a»aaaan cartas fluminensesmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00242.pdfde-que o assassino de...

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fAGAMEHTO ADI1HTADO Ív(iii_erodo<__10Òrtfe *-*-£ e --'-^ % j " SBQ'°^ÍL.__t _»_^T_i(133) : 1: i; r •*<-*»"'• / ! '¦'• * XII $?•_?' •! O doutor levantou-se e perguntou: "¦'." ' i í-^fiosspiretírarín*?^^^ **j ¦;,-; ; •-.-.; -O. , —Pôde, teano a sua palavra. - /, :j Maubertsentio-ae liyre; de inrji peso enorme, o cynismo voltou-lhe novamente nòs lábios e .. perBgnteiti^^iy y ÈOlZíb fl-x&a\ —Eu também posso retirar-me, nao é verda- : ,de,seiib«rjpisfv>ÜJ 'Mj :&üíj V ./: (.—Logo./" ¦ gjy O magistrado acompanhou o doutor até o. li- nuar da porta.;. •-. . '¦* """" Este ultimo voltou-se e disse-lhe em voz baixa:" *> : A ''" —Pèço-lhe çm; poroe jéa amor da verdade, k qye todas, devemos ter, què tftto.dêjke sahir aquelle homem, P*reéé*t__è dpê elle -sabe tudo e que o acctigario ttào 6 criminoso. E âcabaütio de dizer estas palavras com uma fce.hVteçãü profunda, ó doutor sahio.j Afitübert começava a inquietar-se. Havia pou- co tempo que triumphara completamente, mas agora sentia' uns presentimentos vagos que não podia explicar. ..-;,' '. ¦ . —Então posso ir-me embora? perguntou elle ao juiz. . —Não, respondeu este; Á '¦—Oraessa! porque?:"-V '¦¦'- _Porque devo cotiserval-o debaixo de prisão. —A mim 1 exclamou Maubert.. > O magistrado Borrio-see disse-lhe i,; —Ainda agora disse-me qtié tinha medo aahir daqui porque eslava' «areado da inimigos « implorou & ptDttecção da justiça. Pois bem, a Justiça pfotefe-o.'-' E o magistrado fez um signa! ao-sargento aos t gendarmes «pié' pôt immediatamente os kiiginhos a Maubert, sem que este tivssse ao menos tempo de protestar ede alardear a sua inncwioncia e honradez, .'-A ¦ . < ¦ AXJli ]ti9'iwi*'- \& I Durante este tempo o doutor Rousselle se- guia o seu camin Ho. Subira para a sua modes- ta carroagem dirigia-se para Saint-Florentin.1 - Não tinha um doente de perigo e comtudo chicoteava o tiavallo «om uma exasperação fe-- bril. Se o doutor fos»_ uma mulher, dir-se-ia que estava com um ataque de nervos. Era porque aqualle homem, trãnquillo e so- cegado, habituado as luetas constantes com a morte, cuja fronte era de ordinário Impassível,: experimentara ém algUrtias horas mais cóm- moções do què Rhi toda a sua vida. A estrada qtlê tofflàfã^arairá Saíht-Floren-: Un, auef tío fim de eoatasj efai&uãtèa prati- *el pára ã Cáíí-oagtíüli ficava entre o castel- f* FíeHüaiê e o de Mauséjour. *»í^*íifAr.«ahift miP t~m~ ^hp___r__ir_r__n itil '*? , A%* ¦ -Rio Im. No senado ficou encerrada a ultima discussão orçamento da receita geral da republicarão qual 'forain^na rnes- ma casa do emendas. •: s congresso apresentadas: 22 A sessão legislativa está ptoregada até 2 de dezembro próximo. ''¦'•• •• t *íiJ'áior sabia que em chegando a um certo; sujo,- aperceberia ao longe o solar de Ia Fres-i Caie ç -que mais 'adiante um bocado, veria a lagoa-onde se reflectiam aa velhas torres de Mauséjour.'..;.-...'... s-v;-;;-; , Ei í - -'. Era per teto que o doutor chicoteava d^ses- fíeradahlèhte/ 0 . (-avalio, afim dp se affastar o mais depressa possível dáquéllas duas casas ém que a desgraça ia cahir «x>m«> um raio. Duas horas antes; o doutor Rousselle estava 'eiinvehcidò de-que o assassino de lord-Hei- muth podia ser Heitor de Mauséjour; agora, depois do depoimento de Maubert, duvidava e nio sabia o que havia de pensar..a ..; ¦':¦,. Uma hora depois de tçr sabido da Casa Nova atravessou a estrada que se dirigia á Fresnaie. A pou«*ã distancia da estrada caminhava um homem com uma espingarda ao, hombro, que parecia vir do castelld. »'-'i** ^ * ••- ¦ ¦-¦¦' Í* -Uma curiosidade invencível apoderou-se do doutor.-'-r- Quem enr acjuelle'-homem, que a distancia .não lhe deixava conhecer ?. &:4 'i: ¦Era evidente que ô BomêitíVínhá^do <»steHo da Fresnaie. j£,»»-j*?U|í :..:uc,i '& Caberiam alli a morte,trágica de lord Hei- toúth?-:"" A'A.;.A. 'A. ¦ h O doutor dera a sua palavra ad; isübstitiíto.áé não prevenir o sr. de Matfséjòur da aceusação que -pesava- sobre- elle, ¦ XK>rém'-nãó' lhe-tinha .promettido deixar' de ouvir* o que Ihequizes- Semdizen '-. ..;*%-'.':;^^ ,. -.... . Fei parar ócavaljò e esperqu «jue o homem que Vinha Fresnaie approxfmássé/tèn- . eionando perguntar-lhe qualquer cousa que podesse fllucidal-o. ^ . De repente, o doutor estremeceiu (jicSJi Acabava de reconhecer o homem, «pie: se ap- proximáva..... ç. .,:, ?.i:yx .-;• yj .\s,(',i. 'Era Heitor de Mauséjour, que caminhava ra- pjdamente, aquella hora do dia, pela estrada' quevinha da Fresnaie. ,; ' J* -' ¦" ' . Da alma do doutor, apoderaram-se dois sen- ümentõs diversos/--'-'- /-'.-— .;_"^.:'^--:.—- ... Um que o impedia a fugir e lhe lembrava o juramento «pie fizera^.-' _-...:,, .i. -.._ /, <¦>.-. 3^ O bútro que*T> obrigava a ficar, porque a.cu- riosidade vaga que se lhe apoderara da alma havia pouco, tornara-se repentinamente impe-- riosa. ,>...•¦.-. ^ v.-i .jy óJkhÁSi , Heitor também re«x>nheceu a.carroagem do doutor, é apressando o paçso, gritourlhe ;• ,'. —Bons dias, doutor ! -tiS'-- -4 ' * "./''• "*'Ü doutor Rousselle tévfe; tentações, de Chico- tear o cavallo e fiigipa'' todaa^brida, ^ofém »ama fotya lnvencivel-obrigou-o a ficar. 9 -. —Oh ! meu caro: doutor,, exclamou Heitor chegando ao daxairoagem, se ¦ soubesse >-.•> v is Buenos-Airea^ 34. i Hoje amanheceu o dia aqui muito chu- TOSO.': •"•... ' "r\ ¦ Apezar~d*isro, -a?^ jnjiaa principaes da cidade encheram-se desde as primeiras horas ,da ftianhã.;:' _ O dr,. Campos \ Salles . desembarcou á nora marcada no programma dás festas, sendo recebido com acclamações deli- rantes.. ..-Tomaria columnas. inteiras a desprip-. ção minuciosa das homenagens rendidas ao presidente brazileiro. Todos os jornaes importantes publica- ra» brilhantíssimos e captivadores ar- tigos de boas vindas.--- •¦- fechou o commercio. A ornamentação das ruas é geral e lindíssimai í; Em frente ao pavilhão do presidente Rocca, no caes .de desembarque, onde formaram numerosos contingentes da marinha é das três'armas do exercito, orgánisou-se o prestito. - No primeiro carro viâm-se - os" dois presidentes, o capitão de fragata Alves de Barras, chefe da casa militar dp dr. Campos Salles. eó' coronel Graveóji, da do general Rocca..'..' .. No segundo, os drs. Quirno Costa e Amancio Alcorta,..argentinos, ^e os drs. Oljntho de Magalhães è Cyro de Azeve- do, brazileiros. No terceiro, o almirante Pinto da Luz, o deputado Rivadavia Correia e o gene- ral Cantuaria, brazileiros ; o dr. Richi.e- ri, argentino. No quarto, o senador Quintino Bo- cayuva, brazileiro, e o general Mitre, ar- gentino. ,../..,_......_,. Quinto, o senador Pinheiro Machado, brazileiro, e os generaes argentinos Civet e Garmendia. Sexto, o senador Bernardino de Cam- pos, brazileiro, e o dr. Bullrich, argen- tino. Setimo, o dr. Lúcio de Mendonça, bra- zileiro, e o dr. Maguascò, argentino. J- Oitavo, o deputado brazileiro dr. Ser- zedello Correia e o dr. Garcia Merou, argentino." Em outros carros embarcaram o depu- tado Eduardo Ramos e generaes Gostai- lat e Carlos Eugênio, brazileiros, acom- pànhados de collegas seus argentinos.. plinar dos cumprimentos dós offlciaes I cros do exercito, da marinha e.da guarda na- lb**Ifa.1 cional e ainda a presença d'elles no ga- binete de s. exc. e debaixo de sua di- recçao...» li¦'•%* i Pae João Congo qué ficasse no logar do dr. Campos Salles não se envaidece» ria com essas homenagens. E' da pragmática' que os ministros da guerra,, da marinha e da justiça apresen- tem os offieiaes do exercito, da armada e da guarda nacional ao chefe do gover- no, chefe interino ou effectivo, homem de carne e osso ou boneco de palha. Quanto aos ministros sob a direcção de s. exc. o Jornal amanhã emendará o erro typographica e em vez de sob nós léremos'so&re^?. A columna termina com um desafio: -< Se são os ministros qne-governam e se esses ministros não são amigos do, ¦ conselheiro, qualquer dia d'estes verer mos Pernambuco innundado de offlciaes da guarda nacional e fiscaes do consu- sumo... » O escriptòr da columna deve saber que os redactores d'A Província não as- piram empregos nem patentes... Crianças com convulsões Rápida- mente curam-se com a «Chymaphylla Alba > do dr. Assis. 200 Médicos recei- tam este preparado em sua clinica, dia- riamente.—Vende-se em todas as phar- macias «**?drogarias.—Agente Companhia de Drogas e Produetos Chimicos.—Pre- ço 35000 - —»a»aaaan compensadores para. o seu pesado tra- cultura que nos arruina...», Apoiado! E' preciso que a monomanla seja de dez e vinte culturas. Ò púlpito de frei Thomaz é o Chapeau-bas do visinho: «Os jornalistas, pasa-nos dizel-o. dãò 6 ex- emplo, convertendo a imprensa em escoadou- rode ruins sentimentos... «... cavalleiros do> mais esmerado" trato, arregaçam as mangas e mitiioseam-se recipro- camente «x>m os termos mais amáveis, indo até a obscenidades como hegateiras vis e infã- mmtSSl 0% E mais abaixo: cO órgão da imprensa mais procurado não ê o que se oecupa com flrmeea dos negócios públicos (o Jornal do Recife) mas sim o que se distingue na capoeiragem da phrase (?) no emprego do insulto baixo e soez, na tech- nologia desbragada e infame. (.4 Província e os outros). Felizmente o moralista de língua porca se retrata nestas palavras : «Verdadeiros Tartufos, estes censores de •ontrabando concorrem muito e muito para que taes polemicas surjam de quando em vez.s O Instituto Archeoloyico, para levar a effeito a sua idéa de uma estatua ao conde da Boa- Vista, nomeou diversas commissões... A .respeitável associação deu ao sr. Gonçal- ves Ferreira Filho a prefeitura de Olinda e a dignidade ecclesiastica de monsenhor ao «uipi- tão Antônio Rufino dos Santos...negociante em Salgueiro e que nem ao menos ajuda missa. Por outro lado, não é realmente contristador I mente, de modo a conquistar calorosos e me- ! O 40.' de infaataría dará guarnição 4a ei» e até certo ponto perigoso para os próprios in- I recidoa applausos.. J dade. teresses da fazenda municipal o resultado a | Todo o prcgramma foi executado satislaclo- I Dia ao quartel general o amanueose Joei riamente, revelando ella nos dillereutes g«S-1 Bezerra Ua Silva Cosia. neros em que se exhíôio muita corroerão e Unifoziae u. 7... Detalhe de honlem. CARTAS FLUMINENSES Recentes trabalhos de estatística .dão para esta capitaf 810.504 habitantes. O plenipotenciario da Bolívia èm Was- hington solicitou adntervenção dos Esta- dos Unidos na questão de Tacna e Arica. ?—- -o—r-— pairi-^ 24. Deram optimo resultado as experien- cias do submarino Agordat. \fí'U-:ÍA.h: Boma, 24. O imperadar da China solicitou do rei Victor Emmanuel <jue intervenha pe- i rante as grandes potências afim de apres- :sar o restabelecimento da paz. (Dós correspondentes.) :. Na fraqueza muscular on nervosa, .causada pelas fadigas, pelos trabalhos intellectuaes, etc, o medicamento mais efficaz é o Vinho Caramurú, do dr. Assis.- 1—Vende-se em todas : as drogarias e pharmacias.—Agente Companhia de Dro- gas e Produetos Chimicos.—Preço 5$000 G0VEM0 Dl mm A' medida que;Hpitor se^pprçximava, pdou- tor Rousselle, com a fronte «xibérta de suores, Tjodia vsr-lhe o rosto prasentáiro e"o olhar bri- Ihanta. JV¦¦¦•¦>¦.. g> Parecia um homem 'embriagado pela alegria. Osr. de Jlftüséjoúrrepetio: "V ~ "; -rAh! doutor, sesoubeases.»..; U u-.;. __.Heitor não estava embriagado, porêto pare- cia.entregue a uma àfêgría sem limites, a uma felicidade inesperada.''' ' ¦f Subio .para a; carroagem do doutor e abra- OOu-odizendo-lhe: íl,.)- ij—Deixe-jne abraçalro.-. ¦-• i .^.'C•' -.. -r-Mas o qie aconteceu ? perguntou a, doutor Ca.da vez mais.commo.Tido... *, ,. '•;.•>; -" —O que ! pois não adivinha ? '—Nio'. . ,-,,-',. ,.;>',. "¦.'-..:.-. t-, 2—Teõa; razão l^répücbü"Heitor*, "estou meio doido. Corao podia o doutor adivinhar I ,. E abraçou-omovamente, dizendo.: i—Imagine que estão feitas aspazes. r- >-As>ÍB^teS;?^». ¦ Vj-f!/ MÍ-nií-íi .•¦¦ ..-.'' ¦¦¦ —Sim, ás .pazes entre as Fresnaie e os Mau- séjour... ";"- ;;¦-;. N .'• ' ./ * ' ... -. -"-.Ohl exclamou o doutor dominado por lana impressão galvanica. ;- *' - ': ** '¦'—Minha mãe- e o conde de Ia Fresnaie de- ram hoje as mãos. ..; . . ,.. ¦ —Mas. como 1. porque' perguntou p doutor cada vez mais impressionado pelo qué acabava de ouvir. - ' . .../—"= - —Esta manhã, minha mãe fòi á Fresnaie le- vada porBerthái-'' ' *'.' —An ! exclamou o doutor. 7 "^---Parece impossível, meu çarq .«louloç, pró- seguio Heitor de Mauséjour, que duas"famílias tenham sido inimigas durante tres,séculos, ac- cusandose reciprocamrnte de .traição, e vene- rando ambas o verdadeiro,traidor.. , ...,..,¦ E Heitor contou,, sem tomar folégo, á hísto- ria do cerco da {rocha Saint-Ermel e o papel abominável què';àir Dúncan representara. A baroneza de Mauséjour-depois de: ter abra-, çado a menina de Ia Fresnaiev mostrou-se he-. roica.. -. . \f u ;....)',. ; r)-.í4 -,.., , ... ".^ '..'Quiz dar ó primeiro, passo, indo fatiar ao conde de Ia Fresnaie. Este ia tendo um ataque apopletico /Véndò a sua inimiga, porém òuviò" a baroneza, convenceu-se da- verdade das suas palavras e iàcaboií .por perdoar aquellas duas: creanças, que desejavam reparar a única falta que tinham commettidp. , li, . i.t .Emqnanto q\«jç. líeittJr. <K)ritavá."isto e dizL. que deixara' süa'_n*iãe castello de Ia Fres- naie e se dirigia 'pára Mauséjour afim de trazer seu irmão que devia ter. chegado de Orleans, o doutor pensava de sl para si : vi.J >...;. .—E'. impossível que este homem seja um «jrimiaosò. —- - - - J w:*>>:^*íju*,uy ;' —E sabe, perguntou.Heitor acabando a nar- ração, quem é o descendente i do traidor air Dyúaçanf.> ,. : •;•..«>.- ... ; f/. jrr-ííãò,.respondeu o doutgr. ^ . \A ..'A.. *t—E' lórd Hélmütlí. ,Se aqúèllé miser. ^ròsègtrio' Háitor, ; A columna partido republicano do vice-presidente appareee agora no Jor- pai do Recife nas oceasiões solamnes. As eousas que temos escripto sobre p governo de mãos atadas do dr. Rosa © Silva obrigam.: os.políticos de s. exc. a despezas de argumentos e depois do es- perdicio de muitas palavras findam sem- pre de pleno accordo çom o nosso cri- terio.f.*5 ... ] Porque se cançám em justificar a ex- tranha attitude do dr. Rosa e^SilVa??i i E' mais cortezía do officio do que ou- tra cousa, nòs informa o artigo .de hon- tem, sem excessos de delicadeza... > E em nome da cortezia os hospedes do Jornal nos chamam exploradores de in- decencias, ridículos e tolos... Deixem de cerimonias comnosco e po- nhárn-se em mangas de camisa. u- .Tres soluções^ diz*a columna, se oíIe-; reciam a s. exc: a recusa de assumir o governo, a anciã de acceital-o para des» manchar tudo ou o desejo de votar-se em holocausto ao dr. Joaquim Murtinho, limitando-se á assignatura do expediente, i As circumstãnciás impunham a s. «xa. a primeira solução; a segunda seria uma loucura e a ultima foi um desastre oa uma vergonha. Affirma a columna que não*;hóuvè na condueta do dr. Campos Salles oifensa alguma ao dr. Rosa e Silva... ' O dr. Joaquim Murtinho, simples ve- hiculo das ordens, do presidente da re- publica, suspende. e processa o dr. Pe- reira do Carmo; demitte e seqüestra oa bens do sr. Pereira d"a Silva, genro do dr. Gonçalves Eerreira;. suspende o sr. Ferreira Monteiro; demitte o cunhado do dr. Júlio de. Mello ; nomêa adversa- rios des. exc. e a columna enxerga nes- ses desprestigios cruéis pequeninas me- d.idas administrativas 1... -! O* coura do dr." Rosa e Silva é duro mais.....-'.-;j. ¦ E se s. exc- pensava d'aquelle modo porque açulou contra %o dr.. Murtinho a matilha dos seus deputados ? : Investindo contra o ministro da faíén- da, s. exc. investia centra o dr. Campos Salles..' sii fc-iõp .. >•> ',...._ | "' O dr. Rosa e Silvarnão--honra os ámi- gescom muitas provas de estima e nem desce a confiar-lhes os segredos de sua *,-- »*-¦... "**.*¦ . ¦ m ' m'—1 *V I » _* --..¦2W(t> - . t.i .-li--.. s, -w.- --, apparecCT' novánSeiife' na Fresnaie, o conda'mandá-o pôrfórá pelos síeüs lacaios. ¦-• lüroa. n,> i-Ms^g i. í&jw >-.. a:_ ÊSindoJSs^^ tor sentindo-erissarem-se-lhe os. cabellos. -Heitor nem sequer i sabia qua lord Helmuth unha morrido 1 A ."•"*..'¦ '"\ ¦ .XIV. vA\AAA-r. <-''¦ ¦if!medico' è''ò" Hopibòi què dispõe déníais Cotça*- moral, «piando necessita dissimular as srlas coramoçoe». ,'-,;-'f:. í--- <•• •--> ' *Sábè còhseWaf-se hh^assivèl quando ^'Vê earpado por uma famiiia em lagrimas que de- seja aonhecéí-lhe'os seus segredos.¦ -*B Naquelle momento^ doutor Rousselle teve necessidade. do prodigioso império que exer- sra a sua palavra: de honra ao substituta' nSo dizer um& paTavra «pie podesse escla- recer o sr. de Mauséjour, a eumprio o seu ju- nunento Além «le que- Heitor- estava muito lana sãker g aepi^fcido e i eatüWefacçãtí eeíktr «tesetMem <fue ford Hei muth fora assassinado naqudlla nt>it&. íi -Senhor.'de WàüSijourI,&*** Q dtíutôr, sin- to-me muito - téliz-èom a nírtfeiaSque d«Miba de —Mas tem ieUS doentes; atoe verdade, meuS^roJ«ioutoir.?í^p ^fei^^33f>KWSi —V exacto; "átéiâ^çhè —Então vau-me^emboí E Heitor desceu da (?a|TQàgCTa, «üteado: CTi-TrJ E Heitor desceu çarrogem» diseado 7: i não ha escolha de meios. Elles teimam em garantir que s. exc. eo dr. Campos Salles vivem das cári» cias de um qoivado eterno e o despacho do Jornal anté-hontem se incumbio de desmentil-os.....i;. | Se fòi para não tocar em cousa alguma qúe o dr. Rosa e SHva subátituio o dr. .Campos Salles»:á< exc. procederia ajuiza- damente -entregando a outrem a honra die ser calunga de proa ou de sermaaiu- lengo de ministros., : | <: j. ~ , A negativat-dsr sr^fxe^ não deixaria a. republica sem edsà hypothese de $o4 vernQ._,..;;.' oírslrpti$í:ía ... t^kinSiu no' j A postura ile zero;, de. que s. exc. tal- vjez -hoje' se aborreça, não é digna de applausos nem nos. ffJrça^.a engrande- ri*r-lhe o sacriáciai. - V -;.- CU A cohfmni assevera qüe nenhuma in- compatibilidade existe entre o dr. Rosa e Silva e os ôilnistrõs e citâ^ois factos: *y prèíseHça"-d^Ües-narcerimonia disei- wü- *v= M 4 de outubro de1900.' Vejo agora;. é o código que está erra- do, é o código que não diz tudo, que não diz a cousa como ella é. < -. Os juristas policiaes e não policiaes enchem as columnas com a sua herme- neütica, e torcem e retorcem as leis e o código para mostrar que a policia andou muito bem ou andou muito mal prohi bindo as apostas nos frontões e boliches e deixando-aS nas corridas a e à ca- vallo.- ¦-'•¦ ' - ' -'•-•'¦' A' força õ!e lèf tanta jurisprudência so- bre o jogo, desconfio que estou também jurisconsulto..- E vão ver ás minhas razões. E* o código que é preciso reformar; é o código que está errado. Quaes são os jogos prohibidos ? O. código penal diz ho artigo 370 : os jogos.de azar. O que são os jogos de azar ? O código mesmo o define : os que de- pendem exclusivamente sorte, istoé, aqueiies em que o ganho ou a perda de- pende exclusivamente da sorte. E todos os tratatristas da matéria ac- crescentam que « desde que o ganho ou a perda possam depender da agilidade, da robustez, da destreza do jogador,'já não é um jogo de azar, não é um jogo prohibido &. Para os que conhecem, pois, esse phe- nomeno -da vida' moderna, o jogo, bem poucos são os jogos verdadeiramente de azar: a roleta, o trinta e quarenta, o vis- porá e a loteria com a sua prole de .bi- chos e agaves. ^ .. .... E' certo-que ahi não entra o tribofe. O tribofe è uma improbidade no jogo, é uma excepção criminosa. A roleta é o jogo de azar por excellen- cia. E' a sorte; é o que a bola dá, cahin- do ao acaso nos escaninhos da borlan- 'deira, que gira sem cessar. Nãó ha cal- culo possivel; não ha destreza de espi- rito, de um ou de outro lado. i Na Lua de mel em Monte Cario, de A. Belot, que é quasi um compêndio de ro- Jetá", ha todos os cálculos de probabili- «fades imagináveis. Todos vão cahir na decepção do azar.- Como a roleta, a lo-: teria é outro jogo em que não é possível esperar das machinas Fichet senão o inesperado da sorte. Todos os demais jogos, os inais fataes pérmittem uma habilidade, um estudo, uma destreza, de espiçito ou;de mãos. que os pàem fora do código:.- Ha joga- dores de lansquenet quecontâm"*as car- .tas sahidas e retem-n'as na memória, de modo a equiparar esse jogo aos cartea- dos.comoesd/oeo voltairete.. ¦ ¦/'.Nó bacçaral, outro jogo prohibido, o fruc.de quem pede as cartas c idêntico ao| movimento do poker, um jogo legal.. O jgamão depende dos dados como a ban- caj franceza. E até a vêrmelhinha, Üm jogo que leva á cadeia immediatemente, está na classe dos permittidos pelo co- digo, porque não- é propriamente um jogo de azar. Nenhum, como. elle, exi- ge ido jogador maior destreza nos dedos, dej modo que hão seja possivel ver óride está a carta vermelha junta ás outras duas. ~.l A confusão do meu espirito è feita pelo Código. p código perraitte os jogos athleticos, as corridas e os jogos carteados, porque nelles o azar é dominado por forças ax- tranhas, movimentos voluntários, quali- dajies de espirito è de corpo por parte dos jogadores. Na corrida o mais ligei- ro;; no jogo da pela ó mais destro; no xadrez o .mais.-paciente.' '"' n T-" ¦' ' ' "lL't; ¦ t '-- '¦' Telegramma do Commercio de Pernambuco: «.Consta um pfojectado assalto isoffícinaa Cidade ae Rio. O sr. José do Patrocínio denuncia este facto dizendo ser insinuado pela policia.» A Cidade do Ria è partidária do dr. Rosa e Silva e a policia... A policia cumpre as ordens; do vice-presi- dente da republica, no exer<*:r:io do cargo de presidente. Tem razão de sobra a mimna do partido republicano do Jornal tio Recife: «Quem nos governa não aão os ministros do dr. Campos Salles; quem nos governa é o conselheiro Rosa e Silva, secretaria«lo por aqueiies.» j Para finados coroas, âncoras, cruzes, harpas, e lyras recebeu a BRISA—Caxias n. 69. Sj Ante-hontem ás 11 horas da noite, o indivíduo Erothides Duarte, acompanha- do de outros, inclusive mulheres de vida, andava pela travessados Expôs- tos e ruas adjacentes; estavam exalta- dos, a provocarem desordens, sendo acal- mados por dois soldados de policia, José [Vicente Lopes e Manoel Joaquim Alves Castro, companheiros também da troça. Pouco tempo, depois alugaram um car- ro, procurando todos elles, em numero ide seis ,accommodar-se da melhor ma- neira, vindo, mais tarde rcuuir-se-lhes .um cabo do 1.» corpo, Theophilo Da- niassé. - : ..p Carro, porém, não comportava tantos è por isso, na rua da Aurora, perto á ponte da Bôa-Vista e cerca de uma hora madrugada, resolveram diminuir o numero dos passageiros, alijando as tres praças. j Travaram então forte discussão da qual resultou serem desfechados alguns tiros de revólver contra os mesmos policiaes, què não foram felizmente attingidos, por se terem posto ao fresco, seguindo o ca- bo direcção desconhecida e as duas pra- ças pela ponte da Bôa-Vista, para Santo Antônio. ' Alguns paisanos, que ouviram os tiros, dirigiram-se ás praças, então na rua No- va, indagando o que se passara, e pren- deram os policiaes. qua resistiram a pri- são.: ; : Vencidos pelo numero, foram conduzi- dos, desarmados, ao quartel do 1.» corpo policial. e entregues ao cabo da guarda .—porque o official de estado não a ppa- receu e segundo declarou o mesmo cabo, estava dormindo.3*? Hontem disseram-nos que cada uma das tres praças apanhou 50 pranchadas, castigo selvagem que ha muito foi abo- lido, merecendo também por isto o facto as attenções do dr. chefe de policia. "'Club.de. scllint Acceita-se inscrip- ções, á rua Barão da Victoria n. 45, onde que nos tem arrastado essa desproporção en- tre o quadro do pessoal que possuímos e os recursos de que dispomos para mantel-o e acu- dir ao mesmo tempo aos outros eiMMirgos da administração 1 Não lia duvida alguma : si o atraso no pagamento de seus ordenados é para ò funecionano honesto e probidoso a miséria e a fome que ameaçam-lhe o lar, para o menos honesto e escrupuloso é quasi senipre um es- timulo para essas condescendencias e transac- ções em que se sacrificam tanto o caracter e o prestigio do funecionariõ como' os interesses da fazenda confiados ao seu zelo e dedicação. Se a reducção não pode ser feita tão comple- ta e promptamente quanto reclamam as condi- ções financeiras do município, nem por isso deveis deixar de fazél-a ainda que em pequena es«»la extinguindo desde alguns cargos que são perfeitamente dispensáveis por supérfluos, ou providenciando para que não sejam elles preenchidos, caso venham a vagar por morte, renuncia, transferencia ou' aposentadoria dos respectivos funccionarios. . Feito isso e esforçando-se a administração, por meio de uma fiscalisação severa e energi- ;ca, no sentido de elevar a renda ao menos á cifra em que for orçada, creio que não será im- possivel conseguirmos o equilíbrio das nossas finanças. Para este resultado muito poderia contribuir também a reducção da quota de amortisação «Ia divida consolidada, pois com esse serviço se dispende annualmente cerca de 150:0008000. Comprehendo o que ha de irregular e ante- juridiao em semelhante medida : não sendo possivel para esse fim entrar previamente em accordo com a infinidade de possuidores de apólices municipaes, é claro que tomar uma tal providencia seria violar a dos contraetos estabelecidos entre o município e aqueiies que acceitaram os titulas de sua divida sob as pro- ipessas.de serem elles resgatados nos prasos e condições estipuladas nas leis que determina- ram as diversas emissões,' ..A^verdade, porém, é que, apezar dessas con- dições-e praso se acharem estipulados, nem J arte Sem pretençoes a fazermos critica -.teatral diremos que, como artista lyritv-«. ella possue uma voz agradável, bem educada, cantando <x»m «expressão e. sentimento os trechos mais difficeis, e nos diversos lypos cômicos que re- presenta é de uma naturalidade e perfeição admiráveis. . Para hoje está annunciado o segundo espe- ctaculo, que naturalmente será mais concor- rido, pois ò .primeiro, a que nos referimos, agradou bastante. 0 programma é o seguinte: Primeira parte Cavalleria Ruslicana—Siciliana. Lo* ojos negros—bolero hespanhol. Mulheres—monólogo. Lo Schiavo—aria. da llãra. Segunda parte Tuoi saper—melodia romântica. O pão fresco—monólogo. . La grasse catese—cançoneta. Par Ia fenetre— description. L'Orfana—scena dramática. Terceira parte Posso ser padre?