acordo de 10/10/06 posiÇÃo da ugtugt.pt/parecer_26_10_2006.pdf · cumpridos até 31 de dezembro...
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A REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL
ACORDO DE 10/10/06
POSIÇÃO DA UGT26/10/06
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APRESENTAÇÃO
Temas a abordar
I. Situação financeira da Segurança Social
II. As Grandes Questões da Reforma
III. Organização do Sistema
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I. SITUAÇÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL
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Despesas e Receitas Correntes da SS
Receitas e Despesas Correntes(Milhões de Euros)
Receitas
Despesas
4.000,0
6.000,0
8.000,0
10.000,0
12.000,0
14.000,0
16.000,0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Despesas – Desp. Com prestações dos regimes
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Conta da Segurança Social - SALDO GLOBAL
Saldo global
0200.000400.000600.000800.000
1.000.0001.200.0001.400.0001.600.000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
6
Receitas Correntes
Receitas Correntes(Milhões de Euros)
Total
Contribuições
IVA0,0
2.000,0
4.000,0
6.000,0
8.000,0
10.000,0
12.000,0
14.000,0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
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Despesas Correntes
Despesas Correntes(Milhões de Euros)
Total dasPrestações
Pensões
Subsidio de desemprego e apoio ao emprego
Subsidio por doença0,0
2.000,0
4.000,0
6.000,0
8.000,0
10.000,0
12.000,0
14.000,0
16.000,0
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
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Evolução da Conta da Segurança Social(Evolução Nominal)
14,9%24,9%
43,3%
124,5%
-4,3%
4,2%
51,9%46,7%
-10,0%
10,0%
30,0%
50,0%
70,0%
90,0%
110,0%
130,0%
1995/2000 2000/2005
Contribuições Prestações de Desemprego Subsidio de Doença Pensões
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Alguns Dados da Segurança Social
9.033.217.69
84.27329.6462.56
66.30727.0375.85
Novos PensionistasNúmero pensionistasPeríodo contributivoPensão Média (€)
Aumento Anual
Médio (%)20052002
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II. GRANDES QUESTÕES DA REFORMA
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1. Evolução da Esperança de Vida. Factor de Sustentabilidade
17.517.7*17.85*18.00*18.15*18.319.420.321.021.5
2005200620072008200920102020203020402050
Esperança de vida aos 65 anos
AnosFactor de Sustentabilidade
Pensão x EMV 2006EMV ano i-1),
EMV - verificada; Ano i – Ano de requerimento da reforma
Pensões requeridas a partir de 2008.Dados esperança média de vida publicados pelo INE até 31 de Dezembro.EMV do ano (i-1) – verificada com base num período de 2 anos, no fim do 1º semestre de cada ano.INE elabora relatório a avaliar pelo Conselho Superior de Estatística.
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Factor de Sustentabilidade – Impacto Previsível
FACTOR DE SUSTENTABILIDADE COMPENSAÇÃO-TRABALHO IMPACTO PREVISIVEL APÓS 65 ANOS (2)
Ano
Esperança média de
vidaFactor de
SustentabilidadeFactor de
Substituição Meses% Aumento
PensãoFactor de
Substituição2006 17,7 (1) - - - - -2007 17,85 (1) 1,00 80,00 - - -2008 18,0 (1) 0,99 79,33 1 0,79 80,122009 18, 15 (1) 0,98 78,66 2 1,57 80,232010 18,3 0,975 78,02 3 2,34 80,362011 - 0,967 77,38 4 3,10 80,482020 19,4 - - - - -2021 - 0,912 73,00 10 7,30 80,302030 20,3 - - - - -2031 - 0,872 69,75 15 10,46 80,212040 21,0 - - - - -2041 - 0,843 67,43 19 12,81 80,242050 21,5 - - - - -2051 - 0,823 65,86 22 14,49 80,35
(1) Previsão UGT(2) Para um trabalhador que aos 65 anos tenha 40 anos de descontos - 1.0% do valor da pensão por mês
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Esperança de Vida – Compensação
Para acomodar os efeitos do aumento da esperança de vida, será dada ao trabalhador a opção de:
1. Trabalhar um pouco mais (com incentivos correspondentes);
2. Descontar um pouco mais (para regimes públicos ou privados);
3. Admitir o efeito do factor de sustentabilidade na pensão, o qual – respondendo às observações UGT –, será conhecido com algum tempo de antecedência.
