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2
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
MARGARETH DE FÁTIMA FORMIGA MELO DINIZREITORA
EDUARDO RAMALHO RABENHORSTVICE-REITOR
ALINE NADEGE DE SÁ MONTECHEFE DE GABINETE
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃOZELMA GLEBYA MACIEL QUIRINO
PRÓ-REITORA PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
THOMPSON LOPES DE OLIVEIRAPRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOASFRANCISCO RAMALHO DE ALBUQUERQUE
PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTOMARCELO SOBRAL DA SILVA
PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃOARIANE NORMA MENEZES DE SÁ
PRÓ-REITORA
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUACÃO E PESQUISAISAAC ALMEIDA DE MEDEIROS
PRÓ-REITOR
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOSORLANDO DE CAVALCANTI VILLAR
PRÓ-REITOR
JANDIR SANTANAPREFEITO UNIVERSITÁRIO
SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOPEDRO JÁCOME DE MOURA JUNIOR
DIRETOR
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3
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
GABINETE DA REITORA
PORTARIA R/GR/Nº 249/2014COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
Maria Elba Dantas de Moura Pereira (Presidente)
Adilis Oliveira da Rocha
Antônio Araújo de Sousa
Antônio Sales da Silva
Emanuelle Cabral Vieira da Costa
Fernanda Vanessa Gomes da Silva
Josias Henrique de Amorim Xavier
Jucielli dos Santos Rodrigues
Manoel Pedro Alexandre Mineiro Simões e Silva
Paulo César Géglio
Renata Paes de Barros Câmara
Roseni Nunes de Figueiredo Grisi
Severino Elias Sobrinho
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
GABINETE DA REITORA
PORTARIA R/GR/Nº 248/2014
COMISSÃO EXECUTIVA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CEAI
Maria Elba Dantas de Moura Pereira (Presidente)
Cristine Hirsch Monteiro
Emília Maria Porto de Araújo Lemos
Flavia de Oliveira Paulino
Manuel Juan Rojas Buvinich
Raelson Farias de Araújo
Stela de Lourdes Ribeiro de Mendonça
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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
Maria Elba Dantas de Moura Pereira
Paulo César Géglio
Roseni Nunes de Figueiredo Grisi
Emanuelle Cabral Vieira da Costa
Severino Elias
Emília Maria Porto Lemos
Flávia de Oliveira Paulino
Renata Paes de Barros Câmara
Antônio Sales da Silva
REDAÇÃO FINAL
Maria Elba Dantas de Moura Pereira
LOGÍSTICA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO,
TABULAÇÃO DOS DADOS E EXPRESSÃO GRÁFICA
Prof. João Crisóstomo de Morais
DIAGRAMAÇÃO/CAPA
Prof. João Crisóstomo de Morais
ESTAGIÁRIA
Emanuelle Cabral Vieira da Costa
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
RREELLAATTÓÓRRIIOO DDEE AAUUTTOOAAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAALL UUFFPPBB -- 22001144
Relatório de Autoavaliação Institucional
da Universidade Federal da Paraíba.
João Pessoa / PBMarço / 2015
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6
LISTA DE SIGLAS
UFPB UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CPA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃOCEAI COMISSÃO EXECUTIVA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
INEP INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
DAES DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CONAES COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
SIGAdmin SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DOS SISTEMAS (TÉCNICA E GESTÃO)
SIGAA UFPB SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS UFPB
PDI PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONALCBIOTEC CENTRO DE BIOTECNOLOGIA
CCA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CCAE CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
CCEN CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA
CCHLA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
CCHSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRÍCOLAS
CCJ CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS
CCS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDECCSA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CCTA CENTRO DE COMUNICAÇÃO, TURISMO E ARTE
CE CENTRO DE EDUCAÇÃO
CEAR CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS
CI CENTRO DE INFORMÁTICA
CT CENTRO DE TECNOLOGIA
CTDR CENTRO DE TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOIES INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
IFES INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO SUPERIOR
CONSEPE CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CONSUNI CONSELHO UNIVERSITÁRIO
STI SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CAPES COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
SERES SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
NBR NORMA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
BC BIBLIOTECA CENTRAL
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 8
2. METODOLOGIA 8
2.1 PROCEDIMENTOS REALIZADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO AVALIATIVO: 9
3. PROCESSO AVALIATIVO 9
3.1- EIXO 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 9
3.1.1 INTRODUÇÃO 9
3.1.2 METODOLOGIA 10
3.1.3 ANÁLISE DOS DADOS 11
3.1.4 CONSIDERAÇÕES 17
3.1.5 PROPOSIÇÕES 17
3.2- EIXO 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO, POLÍTICAS DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO ESUSTENTABILIDADE FINANCEIRA E RELAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO FINANCEIRO(ORÇAMENTO) E A GESTÃO INSTITUCIONAL 17
3.2.1. INTRODUÇÃO 17
3.2.2. METODOLOGIA 18
3.2.3. ANÁLISE DOS DADOS 19
3.2.4. CONSIDERAÇÕES 31
3.2.5. PROPOSIÇÕES 31
4.CONSIDERAÇÕES FINAIS 32
REFERÊNCIAS 33
ANEXOS 34
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1. INTRODUÇÃO
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES preceitua a avaliação
democrática, participativa e formativa. Nessa perspectiva, a autoavaliação institucional é um
processo que compreende participação social, reconhecimento da pluralidade de concepção
dos procedimentos avaliativos e discussão dos significados políticos.
Este Relatório de Autoavaliação Institucional da Universidade Federal da Paraíba – UFPB, ano
2014, dá sequência ao Projeto de Autoavaliação Institucional da UFPB 2013-2017 e
contempla, nesta segunda etapa, dois subprojetos: o do Eixo 1 e o do Eixo 4, em conformidade
com o disposto no Instrumento de Autoavaliação Institucional vigente.
Embora se trate de um trabalho árduo, a autoavaliação institucional é um exercício acadêmico
dialético e uma atividade gratificante, na medida em que se demonstra, através dela, que o
processo interno de avaliação pode contribuir de forma efetiva para o autoconhecimento
institucional – fulcro indispensável à implementação de mudanças de comportamento e de
ações consequentes, assim como para a consolidação da cultura da avaliação.
Afinal, é o próprio SINAES que dá ênfase à necessidade de implementação, nas Instituições de
Ensino Superior, de políticas, ações e metas acadêmico-administrativas decorrentes da
autoavaliação, associadas à avaliação externa, e ressalta a importância do trabalho das
Comissões Próprias de Avaliação - CPAs.
2. METODOLOGIA
Conforme a doutrina, as avaliações podem ser classificadas em três grupos distintos, embora
se admita combinações entre eles. No primeiro grupo, a avaliação se relaciona com os
objetivos e, neste caso, avaliar é determinar a consecução de certos objetivos. Em outro grupo
estão as avaliações que recolhem, descrevem e analisam as informações, sem emitir juízos. O
terceiro grupo é judicativo, ou seja, defende que avaliar é determinar o mérito (valor intrínseco
e inerente) ou o valor extrínseco (e relacionado ao uso) (NEVO, 1986).
A avaliação em tela foi pautada na observância desses preceitos e, ainda, no sentimento
predominante na comunidade acadêmica, externalizado nas respostas aos questionários
específicos para os dois Eixos avaliados.
Complementarmente, realizou-se a pesquisa documental, focada especialmente nos PDIs e
nos Relatórios de Autoavaliação Institucional do período 2006 - 2013.
Este Relatório, portanto, expressa uma síntese da convergência dos discursos de diferentes
sujeitos, em tempos distintos, e com a aplicação de diferentes instrumentos ocorrentes em
avaliações dessa natureza.