—queixa dum seminarista. «9* namorados de Julia—scena cômica. No prender niolie—canzoue. Do outro lado—monólogo. Minha visinha—cançoneta, (a pedido). Depois do espéctaculo haverá trens para a linha principal e bonds para todas as linhas. Xa próxima quinta-feira. 25 do corrente, no theatro S. Miguel, em Afogados, a troupe «Ira- matica sob a direcção da actriz Idalina Carlos realisará um festival artístico em beneficio do sr. Bartholomeu Gomes. . Serão levados, á scena o applaudido drama em 1 acto O escravo, o vaudeville em 1 acto Pinta Leitão <?-.C, as chistosas ««nçonetas Ea- teja quieto e Xem ella... nem eu... e uma sur- presa pelo beneficiado. A festa é dedicada ao Club Musical Afoga- .UnUi . Por portaria do qpnisteriu da guerra de.3» der co.*r«mte foi nomeada jnedicoadjuneto. dptixaS} cilo, neska guarnição, otlr. Ascanio de Giíima- rães Peixott?. Foi transferido do 4.° batalhão de artilhe- ria de posição para o 2.» d<? infantaria o soaia- do addido ao *0.° Samuef Xavarro Pessoa, v**-? O phenol brasileiro d«í Alpheà Hft* poso é o desinfectante que jnais^ie^r- commenda e com grande êxito J-o*' mento de. moléstias uterínas a em geral.\ , >-.. o Rua Marquez de Olinda n. 61. a Serviço da brigada policial para boje:- - Superior do diaá-guamivJo o sr.' capitão do esquadrão de cavallãm*. Abílio Gomes da*, Xovaes.\«-' ''" O l.° batalhão dará a guâfiüçSo' da' cidade, dous subalternos, um para rondu de tisita; outro para a guarda de palácio, o cometebo de piquete ao quartel do commando da brt> gada e o 2." dará a musica «Ia parada. ;. .<> Dia ao quartel do commando da brijpde amanuense Meira Torres:'*« i Uniforme.-a~c'~''/. Diversas ordens:.- *" Mandou-se verifhar praça nos seguintes xo- luntarios, que em inspecção de saúde for sempre tem as diversas administrações proce- gadense e ao sr. capitão Bandeira, fiscal da dido ao resgata dos titulos das tres emissões * freguezia. de conformidade com as leis que as determina ram (vide exposição de 16 agosto pag. 3). De mais de um possuidor de apólices tenho eu ouvido a declaração de que não faziam grande questão pelo praso do resgate, desde que hou- vesse a devida regularidade no. pagamento dos juros. Se é irregular e ante-juridico estender-se, á revelia do credor, o praso de amortisação de uma divida, ainda mais irregular e ante-juri- dico se me afigura deixar-so de contar os ju- ros dessa divida pelo simples facto de ler si- do sorteado o respectivo titulo, muito embora o resgate venha a ter logar seis mezes ou um anno mais tarde, como se tem até hoje procedido. Penso, portanto, srs. concelheiros, que po- deis adoptar para o futuro exercício o mesmo orçamento que votastes para o exercício cor- rente, feitas na parte que se refere á despeza as modificações constantes da tabeliã junto e quaesquer outras que vos parecerem necessa- rias, não esquecendo uma pequeua reducção nas verbas destinadas ao pessoal, afim de que, dada mesmo a hypothese de não altingir a renda a cifra em que fôr orçada, não venha a dar-se no fim do exercício o déficit com que tem de encerrar-se o actual. Caso pretendais, porém, modificar a parte da receita, lembro- Reconstituinte e fortificante.—O Breparado denominado CARNE LIQUI- A do dr. Vcldés Garcia é um poderoso auxiliar no tratamento.de febres graves e outros casos onde haja necessidade de administrar maior quantidade de alimen- tos em pequeno volume, pelo que não hesito em aconselhar o sen emprego Dr. Lima Duarte, doutor em medicina, cirurgião adjunto do hospital de Mise- ricordia do Rio de Janeiro. julgados aptos para o serviço: no.t,? tnfifíiia Francisco Feliciano. José dos Santos. José Ro- drigues da Fonseca e José Francisco Alves; no 2.° batalhão Pedro Manoel da Cruz é coma musico Manoel Vieira da Silva. ²Tem 8 dias de dispensa do serviço o sr. tenente ajudante do l.° batalhão Joaquim Me*- reira de Paiva..,_¦"* ²Apres-ntou-»e hoje prompto o sr. alferes - João Borges, que foi mandado servir no i- te- tal hão.i. .- •» k --" Na taverna do sr. Marianno Salgueiro, á ruã Imperial, próximo á ponte de Afo- gados, entrou hontem, cerca de 1 hora tarde, o conhecido desordeiro Benti- nhoe, armado de faca e cacete, aggredio o proprietário do estabelecimento, vi- brando-lhe algumas cacetadas. O aggredido procurou defender-se des- fechando um tiro de revólver sobre o aggrcssor, que não foi attingido mas deitou si fugir. Attribue o sr. Marianno essa aggrcssão a um vizinho,sau desafecto,Brazilinodc vos a idéa de reduzir-se, no interesse do pro-1 lal» amigo de Bcntinho, c receia nova in- prio município, algumas taxas que, por esces-1 vestida OI tnmaatlf. mu- r\ *J n .-. »-. _*.». * A. mm* m. ^ n .m.. iTitfto JL L_ ..A a stão as amostras. tiiíe se poderá limitar 'eSSasverbas é a de.;.-.. 307:0008000, como vereis do quadro que a esta acompanha. j Addicionando-se, portanto, a esta cifra aim- __________ portancia do déficit que vae do actual exercício »xl_Tí> ^a desheza da um nrestidicitador ? íe mais a de »82:3t0iíl00 que se faz necessária ex^ge a aesirfza-__SJ4_B p^esu«i.BI.auor f par?l 0 servjço de resgate e juros a vencer-se no ánno vindouro, tèmòs um total ile....- Porque pròhibe _a verínelhinhà, qué £' o eodigo que não está certo e que nãó define bem as eousas. m Gonçalves Maia. " Chama-se attenção publico e espe- ciálmente dás exmas. famílias, para ó anuunciò grande liquidação' de im- portantes carregamentos de fazendas, a 2uje estão procedendàuOS-armaz ns da 'ruz Verinelha á rua Nova n. 48. r .. ; TRAVES É ARèDÊIROS .Está salva a pátria e o assacar vae subir agora de preço. As crises se reproduzem de vez em quando por que os agricultores não tomam os conse- Ihos do Jornal do Recife,.o órgão das discus- soes importantes - e serias, o órgão da língua- geín altiva e nobre -*das'solturas de penna do dn Sigismundo Gonçalves. j Fãlle o benemérito da imprensa pernambu- capa: ''' r «Êdáiutido de-Amicis unia oceasião, n'um dois se«_s bellissímos-- livros- de viagem, disse que em Marrocos os arados são puxados por uúya mulher e "um "boíter —---—¦ ^Entre nós se ó verdade «jue tal systema não é i usado, não é menos certo, .que grande nu- mero de agricultores desconhece o arado, po- dérpso elemento de cultura, plantando a can- .rtá pormeiadeenchadás.»-; fe' uma grande cousa o arado : planta canna por. meio de enxadas (nós escrevemos com») e os nossos agricultores devem- adquiril-os A: mulher e o bode, 'auxiliares indispensáveis, custarão menos. Ainda mais: i>Ê'. tempo de por um paradeiro a monocaU tttrd enveredando os cultores do solo pela sen- larga ã* pohjculíura onde encontrarão lu- A exposição do dr. prefeito (Conclusão) Não me parecendo exeqüível a idéia de con- trahir-se um novo empréstimo para becorrer Ao pagamento do déficit com que se encerrará o. exercício, não pnrquaaeri difficilimo, se- qãò impossível, eocontral-o exa _condições ra- sbavais, mas tanpbíMnporque lutamos actual- .mente'com enorpie embaraço para. acudir ao serviço résêáteb juros* aos qüe havemos 'TOntrahido, sèguè-se'qué -temos- dé, forçosa- mente, sobrecarregar o novo orçamento com a verba necessária para fazer faee ao alludido déficit. Paraósso,.porém, é i.idispensável :ou què augmenlétaüs_âjcei_dií_ -tletaudo as taxas actuaes ou procurando novas fontes, ou di- mihuamos a despeza," -suspendendo serviços ou jrestringindo o numero de empregados com os quaes, feitas as reducções de que acima vos -faltei, dispende-se ainda hoje a importância de 508:4908000 annnaes. ,Ora ninguém dirá de boa-fé que na crise eco- noniica e financeira que domina todo o paiz e cfijps effeitos se reflectem tanto nas classes mais abastadas como nas desprovidas dos bens [fortuna, podemos razoavelmente sobrecar- regar mais o contribuinte, quando ae acha elle tão onerado com os impostos que paga á união, ao estado, e ao município, além (le que seria odioso e repugnante fazel-o quando tão póúco lhe offerece o poder municipal em troca do sacrifício que d'elle exige. Conseguintemente, resta-nos apenas . a se- gunda solução, a outra parte do dilema, isto é, reduzir a despeza de modo a poder o munici- pio, som a renda que actualmente tem, acudir ás necessidades ordinárias do novo exercício e mais ao pagamento do (lefU.it .qué para elle passa proveniente do actual, a não ser que pretendamos, ^e' uma vez jpor todas, firmar nas. finanças municipaes, cr regimen pouco edi- ficaiite dos deficits orçamentários. Examinando detida e cuidadosamente as di- versas verbas de despeza consignadas no or- çamento actual e destinadas ao custeio dos vários ser\-iços a cargo do município, e pro- curando reduzil-as tanto quanto fosse possível, cheguei á conclusão de que a menor cifra a sivamente pesadas não têm produzido até ho- ja o desejado resultado. Entre ellas citarei as seguintes : «5008000 por lieença para vender madeira de construcção nas margens do rio dentro do município», «registro de carta de machinista 208000», «pela matricula de traba- lhadores e magarefes. peixeiros e suiheiros. pagos annualmente, *20é000 ; por titulo expe- dido a holieiros 808000, pagos annualmente : por titulo expedido aos carroceiros 108000 : de cada .terreno á perpetu idade para jazigos ou masuléos, por metro quadrado IOOçíUX). Acredito que reduzindo-se um pouco estas ta- xas, produzirão ellas mais do que até o pre- sente têm produzido. Podeis em compensação restabelecer com vantagem o imposto de entrada de petição, ar- bitrando a taxa que vos pare«^r rasuavel. des- de que o niunicimo não tem o direito de esta belecer sellos adnesivos ou estampilhas. Penso também -que se poderá -fixar-uma quantia mínima pela concessão.de qualquer li- cença, com exclusão daquellas para as quaes existem taxas especiaes. Assim evitar-se-á a anomalia que até agora se tem observado de conceder o município li- cenças para diversos fins, sem cobrar por isso imposto algum ao passç que sobre taes licén- ças. cobra em favor do estado a importância de 38000 em sello de estampilhas. -Jaão me pa- recendo isso rasoavel não porque se .trata de actos emanados do poder municipal que-em nacla affectam ou entendem com o do estado, mais ainda porque para concessão de taes li- cenças tornam-se quasi sempre necessárias informações mais ou menos demoradas de empregados que sobre ellas precisam ser ou- vidos, lembro-vos a idéa de cobrar o município também uma pequena taxa embora continue a exigir a do estado fixada no deereto de 13 de fevereiro de 1X95. Antes de concluir, venho suggerir-vos ainda A autoridade policial, que conta com o auxilio de 4 praças, compareceu na re- ferida taverna, logo que leve sciencia do accorrido. uma providencia que, me parece 808to598744 Ora, mantidas no futuro orçamento as verbas de reãeitá constantes do 'actual, não devemos esperar'uma rehdà'superiorá de 1:250:0008000, que é approximadáifíerite a deste anno; logo ' e forçoso convir em que, para .oc«:orrer ao pa- aarhento do pessoal, cujos vencimentos não figuram na verba de 3U7;ÜO0^00O acima indica- da,! restará -apenas a quantia de 351:1943256, quandotaes vencimentos importam actual- mente em 5S58:490^000 annuae*. "~~ E* intuitivo,' pois, que urge reduzir o pessoal a aquillo què for stricta e absolutamente indis- pensavel as serviço municipal. Bem conheço '"as 'difficüldadei. de mais de uma espécie que se vos antolham para levar- des a elfeito semelhante medida, -e entre ellas se aponta a que resulta do facto de existirem divprsós funccionarios que, tendo mais de 10 annos de serviços municipaes, acham-se ao abrigo'de uma exoneração por terem em seu favor a lei que garante a indemissibilidade do furiecionario qué contar esse tempç de servi- t?o^ A verdade, porém, é que o numero desses empregados-não vae além de uma décima par- te dos que actualmcn_c.exisi>_m ;~e. pois, res- ta-yos ainda grande margem para Jazerdes nos demais a redu«5çâo «pie vos parecer conve- niq ite.- .....;.... SoUjrancamente partidário dos que enten- dem que se deve teronumerode«mprega- dos que for absolutamente reclamado pelas necessidades do serviço, reumnerando-os con». venientemente. . -.- ,;- Nestas condições tem a administração o. di- reito de exigir-lhes muito sem que lhes apro ' »'vejte a excusa de.que os vencimentosque per- ceLem rtãó | correspondem aos serviços que delles se possa exigir; atem de que é facto mui- ta_j vezes constatado qiife^énr-uiha^repartição quiakjuero resultado do trabalho quer quanti- tatjiv*, quer qualitativamente, está /quasi sem- §re na razão inversa do numert^de.. épíprega- os que possue. ' '' ~* V. *•*' ptar em proveito não dos contribuintes mas também do próprio município, e vem a ser a divisão do exercício em dous semestres, per- mittindo-se ás partes, á exemplo do que se faz no estado, realizarem seus pagamentos em duas parcellas correspondentes aos dous se- mestres. Isto se me afigura tanto mais com- modo e equitativo para os coi-tribuintes, qujui- to vantajoso para a administração que terá a renda convenientemente distribuída por todos os mezes do anno, evitando-se assim o incon- veniente, até hoje observado, de consumir-se nos 6 primeiros mezes do exercício, que pro- duzem mais de dous terços da receita, a maior parte d'esta, restando apenas para os outros (i mezes uma renda absolutamente insufficiente para oceorrer ás despezas que n'elles se tem de fazer. . São estas, srs. concelheiros, as considera- ções que me oceorre fazer a respeito do orça- mento qu«| tendes de votar para o anno proxi- mo vindouro, e, com os dados que a esta acom- panham, julgo que podeis fazel-o adpptando as medidas que o vosso critério e patriotismo hão de certamente dictar-vos no sentido de me- lhorar a situação precária do município. Está aberta a 5.* sessão ordinária do conce- lho municipal do Recife no corrente anno. Pre- feitura municipal do Recife, em 15 de outubro de 1900.—Luiz Cavalcanti Lacerda de Almeida, sub-prefeito. Produclo natural sem mistura de dro- gas.—Publio de Mello, doutor em medi- cina pela faculdade da Rahia, membro titular da academia nacional de mediei- na, etc. Attesto que na convalescença das moléstias agudas, diifcrcntes pyrcxias c principalmente nas diversas espécies tle dyspepsias, tenho empregado o prepa- rãdo do dr. Valdés Garcia, carne liqci- da ; colhendo sempre os melhores rc- sultados, pelo que julgo c aconselho como um poderoso auxiliar tônico c nu- tritivo.—Dr. Publio de Mello, medico do Lazareto da ilha das Flores. Está sendo muito visitada a exposição, na photographia Ducasblc, das encanta- doras aquarcllas de Chrispim do Ama- ral, habilissimo pintor pernambucano. deveis ado-. iar as forças dos doentes. Hontem, no Mondego, 1.° districto daCôa-Vis- ta, ãs 7 horas da noite, estava iminente uma lueta entre dous moços que calorosamente dis- cutiam, quando, a propósito, appareceu alli o capitão Arthur Bastos a «piem elles apresenta- ram ae suas razões. Era o caso de uma questão de preferencia em amores, por ambos adorarem o mesmo idolo, «jue não sabemos se por sua vez fazia milagres para os dous. Da janella. que para elles figurava como o nicho da formosa divindade, tinha cabido um bilbetinho perfumado, do qual. tanto um como 6 outro reclamava a posse, assegurando ser o destinatário do precioso mimo. Anto as duas affirmações contraeditorias ; a referida autoridade, não achando outro meio para conciliar os ânimos, ameaçou-os de pri- são. ¦ Foi água na fervura : appareceu logo um ac- cordeije um dos contendores, rasgando em mil pedaços a delicada missiva, lançou-a ao ven- to, exclamando : -.•Xem -elle, nem eu ! E o outro concordou, indo cada um para seu lado. ¦¦ ¦ -^«aaaaaa SlRV>_-SE RECEITAR. AttCSlO qUC do emprego'da Carne Liquida do dr. Vai- dés Garcia, nos casos de fraqueza pro- nunciada, causada por febres graves c por outros processos mórbidos, tenho sempre colhido excellente resultado, pelo que não duvido aconselhar o seu emprego, sempre que desajarmos levan- Quem não deseja ficar bom nm rheumathismo ? nsar o LICOR DEPC* RANTE E ANTI-RHEüMATICO de H. de Morres e ficarcis curado. ..- Rua Marquez de Olinda n. oi. Caixa Econômica Movimento de honteiu: Entradas de depósitos |4d Sahidas de depósitos Saldo para a delegacia ~~8:51S^dfe6 Funccionou no dia 23 do corrente, em !se£- são extraordinária, o conselho fiscal desta re» partição, oecupando a presidência o pr. maior Manoel do Nascimento César Burlamaqui. Presentes todos os sr*. directores, o concélli» deliberou suspender o thesoureiro perito' ea. Manoel Antônio Gonçalves, nomeando para O logar de thesoureiro o sr. coronel Tito Lírio Soares e para o logar de perito o sr. Vidal de. Negreiròs, ourives e joalbeirq os quaes toma» ram posse, hontem, «1o!= s.mis cargos. Foi determinado ao perito suspenso m*gugSt\ ao exame e balanço, que ainda continuam- ¦*- O presidente do concelho passou telegram- ma bontem ao sr. ministro da fazenda, .cam- muuicando a suspensão do thesoüreírõ-pe- rito.' Tendo de se proceder brevemente aos. lei-.. l«->es dos penhores «risílentés nó* Monte de S«c- corro, cujos <_ontra«_1os findaram'atè-.ã0"deju» nho do corrente anno, prévine-se ao> »rá. mu- tuarios :jue devem resgatar suas cautelas ou renoval-as."*V Os mesmos srs. podem virão Monte de Soe- - «Marro todos os dias úteis, de 1 ás 4 boras d* tarde. Hoje ás -7 horas ' da club carnavalesco 'Canna nonte renjie-sè 1- na Vfcnte, ,.1* JUtf.' ¦ _ f: '-- Rio de Janeiro, 17 de julho de 1893. Dr. Luiz Faria, professor da faculdade de medicina O, sr. capitão Arthur Bastos, subdele- gado da Boa-Vista, surprehcndcu n*um idyllio um tanto adiantado, ante-hontem, ãs 9 horas da noute, cm unia esquina dn rua dcrProarcsso, um par de namoradas pouco escrupulosos,;._<júe corífessarani ser empregados cm casas de façiilias rc- sidentes próximo dalli. ^^. A bem da moral publica foram ambos conduzidos para a respectiva estação policial. I ¦ Foi'-preso hontem ás 2 horas da ma- drugada, no Caminho Novo, o.gatuno Jose Roberto que' conduzia um gerimúm roubado n'um sitio dalli. Post-partcm.—Atlesto que tenho cm- pregado o extracto líquido de carne Vai- dês Garcia com excellentes resultados, especialmente nas crianças e nas senho- ras post-párlum; alem de seu sabor agradável possue elle vantagens incon- testaveis como substancia nutritiva. Dr. Rodrigues dos Sanlos, medico «lire- ctor da casa de maternidade de S. Paulo. Para a agencia jornalística do sr. Agostinho. Bezerra acabam de chegar «js ns. 2_I8 à~0 Rió ¦ e o n. 3S> d\4 Parodia-. del3sl>Oa'_" "* "*.' ',,'+. Agradecemos os exemplares què'nos: toran) offertattos.' _*_ " - . ¦. | 'íinaa_' æi r: - O melhop tônico reconstituinte é 9 Vinho S. Ferreira de phosphoro gl rato de cal, kola c «pnmi nas conv cencias. neurasthenias e anemias. Rua Marquez de Olinda n. 61. Sob a direcção do. dr. Octavio de Frei» tas ha hoje na sede do Instituto Vacciao-. genico Estadual ã rua Fernandes Vieira- n. 21 sessão de vaccinação an.mal, sendo de vítello para as pessoas a vaccinâ- rem-sc. *(.... .-*ta»s-" ---» "f* <--- Foi hontem distribuído o n. 8 ú'OEs- crinio, órgão da Sociedade Liliérâríg, Castro Alves.'\ .. !!.,._ Como ps números anteriores, está bam redigido e impresso. . -. -Uíii.. y-v mm. «__««_. •-• -Sm. _U>. ü Consorciam-se hoje o sr. Augusta Coe*. lho de Moraes Sobrinho è a exma. sra. d. Gosma Ambrosia de Souza; o-acto ci- vil terá logar á 1 hora da tarde, na nôt-. dencia do noivo; estrada do Pombal q. 2-, Ao novo par desejamos innumcras ven- turas..' ai - ¦' 1 ACTOS OFFICIAES i. 'a-T Por acto de ante-hontem s. exc. o sr. dr. governador dó'estado, tendo êin vis- Inda uma vez nos pedem alguns mo- radores da rua da Concórdia, no trecho comprehendido entre o Passo da Pátria e rua de S. João, que solicitemos provi- denciasao sr. dr. Barros Rego, digno de- legado da capital, contra os gatunos que agora não se limitam a levar o. què cn- contraiu nos quintacs e arrombam por- tas; levando roupas e mais objectos.conio hontem aconteceu na casa n. 114 á rua da Concórdia. Ha desconfianças de que, ps larápios pernoitam n'um quadro, chamadoS. João, e cujas casas estão em abandono. Grande quantidade de alimento em pe- queno uo/imie.—Attesto que a CARNE LIQUIDA, dr. Valdés Garcia, é um excellente preparado, poderosíssimo au- xiliar tônico e nutritivo, que tenho em- pregado com proveito nas moléstias em que ha necessidade de administração de maior quantidade de alimento em pe- queno volume e actualmente nas- varia- das formas de pyrexias reinantes. Dr. Henrique de Sá. DIVERSÕES ~"\- -ONELIA MEJjZATRl * ' Esta distineta actriz realisou ante-hontem a sua estréa no Santa Isabel. - ¦_.. - A «Joncurrencia. fói pequena, devido talvez â modéstia com qué a sra. Onelia se apresentou ao nosso publico, sem annuncios pomposos, aguardando a oceasião de, no palco, serem de- vidamente apreciados os seiis merecimentos artisjticos. ' rV«," \ ¦ •E melhor reclame não podia ter feito do que NOTAS MILITARES Mandou-se asylar o major honorário «lo exer- cito Hermenogildo José Tavares e o alferes re- formado Jüsi; Aureliano Xavier Bastos. O sr. marechal ministro da guerra dirigiu um aviso ao cí_efe do estado-maior do exerci- to determinando que coramunfcasse au com- mapdante dp 2.° districio militar (pie a despeza com d*ênterraménto das "praças reformadas ou asyladas, que residirem nos estados, e das ef- fecfivas, tiüe se acharem com licença para ira- tamento ue saúde, deverá correr por conla dos cofres públicos, visto que estas praças não per- dem a sua qualidade de soldado do exercito e aquellas ser de equidade fazer-se tal conces- São. Foi nomeado o general Olympio tia Silveira SaraMnspeccionar o 2.»'regimento de artilheria e campanha.j. 0,sr. ministro da guerra determinou que o alferes do 20.» batalhão de infanteria Antônio Felipe Alves, fosse recolhido ao hospital central do exercito afim de ser observado. Este official foi inspeccionadb no estado'de' Goyaz e julgado incapaz para o serviço do exercito. Deferminou-se que o uniforme para o «xipote dos . offieiaes generaes, quando em serviço a fosse de panno azul ferrete, tendo o leilio de um ntac-fartane, tendo também na gola, «jue é 'igualmente velludo prelo, os distin- divos do posto. Deverá continuar o uso do ponche quando o serviço, fòr feito a cavallo. Foi exonerado do cargo que occupava na r«i- partição do estado-maior, do exercito o alferes de infanteria Diogó Moço Mendes Ribeiro. As musicas dos corpos federaes tocam boje em frente á residência do sr. general comman- dante do districto. á rua Imperial n. 74, das 6 ás S horas da noite. Superior aos seus congêneres.—Attesto que tenho empregado em minha clinica civil, com grande proveito, o preparado denominado Carne Liquida do dr. Valdés Garcia, que reputo de superiori- dade sobre os congêneres. ' Dr.F. Terra, assistente da clinica der- mato-syphvligraphicas da faculdade de medicina do Rio de Janeiro. Capital Federal, 1 de maio de 1895. Serviço militar para hoje : Superior do (lia ã guarnição o sr. capitão do ta a lei n. 132 de 19 de niaio ultimo' pela qual foi elevada à\ cidade a villa de Qqi- papá, designou o dia 15 de dqgemhro.. próximo vindouro, afim de proceder-se op alludido município i eleição de qua» tro concelheiros que lèm de completara- representação municipal..- Ao exm. sr. dr.. governador do esta- do foi dirigido o seguinte officio: - *^f « Prefeitura municipal do Rio .Formo»- so. em 9 de outubro, ae JflOQ. Devidamente autorisado pelo conce- lho municipal local, n'esta data autorir. so os srs. Leal Irmãos A C., estabeleci- dos com escriptorio de commissões tia* praça commercial do Recife, a eflectoa- - rem por conla «Festa municipalidade, o pagamento da contribuição de duzentos. mil reis ao sr. tkesoureiro da* Associa- ção do 4.» centenário do dcscobrimeqtò.. do Brazil para que seja a munfcipalida- de do Rio Formdso inscripla como so- cia correspondente .a aquella patriótica, associação., ...*>.-?• Saúde e fraternidade, Manoel Xavfcr^ Paes Barretto, pr-efeito. As enxaquecas e nevraIgias'são CURA- DAS com a- nevxonina «le AiphedliapthL so e sofirerâ quem não.fizer uso «leste - prcciosoTemcdio. * Rua Marquez de Olinda n. 61. TIMBAÚBA - r j& s «íxliibir-se da maneira' por que o fez, correcia-1 14.» Joaquim Villar Barretto Cuutinho. - I''.-.'* .A(: í:í>¦;::_: \'-i Escrevem-nos <,.-. -ví- . « Xo dia 14 do <»rren5c ;=oguíu desta cidade jiara a de Goyanna o drTManoel Borba, quê foi reassumir a* gerencia da fabrica teci-Tos. Pomo prova do alto conceito em que o tém, os seus amigos resolveram fazer-lheirigirifleaftrva manifestação, oirera.-cendo-llie am ad—Ia a-oleo - em rica moldura, tendo sida»-»-trabalho artisti- co confiado ao haiyl artista alla.a_ao.aar. Loefier. As 11 horas do dito dia reuniram-rse giâldi ¦ numero de amigos e admiradores do dr. Borba em casa do distineto negociante Francisco Ca- sado Lima, que ufiereceu-Hies um lauto atavo- ço, a «jue presidiu o dr. Borba. <. . .--..»«,._ Ao dessert o dr. li-nio Américo, «.m pome . dos amigos, olfercceu o referido retraio** ao"-Tr.. Borba, pedindo-lhe quê o acceilasse cumo pj-o- va.da estima, da amizade e do a!.u conceito *Jn que os seus I amigaas -o Tirshnm. e' ;iú"mt-$mv lem pu como u ma. leuibrataça tmjai-iVJivel dos seus admiradores. a'?".-. O dr. Borba agradeceu a manifestação, prijn- cipalmente pelo caracter intimo que os jnani* festantes lhe tinham dado. Minutos depois se- guiu para a estação o i!!:i.-!r.- e synijiatliiçD ia> UUStrial, sendo acompanhadn pSr" gnâijdv uit- mero de pareutíis. e amigos; repre*?entanlés*do commercio. da agricultura, da iridusfri-i.*do* funecionalismo publico, do~foro e muitos po- pulares.•- ¦.----«-• Na estação e depois -de.trocadas as hllimas 'despedidas, resolveram os .manifestant««-qàia_ em nome do povo de Timbaúba fosee ata»Gr>ran- : ua acompanhando o*-dr. Borba, o dr, Benlo Américo, o qual acceitou 205 lusamente a iu- cumbencia e cabalrbdnte a~désempedhou..O vácuo enorme que a sahida do illustre «Ir. Cor- ba, deixou no sario «Ia sociedade linilniiibc-nse. é impossível de ser preenchido ; mas nvsfruk *- amigos resta ia consolação de*qúe elle longr? de1'- Timbaúba. nãw se t-squecerã da terra onde nas-_ ceu e onde gosa de profundas c ncnec-das *?'•'* svropaUiias.-tO—10—OOO.»o « ** " "" À Mobílias naçionaes de S. Pauto- —cadeiras a dúzia 725000. Agente—Coiistanlino Barza, «la-.. Marquez de Olinda n. 2,1.° andar. ¦tfa&M 3| -•ja .:_ t ' I L E 6 I V E L lsü__S ytrty_»^ã^fete^weãwea^ i í^^-Ff-f^-la»* ¦.. *_*__¦ - - J-"^"»-^- .. ."_^ - t. * r- ....¦¦¦ ' ^C» -. p^mã^m^^^^^^^^mmmã^ÊJt

