aceitaçãoaceitação do papi do papi

25
CIRCEA 66-1 INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ACEITAÇÃO FINAL DA INSTALAÇÃO DO SISTEMA PAPI 2010 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MANUTENÇÃO

Upload: alexandre-junio-xavier

Post on 17-Nov-2015

241 views

Category:

Documents


5 download

DESCRIPTION

Aceitação Do Papi

TRANSCRIPT

  • CIRCEA 66-1

    INSPEO TCNICA PARA ACEITAO FINAL DA INSTALAO DO SISTEMA PAPI

    2010

    MINISTRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONUTICA

    MANUTENO

  • CIRCEA 66-1

    INSPEO TCNICA PARA ACEITAO FINAL DA INSTALAO DO SISTEMA PAPI

    2010

    MINISTRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONUTICA

    DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAO AREO

    MANUTENO

  • MINISTRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONUTICA

    DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAO AREO

    PORTARIA DECEA No 04/SDTE, DE 1 DE JULHO DE 2010.

    Aprova a edio da Circular Normativa que disciplina os procedimentos para Inspeo tcnica para aceitao final da instalao do Sistema PAPI.

    O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO TCNICO DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAO AREO, no uso das atribuies que lhe confere o art. 1, inciso II, alnea h, da Portaria DECEA n 67-T/DGCEA, de 20 de abril de 2010, resolve:

    Art. 1o Aprovar a edio da CIRCEA 66-1 Inspeo tcnica para aceitao final da instalao do sistema PAPI, que com esta baixa.

    Art. 2o Esta Circular entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3o Revogar a CIREEL 101-5 Teste de Aceitao final de Engenharia da instalao do Sistema PAPI-PPL400, de 03 de dezembro de 1984.

    (a) Brig Eng LUIZ ANTNIO FREITAS DE CASTRO Chefe do Subdepartamento Tcnico do DECEA

    (Publicado no Boletim Interno do DECEA no 178, de 20 de setembro de 2010.)

  • CIRCEA 66-1/2010

    SUMRIO

    1 DISPOSIES PRELIMINARES ......................................................................................7 1.1 OBJETIVO ...........................................................................................................................7 1.2 MBITO ..............................................................................................................................7

    2 CONCEITUAES..............................................................................................................8 2.1 VERIFICAO DA INSTALAO..................................................................................8 2.2 TESTES DE SOLO ..............................................................................................................8 2.3 PLANILHA ..........................................................................................................................8

    3 DETALHAMENTO ..............................................................................................................9 3.1 INSPEO VISUAL...........................................................................................................9 3.2 VERIFICAO DO MATERIAL.......................................................................................9 3.3 TESTE DE SOLO ................................................................................................................9

    4 ACEITAO DA INSTALAO ....................................................................................10 4.1 ACEITA .............................................................................................................................10 4.2 NO ACEITA....................................................................................................................10 4.3 ACEITA COM RESTRIES ..........................................................................................10 4.4 OBSERVAES ...............................................................................................................10

    5 RELATRIO.......................................................................................................................11

    6 PROCEDIMENTO PARA TESTE DE SOLO DO SISTEMA PAPI.............................12 6.1 INSTRUMENTAL NECESSRIO ...................................................................................12 6.2 PROCEDIMENTO DE TESTE..........................................................................................12

    7 SISTEMA PAPI UNILATERAL ASSOCIADO A ILS (TRAJETRIA DE PLANEIO DE 3)....................................................................................................................17

    8 SISTEMA PAPI UNILATERAL NO ASSOCIADO A ILS (TRAJETRIA DE PLANEIO DE 3)....................................................................................................................18

    9 DISPOSIES FINAIS......................................................................................................19

    Anexo A - Inspeo visual ..................................................................................................20 Anexo B - Verificao do material ....................................................................................22 Anexo C - Testes .................................................................................................................23

  • CIRCEA 66-1/2010

    1 DISPOSIES PRELIMINARES

    1.1 OBJETIVO

    A presente Circular tem por objetivo padronizar e disciplinar procedimentos a serem seguidos para a verificao da instalao e dos testes do equipamento por ocasio da inspeo para aceitao final de um Sistema PAPI.

    1.2 MBITO

    A presente Circular aplica-se aos rgos estabelecidos do SISCEAB.

  • CIRCEA 66-1/2010 8

    2 CONCEITUAES

    Para efeito de inspeo sero observados os seguintes conceitos:

    a) verificao da instalao;

    b) teste de solo; e

    c) planilha (em anexo).

