administração de produção e operações capacidade produtiva e filas em unidades da rede de...
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Administração de Produção e Operações
Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de
operações
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DEMANDADE PRODUTOS E
SERVIÇOS
CONSUMIDORES DA
OPERAÇÃOPRODUTIVA
PLANEJAMENTOE CONTROLE
ATIVIDADES QUE CONCILIAM
FORNECIMENTO E DEMANDA
NATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE
FORNECIMENTO DE PRODUTOS
E SERVIÇOS
RECURSOS DE PRODUÇÃO
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PLANEJAMENTO
CONTROLE
HO
RIZ
ON
TE
D
E
TE
MP
O
HO
RA
S/D
IAS
D
IAS
/SE
MA
NA
S/M
ES
ES
ME
SE
S/A
NO
SPLANEJAMENTO E CONTROLE DE LONGO
PRAZO PREVISÕES DE DEMANDA AGREGADA DETERMINA OS RECURSOS DE FORMA
AGREGADA OBJETIVOS ESTABELECIDOS EM GRANDE
PARTE EM TERMOS FINANCEIROS
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MÉDIO PRAZO
USA PREVISÕES DE DEMANDA DESAGREGADA PARCIALMENTE
DETERMINA RECURSOS E CONTINGÊNCIASOBJETIVOS ESTABELECIDOS TANTO EM TERMOS FINANCEIROS COMO OPERACIONAIS
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE CURTO PRAZOUSA PREVISÕES DE DEMANDA TOTALMENTE DESAGREGADA OU DEMANDA REAL
FAZ INTERVENÇÕES NOS RECURSOS PARA CORRIGIR DESVIOS
CONSIDERAÇÃO DOS DESVIOS OPERACIONAIS ad hoc (caso a caso)
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Capacidade de produção é a cadência máxima de produção de uma organização.Diversos fatores subjacentes ao conceito de capacidade tornam o seu entendimento um tanto complexos.
Primeiro, variações diárias como ausência e férias de empregados, quebra de equipamentos e atrasos na entrega de materiais se combinam para tornar incerta a capacidade de produção.
Em segundo lugar, os ritmos de produção de diferentes produtos e serviços não são os mesmos.
O QUE É CAPACIDADE?
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A função principal de uma unidade produtiva é atender satisfatoriamente sua demanda, para tanto é necessário que haja capacidade.
Portanto de uma operação define seu potencial de execução de atividades produtivas.
Aspectos importantes:
-Envolvem grandes somas de capital
-Requerem grande antecedência
-É difícil, caro e demorado reverter uma decisão de capacidade
-Impacto direto no desempenho operacional da unidade produtiva
POR QUE GERENCIAR A CAPACIDADE?
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Muitas organizações operam em níveis abaixo da capacidade máxima de produção, seja porque a procura é insuficiente para ocupar completamente sua capacidade, seja por uma política deliberada, de forma que a operação possa prontamente responder novos pedidos.
Frequentemente algumas partes da operação estão funcionando abaixo de sua capacidade máxima enquanto outras estão em sua plenitude. São as partes que estão trabalhado na sua capacidade máxima que restringirão a capacidade de toda a operação
RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE
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RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE
A
B
C
D E
40 unids/hora
35 unids/hora
30 unids/hora
50 unids/hora
55 unids/hora
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RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE
A
B
C
D E
30 unids/hora
40 unids/hora
30 unids/hora
35 unids/hora
30 unids/hora
30 unids/hora
30 unids/hora
50 unids/hora
30 unids/hora
55 unids/hora
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RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE
A
B
C
D E
30 unids/hora
40 unids/hora
30 unids/hora
35 unids/hora
30 unids/hora
30 unids/hora
30 unids/hora
50 unids/hora
30 unids/hora
55 unids/hora
RESTRIÇÃO DE
CAPACIDADE
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O planejamento e controle de capacidade determinará a capacidade efetiva da operação , de forma que ela possa responder à demanda, isto envolve escolhas de como a operação deve reagir as flutuações de demanda.
Estas decisões deverão ser tomadas dentro dos limites (restrições) de capacidade estabelecidos pela estratégia de capacidade de produção da operação de longo prazo.
