma vez0 ditadura com txtirpação- da"pertaria" de 10 de novembro.Desagravar_3e-ia assim a na-ção e seriam atendido- 03 seusanseios de se ver livre dos úl-limos resquícios do totaiitaris-mo de 1937, sem se deixar deprovei- as necessitíiades do nor-mas legais para o exercício donovo guvêmo antes de assenta-das as suas bases definitivascom a Constituição. Os pederesprovc5|óri(;;s indlspen.snft^.n latoExecutivo para o desempenho dosua_ missão, até gerem estnitura-dar. em deliriítivo as"instituiçõesdemocraticqsi decorreriam Ca po-der emamado do povo, com0 umadelegação legitima, c nã0 dessedutrito do fascismo qu- é a cartacio 37 com seiig "adicionais" e su-as emenejas invalidados Pela mes-ma orig:m viciosa.

E' fácil prever os rerncqu'?. quesugerira' aos ditatoríalistas ira-penitentes essa argumentaçãoincondicional. Se Eduardo Gom^stivesse side- eleito... Este "se""ntretante, não se presta a' ira-nía. E' uma hipótese que valemais, infinitamente mais- do quea realidade de hoje. A com-çar dequo a formula hoje sugerida ps-\x minada ctemocratica como oaventurou o grande lider — ê ampama que teria sido encaminha-da, sem duvida com êxito, pelamaioria democrática da hipótese•- o que demonstra, a sinop.i'^*^desolução 'real; não procura efeitosc'a sua proposição- Ela quer uma o "bonito" de gagufjàp uma de

demagógicos de oposição- Depois,r-t solução quo exíinguiria a dita-<lura vinha endossada Pe!o com-piomisso de um homem que in«n-ca mentiu a ma palavra, que mm-ca transigiu com o fascismo, quenão «penas foi alheio mas foisempre irrídutiv-elmente hostil ast?ndencias e acs atos fascistizan-tes, quo nunca comprometeu afiua honra de« do soltilado e de ei-dadão como, pot' exemplo, a com-plícidade ou a convivência, ou ashnples tolerância com as chan-tages que resultaram a implan-tação o a vigência, Por sete '^nos,do totalitarismo no Brasil. ComEduardo Gomes, a abolição ime-diata da cütadura seria a primai-ra e'lógica decccrencia da vito-ria democrática.

A dilertnça que hoje s- verifi-ca entre a conduta das forças do-min antes e ag da oposição 6 a di-fernça qne, cie Inicio, cie estabe-leceu, nitida iniludivel, entre umacandidatura nascida do subterra-ne-o e da resistência ao Estado No-vc-, a adotada per todas as expreg-sCes conciente.s da opinião anti-cjitatorial, e a canaJdatura engen-drada >iia atmosfera d- mi&tifica-¦C-ões, golpismo e "malandragens"iccijvocas dos eorrillios ditatori-are; entre o candidato que encár-nava a longa c difícil luta contrao fascis-mo e o candidato quo fo-ra o principal esteio e um dosmais ^estacados colaboradores doregime fascista d-^ 10 de novem-bro. i

O presidente eleito pela maqui-na ditatcMal, conservada intacta-com a comíclia de 29 de outubro,e a sua maioria parlamentar,oriunda do mesmo sufrágio vicia-do P'-la corrupção c pela compres-são oficiais, estão sendo mais ce-ôb do que era d'- esperar, cies-mascarados pelos simples deba-tes do problema da carta de 37.Nenuhm del-s se declara partida-rio do regime fascista abolidovirtualmente pelas eleições, (sur-giu um d-fensor, o mais desça-radio de todos esse repulsivo Aga-menon; mas esse mesmo, fazendo

lesa do mostrengo de que foi co»-autor, repudia-o pelos atos, vo'tando a ser parlamentarista apo„lz anos de tecria e pratica dofascismo). Todos eles. são os queso' podsirin-m mesmo aparecer navida publica e 'numa assembléiaPopular como uma salsugem, unarestos d- lixo atirados a' praiapela ressaca f aseis Li, tocios eles sedizem democratas, todos t-iea di-zm repudiar a carta totalitária ofalam, ja' agor-^ sem nojo, de de-mocracia, mas nenhum qu'bra adisciplina ovina da maioria Paraaceitar its formulas augdfidáãpela minoria com um espirito doconciliação, uma disposição paranegociar, uma rapaddade datransigenciia que tem sido ttíô *motivo de oritica. Pocüa-se prc-<vt que entre 03 politico?. do PSDos de S. Ptvulo) por exemplo, mui-tos dos quais-, mesmo tendo ádé-rido a° candidato da ditadura,fariam graças d? continuar ad- •vorsarios intransigentes e at6odiento-s do ditador, surgissem ai-igun-s capazes de r=dimir sm par-te o seu erro apoiando a aboliçãoda carta fascista. Nenhum aMagora apareceu.

A "habilidade" da UDN e parti,des coligados no ericáminhamèn-to- do problema se transformara'fem duvida, em atitude cadlcalape-s o fracasso definitivo da suastentativas Para uma solução ne*-gociada

Não importa que, como Se temalegado, ess? radicalismo orientaoportunidade de a maioria san-cienar expressam^nti a carta da37. Insistindo a maioria na extir-pação des resiriuos, fascistas, for.Caral uma definição de caca páivtido^ do cada-bancada, de cada in-dividuo- Ficarão os !r=manesceTL-tes da ignomínia fascista ;l?maS-caractag de uma vez por todas.Não deixara' de ser àltammtesalutar abreviar-se o desmasca-ramenta, *'m face de toda n na-ção desses escabroso^ aventurei->.'cs fascistas que conseguiram eg-emotear o sufrágio democriii.icopara estarrecimente e vergonhala nação.

tieeiipTOMiM^ ii.ijyry jwi""" ' liislica e Seguraiifi Píiblica

Com a presença de altas au-toridades civiã; pessoas gradas,representantes da classe civile militar e grande numero depe-sôas do seu vasto circulo deamizades^ foi empossado, ás 15horas, de ontem, no Palácio S.Francisco no alto cargo de síe-cretário do Interior Justiça eSegurança Pública, o dr. Os_car Borges de Macedo Ribas.

Após a leitura e" assinaturado termo de posse, fez uso dapalavra o dr. Brasil PinheiroMaxihjadü, íjnti&iyentor fettómlno; Paraná, que em brilhanteimproviso ressaltou a figura do-novo secretário, dizendo ter ab-solüta certeza de que o: dr- Os-car Borges, "dajâ todo o seuesflorço e o melhor de ínte-ligencia para o engrandecimento e progresso do Pananá".

Em seguida, o dr- Oscar Borges, proferiu as seguintes eeloqüentes palavras:"Senhor Interventor:

E' com. grande desvanecimento e sumamente honrado querecebo a alta distinção que aconfiança e a amizade de V.Excia. me conferiram ao con-fiar_me as elevadas funções deuma õfls pastas mais importoutes. de seu governo — a Secre-tari?. de Estado dos Negóciosdo Interior, Justiça- e Seguran-ca Pública-

Não seria preciso afirmar av. excia. que, no cargo em queoras me emposso, serei um cum-pridor fiel dos meus deveres eobrigações, e tudo farei parabem servir, e com a< maior lealdade, o Governo de v. excia.e ao meu Estado-

Não desconheço as responsa-.bilidades das minhas funções.Se eram grandes em época normal, maiores serão agora, nes_te agitado período de transiçãode regime, de transformaçõespolítico-sociais, em que os problemas cm debate, as tesas emequação, empolgam todos csespíritos criando esse ambien-te de intranqüilidade, nada propicio ao de£i2nvolvimento dotrabalho e da tarefa que se micia no Bnssil, em tomo da ins-tituição de um verdadeiro re-ginie democrático.

Sem condições ambientes fa_voraveis, que urge ao patrictis-mo nacional desenvolver, nãonos será possível assistir ao fio-rir das liberdades: e das gaian-tias que & demoemeia oferecee que a sua prática exige.

O problema fundamental nomomento, é, pois, este Já tãobem- evidenciado nos discursosproferido^ por v- excia. èm. so- j'-*>i' '->* of — *lo apr

siguamento dos espíritos, cioesquecimento das querelas po-liticas, para que as energias sevcltem píura a solução das quêstoes vitais, que visem primor-dialmente, o bem estar do povoe as suas melhores condições devida.

Para cesa obra patriótica éque V- Excia-, com o alto sen-so de suas responsabilidades,já conclamou todos cs parana-enses, esperando que o apeloencontro da parte de todas ascamadas sociais, o apoio e a soHdiariecíade indisií?nsáveis.

Só então, é possível construirpara o futuro e promover ocfesenvoWinuerito econômici:' ieo c-ngrandecimento da nossaterra.

Obra de tal magnitude, nãopoderá ser empreendimentoexclusivo de um partido, masde toda a comunidade-

E é nesse pressuposto que seabrem as portas deste Palácioaos homens de bôa vontade ede nitida compreensão d3 seusdeveres cívicos.

Estou consciente, Senhor In'-terventor, dos pesados- encár-ges que me cabem no Governode v. excia. Para a minha Se-cretaria, que é por excelência-política, hão dc convergir mui-tcs dos assuntos agitados nomomento, das tese3 que seequacionam, a busca de umasolução, de um pronunciamen-to ou da minha ação. Com aserenidade de um juiz e a ener

gia dos espíritos forte.;, proctLrafei agir a cumprir o meu d&<ver-

Confio em que as minhas rá-culdades de trabalho, inspira.-das na clarividencia e no espi-rito culto e altamente pitriotieo cie v- excia. me auxiliarãono desempenho de tão árduasfunções e a tudo fazer psla cievação dos nossos fór-cs dc cid-tura, uma obra comum pelamaior gloria do Brasil-

CUMPRIMENTOSEm seguidi. o-j presentes apr-5.

sentaram ao novo auxiliar dogoverne, ac suas congratula-ções, pela investidúra honrosacom que foi distinguido-NA SECRETARIA DO INTE-RIOR, JUSTIÇA E S. PUBLICA

A's 16, heras ria ontem assu-miu as suas funções na Secre-tari* do Interior. Justiça e Se_gurahça Publica, o dr- Oscar.Borges de Macedo Ribas-

Recepcicnade- pelos fun (d-nários no Palácio da Secfetóriáo dr. Oscar Boiges proferiubrilhante improviso no decur-so do qual ressaltou as qu."li-dades dos furicionárica e quèesperava ve-lc-s cumprindo osseus deveres como até entãoo estavam fazendo.

Suas ultimas palavras foranerecebidas com uma salva dípalmas pelos presentes, que lo.go. após foram cumprimentaipessoalmente e desejar fslíei-dades ao dr- Oscar Borges, noexercício da sua nova função.

PROIBIDOS OS COMÍCIOS DURANTENAVAL

O CAR-

RIO, 26 (A. N.) — O Dire-tor da Divisão da Policia Po-

•litice, e Social, tenente-coronelAugusto Imbassal, baixou aseguinte portaria: "Usando dasatribuições que me são confe,ridas por lei e a fim de aten-der aos melhores interesses dapopulação em Geral, torno pu-blico que, no atual período dos

folguedos carnavalescos, ficamsuspensas as permissões p.^raa realização de comícios de ca-rater político e propaganda dodoutrinas sociais, de 26 do cor-rente até 7 de março vindouro.Tomo extensiva a determino*ção acima, as reuniões d-e iguaícaráter, em recinto fgchadO".

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Este Estabelecimento mantém ainda os seguintes cursos:l.o — PRIMÁRIO c-mipleto para meninos 0 meninas desde7 anos; :2.p — PR fi GINASIAL ou preparatório para os exames de'admissão Co dezembro;3.0 — GINASIAL <diurno e noturno);4.o -- CIENTIFICO (diurno e noturno); .Até o dia 28 do corrente, o Colégio aceita transferências de

aiunos de ambos os sexos par.a todas as scrie<j dos cursos giria-sial c científico diurnos e noturnos. As aulas funcionarão napresente ano em turnos separado? para alunos e alunas.

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^0~c-í:-f:ojO>:>^*;>>>3>;_^jí|,3|j;CHEGARAM AO RIÕ SÕ ÔNIBUS

RIO, 2õ.._-- .Ret. ,.í A.N.) -Procedente dos Estados Unidos,chegaram, ontem, cinco aiavios'concxizindo S0 ônibus c 500 vo-lumes com peças sobressalenteae acessórios para automóveis.£2sse esforço é consi(lerad0 omaior dos último?, tempés) e vematenuar aig-0 na cri»? de. ti-ans'portes, que S5 verifica entre n<5s,principalmente, «n.nossa Capi-tal. . ..

O RESIDENTE DUTRA EM PE-TRqPQLIS "" :

,RIO, '25' —ji-:t.Jr- (ifaridiCH

nal) — aNotisiüs ei? PetrópclisInfornininaque c prasiilento Dutra-passou a semana nafju-la cida-.<?'ía-tendo visitado, entem, o quar-tel. general do Lo Batalhão d*

t Caçadores, sediado, aij, iJcrcpr-rendo divürsos. tintos, da cidade,

em caracter í>xtra^afícia?.

1II«Í.S1I

a

Page 4: a-«^.v-^-.;..s^.^Hi^ii™ij^aawwB r»memoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1946_00111.pdf · mos o ponto cim que, sem que-bra do3 quadros partidários, podemos iniciar a desmobillsa-ção

Homenagem ao ex-interventor des.