    2.1 VERIFICAO DA INSTALAO

    Constatar no local se todas as obras e servios de instalao encontram se de acordo com as condies e normas especificadas no projeto.

    2.2 TESTES DE SOLO

    Realizao de testes, no local, por tcnicos especializados para que seja verificado se o Sistema PAPI atende aos padres de desempenho estabelecido, a fim de possibilitar o acionamento do vo de inspeo visando homologao do sistema.

    2.3 PLANILHA

    Folha impressa padronizada para registro dos itens necessrios a uma verificao.

  • CIRCEA 66-1/2010

    9

    3 DETALHAMENTO

    3.1 INSPEO VISUAL

    a) de obras;

    b) de servios; e

    c) do Sistema PAPI.

    3.2 VERIFICAO DO MATERIAL

    a) adquirido;

    b) no utilizado; e

    c) de reposio.

    3.3 TESTE DE SOLO

    Utilizar a planilha de teste respectiva, constante do anexo A.

  • CIRCEA 66-1/2010 10

    4 ACEITAO DA INSTALAO

    4.1 ACEITA

    Ser considerada aceita quando todos os itens, tanto de verificao das instalaes como de teste de solo forem atendidos.

    4.2 NO ACEITA

    Ser considerada no aceita quando na verificao das instalaes e nos testes de solo no forem atendidos os itens considerados imprescindveis (indicao na prpria planilha constante do anexo C com asterisco) que impeam o acionamento do vo de homologao.

    4.3 ACEITA COM RESTRIES

    Ser considerada aceita com restries quando alguns itens considerados no imprescindveis para a realizao do vo de homologao estiverem em falta ou no estiverem de acordo com o especificado.

    4.4 OBSERVAES

    No caso da aceitao com restries (provisria):

    a) a firma instaladora ou o rgo responsvel pelos itens discrepantes dever efetuar as correes e complementaes que forem necessrias;

    b) poder ser acionado o vo de homologao mesmo antes das correes;

    c) a instalao s ser considerada concluda oficialmente quando forem corrigidos os itens discrepantes e faltantes, mesmo que j tenha sido homologada em data anterior; e

    d) a instalao somente ser entregue ao CINDACTA ou SRPV, quando a firma instaladora ou rgo responsvel tiver corrigido as irregularidades encontradas na inspeo tcnica e que motivaram a aceitao com restries.

    NOTA: Os itens considerados imprescindveis sero indicados na planilha com asterisco (*).

  • CIRCEA 66-1/2010

    11

    5 RELATRIO

    5.1 O relatrio do teste final de aceitao dever conter, alm da planilha devidamente preenchida, comentrios e observaes que se fizerem necessrios, acompanhados da concluso a respeito da aceitao ou no da instalao.

    5.2 No caso da aceitao com restries, o relatrio dever conter todas as informaes necessrias para que seja acionada a firma instaladora ou o rgo responsvel pela instalao.

  • CIRCEA 66-1/2010 12

    6 PROCEDIMENTO PARA TESTE DE SOLO DO SISTEMA PAPI

    6.1 INSTRUMENTAL NECESSRIO

    a) ampermetro tipo alicate para corrente alternada que possua, no mnimo, as seguintes escalas: 300V 750V 10A;

    b) wattmetro tipo alicate para corrente alternada que possua, no mnimo, a seguinte escala: 10kW (medido a 220V e aproximadamente 50A);

    c) megmetro 2.500VDC;

    d) megmetro para medio de resistncia de terra a quatro terminais para 0,01 ohm mnimo;

    e) trena 30m;

    f) mangueira dgua de 25m para verificar nvel; e

    g) clinmetro ou rgua graduada em graus (Tabajmetro).

    6.2 PROCEDIMENTO DE TESTE

    6.2.1 TESTE DE CONTINUIDADE DO CIRCUITO SRIE DE ALIMENTAO DAS UNIDADES DE LUZ:

    a) desconectar os dois cabos do circuito srie dos terminais de sada do RCC;

    b) posicionar ambos os cabos do circuito srie isolados do terra;

    c) aplicar o ohmmetro (alicate) entre os condutores do cabo; e

    d) verificar a continuidade do circuito srie que dever apresentar resistncia inferior a 20 .