Tendo definido a capacidade de longo prazo, os gerentes de produção devem decidir como ajustar a capacidade da operação no médio prazo.
No curto prazo as demandas apresentam variações, muitas vezes aleatórias, que exigirão do gerente de produção a necessidade de promover ajustes de forma a flexibilizar o volume produzido face a procura.
DECISÕES DE CAPACIDADE
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DE
MA
ND
A
TEMPO
COMPARANDO CAPACIDADE E DEMANDA EM UMA OPERAÇÃO DE SERVIÇOS
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DE
MA
ND
A
TEMPO
CAPACIDADEMÁXIMA
CAPACIDADEÓTIMA
COMPARANDO CAPACIDADE E DEMANDA EM UMA OPERAÇÃO DE SERVIÇOS
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DE
MA
ND
A
TEMPO
CAPACIDADEMÁXIMA
CAPACIDADEÓTIMACAPACIDADE
OCIOSA
COMPARANDO CAPACIDADE E DEMANDA EM UMA OPERAÇÃO DE SERVIÇOS
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DE
MA
ND
A
TEMPO
CAPACIDADEMÁXIMA
CAPACIDADEÓTIMA
MAU SERVIÇO
CAPACIDADE OCIOSA
COMPARANDO CAPACIDADE E DEMANDA EM UMA OPERAÇÃO DE SERVIÇOS
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DE
MA
ND
A
TEMPO
CAPACIDADEMÁXIMA
CAPACIDADEÓTIMA
CLIENTES PERDIDOS
MAU SERVIÇO
CAPACIDADE OCIOSA
COMPARANDO CAPACIDADE E DEMANDA EM UMA OPERAÇÃO DE SERVIÇOS
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IMPACTOS GERADOS PELAS POLÍTICAS DE CAPACIDADE
Os custos serão afetados pelo equilíbrio entre capacidade e demanda
As receitas também serão afetadas pelo equilíbrio entre capacidade e demanda
O capital de giro será afetado se uma operação decidir formar estoques de produtos acabados antecipando-se à demanda
A qualidade dos bens e serviços pode ser afetada por um planejamento e controle que inclui grandes flutuações nos níveis capacidade – contratação de mão-de-obra temporária
Na velocidade de resposta à demanda
Na confiabilidade do fornecimento
Na flexibilidade do volume
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O volume máximo potencial de atividade de agregação de valor que pode ser atingido por uma unidade produtiva sob condições normais de operação.
Capacidade produtivaCapacidade produtiva
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MEDIDAS DE CAPACIDADE PRODUTIVA
Várias definições de capacidade associam a mesma a escala ou volume fixo:Ex:Equipamento de 2500ton cinema com 300 lugares
Estas definições não indicam a capacidade de processamento, o que também é importante.Para tanto é necessário introduzir a dimensão tempo e transformar a capacidade de volume fixo em fluxo por período.Ex: 20000 ton por dia900 espectadores por dia
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UTILIZAÇÃO = VOLUME PRODUÇÃO REAL/ CAPACIDADE DE PROJETO
EFICIÊNCIA = VOLUME DE PRODUÇÃO REAL / CAPACIDADE EFETIVA
CAPACIDADE EFETIVA = CAPACIDADE DE PROJETO – PERDAS PLANEJADAS
VOLUME DE PRODUÇÃO REAL = CAP. EFETIVA – PERDAS QUE PODEM SER EVITADAS