•--. Esta' marcada para amanhã, ahomenagem com que 03 ex-auxíll-ares do governo do descmbarga-jdòr Clota>rio Portugal, significa-,'Sf)u,.reçQnbecimQnto, pela .coníian-

"toes, mercê do qual algo de pro-seu reionhecimento pela eonfian-'"^atfles depositada e pelo aP°lonue tiveram durante as suas ges-'tpes, mercê do qual algo de pro-' Butiyo conseguiram .realizar. , :

- - Os ocupantes dos cargos da confianÇa no governo recem-findo,prestarão, assim, o merecido trl-

...buto õle gratidão' ao aiTiniuisti<i--dor. que recorreu aos seus prestl-¦ tnos e que, oer tam ente, --cia encer-

Var-sa a sua tarefa, não tem mo-.tivos para deplorar as escolhas

' jquefez:

"¦?' Vi1 Constara' cs3a homenagem deum grande banquete, a ter lugarrio Braz Hotel, ds 20 horas deamanhã, j"'*Spjrá' orador e coniQ.^tal.oferç;cera' a homenagem, o-dr. OscarMartins Gomes, que ocupou asfunções do Secr-tario do Interior,Justiça e Segurança Publica-.

Como convid"dos especiais, psirtlclparão do agaps os títiiretoresdos jornais o emissora da c-apl-'tal.

Pela banda de musica da Fôr-Ea Policial do Estado, s°b a re-gencia do maestro, 2.° Tte Án-^elo Antonelo, será' levado aef=ito, no dia 2's do corrente, quinta-feira,, na praça- General Ozorrio >com inicio ás 19,30 horas, um

"grnnôte concerto publico com' quc'a Força P°licial do Estado ho-tnenageara' o Exmo- Sr. Desem-

. bargador Clotairio Macedo Portu-gal, DX». Presidente do Tribunal

¦ ifc) Justiça e ex-Interventor Fe.deral n0 Estado. Constara' esseprograma do seguinte:

H; Eath — Construtores de umimpério — Dobrado;

F. Auber — Muta di Portlcl —Sinfonia; ' ' j

i''-'K. Rosário — LUian -- Valsa;C. Verdi — Traviata — Prrtu-

dio do 1." ato;"F. -Handel —- Largo',' - ''•¦'"^."Leltar — Viuva Aleglrô —

Fantasia.

Q juiz dr, Augusta Rochafoi transferido para

Ântoninapelo dr. Brasil Pinheiro Ma-

chado interventor' federal, foiássliiadò díiteni Uni decreto,removendo, tendo em vista alista tríplice, organisada peloTribunal deApelação do Esta-do, o dr. Augustó"Fa"ria Rocha,ocupante do cargo de Juiz deDireto de- -2 ^Z èitiüã nçia..«-dacomarca de Venceslau Braz,cara a de- Antonina.

\ UNIVERSIDADE CATO,ICA DO PERU' É O JOR-NALISMO BRASILEIRORIO, 20 (A. N) — O minis-

tro-da Educação acaba de re-ceber um oficio da TJniversida-de Pontifícia Católica do Peru,solicitando a remessa de ma-beriaJ para o curso de jorna^lismo na America, a ser inicia-do na Escola de Jornalismomantida pela instituição, como "fito de intensificar ds vincu-loa de compreensão espiritualentre os diversos paises ameri-canos- Na mensagem desejareceber do Brasil uma biogra-íia do maior jornalista do país,assim como quatro notas bio.gráficas de outros jornalistasimportantes do nosso pais.

O PROBLEMA EDUCATI-

VOS NA NOVA CONSTI-TUIÇÃO

RJO,.,26.(A..N...). — Está marcada para amanhã interessan-te reunião dos educadores epoliticos com o boje tivo de de.baterem cm mesa redonda osproblemas do ensino primário;omo contribuição do Parla-do Capítulo educativo da Car-ta Magna em estudos. Toma-rão partes nos debates en.Ire outras Mario AugustoTeixeira de Freitas, Vcnancio"•"ilho, Pascoal Leme e Paulojáagalhães. Os representantesflos~ partidos políticos compa-reoarão e tomarão parte nosdebates estando sendo convi-3arJos para tão útil reunião ostécnicos de .educapão, professo-res, jornalistas, .pais de fami.Iia-e todas as pessoas interessadas-

ULTIMA HORANUMERO 111 CURITIBA, 4a-FEIRA, 27 DE FEVEREIRO DE 1946 ANO II

Calorosos os debates de ontem

o ordem ao deeofiswifsjceonca

Kelly

As maravilhas da ciênciaLigado o quartzo do Brasii a um invento que

está revolucionando o mundo

RIO, -25 (Meridional) — Inl-ciados os ¦ trabalhos ds hoje, naAssembléia Constituinte, sob apresidência do ar- Melo Viana,o. deput-dao Llno Machado, fa.la-ndo sôbre a éíaj leu uni edi-torial do "La Prensa", elogian-do as forças armadas que pre.sidiram as eleições no Brasil.O orador contestou a afirmati-va, elogiando a atuação do ju-dioiário, ao que o sr. VitòrinoFreire, protestou, dizendo quenão (podia render homenagemao magistrado que presidiu aseieições no Maranhão.

Prosseguu o orador, lamen-tando que as .eleições estaduaisnão pudessem-irealizar.se nomesmo clima de -.gara-nüa-, umavez que, a nomeação de inter-ventores'partidários não per-mi tem esta esperança-

Reclamou o sr. José Jofilypor' nao cònsHiar, no resumo daata, uni requerimento há diasapresentado, tendo o presiden-te esclarecido que na ata con«_bay apenas, a súmula dos tra-balhos, ficando 03 requerimen-tos na mesa em ordem ero-no-lógica, a-té chegar a vez de en.'l-rá-r ha' --ardem da dia.

Seguiu-se na tribuna o sr-Osmar Aquino, que protestoucontra a nrisão de um seu cor-

panacawCBBtaam$sxmaz2

0"psssfe estado daRua

'Porto Alegre

De um leitor recebemos umaqueixa referente ao mau estado darua Porto Algre( que ainda se en-contra, ape«ar òi todos os protea-tos de seus moradoreg, sem o ne-cessarío calçamento e até ssm va-letas sufi.cien.te3 para dar escoa-mento a's águas pluviais acumu-ladas. >

Esta rua apresanta, a scus mo.-'radies um "asfalto" tão solúvelque, ao nele transitar, o pedestresente seus pés 5umirern até o t?r-rioa-Ib. Tal fato merece maior a-tenção da parte das autoridadescompetentes, para quej se pelom"nos nao for nmeadami-sada, ne-Ia sejam abertas valetas sufici-entemente largas afim de evitar'a"e'xéSslvB

quantidade de águaacumulada.

CONCURSO DE ADMIS-SAO A' ESCOLA NAVAL

O Capitão dos Portos do Es-tado do Paraná faz publico quese _ acham abertas as inscriçõesaté 15 de março vindouro, paranovo concurso para admissãoá Escola Naval, prevalecendotodas as exigências do concur-so anterior.

gaMMwaBtatawoM—¦ ¦ééw i "fmrr--—

relilgicnário na Paraíba, afír-mando qué ct>:-ac-inua o coníTt,to entr€ as pronvessas .às go-vêrno e a realidade ,

Ocli-fiòu a tribuna, então, osr. Vitòrino Freire, que refe-riu-se ás afirmações do sr- Li.no Machado, contestando a ü-sura com cjue o governo presi-diu as oleipõès no Maranhão.Afirmou quê o interventor eracorreligionn&riò' áe. Lino ., Ma.dliàdó, '• tierido noeneado t-sdiii-os aniigo-j desto deputado, en-fluanto perseguia os• amig03 doorador-?-''

O sr. Lino Machado apar-tscu, dizsndo*q.ué o

'orador nãp

tinha prestigjo nç rllafanhãq,onde era íorisí-eiro.

Conclui o sr.-:. Vitòrino Frei-re, reafirmando as acusações,dizendo que o magistrado eraaposentado, e o que, apenas,fizera fora aumentar os pró.prios vencimentos de dois pa-ra nov.o contos.

Antes de p?ssar.-sc .a, hora ,doexpediente empQ3spunSe.,,o rSSjnador Ismar Góes Monteiro.

Seguiu-se- na tribuna o sr.João Cleophas, dizendo que fa-ria a apreciação geral do pais,stem base em facciosismo, nãotendo a intenção, tão pouco, defixar resp'ensabilidede3 pes.soais- A su<i. intenção era evi-tar que os erros e desatinos perpstradoã reproduzam-áè e te-"liham incidência na vida bra.sileira. Afirmou que, se as di-taduras trazem o mal de sub-verter, os . espíritos, produzem,ár. vezes, alguma . coisa boa nocampo material; entretanto, aditadura -brasileira, curta paraos acua beneficiários' c longuissima para o povo brasileiro',que a suportou, somente tcou-xp o caos e a desorg.mização.Õs males que dela advteramprojetam-se na economia bra_siloira- Nesse pantanal não éRossjiyei construir, edifício constitucional qi^ perdure- Para anova Constituição, não basha.ostabelscer - ---normas 'teóricas,mas, é preciso estabelecer normas econômicas, sociais e po-liticas, que encontre camponropicio. Em 1937, quando o' Parlamente) era . dissolvido pelogolpe de audácia e pela ambi-ção do ditador e seus auxilia-res. com aquêle desejo de per.petuar-se no poder, o sr- Ge-túlio declarava que era preci-so extirpar esse organismo merte dB favoritismo e. dissipação.Dias dapoiss, o ministério reu-nia.se paua estudar o orçamen-,to..e,. publicava,,utha. mota,. di-pendo que se reunira para ela-borar o orçamento e extirparo favoritismo a a dissipaçãodos votados na Câmara-

O orador prossegue, dizendoque, depois da ditadura, os seusagentes procuravam organizar

CRONCA I \s? ÍLb 5 ^ia 8 i * Lo

Bmm m mm%Todos os funcionários que

deij5aran1.de receber, seus ven-cimontos.no dia de chamada,serão ^tendido? hoje.

Horaílf) ide jpaíárnento, das12.SÒ »SJJ>M feoráSj" '' '

O ÔNIBUS FERIU GRAVE-

MENTE UMA MULHER

Ontem, ás 7,20 horas, nas pro-ximidadea do tanque do Bacache-rit um ônibus apanhou uma mu-lher, ,fprindo-a y.avem.ente. Sobrea ocorrência rina o maior mis-tério, pois rio local não compa-receu o inspetor do transito, alias,compareceu depolg cie muito tem-po, quando foi avisado pelo cho-LÁe -do ônibus que foi comunicara ocorrência na Delegacia • dePlantão do Transito. O choferprocedeu irregularmente, pois pa-ra as d-vidas investigações deve-ria logo apps ao aUopelamcntochamar o departamento compe-terite, o. flue não fez, p ainda maisretirou s> veiiulo do local, o quo

j talvez ainda mais constata a suaculpabilidade. Conform-- as de •

fclarj-agões de Ângelo Antoniaco-m" choíer do ônibus 65-07, qr^i

ise' apresentou na D^legaci1-. dePlçintão para iregistrar o fato, .0acidente ocorreu da seguinte ma-neira: naquela hora, dirigia ss esta onibuç;, que faz a linha paraQuatro Barras, para *j cent**o dacidade, quando nas proximidadesdo' Éânque do Bacacheri bateucom o lado trazeúo daquele vei-culo na mulher Maria de tal, queno momento se achava na calça-da. Parando o ônibus, fojjani \ogosocorré-la, s*do os pjímèlroscuidados,™$m$à, p&stadol gelo

dr J^o Batista Mila. Em vistado grave estado da vitima, querecebeu ferimentos profundos nacabeça é pelo covpo inteiro, foi ade Misericórdia, inspirando o seumesma internada na tíanta Casaestado muito cuidado. O chofer,ao 'prestar declarações, levouconsigo diversas testemunhas porele mesmo arroladas, não s"ndopor isso muito credenciadas jun„to a' Inspetoria. Em outras pala-vras, si foss- chamado o inspetordo serviço, este teria verificadomelhor o caso, arranjando ei?mesmo a testemunha, tomando aoca.-rência outro aspecto.

FERIDO O PINGENTE NUMA

- QUEDA

O bonde 111 da CompanhiaFJrça e Luz, positivamente é o•'azarento" entre todos .03 bon-des- P°'s ontem novamente v*ioao caraz, quando dele caiu, ummenor que viajava d-' ptngente.Quando ha' um desastre de bon-des, quasi sempre o —111— °s-ta' envolvido. Ontem era dirigidopelo motorneiro Jacob Carvalhod? Silveira, quando nas proximi-dades da Água Verde, o menorAltino Silvestre Furtado caiu, re-ceb^ndo alguns ferimentos, aliaseem gravidade. T^epóis dos pW-meiros curativos, 'oi récolhiòbã*sua resíd^ndn na rua Emiiíano

o entroncamento desse sistenvada üisslpsiçS-Ô "e desordem. Re-feriu-se ao aparte do sr. Sou-aa Costa, ontem feito, onde ès-te diyaer,! que as despesas pú-büeas foram reduzidas no pe-riodo de guerra-

Novamente, o sr. Sousa Cos.ta aparteou, rlizertdo que nãoafirmara que as despesas ti-nham sido reduzidas, mas queo governo fizera uma políticaeconômica, dentro das condi-ções do guerra, o ejus não jus-cificava-con^derar-Se o gover.no gastador. ¦'¦' "' ¦'¦"• " ''

No -nveior tio rceüite surgiuum aparte, dizendo 'q'iiS' ó gb-vêrno' construía palácios','conroo da Fazenda. E o sr- SousaCosta declarou qu? desafiava,no-terreno da,s construções pu-blicas e particulares, prova dcquo a construção do palácio daFazenda' foi obra da dissipação.Afirmou que foi obra baratíssima e que honra qualquer go-vô.nio.