    6.2.2 TESTE DE RESISTNCIA DE ISOLAMENTO

    a) com os cabos desconectados do RCC e isolados do terra, aplicar durante 1 minuto o megmetro com uma tenso de 2.500 VDC entre um dos condutores do cabo e o terra do sistema, ver (fig. 1);

    b) medir o valor da resistncia de isolamento; e

    c) determine o valor mnimo da resistncia de isolamento aplicando a frmula abaixo:

    n x 2A = xA n no de transformadores de isolamento, n=8 para PAPI unilateral

    L 100

    x 1A = yA

    L comprimento de cabo do circuito srie (m)

    2.500 VDC) Ri = x + y (A)

    =M

  • CIRCEA 66-1/2010

    13

    NOTA: Valor da resistncia de isolamento medida dever ser igual ou superior ao valor calculado.

    Figura 1 Diagrama de medio de resistncia de isolamento

    6.2.3 REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE (RCC)

    6.2.3.1 Nveis de corrente secundria

    a) posicionar a chave de controle para posio Local;

    b) proceder a seleo de brilho pela chave comutadora de brilho e ligar o sistema acionando o interruptor do painel do controle local; e

    c) utilizando o ampermetro alicate medir a corrente secundria (Is) para cada nvel de brilho, conforme a figura 2, e os valores obtidos devero obedecer tabela 1.

    Figura 2 Diagrama de medio de corrente secundria do RCC

  • CIRCEA 66-1/2010 14

    Posio Leitura (Is)

    Brilho 1 2,8A 0,1A

    Brilho 2 3,4A 0,1A

    Brilho 3 4,1A 0,2A

    Brilho 4 5,2A 0,2A

    Brilho 5 6,6A 0,2A

    Tabela 1 Tabela de valores de corrente secundria do RCC

    6.2.3.2 Eficincia

    Determinar a eficincia do RCC para cada nvel de brilho aplicando a frmula abaixo e observando o diagrama da fig. 2 para a leitura das medidas:

    Vs . Is = Ve . Ie

    100

    onde: Vs tenso secundria Is corrente secundria Ve tenso de entrada Ie corrente de entrada

    NOTA: A eficincia para cada nvel de brilho dever ser superior a 80%.

    6.2.3.3 Fator de potncia

    Determinar o fator de potncia do RCC para cada nvel de brilho aplicando a frmula abaixo e observando o diagrama da fig. 2 para a leitura das medidas:

    We cos= Ve . Ie 100

    onde: We potncia de entrada

    NOTA: Valor obtido dever ser superior a 85% para cada nvel de brilho.

    Desligar o sistema colocando a chave comutadora de brilho na posio desligado.

    6.2.4 TESTE DE OPERAO DO CONTROLE REMOTO

    a) posicionar a chave de controle para a posio Remoto;

    b) proceder a seleo de brilho pela chave comutadora de brilho e ligar o sistema acionando o interruptor do painel de controle remoto;

  • CIRCEA 66-1/2010

    15

    c) utilizando o ampermetro alicate medir a corrente secundria (Is) no RCC para cada nvel de brilho nas unidades de luz, ver (fig. 2);

    d) os valores obtidos devero obedecer aos parmetros da tabela do item 6.2.3.1; e

    e) desligar o sistema colocando a chave comutadora de brilho na posio desligado.

    6.2.5 TESTE DO SISTEMA DE ATERRAMENTO ELTRICO

    a) medir a resistncia do sistema de aterramento utilizando o megmetro;

    b) fazer as ligaes de acordo com o manual do equipamento de medida respeitando as distncias de cravao dos eletrodos, ver (fig. 3);

    c) o valor medido da resistncia de aterramento dever ser de, no mximo, 25; e

    d) o sistema de aterramento eltrico do PAPI dever ser interligado no abrigo metlico das unidades de luz e quando o balizamento de pista tiver aterramento eltrico os mesmos devero ser interligados (Princpio da equipotencialidade).

    Figura 3 Diagrama de medio do aterramento eltrico

    6.2.6 TESTE DAS UNIDADES DE LUZES

    6.2.6.1 Plano de transio

  • CIRCEA 66-1/2010 16

    a) energizar o sistema e verificar se as duas lmpadas de cada Unidade de luz esto ativadas;

    b) posicionar-se a frente de cada unidade de luz a uma certa distncia, para observar o plano de transio formado pelos feixes vermelho e branco; e

    c) observar a perfeita superposio dos planos de transio dos sistemas pticos de cada unidade.

    6.2.6.2 Ajustes dos ngulos da trajetria dos feixes (com Clinmetro)

    a) retirar a tampa da Unidade de luz;

    b) posicionar o clinmetro internamente unidade de luz no encaixe apropriado; e

    c) colocar na escala do clinmetro o ngulo previsto no projeto, posicionar o nvel de bolha e regular os ps traseiros, para que a bolha fique no centro do mostrador.