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2.1 PROCEDIMENTOS REALIZADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DOPROCESSO AVALIATIVO
1. Acompanhamento do processo avaliativo pelos discentes, docentes e servidores
técnico-administrativos, através de rede social na Internet - página da Avaliação
Institucional no Facebook (https://pt-br.facebook.com/cpaufpb) ou por meio de
comunicados regulares expedidos pela CPA, via mala-direta, inicialmente, e,
depois, pelo SIGAdmin da UFPB;
2. Hospedagem dos instrumentos de coleta de dados das duas Dimensões
(questionário com questões fechadas) no Google Docs, por impossibilidade técnica
da STI de abrigá-los no SIGAdmin-UFPB;
3. Análise documental dos Planos de Desenvolvimento Institucional – PDIs e dos
Relatórios de Autoavaliação Institucional, elaborados no período 2006 - 2013.
4. Análise dos dados, estudos gráficos e a elaboração do relatório final de
autoavaliação;
5. Submissão do Relatório de autoavaliação institucional 2014 à comunidade
acadêmica - chamada a opinar sobre o referido relatório por meio da sua
disponibilização no SIGAdmin;
6. Submissão do Relatório de autoavaliação institucional 2014 à CPA e à CEAI, para
decidirem sobre a sua expressão definitiva.
3. PROCESSO AVALIATIVO
3.1- EIXO 1 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
3.1.1 INTRODUÇÃO
Considerando as necessidades institucional e social da avaliação das ações acadêmico-
administrativas da Universidade; em atendimento ao que determina a Lei Federal 10.861 de
14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); e,
ainda, seguindo as orientações da Nota Técnica INEP/DAES/CONAES nº 65 de 9/10/2014,
apresentamos o sub-relatório de autoavaliação institucional do EIXO 1, referente ao ano de
2014.
No ano de 2014, tão logo passou a vigorar o novo instrumento de avaliação institucional - que
reuniu em cinco Eixos as dez dimensões do SINAES, coube-nos proceder à adaptação do
Projeto de Autoavaliação Institucional da UFPB 2013-2017 a esse instrumento. No
desenvolvimento desse trabalho, tomamos o Eixo 1 - que agrega as Dimensões Planejamentoe Avaliação Institucional - como objeto de estudo.
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O objetivo geral do relatório desse Eixo 1 é apresentar o diagnóstico do Planejamento e da
Avaliação na UFPB, no período 2006 - 2013, realizado com enfoque nos seguintes objetivos
específicos: verificar a existência de cultura de autoavaliação institucional; identificar a
participação do corpo acadêmico nos processos de autoavaliação e planejamento; verificar a
efetividade da divulgação dos relatórios de autoavaliação institucional e sua apropriação pela
comunidade e, finalmente, mensurar a repercussão desses relatórios na gestão acadêmica.
3.1.2 METODOLOGIA
A abrangência temporal deste relatório, de 2006 a 2013, inicia-se no ano de divulgação do
primeiro Relatório de Autoavaliação Institucional da UFPB, realizado nos moldes do SINAES, e
termina em 2014, ano de divulgação do Relatório de Autoavaliação Institucional UFPB - 2013.
Para a consecução dos resultados, foram utilizados dois tipos de estudo: pesquisa documentale pesquisa de campo.
No caso da pesquisa documental foram analisados os seguintes documentos:
a) Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2005 - 2008;
b) Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2009 - 2012;
c) Aditivo ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2009 - 2012. O estudo dos
PDIs dos períodos de 2005 - 2008 e 2009 - 2012 foi realizado para identificar a
evolução institucional decorrente da existência de ações consequentes às
sugestões apresentadas nos relatórios de autoavaliação institucional até então
elaborados e divulgados.
d) Relatórios de Autoavaliação Institucional dos seguintes anos: 2006, 2008, 2009,
2010, 2011 e 2013.
A análise dos Relatórios de Autoavaliação Institucional elaborados e divulgados entre os anos
de 2006 e 2013, com ênfase nos indicadores relativos ao modo como a autoavaliação foi
implantada, foi desenvolvida para descobrir se esses relatórios atenderam ao disposto na Lei10.861/2004, e se os seus formatos corresponderam ao estabelecido pela CONAES.
A pesquisa de campo foi efetuada por meio do Questionário (Anexo1) disponibilizado, de forma
virtual, no ambiente do Googledocs . O link para acessá-lo foi encaminhado ao corpo
acadêmico através do Sistema SIGAA – UFPB / SIGAdmin, no período de setembro a
novembro do ano de 2014. O corpo acadêmico cadastrado nesse sistema totaliza 33.080
pessoas, sendo 3.602 Servidores técnico-administrativos, 26.514 Discentes e 2.964 Docentes.
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11
3.1.3 ANÁLISE DOS DADOS
i. Dados documentais
A análise do PDI - 2005 a 2008 revelou que não existe registro de planejamento ou de
evolução da instituição decorrentes de sugestões presentes nos relatórios de autoavaliação.
Nesse caso, é preciso ressaltar que o primeiro relatório de autoavaliação institucional foi
publicado em 2006.
Em relação ao PDI - 2009 a 2012 e ao seu aditivo de 2013, embora tenham sido elaborados e
divulgados relatórios de autoavaliação institucional em 2006, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2013,
não foram identificados registros de que o planejamento institucional tenha sido elaborado com
base nas sugestões apresentadas nesses relatórios. Então, podemos afirmar que não houve
evolução institucional decorrente da correlação entre avaliação e planejamento.
Como já referido anteriormente, parte da pesquisa documental constituiu-se do estudo dos
relatórios de autoavaliação institucional. Nesse contexto, o Relatório de Autoavaliação
Institucional 2006, apresenta um escopo amplo de avaliação da universidade, teve participação
da comunidade acadêmica e foi divulgado, em forma impressa, em seminário. Contudo, não há
indícios de ações realizadas pela IES em função das sugestões apresentadas nesse relatório.
O Relatório de Autoavaliação Institucional do ano de 2008 teve como foco a análise das ações
propostas no PDI (2005-2008), mas a coleta de dados foi restrita aos dirigentes da instituição e
não há análise ou síntese dos dados coletados.
No ano de 2009, foi elaborado um relatório parcial de autoavaliação institucional, conformeregistrado na página 8 desse documento, que abordou as Dimensões 1 (missão e PDI) e 8
(planejamento e avaliação). O seu formato não correspondeu às recomendações da CONAES
e a comunidade acadêmica não participou de nenhuma etapa da sua elaboração e/ou
divulgação.
O Relatório de Autoavaliação referente ao ano de 2010, publicado em março de 2011, foi
elaborado em 30 dias, abrangeu as dez dimensões, mas não observou os princípios do
SINAES. O seu conteúdo, burocrático, resultou da análise do PDI vigente e do Relatório de
Gestão 2010 da UFPB.
O Relatório de Autoavaliação 2011, conforme consta na página 13, procedeu à análise das dez
dimensões propostas pelo SINAES, com fundamento exclusivo nos escritos do PDI 2009-2012
e do Relatório de Gestão 2011 da UFPB. É importante observar que a base de análise são as
ações previstas no PDI, que seriam executadas no ano de 2011, comparando-as com os dados
do Relatório de Gestão de 2011 (p. 14).
Não há relatório de autoavaliação correspondente ao ano de 2012.