O sr-,-"Gleopha-a, prossegüin-do, disse que não en brava nomérito da obra, sg era barataou não, mas, enquanto os transportos eram deficientes, a si-tuação agrícola déíxandp' a po-pul.ação nas maiores dificulda-dej não seria melhor ao envez

id,g consbruir.se palácio^ bara-tos, g'astar-^se esse dinheiro n»amparo do povo? Provarei,agora, continuou o orador, co-:no o governo foi de dissipação.Referiu-se a um trecho do dis-curso do Brigadeiro, em BeloHorizonte, sôbre o qual o sr.Sousa Cos^a, afirmara ontem-no aparte, quc responderá aomesmo discurso, ressaltando, oorador o trecho ein que o Bri.gadoiro afirmava que o govèr-no hvia gasto além da receitaordinária atcavés de um au-mento sem precedentes de im-postos, que atingiu mais de 36milhões dc cruzeiros.

Afirmou o orador que o mi-nistro da Fazenda, de então,sabia que essa política de dis.sipação do governo não eraacertada, mas, não teve fôr-ça para evitar a dissipação-

O sr. Sousa Costa aparteou,dizendo que a falta dg possibi-lidade de conter os gastos nãofoi-do ministério da Fazenda,mas do próprio governo, acres-centando que devido a conjuntura da guerna nenhum govêr-no poderia fugir aos gastos forçados pela situação.

Respondendo ao aparte, oar. Cleophas disse que em Londres,- durante a guerra não sepintava siquer uma parede, aoque o sr. Souza Costa respon.deu que tentou congelar os lu-cros e evitar não só que nãoEB pintassem paredes, mas quenão se levantassem outras pa-redes, com o que não concorda.ran\ as classes conservadoras.

Perguntado se jogava com aresponsabilidade das. classesconservadoras, o sr- Sousa Costa declarou que as mesmas fo-ram. grandes cooperdoras dasua administração.

O sr. Aldes Sampaio apar.teoil,' dizendo que o orçamentodo guerra era separado do or-eamento g*ral e Que aumen-bòu de três para dez bilhões decruzeiros. Como- justificar es-se aumento, sob a alegação deguerra? O orador afirmou quemuitas obras foram realizadassob a alegação de guerra-

O sr- Souza Costa respondeu,perguntando se o st. AldesSampaio estaria certo de quea guerra acarretava, apenas,gastes diretos, quando acarre-ta, também gastos indiretos.

Nessa ocasião, o sr. Cleophasfoi advertido pelo presidente,de que havia terminado a horado expediente, não podendoprosseguir.

Entretanto, aquele orador so.licitou alguns minutos para findar a oração, reclamando a ne-cessidade d^ sei' divulgado,quanto anbes, o relatório atualdo ministério da Fazenda, ex-posto na reunião ministerial,parA conhecimento geral da.nação.

Passou-se, a seguir, á ordemdo dia, ocupando a tribuna odeputado Prado Kelly, qüe es.clareceu que ontem interron*-pera o ceu discurso em face doadiantado da hora. Defendeu,longamente, o requerimentoda UDN. que há dias se encon-

* «Ri ú" "issão. ns ,enHdo <?e

votar-se o ato institucional querjará a base legal para os atosdo executivo- Contra os argu.inentos de que o assunto retar-daria os trabalho:* da Constituição, o orador declarou: "va-mos botar de lado esta quês-tão". Já o sr. Mangabeira,afirmou, desta tribuna, o dese.jo geral de que todos estão pos-suidos pana dar uma Consti-tuição ao pais, no menor prazo,entretanto, estão assentados noregimento, os prazos de apre-sentação do • projeto de èsUiSos,votação, apresentação de èmenda3 e, por essé.s prazos antes dedois mesa", o plenário não teráoportunidade d-o debater o as-santo constitucional concreto,isto é,. a Constituição própria-mente dita. p0r essa razão, de-vemos deixar de lado essa quêstão de dizer que a discussãodo ato institucional atrasariaa organização da Constituição,afirmando a necessidade de aedw bose legal aos. atos do go-vêrno, afim.de que- possamos,aqui c no estrangeiro, afirmarque acabou, no Brasil, o porio-do da ilegalidade.

Seguiu-se na tribuna; o sr.José Maria Crispim, que, emnome da banca comunista, de-fencieu a revogação da Cartade 37. Iniciou afirmando quoo s-su partido não pretende fa.zer agitação contra o governo,mas que a Carta de 37 é um.aameaça ág conquistas democrá-ticas do povo. Assim como opartido apoiou os atos demo-cráticos de Getuüo Vargas,também apoia. os atos democráticos do atual governo, entre-tanto, acha que cabia' ao g'o_vêrno a iniciativa de revogara Carta de 37- O orador exal-tou o movimento de 35, comoprecursor do movimento con-tra o fascismo, o nazismo e aquinúa-coluna, recebendo nu.merosos apartes.

Entre 03 aparteantes o padreArruda Câmara disse que a re-volução de 35 é a maior nódoana Historia do Brasil, tendo si-do feibã pela Rússia.

O orador, com a palavra, dis.se que essa opinião era a mes-ma dos fascistas..

O sr. Godofredo Silva Telesaparteou, dizendo que possueum depoimento do gal- CastroJor. sôbre o movimento de 35.Err- contra a situação dominante, devendo ser instalado umgoverno presidido por uma junta militar.-

Surgem numerosos apartes,com grande manifestação dasgalerias, o que provocou adver-tencia do presidente, mandan-do que a policia prendesse osmanifestantes..

A seguir, o sr. Crispim disse-que o movimento de 37 foi fas.*cista integralista.. Passou a de-fender o seu partido da acusa-ção . de fomentar greves, des-crevendo a ação dõa seus ele.mentos nas greves verificadasem São Paulo, inicialmente dosempregados c',a Light e depoisa mediação da greve dos ban-carios. justificando a ação conciliatória, no sentido de resol-ver a situação dos emprega-dos.

Exgotada a hora, o presiden.te anunciou existir na meitaum requerimento do sr. Acur-cio Torres, pedindo a prorroga-ção da sessão por meia hora.

Aprovada a prorrogação oorador prosseguiu em suas con-siderações.

Nessa altura, o número dedeputados, presentes era redu.zido, tendo o sr- Prestes ditoque não havida numero, ao queo prsidente respondeu que bastavam d°ze deputados para conceder a prorrogação.

Assim, o orador continuouna tribuna, desenvolvendo atese da necessidade da revoga-ção da Carta de 37, sendo sus-pensa a sessão ás* 19 horas.'

0 nal. Rainiundo Sampaio em-barcou uia esta capilalRIO, 26 (Meridional) — A-

fim de assumir o comando da5.a R. M. para o qual foi re-centemente nomeado, segueamanhã, para Curitiba, o gal.Rainv "#n Saiapaio.,

RIO, 25 — Ret. — (A.N.) —Comunicam de Londres que oobsevatorio de Greenwich, naInglaterra, está instalando 18relógios feitos com cristais dcquartzo e dotados de maravi.lhosa oscilograflas de precisão,capaz de atingir a uma mile-simA parte de um segundo pordia. Esta construção está sen-do feita 110,3 laboratórios daestação de rádio Dollis Hill,em Londres. Tais relógios des-tinam-se ao controle de sfinaisirradiados e ao estudo da rota.ção da terra. Esse mecanismocie precisão está despertandointeresso mundial. A Autralia,por exemplo, já encomendou 9oscilograficos e os engenheiro*;britânicos esperam poder aten-der a escie pedido dentro dealguns meses. Outras encomen-das estão sendo feitas por vá-rico pa] Os cqritiinentaSs. Ocristal de quartzo é originárioprincipalmente do Brasil e suaslamimas finíssimas prestam-seadmiravolmente aos amplifica-dores de válvulas. As vibra-ções resultantes do empregodess,e material são muito cone-tantes, o que faz com que o

cristal d'e quartzo brasileiro'seja matéria prima ideal para,'Instrumentos do precisão. NoOjíteUograflcp por exemplo aâvibrações do cristal acompai;nham as oscilações elétricas noampliador do válvulas, associa-do ao 'aparelho, registrando;uma cifra de cem mil por síe^gúrídò. Assim, se cem mil os-;;cíi'ações representam um gjeí^gundo, icis milhões representam:íilijr^rosàirhente um nninuto, ^60 milhões representam umáhora. Durante a guerra os en-.grenheiros da estação de Dol-,lis Hill produziram grandiequantidade de relógios oscilot-gráficos de cristal de quartzocm conexão com o chamadoequipamento "gee" para opera-ções aéreas. Foi este equipa.mento que tornou possível serfeita com grande êxito a pri-meira incursão de mil toombar-déiród da RAF sôbre a' cidadealemã de Colônia. Os laborato-rk>n da Dollis Hill efetuaramextraordinários apcrfeieaaincn-tos durante os últimos anosComo se vê, abrem-se agoranovas possibilidades para a ex-tração do cristal dc quartzo nonosso pais.

Servidores SFiblmedidas

da equiparação

CooÉesso dos

EiíSre as principais

RIO, 26 — (Meridional) — Asessão solene de encerramento doprimeiro Congresso Nacional dosServidores Públicos, devera' ser.realizaclá lioj'- no auditório doIPASE. No decorrer do3 tmba-lhos, em que tomaram parto dl-vasag delegações, foram estuda-das diversões e importantes probleniaS, sendo de se i.-essaitar as so-gulriteg conclusões a que chega -ram: a necessidaãe da equipara-ção dos vencimentos do funciona-

adotadas figura ade vencimentoslismo estadual o municipal ao dos)'funcionários federais. Estas sugeatõ-es serão enviadas a' AssembléiaConstituinte, como subsidio. Di-<zem mais que n^ feitura da Cons-<tituiçáo devera' constar a funda-ção de uma Conf-ecieração de Ser-'vidore,4 Públicos do Drasü, o quehaja uma transferencia de rendasda União para os Estados c mu-nicipios, para que seja possibilUtado um maior desenvolvimento.

AS MANOBRAS DE GE.

TÚLIO

RIO, 26 (Meridional) — Dizo"Diári0 da NoiU" que o s1'- Ge"túlio Vargas esta' fazendo mano-Liras d--spistadoras para se imporcomo "tertiu3" entre o PTB e oPSD gaúchos, sendo o seu propo-sito vir ao Ri°, a qualquer mo-mento, afim de tomai- pos^e e r--çrç3sa-r para se candidatar -ao go-verno constitucional dio seu Es-tado-

Acrescenta o "Diário da Noi-ram fornecidas par "autorizado

que estas informações lhes fo--o-id nOiuUipB anb '.,3iuv!iu.i0tui. |

tender o ex-ditador, ainda, voltar jao Catete, como da °ura vez, par- 1t-indo do Palácio d-> eov"rno de !Pú.-to-Alcgre.

SERÃO FUNDIDOS O LOI-DE BRASILEIRO E CIA.

DE NAVEGAÇÃO COS-TEIRA

DEFENDE-SE O EMBAI-XADOR ARGENTINO NAFRANÇA DAS ACUSA.

ÇÕES CONTIDAS NO"LIVRO AZUL

BUENOS AIRES, 26 (Meri-dional) — O embaixador argen-tino em Paris, Adiriam E-^cob^r,desmentiu po;- intermédio 'chancelaria 03 conceitos conticiio Livro Azul, a seu respeito. As-sinala que no memorandum americano, èle aparece como cândidato a' presidência da Republica,;aP°iado P<^-' Castilo e indican-do como "grande amigo da Es-pantia eixista", e acrescenta: —-"jamais soube que o presidenteCastilho apoiasse minha cândida-tulra, a quanto ao meu sentimen-to cie amizade pela Espanha, ésentimento comum em todos oaargentinos. No tocante a' minhaamizade? para com o ixo, repilo-a, pois todas as minhas ativida-des sempre foram democráticas e°s prpcessog adotados pelos na-zis semprs foram contra as mi-nhas convicções. 1

RIO, 26 (Meridional) — Fa-lando hoje a imprensa, o dire-tor do Lloyd, Augusto do Ama-rai Peixoto Júnior, exprimiusua opinião de que se deveriafundir o Lloyd Brasileiro com

,°. Cia. de Navegação Costeira.Dkbe que essa nova organiza,ção seria sub-diyidida em três,u/ma encarregar-fh-ia. excUisi-vãmente de construções e re.paros navais, outra da navega-ção transatlântica e a terceirade serviços ds cabotagem. Achainjustificável a existência deduas empregas oficiais conge-neres, que mantém agências eórgãos semelhantes no Rio v.em numerosas cidades diçj Bra-sil- Informou ainda que já en-viou relatório ao sr. Ministroda Viação, expondo a situaçãodo Lloyd e sugerindo essa?, mo.dificações. \ií'.*;>

-;«;;K>'.;'"'r"-i'"^r*.oiC'"»"*"*"-i *>y.y;/?.~jt~,

A BULGÁRIA QUERDESFAZER-SE DE SUASOBRIGAÇÕES PARA COMA GRÉCIA E IUGUSLAVIA

LONDRES, 26 (INS) — A de.cia ração do ministro do Exte-rior da Bulgária, sr. Petko Stainoff, de que "a Bulgária já ha-via cumprido suas obrigaçõesde -armistício para com a Gre-cia e Iuguslavia", causou gran-de surpresa em Londres, segundo informou a ridio britânica•ssta noite. O redator diploma,tico da BBC. disse que "nos cirçulos oficiais britânicos foi li-dà com assombro a confissãod,e Stainoff de que não se temenviado alimentos á Grécia,por não estarem o3 dois paizescom relações amistosas, e con-sideram essa £xcusa como ina-ceitayel"0

MENSAGEM DO PAPA PIOI XII AO GAL. FRANCOI ROMA, 26 (INS) -- Francisi Spelmanti, caírdeal de Novn lor-que, declarou esla noite que sua

j projetada visita de fim de «ema-| na a' Espanha, não tom mais st-i fpiifiçação pólit-ica; como as qu^j tiveram suas visitas a' Irlanda «I ii' F'rança. Interrogado a respel-i to do um informe da radio brita-j nica que disse ter ele saicto para| 'radri levando uma carta do pa-I Franco, e cardeal acrescentou «°-i pa Pio XII ao generalisshnv»caments: "não tenho carta algu-n\a para EVanco".

