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Palavra Amiga Agendas de Junho e Julho As Fogueiras de Junho 02 18h45 Curso Bíblico com Pe. Vitório Cipriani 03 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento (Apostolado da Oração) 03 19h Missa do Sagrado Coração de Jesus 04 17h Chegada da imagem de Nossa Senhora de Fátima 04 18h30 Missa em intenção dos Dizimistas 04-05 18h Festa Junina (rua) 05 Todas as Missas em intenção dos Dizimistas 11-12 18h Festa Junina (rua) 15 20h Curso de Batismo 18 16h Batizado Comunitário 18 18h30 Missa de Nossa Senhora de Schoenstatt 18-19 18h Festa Junina (pátio interno) 23 18h30 Missa de Santa Rosa de Lima 25 13h30 Curso de Noivos 27 20h Palestra Parábolas de Jesus com a biblista Maristela Tezza 01 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento (Apostolado da Oração) 01 19h Missa do Sagrado Coração de Jesus 02 18h30 Missa em intenção dos Dizimistas 03 Todas as Missas em intenção dos Dizimistas 12 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento (Apostolado da Oração) 16 Dia de Nossa Senhora do Carmo 18 18h30 Missa de Nossa Senhora de Schoenstatt 20 20h Curso de Batismo 23 16h Batismo Comunitário Alfabetização de Adultos – férias de 4 a 28 de julho Catequese termina no dia 29/07 e reinicia nos dias 1º e 3 de agosto Paróquia Santa Rosa de Lima Pe. Sérgio Lucas “A fogueira tá queimando em homenagem a São João, o forró já começou” eram essas palavras que, cantadas pelo saudoso cantor e compositor nordes- tino, O Rei do Baião, Luiz Gonzaga, anunciavam a pro- ximidade do mês de junho, pelo menos no meu tempo de criança. Na comunidade, os grupos se reuniam para preparar as celebrações de Santo Antônio, São João e São Pedro, com procissões e muita gen- te de fé. A quadrilha era indispensável às festividades. Muitos grupos se organiza- vam e tínhamos a quadrilha das crianças, dos jovens e dos adultos e, em algumas comunidades maiores, havia até concurso para escolher a melhor quadrilha. Claro que não faltavam as comidinhas próprias da época e o casamento junto à fogueira de São João, da qual o casal saltava as la- baredas. Nós crescíamos sabendo e na ex- pectativa do que iria acontecer nessa épo- ca e em outras datas importantes do ano, praticamente todas elas ligadas à tradição religiosa. E, assim, a fé comandava o com- passo da vida, parecia que tudo tinha seu lugar próprio: a oração, o trabalho, a diver- são, as intercorrências que sempre aconteceram e vão acontecer. E todos estavam bem adaptados a tudo isso. Hoje, às vésperas das festas juninas, outra fo- gueira parece estar acesa, aquela que queima os so- nhos de mais de 200 milhões de pessoas em todo o país, segundo dados do Portal Brasil (2014). “A fogueira tá queimando”, mas não há homenageados; aliás, parece mesmo que estamos todos esquecidos na plateia que assiste aos combates de interesse pessoal dos NOSSOS representantes. Parece que nenhum transmite alegria ou esperança, e o tempo novo que se aproxima vislumbra uma continuidade do que já é, ou seja, parece que vamos ter que esperar bastante para ver as chamas da alegria na situação social e política do Brasil. Mas, voltemos à alegria original das fes- tas de junho, pois, felizmente, os filhos de Deus sabem onde está a fonte da vida, da força, da esperança e do amor. Não dei- xemos que a preocupação nos domine. O próprio Jesus fala que a nossa tristeza se transformará em alegria (Jo 16, 20). Assim, vai aqui uma dica e, ao mesmo tempo, um convite. Junte-se a nós, permita-se olhar para quem realmente pode lhe dar espe- rança e alegria. Os minutos que passa- mos ao lado do Senhor não diretamente resolvem os problemas, mas transmitem paz e confiança. Em nossa grande família, descobrimos e resgatamos coisas que tor- nam a vida mais suave e divertida. Vamos celebrar nossos santos populares com a festa junina que acontece na rua, em frente à paróquia, vamos rezar, con- versar, dar risadas, juntar os filhos, os pais, os irmãos, os amigos e todas as pessoas que sabem explorar o lado bom da vida. Afinal, isso também faz parte da nossa vi- vência da fé.