O Relatório de Autoavaliação Institucional 2013 foi elaborado de maneira participativa,
acolhendo sugestões e críticas da comunidade acadêmica presente aos Seminários de
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Sensibilização realizados no
documental, foi realizada pe
Dimensão 7) através de ques
acessados pelo corpo acadê
na sequência, pela CPA, e
sistema, na página da CPAU
ii. Análise dos dados da
01 - N MERO DE RESPO
As respostas, por segme
respectivamente: 14,1% de
cadastrados no SIGAdmin; 1
universo de 3.602 servido
professores, em um universo
portanto, que o total dos resp
02 - N MERO DE RESPO
Em números relativos, o CC
se considerar que este é o m
participação equilibrada de to
quatro campi da UFPB. Complementarme
quisa de campo sobre as Dimensões abor
tionários específicos hospedados na platafo
ico via Sistema SIGAdmin-UFPB. Aprovad
se relatório foi amplamente divulgado atr
PB e na fanpage AVALIESUFPB.
esquisa de campo
TAS POR SEGMENTO
to, mostram equilíbrio, uma vez que
respostas de alunos, em um universo d
3,1% de respostas de servidores técnico-a
es cadastrados nesse sistema; e 12,6
de 2.964 docentes cadastrados no menci
ondentes foi de 4.586 pessoas.
TAS POR CENTRO
LA apresentou maior número de resposta
aior Centro da Instituição. Novamente, nes
dos os Centros.
373
3739
474
Professor
AlunoServ. téc-admin.
12
nte à ampla pesquisa
dadas (Dimensão 4 e
rma Google que eram
o pela comunidade e,
avés do mencionado
os percentuais são
e 26.514 estudantes
dminstrativos, em um
% de respostas de
nado sistema. Vê-se,
. No entanto, há que
e quesito, temos uma
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03 - TEMPO NA UFPB
Esta questão tem íntima re
possíveis justificativas para o
de Autoavaliação Instituciona
04 - HOUVE CORRELAÇ
A resposta preponderante –
desconhecimento dos proce
e/ou a real inexistência da co
05 - HOUVE MELHORIASDE INTERAÇÃO AUTOA
As respostas a esta questã
acadêmica, mais familiarizad
que houve melhorias. Ao me
não houve melhorias. Toda
análise da questão anterior.
3
lação com as que se lhe seguem, porqu
conhecimento ou o desconhecimento dos
l.
O AUTOAVALIAÇÃO x PLANEJAMEN
ão sei – pode ter vários significados. Dent
sos de autoavaliação e planejamento, a f
relação em avaliação e planejamento na U
NO ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃALIAÇÃO x PDIS 2006 - 2014?
o não mostram coerência com a anterior.
a com as atividades-fim da instituição, afir
mo tempo, um percentual menor dos consu
ia, 1568 afirmam "não sei" - o que, de ce
14
689 383
Menos de 5 anos
e cinco a de! anos
Mais de de! anos
7931"7"
"5"1
Sim
#$o
#$o sei
1615
14%3
1568
Sim
#$o
#$o sei
13
e pode ser uma das
PDIs e dos Relatórios
TO 2006 - 2014?
e eles, destacamos o
rmulação da questão
PB.
DECORRENTES
Aqui, a comunidade
mou majoritariamente
ltados, respondeu que
ta forma, corrobora a
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06 - A UFPB POSSUI PRIMPLANTADO?
A maioria dos respondentes
Os que disseram não sabe
administrativos e docentes
avaliativo em si, como já se a
07 - DE QUAIS PROCESS
Esta resposta deixa claro qu
participativo, efetivamente, e
de sensibilização da comunid
08 - QUAIS RELAT RIOS
Compreende-se que a maio
autoavaliação, dado que não
de autoavaliação mais consul
68 7"
11 15
CESSO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTIT
firma que a UFPB possui processo de aut
r podem estar dentro do grupo de aluno
pouco familiarizados com a terminologia
ventou na questão 4.
OS AVALIATIVOS PARTICIPOU?
o processo de autoavaliação institucional
tre 2013 e 2014, em decorrência do trabal
ade, que foi realizado nesse período.
DE AUTOAVALIAÇÃO DA UFPB JÁ C
ria dos respondentes jamais tenha consu
há ainda cultura de avaliação na Instituição
tado foi o de 2013/2014, o que referenda a
"6%5
7%%1"81 Sim
#$o
#$o sei
6% "8"
3%63
1487
Ano "%%6
Ano "%%8
Ano "%1%
Ano "%11
Ano "%13&"%1
#unca foi con
87 185
1783
"7"" Ano "%%6
Ano "%%8
Ano "%1%Ano "%11
Ano "%13&"%
#en'um
14
UCIONAL
avaliação implantado.
, servidores técnico-
ou com o processo
a UFPB passou a ser
ho intenso e intensivo
ONSULTOU?
ltado um relatório de
. Contudo, o relatório
nálise da questão 07.
4
idado
14
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09 - QUANTAS AÇÕES AEM DECORR NCIA DE P
Esta questão, semelhante à
anterior, o que, de fato, ocorr
10 - SOBRE O RELAT RI
Resposta coerente com as o
há menos de cinco anos, n
Institucional 2006.
11 - SOBRE O RELAT RI
Resposta coerente com o re
IFES há menos de cinco ano
Autoavaliação 2008.
12 - SOBRE O RELAT RI
43%8
4"9
4""
ADÊMICO-ADMINISTRATIVAS FORAOCESSOS DE AUTOAVALIAÇ O IN
questão 04, foi formulada para verificar a
u. A maioria dos respondentes reafirmou q
O DE AUTOAVALIAÇ O DE 2006
tidas na questão 03. Se a maioria dos resp
ão poderia conhecer nem avaliar o Relat
O DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2008
sultado da questão 03. Se a maioria dos
, não tem condições de conhecer e nem de
O DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2010
17357 49%
31"" #en'uma
(ma
Mais de uma
#$o sei
31 75 8" 71 19
#$o leu
Péssimo
)nsuficienteSuficiente
*om
+,celente
31 74 87 84 19
#$o leuPéssimo)nsuficienteSuficiente*om+,celente
1
"9 94 115 1%4 "3
#$o leu
Péssimo
)nsuficiente
Suficiente*om
+,celente
15
M IMPLANTADASTITUCIONAL?
oerência da resposta
ue não sabia.
ndentes está na IFES
rio de Autoavaliação
respondentes está na
avaliar o Relatório de
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Respostas coerentes com a
IFES há menos de cinco a
Autoavaliação 2010.
13 - SOBRE O RELAT RI
Neste caso, a maioria dos re
hipóteses para a maioria expera participativo; inexistência
14 - SOBRE O RELAT RI
Embora a maioria dos res
conceitos a este último relató
as análises realizadas nas qu
15 - CONHECIMENTO GE
Estas respostas, animadoras
que começa a despontar, ain
41
"46
obtidas na questão 03. Se a maioria dos
os, não poderia mesmo conhecer nem
O DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2011
pondentes já estava na UFPB. Então, pod
ressiva de respostas “Não leu”: o processode processo avaliativo; inexistência de cultu
O DE AUTOAVALIAÇÃO DE 2013/201
ondentes afirme que não leu esse relat
io, demonstrando tê-lo lido. Essa resposta
estões 07 e 08.
RAL DOS RELAT RIOS DE AUTOAV
para quem trabalha com autoavaliação inst
a que timidamente, a cultura de autoavalia
3
"9 1%4 159 165 "6
#$o leu
Péssimo
)nsuficiente
Suficiente
*om
+,celente
9
65376 6"8
89"
156
#$o leu
Péssimo
)nsuficiente
Suficiente
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"57%"%16
#$o leu nen'um
eu /elo menos um
16
respondentes está na
valiar o Relatório de
emos sugerir algumas
de autoavaliação nãora avaliativa.
rio, 2.117 atribuíram
uarda coerência com
LIAÇÃO DA UFPB
itucional, demonstram
ão na UFPB.
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3.1.4 CONSIDERAÇÕES
1. Há coerência entre a pesquisa documental e a pesquisa de campo, no que se refere
à dissociação entre autoavaliação institucional e planejamento;
2. A Instituição não possui cultura de autoavaliação;
3. A maioria do corpo acadêmico não consegue estabelecer relação entre autoavaliaçãoinstitucional e melhoria da qualidade da Instituição;
4. A maioria das autoavaliações realizadas entre 2006 e 2013 foi burocrática, feita em
gabinetes, sem o conhecimento ou a participação da comunidade acadêmica.
