"agencia nacional da autorregulacao da sustentabilidade - anarsus" - uma realidade no brasil!

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  • 8/3/2019 "Agencia Nacional da Autorregulacao da Sustentabilidade - ANARSUS" - uma realidade no Brasil!

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    9 ~ R T O C P - J 308-07

    E ST AT UT O SOC IA L D AA G~N CIA N AC IO NAL D E A UTO RR EG ULA t:A O D A S US TE NTAB ILID AD E (A NA RSU S)

    CAP fTULO ID A D ENO MIN AtAO , SEDE E FINALID ADES

    Art. 12. A AG~NC IA NACIONA l DE AUTORREGULAC;AO DA SUSTENTABILIOADE (ANARSUS),fundada em 14 de julho de 2011, e uma assoclacao civil sem fins Iucratlvos, pluralista, autonorna eindependente de qualquer organuacao partldarta, governamental ou religiosa, imune a qualquerinterferencla estatal, com sede e foro no municipio de Sao Paulo, no Estado de Sao Paulo, situadana Rua Dr. luiz Migliano, 2050, Conj. 94, CEP05711-001, que se regera pelas leis do Pais, por estesEstatutos e por seu Regimento Interne, todos com principios, regulamentacdes e determlnacoesque serao de obedtencla obrlgatorla para todos os seus Associados.

    Paragrafo 12 - A AG ENCIA N ACIO NAL DE AUTO RREG ULAC ;AO DA SU STEN TABILJD ADE (AN ARSUS)tera sede permanente em Sao Paulo, no Estado de Sao Paulo, estando identificada neste Estatutodoravante e simplesmente, como ANARSUS.

    Paragrafo 22 - A ANARSUS podera atuar em todo 0 terrltorto naclonal, assim como estabelecersedes regionais em estados e seccionais em munidpios brasileiros e outros parses.

    Paragrafo 32 - As regionais e seccionais da ANARSUS apresentarao, anualrnente, a Diretoria e aoConselho Superior da Assoclacao, 0 relatorlo de suas atividades.

    Paragrafo 42 - 05 membros das regionais e das seccionais serao autornaticamente associados daANARSUS,preenchidas as exlgenclas estatutarias.

    Paragrafo 52 - A ANARSUS podera autorizar a crtacao de representacao regionais, secclonals, ousub-sedes em outros parses, mediante aprovacao da Diretoria enos termos do regulamento.

    Art. 22. A ANARSUS/no desenvolvimento de suas atividades, observara os rnais modernos metodosde adrmrustracjo e gestae, tanto na busca da seguranca juridlca, da transparencla e do equillbrio eviabilidade scdo-economlca, quanto na observancla concomitante aos prlnclplos da legalidade,lrnpessoalldade, rnoralidade, transparencla, publtcldade, economicidade e da eflclencla

    Paragrafc is! - A ANARSUStern personalidade jurfdica distinta de seus Associados que assim naorespondem pelas obrlgacces soclais.Paragrefo 22 ~ A ANARSUS nao distribui entre os seus assoclados, conselheiros, diretores,empregados ou doadores eventuais excedentes operacionais, brutos ou llquidos, dividendJ~,

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    3 0 8 fbonlflcacdes, participac;:6es ou parcelas do seu patrlrnento, auferidos mediante 0 exerclclo de suasatlvidades, e os apucara lntegralmente na consecucao do seu objetivo social.

    Paragrafo 32 - Os membros do Conselho Superior, do Conselho Fiscal, do Conselho recmco e daDiretoria Executiva nao poderao receber remuneracao pelo exerdcio de seus cargos, excetolndenlzacao das despesas com 0 desempenho dos respectivos mandates ou verba derepresentacao, com excecao da lndenlzadio das despesas com 0 desempenho dos respectivosmandatos ou verba de representacao e do pagarnento de seus colaboradores.

    Art. 32. - 0 prazo de duracao da ANARSUS e indeterminado e nao fara qualquer dlscrirnmacao deraca, cor, genero ou re\igiao.

    Paragrafo 12 - A dissolucao da ANARSUS somente podera ocorrer par absoluta e lncontornavelimpossibilidade legal au material, de preencher as suas finaiidades por qualquer modo, mediantedetiberacao de Assernbleia Geral Extracrdlnarla, especialmente convocada para tal fim comantecedencla minima de 30 (trinta) dias e reunida para tal finalidade.

    Paragrafo 22 - A dlssclucao de que trata 0 paragrafo anterior somente podera ser efetivada pelovoto concorde de no mlnimo, 2/3 (dois tercos) de seus associados quites com as cofres socials.

    Paragrafo 32 - Em caso de dissoluc;:ao social da Associacao, Iiquidado 0 passive, os bensremanescentes, serao destinados para outra entidade congenere, com personalidade [urfdlcacomprovada, sede e atividade preponderante nesta capital e devidamente registrada nos 6rgaospublic os competentes.

    Paragrafo 42 - Na hip6tese da ANARSUS vier a obter a qualifica~ao futura de OSCIP e vier a perder aqualificac;ao lnstltulda pela Lei, 0 respectivo acervo patrimonial disponfvel, adquirido com recursospublicos durante 0 perlcdo em que perdurou aquela quallflcacao, sera transferldo a outra pessoajurldlca qualificada nos termos da mesma lei, preferenclalrnente que ten ham 0 mesmo objetosocial;Art. 4 2 - Constituem finalidades da ANARSUS:

    I - Atuar como instituic;:ao privada de regulacao da sustentabilidade, promovendo a gestae eadmlnts tracao do equilibria e do desenvolvimento sustentavel em todos as seus matizes, como aequanzecac ambiental, social, economica e cultural de todos os temas e pratlcas afeitas asustentabilidade no Brasil, tanto em seus aspectos de interesse publico au privado, quanto dapartlclpacso das instituic;6es e da sociedade Civil e ernpresarlal em geral, inclusive em suascondutas, estruturas e relacdes polidimensionais e lntersubjetlvas na sociedade enos mercados,ainda que antagenlcas ou localizadas fora do territ6rio nacional;

    11- Atuar como 6rgao privado voltado a execucao e promocao da regulacso de todas as areas eextensiSes em que a sustentabilidade se operacionaJiza, inclusive em seus aspectos legais,/ !