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Page 1: Acontece - santarosaperdizes.com.brsantarosaperdizes.com.br/wp-content/uploads/2016/06/Jornal-Junho... · Deus sabem onde está a fonte da vida, da força, da esperança e do amor

Palavra Amiga

Agendas de Junho e Julho

As Fogueiras de Junho

02 18h45 Curso Bíblico com Pe. Vitório Cipriani03 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento (Apostolado da Oração)

03 19h Missa do Sagrado Coração de Jesus04 17h Chegada da imagem de Nossa Senhora de Fátima04 18h30 Missa em intenção dos Dizimistas

04-05 18h Festa Junina (rua)05 Todas as Missas em intenção dos Dizimistas

11-12 18h Festa Junina (rua)15 20h Curso de Batismo18 16h Batizado Comunitário18 18h30 Missa de Nossa Senhora de Schoenstatt

18-19 18h Festa Junina (pátio interno)23 18h30 Missa de Santa Rosa de Lima

25 13h30 Curso de Noivos27 20h Palestra Parábolas de Jesus com a biblista Maristela Tezza01 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento (Apostolado da Oração)

01 19h Missa do Sagrado Coração de Jesus02 18h30 Missa em intenção dos Dizimistas03 Todas as Missas em intenção dos Dizimistas12 18h Adoração ao Santíssimo Sacramento (Apostolado da Oração)

16 Dia de Nossa Senhora do Carmo18 18h30 Missa de Nossa Senhora de Schoenstatt20 20h Curso de Batismo23 16h Batismo Comunitário

Alfabetização de Adultos – férias de 4 a 28 de julhoCatequese termina no dia 29/07 e reinicia nos dias 1º e 3 de agosto

Paróquia Santa Rosa de Lima

Pe. Sérgio Lucas

CartasFestaJunina-16.indd 1 5/15/16 10:37

“A fogueira tá queimando em homenagem a São João, o forró já começou” eram essas palavras que,

cantadas pelo saudoso cantor e compositor nordes-tino, O Rei do Baião, Luiz Gonzaga, anunciavam a pro-ximidade do mês de junho, pelo menos no meu tempo de criança. Na comunidade, os grupos se reuniam para preparar as celebrações de Santo Antônio, São João e São Pedro, com procissões e muita gen-te de fé. A quadrilha era indispensável às festividades. Muitos grupos se organiza-vam e tínhamos a quadrilha das crianças, dos jovens e dos adultos e, em algumas comunidades maiores, havia até concurso para escolher a melhor quadrilha. Claro que não faltavam as comidinhas próprias da época e o casamento junto à fogueira de São João, da qual o casal saltava as la-baredas. Nós crescíamos sabendo e na ex-pectativa do que iria acontecer nessa épo-ca e em outras datas importantes do ano, praticamente todas elas ligadas à tradição religiosa. E, assim, a fé comandava o com-passo da vida, parecia que tudo tinha seu lugar próprio: a oração, o trabalho, a diver-são, as intercorrências que sempre aconteceram e vão acontecer. E todos estavam bem adaptados a tudo isso. Hoje, às vésperas das festas juninas, outra fo-gueira parece estar acesa, aquela que queima os so-nhos de mais de 200 milhões de pessoas em todo o país, segundo dados do Portal Brasil (2014). “A fogueira