3.1.5 PROPOSIÇÕES
Para que a autoavaliação seja realmente considerada como procedimento fundamental para a
gestão, sobretudo no planejamento das ações e tomada de decisões, é preciso que ela seja
reconhecida e valorizada pela instituição, e que não se configure apenas como mais uma
atividade burocrática que a instituição deve cumprir.
Do contrário, no caso específico da UFPB, continuaremos elaborando PDIs e Relatórios
dissociados dos resultados das autoavaliações, desconhecidos do corpo acadêmico;
continuaremos sem reverter o desinteresse da comunidade acadêmica pelos documentos
institucionais - favorecendo o descrédito dos processos avaliativos; enfim, continuaremos a
registrar, ano após ano, apenas escassas participações nos processos de avaliação e de
planejamento.
Tendo em vista essa realidade, sugerimos que a Instituição:
1. Desenvolva, em conjunto com as comissões de avaliação interna, ações
articuladas visando à implantação da cultura de avaliação na UFPB;
2. Aloque recursos financeiros, materiais, humanos e de infraestrutura para a
otimização das atividades da Comissão Própria de Avaliação;
3. Assegure meios necessários para a impressão e divulgação dos relatórios de
autoavaliação institucional e dos demais documentos elaborados pela CPA;4. Associe, de fato, os processos autoavaliativos aos de planejamento institucional.
3.2 - EIXO 4 - POLÍTICAS DE GESTÃO, POLÍTICAS DE FORMAÇÃO ECAPACITAÇÃO E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA E RELAÇÃO ENTREPLANEJAMENTO FINANCEIRO (ORÇAMENTO) E A GESTÃO INSTITUCIONAL.
3.2.1. INTRODUÇÃO
A autoavaliação institucional deve ser tomada como ponto de referência para a revisão de
erros, a previsão de avanços e a busca incessante da qualidade.
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O seu objetivo primeiro é o interesse público, que será satisfeito, no caso específico da
avaliação institucional, mediante a prestação de contas das atividades desenvolvidas na
Instituição.
Para DIAS SOBRINHO (2003) a avaliação tem grande interesse público e se desenvolve no
interior das dinâmicas contraditórias da vida social. A ética, sendo a fundadora do sujeito,
assegura também a subjetividade do outro; reconhece a alteridade; realiza-se, portanto, num
meio social e intersubjetivo.
Este sub-relatório de autoavaliação institucional do Eixo 4, resulta, pois, da participação do
corpo acadêmico da UFPB que se sentiu motivado a colaborar, com suas respostas, para
gerar conhecimento, induzir mudanças e, assim, proporcionar ajustes nos modelos de gestão
financeira e de pessoas.
Nesse contexto, a maneira mais adequada de voltar o olhar para as análises e interpretações
dos dados que ora apresentamos é sob o prisma de que a existência de conflitos e de
interesses pode e deve levar à implementação de estratégias de governança bem sucedidas.
Essa pactuação, realizada a partir do desnudamento da instituição e da exposição de suas
fragilidades, poderá conduzir à superação dos problemas e à otimização do seu planejamento
institucional.
De fato, como se verá adiante, foram identificados mais acertos do que erros nas dimensões
objeto desta autoavaliação. Se, por um lado, este diagnóstico coloca a Instituição numa zona
de conforto, deve, por sua vez, instigá-la a caminhar com mais celeridade e afinco na direçãoda excelência.
3.2.2. METODOLOGIA
Para o levantamento das informações relativas a este Eixo e suas respectivas dimensões,
foram utilizados questionários aplicados à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, Conselhos
Superiores (Conselho Universitário, Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão), bem
como aos Conselhos de Centro (unidades administrativas e acadêmicas setoriais), ao órgãoresponsável pelo Sistema de Registro Acadêmico do Ensino de Graduação (Coordenação de
Escolaridade) e a Pró-Reitoria de Planejamento (Coordenação de Orçamento e Finanças) da
universidade.
Os colegiados e setores acima referidos são órgãos deliberativos superiores de planejamento
e/ou executores das políticas, ações e procedimentos acadêmicos, administrativos,
orçamentários e financeiros da instituição, segundo o Estatuto da UFPB.
Este sub-relatório tem como objetivo geral subsidiar o planejamento das políticas, diretrizes e
ações da UFPB de forma a contribuir para a melhoria das atividades desenvolvidas nesta
Instituição. Os seus objetivos específicos são identificar e diagnosticar potencialidades e
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fragilidades nas Políticas de Gestão e Planejamento, Políticas de Formação e Capacitação e
na Gestão financeira dessa IES.
a) Definição do público-alvo
Para efeito dessa fase de trabalho, foram arguidos apenas os integrantes dos Conselhos
Superiores, Dirigentes de Unidades acadêmicas e administrativas, financeiras e orçamentárias,bem como docentes, discentes e servidores técnico-administrativos da instituição cadastrados
no sistema SIGAdmin.
b) Modalidade da pesquisa, método e técnica de coleta de dados.
Foram realizados dois tipos de pesquisa: pesquisa documental e pesquisa de campo - de
natureza quantitativa. Para a coleta de dados utilizamos os questionários do Anexo II
hospedados na plataforma do Googledocs . A técnica de entrevista estruturada foi aplicada
apenas na dimensão Sustentabilidade Financeira.
c) Processo de amostragem e tamanho da pesquisa
c.1) Políticas de Pessoal - responderam ao questionário específico: 270
docentes e 372 servidores técnico-administrativos, totalizando 642 (seiscentos e
quarenta e duas) respostas.
c.2) Organização e Gestão da Instituição – responderam ao questionário
específico: 64 Dirigentes, 606 Docentes, 2.202 Discentes e 130 Servidores Técnico-
administrativos, perfazendo um total 3.002 (três mil e duas) respostas;
c.3) Sustentabilidade Financeira - Entrevista à Coordenadora de
Orçamento e Finanças da Instituição – Pesquisa de campo direcionada a 61
dirigentes dos Centros da UFPB.
3.2.3. ANÁLISE DOS DADOS
a) Políticas de Formação e Capacitação – Para avaliar a dimensão, o questionário foi
aplicado exclusivamente aos 2.441 (dois mil, quatrocentos e quarenta e um) docentes e 1.043
(um mil e quarenta e três) servidores técnico-administrativos cadastrados no sistema
SIGAdmin.
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As respostas à Dimensão P
(duzentos e setenta) doce
administrativos, totalizando 6
um total de 3.484 (três mil, qu
1 - As pessoas conhecclasses? (%)
A maioria significativa (81,5
Carreira de suas categorias/cdas categorias.
2 - Docentes e servidorprofissional e/ou de Prog
Apesar de quase todos co
afirmaram que não participa
3 - O que alegam as pequalificação profissionalinstituição? (%)
líticas de Pessoal e Políticas de Gestão
tes e 372 (trezentos e setenta e dois
42 (seiscentos e quarenta e dois) questio
atrocentos e oitenta e quatro) questionários
m o Plano de Cargos e Carreira de
) de entrevistados afirmou que conhece
lasses, o que parece indicar ser este um as
s participam de cursos de capacitaramas de qualificação oferecidos pela
hecerem os respectivos planos de carg
dos cursos de capacitação.
soas que não participam dos cursoe/ou de Programas de qualificaçã
20
foram dadas por 270
) servidores técnico-
ários respondidos de
aplicados.
suas categorias /
o Plano de Cargos e
unto de alto interesse
ção e qualificaçãoinstituição? (%)
s e carreira, 47,2%
de capacitação eo oferecidos pela
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Para 77,2% dos respondente
cursos são incontestes por p
7 - Os cursos de capcontribuir para que as pe
Esta resposta ratif ica a relev
acadêmico-administrativo da
8 - Como são percebidocursos e programas de c
Fica, pois, comprovada, em
meios utilizados para divul
Conselhos Superiores e Cole
s, o apoio das chefias e o reconhecimento
rte dos dirigentes.
acitação e/ou os programas de qssoas exerçam / executem melhor su
ncia dos programas e a sua repercussão fa
UFPB.
s os meios utilizados pela Instituiçãpacitação e/ou qualificação profissio
ace da maioria das respostas acima, que
ação das atividades em questão.b) G
giados das Unidades Acadêmico-Administr
22
a importância desses
alificação podems funções? (%)
orável junto ao corpo
para divulgar osnal? (%)
há satisfação com os
stão Educacional –
ativas
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Respostas por categoria fu
Estes percentuais corresp
conselhos.