UTILIZAÇÃO E EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE CAPACIDADE PRODUTIVA
MEDIDAS DE DESEMPENHO DAS OPERAÇÕES
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CAPACIDADE DE PROJETO
200 HORAS SEMANAIS
UTILIZAÇÃO E EFICIÊNCIA
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CAPACIDADE DE PROJETO
200 HORAS SEMANAIS
PERDAS
PLANEJADAS
60 HORAS SEMANAIS
UTILIZAÇÃO E EFICIÊNCIA
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CAPACIDADE DE PROJETO
200 HORAS SEMANAIS
PERDAS
PLANEJADAS
60 HORAS SEMANAIS
CAPACIDADE EFETIVA
140 HORAS SEMANAIS
UTILIZAÇÃO E EFICIÊNCIA
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CAPACIDADE DE PROJETO
200 HORAS SEMANAIS
PERDAS
PLANEJADAS
60 HORAS SEMANAIS
CAPACIDADE EFETIVA
140 HORAS SEMANAIS
PERDAS
EVITÁVEIS
60 HORAS SEMANAIS
UTILIZAÇÃO E EFICIÊNCIA
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CAPACIDADE DE PROJETO
200 HORAS SEMANAIS
PERDAS
PLANEJADAS
60 HORAS SEMANAIS
CAPACIDADE EFETIVA
140 HORAS SEMANAIS
PERDAS
EVITÁVEIS
60 HORAS SEMANAIS
PRODUÇÃO
REAL
80 HORAS SEMANAIS
UTILIZAÇÃO E EFICIÊNCIA
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CAPACIDADE DE PROJETO
200 HORAS SEMANAIS
PERDAS
PLANEJADAS
60 HORAS SEMANAIS
CAPACIDADE EFETIVA
140 HORAS SEMANAIS
PERDAS
EVITÁVEIS
60 HORAS SEMANAIS
PRODUÇÃO
REAL
80 HORAS SEMANAIS
CAPACIDADE DE PROJETO
PRODUÇÃO REAL UTILIZAÇÃO
UTILIZAÇÃO E EFICIÊNCIA
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CAPACIDADE DE PROJETO
200 HORAS SEMANAIS
PERDAS
PLANEJADAS
60 HORAS SEMANAIS
CAPACIDADE EFETIVA
140 HORAS SEMANAIS
PERDAS
EVITÁVEIS
60 HORAS SEMANAIS
PRODUÇÃO
REAL
80 HORAS SEMANAIS
CAPACIDADE DE PROJETO
PRODUÇÃO REAL UTILIZAÇÃO 0,40
UTILIZAÇÃO E EFICIÊNCIA
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CAPACIDADE DE PROJETO
200 HORAS SEMANAIS
PERDAS
PLANEJADAS
60 HORAS SEMANAIS
CAPACIDADE EFETIVA
140 HORAS SEMANAIS
PERDAS
EVITÁVEIS
60 HORAS SEMANAIS
PRODUÇÃO
REAL
80 HORAS SEMANAIS
CAPACIDADE EFETIVA
PRODUÇÃO REAL EFICIÊNCIA
UTILIZAÇÃO E EFICIÊNCIA
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Inércia Horizonte Questões principais Nível decisório
Decisões típicas
Longa Meses/anos
Que nível global de capacidade necessitaremos ao longo do horizonte?
Que padrão de decisões devemos adotar para alteração dos níveis globais de capacidade?
Estratégico/direção
Novas unidades de operações
Expansões de unidadesAquisição/
alteração de tecnologia de processo
Média Semanas/meses
Devemos utilizar produção nivelada ou acompanhar a demanda com a produção?
Que composto de funcionários próprios e de terceiros usar para atender flutuações de demanda?
Tático/médiagerência
Turnos de trabalho ao longo do horizonte
Terceirização de capacidade
Dimensionamento de pessoal
Aquisição: recursos de porte menor
Pequena Horas/dias/semanas
Que recursos alocar para que tarefas?Como acomodar flutuações de demanda no
curtíssimo prazo?