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    3 " 0 8 0 7 , /adm in istrativos e pessoals, tais com o os do acom panham en to, conhec im en to , educac ao ,capadtacao, fomen to , lntegracao, desenvolvimento, tnovacao, estrateglas, tec no lo gia, d efesacomerc ia l , concorrencia, com petitividade, c oop erac ao, valorac ao, c ap itallzacao , n egoc lac ao ,unlv ersa llz ac ao , su pe rv ls ao , c on tro le, seguranc ;:a , com p ortam ento , c onc ilia~ao, medtacao ,a rb itra gem , c omun ic ac a o, fis ca liz ac ;:a o,h arm on lz ac ao d e d ire ito s, in te rc ~mb io e re gu lamen ta ca o;III - A tuar na operac lonallzacao do desenvolvim en to sodo-econom lc o em harm onia com apreservacao ambienta l , atraves da garan tia do acesso e da gestae dernocratlca ecologicamentesusten tavel dos recursos naturals, c om a m anutencao da diversidade cultural e blo loglca , para asfuturas geracoes:IV - A tuar na defesa e lmplernentacao d a P olftic a N ac io nal d e R esld uo s S olid os (lei 12.305 de 2010)e da legisla~ao correlata, espec ialm en te nas questces federais, estaduais e m un ic ipals queenvolvam as politicas, condutas, estruturas e pnlticas publtcas e privadas {ainda que em regime dePPP ou Concessoes) que envolvam todas as c lasses de residues, de seu c lc lore du zir/re utiliz arjrec ic la r (3R s) a te a su a tra nsfo rrn ac ao e g era c;a o em en erg ia !im p a;V - A tuar em todas as questdes que envolvam a loglstlc a dos reslduos (de qualquer espec ie ouo rig em ) , d e su a g era c;:ao ,tra nsp orte, d ep oslc ao e tran sfo rrn ac ao , ate o s m e da ls u tiliza do s, o s m e io sde arm azenam en to, a tecnologia em p regada e os seus im pac tos no m eio am bien te, na cultura, naec on om i a e, in clusive, n os reflexo s oc asio nado s em detrtmento, d esv alo rtz ac ao , d esc on sld era ca o ein den lza cao d os d ireito s d ifuso s, c oletiv os e in div id uais d a p op ulac ao e d as c om u n id ad es a tin gida s;VI - A tuar na defesa da c on co rren cla saudavel, in clusive n as llc ltac oes, para im p edir a in stituic ;ao,aprovacao e form ac ;:ao de estruturas, condutas e p ratlc as que firam , de qualquer form a, as us ten ta b ilid ad e ;VU- A tuar na defesa, recomposi~ao e jn den jza~ ao d as areas e pessoas fisicas e juridicas atingjdasou im pac tadas por polltlc as, obras e servic es publlcos que rnaculem , de qualquer form a, as us te nta bilid ad e ou 05 direito s difuso s au c oletivo s da p opulac ao em gera l;

    V III- D esen vo lv er m e to da lo gia n a c on stru cao d e In dic es, selo s, ac ;6 es au c ertific ad os q ue p on dereme valorem adequadam en te a im ensa quan ti dade de conceitos e varlavets envolvidos c om asusten tabilidade, assim c om o n ovo s am b ien tes de n ego clo s, tats c om o B alsas o u L eilo es, p ara que,dian te da atribuic ;:ao de valo r ec on om l co e fin an ceiro ao in stituto da susten tabilidade, p ossam ta isin strum en tos financeiros ser negoc iados, na form a de con tratos ou ac ;oes, em um am bien te fisicoou virtuaJ, a se recom pensar de form a trans paren te, justa e efic az, as boas pn3ticas, assim comoocorre c om as c reditos de carbo no .I X - Promover 0 d esen vo iv im e nto sd clo -ec on cm l co e 0 fom en ta ao cooperativism o e a economiaso lld arla, p ara a c om b ate a p o b reza , a gerac ;ao de trabalho e ren da e a ln clusao so cial e c idada ./3

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    Paragrafo 1 2 - A ANARSUS desenvolvera suas atividades atraves de estudos, anallses, perfcias,projetos, programas, pareceres, contratos, convenlos, eventos e parcerias, assim como pelacaptacao e doacao de recursos ffsicos, humanos, rnaterlals, intelectuais e financeiros, pela adocaode planas de comunlcacao e marketing, pela edi~ao de livros, peri6dicos, artlgos au informativos,pela criac;ao de novos orgaos, mecanismos, metodologias, mercados, ambientes de negocios (tatscomo Boisas para a negoctacao de tltulos, indices e commodities ou leiloes), produtos, Indices,parametres, selos e certificados e, especialmente, pela regulamentacao que se fizer necessaria paraa lrnplementacao de todos os objetivos da Agencla e pela prestacao de servleos lntermedlarlos deapoio a Sociedade Civil e ~mpresarial em geral, assim como a outras organlzacdes sem finslucrativos e a argaos do setor publico.Paragrafo 2 s - A ANARSUSsempre aglra, na forma da Constitulcao Federal e do arcabouco legalbrasileiros, na busca da consecucao dos direitos difusos e coletivos de toda a comunidade atuanteou atingida pela sustentabilidade, intercedendo para a paciflcacao dos conflitos individuais ecoletivos, em especial os que se fizerem colidentes, sobrepostos ou antagonlcos, tais como, parexemplo, os decorrentes da producao em contraste com a preservacao do melo ambiente e dodesenvolvlrnento, com a consideracao de todos as custos lncldentes, ainda que aparentementeintangfveis.Paragrafo 3 e - A ANARSUS podera efetuar investimentas e exercer atividades economlcasconsentaneas com seus objetivos desde que nao vedados pela legislacao, destinando as seusresultados integralmente a consecucao de suas finalidades e ao aumento do seu patrimonlo,Paragrafo 4 9 - A ANARSUS podera disponibilizar permanentes e sem qualquer discrimlnacao,sendo necessaria a presence, entretanto, de estudos de viabilidade e aprovacao previa dos 6rgaoscompetentes da Agencla e do respeito a lei e a Constltulcao Federal, em especial aos seus prindpiosda transparencla, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e daeflciencla.Paragrafo 5 e - Integram as funcdes institucionais da ANARSUS a defesa do patrlmonlo publico, apropositura da Ac;ao Civil Publica, a tntervencao para adocao de poltttcas publlcas eftcazes e apertlnencla na arrecadacao, trlbutacao e aplicac;ao de recursos publlcos, asslm como a lnterposlcaode medidas administrativas au judiciais nas tres esferas do Poder Publico (Federal, Estadual eMunicipal) e em todas as suas dtmensees, inclusive junto aos Mtnisterios Publicos, a outrasAgencias, Autarquias, Estatais au Concesslonarlas de servlcos publlcos em geral, desde quecorrelatas as areas que forem de interesse da Ag~ncia;Paragrafo 6 Ii! - A valoracao economlca e financeira dos indices de sustentabilidade devers conter,no minimo, a conceltuacao (consclencla, dlagncstlco, escopo, eleic;ao de prlorldades, metodologia,rnensuracao de objetivos e valoracao) e a envolvimento dos agentes, estruturas, condutas,objetivos, normas e 0 Mercado que terse que segul-la ou apllca-la, partindo do principio de que amlssao dos indices de sustentabilidade e a de valorar e criar urn mercado para a "equillbrio", urn/-4