Respostas por classe de c
Observa-se que, proporcional
Tempo de atuação como c
O tempo de atuação como co
anos - permite inferir que ess
Observamos que o Conselh
verbal da Secretaria dos rg
integrantes ainda não renova
ncional
ndem às respectivas participações da
nselho
mente, o CONSUNI apresentou o maior nú
nselheiro
nselheiro em cada um dos respectivos Con
s conselheiros conhecem suficientemente
Curador não apresenta dados em razão
ãos Colegiados da UFPB – da expiração d
os ou sucedidos.
23
categorias nesses
ero de respostas.
elhos - média de dois
seu mister.
segundo informação
s mandatos dos seus
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O que acha sobre a formasão atribuídas pelo estatut
Observamos que a maioria (
que integra.
O que avalia sobre a dispcompetências no(s) Consel
A maioria dos respondenteso exercício de suas funções c
Como considera as açõesefetividade) implantadas p
Para a maioria dos respo
decorrentes das decisões d
excelente.
c) Gestão Educacional -Para avaliar o Sistema de R
foram aplicados 3.002 (três
com que os conselhos exercem as co da UFPB
1) dos entrevistados considera bom o dese
nibilidade dos meios necessários paraho(s) a que pertence
valia entre satisfatório e excelente os meioomo conselheiros.
administrativas (nos aspectos de qualos dirigentes, em decorrência das deci
dentes, o grau de satisfação com as
s Conselhos se situa em uma faixa que
istema de Registro Acadêmicogistro Acadêmico, coordenado pela Pró-
mil e dois) formulários aos seguintes s
24
petências que lhes
mpenho do Conselho
o exercício de suas
disponibilizados para
ntidade, agilidade eões dos Conselhos
ções administrativas
vai de satisfatório a
eitoria de Graduação,
gmentos: Dirigentes,
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Docentes, Discentes e Serv
registro da participação qua
referido sistema.
Sistema de Registro Acadê
As respostas recebidas refer
Definição de Diretrizes; (3) P
(7) Orientação; (8) Divulgaçã
de Orientação Acadêmica.
1. ESTUDOS E PESQUIS
A maioria dos respondentes
estudos e pesquisas desenvo
2. DEFINIÇÃO DE DIRET
A maioria dos respondentes
indicador.
idores Técnico-Administrativos. O quadro
titativa dos componentes desses segmen
mico
Quadro 1 - Participantes
FORMULÁRIOS RESPONDIDOS
Dirigente 64
Docente 606
Discente 2.202
Serv. Téc-Adm. 130
Total 3.002
iram-se aos seguintes indicadores: (1) Est
lanejamento; (4) Programação; (5) Cadastr
o; (9) Supervisão; (10) Controle; (11) Aten
S (%)
- que são usuários da CODESC/PRG – av
lvidos por esse setor.
IZES (%)
que são usuários da CODESC/PRG – ava
25
a seguir apresenta o
tos no julgamento do
dos e Pesquisas; (2)
mento; (6) Matrícula;
imento; (12) Serviços
alia positivamente os
lia positivamente este
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3. PLANEJAMENTO (%)
A maioria dos respondentes -
desse setor varia igualmente
4. PROGRAMAÇÃO (%)
Identificamos altos percentu
trabalho de programação é
serviços deste Setor.
5. CADASTRAMENTO (%
6. MATRÍCULA (%)
O Cadastramento e a Matríc
nesse setor, mereceram os
parte dos respondentes. Indi
qualidade dos serviços prest
que são usuários da CODESC/PRG – aval
entre os conceitos Bom e Satisfatório.
is para os conceitos “Bom” e “Satisfatóri
reconhecido em altos níveis qualitativos
la, que são atividades correlatas e conseq
aiores percentuais de conceitos excelente,
am, portanto, que os respondentes estão
dos.
26
ia que o planejamento
” o que indica que o
por quem busca os
uentes desenvolvidas
bom e satisfatório por
uito satisfeitos com a
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7. ORIENTAÇÃO (%)
8. DIVULGAÇÃO (%)
A situação descrita para os
(indicadores 7 e 8), com, pr
em relação à satisfação da c
9. SUPERVISÃO (%)
10. CONTROLE (%)
A tendência – se assim se
percentuais de Bom e Sati
anteriores – é de satisfação c
indicadores anteriores (Gráficos 3, 4, 5
ticamente, os mesmos resultados, levand
omunidade beneficiada.
pode denominar o resultado, considerand
fatório em relação aos números deste g
om a qualidade e a eficiência do Sistema de
27
6) se repete nestes
a idêntica conclusão
o a proximidade dos
ráfico e de todos os
Registro Acadêmico.
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11. ATENDIMENTO, NO G
12. SERVIÇOS DE ORIEN
A tendência – se assim se
percentuais de Bom e Sati
anteriores referentes a esta
qualidade e a eficiência do Si
d) Sustentabilidade Fi(Orçamento) e a Gestão I
A boa gestão de um órgão
gerido pelos seus respectivos
Uma análise documental e u
questionário e entrevistas – p
dos gestores quanto à aplica
A análise documental teve co
do período 2009-2012, o qu
serem aplicados.
A pesquisa de campo foi rea
orçamento, aos quais se apl
salientar que trabalhou-se
encaminhados.
ERAL (%)
AÇÃO ACADÊMICA (%)
pode denominar o resultado, considerand
fatório em relação aos números deste g
unidade da Pró-Reitoria de Graduação –
stema de Registro Acadêmico.
anceira e Relação entre Planejastitucional.
úblico perpassa pelo seu orçamento e a f
dirigentes.
a pesquisa de campo foram realizadas –
ara a obtenção das respostas desejadas, n
ão do orçamento da instituição.
mo foco o Plano de Desenvolvimento Instit
l descreve seu orçamento e a fonte dos r
lizada junto aos dirigentes setoriais respon
icou o questionário cujo detalhamento ser
com uma amostra de 20 questionários
28
o a proximidade dos
ráfico e de todos os
de satisfação com a
mento Financeiro
orma de como este é
sta última através de
tocante à percepção
cional (PDI) da UFPB
ecursos financeiros a
áveis pela gestão do
posto a seguir. Vale
dos 61 que foram
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d.1) A Análise documental.
A Universidade Federal da Paraíba integra o Orçamento Geral da União como unidade
vinculada ao Ministério da Educação.
A sua peça orçamentária, em última análise, tem vinculação constitucional às receitas da União
destinadas à educação, visto que a UFPB, como as demais outras IFES, dependem daqueles
recursos, obedecendo a uma matriz de partição em que são levados em consideração alguns
indicadores, tais como: o valor básico de custeio e o quantitativo de alunos equivalentes, este
último baseado no número de matrículas, número de concluintes, taxa de evasão, grau de
complexidade dos cursos, atividades de pesquisa e extensão, dentre outros.
A sustentabilidade da UFPB deriva da sua expansão quantitativa e da melhoria dos seus
indicadores de eficiência e eficácia em grau, no mínimo, igual à média do sistema federal de
ensino superior.