tá queimando”, mas não há homenageados; aliás, parece mesmo que estamos todos esquecidos na plateia que assiste aos combates de interesse pessoal dos NOSSOS representantes. Parece que nenhum transmite alegria ou esperança, e o tempo novo que se aproxima vislumbra uma continuidade do que já é, ou seja, parece que vamos ter que esperar bastante para ver as chamas da alegria

na situação social e política do Brasil. Mas, voltemos à alegria original das fes-tas de junho, pois, felizmente, os fi lhos de Deus sabem onde está a fonte da vida, da força, da esperança e do amor. Não dei-xemos que a preocupação nos domine. O próprio Jesus fala que a nossa tristeza se transformará em alegria (Jo 16, 20). Assim, vai aqui uma dica e, ao mesmo tempo, um convite. Junte-se a nós, permita-se olhar para quem realmente pode lhe dar espe-rança e alegria. Os minutos que passa-mos ao lado do Senhor não diretamente resolvem os problemas, mas transmitem paz e confi ança. Em nossa grande família, descobrimos e resgatamos coisas que tor-nam a vida mais suave e divertida. Vamos

celebrar nossos santos populares com a festa junina que acontece na rua, em frente à paróquia, vamos rezar, con-versar, dar risadas, juntar os fi lhos, os pais, os irmãos, os amigos e todas as pessoas que sabem explorar o lado bom da vida. Afi nal, isso também faz parte da nossa vi-vência da fé.

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Aconteceu

Paróquia Santa Rosa de Lima

Junho e Julho/20162 da Comunidade

Palavra da Igreja

“Amoris Laetitia”, “Alegria do Amor”

Aqui apresentamos apenas uma pequena síntese deste documento, mas recomendamos ler todo o texto em https://pt.zenit.org/articles/texto-completo-da-exortacao-apostolica-amoris-laetitia/

ou comprá-lo em qualquer livraria católica.

A Noite da Pizza e do Bingo aconteceu dia 30 de abril.

Uma vez por ano, os ex-participantes do Grupo de Jovens se reúnem na Paróquia.

Equipe de Apoio do Bazar das Mães aberto de 3 a 7 de maio.

Em 21 de maio foram batizadas as crianças: Diogo Moura de Sousa; Eduardo Villas Bôas Mello; Ísis Carreiro Bezerra; Helena Maria Maylart Barbosa; Victoria Montenegro.

Para a Romaria a Aparecida, no 1º de maio, saíram da Paróquia dois ônibus.

Jornada Mundial da Juventude

Nosso pároco, Pe. Sérgio Lucas Câmara, e os jovens Rosa Maria Ferreira dos Santos (Rosinha) e Matheus Bueno (fi lho do Adil-son e da Fátima) irão à Jornada Mundial da Juventude com o Papa Francisco, em Cracóvia, na Polônia, de 25 de julho a 1º de agosto.

Parábolas de Jesus

Mais uma Parábola de Jesus será analisada do ponto de vista históri-co, cultural e teológico, pela biblista Maristela Tezza. Não perca! No sa-lão paroquial, dia 27 de junho, se-gunda-feira, às 20h.

Acontece

É um documento recentemente publicado pela Igreja, após o Sínodo dos Bispos (2014/2015), convocado