Um trabalhador que se aposente com 40 anos de descontos, daqui a 45 anos (em 2051) receberá, em média, mais 4 anos de pensão do que hoje, e para ter o mesmo factor de substituição terá que trabalhar mais 22 meses, para além dos 65 anos.
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2. Antecipação da fórmula de cálculo das Pensões
2001 foi introduzida uma reforma de fundo – a consideração gradual de toda a carreira contributiva e não apenas os melhores dez dosúltimos 15 anos, aplicando-se a que der melhor resultados
Foi definido na Lei um período transitório a vigorar de 1/1/2002 a 31/12/2016, em que para a determinação da pensão seriam efectuados três cálculos:
1. Fórmula anterior: os 10 melhores dos últimos 15 anos (regras deformação anteriores);
2. Fórmula nova – considerando a totalidade da carreira contributiva, com diferenciação da taxa anual de formação da pensão em função do rendimento - variando de 2.0% a 2.3%)
3. Usando uma fórmula proporcional, com base nas duas anteriormentereferidas.
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2. Antecipação da fórmula de cálculo das Pensões
Novas Regras: Só método proporcional1) Período transitório: 2007-2016. Deixa de existir “triplo cálculo” e será usada a
fórmula:
Com excepção dos trabalhadores com mais de 46 anos - a quem é assegurada a dupla garantia.
em que: Pensão é o montante mensal da pensão estatutária; P1, corresponde ao valor da pensão calculado por aplicação da fórmula que considera os melhores 10 dos últimos 15 anos (sempre baseado nos últimos anos de carreira no momento da reforma)P2, corresponde ao valor da pensão calculada por aplicação da fórmula que considera toda a carreira contributiva (DL35/2002), em que para a determinação da remuneração referencia apenas usados os melhores 40 anos. C é o número de anos civis da carreira contributiva com registo de remunerações para efeitos de taxa de formação de pensão (ainda que superior a 40 anos, valorizando as longas carreiras); C1, corresponde ao número de anos civis da carreira contributiva com registo de remunerações cumpridos até 31 de Dezembro de 2006; C2, corresponde ao número de anos civis da carreira contributiva com registo de remunerações cumpridos após 1 de Janeiro de 2007 (em 2007, C2=1)
CCPCPPensão 2*21*1 +
=
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Antecipação da fórmula de cálculo das Pensões
2) Após 2017Mantém-se o método proporcional, com efeitos a 31/12/2001 e não a 2006Ex: Para um trabalhador aposentado em 2017 (até 30 Abril), com 40 anos de descontos, o
método proporcional seria: 15 anos com toda a carreira contributiva (de 2002 a 2017)
25 x P1+ 15 x P240
ou para um trabalhador com mais de 40 anos de desconto (C-15) x P1+ 15 x P2
C
P1- Pensão calculada com os melhores 10 dos últimos 15P2 - Pensão calculada com toda a carreira contributiva
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3. Actualização das pensões
Regra clara e previamente conhecida de actualização das pensões
ReferenciaisInflação: IPC conhecido (passado) – Inflação dos últimos 12 meses, Outubro do ano anteriorEvolução Económica: taxa média de crescimento do PIB, nos dois últimos anos, referência - 3º trimestre do ano anteriorEscalões de Pensões: 3 escalões em função do IAS
1º ano desta nova fórmula - aumento extraordinário de 2/14.
IAS – Indexante de Apoios Sociais - Substitui o SMN como referencial para a actualização das prestações sociais (IAS é igual ao Salário mínimo actual, actualizado futuramente através desta fórmula de actualização das pensões).