Com desempenho igual à média do sistema, fica, então, garantida à UFPB uma expansão no
seu orçamento igual à expansão dos recursos alocados à educação superior no país.
O Aditamento 2013 para Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Federal
da Paraíba e o Relatório de Avaliação Externa de 2013.1, mostram que a UFPB atingiu, em
parte, o projetado - tendo por base o incremento no quantitativo de alunos de graduação e pós-
graduação no período, considerando que em 2009 alcançou 99,98% e em 2012 100,97%.
No entanto, observamos que, nos anos de 2010 e 2011, o quantitativo previsto não foi atingido,
ficando em 84,47% e 90,32%, respectivamente.
Para o ano de 2013, o orçamento da UFPB esteve em conformidade com a Lei Orçamentária
Anual, aprovada para o referido exercício.
Quadro 2 - Orçamento 2013 UFPB - Grupo de Despesas
Rubrica Valor em R$
Pessoal e Encargos Sociais 778.077.062,00
Outras Despesas Sociais 135.350.551,00Investimento 36.718.858,00
Total 950.146.471,00
A Pós-graduação lato sensu e a Pós-graduação stricto sensu também não tiveram suas metas
orçamentárias atingidas, ficando em torno de 79% e 85% nos anos de 2010 e 2011,
respectivamente.
Em 2012, mesmo tendo superado o orçamento projetado para o ano, o percentual de alunosmatriculados atingiu somente cerca de 89%.
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Devemos destacar, porém, que, para o ano em questão, estava previsto que não haveria mais
recursos do REUNI. Contudo, houve aporte financeiro do referido programa no ano (2012).
d.2) A Pesquisa de campo
Nesta etapa, aplicou-se um Questionário (ver Anexo II, Questionário 4) contendo oitoperguntas, sendo que, destas, seis poderiam ser contempladas com respostas indicando
conceitos que variavam de Excelente (100%) a Ruim (20%), passando por Muito bom/Muito
boa (80%), Boa/Bom (60%), Razoável (40%), Ruim (20%) e duas questões abertas.
A análise procedida nos dados colhidos do Questionário objeto da Dimensão10 –
Sustentabilidade Financeira, aplicado ao Gestor de Orçamento e Finanças da UFPB, fornece
os seguintes resultados:
Para a pergunta "As fontes de recursos atendem de que forma o custeio e o investimento
previsto no PDI em ensino, pesquisa e extensão?", a maioria das resposta obtidas foi
Boa/Bom. Esse mesmo resultado foi verificado para a pergunta "Os recursos previstos
atendem de que forma o custeio e o investimento previsto no PDI em ensino, pesquisa e
extensão?"
Por outro lado, as perguntas "Os recursos previstos estão sendo executados? Em que
percentagem?" obtiveram sim e 80%, respectivamente, como respostas. Quanto à questão "A
relação entre o Planejamento financeiro da IES e sua gestão institucional é coerente em que
padrão?" obteve o conceito Boa (60%).
O mesmo conceito e percentual (Boa / 60%) foram declarados para a indagação "O PDI é
utilizado na preparação do planejamento financeiro do exercício vindouro em que proporção?"
No quesito "As necessidades financeiras para a consolidação dos novos cursos da UFPB estão
contempladas no orçamento previsto com base no PDI em que proporção?" Têm-se como
resposta o conceito Muito boa (80%).
As questões abertas foram: "O orçamento previsto com suas dotações e rubricas têm sido
executado?" e "Quais são, sob seu ponto de vista, as medidas que deverão ser adotadas paracada vez mais a IES ter sucesso na relação entre orçamento previsto e realizado?"
A resposta para a primeira foi não; para a segunda, têm-se a seguinte declaração: “articulação
e integração entre os principais órgãos executores da administração central da UFPB - Pró-
Reitoria de Administração (PRA), Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) e Prefeitura
Universitária”.
Os gestores acreditam, portanto, que a melhoria do desempenho somente virá com uma
maior/melhor articulação e integração dos mais importantes órgãos gestores e executores da
administração central da UFPB - medida esta essencial para a execução do previsto,
realizando o planejado e cumprindo, assim, 100% do orçamento.
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Todos os questionários aplicados aos Diretores de Centro e gestores financeiros trazem
conceitos Bom, Muito bom e Excelente, demonstrando que estão administrando os recursos
conforme o planejado no PDI o que, consequentemente, reflete uma boa administração.
No entanto, os questionários aplicados aos Chefes de Departamentos e Coordenadores de
Curso apresentam divergências, indicando insatisfação dos mesmos quanto ao orçamento –
quantitativos de verbas - e também no que diz respeito à forma (considerada falha) como este
está sendo gerido pela administração central da instituição.
Suas respostas retratam insatisfação quanto à transparência do orçamento planejado e do
efetivamente executado, deixando os mesmos sem um direcionamento quanto a como
atender e satisfazer às necessidades de suas unidades.
3.2.4. CONSIDERAÇÕESEste sub-relatório ratifica que a autoavaliação institucional é o instrumento que deve possibilitar
a construção e a consolidação de um planejamento acadêmico com base em princípios
maiores como a gestão democrática e a autonomia.
A UFPB tem alguns problemas a solucionar no âmbito das Políticas de Pessoal, da Gestão
Institucional e da Sustentabilidade Financeira, como se pode observar pelas pesquisas
realizadas, tais como: limitadas opções de formação, qualificação profissional e de
aperfeiçoamento ao seu corpo de servidores; ausência de uma política de formação de
gestores e de investimentos no campo da agregação de métodos e técnicas para a gestão das
diversas demandas que compõem a administração e o planejamento institucionais; carência de
um fluxo de procedimentos mais flexível e descentralizado no âmbito orçamentário e financeiro.
Na perspectiva de contribuir para a melhoria de qualidade nos campos abordados no presente
sub-relatório, apresentam-se as seguintes sugestões:
3.2.5. PROPOSIÇÕES
a) Ampliar as opções e as oportunidades para formação profissional e qualificação
dos docentes e do corpo técnico-administrativo, nas modalidades de cursos de
extensão e / ou de aperfeiçoamento, sobretudo em nível de pós-graduação;
b) Oportunizar qualificação específica aos integrantes e gestores dos diversos
Conselhos;
c) Promover a descentralização administrativa nos setores objetos deste estudo.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Se comparada à autoavaliação institucionalizada em 2013, etapa inicial do Projeto de
Autoavaliação Institucional da UFPB 2013 – 2017, a autoavaliação de 2014 teve menor
participação da comunidade. Isso se deve, principalmente, a dois fatores: a) neste ano, a IES
não passou por avaliação institucional externa e b) a CPA e CEAI não puderam realizar
seminários de sensibilização nos 4 campi da UFPB.
Nesse contexto, podemos inferir que a motivação e a sensibilização do corpo acadêmico são
atividades indispensáveis e permanentes no processo de instauração da cultura de avaliação
em uma Instituição.
Mesmo que consideremos o apoio dado à CPA pela Administração Superior, temos que admitir
que a ausência de infraestrutura adequada e o aporte de recursos humanos e financeiros
condizentes impactaram negativamente na realização de um trabalho mais efetivo e
consequente por parte dessa comissão.
Conforme Isaura Belloni et al (1998) apud DIAS SOBRINHO(2003), “a avaliação institucional
é um processo de aferição do desenvolvimento de ações que permite o autoconhecimento, a
correção e o aperfeiçoamento institucional. (...) Trata-se, sim, de ações sistemáticas de
iniciativa da instituição, como expressão de sua autonomia, para aperfeiçoar-se tanto no nível
interno, nas esferas acadêmicas e administrativas, quanto em suas relações com a sociedade.”
Essas “ações sistemáticas” só poderão ser eficazes se forem assumidas, também, pela
Administração Superior, como uma Política Institucional que saia da letra dos Planos de
Desenvolvimento Institucional e se concretize no dia a dia da UFPB.