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Page 1: a»aaaan CARTAS FLUMINENSESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00242.pdfde-que o assassino de lord-Hei-muth só podia ser Heitor de Mauséjour; agora, depois do depoimento de Maubert,

fAGAMEHTO ADI1HTADO

Ív(iii_erodo<__10Òrtfe*-*-£ e --'-^ % j "

.._¦

SBQ'°^ÍL.__t _»_^T_i(133) :1: i; r •*<-*»"'• / !

'¦'• * XII $?•_?' •!O doutor levantou-se e perguntou:

"¦'." ' ií-^fiosspiretírarín*?^^^ **j ¦;,-; ; •-.-.; -O.

, —Pôde, teano a sua palavra. - /,:j Maubertsentio-ae liyre; de inrji peso enorme,o cynismo voltou-lhe novamente nòs lábios e.. perBgnteiti^^iy y ÈOlZíb fl-x&a\—Eu também posso retirar-me, nao é verda-: ,de,seiib«rjpisfv>ÜJ 'Mj :&üíj V

./: (.—Logo. /" ¦ '¦

gjy O magistrado acompanhou o doutor até o. li-nuar da porta. ;. •-. . '¦* """"

Este ultimo voltou-se e disse-lhe em vozbaixa: " *> : A ''"

—Pèço-lhe çm; poroe jéa amor da verdade,k qye todas, devemos ter, què tftto.dêjke sahir

aquelle homem, P*reéé*t__è dpê elle -sabe tudoe que o acctigario ttào 6 criminoso.

E âcabaütio de dizer estas palavras com umafce.hVteçãü profunda, ó doutor sahio. j

Afitübert começava a inquietar-se. Havia pou-co tempo que triumphara completamente, masagora sentia' uns presentimentos vagos quenão podia explicar. ..-; ,' '. ¦

. —Então posso ir-me embora? perguntouelle ao juiz. .—Não, respondeu este; Á'¦—Oraessa!

porque?:" -V '¦¦'-

_Porque devo cotiserval-o debaixo de prisão.—A mim 1 exclamou Maubert. . >O magistrado Borrio-see disse-lhe i, ;—Ainda agora disse-me qtié tinha medo dé

aahir daqui porque eslava' «areado da inimigos« implorou & ptDttecção da justiça. Pois bem, aJustiça pfotefe-o. '-'E o magistrado fez um signa! ao-sargentoaos t gendarmes «pié' pôt immediatamente oskiiginhos a Maubert, sem que este tivssse aomenos tempo de protestar ede alardear a suainncwioncia e honradez,i» .'-A ¦ . < ¦ AXJli ]ti9'iwi*'- \& I

Durante este tempo o doutor Rousselle se-guia o seu camin Ho. Subira para a sua modes-ta carroagem • dirigia-se para Saint-Florentin.1- Não tinha um só doente de perigo e comtudochicoteava o tiavallo «om uma exasperação fe--bril. Se o doutor fos»_ uma mulher, dir-se-iaque estava com um ataque de nervos.

Era porque aqualle homem, trãnquillo e so-cegado, habituado as luetas constantes com amorte, cuja fronte era de ordinário Impassível,:experimentara ém algUrtias horas mais cóm-moções do què Rhi toda a sua vida.

A estrada qtlê tofflàfã^arairá Saíht-Floren-:Un, auef tío fim de eoatasj efai&uãtèa prati-*el pára ã Cáíí-oagtíüli ficava entre o castel-

lé f* FíeHüaiê e o de Mauséjour.*»í^*íifAr.«ahift miP t~m~ ^hp___r__ir_r__n

itil '*?, A%* ¦ -Rio Im.

No senado ficou já encerrada a ultimadiscussão dó orçamento da receita geralda republicarão qual 'forain^na rnes-ma casa doemendas. •: s

congresso apresentadas: 22

A sessão legislativa está ptoregadaaté 2 de dezembro próximo. ''¦'•• •• t

*íiJ'áior sabia que em chegando a um certo;sujo,- aperceberia ao longe o solar de Ia Fres-iCaie ç -que mais 'adiante um bocado, veria alagoa-onde se reflectiam aa velhas torres deMauséjour.' ..;.-...'... s-v;-;;-; , • Ei í

- -'. Era per teto que o doutor chicoteava d^ses-fíeradahlèhte/ 0 . (-avalio, afim dp se affastar omais depressa possível dáquéllas duas casasém que a desgraça ia cahir «x>m«> um raio.

Duas horas antes; o doutor Rousselle estava'eiinvehcidò de-que o assassino de lord-Hei-muth só podia ser Heitor de Mauséjour; agora,depois do depoimento de Maubert, duvidava enio sabia o que havia de pensar.. a ..;¦':¦,. Uma hora depois de tçr sabido da Casa Novaatravessou a estrada que se dirigia á Fresnaie.

A pou«*ã distancia da estrada caminhava umhomem com uma espingarda ao, hombro, queparecia vir do castelld. »'-'i** • ^ * ••- ¦ • ¦-¦¦'

Í* -Uma curiosidade invencível apoderou-se dodoutor. -' -r -

Quem enr acjuelle'-homem, que a distancia.não lhe deixava conhecer ?. &:4 'i: •¦Era evidente que ô BomêitíVínhá^do <»steHoda Fresnaie. j£,»»-j*?U|í :..:uc,i'& Caberiam já alli a morte,trágica de lord Hei-toúth?-: "" A'A.;.A.

'A. ¦ hO doutor dera a sua palavra ad; isübstitiíto.áénão prevenir o sr. de Matfséjòur da aceusaçãoque -pesava- sobre- elle, ¦ XK>rém'-nãó' lhe-tinha

.promettido deixar' de ouvir* o que Ihequizes-Semdizen '-. ..;*%-'.':;^^ ,. -....

. Fei parar ócavaljò e esperqu «jue o homemque Vinha dó Fresnaie sè approxfmássé/tèn-

. eionando perguntar-lhe qualquer cousa quepodesse fllucidal-o. ^

. De repente, o doutor estremeceiu (jicSJiAcabava de reconhecer o homem, «pie: se ap-

proximáva. .... ç. .,:, ?.i:yx .-;• yj .\s,(',i.'Era Heitor de Mauséjour, que caminhava ra-pjdamente, aquella hora do dia, pela estrada'quevinha da Fresnaie. ,; ' • J* -' ¦" ' • .

Da alma do doutor, apoderaram-se dois sen-ümentõs diversos/--'-'- /-'.-— .;_"^.:'^--:.—- ...

Um que o impedia a fugir e lhe lembrava ojuramento «pie fizera^.-' _-...:,, .i. -.._ /, <¦>.-. 3^

O bútro que*T> obrigava a ficar, porque a.cu-riosidade vaga que se lhe apoderara da almahavia pouco, tornara-se repentinamente impe--riosa. ,>...•¦.-. ^ v.-i vü .jy óJkhÁSi, Heitor também re«x>nheceu a.carroagem dodoutor, é apressando o paçso, gritourlhe ;• ,'.—Bons dias, doutor ! -tiS'-- -4 ' * "./''•"*'Ü doutor Rousselle tévfe; tentações, de Chico-tear o cavallo e dè fiigipa'' todaa^brida, ^ofém»ama fotya lnvencivel-obrigou-o a ficar. 9 •-. —Oh ! meu caro: doutor,, exclamou Heitorchegando ao pé daxairoagem, se ¦ soubesse

>-.•> v is Buenos-Airea^ 34. iHoje amanheceu o dia aqui muito chu-

TOSO.' : •"•... ' "r\ ¦

Apezar~d*isro, -a?^ jnjiaa principaes dacidade encheram-se desde as primeirashoras ,da ftianhã.;:' _

O dr,. Campos \ Salles . desembarcou ánora marcada no programma dás festas,sendo recebido com acclamações deli-rantes....-Tomaria columnas. inteiras a desprip-.ção minuciosa das homenagens rendidasao presidente brazileiro.

Todos os jornaes importantes publica-ra» brilhantíssimos e captivadores ar-tigos de boas vindas.--- •¦-

fechou o commercio.A ornamentação das ruas é geral e

lindíssimaií; Em frente ao pavilhão do presidenteRocca, no caes .de desembarque, ondeformaram numerosos contingentes damarinha é das três'armas do exercito,orgánisou-se o prestito.- No primeiro carro viâm-se - os" doispresidentes, o capitão de fragata Alvesde Barras, chefe da casa militar dp dr.Campos Salles. eó' coronel Graveóji, dado general Rocca..'..' ..

No segundo, os drs. Quirno Costa eAmancio Alcorta,..argentinos, ^e os drs.Oljntho de Magalhães è Cyro de Azeve-do, brazileiros.• No terceiro, o almirante Pinto da Luz,o deputado Rivadavia Correia e o gene-ral Cantuaria, brazileiros ; o dr. Richi.e-ri, argentino.

No quarto, o senador Quintino Bo-cayuva, brazileiro, e o general Mitre, ar-gentino. ,../..,_..... ._,.

Quinto, o senador Pinheiro Machado,brazileiro, e os generaes argentinos Civete Garmendia.

Sexto, o senador Bernardino de Cam-pos, brazileiro, e o dr. Bullrich, argen-tino.

Setimo, o dr. Lúcio de Mendonça, bra-zileiro, e o dr. Maguascò, argentino. J-

Oitavo, o deputado brazileiro dr. Ser-zedello Correia e o dr. Garcia Merou,argentino. "

Em outros carros embarcaram o depu-tado Eduardo Ramos e generaes Gostai-lat e Carlos Eugênio, brazileiros, acom-pànhados de collegas seus argentinos..

plinar dos cumprimentos dós offlciaes I crosdo exercito, da marinha e.da guarda na- lb**Ifa.1cional e ainda a presença d'elles no ga-binete de s. exc. e debaixo de sua di-recçao... » li ¦'•%* i

Pae João Congo qué ficasse no logardo dr. Campos Salles não se envaidece»ria com essas homenagens.

E' da pragmática' que os ministros daguerra,, da marinha e da justiça apresen-tem os offieiaes do exercito, da armadae da guarda nacional ao chefe do gover-no, chefe interino ou effectivo, homemde carne e osso ou boneco de palha.

Quanto aos ministros sob a direcçãode s. exc. o Jornal amanhã emendará oerro typographica e em vez de sob nósléremos'so&re^?.

A columna termina com um desafio:-< Se são os ministros qne-governam e

se esses ministros não são amigos do, ¦conselheiro, qualquer dia d'estes verermos Pernambuco innundado de offlciaesda guarda nacional e fiscaes do consu-sumo... »

O escriptòr da columna deve saberque os redactores d'A Província não as-piram empregos nem patentes...

Crianças com convulsões — Rápida-mente curam-se com a «ChymaphyllaAlba > do dr. Assis. 200 Médicos recei-tam este preparado em sua clinica, dia-riamente.—Vende-se em todas as phar-macias «**?drogarias.—Agente Companhiade Drogas e Produetos Chimicos.—Pre-ço 35000 -

—»a»aaaan

compensadores para. o seu pesado tra-

cultura só que nos arruina...»,Apoiado! E' preciso que a monomanla seja

de dez e vinte culturas.

Ò púlpito de frei Thomaz é o Chapeau-basdo visinho:

«Os jornalistas, pasa-nos dizel-o. dãò 6 ex-emplo, convertendo a imprensa em escoadou-rode ruins sentimentos...

«... cavalleiros do> mais esmerado" trato,arregaçam as mangas e mitiioseam-se recipro-camente «x>m os termos mais amáveis, indo atéa obscenidades como hegateiras vis e infã-mmtSSl • 0%

E mais abaixo:cO órgão da imprensa mais procurado nãoê o que se oecupa com flrmeea dos negócios

públicos (o Jornal do Recife) mas sim o quese distingue na capoeiragem da phrase (?) noemprego do insulto baixo e soez, na tech-nologia desbragada e infame. (.4 Provínciae os outros).

Felizmente o moralista de língua porca seretrata nestas palavras :

«Verdadeiros Tartufos, estes censores de•ontrabando concorrem muito e muito paraque taes polemicas surjam de quando em vez.s

O Instituto Archeoloyico, para levar a effeitoa sua idéa de uma estatua ao conde da Boa-Vista, nomeou diversas commissões...

A .respeitável associação deu ao sr. Gonçal-ves Ferreira Filho a prefeitura de Olinda e adignidade ecclesiastica de monsenhor ao «uipi-tão Antônio Rufino dos Santos...negociante emSalgueiro e que nem ao menos ajuda missa.

Por outro lado, não é realmente contristador I mente, de modo a conquistar calorosos e me- ! O 40.' de infaataría dará — guarnição 4a ei»e até certo ponto perigoso para os próprios in- I recidoa applausos. . J dade.teresses da fazenda municipal o resultado a | Todo o prcgramma foi executado satislaclo- I Dia ao quartel general o amanueose Joeiriamente, revelando ella nos dillereutes g«S-1 Bezerra Ua Silva Cosia.neros em que se exhíôio muita corroerão e Unifoziae u. 7. ..

Detalhe de honlem.

CARTAS FLUMINENSES

Recentes trabalhos de estatística .dãopara esta capitaf 810.504 habitantes.

O plenipotenciario da Bolívia èm Was-hington solicitou adntervenção dos Esta-dos Unidos na questão de Tacna e Arica.

?—- -o—r-— pairi-^ 24.Deram optimo resultado as experien-

cias do submarino Agordat.

\fí'U -:ÍA.h: Boma, 24.O imperadar da China solicitou do

rei Victor Emmanuel <jue intervenha pe-i rante as grandes potências afim de apres-:sar o restabelecimento da paz.

(Dós correspondentes.):. Na fraqueza muscular on nervosa,.causada pelas fadigas, pelos trabalhosintellectuaes, etc, o medicamento maisefficaz é o Vinho Caramurú, do dr. Assis.-1—Vende-se em todas : as drogarias • epharmacias.—Agente Companhia de Dro-gas e Produetos Chimicos.—Preço 5$000

G0VEM0 Dl mm

A' medida que;Hpitor se^pprçximava, pdou-tor Rousselle, com a fronte «xibérta de suores,Tjodia vsr-lhe o rosto prasentáiro e"o olhar bri-Ihanta. JV ¦¦¦•¦>¦.. g>Parecia um homem 'embriagado

pela alegria.Osr. de Jlftüséjoúrrepetio: "V ~ ";-rAh! doutor, sesoubeases.»..; U u-.;.

__.Heitor não estava embriagado, porêto pare-cia.entregue a uma àfêgría sem limites, a umafelicidade inesperada. ''' ' •¦f Subio .para a; carroagem do doutor e abra-

OOu-odizendo-lhe: íl ,.) -ij—Deixe-jne abraçalro.-. ¦-• i .^.'C •'-.. -r-Mas o qie aconteceu ? perguntou a, doutor

Ca.da vez mais.commo.Tido... *, ,. '•;. •>;

-" —O que ! pois não adivinha ?'—Nio'. . ,-,,-',. ,.;>',. "¦.'-..:.-.

t-,2—Teõa; razão l^répücbü"Heitor*, "estou meio

doido. Corao podia o doutor adivinhar I,. E abraçou-omovamente, dizendo.:

i—Imagine que já estão feitas aspazes. — r->-As>ÍB^teS;?^». ¦ Vj-f!/ MÍ-nií-íi .•¦¦ ..-.''¦¦¦ —Sim, ás .pazes entre as Fresnaie e os Mau-

séjour... ";"- ;;¦-;. N .'• ' ./ * ' ... -.-"-.Ohl exclamou o doutor dominado porlana impressão galvanica. ;- *' - ': **'¦'—Minha mãe- e o conde de Ia Fresnaie de-

ram hoje as mãos. ..; . . ,..¦ —Mas. como 1. porque' perguntou pdoutor cada vez mais impressionado pelo quéacabava de ouvir. - ' . .../—"= -

—Esta manhã, minha mãe fòi á Fresnaie le-vada porBerthái-' '

' *'.'—An ! exclamou o doutor. 7 "^ — —

---Parece impossível, meu çarq .«louloç, pró-seguio Heitor de Mauséjour, que duas"famíliastenham sido inimigas durante tres,séculos, ac-cusandose reciprocamrnte de .traição, e vene-rando ambas o verdadeiro,traidor.. , ...,..,¦E Heitor contou,, sem tomar folégo, á hísto-ria do cerco da {rocha Saint-Ermel e o papelabominável què';àir Dúncan representara.