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    30807 j Jterrno objetivo e adequado para a ,azao de sua exlstencla, na amplitude que se fizer posslvel em ' Iuma equacao de uma pratica, fixada no tempo e espaco,Paragrafo 7 2 ~ Na consecucao de suas finalidades, a ANARSlJS,sempre que possivel, devera seguiros ditames do art. 3. da Lei 9.790/99, em especial aqueles que se coadunem direta ouindiretamente com seus objetivos, tals como: a prornocao do desenvolvimento sustentavel, dovoluntariado e do desenvolvimento economlco e social e combate a pobreza; a experimentacao,nao lucrativa, de novos modelos Associado-produtivos e de sistemas alternatives de producao,cornerclo, emprego e credito: a promocfo de direitos estabelecidos, construcao de novos direitos eassessoria jurfdica gratuita de interesse suplementar; a promocao da etlca, da paz, da cidadania,dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais; a realiza~ao de estudos epesquisas, desenvolvimento de tecnoiogias alternativas, producao e dlvulgacao de lnforrnacdes econhecimentos tecnlcos e cientrficos;

    Paragrafo 82 -Ao mesmo tempo, devers a ANARSUS,em urn prazo nao superior ao previsto para 0final do mandato de seus primelros dirigentes, seguir 0 prevlsto no art. 4. da Lei 9.790/99, quepermite ou comanda:a - A possibilidade de se instituir remuneracao para os dirigentes da entidade que atuemefetivamente na gestae executiva e para aqueles que a eta prestam services espedficos,respeitados, em ambos os casos, os valores praticados pelo mercado, na regiao correspondente asua area de atuacao;b - A prestacao de contas da entidade devera center, no mlnimo: a) a observancla aos prindpiosfundamentais de contabllidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade; b) a publicidade eflcaz,no encerramento do exerdcio fiscal, do relat6rio de atividades e das demonstracees financeiras daentidade, induindo-se as certiddes negativas de debitos junto ao INSSe ao FGTS,colocando-os adlsposlcao para exame de qualquer cldadao: c) a realizac;ao de auditoria, inclusive por auditoresexternos independentes se for 0 caso, da apllcacao de eventuais recurs os objeto de termos deparceria conforme previstos em regulamento pr6prio; d) a prestacao de contas de todos osrecursos e bens de origem publica em moldes que obedecam ao paragrafo unico do art. 70 daConstltulcao Federal.

    CAPITULO II

    DOS ASSOC !ADOS: C LASS IF ICACAO , D IR EIlO S E OEVERE SArt. 59: - A ANARSUScompor-se-a de Associados capazes na forma da lei, sem distin!;ao de cor, denacionalidade, de sexo, de opiniao palltica ou de crenca religiosa, inscritos nas seguintes categorias:I - Fundadares;II Colaboradores;III - Cidadaos;

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    IV- Corporativos.Art. 62 - Associados fundadores sao os cldadaos de perfil academlco que gozam de reputacaoilibada e possuem notorlo saber [urfdlco, econemtco , tecnologlco, administrativo ou tecnico nostemas afeitos aos objetivos da Agenda, e que ten ham subscrito como fund adores os atosconstitutivos da ANARSUS.Art. 72 - Associados colaboradores sao as pessoas ffslcas ou juridicas a quem esse titulo foroutorgado, como homenagem especial ou em atencao a services prestados a ANARSUS,ao Pais ouas diversas areas em que se operacionaliza a Sustentabilidade, sendo que nesta classe enquadram-se as ocupantes de func;ao publica au especial que, em virtude de lei, regulamento au area deatuacao, nao se recomenda a sua participac;ao nos quadros diretivos da Agencia, dentro de seuscritenos de regulacao privada, sem qualquer tipo de lnterferencia estatal.Paragrafo 12 - Em razao da vedacso da Ingerencla estatal e da necessaria lndependenciaeconomica, social e polltlca dos governos pela ANARSUS, 0 Conselho Superior deveraautomaticamente designar na quaJidade de Associado colaborador 0Candidato que tiver sua ficha-proposta aprovada.Paragrafo 2!! - Pcdera requerer seu ingresso como Associado em qualquer outra classe, oscolaboradores pessoas flsicas que estiverem afastados de suas fun~5es de "munus pub lic um" harnais de dais anos ou tao logo cumpram tal quarentena, devendo a reclassiflcacao ser submetida aaprovac;ao do Conselho Superior.Paragrafo 39 - Nao sera considerada como lnterferencla estatal a obediencia da Agencla a todos astermos da lei 9.790/99, caso a ANARSUSvenha a futuramente nela se enquadrar e poder receberseus beneffcios, ate porque, 0 respeito a lei e aos principios constitucionais nela contidos saoessenciais as atividades e objetivos da ANARSUS.Paragrafc 4g - Em face do exposto no paragrafo 12 deste artigo, as Associados colaboradores naopoderao fazer parte da Diretoria da ANARSUS.Art. 82 ~ Associados cldadaos sao as pessoas flslcas ou jurfdicas de qualquer natureza, que seinteressem em integrar as quadros de associados da Agenda. Nesta dassificac;ao enquadrarn-se asInstituic;5es que nao guardam a dever de submlssao de sua gestso ao Estado ou ao Governo, nemobjetivam lucro, como asConfederacoes, Federacoes e Instituic;oes da representacso civil em geral.Art. 92 RAssociados corporativos sao as pessoas ffsicas ou jurfdieas ligadas as Instituic;oes Privadasem geral, que exercarn atividades empresariais, tenham objetivos de lucro e que atuemcomercialmente, se relacionem, sejam usuarlos au sofram os efeitos da Sustentabilidade e que, paradesao voluntarta, ingressem no quadro social, por aprovacao do Conselho Superior, apos 0

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    I - Participar das assernblelas gerais, eventos, mtssoes , reunloes sociais, culturals, recreativas,ass ls tenc la ls , c lvlc as , ternatlcas e educatlvas:

    3 J J . a n f jpreenchimento de ficha de lnscrlcao, dentre pessoas civilmente capazes, idoneas e regularmenteconstitufdas.

    Art. 10 - A aprovacao do acesso de todos os Associados e da competencia do Conselho Superior,por declsao da maio ria de seus membros, apes a aprovacao da respectiva ficha-proposta pelocandidato a Associado, nos term 05 do Regimento Interno da Agencia.Paragrafo 12 - A ficha-proposta devera conter, alern das demais prevtsdes do Regimento Interne,urn breve currfculo do candidato, a sua declaracao de isen~ao ou neutralidade polf tlca, religiosa eetruca e a sua formal adesao ao cumprimento de todas' as suas Normas Brasileiras deAutorregula~ao da Sustentabilidade.Paragrafo 29 - Alern dos Associados prevlstos no art. 5", todos obrigatoriamente contribuintes nosmol des determinados pelo Conselho Superior, poderao se considerar como "membros aderentes",todas e quaisquer pessoas ffslcas e juridicas que aderirem de forma livre, gratuita e dernocratlca asNormas de Autorregulacao da Sustentabilidade da ANARSUS, 0 que se dara por acesso a sitioespedfico da Agencia na Internet, onde 0 aderente se comprornetera a obedecer, seguir e,inclusive, invocar, de boa fe e em seu favor, todas as suas r egu la rn ent ac des , ln st ru c de s, pareceres esumulas, nos moldes a serem fixados pelo ConseJhoSuperior, em reguJamentat;ao pr6pria e noRegimento Interno.