O arcebispo de Nova Torqu0disso ainda que em sua viagemde (regresso acs Estados Unidosfaria escala- tento cm Lisboa co-rno em Madri. Explicou que será'hospsdfe dos bispos liespanhois eadiantou que. quando Ia' chagar.Ira' primeiro a' embaixada mor.-te americana.

REALIZAR-SE-Á* HOJE AREUNIÃO INAUGURAL DOCONSELHO FEDERAL DE CO-

MERCIO DO EXTERIORRIO, 26 (A. N-) — O conse.

lho Federal de Comércio doExterior deverá realizar ama-nhã, á3 17 horas, a sessão inaugural dos seus trabalhos docorrente ano. Dirigirá a ses-não o presidente Eurico G.asparDutra, que é também presi-dente efetivo daquele órgão governamental, ora confiado áorientação do cônsul geral. A.de sábóia Lima. Comparecerãoá sessão todos os membros doconselho, entre os quais seacham representantes de va-rios departamentos do governo.o arj organizações de classe daAgricultura, da Industria e d<"¦Hnércio.

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27 de-Fevereiro de 1946 DIÁRIO DO rXBANá-PAGINA |

DIÁRIO DO PARANÁ«S6»SJ(afi3tíS£StSÍ3*ac«SM «KX5i»X3*BÇ555S3S3«rC3«*W

DIRETOR: CAIO MACHADO,GERENTE: BRONISLAU OSTOJA ROGUSKISECRETARIO: F. FARIA DE OLIVEIRA,

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Redação e Oficinas: Rua 15 de Novembro 146,—¦ Telefone, 2548 — Caixa Postal Q

NUMERO AVUL60, Cr$ 0,40Assinaturas: anual, Cr$99,G0* semestral, Cr$50,00

o í,

^5è99^SEspecial para lARIO DO PARANÁ* — Escreveu: AROL

flageloDO BORGES DA

sócia

ü í6alallldvdU 03 btml-. PRE8E81SO FARIA &E GLIVEIRA ——

Nos tempos trevosos da ditadura, quando oshomens do-poder se sobrepunham àsleis è aòs/dÚa.mes mais simples da justiça, havia no Rio de Ja-neiro uma instituição jurídica, formada por patri-cios eminentes, dignos e probos, aos quais estavaconfiada a missão serena e nobre de veiar pelosprincípios do direito, menoscabados, quasi diuiur-namente, pelos sóbasinhas que o ditatorialismn cs-palhou pelo país, afrontando a cultura de muitosEstados dignos por certo de melhor sorte.

E' claro que me quero referir à Comissão deEstudos dos Negócios Estaduais, a cujas portasmuitos injustiçados foram bater, na ceríesa de que,com tendo razão, seriam atendidos pels que ali es-lavam, altivos, generosos no distribuir justiça, aaparar os golpes às vezes até traiçoeiros do caci-quismo sádico e caprichoso. Ali, naquelas depeiudencias arejadas e amplas, respirava-se o pouco doar que se podia ainda respirar dentro da pátriasubjugada pelo mandonismo arbitrário e intoleran-te de uma época que foi o que se pôde chamar, ca-raterisando-a cm síntese; como o ciclo dos dois pe-sos e duas medidas.

De todos os Estados acorriam os injustiçados,os vilependiados pelo yestalismo de governantessem autoridade moral para acusar alguém: os perseguidos encontravam ali o amparo legal de queainda podiam dispor, dentro dos ângulos adminís-trativos; era ali, afinal, que se opunham diques àsenxurradas de vinditas dos que se consideravamdeuses.

Após o golpe de 29 de outubro do ano passado,.ceou pelos quadrantes do país: a CENE desaparc-ceria. Ia, assim, deixar de existir, também numperíodo de possíveis arbítrios governamentais,, o re-canto em que uma dúzia de brasileiros ilustres dis-tribuia justiça a centenas e centenas de patrícios.A noticia não se confirmou de todo, ficando a CE-NE a exercer as suas funções, embora com atribua-cões mais'restritas. E muita gente, certamente" la-mentou que tal acontecesse. A CENE, com a suafinalidade restaurãdora dos direitos possergados,não podia efetivamente desaparecer ou, siquer, fi-car cerceada em sua missão de justiça e de refres-mento.

Os jornais publicam, agora, uma noticia quedeve despertar certo júbilo entre o funcionalismopúblico dos Estados: está restaurada em toda asua plenitude fiscalisadora, jurídica e humana aComissão de Estudos dos Negócios Estaduais, soba mesma presidência do eminente, compatriota dr.Junqueira Aires, que é ao mesmo tempo engenhei-ro acatadissimo e jurista com credenciais legitima-mente conquistadas.

Integram a CENE outros patrícios dignos,muitos dos quais vêm dos velhos tempos em queo funcionalismo, dentro do direito e da justiça, eradefendido contra as arremetidas dos sobas vulneraveis.

Quer dizer, pois, que a Comissão de Estudosdos Negócios Estaduais, ao lado de outras funçõespertinentes aos governos estaduais, prosseguirácomo até aqui na sua missão de distribuir justiça,até que se estruture definitivamente a organizaçãoconstitucional do país e dos Estados.

Reintegrada a CENE em suas prerrogativas,continuará ela a desempenhar a sua tarefa mobília-sima de fazer justiça a quem a merece, sendoao mesmo tempo um entrave aos propósitos menosexplicáveis dos aue, nas alturas, não consideram aqueda que, custa, às vezes, mas, que acaba vindo,L*ruta"í c vingadora.

« Feslsl©s C

iSSiTr?]laia ti u

à¥dià'val$¦íf&fS »

A Diretoria deste Clube tem a satisfação de convidar os Srs.rrio-j e suas cxnias. famílias, para tomarem parte nos festejoa•CARNAVALESCOS", que cons tarão do seguinte;

DIA 3 — Domingo: — Sarau-dansanté; com inicio as 22 hc-

Dia 4 — Segunda-feira' " Veaperal infantil, dedicado aosr Ihos

'cios associados, com inicio ás 15 horas'-

Dia 5 — Terça-feira: — Sarau-dansante, com inicia ás 22Srtas- que melhor estive-

•ia do Departamento Fe-dias.úteis, á partir dat1-

horas, sendo ofertado dois brindes ásrein fantasiadas.

MESAS E CONVITES — A Secretaniinino, atenderá aos interessados, nogta data, da3 20 ás 22 horas. .,-'*'

INGRESSO: — Carteira social, acompanhada do talão n-:2; sendo eme, oi srs. sócios deverão providenciar, na Secretariadó Clube,

'a partir desta data, nas horas acima citadas, a ex-

•tração dos ingressos ás pessoas de sua famílias, trazendo duasfotografias de 3/4. ••¦•¦ •' ¦ ' ' •

MBNSAL1DAD3S EM ATRAZO: -- Em virtude do Clube reachar, presentemente, sem cobrador, á Tesouraria atendera nos«Has e horas acima, os srs. sócios que estiverem cem suas mm-saudades em atrazo, e que não foram procurados pelo ex-cobra-•dor. para que tenham direito a participarem nos ditos festejes,tío acordo com «r oxigeiicias estatütais. %

MAJOR JOSJ-J' 1'EREIRA DE MORAIS — Presidente.•NOP-MAíiDO JVBP

Poucos são os que fazem umaidéia mais ou menos racionale conciente da# possíveis des.truições teciduais de que é ca-paz êslse mal scial numero um,no dizer de Isac F. Marcpssón.

Nos Estados Unidos da Ame-rica do Norte, perto de quatro,centos homens, mulheres e cri-ancas sucumbem aos maléficosefeitos do câncer, diariamente,

o que corresponde a três veezso número de acidentes automo-

bilisticos, ou melhor, uma pes,soa em cada oito que atinge 03

CRUZquarenta anos de idade, morreatacada pai: essa enfermidade.

if b' ium>oM I

"KPtftM

I 4* feira, 27 d? fevereiro de 1946 ANO II "~

NUMERO lli*

{Copyright do DIÁRIO DO PARANÁ')RIO, 23 — A interessante entrevista obtida

...de sr. José Américo, que o "Correio da Manhã"ontem publicou, mostra a importância politicada que, faz precisamente um ano, aquele matuti-no divulgou, rompendo as cadeias da imprensa nalonga prisão da ditadura. A entrevista de um anoatrás, do ilustre sr. José Américo, tem uma nisto-tia curiosa e empolgante, a qual deve ser fixadapor suas testemunhas para que não se perca noolvido ou na confusão uma pagina decisiva nosanais da nossa formação cívicas.

A famosa entrevista foi obtida do sr. JoséAmérico pelo jornalista Carlos Lacerda para o"Diad.io Carioca". O pensamento político que asuscitou, na plena servidão jornalística do regimeg-etuliano pretendia surpreender a censura doDIP, publicando-a. simultaneamente em trêsgrandes matutinos, o "Correio da Manhã", o "Dia-rio de Noticias" e o "Diário Carioca", para dar oque pensar aos censores antes de punirem, de umsó golpe, os três jornais infratores..

Revisto definitivamente o documento pelo sr.José Américo, foi-nos presente no Jockey Club pe-los srs. Horacio de Carvalho, diretor do "DiárioCarioca", Carlos Lacerda e Luiz Camilo de Olivei-ra Neto. Depois de examina-lo cuidadosamente e,tendo em vista a delicada situação em que já seencontrava o "Diário Carioca" em conseqüênciade fatos réeentissimos, não aconselhamos a pu-blicação imediata da entrevista. O sr- Horacio deCarvalho, seduzido pelo êxito jornalístico e pelaimpressionante necessidade politica, não se Incli-nava a seguir o nosso conselho, enquanto os mo-ços do jornal, por um lado, e os srs. Virgílio deiMeio Franco, Juraci Magalhães e Georgino Aveli-no, por outro, insistiam pela publicação a todorisco.

Oa fatos recentissimos, que tinham criartoa situação delicada em que o "Diário Carioca"se encontrava e que baseavam a nossa opinião,eram os seguintes. O sr. general Góis Monteiro,de volta de Montevidéu, concedera entrevista aum vespertino, na qual declarava, peremptória-mente, que vinha para acabar com o Estado Novo.Q nqssso artigo, comentando e aplaudindo as pa-trioticas intenções do sr. general Góis, irritou pro-fundamente o Palácio do Catete e seus serviçaisde censura. Em conseqüência, a vigente leituraprévia dos nossos artigos assinados estendeu-se àmatéria de todo o jornal, apertando violentamen-te os laços da vigilância do DIP.

Alguns dias depois, obtivemos do sr. generalGóh segundo entrevista corroborando a primeira,a qual foi o "visto" e, assim, pôde ser publicadaextra-cehsura. Mas o nosso artigo de comentáriono dia seguinte, que não tinha o viatico do Mi-nistèrio da Guerra, desencadeou a fúria do DIP,que nos cortou o fornecimento do papel, mane-iando, como então se usava, a pauta da Alfánde-ga, como se fora o Código Penal.

Esse grave conflito com o desaparecido ma-jor Amilcar ocorreu na véspera do carnaval de

O "Serviço Frances d3 Ini'or_

J. E. DE MACEDO SOARES ;,1945. O "Diário Carioca" disfarçou o escandajoda brutal punição estendendo o sueto desde o dp-mngo, dia 11, até, inclusive, a quarta-feira dé ein-*/as, dia 14. Enquanto Isso, apelávamos, tanto pa-ra o sr, jgeepral Gaspar Dutra, como para o èr,general Góis, os quais, valha a verdade, assumi-ram suas responsabilidades, exigiram do diretordo DIP que vomitasse o nosso papel e rios resta-beleceram no nosso precário direito de circular sobameaças. . -

Ora, a entrevista do sr. José Américo forafeita nesse meio tempo. Ainda com a marca qúen-te da primeira refrega, iríamos entrar em outracom a séria agravante de rompermos decisiva-mente as ordens da censura prévia!Diante da desolação dos jornalistas e politi-cos envolvidos no caso, sugerimos ao sr. Horaciode Carvalho que, por intermédio do sr. GeorginoAvelino, obtivesse a opinião dó sr- general GasparDutra sobre o caso. O então ministro da Guerranos confirmou na nossa, em face da circunstanciada censura prévia. "O Diário Carioca" não está-va nas condições dos dois outros matutinos paraenfrentar o furor do DIP.