A baroneza de Mauséjour-depois de: ter abra-,çado a menina de Ia Fresnaiev mostrou-se he-.roica.. -. . \f u ;....)',. ; r)-.í4 -,.., , ...

".^'..'Quiz dar ó primeiro, passo, indo fatiar ao

conde de Ia Fresnaie. Este ia tendo um ataqueapopletico /Véndò a sua inimiga, porém òuviò"a baroneza, convenceu-se da- verdade das suaspalavras e iàcaboií .por perdoar aquellas duas:creanças, que desejavam reparar a única faltaque tinham commettidp. , li, . i.t.Emqnanto q\«jç. líeittJr. <K)ritavá."isto e dizL.que deixara' süa'_n*iãe nó castello de Ia Fres-naie e se dirigia 'pára Mauséjour afim de trazerseu irmão que devia ter. chegado de Orleans, odoutor pensava de sl para si : vi.J >...;.

.—E'. impossível que este homem seja um«jrimiaosò. —- - - - J w:*>>:^*íju*,uy;' —E sabe, perguntou.Heitor acabando a nar-ração, quem é o descendente i do traidor airDyúaçanf. > ,. : •;•..«>.- ... ; f/.

jrr-ííãò,.respondeu o doutgr. ^ . \A ..'A..*t—E' lórd Hélmütlí. ,Se aqúèllé miser.^ròsègtrio' Háitor,

; A columna dó partido republicano dovice-presidente appareee agora no Jor-pai do Recife nas oceasiões solamnes. •

As eousas que temos escripto sobre pgoverno de mãos atadas do dr. Rosa ©Silva obrigam.: os.políticos de s. exc. adespezas de argumentos e depois do es-perdicio de muitas palavras findam sem-pre de pleno accordo çom o nosso cri-terio. f.*5 ...] Porque se cançám em justificar a ex-tranha attitude do dr. Rosa e^SilVa??ii E' mais cortezía do officio do que ou-tra cousa, nòs informa o artigo .de hon-tem, sem excessos de delicadeza...

> E em nome da cortezia os hospedes doJornal nos chamam exploradores de in-decencias, ridículos e tolos...

Deixem de cerimonias comnosco e po-nhárn-se em mangas de camisa. u-

.Tres soluções^ diz*a columna, se oíIe-;reciam a s. exc: a recusa de assumir ogoverno, a anciã de acceital-o para des»manchar tudo ou o desejo de votar-seem holocausto ao dr. Joaquim Murtinho,limitando-se á assignatura do expediente,

i As circumstãnciás impunham a s. «xa.a primeira solução; a segunda seria umaloucura e a ultima foi um desastre oauma vergonha.

Affirma a columna que não*;hóuvè nacondueta do dr. Campos Salles oifensaalguma ao dr. Rosa e Silva...' O dr. Joaquim Murtinho, simples ve-hiculo das ordens, do presidente da re-publica, suspende. e processa o dr. Pe-reira do Carmo; demitte e seqüestra oabens do sr. Pereira d"a Silva, genro dodr. Gonçalves Eerreira;. suspende o sr.Ferreira Monteiro; demitte o cunhadodo dr. Júlio de. Mello ; nomêa adversa-rios des. exc. e a columna enxerga nes-ses desprestigios cruéis pequeninas me-d.idas administrativas 1...-! O* coura do dr." Rosa e Silva é duro démais... ..-'.- ;j. ¦

E se s. exc- pensava d'aquelle modoporque açulou contra %o dr.. Murtinho amatilha dos seus deputados ?

: Investindo contra o ministro da faíén-da, s. exc. investia centra o dr. CamposSalles..' sii fc-iõp • .. >•> ', ...._ |"' '¦ O dr. Rosa e Silvarnão--honra os ámi-gescom muitas provas de estima e nemdesce a confiar-lhes os segredos de sua*,-- »*-¦... "**.*¦ . ¦ m

' m'— 1 *V .» I » * --..¦2 W(t> - . t.i .-li--..

s, -w. - --, apparecCT' novánSeiife' naFresnaie, o conda'mandá-o pôrfórá pelos síeüslacaios. ¦-• lüroa. n,> i-Ms^g i. í&jw >-.. a: _

ÊSindoJSs^^tor sentindo-erissarem-se-lhe os. cabellos.-Heitor nem sequer i sabia qua lord Helmuthunha morrido 1

A ."•"*..'¦ '"\ ¦ .XIV. vA\AAA-r. <-''¦¦if!medico' è''ò" Hopibòi què dispõe déníaisCotça*- moral, «piando necessita dissimular assrlas coramoçoe». ,'-,;-'f:. í--- <•• •--> '

*Sábè còhseWaf-se hh^assivèl quando ^'Vêearpado por uma famiiia em lagrimas que de-seja aonhecéí-lhe'os seus segredos. ¦ -*BNaquelle momento^ doutor Rousselle teve

necessidade. do prodigioso império que exer-sra a sua palavra: de honra ao substituta' dénSo dizer um& aó paTavra «pie podesse escla-

recer o sr. de Mauséjour, a eumprio o seu ju-nunentoAlém «le que- Heitor- estava muito lana

sãker g aepi^fcido e ieatüWefacçãtí eeíktr «tesetMem <fue ford Heimuth fora assassinado naqudlla nt>it&. íi-Senhor.'de WàüSijourI,&*** Q dtíutôr, sin-to-me muito - téliz-èom a nírtfeiaSque d«Miba de

—Mas tem o» ieUS doentes; atoe verdade,meuS^roJ«ioutoir.?í^p ^fei^^33f>KWSi—V exacto; "átéiâ^çhè

—Então vau-me^emboíE Heitor desceu da (?a|TQàgCTa, «üteado:

CTi-TrJE Heitor desceu 0» çarrogem» diseado 7: i

não ha escolha de meios.Elles teimam em garantir que s. exc.

eo dr. Campos Salles vivem das cári»cias de um qoivado eterno e o despachodo Jornal dé anté-hontem se incumbiode desmentil-os... ..i;.

| Se fòi para não tocar em cousa algumaqúe o dr. Rosa e SHva subátituio o dr.

.Campos Salles»:á< exc. procederia ajuiza-damente -entregando a outrem a honradie ser calunga de proa ou de sermaaiu-lengo de ministros., : | <: j. ~ ,

A negativat-dsr sr^fxe^ não deixaria a.republica sem edsà hypothese de $o4vernQ._,..;;.' oírslrpti$í:ía ... t^kinSiu no'

j A postura ile zero;, de. que s. exc. tal-vjez -hoje' se aborreça, não é digna deapplausos nem nos. ffJrça^.a engrande-ri*r-lhe o sacriáciai. - V -;.- CU

A cohfmni assevera qüe nenhuma in-compatibilidade existe entre o dr. Rosae Silva e os ôilnistrõs e citâ^ois factos:

*y prèíseHça"-d^Ües-narcerimonia disei-

wü-

*v= M 4 de outubro de1900.'Vejo agora;. é o código que está erra-

do, é o código que não diz tudo, quenão diz a cousa como ella é. < -.

Os juristas policiaes e não policiaesenchem as columnas com a sua herme-neütica, e torcem e retorcem as leis e ocódigo para mostrar que a policia andoumuito bem ou andou muito mal prohibindo as apostas nos frontões e bolichese deixando-aS nas corridas a pé e à ca-vallo. - ¦-'•¦ ' • - ' -'•-•'¦'

A' força õ!e lèf tanta jurisprudência so-bre o jogo, desconfio que estou tambémjurisconsulto..-

E vão ver ás minhas razões.E* o código que é preciso reformar; é

o código que está errado.Quaes são os jogos prohibidos ?O. código penal diz ho artigo 370 : os

jogos.de azar.O que são os jogos de azar ?O código mesmo o define : os que de-

pendem exclusivamente dã sorte, istoé,aqueiies em que o ganho ou a perda de-pende exclusivamente da sorte.

E todos os tratatristas da matéria ac-crescentam que « desde que o ganho oua perda possam depender da agilidade,da robustez, da destreza do jogador,'jánão é um jogo de azar, já não é um jogoprohibido &.

Para os que conhecem, pois, esse phe-nomeno -da vida' moderna, o jogo, bempoucos são os jogos verdadeiramente deazar: a roleta, o trinta e quarenta, o vis-porá e a loteria com a sua prole de .bi-chos e agaves . ^ .. ....

E' certo-que ahi já não entra o tribofe.O tribofe è uma improbidade no jogo,é uma excepção criminosa.

A roleta é o jogo de azar por excellen-cia. E' a sorte; é o que a bola dá, cahin-do ao acaso nos escaninhos da borlan-'deira, que gira sem cessar. Nãó ha cal-culo possivel; não ha destreza de espi-rito, de um ou de outro lado.

i Na Lua de mel em Monte Cario, de A.Belot, que é quasi um compêndio de ro-Jetá", ha todos os cálculos de probabili-«fades imagináveis. Todos vão cahir nadecepção do azar.- Como a roleta, a lo-:teria é outro jogo em que não é possívelesperar das machinas Fichet senão oinesperado da sorte.

Todos os demais jogos, os inais fataespérmittem uma habilidade, um estudo,uma destreza, de espiçito ou;de mãos.que os pàem fora do código:.- Ha joga-dores de lansquenet quecontâm"*as car-.tas sahidas e retem-n'as na memória, demodo a equiparar esse jogo aos cartea-dos.comoesd/oeo voltairete. -¦ . ¦¦/'.Nó bacçaral, outro jogo prohibido, ofruc.de quem pede as cartas c idênticoao| movimento do poker, um jogo legal..O jgamão depende dos dados como a ban-caj franceza. E até a vêrmelhinha, Ümjogo que leva á cadeia immediatemente,está na classe dos permittidos pelo co-digo, porque não- é propriamente umjogo de azar. Nenhum, como. elle, exi-ge ido jogador maior destreza nos dedos,dej modo que hão seja possivel ver órideestá a carta vermelha junta ás outrasduas.~.l A confusão do meu espirito è feita peloCódigo.

p código perraitte os jogos athleticos,as corridas e os jogos carteados, porquenelles o azar é dominado por forças ax-tranhas, movimentos voluntários, quali-dajies de espirito è de corpo por partedos jogadores. Na corrida o mais ligei-ro;; no jogo da pela ó mais destro; noxadrez o .mais.-paciente.''"' n T- " ¦' ' ' "lL't; ¦ t '-- '¦'

Telegramma do Commercio de Pernambuco:«.Consta um pfojectado assalto isoffícinaa

dá Cidade ae Rio.O sr. José do Patrocínio denuncia este facto

dizendo ser insinuado pela policia.»A Cidade do Ria è partidária do dr. Rosa e

Silva e a policia...A policia cumpre as ordens; do vice-presi-

dente da republica, no exer<*:r:io do cargo depresidente.

Tem razão de sobra a mimna do partidorepublicano do Jornal tio Recife:«Quem nos governa não aão os ministros do

dr. Campos Salles; quem nos governa é oconselheiro Rosa e Silva, secretaria«lo poraqueiies.»j Para finados coroas, âncoras, cruzes,harpas, e lyras recebeu a BRISA—Caxiasn. 69.

Sj Ante-hontem ás 11 horas da noite, oindivíduo Erothides Duarte, acompanha-do de outros, inclusive mulheres de mávida, andava pela travessados Expôs-tos e ruas adjacentes; estavam exalta-dos, a provocarem desordens, sendo acal-mados por dois soldados de policia, José[Vicente Lopes e Manoel Joaquim AlvesCastro, companheiros também da troça.

Pouco tempo, depois alugaram um car-ro, procurando todos elles, em numeroide seis ,accommodar-se da melhor ma-neira, vindo, mais tarde rcuuir-se-lhes

.um cabo do 1.» corpo, Theophilo Da-niassé. -: ..p Carro, porém, não comportava tantosè por isso, na rua da Aurora, perto áponte da Bôa-Vista e cerca de uma horaaá madrugada, resolveram diminuir onumero dos passageiros, alijando as trespraças.j Travaram então forte discussão da qualresultou serem desfechados alguns tirosde revólver contra os mesmos policiaes,què não foram felizmente attingidos, porse terem posto ao fresco, seguindo o ca-bo direcção desconhecida e as duas pra-ças pela ponte da Bôa-Vista, para SantoAntônio.' Alguns paisanos, que ouviram os tiros,dirigiram-se ás praças, então na rua No-va, indagando o que se passara, e pren-deram os policiaes. qua resistiram a pri-são. : ; :

Vencidos pelo numero, foram conduzi-dos, desarmados, ao quartel do 1.» corpopolicial. e entregues ao cabo da guarda.—porque o official de estado não a ppa-receu e segundo declarou o mesmo cabo,estava dormindo. 3*?

Hontem disseram-nos que cada umadas tres praças apanhou 50 pranchadas,castigo selvagem que ha muito foi abo-lido, merecendo também por isto o factoas attenções do dr. chefe de policia."'Club.de. scllint — Acceita-se inscrip-ções, á rua Barão da Victoria n. 45, onde

que nos tem arrastado essa desproporção en-tre o quadro do pessoal que possuímos e osrecursos de que dispomos para mantel-o e acu-dir ao mesmo tempo aos outros eiMMirgos daadministração 1 Não lia duvida alguma : si oatraso no pagamento de seus ordenados é paraò funecionano honesto e probidoso a miséria ea fome que ameaçam-lhe o lar, para o menoshonesto e escrupuloso é quasi senipre um es-timulo para essas condescendencias e transac-ções em que se sacrificam tanto o caracter e oprestigio do funecionariõ como' os interessesda fazenda confiados ao seu zelo e dedicação.

Se a reducção não pode ser feita tão comple-ta e promptamente quanto reclamam as condi-ções financeiras do município, nem por issodeveis deixar de fazél-a ainda que em pequenaes«»la extinguindo desde já alguns cargos quesão perfeitamente dispensáveis por supérfluos,ou providenciando para que não sejam ellespreenchidos, caso venham a vagar por morte,renuncia, transferencia ou' aposentadoria dosrespectivos funccionarios.

. Feito isso e esforçando-se a administração,por meio de uma fiscalisação severa e energi-

;ca, no sentido de elevar a renda ao menos ácifra em que for orçada, creio que não será im-possivel conseguirmos o equilíbrio das nossasfinanças.

Para este resultado muito poderia contribuirtambém a reducção da quota de amortisação «Iadivida consolidada, pois só com esse serviçose dispende annualmente cerca de 150:0008000.

Comprehendo o que ha de irregular e ante-juridiao em semelhante medida : não sendopossivel para esse fim entrar previamente emaccordo com a infinidade de possuidores deapólices municipaes, é claro que tomar umatal providencia seria violar a fé dos contraetosestabelecidos entre o município e aqueiies queacceitaram os titulas de sua divida sob as pro-ipessas.de serem elles resgatados nos prasos econdições estipuladas nas leis que determina-ram as diversas emissões,'..A^verdade, porém, é que, apezar dessas con-dições-e praso se acharem estipulados, nem J

arteSem pretençoes a fazermos critica -.teatral

diremos que, como artista lyritv-«. ella possueuma voz agradável, bem educada, cantando<x»m «expressão e. sentimento os trechos maisdifficeis, e nos diversos lypos cômicos que re-presenta é de uma naturalidade e perfeiçãoadmiráveis. . Para hoje está annunciado o segundo espe-ctaculo, que naturalmente será mais concor-rido, pois ò .primeiro, a que nos referimos,agradou bastante.

0 programma é o seguinte:Primeira parteCavalleria Ruslicana—Siciliana.

Lo* ojos negros—bolero hespanhol.Mulheres—monólogo.Lo Schiavo—aria. da llãra.

Segunda parteTuoi saper—melodia romântica.O pão fresco—monólogo.

. La grasse catese—cançoneta.Par Ia fenetre— description.L'Orfana—scena dramática.

Terceira partePosso ser padre?—queixa dum seminarista.«9* namorados de Julia—scena cômica.No prender niolie—canzoue.Do outro lado—monólogo.Minha visinha—cançoneta, (a pedido).— Depois do espéctaculo haverá trens paraa linha principal e bonds para todas as linhas.Xa próxima quinta-feira. 25 do corrente, notheatro S. Miguel, em Afogados, a troupe «Ira-

matica sob a direcção da actriz Idalina Carlosrealisará um festival artístico em beneficio dosr. Bartholomeu Gomes.

. Serão levados, á scena o applaudido dramaem 1 acto O escravo, o vaudeville em 1 actoPinta Leitão <?-.C, as chistosas ««nçonetas Ea-teja quieto e Xem ella... nem eu... e uma sur-presa pelo beneficiado.

A festa é dedicada ao Club Musical Afoga-

.UnUi

. Por portaria do qpnisteriu da guerra de.3» derco.*r«mte foi nomeada jnedicoadjuneto. dptixaS}cilo, neska guarnição, otlr. Ascanio de Giíima-rães Peixott?.— Foi transferido do 4.° batalhão de artilhe-ria de posição para o 2.» d<? infantaria o soaia-do addido ao *0.° Samuef Xavarro Pessoa, v**-?

O phenol brasileiro d«í Alpheà Hft*poso é o desinfectante que jnais^ie^r-commenda e com grande êxito J-o*'mento de. moléstias uterínas aem geral. \ • , >-.. o

Rua Marquez de Olinda n. 61. aServiço da brigada policial para boje:- -• Superior do diaá-guamivJo o sr.' capitão do

esquadrão de cavallãm*. Abílio Gomes da*, SáXovaes. \«- • ' ''"

O l.° batalhão dará a guâfiüçSo' da' cidade,dous subalternos, um para rondu de tisita;outro para a guarda de palácio, o cometebode piquete ao quartel do commando da brt>gada e o 2." dará a musica «Ia parada. ;. .<>

Dia ao quartel do commando da brijpde •amanuense Meira Torres: '*« iUniforme.- ~c'~''/.Diversas ordens: .- *"Mandou-se verifhar praça nos seguintes xo-luntarios, que em inspecção de saúde for

sempre tem as diversas administrações proce- • gadense e ao sr. capitão Bandeira, fiscal dadido ao resgata dos titulos das tres emissões * freguezia.de conformidade com as leis que as determinaram (vide exposição de 16 dé agosto pag. 3).De mais de um possuidor de apólices tenho euouvido a declaração de que não faziam grandequestão pelo praso do resgate, desde que hou-vesse a devida regularidade no. pagamento dosjuros.

Se é irregular e ante-juridico estender-se, árevelia do credor, o praso de amortisação deuma divida, ainda mais irregular e ante-juri-dico se me afigura deixar-so de contar os ju-ros dessa divida pelo simples facto de ler si-do sorteado o respectivo titulo, muito emborao resgate só venha a ter logar seis mezes ouum anno mais tarde, como se tem até hojeprocedido.Penso, portanto, srs. concelheiros, que po-deis adoptar para o futuro exercício o mesmoorçamento que votastes para o exercício cor-rente, feitas na parte que se refere á despezaas modificações constantes da tabeliã junto equaesquer outras que vos parecerem necessa-rias, não esquecendo uma pequeua reducçãonas verbas destinadas ao pessoal, afim de que,dada mesmo a hypothese de não altingir arenda a cifra em que fôr orçada, não venha adar-se no fim do exercício o déficit com quetem de encerrar-se o actual. Caso pretendais,porém, modificar a parte da receita, lembro-

Reconstituinte e fortificante.—O

Breparado denominado CARNE LIQUI-

A do dr. Vcldés Garcia é um poderosoauxiliar no tratamento.de febres graves eoutros casos onde haja necessidade deadministrar maior quantidade de alimen-tos em pequeno volume, pelo que nãohesito em aconselhar o sen emprego —Dr. Lima Duarte, doutor em medicina,cirurgião adjunto do hospital de Mise-ricordia do Rio de Janeiro.

julgados aptos para o serviço: no.t,? tnfifíiiaFrancisco Feliciano. José dos Santos. José Ro-drigues da Fonseca e José Francisco Alves;no 2.° batalhão Pedro Manoel da Cruz é comamusico Manoel Vieira da Silva.Tem 8 dias de dispensa do serviço o sr.tenente ajudante do l.° batalhão Joaquim Me*-reira de Paiva. .,_ • ¦"*Apres-ntou-»e hoje prompto o sr. alferes -João Borges, que foi mandado servir no i- te-tal hão. i. .- •»

k --"

Na taverna do sr. Marianno Salgueiro,á ruã Imperial, próximo á ponte de Afo-gados, entrou hontem, cerca de 1 horadá tarde, o conhecido desordeiro Benti-nhoe, armado de faca e cacete, aggredioo proprietário do estabelecimento, vi-brando-lhe algumas cacetadas.

O aggredido procurou defender-se des-fechando um tiro de revólver sobre oaggrcssor, que não foi attingido masdeitou si fugir.

Attribue o sr. Marianno essa aggrcssãoa um vizinho,sau desafecto,Brazilinodc

vos a idéa de reduzir-se, no interesse do pro-1 lal» amigo de Bcntinho, c receia nova in-prio município, algumas taxas que, por esces-1 vestidaOI tnmaatlf. mu- r\ *J n .-. »-. _*.». * A. mm* m. ^ n .m.. iTitft — o JL L_ .. A a

stão as amostras.

tiiíe se poderá limitar 'eSSasverbas é a de.;.-..307:0008000, como vereis do quadro que a estaacompanha.

j Addicionando-se, portanto, a esta cifra aim-________ __ portancia do déficit que vae do actual exercício

»xl_Tí> ^a

desheza da um nrestidicitador ? íe mais a de »82:3t0iíl00 que se faz necessáriaex^ge a aesirfza-__SJ4_B p^esu«i.BI.auor • f par?l 0 servjço de resgate e juros a vencer-seno ánno vindouro, tèmòs um total ile....-

Porque pròhibe _a verínelhinhà, qué

£' o eodigo que não está certo e quenãó define bem as eousas.m Gonçalves Maia." Chama-se attenção dó publico e espe-ciálmente dás exmas. famílias, para óanuunciò dá grande liquidação' de im-portantes carregamentos de fazendas, a

2uje estão procedendàuOS-armaz ns da'ruz Verinelha á rua Nova n. 48. r ..

; TRAVES É ARèDÊIROS.Está salva a pátria e o assacar vae subiragora de preço.

As crises se reproduzem de vez em quandopor que os agricultores não tomam os conse-Ihos do Jornal do Recife,.o órgão das discus-soes importantes - e serias, o órgão da língua-geín altiva e nobre -*das'solturas de penna dodn Sigismundo Gonçalves.

j Fãlle o benemérito da imprensa pernambu-capa: ''' r

«Êdáiutido de-Amicis jâ unia oceasião, n'umdois se«_s bellissímos-- livros- de viagem, disseque em Marrocos os arados são puxados poruúya mulher e "um "boíter —---—¦

^Entre nós se ó verdade «jue tal systema nãoé i usado, não é menos certo, .que grande nu-mero de agricultores desconhece o arado, po-dérpso elemento de cultura, plantando a can-

.rtá pormeiadeenchadás.» -;fe' uma grande cousa o arado : planta canna

por. meio de enxadas (nós escrevemos com»)e os nossos agricultores devem- adquiril-osA: mulher e o bode, 'auxiliares indispensáveis,custarão menos.

Ainda mais:i>Ê'. tempo de por um paradeiro a monocaU

tttrd enveredando os cultores do solo pela sen-dá larga ã* pohjculíura onde encontrarão lu-

A exposição do dr. prefeito(Conclusão)Não me parecendo exeqüível a idéia de con-

trahir-se um novo empréstimo para becorrerAo pagamento do déficit com que se encerraráo. exercício, não só pnrquaaeri difficilimo, se-qãò impossível, eocontral-o exa _condições ra-sbavais, mas tanpbíMnporque jã lutamos actual-.mente'com enorpie embaraço para. acudir aoserviço dé résêáteb juros* aos qüe havemos'TOntrahido, sèguè-se'qué -temos- dé, forçosa-mente, sobrecarregar o novo orçamento com averba necessária para fazer faee ao alludidodéficit. Paraósso,.porém, é i.idispensável :ouquè augmenlétaüs_âjcei_dií_ -tletaudo as taxasactuaes ou procurando novas fontes, ou di-mihuamos a despeza," -suspendendo serviçosou jrestringindo o numero de empregados comos quaes, feitas as reducções de que acima vos-faltei, dispende-se ainda hoje a importância de508:4908000 annnaes.

,Ora ninguém dirá de boa-fé que na crise eco-noniica e financeira que domina todo o paiz ecfijps effeitos se reflectem tanto nas classesmais abastadas como nas desprovidas dos bensdà [fortuna, podemos razoavelmente sobrecar-regar mais o contribuinte, quando já ae achaelle tão onerado com os impostos que paga áunião, ao estado, e ao município, além (le queseria odioso e repugnante fazel-o quando tãopóúco lhe offerece o poder municipal em trocado sacrifício que d'elle exige.

Conseguintemente, resta-nos apenas . a se-gunda solução, a outra parte do dilema, isto é,reduzir a despeza de modo a poder o munici-pio, som a renda que actualmente tem, acudirás necessidades ordinárias do novo exercício emais ao pagamento do (lefU.it .qué para ellepassa proveniente do actual, a não ser quepretendamos, ^e' uma vez jpor todas, firmarnas. finanças municipaes, cr regimen pouco edi-ficaiite dos deficits orçamentários.