    ! Art. 11 - 0 Associado eliminada por falta de pagamento das mensalidades sociais podera serreadmitido no quadro social, devendo ele, no entanto, satisfazer 05 requisitos e formalidadesexigidos neste Estatuto Social e no Regimento Interno.Art. 12 - 0 Associado eliminado por outro motivo que nao seja a falta de pagamento dasmensalidades sociais como, por exemplo, por ter agido com falta de decoro ou por ter prestadodeclaracao falsa ou contraditorla ..somente podera ser readmitida por meio de expressa declsao doCanselho Superior, nos termos da Regimento Interna da Agencia.Art. 13 - Sao direitos de todos os Associados participar e votar nas assernblelas-gerals, desde queestejam adimplentes e em pleno gozo de seus direitas, sendo que somente poderao comporchapas, ser votados e eleitos, osAssociados Fundadores, Cidadaos ou Corporativos.Art. 14 - Sao direitas e deveres dos Associadas em geral:

    II - Representar aos Conselhas da Agencia, nas termos do Regimenta Interne, acerca de materiaque julgue do interesse regulatorlo da Agencia e/ou da Sustentabilidade;

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    III - Oferecer teses, sugestdes, proposlcoes e pereceres que sigam as objetivos da Agencia 0 visemao aprimoramento e/ou atuallzacao dos principios da regulacao da Sustentabilidade;

    IV P ag ar, pontualmente, as mensalidades, contrlbulcoes sociais ou especiats a serem fixadas peloConselho Superior de maneira escalonada, dlstlntlva, particular e proportional a condlcao soctetartae/ou capacidade economlca de cada classede Assodados;V ~ Cumprir quaisquer compromissos pecuniarios assumidos na ANARSUS;VI - Zelar pelo born nome da ANARSUS,cumprir e fazer cumprir 0 Estatuto Social, as suas NormasBrasileiras de Autorregulacao da Sustentabilidade, 0 Regimento Interno e todas as deterrnlnacdesemanadas dos 6rg13osdiretivos da ANARSUS;

    VII ~ Guardar sigilo acerea de atos ou fatos que tenha tido acesso au conhecimento em razao dainvestidura em cargo criado por estes Estatutos e respeitar 0 slgllo aeerca dos atos, fates, declsoes,procedimentos au estrateglas tratadas de forma reservada pelo Regimento Interno ou que assimseja determinado pelo Conselho Superior.VIII - Usufruir de toda a asslstencta e utilizar as services da ANARSUS~desde que em dia com seusdeveres e obrigac;oes;IX - Respeitar conselheiros, diretores, membros de comissao, de departamento e funclonarlos emgeraI;X - Aceitar os cargos que Ihes forem conferidos e cumprir eficientemente suas tarefas e funcoes,salva razoavel justiflcal;130.Paragrafo 1 2 - A particlpacao de Pessaas Jurldicas nas assernblelas gerais se dara porrepresentantes devidamente credenciadas au reconhectdos, desde que satlsfacam as exigenciesestatutarlas, sendo vedada a outorga de procuracdes a outro associado para que as representeperante as orgaos da Agencia.Paragrafo 2 2 - 0 representante credenciado tera direito a um voto nas assernbletas gerais epodera, inclusive, se candidatar, desde que respeitados as termos do art. 13 deste Estatuto Social edo Regimento Interno da Agenda.

    I - Advertencla verbal;

    Art. 15 ~0Associado que lnfrlnglr as dlsposlcces deste Estatuto Social, das Normas Brasileiras deAutorregulacao da Sustentabilidade, do Regulamento Interno e os avisas emanados dos orgaossupertores, administrativos au fiscais da ANARSUSsera punido pelo 6rg13ocompetente, segundo agravidade da falta, cam as penas de:

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    9 9 R T D C P JII - Advertenda escrita;

    III - suspensao:IV - Elimina~ao.

    Paragrafo unito - 0 Associado atlngido pelas penalidades constantes dos incisos "I", " J 1 " e 1 1 1 1 1 ' ;acima nao flcara isento da .observancla de seus deveres e do pagamento de sua contribulcao ou decompromisso secundarlo assumidos com a ANARSUS.Art. 16 - Sera aplicada a pena de advertencla esc rita ao Associado que cometer falta de pequenagravida de, da qual nao seja reincidente.

    Art. 17 - Sera aplicada a pena de elimina~ao ao Associado que praticar ou incidir nas seguintescondutas:I-Viola~ao do estatuto social;

    11- Difama~ao da Associacao, de seus membros ou de seus associ ados;

    111-Atividades ccntrarlas as decisoes das assernblelas gerais;

    IV - Desvio dos bons costumes;

    v -Canduta duvidasa, mediante a pratica de atas ilicitas au imara;siVI - Falta de pagamento, por parte dos "associados contribuintes", de tres parcelas consecutivasdas cuntribulcdes associativas.

    VII- Reincidir em falta em que, pela pr6pria gravidade, ja houver sido punido com a maximapen a de suspensao:VIII- For condenado, judicialmente, por crimes definidos no Regimento Interno, os queacarretarem a perda de funcao publica ou de recJusao proferida em 2.0. grau;IX - Apossar-se de qualquer quantia au bern pertencentes a ANARSUS sem prejuizo daspenalidades legais cabfvels.Art. 18 - As penalidades prevlstas no art. 17 serao aplicadas pela Diretoria, ap6s avallacao edetermlnacao do Conselho Superior.

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    30'8ranigrafo 12 - Deflnida a causa, a associado sera devidamente notificado dos fatos a ele

    imputados, atraves de notifica~ao extrajudicial, para que apresente sua defesa previa no prazo de20 (vinte) dias a contar do recebimento da comun lcacao :

    !J~RJ D _ , O PJ

    Paragra fo 2 51- Ap6s 0 decurso do prazo descrito no paragrafo anterior, independentemente daapresentacao de defesa, a representacao sera decidida em r eun ia o ext ra o rd ln a rl a da DiretoriaExecutiva, par maioria simples de votos dos diretores presentes;Paragrafo 32 - Aplicada a pena de exdusao, cabera recurso, par parte do associado excluldo, aAssemblela Geral, a qual devera, no prazo de 30 (trinta) dias contados da dectsao de sua exclusao,atraves de notifica~ao extrajudicial, manifestar a intenc;ao de ver a decisao da Diretoria Executivaser objeto de deltberacso, em ultima Instancla, par parte da Assemblela Geral;Paragrafo 42 - Uma vez exclufdo, qualquer que seja a motivo, nao tera 0 assoclado 0 direito depleitear tndenlzacao ou compensacao de qualquer natureza, seja a que titulo for;Paragrafo 52 - 0 associado exclufdo par falta de pagamento podera ser readmitido, mediante 0pagamento de seu debito junto a tesouraria da Associac;ao.Paragrafo 69 - E direito do associado demitir-se do quadro social, quando julgar necessaria,protocolando seu pedido junto a Secretaria da Assoclacao, desde que nao esteja em debito comsuas obrigac;oes associativas.Art. 19 - A pena de suspensao sera de, no minima, cinco dias utels e de cento e oitenta dias, nomaximo.