O sr. Orlando Dantas, do "Diário de No ti-cias", em vista das dificuldades, renunciou à de-sejada publicação. No "Correio da Manhã", o sr.Costa Rego tenteava os fatos, quando lhe chegouà mesa uma entrevista meio ácida do sr. Mauri-cio de Lacerda. Ocorreu-lhe então proceder asondagem da malquerença "dipiana" com o ori-ginal em mão. Publicada a entrevista do sr. Mau-ricio de Lacerda, o DIP modorrou; dois dias de-pois, a 22 de fevereiro, o bravo matutino enfrèn,-va a camorra, rompendo com a entrevista JoséAmérico.

* * *

inação", <íb iíitasll, cz/pctidentoCão de Paris, wta neste momendo Suo Secretariado d? Infamato dirigiac^} convites aos artis-tas a Associaçõ-es de Arte Bra--iiielras para que so façam r'-_prèsentar .num grando concursodo cartaz-s que será julgado nâcapitej da França.,- ........,.;_.,.... j

Suiborwnasiq ao terna "Amiea-ttç-Frãnca--Sul Americana" e^tcconccaço. &KteílslLtt> a tg&s oàai-tisi«3 da. Araciica tíí> âtíl» veuiíjitaíjalDíCi.i: uma nava co^.pii--do còrdiaüdEcp entro ©5 cxjbgjSa-aamrafeaáoai o- a; Fi-ar.-ic., Hcs•nclo-a crUiticoa tío líia e. aè»Paulo, a ioIcÀativa do Sufc-Seerotario cie lórannasüa £jp Fa*-ls, a.ítio &&£. prcstaiííio valiosa cola» ¦fcoraçab o InitiUit» do Arijülteu,tpa do Biasü, reo*b©u o meilias-ccclíiimeato..

São as seguintes as modaUda -<ie3 do concurso:

1° — O projeto de cartaz, qu?pode ser em cores, deverá simboUsar os laços we amizade qu5unem a França á América doSul .-

2" — O projeto devera ser eri'viado ao Instituto de AVqúiteu'tos do Brasil, Praça Floriano,7-1° andar Kio de Janeiro r.tó odia 15 de Março de 19-ífí.

3' -- Tedos 05 projetos S:ráoenviatíbs a Paris afim cie serem

|a^.vesentados a um Júri constl_

Devemos finalmente acentuar que a atitudedo cr. general Góis, como a do sr. general Dutra,pela restauração constitucional e pela normáíi-dade legal, vinha sé pronunciando descoberta-mente desde alguns áiios. Poderíamos datai' essemovimento de T9"42", quando três fatos o favorece-ram; a substituição' do adido militar norte-ame-ricano pelo coronel Adams, a atitude comprèen-Kiyá do embaixador britânico, sir Noel Charles, ea fundação do Clube dos Diretores de Jornais.

O sr. Getulio Vargas e seus asseclas acompa-nharam o desdobramento dos acontecimentos,

por vezes impacientes e inquietos. Sua vigilâncianão foi adormecida por ninguém; apenas cerra-vam-se-lhe os olhos por sua teimosia em tomaros seus desejos por decretos do destino. Homemegoísta e invejoso, compreensivo e malicioso, o sr.Getulio aVrgas se entorpecia no horror à respon-sabilidade. Foi, por esse aspecto, singular ditador;j ditador bom-homem, gozador a seu modo, inde-ciso e inativo. Um pequeno burocrata, que a sôr-te caprichosa e a propaganda inescrupulosa en-quadraram num grande painel de chefe

Brasil, contemplará opremiado com esse pro-mio suplementar, sem qu0 haja

lugar a novo julgamento, pro-movendo em qualquer hipótese,a Exposição dos cartazes no RioÚO Janeiro.

O cartaz premiado nesta Ex-posição será. amplamente difuh«çürio por todo o Brasil a expedi-sas do "Sefrviço Francês do Iru"formação".;

kmimi F8ASIC0-SÜÍ AMERICANA 5&á°0 Siú-Secretaiíaíla áeliiíerüiaçõss de Paris promove uni màcoacurso íis cartazes sHl-araericaso m w participarão

os artisias {uasiieirosEespecial para o DIAK ÍO DO PARANÁ*

tuido por artista-^ e peritos franees£a reunidos sob oa ausplciosdo Sub Secretariado de Informaçao cie Paris.

4o — O pi-ojeto ae ca'-'caadeverá ser assinado por s;u

'n&oautor. Oomo garantia da impare!alic'ade do júri, cada projetodevora s».- acompanhado de umcnv-lope fechado, contendo o nome do autor. Os cartazes e cat-^tas serão reunidos no escritóriocentral do "Serviço Francês deInformação", fm Montevideo,onde serão a'(evidamente nume-raúos. As cartas serão guarda».das no cofrfG da Legação daFrança 110 Uuuguai, enquantoos trabalhos acompanhados dosnjúmaros marcac^s nas cartas,

serão enviados a Paris. Os enveIópe3 só serão abertos no dia <mque o jufl vota'.* a classificaçãoe ciepois do participado o nume -ro do rroj-to premiado.

íi» — Será conferido um uni_eo prêmio correspondente enímoeda local ao valor do 15.000

6o — O cartas s"rá editadopelo "Serviço Francês de Irifor

tun*. 00 Seu autor- Esse- cartazserá difundido pqj- milhara doexemplares no3 ci,ez paisea daAmérica d0 Sul.

UM PRÊMIO SUPLEí.rENTARPARA OS ARTISTAS.0RASILI1ÍIRO3

Além do prêmio ' de 15.000

francos 3U0 o^-rèce Pàífe, -o!:S3i-/iço Franòes de Informa-Cão" oj U.-asü resolveu dar ao^ar.curso uma nova modàÍidfi_

de que consiste em promover,apôs as decisões do. jUri fran-cê', uma Exposição no Rio deJaneiro cios trabalhos dos co.nuçtirrontes hrasilülròs. Um • jufi,formadp por personalichiid'es icíú-héas neste g:n'oro de árfê, és-colhera o cartaz ém que, ã seufntendeir concorram as mellw„res qualidades artísticas e asme!ho.fes condições de :ficien-cia dentro cio lema "AmizadeFrancKSul Americana". Paraísr,e eartas( d"stinaíá o "ServiçoEVanoes de Informação, d0 BraGÜ, um prêmio suplementai* do

.000 cruzeiros. Se por-"m, oprêmio concedido em Paris re-cair num artista brasileiro, o

A COMISSÃO PROMOTORADA PARTICIPAÇÃO NOBRASIL

Para a Comissão promotora da,participação nu Brasil, o Servi<;ò Francês de informação dirt-glu convites aos Sfr.<-. Portinari,Oscar "Niemcyçr, Alcitíias RochaMiranda e Augusto Rodrigues'.Es,:es nonies são uma garantiade que não faltarão aó concursoás condições ds idoneidade todispensayeis para èsíe gênero de |cejrtameS.

Tencio o Instituto de Arquite,.tos do Brasil acedido a0 convitedo "Serviço Fi*anc?s de Infor-mação" para cooperar na parti-cipação dos artistas S'rasileiros,todos os trabalhos deverão sei-dirigidos aquela Entidade.

Foi jscçicitado igualmente oconcurso da Sociedade Brasileirade Belas Artes, d» Associaçãod»s Artistas BrasUeh-os, ComitêDemocrático e Í3aidioaí<) doe Ái-mação" levando, então a asgina ["Serviço Vrmõiit - -d?= Mm»çWi^ Plásticos do 3oo' Faülò"'

Até o presente momento ©câncer constitui, aem dúvidaalguma, o maior desafio jà lan»

çado â pesquisa médica. "Agrande maioria de enfermida-Jteslfi pi/incdpalmente iníj?ccl^.sas, é hoje passivel áe umaprevenção segura e cura radl,c'*1) PPrém. contra o cane*r tatprevidência ainda não existe,isto ,pórqüe_ a süa. causa não 6àii^da de todo conhecida. Con-tudo, o anístérió que envolve 4raiz desse mal vem cèhdó pro„grçssivamente desevendada apl-oporção que oj dias se su-cedem o qUe eqüivale a dizerquè òs mais espçíalisados pes^qui.ía;dòre3 já qão mais traba-

, irjairi ás esoàrais,O mMj interessante ê que, a

meaça (i^icá do câncer é córis^tantémeníè agravada por de-terminada atitude mental, ra„zão pela qual certas pessoas Gemostijam íranca,mente íavora-veis àg intervenções cirúrgicasmas no entretanto, quando setrata de um cancèr elas caemde súbito ein completo silênciocomo se a palavra "câncer""fosse imprópria ao vocahúlà,rio. Desde as eraa mais remo-tas sabiam ós povos que tal en_fermidada existia mas ninguémousava mencioná-la e a;5 fami-lias imploravam aos medico?que não fosse colocada a ter<mivel palavra no atestadiide óbito de seu entes íaleei-'dós 'ein.

conseqüência de umcâncer. Até ineMò os jornaise pessoas mais íntimas eranraívos ida mesma súplica. Pc-Id|am-ihes que tòpee noticiado cfalecimento do canceroso sim-plesinento assim; ._" faleceuapós longos padécimentos".

Pode.se ainda hoje assegurai*que o maior obstáculo a yen,cer na luta contra o câncer éó medo. Todo o indlviduo quepar ventura apresente o sindr»-ma de uina neoplasia de cará_ter jualigno evita consultar ,õmedico, de medo, justamentepara assim evitar que o prpfià-siqnq.1 lhe cientifique do mal fieque e portador e só mâisv,tardeentão vem à consulta quandojá 'dominam as dores, isto. é,na fase em qúe n>da màfó depositivo poderá ger tenta*).

Uma das cir-húnetoncias mai-sínsidiosas no pápítuío do cânceró què essa moléstia não ácuíjauma! sintomàitoiiogla sulbjotivaou õbjetivía procisâ, q*uando ai*j-da nas suaa primeiras fases.

O aparecimento de ura "ca-roço" na mania, pór exemplo,é na maioria das veàes irídiciode uma possível existência ciècâncer, multo embora um cmcada dez dos caspis apresente-se como uma nRPformação ma.ligna, capaz de se infiltrai* pro-fundamente na intimidade ótínticides, destruindòos e dandoL'ççidiyas muito aléin do focoque lhe deu o-rigem, o que ex!-ge què a sua éxerése oe façaacompanhar de uma rigorosatoalcte ganglionar. Não obstau.to, muitas mulheres portadorasdêsàg ijequeninp "caroço" ocui-tam a verdade ha crença absur-da de que aquilo desaparecerápor si, pagando a*í3im o segrê.cio com a vida.

Sabido está que o câncer re-cento é curavel e não é, sobIfipiSbêse algema, eontapjlctsò.

Umj* das mais importantestarefas que incuiúbem a todos eómédicos é eliminar, o quantoantes, o medo cego do povopor essa enfermidade, para quosò a&im possam eles tornarpossível o seu diagnostico pre-coce e consequentemente a suacura completa- E para a remo,ção desses incolnvenilenjbas, aprimeiro passo a ser dado ue-ÍOs pesquisadores será a des-coberta da natureza desse ünai,da sua causa e modo de trans.missão ou contágio. Segundeas mais recentes investigaçõescie laboratório dois são oj

"fa-tores que concorrem ou predo-minam na gênese e coní.inui.iade do câncer: — um vem aser á irritação e outro a báre-ditariedade. Contudo, as som-bras ainda encobrem o pro-cesso pelo qual ás coíúi?á''nor-mais, jove-rís, se aiiiíriüjSio:,despresando assim o.s lcis docerpo, tornando.se ora seguidamalignas. Apesar de-terem cs-pas tóíSsquisJls de lafconitoriopositivado a herediti-riedadepara o animai, já entro nós, oahomens, tal nao se verifica, jii,ío -menos ¦e-:^p?rínie!,;i.?.Vt;j{#-ito,porérii, 'i;to não quer dizer, noenlretantJÍ rjue os descenden-tes de pára ou parent.s poftà.dores de câncer so dercnideih eudeixem da s0 alertar centra o'sintoma.

tar-Sío c predòmlinaií-te, a cfôr, eni orgúo idêntico, oque constitui sem dúvii.'.' uir.aparticularidade de capital ici_portâhcia," ^.¦finciipalmímto noqúe diz respeito ao câncer damama. ;

O câncer, afinal, não o .he-redJItaiíio, O quo é hereditárioé à propensão pa^a o- raals o •ãi>èjpóà.o' urèíoc-èfiísntô séVcombatíá£- " -"""•

I

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2 PAGINA D I AR IO DO PARANÁ'

Não ficarão27 de Fevereiro de 1M6

•" RIO'26 (A. N.) — Aprecian<k) o pedido feito pelo advogado :ile Margarida Hirschman ©..ÉÒiiílio Balciini, os quais estão seudo -.acusados por crime de traição *pátria, no sentido d.» qu? ' -»sréüg aguardem em' liberdade aterminação do processo, 0 auditcvde guerra- cia terceira auditoriada guerra indef fiu tal pretensão,Justificando que, cabendo a ds -

-fera. a prova súgérlcíà, somentea cia caberia às eon^eqúincias.ile tal ato. T^ido em vista o despaclio citado, eontir.uarão p.esosos íêtig que não souberam .Ves--pütar ¦ seus devores para' com apátria.

"BATATA-DOCE, PRODUTO DE

ALTO VALOR ALIMETICIO

RIO, 25 (A. N.) —- A batata,como o milho, è prec-uto. de orí-

.!,.8'3nl , americana, A batata-doc-era cultivada-, antes...do degco-bf.úmentb no novo-, nítfndo, pelos

. ib^re-genes, sobretudo no México" e- B31.11;

, Os p«i'i.ugüei-es a iraimpian-"taram para a A'£ricá e À'sia,

onde d pressa reecnnecc.;am o seuali'- vaior p.-limentíeio.