Finalmente, em relação aos resultados obtidos na presente avaliação importa destacar o
seguinte:
a) Os documentos institucionais manifestam com clareza a indissociabilidade
entre avaliação e planejamento. Porém, na prática, isso não se verifica;
b) A Instituição deve envidar todos os esforços para, em conjunto com a CPA,
implantar a cultura de avaliação nesta IFES;
c) A homogeneidade das respostas ao questionário de gestão acadêmica, Eixo
4, parece por em questão a sua eficácia avaliativa e sugere a necessidade de
refazê-lo e reaplicá-lo.
d) Os bons resultados obtidos em todas as Dimensões do Eixo 4 são sugestivos
da competência da UFPB nessa área e devem ser vistos como incentivo à
busca da excelência pelos respectivos gestores.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto-Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de
Educação Superior – SINAES- e dá outras providências.
____. Portaria n. 2.501, de 9 de julho de 2004. Regulamenta os procedimentos de avaliação doSistema Nacional de Educação Superior – SINAES, instituída na Lei n. 10.861 de 14 de abril de
2004.
DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação
superior.São Paulo: Cortez,2003.
MEC/INEP. Nota Técnica INEP/DAES/CONAES - Nº 065/2014. Roteiro para Relatório de Auto
Avaliação Institucional.2014.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.Disponível em: http://www.qir.com.br/?p=2906, acessado em 17 de agosto de 2013.
NEVO, D., "Evaluation in Education: Meaning, Roles and Methods," Megamot, Vol. 29(4), pp.428-440, 1986.
PDI 2005 - 2008https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwSkNWUVdRZkhKSGc/view?usp=sharing
PDI 2009 – 2012
https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwMzl6Vmk5TzgzY0U/view?usp=sharing
ADITAMENTO PDI 2013https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwUlVkWXhNX0Zzcjg/edit?usp=sharing
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2006https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwME1XVDVrNHFzWUE/view?usp=sharing
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2008https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwVTUyNUViT3hCaFE/view?usp=sharing
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2009
https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwZHdsa0JsNmdhMUU/view?usp=sharing
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2010https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OweVZiOWdVc1diZTA/view?usp=sharing
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwSUFHS2pJNERSdEk/view?usp=sharing
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 (COMUNICADO)https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwRnY2QllLMGptM0U/view?usp=sharing
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2013https://drive.google.com/file/d/0BxFsFRiLp6OwOFFaY2FvTV9VcjA/edit?usp=sharing
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ANEXOS
Anexo I
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) elegeu, para o ano de 2014, a avaliação do
Planejamento, Desenvolvimento e Avaliação Institucionais. Assim, com o objetivo de identificaras condições da UFPB, nessas três dimensões, solicita sua colaboração no sentido de
participar efetivamente desse processo avaliativo respondendo a este questionário.
1. IDENTIFICAÇÃO:
1.1Funcional
( ) Professor
( ) Aluno
( ) Servidor técnico-administrativo
1.2 Local de lotação ou do curso (Centro):
( ) CCAE ( ) CCA ( ) CT ( ) CCHL
( ) CCHSA ( ) CE ( ) CCJ ( ) CCTA
( ) CEAR ( ) CCS ( ) CCM ( ) CBIOTEC
( ) CTDR ( ) CCEN ( ) CI ( ) CCSA
1.3 Estuda e/ou trabalha na UFPB
( ) há menos de 10 anos
( ) há 10 anos
( ) há mais de 10 anos
2. AUTOAVALIÇÃO E PLANEJAMENTO INSTITUCIONAIS
Indicadores:
1.1 Relação entre evolução institucional e os processos de autoavaliação;
1.2 O processo de autoavaliação como instrumento de gestão e de ações acadêmico-
administrativas de melhoria da instituição;
1.3 Participação da Comunidade na Autoavaliação;
1.4 Divulgação Avaliação Institucional Interna e Externa.
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(Indicador: 1.1)
2.1 Você percebe se há correlação entre o processo de autoavaliação institucional e o
processo de planejamento da UFPB no período 2006-2013?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) não sei
(Indicador: 1.2)2.2 Você percebeu se houve melhoria de qualidade nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão da UFPB decorrente da interação entre autoavaliação institucional e Planos de
Desenvolvimento Institucional no período 2006-2013?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) não sei
(Indicador: 1.2)
2.3 O processo de Autoavaliação Institucional compreende um projeto, uma pesquisa e
um relatório, todos eles realizados com a participação efetiva da comunidade
acadêmica. Partindo dessa premissa, você considera que a UFPB possui um processo
de autoavaliação implantado?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) não sei
(Indicador: 1.3)
2.4 No período de 2006 a 2013, houve 4 relatórios de autoavaliação institucional,
conforme consta na página da avaliação institucional (www.ufpb.br/avalies) da UFPB.
2.4.1 Qual desses relatórios você conhece?
( ) Relatório de Autoavaliação da UFPB 2006
( ) Relatório de Autoavaliação da UFPB 2008
( ) Relatório de Autoavaliação da UFPB 2010
( ) Relatório de Autoavaliação da UFPB 2011
( ) Relatório de Autoavaliação da UFPB 2013
( ) Nenhum
(Indicador: 1.3)
2.4.2 Você participou, efetivamente, de qual (quais) processo(s) avaliativo(s)?
( ) Autoavaliação da UFPB 2006
( ) Autoavaliação da UFPB 2008
( ) Autoavaliação da UFPB 2010
( ) Autoavaliação da UFPB 2011
( ) Autoavaliação da UFPB 2013
( ) Nunca participei de processo avaliativo
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(Indicador: 1.4)
2.4.3 Você poderia identificar quantas ações acadêmico-adminstrativas de melhoria
institucional foram implantadas pelos gestores da UFPB em consequência dos
processos de autoavaliação institucional?
( ) nenhuma
( ) uma( ) mais de uma
( ) não sei informar
(Indicador: 1.3)
2.5 Você participou da elaboração de algum projeto de autoavaliação institucional?
( ) SIM ( ) NÃO
(Indicador: 1.4)
2.6 Você participou da análise dos resultados das avaliações institucionais internas?
( ) SIM ( ) NÃO
(Indicador: 1.4)
2.7 Caso tenha respondido afirmativamente à pergunta anterior, de que maneira isso
ocorreu?
( ) em seminário
( ) em reunião de conselhos
( ) departamento ou colegiado de curso ou CONSEPE ou CONSUNI
( ) em chat
(Indicador: 1.4)
2.8 Você participou da análise dos resultados das avaliações institucionais externas?
( ) SIM ( ) NÃO
(Indicador: 1.4)
2.9 Caso tenha respondido afirmativamente à pergunta anterior, de que maneira isso
ocorreu?
( )Em seminário
( )Em reunião de conselhos
( )Departamento ou colegiado de curso ou CONSEPE ou CONSUNI
( )Em chat
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(Indicador: 1.4)
2.10 O relatório de autoavaliação institucional deve apresentar os resultados das
pesquisas realizadas, a análise das situações identificadas e deve, finalmente, propor
ações que venham sanar determinadas situações de fragilidade encontradas e/ou
destacar as potencialidades da instituição. Nesse sentido, você atribui qual dos
seguintes conceitos aos relatórios de autoavaliação institucional listados abaixo:
2.10.1 Relatório de Autoavaliação 2006
( ) péssimo
( ) insuficiente
( ) suficiente
( ) muito bom
( ) excelente
( ) não posso avaliar
2.10.2 Relatório de Autoavaliação 2008
( ) péssimo
( ) insuficiente
( ) suficiente
( ) muito bom
( ) excelente
( ) não posso avaliar
2.10.3 Relatório de Autoavaliação 2010
( ) péssimo
( ) insuficiente
( ) suficiente
( ) muito bom
( ) excelente
( ) não posso avaliar
2.10.4 Relatório de Autoavaliação 2011
( ) péssimo
( ) insuficiente
( ) suficiente
( ) muito bom
( ) excelente( ) não posso avaliar
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2.10.5 Relatório de Autoavaliação 2013
( ) péssimo
( ) insuficiente
( ) suficiente
( ) muito bom
( ) excelente( ) não posso avaliar
(Indicador: 1.4)
2.11 Você participou de algum seminário de divulgação de projeto de autoavaliação
Institucional?