pelo Papa Francisco para tratar dos desafi os pastorais da família no contexto da evangelização. Aqui partilha-mos alguns pontos que revelam a beleza dessa publi-cação: O casal que ama e gera a vida é a verdadeira “es-cultura” viva (não a de pedra ou de ouro, que o Decálogo proíbe), capaz de manifestar Deus criador e salvador. “A Escritura e a Tradição abrem-nos o acesso a um conhecimento da Trindade que se revela com traços familiares. A família é imagem de Deus, que (… ) é co-munhão de pessoas. No Batismo, a voz do Pai designa Jesus como seu amado Filho, e é neste amor que se nos permite reconhecer o Espírito Santo (cf. Mc 1,10-11). Depois do amor que nos une a Deus, o amor conju-gal é a “amizade maior”. É uma união que, muito além da paixão erótica, tem todas as características de uma boa amizade: busca do bem do outro, reciprocidade, intimidade, ternura, estabilidade, e uma semelhança entre amigos que se vai construindo com a vida par-tilhada. Com o testemunho e também com a palavra, as famílias falam de Jesus aos outros, transmitem a fé, despertam o desejo de Deus e mostram a beleza do Evangelho e do estilo de vida que nos propõe. Assim os esposos cristãos pintam o cinzento do espaço público, colorindo-o de fraternidade, sensibilidade social, defe-sa das pessoas frágeis, fé luminosa, esperança ativa. A sua fecundidade alarga-se, traduzindo-se em mil e uma maneiras de tornar o amor de Deus presente na socie-dade. “Sublinhou-se a necessidade de uma evangelização que denuncie, com desassombro, os condicionalismos culturais, sociais, políticos e econômicos, bem como o

espaço excessivo dado à lógica do mercado, que im-pedem uma vida familiar autêntica, gerando discrimi-nação, pobreza, exclusão e violência”. Onde estão os fi -lhos? A família não pode renunciar a ser lugar de apoio, acompanhamento, guia, embora tenha de reinventar os seus métodos e encontrar novos recursos. Precisa con-siderar a que realidade quer expor os seus fi lhos. Para isso não deve deixar de se interrogar sobre quem se ocupa de lhes oferecer diversão e entretenimento, que conteúdo entra em suas casas através da televisão, do computador e dos celulares, a quem os entrega para que os guie nos seus tempos livres. Só os momentos que passamos com eles, falando com simplicidade e carinho das coisas importantes, e as possibilidades sa-dias que criamos para ocuparem o seu tempo permiti-rão evitar uma nociva invasão. Assim, a grande questão não é onde está fi sicamente o fi lho, com quem está neste momento, mas onde se encontra seu sentido existencial, onde está posicionado do ponto de vista das suas convicções, dos seus objetivos, dos seus desejos, do seu projeto de vida. A educação envolve a tarefa de promover liberdades responsáveis, que nas encruzilhadas saibam optar com sensatez e inteligência; pessoas que compreendam sem reservas que a sua vida e a vida da sua comuni-dade estão nas suas mãos e que esta liberdade é um dom imenso. A tarefa dos pais inclui uma educação da vontade e um desenvolvimento de hábitos bons e ten-dências afetivas para o bem. É importante orientar a criança, com fi rmeza, para que peça perdão e repare o mal causado aos outros. Quando o percurso educati-vo mostra os seus frutos em um amadurecimento da liberdade pessoal, a dado momento o próprio fi lho co-meçará a reconhecer, com gratidão, que foi bom para ele crescer em uma família e também suportar as exi-gências impostas por todo o processo formativo.

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Paróquia Santa Rosa de Lima

Junho e Julho/20163 da Comunidade

Liturgia, Espiritualidade e Formação

Nossa Família

O Respirar foi uma grande inspiração de Deus, pelo qual, por meio de um Seminário de Vida, jovens experimen-tariam um profundo e concreto encontro com Jesus Ressuscitado.

Movidos por esse desejo de Deus, no período de 20 a 22 de abril de 2016, deram início ao Respirar, aqui na Paróquia Santa Rosa de Lima, cerca de 80 jovens, entre participantes e servos, que experimentaram na vida esse novo Respirar que somente Deus pode nos dar. Com o sistema de um retiro fechado, ficamos alojados durante todo o fim de semana no espaço paroquial, seguindo uma programação com momentos de louvor, adoração, pregações, convivência, Missa e efusão. Ao término do retiro pudemos contemplar na nossa vida que sempre vale a pena a Evangelização, o ir ao en-contro dos jovens que nunca tiveram uma experiência concreta com o Amor de Deus, a alegria em tocar na vida dos jovens que participaram desse novo Respirar, e a graça de tocar na unidade entre a Paróquia e a Comunidade Católica Shalom em vista da Evangelização.