    6.2.6.3 ngulo da trajetria dos feixes (com Tabajmetro)

    a) posicionar a rgua de ajuste angular (Tabajmetro) a 20 metros no marco de aferio de cada Unidade de luz, conforme a figura 4;

    b) coincidir o nvel da unidade de luz com o nvel da rgua angular (Tabajmetro). Esse procedimento dever ser realizado com uma mangueira dgua, observando-se o nvel da Unidade de luz est na altura da lmpada;

    c) colocar o ngulo determinado pelo projeto na rgua angular (Tabajmetro) que est graduada em graus; e

    d) olhar pelo orifcio da rgua (Tabajmetro) e ajustar a Unidade de luz ligada at que se perceba que a parte superior da lente esteja vermelha e a parte inferior branca.

    Figura 4 Ajuste de ngulo com tabajmetro

    NOTA: Em condies normais de instalao, sem restries, o ngulo da trajetria dos feixes de cada unidade ser:

  • CIRCEA 66-1/2010

    17

    7 SISTEMA PAPI UNILATERAL ASSOCIADO A ILS (TRAJETRIA DE PLANEIO DE 3)

    a) 1a Unidade de luz = 225;

    b) 2a Unidade de luz = 245;

    c) 3a Unidade de luz = 315; e

    d) 4a Unidade de luz = 335 (mais prxima da pista).

  • CIRCEA 66-1/2010 18

    8 SISTEMA PAPI UNILATERAL NO ASSOCIADO A ILS (TRAJETRIA DE PLANEIO DE 3)

    a) 1a Unidade de luz = 230;

    b) 2a Unidade de luz = 250;

    c) 3a Unidade de luz = 310; e

    d) 4a Unidade de luz = 330 (mais prxima da pista).

    NOTA 1: Para o sistema PAPI bilateral tanto para os associados a ILS como os no associados a ILS, os ngulos das trajetrias dos feixes sero os mesmos para ambos os lados da pista. Em condies especiais de instalao do sistema PAPI ou quando associado a um ILS em que a trajetria de planeio no seja 3 (graus), os valores dos ngulos das trajetrias dos feixes () devero ser iguais aos determinados no projeto de instalao.

    NOTA 2: Antes da homologao devero ser construdas os marcos de aferio a 20 metros frente de cada unidades de luz, onde devero estar marcados os nveis de cada unidade de luz.

  • CIRCEA 66-1/2010

    19

    9 DISPOSIES FINAIS

    Os casos no previstos nesta Circular devero ser submetidos apreciao do Chefe do Subdepartamento Tcnico do DECEA.

  • CIRSDTE 66-1/2010

    20

    Anexo A - Inspeo Visual

    UNIDADE DE LUZ

    VERIFICAO SITUAO EXIGIDA SITUAO EXISTENTE

    - Posicionamento De acordo com o projeto de instalao verificar os afastamentos da 4a unidade em relao pista, distncia a cabeceira da pista e afastamento entre as unidades.

    De acordo com situao exigida coloque OK:

    4aU 3aU 2aU 1aU

    ( ) ( ) ( ) ( )

    - Pintura e tratamento a) Uniformidade na cor. ( ) ( ) ( ) ( )

    b) Sem falhas no tratamento de superfcie e na pintura. ( ) ( ) ( ) ( )

    c) Ausncia de aranhes, bolhas, corroses, manchas, etc. ( ) ( ) ( ) ( )

    - Estado mecnico Toda a estrutura sem deformaes ou avarias de qualquer natureza. ( ) ( ) ( ) ( )

    - Estado geral

    - Ponto de Origem (PO)

    Ligaes e vedao de acordo com especificao do fabricante.

    Verificao da marcao no eixo da pista.

    ( ) ( ) ( ) ( )

    ( )

    REGULADOR DE CORRENTE CONSTANTE (RCC)

    VERIFICAO SITUAO EXIGIDA SITUAO EXISTENTE

    - Posicionamento De acordo com o projeto de instalao. ( )

    - Pintura e tratamento a) Uniformidade na cor. ( )

    b) Sem falhas no tratamento de superfcie e na pintura. ( )

    c) Ausncia de aranhes, bolhas, corroses, manchas, etc. ( )

    - Estado mecnico Toda a estrutura sem deformaes ou avarias de qualquer natureza. ( )

  • CIRCEA 66-1/2010

    21

    Continuao do Anexo A - Inspeo Visual

    VERIFICAO SITUAO EXIGIDA SITUAO EXISTENTE

    - Estado geral Indicadores de tenso e corrente em perfeito estado.

