agenda a - reorganizaÇÃo societÁria b - nova estrutura organizacional
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Comercialização de Energia Bioeletricidade e Vantagens da Associação. AGENDA A - REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA B - NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL C - APRESENTAÇÃO DOS NOVOS DIRIGENTES D -IDENTIDADE VISUAL. Roberto Wainstok Diretor de Compra e Venda de Energia Novembro - 2005. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
AGENDA
A - REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA
B - NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
C - APRESENTAÇÃO DOS NOVOS DIRIGENTES
D -IDENTIDADE VISUAL
Comercialização de EnergiaComercialização de Energia
Bioeletricidade e Vantagens da AssociaçãoBioeletricidade e Vantagens da Associação
Roberto WainstokRoberto Wainstok
Diretor de Compra e Venda de EnergiaDiretor de Compra e Venda de EnergiaNovembro - 2005Novembro - 2005
Base: 31 de julho de 2005
DISTRIBUIÇÃO GERAÇÃOCOMERCIALIZAÇÃO100% 100%
66,67%
65%
25,01%
48,72%
100%
100%
60%
67,07%
97,41%
94,94%
37,48% 32,38% 13,34% 16,80%
Free-Float
CPFL Energia – Organização SocietáriaCPFL Energia – Organização Societária
Distribuição de Energia – Highlights 2004
Geração – Highlights 2004
Até 2008, a CPFL Geração pretende evoluir paraa marca de 2 mil MW em sua potência instalada!
Comercialização - Highlights 2004
Em novembro de 2005, a CPFL Brasil atende 85consumidores livres. Mais de 600MW médios.
Evolução do Mercado de Consumidores Livres
RANKING COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA - ACUMULADO 2005
2.7272.855
4.452
11.573
7.758
2.096
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CPFL BRASIL PETROBRASENERGIA
PBEN
ENERTRADE EL PASO RIOGRANDE
TRADENER VALE ENERGIA
GW
h
25%
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10%
6% 6%5%
RANKING ENERGIA COMERCIALIZADA
Ranking de Comercializadoras segundo a CCEE Ranking de Comercializadoras segundo a CCEE
Considerando o Total de Considerando o Total de Energia efetivamente Energia efetivamente
comercializada, não apenas comercializada, não apenas relativa ao atendimento de relativa ao atendimento de
Consumidores Livres, a Consumidores Livres, a
CPFL Brasil alcança CPFL Brasil alcança 25%25% de participação no de participação no
mercadomercado(até setembro/05)(até setembro/05)
CPFLCPFL BrasilBrasil
Abordagem dos Seguintes Tópicos
1 – A EXPERIÊNCIA DA CPFL – PROGRAMA DE ESTÍMULO À CO-GERAÇÃO
1.1 - Atendimento a Consumidores Especiais por Fontes Alternativas1.1.1 – Aspectos Legais1.1.2 – Restrições1.1.3 - Riscos
2 – GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
3 – PRINCIPAIS VANTAGENS DA ASSOCIAÇÃO EM PORTFÓLIO
4 – CONCLUSÃO
Encontro CPFL - INEEEncontro CPFL - INEE
28 Contratos com 21 Usinas de Açúcar e Álcool
195,6 MW-med ano (1)
(1) Equivalem a 337 MW-med no período de safra
Sta. Elisa3 10 7 17 26 27 49 52 57 70 90 100113
190
360420
1260
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
2001
2003
2005
GWh
15511587Histórico de Contratação de
Energia de Biomassa
Clientes “Especiais”Entre 0,5 e 3 MW
A Experiência da CPFL – Programa de Estimulo à Co-geraçãoA Experiência da CPFL – Programa de Estimulo à Co-geração
ACOMPANHAMENTO DA COGERAÇÃO - MAIO 2005
5,0
15,0
8,0
20,0
25,0
30,0
15,0
28,0
117
142
175
207
247239
235240
192198 202
212
235 236245
233
253 256 259 257
230
246
117
129
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160
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188195
200 199 199 201 205 207 209 210 213 215 217 219 218213
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194 191 192 194 195 195
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MW Médio
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mm
PLUVIOMETRIA DIARIA
GERAÇÃO DIARIA
GERAÇÃO ACUMULADA
GERAÇÃO CONTRATADA
254 MW Médio - GERAÇÃO CONTRATADA
Desempenho Mensal da Co-GeraçãoDesempenho Mensal da Co-Geração
MW médios
242
301 304 304 297
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235256 250
193166
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Contrato Realizado
Média Contratada = 252 MW médios