( ) SIM ( ) NÃO
(Indicador: 1.4)
2.12 Você participou de algum seminário de divulgação de Relatório de Autoavaliação
Institucional?
( ) SIM ( ) NÃO
(Indicador: 1.4)
2.13 Através de que meio você tomou conhecimento de um ou mais Relatórios de
Autoavaliação institucional da UFPB?
( ) seminário
( ) fanpage (www.facebook.com/CPAUFPB)
( ) página de avaliação institucional da UFPB (www.ufpb.br/avalies)
( ) não tomou conhecimento
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ANEXO II
QUESTIONÁRIO 1 - GESTÃO EDUCACIONAL
Aplica-se aos membros dos Conselhos Superiores da Universidade (CONSUNI,
CONSEPE, Conselho CURADOR, Conselhos de Centro e de Colegiados departamentais).
1.1.1. Identificação (no caso de docentes e servidores técnico-administrativos)
. Lotação: ................................................................
. Categoria funcional: .............................................
1.1.2. Identificação (no caso de discente)
·Curso: _
·Centro: _
1.1.3. Membro do
( ) CONSUNI, ( ) CONSEPE ( ) Conselho CURADOR
( ) Conselho de CENTRO ( ) Colegiado Departamental
( ) Colegiado de Curso ( )
Há quanto tempo?
Menos de 01 ano ( ) 01 ano ( ) mais de 01 ano
1.1.4. Você avalia que este conselho/colegiado exerce as competências que lhe são
atribuídas pelo estatuto da UFPB de forma:
( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
1.1.5. O conceito que você atribui às decisões administrativas decorrentes das decisões
dos Conselhos e dos Colegiados é:( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
1.1.6. Os meios de que você dispõe para exercer suas competências neste
Conselho/Colegiado são:
( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
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QUESTIONÁRIO 2 - SISTEMA DE REGISTRO ACADÊMICO
Aplica-se aos que estão investidos nas funções de chefes de departamento e
coordenadores de curso, ALUNOS e PROFESSORES.
2.2.1. Identificação:
( ) Chefe de Departamento ( ) Coordenador de Curso( ) Docente ( ) Discente
( ) Servidor Técnico-Administrativo
2.2.2. A CODESC tem exercido as competências acadêmicas que lhe são previstas no
Regimento da Reitoria da UFPB de forma:
COMPETÊNCIAS ACADÊMICAS Excelente Boa Satisfatória Insatisfatória Precária Não sei
Estudos e Pesquisas
Definição de Diretrizes
Planejamento
Programação
Cadastramento
Matrícula
Orientação
Divulgação
Supervisão
Controle
2.2.3. Você considera que a CODESC atende às demandas da comunidade acadêmica de
maneira:
( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa /Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
2.2.4. Você avalia que o desempenho da CODESC nas atividades relativas ao
planejamento, à supervisão e ao controle da escolaridade na graduação merece
conceito:
( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
2.2.5. A forma como as informações e orientações são veiculadas pela CODESC é:
( ) Excelente ( ) Muito boa/;bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
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QUESTIONÁRIO 3 - POLITICAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA
Aplica-se aos docentes e servidores técnico-administrativos do Quadro Permanente da
Universidade Federal da Paraíba.
3.3.1 - Você conhece o Plano de Cargos e Carreira da categoria/classe à qual pertence?
( ) SIM ( ) NÃO
3.3.2 - Você participa dos cursos de capacitação e qualificação profissional e/ou dos
Programas de qualificação oferecidos pela instituição?
( ) SIM ( ) NÃO
3.3.3 - Na suposição da sua resposta ter sido NÃO, qual o motivo que o/a leva a optar por
tal decisão?
( ) Não me interesso em qualificação profissional
( ) O retorno financeiro para progressão funcional é baixo
( ) O horários oferecidos não são adequados
( ) Não tenho interesse nos temas oferecidos
( ) Não tomo conhecimento desses cursos
( ) Tenho dificuldades na inscrição
( ) Outro(s) motivo(s)
3.3.4 - Qual o motivo que o leva/levou a participar dos cursos de capacitação e
qualificação profissional oferecidos pela instituição el ou de Programas de qualificação?
( ) Capacitação funcional ( ) Ascensão funcional
( ) Crescimento pessoal ( ) Outro(s)
3.3.5 - O curso oferece/ofereceu conhecimento elou atividades de aplicação prática dos
conteúdos estudados no campo da sua atuação funcional?
( ) SIM ( ) NÃO
3.3.6 - Existe apoio da sua chefia imediata para você participar dos cursos de.
capacitação e qualificação profissional oferecidos pela instituição?
( ) SIM ( ) NÃO
3.3.7 - Considera que os cursos de capacitação ou os programas de qualificação
favorecem uma atualização e reciclagem para que você exerça/execute melhor suas
funções?( ) SIM ( ) NÃO
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3.3.8 - Os meios utilizados para tornar público os cursos de capacitação e qualificação
profissional e/ou os Programas de qualificação são:
( ) Excelente ( ) Muito boa/bom ( ) Boa/Bom
( ) Razoável ( ) Não sei ( ) Não conheço
3.3.9. Indique quais áreas são do seu interesse para futuros cursos:( ) Administração ( ) Orçamento ( ) Ciência e Tecnologia.
( ) Planejamento ( ) Legislação ( ) Políticas Educacionais
( ) Finanças
QUESTIONÁRIO 4 - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
(Sustentabilidade Financeira e Relação entre Planejamento Financeiro (Orçamento) e a
Gestão Institucional)
Aplica aos gestores de orçamento e finanças da Instituição.
1) As fontes de recursos atendem de que forma o custeio e o investimento previsto no
POI em ensino, pesquisa e extensão?
( ) Excelente ( ) Muito boa/Muito bom ( ) Boa / Bom
( ) Razoável ( ) Ruim
2) Os recursos previstos atendem de que forma o custeio e o investimento previsto no
POI em ensino, pesquisa e extensão?
( ) Excelente ( ) Muito boa/Muito bom ( ) Boa / Bom
( ) Razoável ( ) Ruim
3) Os recursos previstos estão sendo executados? Em que percentagem?
( ) 100% ( ) 80% ( ) 60% ( ) 40% ( ) 20% ( ) Outra
4) A relação entre o Planejamento financeiro da IES e sua gestão institucional é coerente
em que padrão?
( ) Excelente 100% ( )Muito boa 80% ( )Boa 60%
( )Razoável 40% ( )Ruim 20%
5) O orçamento previsto com suas dotações e rubricas tem sido executado?
( ) sim ( ) não ( ) Em parte - Qual a percentagem?
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6) Quais são, sob seu ponto de vista, as medidas que deverão ser adotadas para cada
vez mais a IES ter sucesso na relação entre orçamento previsto e realizado?
Resposta: ___________________________________________________________________
7) O POI é utilizado na preparação do planejamento financeiro do exercício vindouro em
que proporção?( ) Excelente 100% ( )Muito boa 80% ( )Boa 60%
( )Razoável 40% ( )Ruim 20%
8) Às necessidades financeiras para a consolidação dos novos cursos da UFPB estão
contempladas no orçamento previsto com base no POI em que proporção?
( ) Excelente 100% ( )Muito boa 80% ( )Boa 60%
( )Razoável 40% ( )Ruim 20%