Olá, meu nome é Igor Almeida de Carvalho e gosta-ria de partilhar a minha experiência com o Respirar. Este retiro foi para mim uma forte intervenção de Deus. Em minha primeira semana em São Paulo, pude ver como realmente não existem limites para a ação da graça de Deus e para o Espírito que gera em nós a criatividade, não importando onde esteja-mos, pois, de fato, a sede do homem por conhecer Cristo é a mesma em todo o mundo. Shalom!

Igor Almeida, Missionário da Comunidade

Monaliza Rocha, Missionária da Comunidade

Testemunhos

O Respirar foi transformador para minha vida, na medida em que renovou minha experiência com Deus, dando ao meu coração um novo vigor. Pude tocar em vidas que traziam um vazio dentro de si e buscavam a felicidade em coisas deste mundo. Tive a grande graça de contemplar os jovens experimen-tando o verdadeiro amor, o de Deus e de sua infinita misericórdia. Com eles senti a verdadeira paz e a verdadeira felicidade que nunca desaparecerão de nossas vidas. Cada vez mais aumenta minha con-vicção de que uma vida melhor não há. Deus aben-çoe! Shalom!

Camila Martins, Missionária da Comunidade

Respirar

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Dízimo

Expediente

Atividades Semanais Permanentes

Estamos Precisando de Você

2ªfeira

14h – 17h30 Bazar

15h30 – 16h30 Legião de Maria

15h – 16h30 Catequese de Primeira Eucaristia

19h – 21h Alfabetização de Adultos

3ªfeira

14h – 17h30 Bazar

17h – 17h30 Reza do Terço

19h – 21h Alfabetização de Adultos

19h30 – 21h30 Grupo de Oração São Martinho - RCC

4ªfeira

08h30 – 10h Catequese de Primeira Eucaristia

14h – 17h30 Bazar

14h30 – 16h30 Grupo de Terceira Idade

19h – 21h Alfabetização de Adultos

5ªfeira

14h – 17h30 Bazar

18h45 – 20h30 Curso Bíblico com Pe. Vitório Cipriani

19h – 21h Alfabetização de Adultos

6ªfeira

14h – 17h30 Bazar

19h – 21h Intercessão do Grupo de Oração

Sáb. 15h – 17h Grupo de Reintegração Social

Dom. 10h30 – 11h30 Pré-Catequese

VOZ DA COMUNIDADE é uma publicação da Paróquia Santa Rosa de Lima de Perdizes. Rua Apiacás, 250 - CEP: 05017-020. São Paulo/SP. Tel.: (11) 3862-0369. Diretor Responsável: Pe. Sérgio Lucas Câmara. Equipe de Re-dação: Pastoral da Comunicação. Design Gráfi co e Diagramação: Lahis Ca-lazans. Impressão: Bigforms Gráfi ca Ltda - Tel.: (11) 3222-3943 / (11) 3331-0688. Tiragem desta edição: 3000 exemplares. Distribuição interna.

Paróquia Santa Rosa de Lima

Junho e Julho/20164 da Comunidade

P recisamos de você que já é dizimista. Precisamos que você repense no valor que você está ofertando

como seu Dízimo. Por quê? Porque cada vez mais as nossas despesas têm aumentado. Cada vez mais tudo fi ca mais caro. Cada vez mais o valor do Dízimo arreca-dado em nossa paróquia está se tornando insufi ciente para pagar as despesas que, a cada dia, crescem. Por isso precisamos que você pense na possibilidade de au-mentá-lo. Precisamos de você que já é dizimista, mas que ul-timamente não tem feito sua oferta. Sabemos perfeita-mente que, às vezes, enfrentamos difi culdade fi nanceira que nos leva a cortar algumas despesas; mas lembre-se que o Dízimo não é uma despesa, é uma retribuição que damos a Deus por tudo que dele recebemos. Por isso, mesmo que seja um valor menor do que era ofertado, precisamos que você volte a ofertar. Precisamos de você que ainda não é dizimista, para que pense na possibilidade de vir a se juntar a nós pas-sando a ofertar o Dízimo. Naturalmente você já ouviu falar de quanto o Dízimo ajuda as pessoas que ne-cessitam de apoio material e espiritual e que con-tam com a ajuda de poucos. Por isso, independen-temente do valor a ser ofertado, venha ser mais