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Actualização das pensões
IPC IPC – 0.25 ppIPC – 0.75 ppPensões de 6 IAS a 12 IAS
IPC + 12,5% PIBIPC IPC – 0.5 ppPensões de 1.5 IAS a 6 IAS
IPC + 20% PIBIPC + 20% PIB(Limite mínimo de 0.5 pp acima
inflação)
IPC Pensões inferiores a 1.5 IAS
PIB igual ou superior a 3%
PIB de 2% a 3% PIB inferior a 2%
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4. Pensões acima de 12 IAS (actual salário do Presidente da República)
a) “Princípio de limitação às pensões mais altas” : limite máximo para o valor das novas pensões 12 IAS (equivalente a 12 SMN) a vigorar a partir de 2007, aplicado exclusivamente à parcela que considera os melhores 10 dos últimos 15 anos de carreira;
b) Congelamento nominal de todas as pensões de valor superior ao limite fixado.
c) Não haverá limite quando o cálculo, com base no método de toda a carreira contributiva, conduzir a valor superior ao do limite fixado.
d) Continuam os descontos por inteiro (sem limites).
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5. Longas Carreiras Contributivas – Actual Legislação
Para Trabalhadores que aos 55 anos tenham:
Idade de Reforma sem penalização
Anos de Carreira
contributiva
604561426239 63366433
224264
134861164662194463
Inicio da vida activa
sem interrupções
(ANOS)
Anos de descontos
Idade
Longa Carreira contributiva: situação em que um trabalhador com 55 anos de idade, tenha mais de 33 anos de carreira contributiva (DL9/99 de 8 Jan)
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As Longas Carreiras Contributivas - Benefícios
Antecipar sem penalização
Antecipação da transição para a nova fórmula de cálculoAté 2016 (período transitório) – assegurada a dupla garantia para beneficiários com carreiras com mais de 46 anos;
Flexibilização da idade de reforma – AntecipaçãoA penalização conta a partir da idade de reforma sem penalização.
Flexibilização da idade de reforma - IncentivoTrabalhadores que reúnam condições para aceder à pensão completa antes dos 65 anos e que optem por continuar a trabalhar –Bonificação 0.65%/ mês
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6. Flexibilização da idade de reforma - Antecipação
Pensão Antecipada (actualmente suspensa)
Mantém–se a possibilidade de antecipar a idade de reforma:Possibilidade de antecipar desde que, com 55 anos e 30 anos com registo de remunerações.Factor de penalização de 0,5% ao mês.Com idade superior a 55 anos e carreira contributiva superior a 30 anos – número de anos de antecipação a considerar é reduzido de 1 por cada período de 3 anos que exceda os 30.Proibição total de antecipar e continuar a trabalhar na mesma empresa ou grupo de empresas, por período mínimo de 3 anos
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Flexibilização da idade de reforma – Incentivos
Para permanência após a idade de reforma (65 anos)
Trabalhadores com 40 anos ou mais de descontos: 1.0% por mêsTrabalhadores com 35 a 39 anos: 0.65% por mêsTrabalhadores com 25 a 34 anos de descontos: 0.50% por mêsTrabalhadores com 15 a 24 anos de descontos: 0.33% por mês
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Flexibilização da idade de reforma - Incentivos
Introdução de um limite ao valor final da pensão, o qual não pode resultar numa taxa de formação superior a 92%, relativamente à melhor das remunerações de referência.