    De acordo com situao exigida coloque OK:

    ( )

    PAINEL DE CONTROLE REMOTO

    VERIFICAO SITUAO EXIGIDA SITUAO EXISTENTE

    - Posicionamento De acordo com o projeto de instalao. ( )

    - Pintura e tratamento a) Uniformidade na cor. ( ) b) Sem falhas no tratamento

    de superfcie e na pintura. ( ) c) Ausncia de aranhes,

    bolhas, corroses, manchas, etc. ( )

    - Estado mecnico Toda a estrutura sem deformaes ou avarias de qualquer natureza. ( )

    - Estado geral Sinalizadores de brilho em perfeito estado de funcionamento. ( )

    SISTEMA DE ALIMENTAO

    VERIFICAO SITUAO EXIGIDA SITUAO EXISTENTE

    ( ) - Energia comercial e emergncia 220V Fase/Fase

    220V Fase/Neutro ( )

    -Dispositivo de proteo Disjuntor bipolar 30A a 40A/220V (PAPI BILATERAL) e 15A a 20A/220V (PAPI UNILATERAL) ou de acordo com o projeto. ( )

    - Linha de dutos e caixas de inspeo Percurso e quantidade de acordo com projeto de instalao. ( )

    LIMPEZA Da rea ao redor das unidades de luz. ( )

    ATERRAMENTO ELTRICO

    Das Unidades de luz (aproximadamente 5)

    De acordo com situao exigida coloque OK:

    ( )

    PRA-RAIOS Na sada do regulador de corrente constante. ( )

  • CIRCEA 66-1/2010 22

    Anexo B - Verificao do Material

    VERIFICAO SITUAO EXIGIDA SITUAO EXISTENTE

    MATERIAL ADQUIRIDO PARA O LOCAL

    De posse da lista de material adquirido para o local, verificar:

    De acordo com situao exigida coloque OK:

    a) Se todo o material encontra-se no local. ( )

    b) Se o material adquirido foi utilizado de acordo com o projeto. ( )

    MATERIAL NO UTILIZADO Listar o material no utilizado (Numa folha anexa).

    MATERIAL DE REPOSIO Verificar a existncia do material sobressalentes listado.

    a)Vidro protetor (dois) ( )

    b)Lentes montadas em anel metlico (quatro). ( )

    c)Filtro vermelho 02(dois). ( )

    d)Refletor 02(dois). ( )

    e)Lmpadas 200W/6,6A 10(dez). ( )

    f)Transformador de isolamento 02(dois). ( )

    g)Cabo conector duplo 2x25mm 600V com plug 02(dois, extenso em metro) ( )

    h)Acoplamento frangvel e base (quatro). ( )

    i)Pernas ajustveis 04(quatro). ( )

    j)KIT conector,5kV com plug e receptculo 02 (dois). ( )

    l)Fita isolante de borracha neoprene adesiva 02(dois rolos de 30 metros). ( )

  • CIRCEA 66-1/2010

    23

    Anexo C - Testes 1 Circuito srie

    ITEM DESCRIO SITUAO EXIGIDA VERIFICAO

    a Teste de continuidade R 20

    b Resistncia de isolamento Ri(medida) Ri(calculada) M

    2 Regulador de corrente constante (RCC)

    ITEM DESCRIO TOLERNCIA LEITURA

    B1 2,8A 0,1A A B2 3,4A 0,1A A B3 4,1A 0,2A A B4 5,2A 0,2A A

    a (*) Nveis de corrente

    B5 6,6A 0,2A A % % % %

    b Eficincia >80%

    % % % % %

    c Fator de Potncia cos>0,85

    %

    3 Controle Remoto

    ITEM DESCRIO TOLERNCIA LEITURA

    B1 2,8A 0,1A A B2 3,4A 0,1A A B3 4,1A 0,2A A B4 5,2A 0,2A A

    a Nveis de corrente

    B5 6,6A 0,2A A

    4 Sistema de aterramento eltrico

    ITEM DESCRIO TOLERNCIA LEITURA

    a Resistncia de aterramento Rat 25

    5 Unidades de luz

    ITEM DESCRIO SITUAO EXIGIDA VERIFICAO

    a (*) Sistema energizado Todas as lmpadas ativadas ( )OK

    b (*) Plano de transio

    Perfeita superposio entre os feixes vermelho e branco.

    4 U. de luz( )OK 3 U. de luz( )OK 2 U. de luz( )OK 1 U. de luz( )OK

    c (*) ngulo da trajetria

    dos feixes De acordo com o projeto.

    4U. de luz = 3U. de luz = 2U. de luz = 1U. de luz =

    (*) Itens considerados imprescindveis.