A b"tnta-doce é cultivada lar.>.. gàpion-te «0 Brasil;, maa; apenas

para censumo interne-, come ali--mente -humano. O' seü rendimer.-to par hectare é considerável.

_)bA Divisão do Fomento efe'"Pí-c.-niç.at, Vegrstal, do Ministé-

Mo. da Agricultura, v^m promo_vendo estudes e trabalhos paraa melhoria d- sua p-.-odução.

Gcmta o nosso país, com gran-ile variedade efe balata-doce. Ai'oTra o seu uso na ÇdimentaçãQ doDevo. tanto a &Ua raiz. como a

;. sua rama, servem de forrágírri,..sobretudo na criação e engorda.Jo porcos. A variedade vermelhaforneça alcol, na proporção de124 litros per tonelada, de tu-béiculcg.

Enl;.-<? os estados maiores pro-rlutcrc- de bataía-rioce. destaca-fB O Rio' Grande do Sul. cemcerca de 130 mi], toneladas. Note-te mie. em todo o- Brasil,, exi.ctcrnplpnfaçõe., de b;il.atas-eVoc:e'3. Tudoindica, quej depois do Japão, ge-

. janios í.3 maiores produtores de!batata do mundo. Apurou-se. já. |uma 'produção anual: média, de ip50 mil ionelaií'-- à- baatatadoce, em todo o Btasil.

n

t-maaSKamam

d EX-CHANCELER LEÀO VE-LOSO ADOTARIA A MESMA

' ATITUDE

...RIO. 25..—. Ret. — (A.N.) —fàavW.o, h-i\c o:t 'rim' vesp rü ¦no local, o ex-chancUer LeãoVe]o;o. a .preposite do "agro-mcttt"'. concedido ao embaixade:.-espanhol, Eduardo Aimo8, .-, jae« janeito. destí. anc,. quando suaexe-la. ainda era c ncs.so miaiia-tio do E:itcvicr"«er>l.arou: "OBrasil ignorava qualquer dasatividades de Eduardo Aunos,que" o" "iíicompatlfcilisafcscm comRS funções cie embaixador coseu pai*, junte ao nosso governo.Per. isso. e só par isso; foi ..con-'¦X-iücio "placet" ã, sua nomeação, jNaSuiiilmente. se eu estivesse, jair.eía. a frente dr. Itámaratt. e |em face das revelações do "Li- IVro Azul" divulgado pelo Depar- !tarneinte c';e Estado nerte-ame- ,ripnno, a minha atitude não se- ]ria diferente da que o atualchanceler; João Neves da Fcn-1toura com tanto, acerto adotou.

INVESTIGAÇÕES NOS PON-

TOS CONTRADITÓRIOS DOPROTESTANTISMO E <¦ CATO-

LICISMO

Senho:

ptríATõRIO DA BJRETQKIA

Ano de 1845

Acionistas.

Cumprindo os dispositivos legais e estatuía-rias, submetemos à vossa esclarecida apreciação o"Balanço-- e, a "Conta de Lucros e Perdas", acom-panhades do parecer do Conselho Fiscal, relativosao 5° ano de fundonsmenío desta sociedade, en~cerrado env.3J. de dezembro de 1945.

RECESTÀ

... 5?e5ífe a ft^daoãí?' da ComgânMâ,'a produção deprêmios de sègués-s (diretos,' ressegures e retxpces-soes) aumenta .de ano para ano, numa escala as-cendení© nunca interrompida, de modo firme e'auspicioso, denotando a expansão e a vitalidade danossa saeiedaáii), em bases seguras e-sãs. O quadro ¦abaixo exprime esse movimento:

Apólices da. Dívida PúblicaAções Diversas ImóveisDinheiro em Caixa c BancosMóveis e Utensíl.osAlnicxarifado ... Contas Correntes ,..

557.810,4048.202.00

487.610,703.205.309,80

104.677.1013.749,00

1.517.143,40

1940 742.545.70J841 1.871.523,601942 3.785.035,30-1943 5.820.842.501944 7.744.17.8,701945 10.066.453.70

A receita te-ts!,- inclusive a reversão ctea reger-var, téenieas constantes do balanço dc 30 de de-zcmfcro de 1944, foi de Cr$ 15.083.243,80.

DESPESA• Elevou-se a CrSM.677.590,90 a despesa total

do ano, inclusive a? importâncias referentes à for-mação das reservas técnicas para o ano de 1946.

EXCEDENTE

- Do confronte entre a Receita e a Despesa rc-sulíadc ura lucro líquido de Cr$ 405.652,90," contei-Inundo o lucro patrimonial corai Cr# 185.861,40e o industrial com CrSi 219.791,50.

Atendendo ao qnü dispõem as leis e os esíaíu-tos, sobre a distribuição dc lucres das sociedadesanônimas de segures, propomos a seguinte divisão:

Fundo de Reserva legal 20.282,60Fundo de Beserva de Garantia .... 40.565.30Fundo de Garantia de Eleírocessões 29.282,60Fundo dc Bonificação 75.183,20Dividendo aos Acionistas 225.000,00Percentageni á Diretoria 24.339,20

Cr$40». 652,90CAPITAL E RESERVAS

O capital social c de CrSl.500.000,00 integral-mente realizados.

As reservas técnicas somam a elevada cifra deCr$3.594.835,60 e às'patrimoniais a Cr$706.384,70.

Capital e Reservas estão invertidos em bens,títulos e depósitos absolutamente seguros e vais-rizadoc, constituindo sólidas garantias aos eegu-rados e acionistas. Damos a seguir os valores dealguns títulos do Ativo:

SINISTROS E AVARIASConquanto o an© de 1945 fosse.o de maiores

incêndios no Brasil, a-nossa Companhia escapouilesa dos grandes e pôde assim apresentar um sal-do positivo neste ramo. Igualmente favorável foio resultado do ramo Acidentes Pessoais. Ja o mes-mo não podemos«diaer do ramo Transportes, quecausou grandes prejuízos á quase totalidade dascompanhias de segures. Tais' prejuízos se devemprincipalmente à desorganização e ao mau esta-de dos meies de transporte no nosso país, tantodos terrestres como dos marítimos c fluviais. Daprecariedade e da anarquia reinantes nos tráns-portes marítimos, ferroviários e rodoviários, re-sultaram sinistros, avarias e extravies que onera-ram profundamente as seguradoras. O rouboorganizado, partiouíarmente nos portos, arma-zèns. e a bnrdo, transformou-se cm calamidadepública e tal foi o clamor geral que o instituto dcResseguros do Brasil, sempre solícito em defen-der os magnos interesses dos segurados c segura-dores, tcmoti providências enérgicas e salutares,que fazem crer na sua eficiência para muito hxc''ve.

ASSEMBLÉIA GERAI

Uma úmea assembléia gerai se realizou noano findo, a qual teve lugar no dia 26 de marçode 1945, para aprovação de contas e eleição deconselheiros fiscais, na forma prescrita" pelosestatutos. A assembléia geral ordinária do anoilueníe foi convocada para o dia 25 de março pró-ximo, no local e hora de costume.

CONSELHO FISCAL

Periodicamente, como maneiam as leis o es-tatutos, reuniram-se os senhores conselheiros pa-ra exanie das contas e atos sociais, cumnrindoassim os seus deveres legais e colaborando com-preensiváinèiíte com a Diretoria, fazendo jús aosnossos louvores e agradecimentos.

DEPARTAMENTO DE SEGUROS

Sem nenhum incidente correram as nossasrelações com o Departamento Nacional de Segu-ros Privados e Capitalização. A' boa .vontade dossrs. Inspetor e Fiscais da 5.a Inspetoria, com sé.de cm São Paulo e à qual estamos subordinados,devemos o perfeito entendimento havido comaquele órgão fiscalizador das nossas operações. Aeles os nossos agradecimentos.

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

Organização modelar, dotada de técnicoscompetentes e dedicados, superiormente dirigida

pelo espírito realizador e pela inteligência viva doDr. João Carlos Vital, impôs-se o I. R. B. como umórgão indispensável à vida das companhias tíe se-guros do Brasil. A técnica, aliada à experiênciae ao bom senso, criaram esse monumento econô-mico, em que repousa a tranqüilidade de segura-segurados e seguradores, no Brasil.

A presença dc Dr. João Carlos Vital à frente>ío I. R. B. era para nós todos uma garantia de se-gurança c prosperidade para nossas empresas, pe-Ia sua clanvidência e férrea vontade a servir» daJcoletividade, seguradora, assistido por uma plêia-dc de consumados técnicos.

Profundamente lamen-iávcl é portanto o seuafastamento do I. R. B., que ele idealizou erealizou com carinho paterna!. Priva-se o ínsti-tuíò de seu eminente criador, mas por cer.to o Brasil não deixará que um elemento de escóíse afaste da vida pública. Por isso formulamosnossos votos para que seja esse insigne técnicoaproveitado em postos 'mais

altos e "de

maioresresponsabilidades.

COLABORADORES

Cumprimos o graío prazer de realçar umavez mais a cooperação honesta, leal e eficientedos nossos Agentes, Sub-agentes c Corretores, poise evidente que sem o seu eficaz auxílio não po-denamos apresentar os resultados auspiciosos queconstam deste balanço. Quase todas as: nossas Su-cursais, Agências e Sub-agências registaram aü-mentes dc produção, sendo de justiça destacar onotável desenvolvimento da Sucursal' de São Pau-•o. Também a Agência do Rio d? Janeiro orapassando à categoria ãz Sucursal, melhorou bas-tante a sua produção.

Para o êxito de nossas atividades no ano fin-üo, muito contribuíram os nossos funcionáriosLin compensação a Companhia vem atendendoe auxihando-os em todas as suas necessidades cdificuldades. Os seus ordenados esíão sendo sem-pre aumentados, recebem as suas gratificaçõespelos bons serviços que prestam e participam

"dossucros das operações sociais.

Com raras exceções, todos são merecedoresdc nossos louvores e do nosso agradecimento paiacolaboração prestada.

CONCLUSÃO

São estas, senhores Acionistas, as ocorrênciasmais notáveis no transcurso do ano findo. Outrosesclarecimentos e maiores detalhes estamos pron-tos a vos dar e o faremos com imenso prazer seassim desejardes.Terminando, congratuíamo-nos convosco

pelo crescente progresso da nossa Companhia epelo seu grande e sólido conceito em todo o «ais.Curitiba, 16' de fevereiro de 1940

OTHON MADERJOSÉ' BETTEGAANACLÉTO TH. CARLIDORCEL PIZZATTO

Diretores.

arecer do isemo riOs membros do conselho Fiscal da ATALIA-

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS, tendo exa-minado atentamente a contabilidade e os atosadministrativos da sociedade, referentes ao exer-

cício encerrado em 31 de dezembro de 1945, cons-talaram a sua exatidão e perfeita conformidadecom os estatutos, regulamentos e leis, pelo querecomendam aos acionistas a aprovação integrai

d© Relatório, Balanço e Conta de Lucros e Per-das apresentados peJa Diretoria, consignando osseus louvores a mesma e seus auxiliares, pelos cx-celentes resultados auferidos no ano de 1945, os

quais atestam a magnífica situação éconónüco^financeira da Companhia.

Curitiba, 14 de fevereiro de 1016.SO STOCKLER DE FRA>RITZMANN

DR ALCIDES PEREIRA JÚNIOR

ILDEFONSO STOCKLER DE FRANCAAFONSO RITZMANN

BALANÇO GERAL REALIZADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1945

A-TLANTIC CITY, 25 — Ret. - - \(I.N.S.) — Os bispos metodistás!Uaçaram, hoje, planos Para c-s-1ftklár qual ha' de sr a posição dojprotestantismo com relação á itercja-católca-rcmgna, para res-

'

ponder. à acusação de que as igre-1jas ge oporiam ao totalitarismofle t©das. as fopmas.