    CAP (TULO III

    DOS M EIOS; RECURSOS ECONO MICOS E PATRIM ONIO DA ANARSUSArt. 20 - Os recursos econornlcos da ANARSUSserao constituidos por:1- Contribuic;6es mensais de seus Associados, fixadas e arbitradas em cada exerdcio pelo ConselhoSuperior, de maneira objetiva, em func;aa da d assiftc ac ao , situ ac ao ec on cm l c a e do lugar em que 0Associado exerce sua atividade.II - Contribuic;6es especiais, extraordlnarlas au excepcionais dos Associados, a crlterlo do ConselhoSuperior.III - Doac;oes,contrlbuicdes, legados e outros recursos a e!e aportados voluntariamente.JV - Rece ita s e ventu ais .Paragrafo 1 2 - Os Associados Corporativos deverao contribuir de forma especial, diante de suacapacidade e atividade empresariaJ, a promover a desenvolvimento e eficlencla da ANARSU~:

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    9~.Rr.D6~J 30807sendo que tais contrlbulcdes, caso sejam substancialmente rnalores que as de outras classes, no ~importarao em nenhum dlreito ou vantagem especial com relacao aos demais Associados.Paragrafo 2 2 - 0 pagamer.to da contrlbutcao dos Associados devera ser efetuado na sede daANARSUS,ou a quem estiver atribufda a cobranca, ate 0 dia 5 (cinco) de cada mes, com 0 valorestabelecidos de acordo com 0 paragrafo anterior e serao comunicados previa mente a todos osAssociados.Paragrafo 3 2 - a patrirnonio da ANARSUSsera constitufdo do acervo material representado portodos os seus bens m6veis e im6veis, tltulos e apllcacdes, assim como 0 produto de contribuicdesespeciais, doacces e legados, dos quais sera feito, ao fim de cada exercicio social, 0 respectivolnventarlo.

    CA PfT UlO IVD OS 6RG AO S DA AG ~NCIA

    Art. 21 Sao orgaos da ANARSUS;I A ssem b lela G era l:II Conselho Superior, identificado por CONARSUS;

    III - Diretoria Executiva;IV - Conselho Tecnico:V Conselho Fiscal.Paragrafo unito - E vedado ao integrante de qualquer argao criado por estes Estatutos obrigar oucomprometer a assoclacao em neg6cios e assuntos estranhos aos fins e interesses socials.

    CAPfTULOVDA ASS EMBlE IA G ERAl

    Art. 22 - A Assernblela Geral e 0 argao soberano da ANARSUS,possui fun~ao deliberativa e pod eraser constituida por todos os Associados que estejam em dia com suas obriga!;oes sociais esatisfac;am as condlcdes estabelecidas nestes Estatutos.Paragrafo 12 - Compete a Assernblela Geral:1-Eleger os membros do Conselho Superior da Diretoria Executiva da ANARSUS;

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    II - Apreciar os pareceres, re latorios e ju lgar as contas do Conselho Superior relativas ao exerc c lofin an ce ir o enc er ra do ;1 1 1 - A lterar o s E sta tu to s S ocia is .Panlgrafo 22 - Para dellberacao relativa a todos os incisos do parag rafo 12 e a todos os demaisca s os , ainda que nao previstos expressam ente, sera ex ig ida a aprovacao de rnalorla sim ples dosA ss oc ia do s v ota nte s p re se nte s a assemblela especia lm ente convocada para esse fim .Paragrafo 32 - Cada Assoc iado tera direto a urn voto nas assernblelas gerais, sendo que as pessoasjurfdicas tambe rn fa ra o jus a urn voto, sendo este do representante nom eado.Paragrafo 42 - Os Assoc'ados colaboradores tarnbern terao dire ito a urn voto, m as nao poderao servotados ou compor quaisquer chapas sendo que, em tal sentido, nao poderao ser ele itos paranenhum cargo dos 6 rgaos que cornpoem a A NA RS US , a se preservar 0 carater privado da Ag~ncia e

    rvedar a dire.;ao por qualquer pessoa juridica au ffslca que detenham qualquer rela l;ao com aadm ln lstracao publica em todas as suas esferas e form as.A rt. 2 3 - A assernble la g eral reunlr-se-a:1- O rdinariam ente: Na segunda quinzena de marco de cada ana, para apreciar 0 re lat6 rio e ju lgar ascontas do C onselh o S uperior re lativas ao ex ercfcio financeiro anterior.

    11- E xtraordinariam ente: Sem pre que convocada, para dellberar sobre:a. reform a dos estatutos socia is;b. proposta de extinc;ao da A gencia;c. ap llcacso de pena de elim inac;ao a A ssociado;d. outras materias co berta s p ela cornpetencla da assembleta ge ra l o rd ina ri a.Paragrafo unico A assernblela geral ordinaria e a assernblela geral extraordlnarla poderao sercum ulativam ente convocadas e realizadas no rnesm o local, data e hora e poderao serinstrum entalizadas em um a unlca ata.A rt. 24 - serao nulas quaisquer dellberacoes de assernblela geral que se fizerem estranhas a pautad e s ua co nv oc ac ao .A rt. 25 a Com pete ao D iretor-P residente da ANAR SU S, observado 0 disposto nestes E statutos,c on vo ca r a a ss ern ble la geral,

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    3 0 S 0 YParagrafo is! - A assemblela geral extraordlnaria sera convocada desde que haja a deuberacao demais de 2/3 (dois tercos) do nurnero de membros do Conselho Superior.

    9 ~ H T O .C p J

    Paragrafc 22 - A convocacao se dara mediante convocacao em [ornal de grande ckculacao , au porenvio de convocacao por e-mail e tera seu edital fixado nos quadros infarmativos da sede daAgencia e no seu s lt lo e le tron lco , contendo alem do local, data e hora da assernblela, a ordem dodia.Paragrafo 32 - A convocacao a que se refere 0 paragrafo 2 2 devera ser feita com a antecedencla de15 ( qu ln ze ] dias corridos para a assernblela geral ordinaria e 7(sete) dlas corrldos para a assemblelageral extra ordinaria.Art. 26 - A assernblela geral sera instalada, em primeira convocacao , com a presence de metadernals urn do ruimero de Associados e, em segunda convocacao, com qualquer numero.Paragrafo unlco - Se 30 (trinta) minutos apos a hora fixada para a primeira convocacao nao houvernumerc lega!, 0 Secretarlo lavrara no llvro de atas 0 termo, assinando-o juntamente com 0Presidente da mesa.

    CAPrTULOVI

    Art. 27 - Incumbe ao Diretor-Presidente da ANARSUS instalar e presidir as a ss ernb le la s ge ra is ,sendo substituido, no seu impedimento, pelo Vice-Presider.te.Art. 28 As declsdes das assemblelas gerais serao adotadas pelo voto secreta, voto a descoberto epor ac lamacao , de acordo com declsao da propria assernblela,Paragrafo unlco - Dos trabalhos e dellberacdes da assernbleia sera lavrada, em Iivro proprio, ataassinada pelos associados presentes. Para a validade e eflcacla da ata e suflciente a asslnatura dequantos bastem para constituir 0 "quorum" de dellberacao necessaria.Art. 29 - Nas assernbleias gerais 0 livro de presenc;asera encerrado com a lavratura de urn termo deencerramento assinado pelo Secretario e pelo Presidente da mesa.