Examinando detida e cuidadosamente as di-versas verbas de despeza consignadas no or-çamento actual e destinadas ao custeio dosvários ser\-iços a cargo do município, e pro-curando reduzil-as tanto quanto fosse possível,cheguei á conclusão de que a menor cifra a

sivamente pesadas não têm produzido até ho-ja o desejado resultado. Entre ellas citarei asseguintes : «5008000 por lieença para vendermadeira de construcção nas margens do riodentro do município», «registro de carta demachinista 208000», «pela matricula de traba-lhadores e magarefes. peixeiros e suiheiros.pagos annualmente, *20é000 ; por titulo expe-dido a holieiros 808000, pagos annualmente :por titulo expedido aos carroceiros 108000 :de cada .terreno á perpetu idade para jazigosou masuléos, por metro quadrado IOOçíUX).Acredito que reduzindo-se um pouco estas ta-xas, produzirão ellas mais do que até o pre-sente têm produzido.

Podeis em compensação restabelecer comvantagem o imposto de entrada de petição, ar-bitrando a taxa que vos pare«^r rasuavel. des-de que o niunicimo não tem o direito de estabelecer sellos adnesivos ou estampilhas.

Penso também -que se poderá -fixar-umaquantia mínima pela concessão.de qualquer li-cença, com exclusão daquellas para as quaesjá existem taxas especiaes.

Assim evitar-se-á a anomalia que até agorase tem observado de conceder o município li-cenças para diversos fins, sem cobrar por issoimposto algum ao passç que sobre taes licén-ças. cobra em favor do estado a importância de38000 em sello de estampilhas. -Jaão me pa-recendo isso rasoavel não só porque se .tratade actos emanados do poder municipal que-emnacla affectam ou entendem com o do estado,mais ainda porque para concessão de taes li-cenças tornam-se quasi sempre necessáriasinformações mais ou menos demoradas deempregados que sobre ellas precisam ser ou-vidos, lembro-vos a idéa de cobrar o municípiotambém uma pequena taxa embora continuea exigir a do estado fixada no deereto de 13de fevereiro de 1X95.

Antes de concluir, venho suggerir-vos ainda

A autoridade policial, que só conta como auxilio de 4 praças, compareceu na re-ferida taverna, logo que leve sciencia doaccorrido.

uma providencia que, me parece

808to598744Ora, mantidas no futuro orçamento as verbas

de reãeitá constantes do 'actual, não devemosesperar'uma rehdà'superiorá de 1:250:0008000,que é approximadáifíerite a deste anno; logo' e forçoso convir em que, para .oc«:orrer ao pa-aarhento do pessoal, cujos vencimentos nãofiguram na verba de 3U7;ÜO0^00O acima indica-da,! restará -apenas a quantia de 351:1943256,quandotaes vencimentos importam actual-mente em 5S58:490^000 annuae*. "~ ~

E* intuitivo,' pois, que urge reduzir o pessoala aquillo què for stricta e absolutamente indis-pensavel as serviço municipal.

Bem conheço '"as 'difficüldadei. de mais deuma espécie que se vos antolham para levar-des a elfeito semelhante medida, -e entre ellasse aponta a que resulta do facto de existiremdivprsós funccionarios que, tendo mais de 10annos de serviços municipaes, acham-se aoabrigo'de uma exoneração por terem em seufavor a lei que garante a indemissibilidade dofuriecionario qué contar esse tempç de servi-t?o^ A verdade, porém, é que o numero dessesempregados-não vae além de uma décima par-te dos que actualmcn_c.exisi>_m ;~e. pois, res-ta-yos ainda grande margem para Jazerdes nosdemais a redu«5çâo «pie vos parecer conve-niq ite. - .....;....

SoUjrancamente partidário dos que enten-dem que só se deve teronumerode«mprega-dos que for absolutamente reclamado pelasnecessidades do serviço, reumnerando-os con».venientemente. . -.-,;- Nestas condições tem a administração o. di-reito de exigir-lhes muito sem que lhes apro' »'vejte a excusa de.que os vencimentosque per-ceLem rtãó | correspondem aos serviços quedelles se possa exigir; atem de que é facto mui-ta_j vezes constatado qiife^énr-uiha^repartiçãoquiakjuero resultado do trabalho quer quanti-tatjiv*, quer qualitativamente, está /quasi sem-§re

na razão inversa do numert^de.. épíprega-os que possue. ' '' ~* V. *•*'

ptar em proveito não só dos contribuintes mastambém do próprio município, e vem a ser adivisão do exercício em dous semestres, per-mittindo-se ás partes, á exemplo do que se fazno estado, realizarem seus pagamentos emduas parcellas correspondentes aos dous se-mestres. Isto se me afigura tanto mais com-modo e equitativo para os coi-tribuintes, qujui-to vantajoso para a administração que terá arenda convenientemente distribuída por todosos mezes do anno, evitando-se assim o incon-veniente, até hoje observado, de consumir-senos 6 primeiros mezes do exercício, que pro-duzem mais de dous terços da receita, a maiorparte d'esta, restando apenas para os outros (imezes uma renda absolutamente insufficientepara oceorrer ás despezas que n'elles se temde fazer.

. São estas, srs. concelheiros, as considera-ções que me oceorre fazer a respeito do orça-mento qu«| tendes de votar para o anno proxi-mo vindouro, e, com os dados que a esta acom-panham, julgo que podeis fazel-o adpptandoas medidas que o vosso critério e patriotismohão de certamente dictar-vos no sentido de me-lhorar a situação precária do município.

Está aberta a 5.* sessão ordinária do conce-lho municipal do Recife no corrente anno. Pre-feitura municipal do Recife, em 15 de outubrode 1900.—Luiz Cavalcanti Lacerda de Almeida,sub-prefeito.

Produclo natural sem mistura de dro-gas.—Publio de Mello, doutor em medi-cina pela faculdade da Rahia, membrotitular da academia nacional de mediei-na, etc.

Attesto que na convalescença dasmoléstias agudas, diifcrcntes pyrcxias cprincipalmente nas diversas espécies tledyspepsias, tenho empregado o prepa-rãdo do dr. Valdés Garcia, carne liqci-da ; colhendo sempre os melhores rc-sultados, pelo que julgo c aconselhocomo um poderoso auxiliar tônico c nu-tritivo.—Dr. Publio de Mello, medico doLazareto da ilha das Flores.

Está sendo muito visitada a exposição,na photographia Ducasblc, das encanta-doras aquarcllas de Chrispim do Ama-ral, habilissimo pintor pernambucano.

deveis ado-. iar as forças dos doentes.

Hontem, no Mondego, 1.° districto daCôa-Vis-ta, ãs 7 horas da noite, estava iminente umalueta entre dous moços que calorosamente dis-cutiam, quando, a propósito, appareceu alli ocapitão Arthur Bastos a «piem elles apresenta-ram ae suas razões.

Era o caso de uma questão de preferenciaem amores, por ambos adorarem o mesmoidolo, «jue não sabemos se por sua vez faziamilagres para os dous.

Da janella. que para elles figurava como onicho da formosa divindade, tinha cabido umbilbetinho perfumado, do qual. tanto um como6 outro reclamava a posse, assegurando ser odestinatário do precioso mimo.

Anto as duas affirmações contraeditorias ; areferida autoridade, não achando outro meiopara conciliar os ânimos, ameaçou-os de pri-são. ¦

Foi água na fervura : appareceu logo um ac-cordeije um dos contendores, rasgando em milpedaços a delicada missiva, lançou-a ao ven-to, exclamando :-.•Xem -elle, nem eu !

E o outro concordou, indo cada um para seulado.

¦¦ ¦ -^«aaaaaa _¦SlRV>_-SE RECEITAR. — AttCSlO qUC do

emprego'da Carne Liquida do dr. Vai-dés Garcia, nos casos de fraqueza pro-nunciada, causada por febres graves cpor outros processos mórbidos, tenhosempre colhido excellente resultado,pelo que não duvido aconselhar o seuemprego, sempre que desajarmos levan-

Quem não deseja ficar bom dé nmrheumathismo ? nsar o LICOR DEPC*RANTE E ANTI-RHEüMATICO de H.de Morres e ficarcis curado. ..-

Rua Marquez de Olinda n. oi.

Caixa EconômicaMovimento de honteiu:

Entradas de depósitos |4dSahidas de depósitosSaldo para a delegacia ~~8:51S^dfe6

Funccionou no dia 23 do corrente, em !se£-são extraordinária, o conselho fiscal desta re»partição, oecupando a presidência o pr. maiorManoel do Nascimento César Burlamaqui.Presentes todos os sr*. directores, o concélli»deliberou suspender o thesoureiro perito' ea.Manoel Antônio Gonçalves, nomeando para Ologar de thesoureiro o sr. coronel Tito LírioSoares e para o logar de perito o sr. Vidal de.Negreiròs, ourives e joalbeirq os quaes toma»ram posse, hontem, «1o!= s.mis cargos.

Foi determinado ao perito suspenso m*gugSt\ao exame e balanço, que ainda continuam- ¦*-O presidente do concelho passou telegram-

ma bontem ao sr. ministro da fazenda, .cam-muuicando a suspensão do thesoüreírõ-pe-rito. '

Tendo de se proceder brevemente aos. lei-..l«->es dos penhores «risílentés nó* Monte de S«c-corro, cujos <_ontra«_1os findaram'atè-.ã0"deju»nho do corrente anno, prévine-se ao> »rá. mu-tuarios :jue devem resgatar suas cautelas ourenoval-as. "*V

Os mesmos srs. podem virão Monte de Soe- -«Marro todos os dias úteis, de 1 ás 4 boras d*tarde.

Hoje ás -7 horas ' daclub carnavalesco 'Cannanonte renjie-sè 1-

na Vfcnte, ,.1*

JUtf.' ¦_ f: '--

Rio de Janeiro, 17 de julho de 1893.Dr. Luiz Faria, professor da faculdadede medicina

O, sr. capitão Arthur Bastos, subdele-gado da Boa-Vista, surprehcndcu n*umidyllio um tanto adiantado, ante-hontem,ãs 9 horas da noute, cm unia esquina dnrua dcrProarcsso, um par de namoradaspouco escrupulosos,;._<júe corífessaraniser empregados cm casas de façiilias rc-sidentes próximo dalli. ^^.

A bem da moral publica foram ambosconduzidos para a respectiva estaçãopolicial.

— — I ¦ —

Foi'-preso hontem ás 2 horas da ma-drugada, no Caminho Novo, o.gatunoJose Roberto que' conduzia um gerimúmroubado n'um sitio dalli.

Post-partcm.—Atlesto que tenho cm-pregado o extracto líquido de carne Vai-dês Garcia com excellentes resultados,especialmente nas crianças e nas senho-ras post-párlum; alem de seu saboragradável possue elle vantagens incon-testaveis como substancia nutritiva.

Dr. Rodrigues dos Sanlos, medico «lire-ctor da casa de maternidade de S. Paulo.

Para a agencia jornalística do sr. Agostinho.Bezerra acabam de chegar «js ns. 2_I8 à~0 Rió ¦Sú e o n. 3S> d\4 Parodia-. del3sl>Oa'_" "* "*.' ',,'+.

Agradecemos os exemplares què'nos: toran)offertattos. ' _*_ " - .

¦. | 'íinaa_' i : -O melhop tônico reconstituinte é 9

Vinho S. Ferreira de phosphoro glrato de cal, kola c «pnmi nas convcencias. neurasthenias e anemias.

Rua Marquez de Olinda n. 61.Sob a direcção do. dr. Octavio de Frei»

tas ha hoje na sede do Instituto Vacciao-.genico Estadual ã rua Fernandes Vieira-n. 21 sessão de vaccinação an.mal, sendode vítello para as pessoas a vaccinâ-rem-sc.

.« *(.... .-*ta»s- " ---» "f* <---

Foi hontem distribuído o n. 8 ú'OEs-crinio, órgão da Sociedade Liliérâríg,Castro Alves. '\ .. !!.,._

Como ps números anteriores, está bamredigido e impresso. . -. -Uíii.. y-v

mm . «__««_. •-• -Sm. _U>. ü

Consorciam-se hoje o sr. Augusta Coe*.lho de Moraes Sobrinho è a exma. sra.d. Gosma Ambrosia de Souza; o-acto ci-vil terá logar á 1 hora da tarde, na nôt-.dencia do noivo; estrada do Pombal q. 2-,

Ao novo par desejamos innumcras ven-turas. .' '¦ ai - ¦' 1

ACTOS OFFICIAES i. 'a-T

Por acto de ante-hontem s. exc. o sr.dr. governador dó'estado, tendo êin vis-

Inda uma vez nos pedem alguns mo-radores da rua da Concórdia, no trechocomprehendido entre o Passo da Pátriae rua de S. João, que solicitemos provi-denciasao sr. dr. Barros Rego, digno de-legado da capital, contra os gatunos queagora não se limitam a levar o. què cn-contraiu nos quintacs e arrombam por-tas; levando roupas e mais objectos.coniohontem aconteceu na casa n. 114 á ruada Concórdia.

Ha desconfianças de que, ps larápiospernoitam n'um quadro, chamadoS. João,e cujas casas estão em abandono.

Grande quantidade de alimento em pe-queno uo/imie.—Attesto que a CARNELIQUIDA, dò dr. Valdés Garcia, é umexcellente preparado, poderosíssimo au-xiliar tônico e nutritivo, que tenho em-pregado com proveito nas moléstias emque ha necessidade de administraçãode maior quantidade de alimento em pe-queno volume e actualmente nas- varia-das formas de pyrexias reinantes. Dr.Henrique de Sá.

DIVERSÕES ~"\-

ONELIA MEJjZATRl* ' Esta distineta actriz realisou ante-hontem asua estréa no Santa Isabel. - ¦_.. -

A «Joncurrencia. fói pequena, devido talvez âmodéstia com qué a sra. Onelia se apresentouao nosso publico, sem annuncios pomposos,aguardando a oceasião de, no palco, serem de-vidamente apreciados os seiis merecimentosartisjticos. ' rV«, " \ ¦

•E melhor reclame não podia ter feito do que

NOTAS MILITARESMandou-se asylar o major honorário «lo exer-

cito Hermenogildo José Tavares e o alferes re-formado Jüsi; Aureliano Xavier Bastos.

O sr. marechal ministro da guerra dirigiuum aviso ao cí_efe do estado-maior do exerci-to determinando que coramunfcasse au com-mapdante dp 2.° districio militar (pie a despezacom d*ênterraménto das

"praças reformadas ou

asyladas, que residirem nos estados, e das ef-fecfivas, tiüe se acharem com licença para ira-tamento ue saúde, deverá correr por conla doscofres públicos, visto que estas praças não per-dem a sua qualidade de soldado do exercito eaquellas ser de equidade fazer-se tal conces-São.

Foi nomeado o general Olympio tia Silveira

SaraMnspeccionar o 2.»'regimento de artilheria

e campanha. j.

0,sr. ministro da guerra determinou que oalferes do 20.» batalhão de infanteria AntônioFelipe Alves, fosse recolhido ao hospital centraldo exercito afim de ser observado.

Este official foi inspeccionadb no estado'de'Goyaz e julgado incapaz para o serviço doexercito.

Deferminou-se que o uniforme para o «xipotedos . offieiaes generaes, quando em serviço apé fosse de panno azul ferrete, tendo o leiliode um ntac-fartane, tendo também na gola,«jue é 'igualmente dé velludo prelo, os distin-divos do posto.

Deverá continuar o uso do ponche quando oserviço, fòr feito a cavallo.

Foi exonerado do cargo que occupava na r«i-partição do estado-maior, do exercito o alferesde infanteria Diogó Moço Mendes Ribeiro.

As musicas dos corpos federaes tocam bojeem frente á residência do sr. general comman-dante do districto. á rua Imperial n. 74, das 6ás S horas da noite.

Superior aos seus congêneres.—Attestoque tenho empregado em minha clinicacivil, com grande proveito, o preparadodenominado Carne Liquida do dr.Valdés Garcia, que reputo de superiori-dade sobre os congêneres. '

Dr.F. Terra, assistente da clinica der-mato-syphvligraphicas da faculdade demedicina do Rio de Janeiro.

Capital Federal, 1 de maio de 1895.Serviço militar para hoje :Superior do (lia ã guarnição o sr. capitão do

ta a lei n. 132 de 19 de niaio ultimo' pelaqual foi elevada à\ cidade a villa de Qqi-papá, designou o dia 15 de dqgemhro..próximo vindouro, afim de proceder-seop alludido município i eleição de qua»tro concelheiros que lèm de completara-representação municipal. .-

— Ao exm. sr. dr.. governador do esta-do foi dirigido o seguinte officio: - *^f

« Prefeitura municipal do Rio .Formo»-so. em 9 de outubro, ae JflOQ.

Devidamente autorisado pelo conce-lho municipal local, n'esta data autorir.so os srs. Leal Irmãos A C., estabeleci-dos com escriptorio de commissões tia*praça commercial do Recife, a eflectoa- -rem por conla «Festa municipalidade, opagamento da contribuição de duzentos.mil reis ao sr. tkesoureiro da* Associa-ção do 4.» centenário do dcscobrimeqtò..do Brazil para que seja a munfcipalida-de do Rio Formdso inscripla como so-cia correspondente .a aquella patriótica,associação. , ...*>.-?•

Saúde e fraternidade, Manoel Xavfcr^Paes Barretto, pr-efeito. •

As enxaquecas e nevraIgias'são CURA-DAS com a- nevxonina «le AiphedliapthLso e só sofirerâ quem não.fizer uso «leste

- prcciosoTemcdio. *Rua Marquez de Olinda n. 61.

TIMBAÚBA

-

r j&

s

«íxliibir-se da maneira' por que o fez, correcia-1 14.» Joaquim Villar Barretto Cuutinho.- ''.-.'* .A(: í:í>¦;::_: \'-i

Escrevem-nos <,.-. -ví- .« Xo dia 14 do <»rren5c ;=oguíu desta cidade

jiara a de Goyanna o drTManoel Borba, quê foireassumir a* gerencia da fabrica dé teci-Tos.Pomo prova do alto conceito em que o tém, osseus amigos resolveram fazer-lheirigirifleaftrvamanifestação, oirera.-cendo-llie am ad—Ia a-oleo -em rica moldura, tendo sida»-»-trabalho artisti-co confiado ao haiyl artista alla.a_ao.aar. Loefier.

As 11 horas do dito dia reuniram-rse giâldi ¦numero de amigos e admiradores do dr. Borbaem casa do distineto negociante Francisco Ca-sado Lima, que ufiereceu-Hies um lauto atavo-ço, a «jue presidiu o dr. Borba. <. . .--..»«,._Ao dessert o dr. li-nio Américo, «.m pome .dos amigos, olfercceu o referido retraio** ao"-Tr..Borba, pedindo-lhe quê o acceilasse cumo pj-o-va.da estima, da amizade e do a!.u conceito *Jnque os seus I amigaas -o Tirshnm. e' ;iú"mt-$mvlem pu como u ma. leuibrataça tmjai-iVJivel dosseus admiradores. '?".-.

O dr. Borba agradeceu a manifestação, prijn-cipalmente pelo caracter intimo que os jnani*festantes lhe tinham dado. Minutos depois se-guiu para a estação o i!!:i.-!r.- e synijiatliiçD ia>UUStrial, sendo acompanhadn pSr" gnâijdv uit-mero de pareutíis. e amigos; repre*?entanlés*docommercio. da agricultura, da iridusfri-i.*do*funecionalismo publico, do~foro e muitos po-pulares. •- ¦.----«-•

Na estação e depois -de.trocadas as hllimas'despedidas, resolveram os .manifestant««-qàia_

em nome do povo de Timbaúba fosee ata»Gr>ran- :ua acompanhando o*-dr. Borba, o dr, BenloAmérico, o qual acceitou 205 lusamente a iu-cumbencia e cabalrbdnte a~désempedhou..Ovácuo enorme que a sahida do illustre «Ir. Cor-ba, deixou no sario «Ia sociedade linilniiibc-nse.é impossível de ser preenchido ; mas nvsfruk *-amigos resta ia consolação de*qúe elle longr? de1'-Timbaúba. nãw se t-squecerã da terra onde nas-_ceu e onde gosa de profundas c ncnec-das *?'•'*svropaUiias.-tO—10—OOO.» o « ** " "" À

Mobílias naçionaes de S. Pauto-—cadeiras a dúzia 725000.Agente—Coiistanlino Barza, «la-..

Marquez de Olinda n. 2,1.° andar.

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Page 2: a»aaaan CARTAS FLUMINENSESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00242.pdfde-que o assassino de lord-Hei-muth só podia ser Heitor de Mauséjour; agora, depois do depoimento de Maubert,

m----...-'.^ ....¦->- : ' V"-:ÍJ.-: .l*!V';',-'?.*.*-íi,-: ¦'¦"¦'••¦¦¦''¦'¦¦'••' '•'¦¦¦*•" "¦- à • -•¦ •.•'••'¦¦>..•¦fasP

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' L.jV, , *-**—¦———Re<KDedoria do estado.delSptanV

* r_faãa* GualBèrto-dfl

^^^^^^^^" ''.Via" -_A Provinçla^Íiuintã-fel*aÍ 25 de Qutub^om^^mm^m^mmm

Despachos ]rSflVá, f iburcio Hi-

lari^da Silva Tavares, Manoel Luiz Car-neJrq^da Cunha Béda, Leopoldino CésarGtí.'Sçuza Moraes, Luiza Balbina do RegoBarros, Joaquim D. Gonçalves, BlandinaS. \ -JJivêira Ramos, Albertina, CamillaErméta, Antonio da Costa Reis, AngelaM. - Sl Bandeira. -Anna , •- Maria Rabello,John^rlfòirrweirNépfiená C, Alice Ca-valcante, Antônio Joaquim Dias.—Infor-

, mé a'5;*seççapç. ;__•:.Bacharel Luiz Èínygdiõ Ttodrigues Vi-

aans^ Manoel Lopes Teixeira.—A' .1.* sec-çãól w<-."']. ,". ;' '.'¦-'¦

Fenrèirá Rodrigues __ C., AmorimJj-Jer-.!aandes.4;Cr-T-Informe a 3.* sseçãp.' .,; .. -\."TiEstenisláo^ Affonso >'& Filho.;-rr-.Á* -'._>¦secção. — O porteiro, Sebastião* :G«&atrcantil ,

• Recebe-se -por:>4odosvès -*fápores O-IWz$q-IUaNúi*r^r:^~?-.^"-'"'.....'-' Agência jornalística-Pertiámbucaua. • j";.;A mspirádá.^.èisájçáfi^fde, ambrosia,-Mi*.*'. í _. ^L^ri* •»__•__.» -Li-* "ír* ¦_f__/«-_5í« t* 31 *¦-.'.. f* ~-rrrp-~ »composição, dp. sr. Ostyçtdp de Almeida,acha-s»C>iPOfta'à'venda oa livraria Fran*^sáfe^nAása *P«^#reaHeárC. ái^rüà¦tíd-vaS*^0*' ?&g sfíuu-^.:*/,--— •-- ¦'. "---í:

¦ò áeãlisa-se:b^é;no:>tai*^Ò'ide BéDèrlbe;exercício de fogo pe,fo .34.- batâlíiâo deinfaoteria,liavend.^ànvataque simuladoná ponte do refer.idto povoado.;Trjtncipia^;''ã^$%ei4;hiõTO5. da tarde.ReiuItãdÒ *.a inscripção pára acorri-:

da'^realisa«-se domingo, 28.do _corren-té,^nb' PJra^_Perj^ni_6ü«im>.^ ,<_ -pareq^j^^í^õ/kõ-ao Campo Grande—1250 Oaetrbs—//andcap—Tudoé, Cupi-dó;! Biitjíuct e?Pèrt .^Prineipe.

P^Yeo—Coittpanhia: Ferro Carril-r-15Wmetios—Sultão, Realengo, Pimphn é Ga-¦lileút

J, PãTeo—Magdalena—1200.-W-etros-t-Rea-lenço, PJutão, JPimpim e Inventor.

l,areft-r--á/bga<ío»—1000 metros -— Far-"flí-ell, BiOndetto, Good-night, Guarany eRauUlard;» .. .,

• Páreoiií_5rtmio í. Âjnàro A 900!. metros' —K)ciólá;-FaV*#èU^ RaüUIáfdj Góod-nigth,Salerc. ;e Manáos. -. C. Pareo^ Consolação—800 -metros—Mu-latinhõ, Houbigant, Linger-Longer, Ty-rano ?eDestinO;- PaSreo—-Fernandes Vieira—1100 metrosGat'.hho, Pimpa, Fortaleza, Caruaru cCordilheira. : -—.--"^oroccásãodo congresso^ internacional demiedifcina em Paris, tres .médicos:. o dr. Laba-•dier-^e New-York, o dr. Bertheáu, dé Paris, e•o droDucamp, de Bordejaux, lafórmaram so-hrè um neve-trataraenío••paraTreúra. dà tuber-culôsse, cujo inventor «o dr. Francisco Crôtte,medko francez estabelecido em New-York.

.<? ^tratamento consiste há - intfòduccão do«gen^B" l»cillocirÍR. • directamente pelos pórüsdã ^lle por meio da electricidadé estática. *

, ^ejstatistica. das curas obtidas pelo dr. Crôt-te=, é; COmp(jtentemente_fiscalisada, dá os se-guintes sunprehendentes resultados:-.-- Cutas':no "primeiro gráò: 100 por cento, istoê, todos tis doentes! pára as crianças, já em '15a" aOZ/dias,'' è;;|árâ! ò"s adultos em 30 a 90 dias.Noaegünüoi^Táòascuras áttii»ge.m:a75°/0pa-rft' c^àduHp^\B'rpárá ás 'criauças;Ou}ra-veic éíonfl/^sóinehw pára.*éstãs a duração.-da cura

_ exige 60 a,90.diàs: Tio terceiro gráo o numerodos curados ainda foi dè 30% para os auultose dé89«/0 para as cri&nías.i,^"Logo se*aprése.;itou para' os médicos a quês-"tão, èe realmente /a intfodüccaò.dos medica-mentos" riò'"j_rOVpbi por meio dá .electricidadéestatièa-, «.'possivel. O dr. Labadie, junto comos drepWblfeiÁürèntymédicos, doa hospitaesde ^*w^Yi^k^énipenháràm--se com odr. Grôt-íe t*tta'-^que"'Rzèssé á demonstração om ani-

Nacionaes-...,.Mulheres.....-.Extrangeiròs ..