Média Realizada = 178 MW médios
Desempenho Anual da Co-GeraçãoDesempenho Anual da Co-Geração
fornecimento da CPFL
compra da CPFLentressafra entressafrasafra
fornecimentoFornecimento
compra
mai nov
Na safra a CPFL fornece backup para eventuais Indisponibilidades do Co-gerador
Estrutura de Contratação da BiomassaEstrutura de Contratação da Biomassa
1.1 - Atendimento a Consumidores Especiais por Fontes Alternativas
1.1.1 – Aspectos Legais1.1.2 – Restrições1.1.3 - Riscos
1.1 - Atendimento a Consumidores Especiais por Fontes Alternativas
1.1.1 – Aspectos Legais1.1.2 – Restrições1.1.3 - Riscos
Art 26, § 5o O aproveitamento referido no inciso I do caput, os empreendimentos com potência igual ou inferior a 1.000 kW e aqueles com base em fontes solar, eólica, biomassa, cuja potência instalada seja menor ou igual a 30.000 kW, poderão comercializar energia elétrica com consumidor, cuja carga seja maior ou igual a 500 kW, independentemente dos prazos de carência constante do art. 15 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995, observada a regulamentação da ANEEL, podendo o fornecimento ser complementado por empreendimentos de geração associados às fontes aqui referidas, visando a garantia de suas disponibilidades energéticas mas limitado a quarenta e nove por cento (49%) da energia média que produzirem, sem prejuízo do previsto no § 1o e § 2o.
Os consumidores, cuja carga seja maior ou igual a 500 kW, quando adquirirem energia na forma prevista no § 5o do art. 26 da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, serão incluídos no ACL.
Atendimento a Consumidores Especiais - Aspectos LegaisAtendimento a Consumidores Especiais - Aspectos Legais
Os geradores cujas fontes energéticas sejam sazonais podem firmar contratos de venda de energia, nos montantes médios anuais, desde que atendam as seguintes condições:
i – que os limites da energia comercializada não excedam o valor estabelecido da energia verificada ou da energia de referência; e
ii – para complemento da energia comercializada, visando a garantia de suas disponibilidades energéticas, esses geradores podem adquirir energia exclusivamente de geradores das fontes previstas no art. 26 da Lei no 9.427, de 26/12/05, nas limitado a 49% da média que produzirem.
Atendimento a Consumidores Especiais - Aspectos LegaisAtendimento a Consumidores Especiais - Aspectos Legais
1.1 - Atendimento a Consumidores Especiais por Fontes Alternativas
1.1.1 – Aspectos Legais1.1.2 – Restrições1.1.3 - Riscos
Para Mercado Livre consumidores A4:
Restrições
Venda diretadireta da geradora para a carga
Mercado instávelinstável:•pode ser “invadido” por energia competitiva•depende da redução da TUSD (50% ou 100%)•ameaça da RTE (7,9% da tarifa 18,33 R$/MWh)
Atendimento a Consumidores Especiais - RestriçõesAtendimento a Consumidores Especiais - Restrições
1.1 - Atendimento a Consumidores Especiais por Fontes Alternativas
1.1.1 – Aspectos Legais1.1.2 – Restrições1.1.3 - Riscos
Riscos do descasamento anual entre a entrega de energia e consumo
1. Diferença dos preços da CCEE nos períodos safra e fora safra produzem elevada volatilidade (clique para exemplificar!)
2. Na média a diferença de preços é favorável ao Gerador em 75% e desfavorável em 25%. (clique para exemplificar!)
3. Nas séries estudadas o valor máximo chega a R$ 507,28/MWh, tanto nos períodos de safra como na entressafra.
4. Compra de energia de fonte alternativa caso a quantidade gerada seja inferior a 49% que a energia vendida ao C. Livre
Atendimento a Consumidores Especiais - RiscosAtendimento a Consumidores Especiais - Riscos
Riscos do descasamento entre a entrega de energia e o consumo dentro do mês a cada hora (modulação)
1. O perfil da energia gerada sempre vai ser diferente do perfil da energia consumida hora hora.
2. O descasamento das posições horárias também introduz risco de descasamento das liquidações financeiras na CCEE da a energia vendida e a energia gerada hora hora
3. A falta de geração no período da entressafra e a venda ao Consumidor Livre no mesmo período produz insuficiência de potência segundo as regras da CCEE, e este tipo de ocorrência gera penalidades ao gerador.