Foi nomeada uma comissão, na Ireunião éniiãl) que dura cinco dias, |9 que se esta realizando nestaSidac'^ para preparar unia de-'clnraçSo relacionada com "a po- .tfçâo es&encial de teologia do me-íodisnaa'.';. e. um3 segunda.cc-iiús-38», -foi- orlada - para investigarOs pontos de vista contraditóriosSo proestantismo e do eatoHeis-mo. Figura entr* as funções des- !ta comissão, considerar :a possi-íilidado 3a trepresentação diplo-tnátíca noiH..c-3rnçrãcanaf junto ao;Vaticano. Uma co^aessão anual

fie 25 .mil dólares foi autorizadapai* durante- oito anos-prorrrov»rD estabelecimento dc um tsctltci-rio m*tocílista dc- invstigaçâo,i-fin» 'de" 'Cotodcnaf os "resultados"

áo«, tCcnicos de outras agências<íe i«Yrstiga<;iÃO. O dinheiro con- jectüde' para este programa de.nvertigaçõ-'?!, foi tirado «tos-<xmrÉft- dz • cKamad* "cruaad* de

ATIVOMOBILIZADO

VALORES INVERTIDOSApólices Federais e Estadoais, Ações do IRB., Ações da Cia.Siderúrgica Nacional, Ações da Indústria- Química IguassüS/A., Obrigações de Guerra, Imóveis e Móveis e Utensílios 1.198.309,20

-iSALIZAVEL A CURTO PRAZOCONTAS DE REGULARIZAÇÃO

... Frêmios a Receber, Juros a. Receber, Obrigações de Guerrae Seguros Distribuídos 1.590.433,10

CONTAS CORRENTESAgências, Sub.Agências e Diversos Correntistas .. 1.517.143,4»

CONTAS GERAISAlmoxarifado 13-749,00 3.121-32550

DISPONÍVEL- Caixa 25.250,60Bancos .*!!!.'."..!....!! 3.180.059,2o 3.205.309,80

CONTAS COMPENSADASDepósito no Tesouro Federal 200.000,00

1T ,Ações da Diretoria ,'*. [{"" 80.000,00 280.000,00

Cr$ 7.804.944,50

PASSIVONÃO EXIGIVEL

PATRIMÔNIOCapital j en/) npn nuReservas Obrigatórias e Estatutárias .'.'.'..'; 706.3847o

ÍXIGIVEL A LONGO PRAZOReservas Técnicas

EXIGIVEL A CURTO PRAZO *CONTAS DE REGUARIZAÇACDividendos:

Não reclamados 18 559 005° dividendo de 15% ¦" 225.'ooo;o0 243.559 00De?ÍM;sas a Rembolsar: mv,uvImposto o» Fiscalização, Selo Proporcional e Taxa de Bom-beiros de Porte Alegre 284 inn 40Porcentagem á Diretoria 243'9 2aCobrança Conta de Terceiros moonooÜTítulos a pagar /,/:.::"£:%£ 2160S00SPrestações a vencer — Resseguro — Transportes 45'85940Gratificações aos funcionários ãrnnrinrt

CONTAS CORRENTES UUU'UUSub-Agências e Diversos: Correntistaa ...... 7^5 7fi, m

CONTAS COMPENSADAS " AUTítulos em Depósito

~2C0C0000

Ações Caucionadas 8o!ooo!oo

2.206.384,70

3.594.835.60

1.723.724,20

280.000,00

Cr$ 7.804.944,50

ííristo-"

ta) — Otboii MaderJoeé BettegaAnacleto Th. Cajdi©«ecel A. Piaiatto

Diretores.

Curitiba, 12 Fevereiro de 194"<a) — S. J. Cardoso — Contador — Rev.

ÍCntinua na pagina Imed!ata>

vc

MmfgiÁmw$>>^¦

Page 7: a-«^.v-^-.;..s^.^Hi^ii™ij^aawwB r»memoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1946_00111.pdf · mos o ponto cim que, sem que-bra do3 quadros partidários, podemos iniciar a desmobillsa-ção

m dc Fevereiro de 1946 »lARIO DO PARANÁ'

!í!^^^r!!!!!!!!!!^^^^^^^»^S5^£-^? & B

Ci )» Agora é o Fluminense que entrou no pareôo/d TStop!TvaTJ"e„oe0r TL **£* 250-000 **» p- «*

faz o máximo para que tenha um nLl q"8 íáspromfu - ° Canteiro nortista

• üue a ber o que pensa Ademir, como. rai8 para « impcr cm t0(3aa3 coisas do sua 'feita <lc melhor assunto torna^.Ee de todo interessante sab-r-»ea que dia um oU 0l,trc. grando:raque. Ou o qu* acontece nosbastidores deste ou daqueClube. Por isso foi- quo n0S inte_resHamos -adensaóamente- por sa~ber dc pórmènòrcs dá vida de

JUVENTINOS, A'ia 3 de mmço,

> Jyverstus

do E. C. A

Admir o <^-o que já foz e]c paraconsegui* uma situação cüfcven..te.

EM PLlSNca

LEILÃO ji

Pelo que. se tem sòtaeTo c- pai deAcUmir eyta se mostrando umexcelente comerciante.. Procura tirai- o máximo paraAdemir, já qua paf.a si iem po_Ia sua posição, tudo evidente--menta íassagurado. E ninguém0 pode c-riisur.u'. Afinal estamosno ráguno profissional, onde háa ofeTta„c a procura. E como esca-sseam r.s grandes figufcàs, i osqu'- se notabilizam no mundo danumero cinco a são inteligentestiram argutamente inteiro partido da «ituação. Por isso Ade_mir está ainda sem contrato equando o fizer todos podem es_Itnr certo.»? será o rnelhlv de todosps «ws tio Brasil.

Tudo de)" está sendo habilmente Asplorado pelo seu progiçni-ter: o Kcu cartaz, o seu jogo, ofato dc atuar cm qualquer posi_ção de uma vanguarda.

ele eniaraProfissão.

Realmmte Ademir foi encon^lIrado com grande faciliúade - elogo ouvido pelo repórter. T3r-)iava»iie interessante apurar-secomo encara cie o seu futuro eo que pensa realmente fazer. E

ay

Ademir com toda a franquezalemb|;-ou qu0 como profissional,dentro do que é licito, do que óhonesto, do que 6 permitidopelas leis esportivas e dos ho.mens, tudo deve fazer para zelarpelo seu futuro. E depois disso:— Penso em aproveitar.me deminha mocidade e d0 jogo quoe.ytou tendo com a aJuCa de todosEspero assim conseguir qualquercoiaa de muito favorável dó mol-do a que possa assim estabelecerum porvir digno e que veja o

linha.

AGORA TAMBÉM. OFLUMINENSE

Era preciso que se soubesse oque stava acontecendo com Acíie-mir. Uma investigação hábil oseguida foi feitaj E assim consogulmos saber quo realmenteAdemir e«tá na brrcha para irpafa o clube que melhor pagar-

Acima de tudo prefere o Vascoma», ficará- em outro clube quepagai* lhe uma quatt;l razoávelo em que veja uma compensação

satisfatória ao seu trabalho.O Fluminense- já quis ficar

uma vez: com Ademir. Foi o primeiro clube do Rio aüás quetentou tal empresa. D^poic,porem, as coisas não chegaram-«issociation como a]g0 quo a um acordo porque o Vasco dasabe realmente recompensai

que o PrUticam com desvelo eque possuem qualidades naüu

Gama fez tudo para impeoár queAci:mir'fos£e palí*a a rua Alva-ro Chaves.

Não nos enganávamos quandovaticinámos paia 0 grandiosoCARNAVAL DA VITORIA doE. O. Água Verde repercussãojamais alcançada por um pro-grama cáVnavalfcsco em meiossociais e esportivos.

Sim^ porque da manelra pelaqual os mentores agua-verdea-nos elaboraram o seu CARNA-VAL DA VITORIA só êxitos csucessos scm par poderão colherno reinado de Momo, cíêste ano,na Cidade Soirriso.

REGALIAS AOSJUVENTINOS!

Um dos característicos princl

E ADEMIR LEMBRA O

QUE ACONTECEU, FALAN-

DO EM 250.000

CRUZEIROS

POSTOS!ciofflsngo dè Carnaval, os

terão regalias especiaisalie do «Çamawl da- Vitoria»,

sua-Verde!pais da festividade água- ver-deana o, ym duvida, o cunho docon'£Ui1>,mização qua lhe 'estãoemprestando os sCus idealizado.

mesmo tempo quc serão foenvm-dos em todos os outros BaiKs dograndioso programa.

'i«, apresentou^ doí• com um esquadra^-> i-moçucio o qua

te,.anogiam;-

fes, faz'nd0 com que, nessasglrándiosas jornadas dansantosquo sc aproximam, c que terãopor cenário a esplênditíia sede do"Leão da Agua Verde", todos 03clübèg de futebbi dc nossa capi-tal o outras sociedades, sejamhomenageadas nas pessoas deseus associados.

Assim 6 qu-?, no Bailo cie do_.hiirigò de Carnaval, aliás 0 2" doCARNAVAL DA VITORIA doE. C. Agua Verde, os associadoç. .

SliS ínJ'-JUVCnt,US tel'à°

H A postos- Po^anto,S especiais nos ing!r«sOS, ao Ido Benjámin!..

A POSTOS, "FOLIÕES"

BENJÁMIN!..,

Sondo .assim, nadfe mnis ju-;too que já se vem observando, ouseja, o grito de guerra dos jtf-vontinõs, para cjue, domingo, dia3 de março, a sede do E.' C.Agua Verei: fique á cunha com os"foliões" ci0 simpático clube doBatei. •

Consultório: Av. Vicente Machado — 570Residencial: Cel. Dulcidio — 898.

¥I.~@fàti© ifWÀII liADEMIR COm A

PALAVRA

Era <3o i(>do justificável quo !: ílz«"sso alguma coisa pa/.-a sa-

I Diplomado pela. Faculdade do Medicina do Rio de JaneiroDOENÇAS INTERNAS — DOEN ÇAS DE SENHORAS —• VIASITRINARIAS — SIFILIS — DISTÚRBIOS SEXUAES —

CURA RÁPIDA.RESIDÊNCIA: — Rua Presidente Faria, 333CONSULTÓRIO: — Rua Mal. Deodoro, 220 — Das 3 ás 5 hs.

Finalmente Ademar faloubre o caso: ;

— O Fluminense também &-cintenessa por mim.- E eu quo

, não consegui ficar fm suas fi-I t lei ras quando deixei o Esporte

Clube Recife pos«0 naturalnifn-te faze lo aget-a. Espero queas coisas caminhem para umtotal acordo nessa sentido. Ofe„rece mG 250.000 cruzeiros pordois anos de contrato. Uma boaquatia sem duvida alguma.

Por enquanto, porem espero asolução do caso pofc parte do

j Vasco dia Gama. Ai saberei aocerto Para onde irei.

E ao d-ixarmos Ademir, per-endo irá cle? Ficará no Vascoguntamcj. a nós mesmos: paraPaulo, a fim de usar a camisaou Se alinhará- na equipe doFluminenS:? Ou viajará paraque é tambt-m de Lconidas? Ou 'ser possivel vê Io «m ação comoum dos que se gabem de ser bo„.quens^"

>!.A!!+!>;>!>]>;>;>;>:>>'v>-v'v"4,'vvvvvv*"4*vv'tf'*,vvA"A.VA"A»'vvv —:. .'..'-'.«..?..«.>..-»..U.»A->..l»..»..<-.»..«..<i>„«..t..<; A^^^^^^^^^^jg^g^X^^^yy^^^^^yvyV^y-tfvvyvv^^^.. -~

_EM_31_DE DEZEMBRO DE 1345

"ATALAIA" COMPANHIACONTA DE LUCROS E PERDAS

" I' ¦!¦ 11 11 mi | Tr ri ri u> ^ ^, ^ ^ ^J, |( mm .

!^'4iMM £10*0^ 1-: ;' *$fsr' . """WWêL \J>^ fiA v^ü ; M j

1. \,^coWy0 idai '

PAGINA |

l JÒIfÉ 'de" rbhtís

um mtmko «crack»O Bril

n''ngo tiitinioremodelado

bianüo potancialídícj-»'. ^'o^ncvíç^m^eJ

airum as atentÔ?a do'PLDlico, que locupletou aslepencleiicia., d0 JÚv^ntii 'José de Frcit.la

oconàl^madcs, na posuW-quó

'-'lifaiiia.. v-

I, ^oi ele,. am, cspEtacuio .anarte"Oo.nst.tui.>:,, com sua ixm^éWl classe, o elemento ir 1 £>ataque brit-aníco. aparecia

[ todas as ocasiòcclasses ma.gi.nraKEt-us cómpanlisiros"

Auxiliou, giraridsmentcbal-ho d0 Miro, qUe 0 via'' <lilVr<! e colocado pw^to '

receber a "goá". Atirc-ui mae-tria, tenda sid0 aniiullimo tento- o auxiliou bas-u5 companheiros, 'riàménití se

.emfirn, num espantalho !M,-a"»3hlefesas conlrarí05, da,la ft au|I inteligência, futcbóüsde Freitas, joga com

O veterano mela aainda, em toda a e:<voca;bu!o — u;71"craclc" ...¦wm«i«i«.nDttMosl

"f-olicbs"

cinfornecendomüvando

6 tra-.'emprej

P-iracom

•' do

aca. ,ToS(5o c°rf;bro.,iquerds, «;er:sãi) d.t,

autentico!

As emíssom cariocasvia pagar as Irradiações

MO, 26 (-Meirldlonal) -'nospirculos rac-fòíônicos e" jorna.Ha-Ucos, teve !çl'-'sagraüavei iíçfi,r*fiiissão a noticia de que oa. clubesda Federação Metropolitana da

10-18,

VIAGENS ESPECIAIS"^CONTÍNUAS'

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PATRIMÔNIOMOVIMENTO INDUSTRIAL DÉBITO

Reservas técnicas dc IMS?Riscos não expiradosSinistros ;>. liquidar '.'.' .'.'.'.' ;.[.;/'ContingênciaOscilação do titules

DESPESAS ADMINISTRATIVASDespesas Gerais, honorários, ordenados e outras

2.093.356,601.179.002.60

117.643,1020.000.00

DESPESAS DIRETAS COM SEGUROS, RESSEGUROS E RETRO CESSÕES

3.410.902,30

1-052.0G7.50

MATRIMÔNIO M0VIMENT0 INDUSTRIAL

Reversão das rc-sérvas técnicas de 1944-Rifoos nao expiradosSinistres a liquidar .. Oscilação de títulos

'

. Riscos de Guerra .

C R.É D I.T-O

1.257.098,00642.587,10

10.000.C-0147.891,60

Euteool, na temporada dee-xieiriam daS emi^^as 0 p;^game-nto dc determinada taxapaj-a efeito das irradiações doajogos de futebol. •. ¦-.