um dizimista de nossa paróquia! Neste Ano da Misericórdia, o Papa Francisco nos pede para que realizemos as Obras de Misericórdia, e o Dízi-mo ofertado é um caminho para participarmos da rea-lização dessas obras. Não podemos esquecer o que diz Tiago em sua carta: “assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta” (Tiago 2, 26). E você ainda tem a coragem de dizer que não tem tempo? Que não pode investir um pouco do seu tempo para pensar em todos os benefícios que sua participa-ção no Dízimo poderá trazer para pessoas necessitadas, para obras sociais, para a conservação e o funciona-mento da igreja? Isto é: do que adianta ter muita fé se não a praticamos através de obras? De que adianta estar presente todos os domingos nas celebrações, receber a Eucaristia, mas durante a semana nada realizar para mostrar essa fé? Ser dizimista é uma maneira de mostrar essa fé.

Dizimistas AniversariantesJunho

02 Geny Moreira

02 Luiz Alexandre Saccomani

04 Ana Paola de C. V. Colella

05 Jatil Sanchez

05 Elcy Passador Sanchez

06 Analice de Freitas R. do Prado

07 Ignez do Carmo Paneto

08 Oswaldo Rubens Ubrig

08 Roseni Tiberio Ubrig

11 Luiz Antonio Picolo

12 Maria José Bazilli Bergamasco

13 Antonio Felisberto Martinho

15 Rosa Maria Muñoz de Sá

15 Rui Antônio Sanches Vaquero

Junho

17 Oswaldo Puertas Hernandez

17 Rafael Crocci Innarelli

18 Lucas Amadio Rodrigues Novais

19 Gilberto Toniolo

20 Eliana L. S. Kokkinos

21 João Carlos Martelozzo

22 Maria Elizabeth P. Gasparetto

26 Osvaldo Américo C. Oliveira

27 Maria Fernanda Zippinotti Duarte

28 Leonor Girardi Misiara

29 Iraci da Silva Abreu

29 Olga Monteiro Rachel

30 Aline Mendes Da Silva

Julho

02 Alfredo Rangel Ayres Prestes

02 Maria Aparecida Fonseca Batista

02 Maximiliano Demarchi

03 Margoth Giacomazzi Martins

03 Salete F. F. Giordano Guilherme

04 Genny Marcello Ramalho

04 Teresa Francio

06 Cleide Emilia de O. Ayres Prestes

06 Doroty Montesi Petramale

09 Maria Magali Spedo Focosi

10 Sônia M. Salgueiro de Menezes

11 Maria Elizabet Galvão Kominami

11 Maria Rosaria do Carmo Caninéo

12 Lígia Terezinha Pezzuto

13 Elenice Moreno Gunha

13 Helena Maria M. de Carvalho

Julho

13 Monalisa A. de Sousa Gonçalves

15 Luiz Carlos Flores

15 Maria Célia M. Abreu

22 Izilda Rita Russo

22 Maria Tereza Pereira de Almeida

22 Marisol Gonzalez Piccoli

24 Denise Maria Frussa Ekerman

25 Aquiles Cruz Guedes

26 Carlos Eduardo Focosi

26 Iara Lúcia do Carmo Paneto

26 Thiago Vedovato Innarelli

27 Antônio Martins Ferrari

27 Renato Marx Gualdoni

29 Altair Tavares

30 Marilia Franci Ambrosio