Operacional Alocação de pessoal entre setores
Horas-extrasAlocação de pessoal no
tempoControle de entrada e
saída de fluxo por recurso
Inércia das decisõesInércia das decisões
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CapacidadeDemanda
CapacidadeDemanda
tempo tempo
Pequenos incrementos Grandes incrementos
Gestão estratégica de Gestão estratégica de capacidade : tamanho dos capacidade : tamanho dos
incrementosincrementos
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CapacidadeDemanda
tempoCapacidade antecipa-se
à demanda
CapacidadeDemanda
tempoCapacidade segue
demanda
CapacidadeDemanda
tempoPolítica mista
Gestão estratégica de Gestão estratégica de capacidade – momentos dos capacidade – momentos dos
incrementosincrementos
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política
critério
Capacidadese antecipa à demanda
Política mista
Capacidade segue a
demanda
Utilização de recursos alta média baixa
Instante do desembolso antecipado médio postergado
Risco ao desempenho em velocidade baixo moderado alto
Risco ao nível de serviços baixo moderado alto
Flexibilidade de volumes alta média baixa
Custo unitário decorrente de utilização da capacidade
alto médio baixo
Implicações do momento dos Implicações do momento dos incrementosincrementos
![Page 32: Administração de Produção e Operações Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de operações](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022081507/552fc0fa497959413d8b9262/html5/thumbnails/32.jpg)
Gestão tática de capacidadeGestão tática de capacidade
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Produção nivelada em relação à Produção nivelada em relação à demandademanda
![Page 34: Administração de Produção e Operações Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de operações](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022081507/552fc0fa497959413d8b9262/html5/thumbnails/34.jpg)
Produção segue demandaProdução segue demanda
![Page 35: Administração de Produção e Operações Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de operações](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022081507/552fc0fa497959413d8b9262/html5/thumbnails/35.jpg)
Produção nivelada por Produção nivelada por trechostrechos
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Políticas Políticas
Ajustar demanda à Ajustar demanda à capacidadecapacidade PromoçõesPromoções Mudança temporária Mudança temporária
de focode foco ComunicaçãoComunicação Acesso virtualAcesso virtual Sistema de reservasSistema de reservas
Ajustar capacidade à Ajustar capacidade à demandademanda Turnos de trabalhoTurnos de trabalho Horas extrasHoras extras Sub-contrataçãoSub-contratação Admissões e Admissões e
demissõesdemissões Participação do Participação do
clientecliente EficiênciaEficiência
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Estágio
Estágio
Estágio Estágio
Sistema de estágios múltiplos
Sistema de estágio único
Sistemas de filasSistemas de filas
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Servidor
Servidor
Servidor
a) Sistema de estágio únicoe servidores em paralelo
Servidor
Servidor
Servidor
Servidor
b) Sistema de estágio únicoe fila única
c) Sistema de estágio únicoe filas concorrentes
Servidor1
Servidor2
d) Sistema de estágio únicoe fila discriminada
Sistemas de estágio Sistemas de estágio únicoúnico
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Psicologia das filasPsicologia das filas A maioria das pessoas superestima o tempo de espera ( em mais A maioria das pessoas superestima o tempo de espera ( em mais
de 20%)de 20%) Tempo ocioso parece mais longo do que o tempo ocupadoTempo ocioso parece mais longo do que o tempo ocupado A espera pre processo parece maior do que o tempo em processoA espera pre processo parece maior do que o tempo em processo Esperas sem explicação são menos toleradas do que aquelas Esperas sem explicação são menos toleradas do que aquelas
explicadasexplicadas Maior o "valor" dado pelo cliente ao serviço, maior a tolerância com Maior o "valor" dado pelo cliente ao serviço, maior a tolerância com
a esperaa espera Esperas sem previsão de atendimento parecem mais longas do que Esperas sem previsão de atendimento parecem mais longas do que
aquelas com prazo conhecidoaquelas com prazo conhecido Esperas solitárias parecem mais longas do que em grupoEsperas solitárias parecem mais longas do que em grupo
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Notações para os modelos
λ = taxa de chegadas de clientes; (1/λ) = tempo médio entre chegadasμ = taxa de atendimento; (1/μ) = tempo médio para um serviçoρ = intensidade de tráfego (se ρ 1, fila cresce indefinidamente)Lq = Número médio de clientes na filaWq = Tempo médio aguardando em filaPn = probabilidade de n clientes no sistema
Modelos de teoria das Modelos de teoria das filasfilas
Modelo 2
)(2
2
Lq
Lq
Wq
)(2
n
Pn
1
ρ = (λ/μ)
Modelo 1
)(
2
Lq
Lq
Wq
n
Pn
1
ρ = (λ/μ)
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Simulação PromodelSimulação Promodel
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Fast pass - DisneyFast pass - Disney
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Express –Universal Express –Universal