Sobre o assunto, o Departa-"mento da Imprensa Esportiva,!da A. B„ I., dirigiu ò segui-nto'telegrama aos presidentes dóConselho Nacional tíe Desportos,!Confederação1 Brasileira de Des^jV~<f tqsji, I%J-si'-ação Metrccol i ta-

'na de Futebol e dos clubes da pri'melra Divisão dessa entidaclci

I c2(.-Ioca: — o Departamento de!'..Imprensa Esportiva, da A, B. I,Solicita do ilustre dirigente negarapoio a pretensão da exigênciado pagamento das taxas de irra^diaçao nos jogos de futebol,nchando a medida descabida e

inoportuna, que; tncicljrá sobroa-f instituições qu« sempre cola-beraram para o engradecimentevdos clubes das entidades fome»cendo pubicidade gratuita: ¦ — ¦Saudações, (a) Afranio Vieá-a'— Diretor Geral" .-

Bonificação — Inspeção de Riscos

Resseguros —- Rebrocessões — Lucros de Re-

GoortíonâçíibComissões:

Seg. DiretosIrocessõcs

Cancelamentos e Restituições:Seg. Diretos _ Ressegureis -~ Relrocessõcs ..

TíessegUrog Cedidos:Diversos

ftinist.r&s:Si:;;. Diretos -- Resseguros — Retrcccssões

I)e:po:;as com Sinistros;íSeg, DiitHos — Ressegures — Retrcccssões

VALORKS !NVERTIDO,?Moveis o yflfensUfos;Dcpráclnção

CONTAS DE REGULARIZAÇÃOLiquidações •— Contas Incobmveis

141.16140

2.354.704,10

«341.948,30

S. 842.350,50

3.440.175,10

62.946.30

RECEITASprêmios:

CcníSes0^08 ~ RPS^«^ - Retrocessõcs .... ....'..._ 7o.060.453,7a

RccvSS^S^ DÍStrÍb"Íd0s - superada. 1.283.818,10Rcsssguros — Retrocessõa, ..Recuperação de DeSpesas c/Sinistros;Incêndio

Bomficdccc-s:

2.057.577.C0fgmos?

tUCRQ LIQU) DO INDUSTRIAL

MOVIMENTO PATRIMQNIAt,

LUCRO LIQUIDO, PATRIMONIAL

10.183.285,70

26.169,30

5.226,10

219.791,50

CrS 14-. 897.382,40

185.861,40

D;ver:f.asCusto dc Apólices;

Div©rsas•Salvados:

Seg. Diretos — RetrocessõesRc-ssarcimenio: 'Tliversas ...'.

Participação Adiciona] do Pooí Guerra'-N; participaçãoDiversa.. '

¦RECEITAS" MOVIMENTO PATRIMONIAL

Juros Diversog-DividendosAlugueres "

Premios de Títulos de G;apita'li'za'çãó .'.'.'.' .'.'.'.'

1-180.812,00

39.074,90

10.010,70

23.852,00

20.575,30

17.593, CO

82.706.40114.908,70

<?r$

12.839.804.30

Cr$ 185.861,46 Grf

PATRIMÔNIO

**scryas Óbrigaforfíis*Fundo de Reserva Lesn] ... .Fundo dc Garantia e ReUoces

iCcâcrvas Estatutárias:

PtOidp de Reserva d\» GarsnUaFundo de Bonificação

O ir.^S DS REGULARIZAÇÃO

DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROs"

SOCS .,20.2Í52 61»20.282.6G

40.5653C.75.383.2ff

Li>i:l--n(1.'ca — 5,v dividendo 15^; <?/capftal reaiizanorPTcrtwscjw K r?lretc:ia — 5% s/c lucro

«.565,2.

115.748-.50

225.000.0024.339.2tT

Cr*

156.31J.70

249.339,26

405.652,90

LUCROS LI^oIDOS INDUSTRIAL

LUCROS LIQUIDO PKTmMQmXL

miséria umaíléía

BELO HORIZONTE, 26 (MerldicnaJ; — Juvenal dos Santos,-»e alguns esportistas entusiastasc-stão liTibrandoi', é aqu-le maga*M-° f--tii;.a, çami.fc'ãa àrasü^árc^dos; 800 e 1.500 metros em 1938,''com cs tempos r-cords de 1,ÕB"<c 4,9" e também, reprèsantanta"nacional no Campeonato Sul

'Americano de Atletismo de 10-U'realizado na Argentina.

Este valoroso e correto repre»eentante do atletismo mineiro «¦,-nacional, que, com urna cediça»,ção difícil de ser igualada, vemhá uns 15 anos defendendo qAmérica, vem agora, fio (bom,modo dB dizer, soii-endo a in-«graidão óç, seu clube.,

E' que, não se encontrando ei»-boa situação financeira e: âendo •

14.897.382,40 jfirrimo de familia, agora ameaça"" fda d^ despejo, pleiteou do clubílao qual deu os geus melhores ei,

isa cru to |forcos' um auxilio qualquer, im» ,,^SoaPe^ ptV exemP10' J«ato <*

governe, no sentido de ums medida que viesse minorar a sua in,-comoda situação. Entretanto, os .dias se têm passado até esta- da-ita, sem que o veterano Juvenal -

I receba ao menos ünià pál^fíà' "'"

Ide

esperança, .do grêmio .an*,írt- .cano,..6. sua. tã©..justa sPlic-jta...., -ção- -t- A

Diante do exposto, o valoroé* ' "atleta, ora do meio para o fimc'a sua vida esportiva, mostra-se inclinada--a-deixar o clube -alvi_vertíe, * sem - esconder porém --«—¦toda â sua grande magua. Sâtos "espinhos do "ofício",

ps" "ârè^T

jmas da vjda".

2.200,0019.3Í.0.0010.764,70

385.861,40

219.7&1.50

185-861,40VASCO 6 X LIBERTA D 1

\a) — ©Uson MaderJosé Beti*gatfnadeto Tli. CÃrlt

Dorcel A. Píazatí»;

CURITIBA, 12 de íovcrcir»"tfe 1341r.$405.652,90

•l — S4 J. Cardoso — Contador — Beg. 7.«3«.

RIQ,.25 .,(A.'. Nk) -"—'"âla ,par^.tida d« futebol,-realizada-ontem •no estádio do Vasco-dR-Gamayentre o campeão carioca c t»Libertad de Assunção; venesa \o Vasco pela contagem de stís:a mn. A atuação dp juiz cnrJo-ca desagradou.p quadre- güara-.ní, pois tu* anulou um tçnWlegitimo conquisíatí». «o. pr»"».,ro tempo du pATtída, qnakitfo »...escoro era de mu a «ero, $•-Vas«o *i Gama,x,

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Page 8: a-«^.v-^-.;..s^.^Hi^ii™ij^aawwB r»memoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1946_00111.pdf · mos o ponto cim que, sem que-bra do3 quadros partidários, podemos iniciar a desmobillsa-ção

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DIÁRIO. DO P AR A N A' 21 de Fevereiro de 1946«V

'88 5a.- FE8ÜHA's 14 e 29 hs.

EDIE CANTOR ne osnsaia pe fite1'ilPiiliíaii com

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E MAIS: Um filme çue aArgentina dedica ao Brasil

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Vi frífe\ '_jjytfi ÉT 3LONDRES, 26 (B. N. S.)

— JS-cperiencias : interessante3ram o continuam sendo feitas

.viiní hospital d3 Lond^s"'. paraVerificar a-s reações do homem£s oo»'lições físicas quo o .cii'-cundan1.I Uma. das salas do hospital émantida íi temperatura, &> dsserto de /Jahara p( na mesma, parmeio í'j -um aparelho espacial, ovento quente do Sahara, a umaitelocirHide ds mais de dez quilo..metrón'pqr lwrà," "pode ser reproduzieto. Em outras salas, as condfiçõeV são idênticas as selvass'dições são idênticas as selyagdas'-- e assim poíí diante¦

Nessas salas ÍSm sido feitas.inumeiras pesquiza.s afim deaunymtar a eficiência d03 três

serviços dag forças armadas britangas. Voluntários (Jo Exércitod c'a Marinha, de toda a parteda .Grã-Bretanha ex-funciona-rios do bancos, ex-op~ririos, en-fim pente de toda a classe etemframsnto — foram usadosrias 1/rOyas. Nessàg salas de teirtpsr,?.tu'i-as extremas e condiçõesSfaçlaveis, reproduziátós artificialwierae os homens faziam trália--IhOtj semelhante, ao que tinhamquê fazer em serviços ativo. i

Havlar^eiiipre com cl"s méducos oara tçmájç se%, pulsos- everificar a respiração, e observa

Iclor-j cientificos, e a nenhum dosvoluntários pedia se que fizesse

I algo que os própriog médicos nãohouvessem jã feito ^les mesmos.' Enquanto ficavam nessas salas,

Iqualçuor bebida que tomassemra ;ivsdida cuidadosamente, o

mor era também me-íd3 e ana>.lizado com o fito da saber, se quequattdade d^ agua -e sal era elUminada. Mangas especiais daseda oleada eram usadas paraL-ecolhu- o sl'or dos braços, e °suor por meio dum dispositivoera recolhido ©m garrafas espe-ciais- . '

Alguns homens p-rdiam mai3de 8 litros dè suor em piwtrohoras ¦¦

Durante doze a dezoito mes-sforam eles submetidos a taisisypn-iencias; ° equipamentotambém foi posto á prova sob asmesmas condições.-

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MáSinã oras í m H

hnalujsníe o únemü apresenta cosi todos @s detalhes o íamos© romance'.¦de LEOH T0L5T0Y 0 ¦ 6UERRB E I ¥M <fü fundo musical do

grande compositor TS CMÂI s-CO WSIO

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A., guerra que .empolgou .uma gsía^o!.,-,..ilapplsãp o.m^.-^-vasor ieissldo recebe sua primeira derrota nas @sfôpe$ russas

Orna produto da SwlSS WBMé %iMtyj& da lilP PLMpara o Paraná e Santa Catarina

ESTOCOLMO, 26 (S; I. P.)„— A questão de 'anistia" apre-sentada como um ato de magna„aimidado e 'spirito democrático,por parte do assim chamadogoverno de vasorviano" pa-rece muito esèranhg na aináli-ja e comentários da imprensa goicinam-ntal- " ,'•' O jornal comunista "Vida de)/ai|i°via" anuncia antecipada-

mente, quo "certos homms, nãocompenetrados P;la voz do cie»,rer, em |.-efercncia ao Estado,permanecerão para sempre, forado organism.3 estadual..

Nunca achar-se-ão na fileiraáos cidadãos que gozam plena-mente de todos os direitos".' Si»,¦multaneaments, a radio difusoradé ' Varsovia anuncia um novoprocesso pcüticó, que estabelece-Vá a culpa daqueles, sobr^ osquais recai a responsabilidade dacatástrofe da derr°ta em 1939".

A difusora valrsoviana acreso ntou: "Serãe postos no bancodos réus, os que( em 193? firma-ram o pacto polono alemão denão agressão. O cutelo da jusüfia ÉeirEJoa á em primeiro logar!"A. Pi.-OPagancia comunista, siKn-cia Épbrè o fato, de que °s mes-nios di'S'hatarios poloneses "rea»sionários" que d^vem ser puni-do's' pèió "crime" de terem assinad<> um pacto com a Alemanha em1934, firmaram «m 1932,;' tini(dgntico pacto de não agressãocom a- Rússia Soviética. Ambosos contfraentes, tão bem a Ale-manha como a Russia — no m?smo mês de setembro <3-' 1939, domesmo modo traiçoeiro, quebra-ram o tal pacto, uns P0»' um ata.»que frontal, a outros — assaltando a Polônia pela costas. )

i "A doença mental, como qual-quer outra, é maig curável noseu inioio". O Ambulatório doSesviyó Nacional de Do-nçaaMentajs, á I^,ua Joaé Louiieli^on.° 2Í1, nesta Capital, atendeaos indigenes, gratuitamente,(lí. E. S. — D. N. S. — S. N.

D. M-).

NOVAS ENCHENTES NO RIOS. FRANCISCO ,

JAGUAMIRIM 25 — tRct. —

(Meridional) — Quando era espe-rado qu? as águas do Rio S.Fvrancisco baixassem, surgiu no-va enchente, que desalojou a PO-pulação pobrs dos baijrros Pró-Ximos ás margens, obi-igandotodas as familias a se transfe-rirem para a parte alta da cidacioou í~ntão morr nos Salhog dasaj.-vores. Os efeitos da enchentestão sendo comunicados^ ao pre-

slcfènte da Repúbfíca e à ban-caida alagoana n2 AsslembleaConstituinte, solicitando ssjàmtomadas providiôncias para queseja acidaçlp proegida. o- acôrr.ocom o estudo ja' em poder do de-portemerrto. de portos e canais,s£§Ãq'd| Bania. '' "I..:í'

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WB^omí Taylor e Leigh, em:

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A's 14 toras - M 20 horiíÜ o ir

Pela primeira vez na tela o famoso romance de LEOH TOLSTOYE I-FIZ com musica de T$cfsâÉSWsLya.

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£©3 Bías ©âS^pss (russas €§ya &s tropas invencSveisd® ^®|3©Sqí© £@râraa s©a£üss@sB sua ^s,5maBí,a granes® derrotaÜma proáuçãp da SWÍSS-FSLMSS disSrifeüi^a no i^a/aíiâ ©

SasiSa Catarãna psga ablSTRlIÜlDpRA QL®^©»físsücOs com® scgwsído IbIg^ss do programa

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E Á's 14 e 20 horas

Garots ú@ ©este Com ALAN JO^ESa bonita Síi-:.: i-ysLB