    DO CONSELHOSUPERIOROA ANARSUS(CONARSUS)Art. 30 - 0 Conselho Superior da ANARSUS,designado simplesmente como CONARSUS,e a orgaonormativo responsavel pela consecucao das finalidades da AG~NCIA e sera integrado, inicialmente,pelos seus 11 (onze) Associados fundadores eleitos para a Diretoria Executiva.Paragrafo 12- 0 Conselho Superior da ANARSUS,entretanto, devera ser composto par urn numeromaximo de 112 (cento e doze) membros, devendo ser designados outros 101 (cento e um)

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    g o a , o rintegrantes pelos Associados fundadores previstos no caput deste artigo, a serem indicados pelosmesmos para aprovacao pela Assernbleta Geral.

    I - Perseguir e fazer cumprir a consecucao de todas as finalidades da Agencia, promovendo seuborn nome e a regula~ao de todas as areas e extens6es em que a Sustentabilidade seoperacionaliza, inclusive em seus aspectos legals, administrativos e pessoals, tais como os doacompanhamento, conhecimento, educacao, capacitacao, fomento, lntegracao, desenvolvimento,inovafao, estrateglas, tecnologia, concorrencra, competitividade, cooperafao, valorafao,capitallzacao, negociacao, unlversallzacao, supervisao, controle, seguranca, comportamentoconclllacso, medlacao, arbitragem, comunlcacao, ftscallzacao, harmonlzacao de direito,lntercamblo e regularnentacao:

    Paragrafo 22 - Os 101 (cento e urn) membros do Conselho Superior acima previstos serao indicadose escolhidos, pela maioria simples dos Associados fundadores constantes do caput deste artigo, deforma livre, na proporcao de uma metade (1/2) a ser distribulda entre outros fundadores ectdadaos e outra metade (1/2) a ser distribufda entre colaboradores e corporativos.Paragrafo 32 - 0 membro do Conselho Superior que faltar a 2 (duas) reunldes consecutivas, semmotivo justificado, ou a 3 (tres) no mesmo ano, perdera sua condic;iio de Consefheiro Superior,devendo os Conselheiros do caput proceder a indicac;ao de eventuais substitutos.Paragrafo 42 - Emcaso de renuncla ou desntulcao de Conselheiro, 0 Conselho Superior empossado,escolhera por maioria simples, a indicac;ao de seu substituto, na forma e proporcao estipuladaneste estatuto.Art. 31 - Os mandatos dos membros do Conselho Superior terao a durac;~o de 4 (quatro) anos,sendo permitida a reconducao para mais urn mandate, cabendo a indica~ao e a formacao dechapas exclusivamente aos membros integrantes do quadro de Associados, na forma e proporcao

    ! deste estatuto, sendo que suas deslgnacoes serao submetidas a eleiC;aodireta, por voto secrete, aassernblela geral ordinaria.Paragrafo 12- As pessoas juridicas com assento no Conselho Superior obrigam-se a promover adesignaCaoe a substitulcao de seus representantes atraves de documento habll.Parcjgrafo 22 - Sera declarada vaga e preenchida em conformidade com as disposic;oes destesEstatutos, a indicac;ao de Pessoa Juridica para 0 Conselho Superior, 0 Conselho Tecnlco e 0Conselho Fiscal, sempre que seu membro ate entao habilitado deixar de representar a entidadeque 0 tenha designado. Ou seja, em caso de pessoa juridica 0 mandato pertence a esta e nao aomembro por ela designado.Art. 32 - Compete ao Conselho Superior da ANARSUS:

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    A B R T . Q . n p jVJ::. < I~ \,T

    II - Promover, de forma dernocratlca, a gestae e a admlnls t racao da sustentabilidade, assim como aequallzacao social, economlca , ambiental e cultural de todos os temas e pratlcas afeitas aSustentabilidade no Brasil, tanto em seus aspectos de interesse publico OU privado, quanto dap artlc lp ac ao d as instituic_;oes e da sociedade civil e empresarial em geral, inclusive em suascondutas, estruturas e relac;5es polidimensionais e intersubjetlvas, ainda que antagcntcas aulocalizadas fora do terrttorto national;ill - Propor e aprovar, com 0 auxllio do Conselho Tecnlco, caso seja necessarto ou assim sejadeterminado em razao da complexidade da materia, estudos, anallses, perlcias, projetos,prograrnas e pareceres, assim como determinar a assinatura de contratos, convenlos , eventos eparcerias;

    I V - Autorizar a captacao e doac;ao de recursos fisicos, humanos, materiais, intelectuais efinanceiros;

    V- Criar e implementar novos ambientes de neg6cios, ffslcos ou virtuais, asslm como cameras deconciliac;ao, mediac;ao e arbitragern, pianos de cornunlcacao e marketing, novas tecnologias ernetodos e novos 6rgaos ou mecanismos para 0 desenvolvimento e a preservacao daSustentabilidade;

    V I - Receber pleitos e pareceres e estudar e promover debates, para promulgar asregulamentacdes que entender necessaries:VII - Disponibilizar a prestacao de services lntermedlarlos de apoio a Sociedade Civil e Empresarialem geral, assim como a outras organtzacdes sem fins lucrativos e a 6rgaos do setor publico;v m - Propor alteracoes aos Estatutos da Associac;ao;IX - Autorizar 0 funcionamento de representacao da ANARSUSem outras Unidades da Federacao,com a previa apre cla ca o e apro va ca o de seus Estatutos.x - Deliberar sobre:a. a criac;ao e a s a lte ra c de s das Normas Brasllelras de Autorregulacao da Sustentabilidade e doRegimer.to Interno da Agencia;b. a aquisic;ao, altenacao ou o nerac ao de bens im6veis daAssoclacao:c . a a ptlc ac ao de fundos da Associac;ao;d. a c on tr at ac a o de emprestlmo bancario:

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    ~:g R , T 0 G , P J. . , , _ . - - .. "e. a convocacao da assernblela geral extra ordinaria;f. a oportunidade, convenlencla, valor e forma de pagamento das contrlbulcdes extraordlnarlas dosAssociados.XI- Escolher obrigatoriamente, entre seus integrantes, 0 Presidente e 0 Vice-Presidente, podendotambern designar os demais integrantes da Diretoria, a nao ser que haja a necessidade,possibilidade e dotacao orcamentarla para contrata-Ios no mercado, de acordo com crlteriosobjetivos de proftsslonallsmo, competencia, necessidade e oportunidade, em consonancla com asatribuifoes especificas de cada cargo e pertinentes a s flnalldades ou capacidades da Ag{mcia;XII Funcionar como org13oconsultivo dos Associados para as rnaterlas pertinentes aos objetivossociais e oferecer assessoria as entidades publlcas e privadas sempre que entender oportuno;XIII Receber os expedientes dos Associados, da Sociedade Civil e Empresarial em geral, assimcomo das entidades publtcas federais, estaduais e municipais e, a seu j U l Z O , transforma-Ios emaverlguacao, representacao ou procedimento, a serem recebidos, autuados e processados na formado Regimento Interno da ANARSUS;

    XVI Baixar as normas de funcionamento da ANARSUSe criar 0Regimento Interno.