>»*»tniti

í Oldl • • • « %»-* » ¦ • mm. •*•«••••••Arraçoados borisArraçoados doentes. .;...Arraçoado louco...Alimentados á custa própria......•L*orrcccion3cs •••*•••«•••••••«••••

Total...... ?..<..TTn.MOVIMENTO DA, .sSKERMARU.

Existiam «v.».,..,.

fntrou^.-.w i.t;...,MSahirs^,,- %i...........v^dsleni.. > •.

11 b t k m

4757

16

498436

1916m

498

2012

19

mFRANCEZA DE SEGUROS CONTRA INCÊNDIO

UNION

tis-ta geral da 70-57 loteria da Capital Fede-rál, extrahida no dia 24 do corrente :

Prêmios de 15:000^000 a WOffOOO18t20fc28***-. ei6538.^.7fli99v__ . i. . > \ \ : í i *:

23349.,;.24l59v-,

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•-•¦aoofZ.PreniiosdedOOeOOa ¦'¦'

Í042 | 86»1-| .tl273|'2?938 {-23167-•-L* i...37388138792439835-' &**£***Prêmios de ÕOSOOO-^'

'J¦¦^-/*77tí | I I486r|-903_frí ai851i-â8728'5 v>

3816 | 18363'1-20626 1 2Í016 1 348618-7S7 1 Í9J87 Í208371 28569 | 35047 -

Dezenas

Autorisada por Ordenança Real de 5 de outubro dé 1828, estabelecida emPARIS, cm prédio próprio, á rua de l.a Banque, 13,

Carteira da Companhia em 1900: Frs. 81 milhões 647.340,00.Capitães garantidos: Frs. 1? bilhões 994 milhões 014.173,00»Receitas brutas <íml899 : Frs. lé nülHõés 43S6:S3*,29-

-*=¦ IhiiJòstds pagos ao governo de França, de sellos e proporcioriàés Sobre aquantia acima: Frs. 1 milhão 834.669,24 e pagos de 1850 a 1899.: Frs. 37 mi-lhões 422.800,24. . ,Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e trintae sete milhões de francos, dos quaes em 1899 pagou frs. 8 milhões 326.893,77.

Conselho de administração e directoriáMM.

A. FAURE, ancien directeur de 1'Unloa->.««!.• *-' . .

ciob de ítfachlttaa 9ina«* An4 números paia cada sócio* qne ttft_>*sorteado em um delles, ficara iaempto

Idos outros recebendo eui seguida o &w ,mio : 5^000 por semana com 30 sorteiosna Casa Vermelha, Rangel/ n< 30*

¦ m

a 18H9..a 28450..a 6540..

e 18121.e 28445.e 6539.

A pproximações

f«9- 20*•iog

50ã30$' 15S

estão

e MM. '"-.¦• .-;,..¦MALLET "(#}.de lá Maison MALtiít.frè^

res. banauiefs. píèsideut hoadrajre!"dd It»doiii{jagrile.-tíès Glieriiiná He fer de Paris aLyon et á Ia Méditérranée, Président de lá

• Banque ottomane, PaÉsiDENT.

_V.:-VERNES (*), de Ia Maison 'VERNES.et C.i,

banquiers, régent de Ia Banque de France,administrateur du Chemin de fer du Nord.!VlCíE-PBKSmRNt.

. -l>teRVlLLE' (O. ¦*),.áriciei.pr"ésideri|_;duTribunal de Commerce de Ia"Séiriê, adminis-'trateúr du Ia Compagnie des Chemins defer dé Paris à Lyon et ã lã Méditérranée,

• Censeur de Ia Banque dà FrariçeV directeurgeneral adjoint de l'Exploitation (sectiontrancais) ã d'Exposition universellé de 1900.

EUG. GUÉT, .de ia M"«ispii Oüfef A C,t ban-quiers. ,:

C JAMESnní. ancien associe de Ia Maison..Hottinguer et C, banquiers. . .—.

íit MAnG^ARilii.Ide. Ia MaisonJÜAliGUARD,Krauss et C, b.iiiquítír5; S. ..saiÁ.

A. MIRABAUIi, de Ia _Maisòn.,.HjnABA.yD,:PUerári et C, banquiers. .... ...... à

A.' THUKNEYSSEN, administrateur.de láCompagnie des Chemins de far deá Lan-

des.Ií.on GEUISE (*), ancien inspecteur des Finances, Dihecteur.ALBY, chevaliçr de lacouronne d'Italie, DiRECTEiJn-ADJOiNT. _.^._. ti..ròsUifil

maesi Os resultadoseon^tnóèntés';' a

foram completamente- -~ ---.-T—;:—>? «^. -viioijse^ chimica constatou a«xi8ttenfcià''3ás 'substâncias,, experimentadas.-Etn 'piuméifcf rôgâr'; empregaram, o aldehydtííortnico,'e dèjpois^piòdo é o mercúrio. -

Np^tiratátiíento Crõtté' b doente senta-se aoSado;do: apparelho ad hoc. Sobre o peito e as«ostaS.são, applicados pannos .embebidos com-uma trOluçâo dè "l'alO%

(conforme o gráo damoléstia) do aldehydo.toj-mico.

k corrente,..dirigida sobe-e.as parteíj aflecla-dás fáz chêgar.direciaménle, a ellas a substan-clã itoedicamehfòsa. Dyranté' a operação odoente.é envolyido noryappre» de aldehydo, eos aspira por meio qaçQrréiiie,

';..,O nuAiodo.çxçlue.qõaVquer perigo, e no cor-

teí" dp tratamento vai-se gradualmente refor-jgahdo a corrente sem o menor inconveniente.

. ^I^Kra:^Poi_iGiAi>^CSpartíçÍo central da policia, 24 de outur

Orò'.*^;»;^çç^ó:'N. âãõr. .Ap cidadão conselhei-*o dr.'''Antôniç». Gonçalves Ferreira..mui dignogovernador dó estado. ,,.

'.,Participo-vos qüe foram recolhidos hontem

A easa de detengãp, os seguintes, indivíduos :A' minha ordem, Manoel José do Nascimen-

to, corne alienado.A'.prdem dodr. delegado do 1.» districto da

capi^l,..Jos^jjluíínp,: dos i Santos,* poc embríá-.Çuez, ía-Jósé.' Antonio da, Silya, por offensas ámoval "publica. ......

A'ordem do subdelegado.do 1.° districto da, Bôa-Vista, José Francisco,.de Souza por disrturbios e Joaquim de.QJiyeira, por embriaguez.

Cómmunieou-me o' "subdelegado dp', Recifeque, boje pela manhãvno cae*s da Lirigueta dá-âuelle-districto, o indívidúò de home AntônioFraga4, armado de faca de ponta ferio a Olym-pio Geraldo doe Anjos. —-_

A níésmá.autoridade fez-transportár o oflen-dido. p^ra.p hospital Pedro II e procede ás di-ligeriçias da lei,contra,o delinqüente que lo-groó^yádirrsèii"-"..' . i ¦ • - -¦

Peíd subdelegadp dp.2.«! distripto.de S. Joséme .fõl- participado' qué, eni a noite dé ánter¦homení, nó becco da Trindade d*aquellè dis-'tricto» os. indivíduos de nomes Agostinho dètal e *ntonlo*Josí"dà Silva, vulgo" Cáirii, trava-ram lücta entre si, da qual resultou sahir feri-do o-ultimo.; .. . ¦¦-, :<,...

Contra 0. delinqüente, que logrou evadir-selogo após a perpetracão

'dò. .crime, procede a

referida .autoridade ás diligencias legaes.Saúde e fraternidade. — O chefe de policia,

José A&toni» Gonçalves Mello.

asHontem funecionaram bem todaslinhas do.telegrapho nacional.

AVnoute achava-se re&ãò na «statóãòd esta cidac}^ o seguiate despacho;XíeMar-ânhão, para G©itt$ra.

- METEOROLOGIABoletim da capitania do porto dõ Recife—Es-tado do tempo de 23: 24 dé outubro ao meio dfâ:Estado do eêo~meio encoberto,Estado athmpspherico—iacGUo.Meteoros—aguaceiros. .-.•,•.•Vênfó—S regular» • -•, ... • <<Estitdo do .mar tLámarão)-chão.-^'PP0. atft*"msohericó nas 24 horas anterio-res—vari^v-ei, ' . '' ""

. "JF". Carltpn, capitão dò porte."Capitania ae Alagoas—Estado do tempo na"mesma data:Estado do ceo—quasi limpo.Estado mthniosp/tarico—bom.Fenfo—EN fraco.Estado do «ia»'—tranquillov

ref-^**7™**"'1*9 -£|* 94 h9ras anterio-Lemos t.*ssá, capitão do porto.

Ui^â^rivfí0^e casamentos da fregue-2ia da Bôa-Vista, Graça, Poço e¦ VarW?í":?ou.Tna rrePartição do registro á ruaX5 de Novembro n. 54, l.o andar, editaes<le proclamas dos seguintes contrahentes*

Seganda publicação — Jülió Nogueira"£?*«".» residente ha freguezia da Bòa-Vista e d. Senhorinha Alexandrina dePaiva, residente na freguezia de Afoaa-gados, solteiros. . .. ° -•*

A íoja maçonica Pelicano r-^**' t_ iós 7 boras da noite, no \ -»d»e-se hojetumev-.:. _• «ogar ao ¦ cos-

íleilões hoje. **"*'^Pelo agente"_, , .

térrea, ás i:-'>-fiu™maqü_—de uma casan. 41;"i:--\ -•' "noras, na rua do Imperador

Pelr-' Yv' ¦

«ad i^eill®Gusn»âo^de moveis e mer-«-U \T$l:

n'U* rüa Marquez de Olin-

e^M?f 2f ?Fitt°-dr bòri-s ;¦ moveis

Todos os números terminados em 20. .premiados com iOâOOO escepto o do primeiroprêmio. -

Todos os números terminados em 44 estãopremiados com 88 excepto o do segundo pre-mio.

Todos os-números terminados em 38 estãopremiados com 5g excepto o do terceiro pre-mio. ¦

Todos os números terminados em 0 estão¦rendados com 2$000 excepto os terminadosêm20.

Passageii*o3 Sahidos paraos portos do norteno Vapor nacional Manaus, ein 23 do corrente :

PARA-A PARAHYBA — Manoel Garcia deCastro. Augusto Baltar. Anlonio Baltar, Maria•Moreiray Alice Moreira, d. Floripes A. Rosas,Gabriel Ferraro. José Massone. Francisco B.C- Senna, ümbelino de S. Guedes, d. Áurea P.de Sénria, d. Brauliá S. Guedes. Victor La Tor-re, Domingos Picorer.O, Francisco Leandro,Luiza Prato, Antonia Elpa, Vincenze Marsica-rc_ Carmen-' Marsicanõ, Bernardino Cunha,d. Josephina Cunha, Francisco Folgueira, d.Joanna Lima, Alfredo Cordeiro Galvão e suaavó, Joaquim Cordeiro de Lucena, UmbelinaMaria da Conceição, Alexandrina Nogueira eA. Ramos.

PARA NATAL—José C. Vieira de Mello. Ma-noel C. de Mello, JoSo Nery, Nicoláü Barra,MiguelBatra, João B. Rogério, José P. S..Luz,Estevão JPéé da Silva, Avelino G. Teixeira,Flavio R. Coutinho, Severino Barbosa e LeonelP. da Cruz.

PARA O CEARA' — F. H. Harding, L. Janu-chowski, KarI Giesecke eJoão Moura.

PARA O MARAXIL.0 — Dr. Antônio T. R.Campos, sua mulher, sua sogra, 5 filhos e 3-creados.

| PARA O PARA'--G. H. Tafel, Alfredo V. T,Lopes, Pedro Franca, Grégorio O. de Maga-lhães, Manoel .Tose dos Santos, Nicoláu Ôpalaié Laigi Borineti.'. PABA MANAUS--- Arse lio Campos, Francis-co N'. dá Fonseca, sua mulher, 1 íiüio e 1creadav. •

Para o sul no vapor Belga Hepèliusc- *¦ ;i PARA A BAHIA—Joaquim i. Gonçalves e pa-dre Wanderillo llyerro..'.

| PARA OR10 DE JANEIRO — Mme. M. jUillane seufilho:" t>:5. .. ,r.1— E itrados dos portos do sul no vapor ná-cional S. Francisco, no dia 24 :

I DEARACAJU'—José Joaquim Vieira.DE PENEDO — Manoel Mello, Pedro Nasci-

mente; Irineu P. Nascimento, Manoel S. Motta.José Menezes Lopes, Firmino G. Gomes e JoséMartins Santos.

DE MACEIÓ—Ernesto Oliveira Mesquita;—No vapor nacional Conselheiro Saraiva:

DE ARACAJU'r-Manoel Gondim e i filho, Do-mingos Telles, Sebastião Telles de Menezes,Agripino Aguiar Moreira, Affonso Fonseca,Laürihda Conceição e 1 filha, Francisco Tava-res de Oliveira, Alfredo Tavares de Oliveira,Vicente Ferreira da Silva e Goiiçalo Madureira..DE PENEDO — Antonio Felizolla, Manoel deAguiar, Francisco PorJirio e Virgílio Ferreirade Andrada.

DE MACEIÓ' — Augusto Jobim, d. Rosa Ma-galhães e 2 creadas.

— Dós portos do norte no Vapor nacionalBragança: ..-..;

DO PARA* — João Marinho, Antônio Tapera.Pedro Carruro, Pedro Brazileiro Veras, lheordoro José de SantAiina, Antonio B. de Mello,Manoel Gonçalves, José Ignacio de Lima, Turi-bio Teresha,. José Martins, José de Castro eJosé Pereira..,. v. j .'., ,.j-).,. , . .. - ¦,¦

INECROLOGIÂ: Foram sepultadas no cemitério publico de

Santo. Amaro, no dia 20 do corrente as seguin-tes pessoas :

] Christina C. Tasso, Pernambuco, 25 annos,casada, Graça.

i Caetano Pacheco da Silveira, Pernambuco,32 annos, viuvo, Afogados.

IJoaquim Antonio de Souza, Ceará, 45 annos,viuvo, Bòá-Vista.!Maria, Pernãmbucoo, 9mezes; Graça: ->

Pedro P. de Albuquerque Mello, Pernambu-co, 3 mezes, S. José.

'Damião Gomes da Silva, Pernambnco, 36 an-nos, casado, Sanío Antônio.. Joanna Maria dos Santos, Pernambuco, 32aiinos. solteira. Afogados.

Paula Florinda da Paixão, Pernambuco, 3aijnos, S. José.

Oscar, Pernambuco, 15 mezes, Bôa-Vista.Constantino, Pernambuco, 3 dias, Santo An-

tonio. '.Amalia Muller, Allemanha, 68 annos, viuva,

hospital Pedro II.Joaquim SanfAnna Lemos, Alagõf»'* '. - ¦

nos, casado, hospital Veãrr- ,T . ~-> *» an-Francisca M. dar .rx',\ Z a-,

annos, soit- -.--«nceiçiío, Pernambüéo, .22ijjp.. _,rn, hospital Pedro II-,

i _«ielinda M-. tía Goüptíçáúv í-'sfnambuco,«oO anuo*» solteira*, iioSpüal Pedro II.

içH-tÚé. iíáxia do Espirito-Santo, Pernambu-cò-, o5 annos, solteira, Alienados.

.Antonia Maria do Carmo, Pernambuco, 7annos, solteira, hospital Pedro II.

Maria Virtuosa do Nascimento, 38 annós,solteira, hospital Pedro II.

Manoel José Maria, Pemambaeo* _4H<"-r***,S anta Agueda\

.'¦ DiAÜl>ráiicelina Maria da Luz, Pernambuco, 64

Todos ôs üègocidâ devem ser traiados é córiciüídús UNICAMENTEcom o director particular para os estados dè Pernambuco, Alagoas, a Para-hyba do Norte.

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V;

annos, S. José.Georgina Rodrigues, Pernambuco, 11 annos,

solteira, Bôa-Vista.Felismino C. Mendonça. Pernambuco, 46 an-

nos, Bôa-Vista,Áurea Franclsc** S-xâgaj Pernambuco, 1 '/•

atiles-, G'õa-vista.Servulo Ignacio dos Santos, Pernambuco, 4

annos, S. José.Joaquim pereira da Silva. Perr».ar}<büc0 4 an-

GfJ.*.'.eira, Pernambuco, 2V_

Salve 25 dé outubro de 1900Completa hoje mais um anniversario

natalicio em sua preciosa existência onosso distineto amigo Fulgencio JoséJoaquim Cavalcante ; fazemos votos paraque datas iguaes á esta se reproduzampor muilos annos.

Seus amigosP. P.

-' G. P. ¦

. Ao commereio ,Manoel Ferreira de Souza tendo com-

Krado a venda, sita a estrada de João de

arros n. 6 C, do sr. Antônio Lopes daSilva Campos, livre e desambaraçada dequalquer ônus, convida aos credores domesmo para apresentarem suas contas

;no prazo de 3 dias sob pena de cessarqualquer direito.

Recife, 24 dc. outubro de 1900.Manoel Ferreira de Souza'

ParabénsReúne hoje mais uma llor no bouquet

dc sua existência a gentil peíiza JudithMilet; abraça-a a amiga ex-corde.

M. F.25—10—1900.

AgradecimentoAo illustre clinico d'esta cidade dr.

Carneiro da Cunha, um dos mais bri-lhantes talentos da classe medica deste,paiz, cuja autorisada voz jamais Cons-tou que fosse contestada, venho por estemeio, pcnhoradissiiiio, agradecer de co-ração, os inestimáveis serviços de seumister que, desinteressadamente, halongos annos presta A minha fairiiÜa,sempre solicito e incansável, tanto maisquanto por elles nunca quiz receber amenor paga.

Sc á sua reconhecida modéstia, offendea presente publicação, que siíva-me dcdesculpa a indignação que me causou,um artigo (ou cousa que outro nome té-nha) publicado no Jornal do Recife de 19do corrente, por um medico desta capi-tal.

i Mais uma vez pedindo-lhe desculpa,çreia o digno mestre, na minha' sinceragratidão.

j Recife—24—lO—WO,| Francisco Banks.Correntes, 23 de

"outubro da 1900

| O Club Dramático Instructivo 3 de ju-nho manifesta-se solidário com a dói* queopprime os corações de seus estimaveisamigos coronel Antonio Pinto Corrêa éo capitão Florismundo Soares Lima di-rector do mesmo club, oceasionada peloprematuro passamento da exma. sra. dFlorinda Augusta do Espirito Santo Cor-rèa mui digna esposa daquelle e sogradeste

Os amigos devem comportar-se e re-signar-se com tão dura sépáraÇãò J por-que a morte é um tiHbuto que todos nóshavemos de pagar pessoalmente á lei fatalda natureza, e muito-principalmente porque a recem-íinada tar» ¥riritjüécida devirtudes, humilde como as humildes, ca-ridosa por excellencia, procurando sem-pre matar a fome daquelles que a pro--curavam como amparo e refugio dos or-phãos e viuvas que procuravam seu ca-ridoso auxilio, temente a Pei«s cdrnd ditíaverdadeira chriütã, áíaVeíJdando as cir-cumstancias de qdalquer negocio assimimpediam.

Já vê. no'c - • . _•¦»---•'-- — --- - _¦_.,_.*»* nossos antigos que o es-i»into da finada não fez mais do que des-

Erender-se do enyolucrp que deixou ao-

re $. leírá é súbio a ethéréá rilahsã.ò úréçetíéf d.r*réitiid ddé d Onlüifidtèdtè' <H»;tinha preparado.' Assim pois aCcaitemvv. ss. e as suas dignas familias as con-dolencias desta associação. 'Presidente—Prospero Messano.Vice-presidente— Manoel Santiago de Si-

queira. .li0 Secveíarie -*• Francisco Albuquerque

Êrár.ueirc.i.» Secretario—José Constant de Amorim.Orador—José Peregrino de Miranda.Adjunto de orador—Horacio Frcmciscs de

Siqueira,Thesoureiro—José Antonio Messano.Procurador fiscal—José Theodosio de Si-

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Christina Coelho TassoSÉTIMO DIA

Eduardo Coelho c Armando Coelho con-vidam aspessoasde suaamisade para as-sistirem Ú3 missas que mandam rezar, poralma de sua semprelerabradairmãChris-tina Coelho Tasso, ás 8 horas da ma-nhã de sexta-feira 26 do corrente, na Or-dfcm Terceira dc S. Francisco; confessan-do-se penhorados aquelles que compare-cerem. *i - ¦ ' : •¦'mWIÊÊimÊÊÊIÊsmm%%%%Wsm%%mmsMmmmmtWm

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ftT».»»oS, Sottaira, Metidiçidade;Felicia Bn^raciada Conceição. Pernambuco,

63 aiinõB, eofteira, Mendieidade.' .tose Alvares da Silva, Pernambuco, 22 an-nos, Santa Agueda.

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iiOí5, casado, Recife.Pedro J»§é da ^oc-ia. Pernambuco, oO an-

"íõsihnfâll ^r

• '« Santo, Rio Gran-JoseijhaMaria do hspitw. ".„.„dedo Norte, Wannos, casada, ^.. ^ambuco

CairJidét • Kosa Úú i dctjeeicffò. Pct^. '64 annos, viuva, S. José._ Cliristina Epiphania de Carvalho, P«fi268í>-,buco, 17 annos, solteira, Bòa-Yistà. 3>*

Manoel Paulo da Rocha. Pernambuco, 36 án-nos, solteiro, Graça". "- r ¦Manoel Tertuliano da Costa, PerilfUDbuÇO,43 annos, solteiro, hospital Pedro II. "Almno Jose Lisboa, Pernambuco, 32 annosviuvo, hospital Pedro lf annos,-Manoel Marques da Silva, Pernambuannos. solteiro, hospital Pedro II

Jco, 48Benedicta, M. do.£spi,úto Santo, Ternambu,

) II. . <t,15. annos;

veira,mino,tenente José Lúcio da Silva, FranciscoFragoso de. Albuquerque, Manoel Au-v«ôí» Íe ¥!$£$& 9 Pvdrm Vieira dosSantoà, 1,4,. '" :

" Gloria in e_coolsiÁò romper da aurora do dia 35 de OU-

tütirdi Hdrd Ciü düH PÜcbo stíergttendodos travessos recessos Vcrü Cdüi ôs seusraios dourados alhirríiar a Innocente fron-tjnha da minha travessa sobririha Bene-dieta Ghrispiana Pereira de Carvalho,contando mais um anno de vida no livrode tua existência. O dia que hoje passa éde contentamento para tua tiá, e peçoao Altíssimo que do céo derrame 05 ef-íluvios de sua Omnipptencia sobre, tuacabecinha.

Recife, 25—10—1900.Manoella da Paz Azevedo.

Menino desappareoidoAnte-hontem de manhã desappareceu

da rua da Aurora n. 45 1.» andar o me-nino de nome Severino, branco, com 10a 12 annos de idade, trajando camisabranca e calça còr de café.

Pede-se ás autoridades ou a quemquer que o tenha encontrado o obséquioue leval-ò ao lugar d'onde elle sanío,pois além de ser órphão e estar entre- ,gue e depositado naquella casa, retirou-

com dinheiro das compras.llll>-»• Aviso

Ao commereio - ' 'Aviso ao corpo commercial desta pra-

Çâ (me livSta data despensei ós serviçosde meu empregado sr. Manoel Aragão.

Recife, 21 de outubro de 1900.(Hotel de Londres).

Pedro Salgado.

Ao üõmtiiéfBiB ',Declaro pela presente, qué n*esla .data

comprei ao sr. João Baptista Moreira o1seu estabelecimento de seccos e molha-dos na freguezia da Graça, livre e des-embaraçado de qualquer ônus. Quemse JHWâf «redót* UUPira apresentar suascontas á rua de rlòrtas ii. IfSÍ; no prasode^ 3 dias a contar de hoje.

Recife, 23 de outubro de 1900.Joaquim Innocencio Filho.

Admiheh-sb? De que ?... um terno decachemira pura lã de còr ou preta comaviam»-?10-* d* primeira qualidade por

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Recife Í3—10—900. . ,,J^naçtõ Lypoldo.

Protesta ! .... , TCouic ^dY^^-ído de diversos ci^SÕiiés

do sr. Manoef Carpiateiro Peres (unicrfresponsável da firma commercial Car-pinlcíro Peres 4 C.) e possuindo provasque me dão direito a nulliíicaçao da sijaconcordata, o que tenho dc fozer pôruma acçãd rescisória, previno ao com-mercio m, em tempo, protesto contraquaesquer transacções eflectuada» comaquelle senhor; ..«v»

Becife, 22 de outubro de 1900.Bacharel Affonso Duarte de Barros.

DeclaraçãoPara conhecimento do commereio em

geral, declaramos que, desde,o dia lodoméz de setembro, deixou de ser empre-gado de nossa casa commercial o sr. Ma-noel Joaquim Pires.

Recife, 22 de outubro de 1900.Joaquim. Gonçalves <v L.