Possibilidade de redução da taxa contributiva a suportar por empresas e trabalhadores com mais de 65 anos e 40 anos de carreira contributiva – 26,2%
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7. Receitas – Fontes de Financiamento
1) Assegurado o princípio de financiamento pelo OE de encargos de natureza não contributiva, prevendo-se:
– Despesas e Prestações de natureza não contributiva – Abono de família, Subsídio Social de Desemprego e reduções/ isenções de TSU - passarão a ter financiamento exclusivo pelo OE (passagem gradual até 2010);
– Regime contributivo deixará de financiar reduções ou isenções de TSU que decorram da esfera da solidariedade
2) Medidas de combate à fraude e evasão contributiva
3) Alargamento da base de incidência contributiva
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8. Taxas Sociais Reduzidas
Compromissos assumidos:
Existência de vários regimes de taxas reduzidas
Verificar a pertinência das isenções e deduções
Discutir o financiamento desses regimes
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Matéria introduzida pela UGT na discussão:Revisão progressiva do regime a desenvolver até ao final do
1º semestre de 2007
a) Aproximação das remunerações convencionais às reais, tendo em conta a base relevante para efeitos fiscais;
b) Avaliação da separação de regimes ao nível contributivo e da protecção garantida, respeitando a mobilidade entre TCO e TI;
c) Adequada relação entre o esforço contributivo e a protecção social
9. Trabalhadores Independentes
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10. Regimes Complementares de Segurança Social
Visa-se o reforço das Poupanças Complementares
Discutir futuramente os benefícios fiscais às poupanças de base profissional, em especial os resultantes da negociação colectiva;
Implementação de um regime complementar de natureza pública – Contas Individuais: contribuição definida, capitalização real e individualização dos direitos. Fortemente associado à introdução de um factor de compensação da esperança de vida. Assegurar a individualização dos direitos
Assegurar individualização e portabilidade em termos de Fundos de Pensões também nos que decorrem de iniciativa empresarial
Revisão dos mecanismos de participação dos sindicatos nos Fundos de Pensões constituídos por via da negociação colectiva. Revisão do Decreto-lei nº 12/2006, de 28 de Janeiro.
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Regimes Complementares de Segurança Social Bancários
Concretização ao Acordo de Modernização da Protecção Social de 2001
Promoção de diálogo tripartido sobre portabilidade e garantia das pensões
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11. Profissões de desgaste rápido
Discussão durante o ano 2007 do actual enquadramento para estas profissões
- Condições particulares de cada profissão- Neutralidade financeira para a Segurança Social
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12. Outras matérias
1) Pensão de Sobrevivência
2) Protecção na Invalidez
3) Protecção na Deficiência
4) Famílias Monoparentais
5) Promoção da Natalidade
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Impacto no Saldo do Subsistema Previdencial
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Saldo do subsistema previdencial em % PIB
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Efeito combinado das medidas
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Efeito combinado das medidas do FEFSS
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Evolução das Pensões - cenários
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Crescimento Real das Pensões
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III. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA
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Questão Estrutural: Separação total das Contas do regime contributivo
1. Reforço da informação do Parceiros Sociais sobre receitas e despesas da SS (nomeadamente em sede de Comissão Executiva do Conselho Nacional de Segurança Social);
2. A separação das contas do sistema previdencial e a sua desagregação por sub-sistemas (quer quanto às contribuições e despesas com pensões quer quanto às restantes receitas e despesas);
3. Disponibilização aos Parceiros Sociais dos mapas de receitas e despesas desagregados;
4. Melhoria da informação aos beneficiários;5. Lançamento de campanhas de informação.
1. Organização do Sistema
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Assegurar, de forma permanente, o acompanhamento e a avaliação do regime contributivo em sede de discussão tripartida - reunião trimestral da Comissão Executiva do CNSSActivação do CNSS até ao início do 4º trimestre de 2006 e dos Conselhos Consultivos Nacionais durante o 2º semestre de 2006 (ISS,IGFSS, IIESS)Discussão em sede de CPCS, durante o 2º semestre de 2006, sobre a eficácia conceptual dos órgãos de participação de nível inferiorRevisão dos mecanismos de participação nos fundos de pensões previstos no DL 12/2006, assegurando a devida participação dos sindicatos.