    XIV Aplicar as penalidades por infrac;oes e deliberar sobre casos ornlssos:XV Cumprir e fazer cumprir todas as dectsoes emanadas do Conselho, apes procedimento ouprocesso regular;

    XVII Aprovar as prevlsdes orcamentarlas que Ihe forem submetidas pelo Diretor-Presidente daANARSUS.XVIII- Fornecer ao Conselho Fiscal asinforrnacdes que Ihe forem solicitadas.XIX - Requerer e avaliar os pareceres do Conselho Tecruco,

    Art. 33 0 Conselho Superior reunlr-se-a ordinariamente uma vez por mes e, extraordinariamente,sempre que for convocado.Par~grafo 12 0 Diretor-Presidente da ANARSUS convocara e presldira as reunloes do ConselhoSuperior e do Conselho Tecnico.Paragrafo 22 M 0 "quorum" mlnimo de lnstalacao do Conselho Superior e de 40% (quarenta porcento) de seus membros em primeira convocacao e em qualquer numero, em segunda, ap6sten ham decorrido 30 (trinta) minutos.

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    30:80"1Paragrefe 39 As dellberacoes do Conselho Superior serao adotadas por maioria de votos ~ccnstarao da ata da respectiva reunlao,

    CAP(rU LO V IIDA DIRETOR IA EXECUT IVA

    Art. 34 A direr;ao executiva da ANARSUS cabers a urn colegiado de ate 12 (doze) membros,investido de poderes gerais e especlals de adrnlnlstracao, devendo asslm ser constituldo: urnPresidente e urn Vice-Presidente, a serem obrigatoriamente escolhidos pela Assernblela Geraldentre os seus membros e ate dez outras Diretorias, a saber: Financeira, Comercial, Jurldlca,Regulac;ao,Relac;oesPubllcas, Desenvolvirnento, Relac;oescom 0 mercado, Relar;oesInternacionais,Relac;oesGovernamentais e uma de livre deslgnacao, devendo ser preenchidas mediante crlterlosobjetivos de dedlcacao, capacidade, cornpetencla e oportunidade.Paragrafo 12 0 Presidente, 0 Vice-Presidente e os demais membros da diretoria serao eleitos pelaAssemblela Geral dentre seus integrantes e terse mandato de 02 (dois) anos, sendo livre a suareelelcao.Paragrafo 22 - Os mandatos da Diretoria prolongar-se-ao automaticamente ate a investidura deseus sucessores.Paragrafo 32 - As criac;aode outras diretorias deverao ter suas func;oes e cornpetencias fixadas noate de sua investidura, nos termos deste estatuto.Paragrafo 42 - A Diretoria reunlr-se-a, ordinaria mente, uma vez par rnes e, extraordinariamente,quando convocada pelo presidente au pela maioria de seus mernbros,Paragrafo 59 - As deliberacoes da Diretoria serao adotadas par maioria de votos e constarao da atada respectiva reunlao, cabendo ao Presldente, em caso de ernpate, a voto de qualidade.Art. 35 - Compete ao Diretor-Presidente da ANARSUS:I Representar a assoclacao, ativa e passivamente, em JUIZO e fora dele.II - Cumprir e fazer cumprir estes Estatutos e as dellberacdes da Assemblela Geral, do ConselhoSuperior e do Conselho Fiscal.III Convocar, instalar e presidir as Assemblelas Gerais e as reunlces do Conselhe Superior e dConselho Tecnlco,IV Convocar 0 Conselho Tecnlco e 0Conselho Fiscal para reunlces extraordlnarlas.

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    lOBOrv Elaborar e asslnar 0 relat6rio anual do Conselho Superior, que devera ser acompanhado dobalance da assodacao, bern como do parecer do Conselho Fiscal, submetendo-o a apreclacao daassernbleia geral ordinaria.VI - Abrir e rnovimentar contas-correntes bancarias, realizar operacoes de credito, aceltar, emitir,avalizar e endossar cheques, notas promiss6rias, letras de cambro e demais tftulos de credito,sempre em conjunto com urn Diretor designado pelo Conselho Superior, ou com procuradar daAssocia~ao investido dos poderes necessarlos.VII - Designar as tarefas, direitos e deveres, em conjunto com 0 Vlce-Presidente, das demaisdiretorias e fixar-Ihes asatrlbulcdes, ap6s determinacao do Conselho Superior.VIII - Nomear e constituir procuradores da assodacao para a pratica de atos determinados nosrespectivos lnstrumentos de procuracao, que deverso ter prazo de vatidade inferior ao do mandatodo Conselho Superior.IX - Admitir, demitir ernpregados e fixar-Ihes a remuneracao.x - Cuidar para que a Assoclacao cumpra regularmente suas obrlgacoes fiscais, mantendo sob suaflscalizacao e controle os registros contabels,XI Velar pela eficiente e segura arrecadacao da receita e pelo correto pagarnento da despesa.XII Praticar todos os atos que se fizerem necessaries a ccnsecucao dos objetivos socials.Paragrafo unlce oependera da previa autorizacac do Conselho Superior, por dellberacao damaioria simples de seus membros a aquisif;ao, alienac;ao ou oneracao de bens im6veis daAssoclacao, a aplicac;aode seusfundos e a contratacao de ernprestlmo bancarlo.Art. 36 - Compete ao Vice-Presidente da Diretoria da ANARSUS:I - Substituir 0 Diretor-Presidente nos seus impedimentos ou ausenclas ternporarlas e no caso devacancla da presldencla ate 0 provimento definitivo do cargo, na forma estatutarta.n - Praticar atos por delegacao do Diretor-Presidente da ANARSUS.III - Manter sob sua guarda e responsabilidade os livros socla is, os bens e valores da Agencia,prestando contas sempre que Ihe forem solicitadas pelo Conselho Superior.IV - Secretariar as reunldas do Conselho Superior.V - Manter em dia os Sistemas, comunicados e correspondencta da ANARSUS.

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    8~,RT0 flP JVI - Assessorar 0 Diretor-Presidente em suas fun!;oes.VII- Secretariar as reunldes do Conselho Superior.VIII- Praticar atos por delegacao do Presidente da ANARSUS.Art. 37 - A todos os demais diretores, desde que designados, compete:I - Colaborar com 0 Presldente, dentro de su as a trlb uk de s es pe ciflc as a serem determinadas peloConselho Superior, na dire~ao executiva da Agenda.II - Praticar atos par delegacao do Diretor-Presidente.1 1 1 - Promover gestae modern a e eficaz de suas pastas, nos termos do inciso I acima.