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PUBLíGAÇOiíS SOUCITABAS"Movimento dos presos da Casa de tenção dp Recife, em 23 de outubro %>•» responsa*^ oa solidariedaae_________ redacção

508 f

destó mez. 1900.Recife, ;:de outubro d. -

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—Casa Amarella, chaiet,nT^o4. ^—_¦¦

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mudou sua residência para a rua da Pa»n. 36, e contínua a dar consultas á rualarga Ao Rosário n. 2Í !-• andar, ondeserá encontrado das 11 il hora da tarde.

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Lartdolt, dá censultas de 1 ás 4 horas datarde na rua do Imperador n. 63, 1.* an-dar. Residência rua do Paysandú n. 1,-telephone n. 588.

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p No escriptorio d'esta. companhia ádo Commereio n. lã, l.« andar, paga-sede 12 ás 2 horas da tarde, o sexto divi-dendo relativo ao anno social findo em30 de junho próximo passado, na razãode 12 a/s ao anno e um Bônus de 8 • i,'prefazendo 40ls000 por acção.

Recife, 23 de outubro de 1900.IT. -V. Webster,

Director.

Companhia de Tecidos PaulistaJUROS DE DEBENTVHES

A' começar do dia 25 do corrente, pa-gar-se-á, das 11 horas da manhã ãs 2 datarde, no esacriptorio da companhia, árua do Bom Jesus n. 1, pavimento térreo,o'* respectivos juros de debentures.

fifcife, 21 de outubro de 1900.William John Agres,

Director-secretario.

Aug.\ e Res-p.'.- Lój/. Cap/. Pe-licano

Sess.'. econoiL-ica na quinta-feira __.do corrente, ás 7 .horas da noite.

O sec.*..Bonaparte 17.

Hippodromõ do Campo GrandeDe conformidade com a I*.*i de soeis-

dades anonymas. acham-se á disposiçãodes srs. accionistas á rua Marcdio Diasn 32, copia do balanço, transferenciasde acções s lista dos accionistas.

Secretaria do Hippodromõ do CampoGrande, em 18 de outubro de 1900.

O secretario,A. Moraes Pinheiro.

CLLB i)E BICYCLETASPAU I0IEIS, SUIOUS, ¦UIIOS E «TOUS

Acha-se aberto a ruaBarão da Victoria n. 21.

NÓ PREÇO FIXOMANUEL ÃC.

•Dr. Baptista de OirvalhoConsultório á rua Duque de Caxias a.

55, t.* andar, dei ás 3 horas da tarde.Residência; largo da matriz de Santo

Antonio n. 2 1.» andanADVÒbÍAUO

APRIGIO CâSTRÒV l./.-BSCBIPTÕJBlORua Duque de Caxias u. 36,1.*- anaar

Associação dos Empregados noCommereio dc Pernambuco

. AVISO- - - - -De ordem do sr. presidente faço scien-

te aos srs. associados que se acharem.'em atrazo de mais de um anno que foiestabelecido pagarem os seus débitoscom 50 "/. de abatimento, dentro dõ pra-zo de 30 dias, a contar de hoje, e findoeste prazo serão considerados incurae*no art. GO de nossos estatutos e sujeita--ás penas n*elle estipuladas.'

Para maior facilidadçna liquidação de-claro que se acha em * nossa sede á rua-Barão da Vitoria n. 46,1.» andar, das 6 Y»ás 9 horas da noite, todos, os dias, onosso, cobrador autorisado a dar qui-tação. ! • - _i- - ->

Recife, 20 de outubro de 1900.A. V. de Sousa.

1 secretario.___________¦__>__s______5__r

LEILÕES-e*ir- ..*

AGENTE BURLAMAQU13° Leilão deíenilivo

Quinta-feira- 25 do' éSliHOBAS , -aV-

No armazém d rua Çuinxe de Np-vembron. £V

De uma casa térrea*d agente acima,.|torjtaii!.^^ _.«..*tre sr. dr. juiz do dvO. veodSert «ara?

i*-'_". ..-i, __¦-_

y*í\_ ¦.-..._ _ ;

aslÉi£-á^

Page 3: a»aaaan CARTAS FLUMINENSESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00242.pdfde-que o assassino de lord-Hei-muth só podia ser Heitor de Mauséjour; agora, depois do depoimento de Maubert,

____7__jjjB^g^^ntfm^R_3B£3K ¦f,p-.:'^1¦ÍWWMM___-_____-WiM--_______________BUS EP^_lí^*P^(Ç"3Wll JP^^"?-^'__sk___^bí»_. #iPHiiiipii^^¦ .. t^o- _.-_3S»5S_s5^ -.¦*.- -¦ v • :''- '- ¦"'-," * ¦ ' "illliK.¦-;'.¦."¦?-.•¦:¦¦ .•.¦•.:' -?«¦!_-•¦». ¦• ..".^'ã*í_S5__i_í_l_''' ¦¦¦¦.¦' :>'•:¦"!'- .'..'. ¦ . ¦* •'. .¦¦..•¦¦3.:.>- ¦•

.... ¦_¦_,..•¦,¦¦ . ¦' _K _r- ¦ •í_____E^.__^-"'•'-' *'-"-¦-V". '. 'J_P___.I- . "^* ¦'¦ » ': ___. _¦!__¦' ;^____I_F :

..-.. _f_F»-':.^y^- ¦•-¦-' ,__—__—,BeBB_Bg-S_y^S^lf^T^ „i . __—.... ¦- -. - ~

1_l__S____________i _________tMT_a á nu Im-..». ^^^í_UB_-lWmnSm-_m____SoB-aS*i-mmu^:*_*."Jí^saS ""¦ ;T*_*f".^i •' •pêiHW^irr-IJrespolio der d. Mana Fer-pq| j^S^ejlcer JBgfs

:^!_^__^;-':^^^i_í__;al:'V----^*_.__K^3â_____B_______£iSÍ^,'^x;u'-J-¦'^y - -_. .-_T. _¦___.. ¦. ¦-^^^¦¦^'J'»y5)(lP^pP»r!«*^*^-'.-^-' ' ¦ •• V'

______^______IM_iWW WB^gffi__.___:__.1 _---;,y^-/.>i,-l:.-..y. ..._--— „pj. .,.>... ,. ¦¦,':; Wm-^^^^B^m^^-----f^^^¥f'y ^H^:^W^

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,--t, ,.)».. ^ 'il. cfrfrt^

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._DB_-D3-__,JM*eta referida casa.

ítés podem examinar

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•ptts^Llo&jfWiSexta-feira, 26-? do, coirenW

A'S 11 HORASNo ormazem.it ruã~ Quinze de. No-

vembro n. frlO agente acima*, por mandadoyc com

assistência do exm. sr. dr. juiz de direi-to de orphãos e a requerimento dp?in^-.-im*paLpprí15.kilosventariante do commendador José Fran- "«Uuío. dc Sá ..Leitão, levara a leilão a%_it-

, 5qbj_j. oa cg. ,«._.-»--«_-<¦¦ . ..^^' Mascavado 30000Brutos secco. 2^800Brutos mellados 2$200Retames.... 1^800

4U-.DÍoi--Não constou negocie.A«üaiid»ite—Vendas a 100^1000 e para o

agricultor de £400 a £500 a canada con-. ferme o grau. ¦'•-¦<¦¦

-.••.'"MÁlcool—De 1750 a 190£000,< para oagri-

cultor de 38 graus 1£150 e de 40 a 10250.Caroços -db algodão—O preço para o

agricultor foi 0800 os 15 kilos, vendas.Borracha — De mangabeira de 350000

a 550000 por 15 kilos. conforme a quali-dade;.'

Bagas jíb ham.'..A - 3^200 por 15 küos,*v¥hdas.? *~— •<

Cbba db carnaúba—110000 a 180000 no-

&*__**_.**¦

pediraegueziaiÇciâsâ _eaaJ§pa>çbm" "ãjrènte de

.Çditji. dita n. SZsrríiesroa^^^^^'?',y>i.irf___!_____* " _______bicjupáy.si..

" 'jli^ Jlf^ft|t_f___ifcr|iif 1>".T(11i. i unin u

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Couros vbrdbs—Nominal 0750 oFarinha de" mandioca—Nay esta

CeuRõs salgados—Ultima venda a 10280 oJulCl «_- ~t

kile.stação, a

:_0OO.rv V ' "Mbl—Nominal a 800000, para o agricultor

40|Q0Õ[-. .jpipa i- •. i' . _ :: ;. ¦«.. :Mll^o-r-Na ;fs|tação Í3o réis.: :•_Pi_u_b_ d_c cÃBRA-^Primeira sorte a 2000,;'*«*___ «ÍN^Ô.".6^?^^^ 2O0OO(r-o

centB: - -*¦ ¦Pf _!__*_. de carneiro—Primeijra sorte a:lt(M)0OOO, refugoa 500000 e córdeirinhos

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tros de aguardente.M. M. da Nova, 250 saccos :còmgtij750

kilos de assucar branco. y JgSVmVP. Carneiro & C. 100 saccos com 7500

kilos de assnear branco/.G. Fonseca & C, 750 saccos com 56250

kilos de assucar branco.Para Paranaguá:José F. de Barros, 70 saccos com 7000

cocos.-. -. >Para Curityba:J^HuÚoyL^B^ros, 20 saccos com 2000

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. carga vários gêneros; a Henry Forsterj &.C. ¦Santos—15 dias, vapor nacional Amazo-

nas, de 927 toneladas, commandante J.¦ Pinho, equipagem, 32 carga vários ge-

neros; a Amorim Fernandes ft C.Hamburgo e escala—20 dias, vapor alie-

mão Mendoza, de 2856 toneladas, com-mandante Behrmann, equipagem 42*carga vários gêneros; a Borstelmann&C.

SahidaSantos e escala—vapor austríaco Batho-

ri, commaadante D. Sodic, cm lastro.

O VAPOR

AO COMMERCIO

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rua ào Boni-fesuitr ri. r4íy''.. . . 12---. "¦¦ ' _j______\ I --'¦¦¦'¦¦'¦"

Em cQjjitiftugçãoDe móveis e mercadorias.

A SABER:Uma mobilia de jacarandá com palha

no encosto, espelho dourado ttfatiúe,tegearradeiras de porcelana, flttarda-ves-Itíaos, tôiletts com j^edraj cabide,de pa^irede, 1 cahia para Cásítí, í cama riòva déIferro para. solteiro, diversos pianos for-Ses seudo 1 de cauda, -'l- apara dor tortien-•do, 1 cama dc ferro còm. lastro de aremepara casal, candieiros, 8 livros de Collec-çao dc jornaes, sanefas, lanças para cor-tinados, cortinado.'para cama, 10 caixasde 10 grosas de phosphoros Cruzeiro,caixas com cerveja, latas eom canellaem pò, grande quantidade de leques, ljioarda-louça, 1 cama para solteiro, lava-torios, etageres, banca. com gaveta, ar-

. m^rio para escriptorio, 1 apparelho párajantar, ly^ito para- almoço,; copos, cali-«es, colheres, talheres, compoteiras, gar-rafas para vinho, louças avulsas parajantar e almoço, papel, peso, caixas compapel e enveloppes, 1 .marqueza, relogiode. parede, cortes dé casemira para ho-

. mens, chapéos para senhoras e outrosrnuitòs .moveis e.mercadorins.Quinta-feira, 25 do correnteNa rua Marque;z dè Olinda n. 51P agente .GusúVão, autorisado, fará Miei-

lão doárreferi»*bs. htoveis e. mercadorias.;"1 ~-

!.'.*S

AGENTE BRITTOJi*}. JU espelho, oval,' bons inoveis.Tif; J -J ;|,. etcyete.* P agente acima 1 autorisado pelo illus-tre capitão José da Cruz Monteiro, queretira.separa a Capital Federal, fará lei-:Tão dos objectos abaixo-: .:

Uma mobilia de páu carga torneada, 1linda Cama de ferro com lastra de ara-me dourada e branca, 1 importante toilettamericano vidro bisauté, 1 cama franee-za, 1; marquezão, 1 centro para sala, 2 ca-feiras de phantasia estufadas, .1 sofá pre-.to, 1 quartinheira de columna, 1 tear, 1gnarda-louça, 1 mesa elástica,; 1 gnarda-Vestidos, 1 banca, bancas de amarello,«abides, ^.çíideirfts.jl candiéiro- desiasrpensão, i^àádros,1 2 serjpíeritinas, jarros,louças, vidros, 1 toalha para mesa, 1machina de costuras, lanternas, etagers,1 • orta-gelo, portas-joias, talheres, co-lheres; 1 relogio de parede, tapetes, gar-rafas e muitos outros objectos, que serãovendidos

Ao correr do raartelloQuinta-feira, 25 do corrente

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AGENTE OLIVEIRALeilão

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_CS 11 HORASNò sobrado sito d rua [Quinze de

Novembro n. 39O agente Oliveira, por-mandado do

asem. sr. dr. juiz de direito de brphãos ea requerimento1 »dè; dl Àguédá- FlorindaFiúza Lima, venderá em leilão diversosmoveis e outros objectos.

A. saber:Uma mobilia de páo carga completa,

1 meia dita de jacarandá,!'guarda-vesti-do de amarello, 1 secretaria de jacaran-dá, 1 toilett, 2 cadeiras de balanço-de vi-me, 1 dita com encosto de velludo, eta-jeres, candieiros, 9 jarros diversos, 4 es-carradeiras, 12 cadeiras de junco, 1 guar-da-louça, 2 aparadores com pedra, 1guarda-comida, 1 mesa elástica, mesa decasinha, 1 commoda, cabides, 2 espri-gniçadeiras, lavatorio, 1 cofre de ferro,1 espelho de crystal, 1 cabide de colum-¦a, 2 marquezões, bules de electro-plate,aesucareire, leiteira, 1 -carro. pm*íi~crlan-ça, mesa de cosinha, cesta paru roupaseta. .*_ ¦' "•'"

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Joaquim Ferreira de Carvalho & G. 80volumes còm'7320 kilos de fructas, lpti-ça e manteiga de vacca.

F. G. do Amaral 1 volume com 113 knlòs de de tecidos. '

J. Dias Moreira & Cdlé^olumes com3144 kilos dé louça e obras de vidro.

Bernet & C. 8 volumes cpm. 1782 kilosde tecidos. ..'.¦:', v: :r¦-.

F. Nunes. & C. 2 volumes com- 207 lá-los de tecidos e fio de linho.

S. P. de Albuquerque 17 volumes com4790 kilos de obras de ferro.

Lyra Gondim & C. 2 caixas com 192 ki-lòs de cadarços de algodão, papel pau-tado, canetas, lápis e canivetes.. Teixeira & Miranda 1 volume com 81kilos de obras de ferro.' A. da Silva 50 volumes com 3000 kilosdecai. V ,•

Paiva Valente &. G. 81 volumes com Dia 1 a1944 küos de vinho. Dia 23.

Vianna; Castro & G. 7 volume** com1100 kilos dé ferragens.

Andrade; Lopes &; C. 2 volumes com338 kilos de tecidos.

M. F. de Souza 2 volumes .cpm 306 ki-los de vinho.

M. Braga 2 volumes: com-200 kilos deespelhos e rosários. -, --.: •; -..::. ¦; _. -'.ú \

O. Gusmão 2 volumes com 936 kilosde cofres de ferro.

H. da Silva Loyo 1 volume com 425 ki-los de um piano.Barbosa Lima & C. 1;volume com 251:kilos de brinquedos de cordas e phono-graphos,

dé assucar brancoA. Jovino Fonseca, 300 saccos com

22500kjlos.de assucar branco.Para Rio' Grande do Sul:J, H. B. & C, 200 saccos com 15000 ki-

lo» de. assucar branco.-ParâRkvde"Janeiro: _

'_ .._:TT. H: B. 3. C.729 saccos com 1740 kilos _de asei|ç^r*ranço_.«-374 -saccos-çom ^cPlindaçn. ^j

*£**;22440 kíkJS^a__i_i.TC6r_íiascaivado.-^¦•?í-v» ——

Júlio A^n^lW^cajxa. 340 litros dckoleo deriiirffí? ' "^ *.-*

Amorim & Cfimpos, 15.0 caixas com4950 litros de óleo de ríéiflo.

Para Curitj_a: rI A. Irmãos &C.í 200 saccos com 12000

balhos de sua jmpíissão: escriptas com-merciaes, fallchcãas^uestões, inventa-rios, cobranças amigáveis e judiciaes,protestos nesta cidade e nas'do_nterior;para isso trabalha com advogado intelli- .gente que será apresentado ás partes.

Dá garantia aqsrcohtr_ctos qae fizer.Rua da Ponte" Velha n. 2, ou Marquez

em.»

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kilos de assucar branco.Pata Paranagtfár mT. Beltrão, 620 sacáOS Com 37200 kilos

deíassucar branco e 595 sacco* com35700 kilosdcassucar mascavado.

Para Pelotas:A. Silva tt Cr, ü0 barricas com 2/p0

kilos de assucar mascavado.f. No vapor nacional Parnahyha, para: Bará,*; carregariilr..J-<- -\A

A. Silva &C. 5p/4 barricas com 2900fellO- {üe «.3íitic?»r.bríi«»co. '• : '-.:

No hyate Mario, pára MO_3or«». sar-regaram .'»• .; .>• ¦

Fonseca Irmãos «5. C., r 20"cahsas. com440 kilos de sabão. *.

Joaquim Salgueiral & G.„ -2 barrica» .151/. com 000 kilí-S dé assucar refinado é6/j, barricas com 660 kilos de assucarbrahÜOi

Ho h^rat. Mis é GrànÚt; p_rft MàCátí,Ca_rB(|àrâih: r

G. M. Irmãos <St C, 1 fardo com cha-péos de sol.- Nor hyate Redempção, para Maceió,carregaram:.

S. Araujo & C, 30 caixa cora 630 kilosde sabão.

'NabáreaçàAs.ít. para Natalj earre^

garam: iJoão A. Fonseca, 37 saccos com 814

kilas de sabão.Fonseca Irmãos &. C, 50 caixas com

1100 kilo* d_ t>nBa_:ísá barcaça Joven Palmira, para Para-

hybá, carregou:"Augusto Nogueira, 1 caixa com cai-

çados.Na barcaça Outeiro, para Penha, car-

regaram:L. Barbosa & C, 1 barril com 45 litros

de vinho de fructas; 2 Cai_as Coin 16 lt-trOS de genebra; 8 caixas Coiti i 7. kilosde sabão; 1 volume com 60 kilos de ca-fé e.2 caixas com 10 kilos de velas.

. Na barcaça Nubia, para Camaragibe,carregaram:

C. Maia & C, 1 ancora com' 42 litrosde vinagre e 10 caixa com 220 kilos déde sabão.

F. Miranda» 3cai_as com 30 lit.os degenebra; 10 caixas com 220 kilos dc sa-bão e 3 caixas eom 180 kilos de café

Alheiro Irmão, 1 pacote com chapéosde sol.

Na barcaça Mercúrio, para Aracaju,carregaram:

F. Rodrigues & C, 20 caixas com 80kilos de velas:

Companliia fie Seguros Marítimos e TerrestresINDEMNISADORA

ESTABELECIDA NA Ç1ÜADK DO RECIFE EM 1855,

Estado financeiro em 30 de dezembro de 1899Capital de responsabili-dade.

Capital realisadoPrêmios obtidos.....»'.Sinistros pagos

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Presentementejneste porto seguirá semdemora para Ceará e Pará.

Para carga, passagens e encommendastrata-se com os agentesAmorim Fernandes & C.

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Coiapaiiiiiãde T. & J. üarnsoüVAPOR INGLEZ

SCHOLARE' esperado dc Liverpool ate o dia 9

de novembro, seguindo depois da demo-ra necessária para o mesmo porto.

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Este importante estabelecimento tendopassado por uma grande reforma emcommodidadc, para que sirva aos seusnumerosos freguezes e emquanto ao es-mero de operário perito, com as primei-ras qualidades cm matéria prima comodigo, a pelica, o bezerro, o setim, a vaque-ta rucianna etc, para mais annunciar asqualidades, me é impossível c torna-seenfadonho, em calçados nacionaes esta-mos sem competidor tanto nas encom-mendas com as finíssimas sandálias detoda c qualquer qualidade até a botinaborzeguim, para homens, senhoras ecrianças.

Com especialidade para casas de fami-lias, também fazemos todo e qualquerconcerto qnè for preciso.Vendas cm grosso c a retalho,

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DO PHARMACEUTICOJ. ARTHUR DE CARVALHO

Este importante depurativo, puramen-te vegetal, tem produzido maravilhosascuras em todas as moléstias provenien-tes da impureza do sangue, como sejamo rheumatismo, erysipela, clephaniiasis,herpes, pústulas, ulceras mesmo cance-rosas, empingens c todas as moléstias depelle, etc.

PARA EVITAR AS FALSIFICAÇÕESEm vista da grande procura oue tem

tido este importante depurativo, 'em to-

dos os estados do norte ria republica,têm appárccido imitações deste prepa-rado, para o que chamo a attenção dostlocnlcs afim dc nao confundir-se com averdadeira Ssseucia de Salsa Carobae Cabacinho, da Pharmacia dos Po-bres, de pharmaceutico ... A. M.iia eSilva.

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ò&quirti J _a_ aeTRIUÉSlMO blA

Anna Isabel Carneiro dé Miranda,íbátjtíilh Cal^Htítrt. í>e.O é filhos,Eduardo Carneiro Lcflo 6 fílhtis,profundamentéséntidos com a mor-

_ te de seu sempre lembrado marido,cunhado e tio dr. Joaqvim José de Mi-randa, convidam a todos os parentes camigos para assistirem ás missas quepor sua alma mandam celebrar na ma-trir, da Bôa-Vista, .sexta-feira 26 do cor-rfcntéj á_ 8 hdr_s (Ja ttJãtíhã. trigesimo diadò seu passamento, pelo qüe 0.ti_£3____-se desde já agradecidos.

loi_íãa^ru_^tsiclOi__íipir_l_>s

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MERCADO OE CAMBIOO cambio à__ío sr 10^^__,'declinando

dspsas-dc n_cio.cu-ipara-lãft/t,^.,4èc_MHi4 fi~ít^|do, porem, com a tã^a iniciada. ,-..., Darrica!>_- No Rio ébritíàmLM? 4Em papel particular è repassado nadaconstou. r~s* u*2.~ 'í¦-ír;*•=.. .-.u-^.. ..^-

BOLS PERNAMBU^.k JUNTA D(

Campor 10000

PresidenteSecretario

EXPORTAÇÃOBM 22 DB OUTUBRO DE 1900.:___:; Exterior \

No vapor inglez Expiou*, para Liver-pool, carregaram: . .. rjrj I. T. D. Ewahs, 200 saccos com 37500 ki-lOs de algodão.

j Nèèsen &.C., 500 fardos com 43693 ki-los de algodão.

Blackburn & C, 1200 saccos com 88800kilos de caroços de algodão.

No vapor francez Medoc, para Lisboa^carregaram: " t-:. -» '•'

.Amorim Irmãos & C, 865 saccos com

66497 kilos de algodão.Jtnterior

- No vapor nacional Mandos, para Ma-náos, carregaram:* P. Carneiro 3. C, 50 saccos com 3000kilos de milho. ''"-'• ; '¦'• •

P. Pinto & C, 120 barris com 2600 li-tros de-aguardente.

Costa Ferreira & C, 10/. barricas com791 kilos de assucar refinado. i

. Çurle & C, 10/, ç 5/4 barricas com 1150;kilos de assucar branco.

G. Ferreira & C, 75/, e 45/4 barricas e60 saccos com 13560 kilos dc assucarbranco.

C. F. Cascão, ;15/, 5/4e5/g barricas com:1730 kilos de assucar branco.

P. Alves &.. C„ 118/,, 201/4 e 50/. barri-cas come 15Q saccos com 33785 kilos-deassucar branco;--5/» barricas com-360kilos de assucar refinado; 10 saccos com600 kilos de feijão; 50 saccos cem 2100kilos de farinha e 30 barris com 2580 - K-tros de aguardente,

H. Ferreira, 40 pacotes com 320 kilos.de doce.

Para Pará:Silva Reis &.C., 1 caixa com calçados.G. Si Rodrigues, 10 caixas com 5000

ovos; 200 gallinhas e 25 pacotes com 200kilos dc' docé.^»"

Manoel Caetano, 30 pacotes;, com 240kilos de doce.

; : X. Guimarães, 250 gallinhas.•: Para Maranhão.--'-- - a«___«sj!G- Fonseca & .C„ 40 saccos 30/, e. 50/4

com 7020 kilos de assucar

_V

^^^^mmm^tí^mrdoiMmço, hontem e boje.

______ r*í ___ _ •¦"*,in_iai>ftrao Dujteux.--JoaWfãaios PintüT

braife..: Ndvapor nacional Itabira, para RioGrande do Sul, carregaram:

J. M. Lins, 100 saccos com 7500 kilosde assucar branco.

Alfredo F. Silva, 33 saccos com 3300cocos.

Cunha — Gonveia,' 974 saceos cóm 73050Vilos de ássücár branco e 26 saccos 1950jkilos de assucar refinado.'

G. Fonseca à. C, 760 saccos com 56250-kilos de assucar branep.Para_.orto_Ah.gre'.0 . __g_3.. _Borstelmann & C, 300 barricas cotíi

ARRECADAÇÕESFEDERAES.ÈSTADOAES E MUNICIPAES

AXEANDBOADial a 2'à.. 1.399.2.6^599Dia 24. 70.498^289

Total. 1.669.781.5888RECEBEDORIA DO ESTADO

Renda geral.Dia 1 a 23 427.2

Dia 24:Direitos de importação.Direitos dc exportação.