Atendimento a Consumidores Especiais - RiscosAtendimento a Consumidores Especiais - Riscos
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20
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Horas
MW
h Gerador 2
Carga A4
2 – Geração Distribuída
Conforme Decreto 5.163 de 30 de julho de 2004, a contratação de energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração distribuída será precedida de chamada pública promovida diretamente pelo agente de distribuição.
O montante total da energia contratada não poderá exceder a 10% da carga do agente de distribuição.
O repasse às Tarifas dos consumidores finais dos custos com aquisição de energia será limitado pelo VR (valor anual de referência) obtido pelo máximo atingido no Leilão de Energia Existente realizado em 2004.
Para os anos de 2005 e 2006 este valor foi fixado em R$ 77,70.
Negociação Direta com Concessionária de DistribuiçãoNegociação Direta com Concessionária de Distribuição
3 – Principais Vantagens da Associação em Portfólio
CCOM
A tomada de posição com vários geradores e consumidores livres possibilita a criação de portfolio de contratos, de forma que, o risco de sazonalização, modulação, performance, consumo excepcional e crédito, possam ser mitigados
Estrutura Contratual da Venda a Consumidores LivresEstrutura Contratual da Venda a Consumidores Livres
Vantagens da Associação – Risco da Variação de Preços ao Longo do AnoVantagens da Associação – Risco da Variação de Preços ao Longo do Ano
A otimização do atendimento entre geradores e consumidores especiais realizado pelas comercializadoras reduz o risco de exposição ao PLD pelas empresas (safra e entressafra), otimizando a energia firme disponível para venda.
0.0
50.0
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150.0
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300.0
(R$/
MW
h)
S/SE/CO N/NE
volatilidade dos preços
CCOM
MW médios
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Contrato Realizado
MW médios
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
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242
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Contrato Realizado
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JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Gerador C. Livre
Média anual de geraçãoigual a média anual de consumo
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45
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Gerador C. Livre
Média anual de geraçãoigual a média anual de consumo
A mesma lógica se aplica ao risco de exposição pela diferença de preços entre os patamares leve, médio e
pesado (modulação).
MW médios
242
301 304 301 304 304 304
214
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120120
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350
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
Vantagens da Associação – Diferenças de Preços entre SubmercadosVantagens da Associação – Diferenças de Preços entre Submercados
A comercializadora pode mitigar os riscos de aquisição de energia de fontes alternativas provenientes de outros submercados, absorvendo a diferença de PLD estabelecida pela CCEE e viabilizando novos negócios.
4 – Conclusões
ConclusõesConclusões
Como é hoje? Sugestão Por quê?
Fontes Alternativas BIOMASSA
É permitida apenas a venda direta entre o
empreendimento e o cliente especial A4
Alteração da legislação vigente
para permitir a administração de um portfólio de geração pelo comercializador
< Riscoempreendedor
e cliente
Geração Distribuída
Repasse limitado ao VR
Alteração desta limitação para
viabilizar a aquisição desta energia
(questão do PREÇO)
Estímulo maior desta
modalidade de comercializaçã
o
Força para o Brasil crescerForça para o Brasil crescer
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JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Gerador C. Livre
Média anual de geraçãoigual a média anual de consumo
Avaliação do Risco da Entrega Sazonal versus Contrato AnualAvaliação do Risco da Entrega Sazonal versus Contrato Anual
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JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Gerador C. Livre
Média anual de geraçãoigual a média anual de consumo
Pagamento na CCEE
Recebimento CCEE
Avaliação do Risco da Entrega Sazonal versus Contrato AnualAvaliação do Risco da Entrega Sazonal versus Contrato Anual
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S/SE/CO N/NE
volatilidade dos preços
Histórico de Preços da CCEE (MAE)
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jan-93 jul-93 jan-94 jul-94 jan-95 jul-95 jan-96 jul-96 jan-97 jul-97
Avaliação do Risco da Entrega Sazonal versus Contrato AnualAvaliação do Risco da Entrega Sazonal versus Contrato Anual
0.0
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150.0
200.0
250.0
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(R$/
MW
h)
S/SE/CO N/NE
volatilidade dos preços
Histórico de Preços da CCEE (MAE)
Avaliação do Risco da Entrega Sazonal versus Contrato AnualAvaliação do Risco da Entrega Sazonal versus Contrato Anual
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