    CAPfTULOVIIIDO CONSELH O TECN ICO

    Art. 38 - 0 Conselho Tecn l co sera eleito para urn mandato de 4(quatro) anos e funclonara nosmesmos moldes que 0 Conselho Superior, sendo seu orgao auxillar e sera formado, no mlnimo, por8 [olto) e, no maximo, par 40 (quarenta) rnembros, devendo estes ser de perfil necessariamentetecnlco e oriundos de areas ligadas ou atingidas pela sustentabilidade, tais como ag r cnomos ,sanitaristas, engenheiros, econornistas, administradores, contabilistas, cornunlcologos ou peritos,sendo requisitos baslcos os tttu to s a c adem l co s ou 0 notorlo saber em sua area de especlallzacao.Paragrafo 12 - 0 Conselho Tecnico se reunlra uma vez a cada 90 (noventa) dias ou sempre queconvocado pelo Diretor-Presidente e a seu encargo serao submetidas as questdes de caraterespedfico ou que demandarem pareceres ou avaliacdes de cunha eminentemente tecnlco, sendoque suas reso lu cc es e pareceres serao submetidos a aprovacao do Conselho Superior.Par~grafo 22 - 0 Conselho Tecnico podera formar grupos de trabalho, sendo que suas conclusoesserao submetidas a aprovacao do seu plenarlo, par maioria s imples dos votos.

    Paragrafo 4 S ! - As dellberacdes do Conselho Tecnlco se darao por rnalorla simples de votos de seumembros, cabendo ao Presidente, em caso de empate, 0 voto de qualidade.

    Paragrafo 32 - 0Conselho Tecnlco, em sua prlrnelra reunlao, escolhera seu Presidente, seu Vice-Presidente e seu Secretar io Geral, devendo tais investiduras recair em pessoas distintas dosdirigentes do Conselho Superior e da Diretoria Executiva.

    CAPITULO I X

    oo CONSE LHO FIS CA L

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    Art. 39 - 0 Conselho Fiscal e 0 6rgao fiscalizador da ANARSUS e sera composto por 3 (tres)membros efetivos e 02 (dois) suplentes, todos eleitos pela Assemblela Geral dentre os Associados,com mandato de 2 (dois) anos.Art. 40 - Nao poderao fazer parte do Conselho Fiscal os membros do Conselho Superior ou doConselho Tecnlco da ANARSUS.Art. 41- Compete ao Conselho Fiscalda ANARSUS:I - Fiscalizar 05 atos dos diretores e/eitos pe/o Conse/ho Superior e da Diretoria e verificar 0cumprimento dos seus deveres legals e estatutarlos:II - Opinar sobre 0 relat6rio e as contas do Conselho Superior e da Diretoria, fazendo constar do seuparecer as mformacoes complementares que julgar necessarlas ou utets a dellberacao daAssernbleta Geral.Art. 42 - No caso de rernincla ou impedimento de membro do Conselho F:scal,0 Conselho Superiordesignara seu substitute, ate a reatlzacao de Assemblela Geral para a eleic;aode novo membro.Art. 43 - 0 Conselho Fiscal reunir-se-a ordinariamente, no primeiro e no segundo semestre de cadaana e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor-Presidente da ANARSUS.Art. 44 - As dectsces do Conselho Fiscal serso tomadas par maioria de votos.

    CAPrTUlOXOAS NORMA S D E A UTORREGULA C;A o O A S U5 TE NTA BIlID AD E

    Art. 45 - As Normas de Autorregutacao da Sustentabilidade, a serem proferidas ou promulgadaspeJaANARSUS:1- Serao de obedlencla obrigat6ria para todos os seus Associados e todas as Pessoas Fisicas eJuridicas aderentes as mesmas;II - Respettarao a Constltulcao Federal brasileira e seus prindpios, especial mente 0 da segurancajurfdlca;III - Observarao a leglslacao vigente e os prindpios da transparencla, legalidade, impessoalidade,rnoralldade, publlcidade, economicidade e da efich~ncja;IV - Privllegiarao os direitos difusos e coletivos, assim como buscarao garantir 0 debatedemocratlco sobre a harmonlzacso de interesses conflitantes;

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    9 Q R T ' D C P J 30-807V Buscarao se harmonizar com osTratados internacionais;VI Pcderao se valer da [urtsprudencla dos Tribunais Brasileiros, assim como da experlencla emoutros parses,como paradigmas;VII lntentarao se valer dos usos e costumes como paradigmas comportamentais ou vontadedemccra t tca :VIII Seguirao criterlos modernos e democrattcos de gestao:IX - Poderao reforcar 0 respeito ao conteudo expresso das leis vigentes, assim como poderaocornplementa- las ou lnsplrar outros entendimentos doutrlnartos:

    x - Respeitarao a educacao, 0 comprometimento e a harmonlzacao da Sustentabilidade em todasassuas vertentes e caracterfsticas, sempre em equiHbrio com 0 desenvolvimento;XI Poderao sugerir 0 apoio a projetos de lei em tramlte ou ainda nao definidos pelas casaslegislativas ou pelo Pader executive, assim como propor a edh;ao de novos diplomas legals:XII - Vincularao apenas seus A ssociados e aderentes;XIII - Terfio apenas carater infra-legal e/ou contratual, ainda que a titulo gratuito no caso dosaderentes, nao tendo 0 carater de lei au comando estatal, podendo, contudo, diante de suascaracteristicas de transparencla e boa fe , equilibrio e harmonia, decorrentes de processo legitimo edemocratlco, ser invocadas por qualquer pessoa flslca ou jurfdica em defesa ou guarda de seusdireitos em quaisquer procedimentas e processos judiciais ou extrajudiciais, legals, extralegats ouadministrativos;XIV- Nao slgntftcarao qualquer garantia ou lrnpllcarao em qualquer obriga!;ao do estado e/ou dequaisquer partes que tenham interesses diversos ou particulares em segul-las, nao representando asua' nao aceltacao pelo Estado OU pelos Tribunais brasilelros, qualquer direito de regresso auresponsablllzacao civil ou criminal da ANARSUSpor sua promulga~ao;xv - Promoverao a gestae e a adrmntstracao do equiHbrio, asslrn como a viabilidade ambiental,social, econemlca e cultural da Sustentabilidade, tanto em seus aspectos de interesse publico ouprivado, quanto da partlclpacao das lnstltulcdes e da sociedade civil e empresarial em geral,inclusive em suas condutas, estruturas e relacoes poltdlrnenslonals e intersubjetivas na redemundial, ainda que antagonlcas au localizadas fora do terrltorlo nadonal;

    XVI - auscarso promover a regulacao e/ou a regulamentacso de todas as areas e extensdes em quea Sustentabilidade se operacionaliza, inclusive em seus aspectos legais, administrativos e pessoais,tais como os do acompanhamento, conhecimento, educacao, capacitacao, fomento, tntegracao,desenvolvimento, lnovacao, estrateglas, tecnologia, defesa

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    Total R$ 249,8722

    30'8o.~un lver sa liz ac a o, s up e rv ls ao ,ompetitividade, cooperacao, valoracso, capttanzacao, negoclacao,

    controle, seguranca, comportamento, concl t lacao , medlacao, arbitragem, comunlcacao,fiscaliza