Total

tiFlorinda Augusta do Espirito Santo

CorreiaAntônio Pinto Correia, seus íi-

lhos, genros e netos, agradecem atoda» as ne .soas .pie se prestaramatóiiiíi:iiili:tr ti tlIHuia irÇorada osrestos mortaes de sua inditoSü ihü-

lher, mãe, sogra e avó Florinda Augus-ta do Espirito Santo Correia, c de no-vo convidam aos parentes e amigos paraassistirem á missa do trigesimo dia do seupassamento que será celebrada na ma-triz desta villa, ás 8 horas da manhã dodia 17 dc novembro próximo, confessan-do-se desde já agradecidos aos que com-parecerem a este acto de religião c cari-dadc:rCorrentés, _3 de outubro <ie 1900"

t4.302^309"454;562á_77

Dial aDia 24.

23.Recife Draynage

Total.

89.381^3163.722^622'93.103^938

PREFEITURA MUNICIPAL22......

Total.

44.852^0052- 638/f832

47:490^837

ri.'__ÍBáG__Òèrtfe OENEROS -Assucar—Para o agricultor por 15 kilos:] 31500 kilos de assucar branco.

Usinas...4i%W.Jla\i fySmfo a 6^600} 'Mi' _r.*dàNòva^25fiprp_sríÃm 1200litrosBrancos.r.'...........<" 4^800 a 6^000

>.jaí)iu^vy_cl.yt_.ci---:..'rTn';jiD j.de aguardente.

.fírflí .'. . Ü-J

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

MEZ DE OUTUBROClgde, da Europa, a 25.Hõgarth, do sul, a 25.Atlantique, do sul, a 28.Cardouan, dà Europa, a 31.

VAPORES A SAHIR 'MEZ DB OUTUBRO

Rio e esc. Alagoas, a 25, ás 4 horas.Santos e esc, Clyde, a 25, ás 12 hores.Bordeauxe esc, Atlantique,a28, ás 12h.Montevidéo e esc, Cordouan, a 31, ás 4 h.

ANCORADOÜRO INTERNO »Vapor nacional Amazonas, vários gener.Vapor nacional S. Francisco, vários gen.

rVapor nacional Bragança, vários gener.Vapor nacianal Conselheiro Saraiva, v. g.Vapornacional ifiò Formozo, vários ge.Vapor nacional Parnahgba, em lastro.Vapor nacional Itauna, vários gêneros.Vapor nacional Marajó, vários gêneros.Vapor nacional Camocim, vários gener.Vapor nacional Beberibe, vários gênerosVapor nacional Beberibe, vários gêneros,Vapor nacional Itabira, vários gêneros.Vapor inglez Explorer, vários gêneros.Vapor allemão Mendoza, vários gêneros.Vapor allemão Lydia, vários gêneros.Vapor allemão Itaparica, vários gêneros.Vapor francez La Plata, vários gêneros.Cruzador inglez Nymphe, munições.Cruzador americano Wilmingloh, muni.Barca norueguense Bjarne, carvão.Barca norueguense Leviathan, carvão.Barca norueguense Vasco da Gama, car.Barca norueguense Kepla, vários gener.Barca norueguense Oxr, carvão.Barca ingleza IV. G. Gordon, carvão.Barca portugueza Pérola, carvão.Barca allemã Saturno, madeira,Lugar nacional Temerário, varies gene.Lugar inglez Peggg, bacalhau.Lugar inglez Golden Hind, bacalhau.Lufcar inglez Belle of lye Ex, bacalhau.Lugar norueguense Baden,, carvão.Lugar italiano Noslra Madre, vários gen.Palhabote inglez Evelym, bacalhau,Escuna ingleza Amanda, bacalhau.Patacho nacional Rival, farinha.Patacho nacional Mirtel, em lastro.Patacho nacional Trez Amigos, xarque.Patacho nacional Delicia, xarque.Patacho nacional Hermanos, xarque.Patacho nacional Ninita, xarque.Patacho nacional Arthur, xarque.Patacho nacional Helena, xarque.Patacho inglez Gladiola, bacalhau.Patacho inglez Maggie, bacalhau.Patacho inglez May Tlower, bacalhau.Pataeho inglez _t/ice, vários gêneros.Patacho inglez Gold Seeker, bacalhau.Patacho inglez Carpasian, bacalhau.Patacho allemão Angela, xarque.

PORTO DO RECIFEMOVIMBNTO DO DIA 24 DE OUTUBRO DB 1900

EntradasPará—6 dias, vapor nacional Bragança,

de 751 toneladas, commandante Anto-' üib F. Serra, equipagem 30, em lastro;a Amorim Fernandes &C. ¦'¦'.. ..

Bahia e escala—^"dias^^vitpól. nacional.ConselheiroSaraiva, |de249 toneladas,commandante Francelino Duarte, equi-pagem 28, carga vários gêneros; a Jo-sé Baltar & C.

Aracaju e escala—(dias; vapornacionalS. Francisco, de 328 toneladas, com-mandante Alfredo Guimarães, equipa-gem 30, carga vários gêneros; a Còm-panhia Pernambucana.

_UiS-l/UJJU.-1.ti ''¦*.'>"-»'¦.4ií/-1 '-¦'¦ i<**

lho

Christina Coelho TassoSÉTIMO DIA

JoaquimCoucciro c sua mulher,convidam aes parentes e pessoasdc sua amisade a assistirem á mis-sa que por alma de sua prezadaprima e comadre Christina Coe-

Tasso, mandam celebrar na sexta

£

££

3038

CLYDECommandante C. S. Tindall

Espera-se da Europa até o dia 25 dcou-tubro c seguirá, depois da demoradocostume para Bahia, Rio de Janeiro cSantos. .¦>, «t '

Preço das passagens para o Rio dc Ja-neiro por todos os vapores da compa-nhia:ssj\ ••••_••••••_•.._•«._•.••,,,,» _!(K}-5U()0Ida e volta 300^000

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Portes do nortePARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-

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da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro a frete, até ás 12 horasda manhã do dia da partida.

Portos do sulMACEIÓ' PENEDO E ARACAJU*

O _?_A.<_.T_r__T_E21S. FranciscoCommandante A. Guimarães

Segue no dia 30 do corrente ás A horasda tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro a frete, até ás 12 horasda manhã do dia da partida.

Portos do norteDIRECTO A CAMOCIM

O FAQtTETB

Commandante Alfredo SilvaSegue nestes dias.

i N..B. .-Não serão attendidas -as recla-mações dc faltas que não forem commu-nicadas. por escripto a esta agencia até6 (seis) tuas depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por elia designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si ashouver.Escriptorio—Caes da Companhia

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27 do corrente seguindo depois tle pe-quena demora para New-York em direi-tura.

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Presentemente neste porto seguirá semdemora para Santos e Hio de Janeiro.

I. aqueliots — Poste FrançaisLinhas (lo Allan.ico

E' esperado da Europa no dia 31 docorrente o vapor Trance/.

CORDOUANCapitão Sartorio

e seguirá depois da demora necessáriapara Rucnos-Ayrcs com escalas porSantos e Montevidéo.

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agcncia.até6 (seis) dias depois das descargas das al-varengas para a alfândega outros pon-tos por cila designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si as liou-ver.

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Aproveitamos a opportunidade dc cha-mar attenção para a marca do champagneportuguez da Bairrada, o que se podedesejar de mais fino e a par dos tnelho-res chaxupagae- franceses.

Bonito eeleganlesorlimcnto dc gravatas recebeu a FLOR MIMOSA, rua Duque de Caxias n. 97.

GABINETE UE LEITURA

LI VTiARÍÀ1 POPULARDE

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uco. Acceitam-se assignaturas para lerque o assignante desejar d esta lr.ra-ria. ,

As oondições são por demais vanu.-osas

¦¦ !fl."JuUJjMADÀME L. GERARD

MODISTAAvisa ás suas freguezas

e ao respeitável publicoque acaba de receber umgrande e escoJhido sorti-mento de esp-.riilhos(Derhiére créàtiorT; pourIa mode actuelle.

RlABAiÜOBAVíaüiiíÀA.idl»RIMl_!H» ANPAK

\

V',ir .w li lis

]NSCREVÁi-SEiií> UF-

<_¦

! no club dc relógios, jóias, iGULADOR DA MARINHA.

jjõsÊ' lo.jes"ferreir.: maiaRO. VÍDAL DE BEGREIRCS H3 S15.

Cal virgem dc Lisboa.Idem idem de Jaguaribe.

Idem cm pó dc Jaguaribe par.: liitgirc caiar.

Idem moqueiM.idem preta.

Pedras dc amollar.Pixe cm latas.

Azeite de carrapato.Sebo era bexigas.

Cimento Portland e outros artigos.

AGRADO E SIFVCERH)ADETrata-se ã rua Vidal de Negreiros, 154

largo das Cinco Pontas.TFI_EI'1I O NE X. 20S

JOSÉ LOPES FERREIRA HAIA

.

E' SEM COMPETiDÍ10" • i.1.

Sabonetes cm barra «um, só na Flor MimosaCaxias o. 97.

;rar.des porl>l.00Rua Duque dc

¦J ' °:<**:' ~jm

-mJl-7

I L E6 I V E L.5Í_| i

¦_:L\ ._,„.,*.,

> :7.".:--.'

Síf-cV^

Page 4: a»aaaan CARTAS FLUMINENSESmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00242.pdfde-que o assassino de lord-Hei-muth só podia ser Heitor de Mauséjour; agora, depois do depoimento de Maubert,

• .: ;;|^lfg^^;;; :~J_ ^^ ^.;_!.___—iii.-_T— -'

___. -PíóviriciaALUGA-SE

por barato preço a casan.48, á rua, do Coronel Lamenha, com

todos os commodos para grande farnilia;a tratar na rua Nova h. 69.

77-7.__

'

AMA para lavar e engommar, precisa-se á Casa Amarella, chalet n. 6_, Ar-

raiai.

ALUGA-SE uma cásà junto á estação

da Jaqueira ; a tratar na rua Vidal deNegreiros n. 147.

LUGA-SE a cásà gran-l^de n. 2, á rua da Ma-

lhada, em Caxaiigá: a tra-tar á rua Q uinze de No-vembro n. 77, 2.° andar.

'ffl, LUGA-SE o primeiro andar do pre-P-dio n. 58 á rua,do Bom Jesus, pro-

prio para escriptorio.

j% LUGA-SE a casa n. 36 á rua Joaquim£.*«_Nabuco. Trata-se á rua do Brum, nu-

mero 76, armazem.

MA—Precisa-se de uma na rua da De-tenção n. 17 A.

â MA—Precisa-se de uma para serviçosdomésticos em casa de família; tra-

ta-se á rua do Livramento n. 24.

MA — Precisa-se de uma para mem-jnos, que lave e engomme ; a tratar

na rua da União n. 59. >

MA — Precisa-se de uma para andarj com uma criança de 3 mezes e que

acompanhe a família que segue para oengenho no municipio de Palmares ; atratar á rua Deão Farias n. 49. -M

jm. RROZ AVARIADO para porcos e gal-

$% linhas, vende-se nà rua DomingosJosé Martins ns. 118 e 120, antiga SenzalaVelha.

LUGA-SE um grande armazem j_028 ; trata-se Vrua«.cáes dò Ramos n.

Pedro Affonso n. 66.

A LUGA-SE o primeiro e *_egundo an-|% dares no largo da Sa>rta gjSa n. 10,aluga-se separados e tp^^bem aluga-se a

CAIXEIRO—Precisa-se de.um caixeiro

prefere-se com pratica de padaria,de 12 a 16 annos, na praça Maciel Pinhei-ro n. 14Í _i

CASAS —r Vende por preço reduzido,

casas, chalets, sitios, etc, o corretorPedro ;Soares.

ENGENHO .-Vende-se um, importan-

tissimo, com proporções para safre-jar de 7 a 8 mil pães, moente e corrente,com pequena safra, 3200 coqueiros,dan-do fructo, uma grande e importante ola-ria de pedra e cal, dois assentamentos,motor de força de 12 cavallos, moendagrande e bòa.. casa de .vivenda e de pur-gaf,.tendo n.ai.s,de-.uuia légua dclc_>_,to-dç^ de v£y:_eas e" disia-itç/ da Vcidade uma-'ora* dé""viagem ; atrafar.no Hotel de

:es, com £edrp Salgado.

NGÓMíyiADEIRA—Precisarse, dç umàque . saiba JHrvar' e érigom mar para

tres pessoas ;' á'"tratar hà^fúà Duque deCaxias n. 45. ... : '_

F'S EIJÀO PARA VACCAS—Vende-se narua Domingos José Martins ns. 118 e

120, antiga Senzala Velha. \

GAZ CARBÔNICO — Vende-se mn re-

gistro em perfeito estado de conser-vação, com capacidade para cinco litros \a tratar na rua Duque de" Caxias n; 5i,primeiro andar» das 12 horas ái 3 datarde." v---^

GADO _>È CRIA.—Na rua do Pires? tv.

125 vende-se vaccas üá terra e ínes-iças, novilhas, garrotose cavallos. I

HYPOTHECAS.-- Empréstimos sobre

caução de atoles _ hypothecas, diri-am-se ao co>ret«-f Pedro Soares..

MPOPJíAÍ-TÈ—E' uma machina partícor*__r 'papel que se vende á rua do Li-

vr>gy&nto n. 3. ¦_

LOUÇA AGATH—-O melhor sortimento

vende-se qualquer qauntidade com 15pçr cento de desconto. Deposito na ruaMarques de Olinda n. 55,- armazem demiudezas de Antônio Pereira de Azeye-_<oS '¦- Ã. ~*'-- :' ' -' '¦¦

I

loja, está emde negocio ;José Marlins

bòa localidade para casaa tTlatar na rua Domingos... 50. antiga Senzala Velha.

.MA -_ Precisa-se de uma que saiba»CfyS!nhar para pouca família; a tratar

na. rua Duque de Caxias n. 45.

LUGA-SE uma bòa casa á rua da Man-jgabeira, Poço da Panella, com excel-

¦íe-te banho de rio ; a tratar á rua da In-1--dencia n. 14.

MA — Precisa-se de uma para cosi-Lnhar e outros serviços de casa de

farnilia composta de duas pessoas ; atratar na entrada de Fernandes Vieiran. 74.

a^ PvíA — Precisa-se de uma que saiba#•_!__. cosinhàr para casa de família,

«dá-se bom ordenado ; a tratar á rua da'Senzala Velha n. 13S, segundo andar, fre-guezia do Recite.

J_ LUGA-SE o segundo andar n. 15, na

_ rua áo Codcrniz ; a tratar no caes doApollo n. 47. . ¦ ¦ .

& LTO NEGOCIO—Vende-se á casa n.9,#»%á rua Estreita do Rosário, oecupada

por uma mercearia ; rende mensalmente20UÍ000 réis ; a tratar com o sr. Carnei-ro, na ruaandar.

do Imperador n. 52, primeiro

fe RMA.CÀO—Gomora-se uma que tenham - - " ¦ ¦¦¦ - - *

.doislanfccs de a 6 metros cada unienveraisado c com baícão, e igualmenteuma armação ingleza, quem tiver mandeindicação -para se ir vêr, com as iniciaesD. B.,

"ruas dò Cabugá e Nuva nume-

ros ..

_wD

y -. _J iI"GA-SE a exceilente

^casa n. 51 á rua danião, com commodo--

para grande farnilia, todamc_r$aico,

enca-ladrilhada de

cliqumt.nado,

A tratarn, 45.

agua gaz

na mesma rua

v FL.ÂÇÁQ DE PIANOS —?___Francisco <lo Nascimento._ O sr. José

afina, e en.córdòa pianps peio preço fixo de G^OO0',sendo u corda a 500 réis. Garante a per-feição do seu trabalho e é encontrado aqualquer hora do dia á rua do Calabou-ço a. 3. ....

'& LUGA-SE o pavimento térreo da casaí"*! n. 23 â rua da União, espaçoso, làdri-

lhado a nVpsáiço, com bastante coinmo-dos e muito limpo; a tratar no primeiroandar do mesmo. S

â LUGA-SE o primeiro andar do prédion. 17, sito ao largo do Corpo Santo ;

a tratar na rua da imperatriz n. 39, se-gundo andar.

LUGA-SE bons quartos a rapazes sol.-^teiros, no cáês -õ Ramos _. 32, se-

gundo andar, juutG á prensa de algodão.Dormida avulsa

">üO réis. j

iOM NEGOCIO—Uçía-;casa em Jaboa-r.tão com terreno c algumas fructeiras

e agua muito boa, veade-se barato. Quempretender dirija-se a Christovão \Van-derley, rua do Imperador n. 61.

AIXEIRO —jhãstanté pn

íalho, de 1.6 a 18rencia dc .sua cohünas condições ó ítratar na rua Visc<outr*ora Aurora-;

Precisa-se de um comtica: de mercearia are-

! aunos e que dê refe-Ltcía' quem uão estiverivor não apparccer ; ande Rio Branco n. 113,

<f_OSINHEÍRÕ^ga-s,e ben, acom pe:'í<^iciiò';rias n. 49.

01 •COSINHEIRA—Pa-«>| uii-ti tine cosinhé

raia. á ríia Deão Fa-

^sASAS Ela Oi_IXDA—Aluga-senapraia__?dos Milagres duas casinhas limpas ;

a tratar na rua Barão da 'victoria n. 30,Recife.

/•-OSIXIIEÍRO E CRIADO — Precisa-se1^-árua áo Páysáad- rí'.' 19.(Magdalena).

ifG-.OMPRA-SE uu; par dè yenezianas,"|j"novü qu usado ; quem quizer ven-;

der dirija-se ã nih-ías Trincheiras n. 20a tratar com 0 sr. Fonseca e Silva.

áfT-OMPRA-__ ria; rua

SE um cyandio para pada-Tobias -Barretto n. -Í8. ' '

^--OSINHEIRA_ -ruaPrecisa-se de uma na

ias Xymphas n. 19 (Soledade).

m

.'"n.

-RÍADO¦?. cisa-se44.

[ue entenda tíe jardim, pre-rua iíõ" Marquez de'01ilíd?.i

..RIADO —,5 rão tie S.

'reeisa-se tieBòriá n. 26.

um á rua Ba-

CAIXEIRO—Precisa-se ác um menino

para caixeiro que «lê conhecimentodc sua conducta, na rua Direita de Afo-

n. 13.gados

CRIADAS—Precisa-se de uma para co-

sínliar e outra para lavar ; a tratarna rua do Hospício n. 5.

€" lOMPRA-SE um balcão de amarello[em bom estado, na rua Direita nu-

mero 10.

.ASA — Vende-se a casa tio largo do?Paraiso n. 22 ; a tratar na rua do Ba-

;-? rão da Victoria n. 33.

CIMENTO—Marcas Coroa e Pyramide.

Barricas 120 kilos 111500, vendemFonseca Irmãos & C.

kOSL.HEIRA — Paga-se 40£000 a uma_ Pque durma em casa ; a tratar na rua

Barão do TriumpJio n. 4.

COSINHEIRA—Precisa-e de uma para

casa de pe«juena família, que durmaem casa e que íáça outros -serviço, do-mestiços, na rua do Bom Jesus n. 48; -

ADÈIRAS BARATAS ná Serraria avapor dé Soares & Costa n. 49, ruá

Nova de Santa Rita n. 51.

ERCEARIA—Vende-se uma mercea-ria na freguezia da Bôa Vista, pro-

pria para principiante por depender; depouco capital. A tratar na rua das Nym-phas n. 22, onde se dirá o motivo davenda.

|U| ERCEARIA—Vende-se uma bem afre-*-M guezada e bôa moradia á estradadeSanfAnna n. 11; o motivo da venda se diráao pretendente.

ONTE DO SOCCOR-RO. — Compra-se

cautela d'este estabeleci-mento por maior preçodo que em outra qual-quer parte Luiz Vernet,rua Quinze de Novembron. 12.

LINDA—BANHOS SALGADOS—Alp-gam-se duas boas casas com aguá e

commodos para família, á rua dos Mila-gres n. 29 ; a tratar no Recife, á rua dosPires n. 63.

_RECÍSA-SE de umatroncamento n. 1.

lavadeira. En-

^ROFESSORA—Em um engenho múi-1í~.tò proximo desta cidade e á margem

da estrada de ferro de S. Francisco, con-tracta-se uma professora para lecciona:francez, portuguez, geographia e piano auma' menina dé 13 annos. Na rua da Au-rora n. 55, séguudo andar, encontrarácom q'j.c-ní tratar a pessoa que estivernas condições acima indicadas.

UITANDA—Vende-se uma bem afre-guezada, e bem assim uma loja de

barbeiro, em ponto pequeno, própriaspara principiante, o motivo da venda seexporá ao pretendente. A tratar na ruadas Larangeiras n. 31.

OSEIRAS — Flores e plantas de jar-dim, rua Real da Torre n. 41.

ClAUDE ENGARRAFADA—JoséO Veríssimo Marques, continuúa áreceber vinho, vinagre e azeite dboliveira, especiaes de Alcobaça. Pre;-ços modificados, 46 A, rua Nunes Ha-chado, Soledade. »

SITIO—^Aluga-se com urna grande casa

para família; no Arrayal a 5 minutosda estação da Casa Amarella ; a tratar árua do Crespo n. 1, loja. [

SITIO—Vènde-se ou aluga-se uma casa

com um grande sitio no arrabalde daTorre, rua do Rio n. 4, perto da linha dotrem e ainda' mais da do bond ; a tratarna rua do Bom Jesus n. 17, primeiro an-dar, das 12 ás 2 horas da tarde.

¦RASPASSA-SE os armazéns sitos nòlargo do Herval ns. 13 e 15 e vende-

se as bemfeitorias : a tratar nos mesmos.

VENDE-SE uma mobilia - em perfeito

estado de conservação, sendo de páucarga fingindo jacarandá entalhado comdnuiquerques, por diminuto preço.JgfA tratar á rua Estreita do Rosário nu-mero 31, sotao.

\j, ENDE-SE duas vaccas turinas, sendoK- uma parida de proximo e outra com

tres mezes dc barriga ; a tratar ho beccodo Espinheiro, travessa Nunes Machado,sitio tio sr. Carlos, carroceiro.

ENDE-SE cinco casinhas com bonsrendimentos e terreno próprio, pon-

to de parada dc lputinga da linha de Ca-xangá ; a tratar no pateo do Terço n. 14.

|,ACCAS — Vende-se uma turina,-com?f umacría de 8,dias, dando extraordi-

naria quantidade de leite. Tambem hapara vender jvaccas mestiças com criaseum garrote turino. Na Mangabeira deCima, informação na venda do Lino, és-;quina da rua da Harmonia.

&ÍENDE-SE uma casa de negocio de fa-_t zendas, bem afreguezada, sita á rua

Visconde de Inhaúma n. 20. Informaçõesá rua do Livramento n. 12.

ttej ENDE-SE,. uma gengibirra afregueza-3§f da ha rua da Peuha n.2. - .

Ponto magnitico para qualquer nego-!cio ; o motivo da venda.se dirá ao com-jprador; ;

ENDE-SE uma vacca' da terra com'cria, na rua imperial n. 250. •

ENDE-SÊ uma casa de pedra e cal-edeíicáção moderna, coni terreno. íne.

dindo 54 metros «le frente por 14 de fundo, sita á rua Imperial, travessa do Lou"renço ; atratar lá mesmo:

y ENDE-SE a mercearia sita á rua» Visconde de Goyarina n. 191 C,

livre e desembaraçada, por ter oseu proprietário de retirar-se parao interior do estado. Trata-se namesma, junto á estação do Mangui-nho.

ENDE-SE a armação e utensílios exis-tentes no prédio n. 27, á rua da Moe-

da, própria para principiante ; a tratarno mesmo. v ,.

VINHOdeEXTRACTOdeFIGAOOuf BACALHAU'CHE¥RIER'túmuit iMtuitnIt ->nB»n->_-Baa

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povoado Ponte dos Carvalhos, tendo casapara morador e negocio. Vende-se só-mente as mercadorias e garante-se a cha-ve por ser do mesmo proprietário.

VEÍíDE-SE—Na cidade de Jaboatão, na

rua d© Conselheiro Luiz Felippe, umgraude sitio com bôa casa de vivenda,muro, portão de ferro e diversas casi-nhas, todas de tijollo e passando o> riopelos fundos do sitio ; quem pretender,dirija-se a Christovão Wanderley, rua doImperador n. 61.

VENDE-SE uma casa de taipa sita á tra-

vessa do Marques n. 6, Parnameirim,.entrada do Encanamento, tendo 2 salas,2íquartos, cosinha fóra^- quintal, cacim-ha e chão próprio; a tratar na rua Novade Santa Rita n. 7 (venda). .

VENDE-SE a fabrica de malas em nm

dos melhores pontos da cidade. Omotivo se dirá ao pretendente, dirigindo-_e á travessa do Ouvidor n. 12, andartérreo.

VENDE-SE—Um sobrado com 1.» e 2.»

andares na rua do Coronel Suassunan. 144, quem pretender procure tratarcom Christovão Wanderley á rua do Im-perador n. 61.

ENDE-SE uma armação envidraçadade amarello, com balcão da mesma

madeira, e uma grade de ferro, própriapara porta de estabelecimento ; a tratarua rua Dr. Feitosa ií. 1, primeiro andar.

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dissimo sortimento de bijouterias e arti-gos para presentes c pela grande subidado cambio resolvemos e fazer uma difle-rença de 30 por cento em todas as mer-cadorias pedimos ao publico e ás exmas.familias fazerem uma visita A GAME.LIA.

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enfadonho. mencionai-os.Ver para crer.

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