2. Participação dos Parceiros Sociais nas estruturas da Segurança Social
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Cronologia da discussão em CPCS
03 Maio – Documento do Governo: Linhas Estratégicas da S.S. + Rel. Técnico26 Maio – 1º Parecer da UGT19 Junho – Documento do Governo – Medidas de Reforma da Segurança Social23 Junho – 2º Posição da UGT04 Julho – Documento complementar do Governo (revendo algumas propostas à luz
dos contributos dos parceiros sociais)11 Julho – Acordo sobre as Linhas Estratégicas de Reforma da Segurança Social 21 Julho – Documento do Governo – Desenvolvimento do Acordo de Linhas
Estratégicas10 de Agosto – 3ª Posição da UGT1 de Setembro – Documentos do Governo – Comentários aos contributos dos
Parceiros. Calendário.22 de Setembro – Documento do Governo26 Setembro – Reunião CPCS3 de Outubro – Data para apresentação de pareceres dos Parceiros10 de Outubro – Reunião Final da CPCS
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Posição da UGT
PROCESSO AMPLAMENTE PARTICIPADO- Acompanhamento Permanente dos Órgãos (Comissão Permanente, Comissão Executiva, Secretariado Nacional);- Debate Nacional + 7 Debates Regionais + Plenários de Sindicatos;- Conferencia sobre a Segurança Social;- Informação Permanente aos Sindicatos e toda a documentação no site da UGT.DECISÃO DO SECRETARIADO NACIONAL DE 09/10/06- Subscrever o Acordo (0 votos contra; 1 abstenção).A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DO REGIME CONTRIBUTIVO É FUNDAMENTAL PARA OS PENSIONISTAS, PARA OS TRABALHADORES NO ACTIVO E PARA OS FUTUROS TRABALHADORES (JOVENS)É A MUDANÇA QUE ASSEGURA A MANUTENÇÃO DO NOSSO MODELO DE PROTECÇÃO SOCIAL SEM ROTURAS RECEITAS E DESPESAS VÃO AUMENTAR NO FUTUTO. HÁ QUE AUMENTAR O RITMO DE CRESCIMENTO DAS RECEITAS E DIMINUIR O RITMO DE CRESCIMENTO DAS DESPESASO FACTOR DE SUSTENTABILIDADE E A BASE FUNDAMENTAL DA REFORMA DISCUSSÕES VÃO CONTINUAR EM VÁRIAS MATÉRIAS (CÓDIGO CONTRIBUTIVO, TAXAS SOCIAIS REDUZIDAS, PENSÕES DE SOBREVIVÊNCIA, INVALIDEZ E DEFICIÊNCIA, NATALIDADE, MECANISMOS COMPLEMENTARES DE SEGURANÇA SOCIAL E OUTROS MECANISMOS DE CAPITALIZAÇÃO, PROFISSÕES DE DESGASTE RÁPIDO, …)
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ÍNDICE
1. A REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL (CAPA)2. APRESENTAÇÃO3. I - SITUAÇÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA
SOCIAL4. Despesas e Receitas Correntes da Segurança
Social5. Conta da Segurança Social – Saldo Global6. Receitas Correntes7. Despesas Correntes8. Evolução da Conta da Segurança Social9. Alguns dados da Segurança Social10. II - GRANDES QUESTÕES DA REFORMA11. Evolução da Esperança de Vida – Factor de
Sustentabilidade12. Factor de Sustentabilidade – Impacto Previsível13. Esperança de Vida – Compensação14. a 16. Antecipação da fórmula de cálculo das
pensões17. e 18. Actualização das Pensões 19. Pensões Acima de 12 IAS20. Longas Carreiras Contributivas – Actual
Legislação21. As Longas Carreiras Contributivas – Benefícios
22. Flexibilização da Idade de Reforma –Antecipação
23. e 24. Flexibilização da Idade de Reforma –Incentivos
25. Receitas – Fontes de Financiamento26. Taxas Sociais Reduzidas27. Trabalhadores Independentes28. Regimes Complementares de Segurança Social29. Regimes Complementares de Segurança Social
– Bancários30. Profissões de Desgaste Rápido31. Outras Matérias32. Saldo do Subsistema Previdencial em % PIB33. Impacto no Saldo do Subsistema Previdencial34. Efeito Combinado das Medidas35. Efeito Combinado das Medidas do FEFSS36. Evolução das Pensões – cenários37. Crescimento Real das Pensões38. III – ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA39. Organização do Sistema40. Participação dos Parceiros Sociais nas
estruturas da Segurança Social41. CRONOLOGIA DA DISCUSSÃO EM CPCS42. POSIÇÃO DA UGT