acumulaÇÃo de funÇÕes pessoal docente portaria n.º 814/2005, de 13 de setembro dezembro 2008
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ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕESPessoal Docente
Portaria n.º 814/2005, de 13 de Setembro
Dezembro 2008
5. Recepção do pedido de acumulação
6. Análise do Pedido(Verificação dos limites de acumulação)
7. Parecer Técnico
8. Parecer Chefia
9. Decisão Director Regional
11. Comunicação da Decisão à Escola
10. Registo da Decisão
Início
1. Pedido de Acumulação de Funções
2. Análise do Pedido pela Secretaria(Verificação dos requisitos de acumulação)
3. Confirmação do Órgão de Gestão
4. Remeter à DRE via email institucional para o endereço [email protected]
12. Comunicação da Decisão ao Docente
Fim
ESCOLA DRE
Acumulação de Funções – diagrama
Linha de Apoio Acumulações
289.893.938
Filomena Gomes
Introdução• De acordo com o estipulado na Portaria nº 814/2005, de 13 de
Setembro, o exercício da actividade docente é, enquanto função pública por excelência, igualmente «permeado» pelo princípio da exclusividade, pelo que a sua acumulação com outras funções assume carácter excepcional e carece de autorização prévia para a generalidade dos casos em que é permitida».
• Este manual tem como objectivo facilitar a análise das propostas de acumulação apresentadas pelos docentes, no entanto, não dispensa a leitura da Portaria nº 814/2005, de 13 de Setembro, bem como os artigos 48º, 74º e 111º do ECD referentes à acumulação de funções.
• É da responsabilidade do(a) Presidente do Órgão de Gestão a análise e confirmação dos processos de acumulação.
Aspectos Gerais
• O processo é apresentado pelo interessado no estabelecimento de educação ou ensino onde exerce a sua actividade principal.
(Nº 1 do artº 5 da Portaria 814/2005, 13 de Setembro)
• Validade da Acumulação
• Elementos que devem constar do processo
• Limite de horas
• Pagamento das horas de acumulação
A acumulação é válida até ao final do ano escolar a que
respeita e enquanto se mantiverem os pressupostos e as condições que a permitam, como é referido no artigo 6º da Portaria nº 814/2005, de 13 de
Setembro.
No processo de acumulação dos docentes devem constar os seguintes elementos:
- Formulário da DREALG, devidamente preenchido e assinado pelo próprio;
- Horário da escola onde exerce funções.
- Horário do trabalho a praticar e/ou cronograma da(s) acção(ões) de formação devidamente autenticado(s).
As horas extraordinárias reduzem o limite
de horas de acumulação permitidas aos
docentes de acordo com os quadros que
se seguem:
Tabela de horas de acumulação de serviço docente
Horas Horas Extraordinárias
LectivasRedução (artº 79º) 0 1 2 3 4 5 6
22 0 6 5 4 3 2 1 0
20 2 5 4 3 2 1
18 4 5 4 3 2 1
16 6 4 3 2 1
14 8 4 3 2 1
Tabela de horas de acumulação em regime de formação
HorasHoras Extraordinárias
LectivasRedução (artº 79º) 0 1 2 3 4 5 6
22 0 150 125 100 75 50 25 0
20 2 136 109 82 54 27
18 4 123 96 69 41 14
16 6 109 82 55 27
14 8 95 71 48 24
IEFP Tabela de horas de acumulação de serviço
docente
Horas Horas Extraordinárias
LectivasRedução(artº 79º)
0 1 2 3 4
22 0 4 3 2 1 0
20 2 4 3 2 1 0
18 4 3 2 1 0 0
16 6 3 2 1 0 0
14 8 3 2 1 0 0
IEFP Tabela de horas de acumulação em regime de
formaçãoHoras Horas Extraordinárias
LectivasRedução(artº 79º)
0 1 2 3 4
22 0 100 75 50 25 0
20 2 91 68 46 23 0
18 4 82 55 27 0 0
16 6 73 49 24 0 0
14 8 64 43 21 0 0
Portaria nº 814/2005, de 13 de Setembro
Portaria nº 1046/2004, de 16 de Agosto
Análise do Processo
• Tendo em vista a qualidade no ensino e a segurança e bem-estar dos docentes, na análise dos processos devem ser observados os seguintes aspectos:
Intervalo de descanso
Tempo de deslocação
Período de férias
Os docentes devem usufruir de um
intervalo de descanso de duração não
inferior a uma hora.
O tempo de deslocação tem de
ser suficiente para assegurar
o cumprimento de ambos os
horários
Durante o período de férias
não há lugar à acumulação de funções.
(ponto 8, do art.º 2º, do Capítulo II, do
Decreto-Lei nº 100/99, de 31 de Março)
Aspectos Específicos
• Componente lectiva e não lectiva
• Redução ao abrigo do art.º 79º do ECD
• Horário com componente lectiva nocturna
• Horas Extraordinárias
• Horários
No horário dos docentes dos estabelecimentos de educação e ensino público devem estar assinaladas as duas componentes: lectiva e não lectiva. A organização da componente lectiva do
horário semanal dos docentes dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário deverá ser elaborada de acordo com as
orientações do quadro seguinte:
Componente Lectiva (artigos 77º e 79º do
ECD)
Tempos lectivos (segmentos de 90
minutos)
Tempo para actividades de apoio educativo e enriquecimento curricular(segmentos de 90 minutos)
22 horas 11 1
20 horas 10 1
18 horas 9 1
16 horas 8 0,5
14 horas 7 0,5
(Despacho nº 19117/2008, de 17 de Junho)
Existem limites de horas, estabelecidos pela Portaria nº 814/2005, de 13 de Setembro, para diferentes actividades
que os docentes pretendem acumular.
Tipo de Entidade
Limite semanal de horas de acumulação
permitido em Componente Lectiva
Limite anual de horas de acumulação permitido em
Acções de Formação
Pública ou Privada 6 150
IEFP 4 100
Aos docentes dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e Secundário que beneficiem das horas de redução ao abrigo do artigo 79º do ECD,
ser-lhes-à reduzido o limite de horas destinadas à acumulação, como consta no quadro que se segue:
Componente LectivaLimite semanal de horas de
acumulação permitido
25 Horas 6
22 Horas 6
20 Horas 5
18 Horas 5
16 Horas 4
14 Horas 4
Nos horários com componente
lectiva nocturna são contabilizados
os tempos de majoração para o total
de horas a acumular, mas não são
contabilizados no cômputo das
horas lectivas diárias
Despacho nº 19117/2008, de 17 de Junho
DL nº 15/2007, 19 de Janeiro
Horário sem identificação da CL, TE e OA’s
Horário sem identificação das OA’s
Horário com identificação da CL, TE e OA’s
FIM
Obrigado