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Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 13/10/2015 – Nº 32 COMUNICAÇÃO AGU em sons e imagens 08 DIA DO PROFESSOR O papel dos mestres na formação 12 O ASSUNTO HOJE É lembrando de como era ser criança 14 DIA DA ALIMENTAÇÃO A escolha de uma vida sem carne 02 BRASIL

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

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Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 13/10/2015 – Nº 32

COMUNICAÇÃO

AGU em sons e imagens

08

DIA DO PROFESSOR

O papel dos mestres na

formação 12

O ASSUNTO HOJE É

lembrando de como era

ser criança 14

DIA DA ALIMENTAÇÃO

A escolhade uma vida

sem carne02

BRASIL

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Mudança pode trazer benefícios para a saúde, mas requer orientação e

cuidados especiais

Pesquisa realizada pelo Ibope, em 2012, aponta que o número de pessoas que opta-ram por refeições sem carne já ultrapassam os 15,3 milhões no Brasil. Isso corresponde a cerca de 8% da população. Na semana do Dia Nacional da Alimentação (16/10), o in-formativo AGU Brasil discute os cuidados que devem ser tomados na mudança de há-bito alimentar e apresenta histórias de pes-soas que tomaram essa decisão.

De acordo com outro estudo, publicado no Guia Alimentar de Dietas Vegetarianas para Adultos, da Sociedade Vegetariana Brasilei-ra, o principal motivo que leva os brasilei-ros a deixarem de consumir carne é a ética. Esse grupo de pessoas, que representa cerca de 50% do total que escolhe uma alimentação sem carne, sente-se sensibilizada com o aba-timento de animais.

Ética e espiritualidade motivaram, inclusi-ve, a administradora Eliana Cora, de Pernam-buco, a excluir a carne das refeições. Uma das inspirações é um irmão, que está há 20 anos alimentando-se somente de vegetais. A op-ção dela, no entanto, foi feita há quatro anos, após presenciar uma manifestação sobre o te-

A escolha de uma

vida sem carne

DIA DA ALIMENTAÇÃO

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Dieta a base de vegetais pode ser benéfica, desde que bem orientada

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ma.“Vi uma exposição vegana, onde os ativistas pediam para as pessoas pararem de sacrifi-car os animais. Lá havia restos mortais de bois, porcos, bode, além de suas vísceras expos-tas ao sol que provocaram um mau odor inesquecível”, conta.

A ideologia também foi o fator determinante para que o estagiário Felipe Etchalus, da PRU4, na hora de mudar os hábitos alimentares. Para ele, a principal dificuldade foi social. As pessoas, segundo o estagiário, ainda têm dificul-dade de lidar com opções de vegetarianos. “Nem todos es-tão acostumados com alguém que não come carne, que ain-da ocupa lugar central na die-ta onívora. Mas acho que essa questão se resolve com um exercício de tolerância e flexi-bilidade”, relata.

Esse tipo de estranhamen-

to é comum, principalmen-te quando alguém na família decide mudar a forma como lida com as refeições. Mas o importante é apoiar, mesmo sendo contrário à opção. Foi o que fez a assistente de ad-ministração Carolina Dapral. A filha dela tornou-se vege-tariana há seis anos. “No iní-cio estranhamos muito, mas ela nunca gostou de carne, e sendo vegana, se alimenta de muitas frutas, legumes e grãos. A saúde está bem. Nós respeitamos a opção dela”.

ORIENTAÇÃO - No entanto, abolir a carne da alimentação exige alguns cuidados. O ideal é que o processo seja acompa-nhado por um médico ou nu-tricionista para garantir que todas as necessidades do orga-nismo sejam supridas. “Qual-quer dieta mal planejada, com

ou sem carne, pode ser noci-va. Com relação ao vegetaria-nismo não é diferente. A dieta vegetariana bem planejada é totalmente segura”, afirma Eric Slywitch, mestre em nutrição pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e autor do guia sobre vegetarianismo.

Esse cuidado de procurar um profissional foi seguido pela advogada da União, Anna Rodrigues, da PGU em Brasí-lia. Vegetariana há cinco anos, ela conta que hoje completa a alimentação com suplementos e vitaminas. A advogada rela-ta que a mudança de hábitos aconteceu sem qualquer sofri-mento. “Eu nunca gostei muito do sabor e da textura da carne, então foi muito natural. Fui pa-rando de comer naturalmente, a partir do momento em que fui conhecendo melhor as op-ções sem carne”, destaca.

DIA DA ALIMENTAÇÃO

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Tipos de dieta vegetariana:

Ovolactovegetarianos: Não consomem nenhum tipo de carne,

mas ingerem laticínios e ovos. É o tipo mais comum.

Lactovegetarianos: Além de não consumir nenhum tipo de car-

ne, excluem também os ovos da dieta. Quase sempre este tipo de

vegetarianismo está ligado à razões religiosas.

Vegetarianos estritos: Não consomem nenhum tipo de carne,

laticínios ou ovos em sua alimentação.

Veganos: Não consomem produtos de origem animal, seja na ali-

mentação, vestuário ou qualquer outro tipo de atividade que envolva

sofrimento dos bichinhos. É uma postura política, e não uma dieta.

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DIA DA ALIMENTAÇÃO

Cinco mitos sobre proteína vegetalÉ carente de aminoácidos?Alguns alimentos podem apresentar teor baixo de um ou mais aminoácido específico. A combinação de grupos diferentes de vegetais resolve.

Não é “tão boa” quanto a dos animais.Depende da fonte ou da sua combinação. Algumas podem ser iguais ou melhores do que as proteínas animais.

Diferentes proteína vegetais têm de ser consumidas na mesma refeição.É mais importante consumi-los ao longo do dia.

As proteínas vegetais não são bem digeridasPode ser tão bem digerida quanto a proteína animal.

Alguns aminoácidos da carne não existem no reino vegetal.Todos os aminoácidos essenciais são encontrados em abundância nesse tipo de alimentação.

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Falta de B12 causa ainda:Formigamento nas pernasRedução da atividade cognitivaDificuldade de manter a atividade intelectual

Deficiência de B12A vitamina B12 é encontrada em grande quantidade somente em alimentos de origem animal. A deficiência dela pode causar anemia e, em casos mais graves, as pessoas podem apresentar sintomas psiquiátricos e neurológicos.

Para veganos e vegetarianos estritos, o jeito é introduzir na alimentação o suplemento sintetizado. A substância é vendida em gotas e em capsulas, ou ainda pode ser encontrada em alimentos enriquecidos.

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Em 2011, a comunicação da AGU havia consolidado os serviços e ajudado a colocar a instituição em posição de des-taque na imprensa, principal-mente no comparativo entre os órgãos do sistema judicial. O próximo desafio seria o de apresentar a instituição tam-bém em sons e imagens em movimento, ou seja, na rádio e na TV.

No mês de junho daque-le mesmo ano, foi lançado o programa de rádio AGU Bra-sil. “Pensamos em um progra-ma dinâmico e moderno, com linguagem simples e rápida, que transmitisse aos ouvintes

de forma clara e precisa as no-tícias sobre a atuação do ór-gão”, explica o chefe da Asses-soria de Comunicação, Adão Paulo Oliveira.

Toda a estruturação do estú-dio foi resultado de um esfor-ço coletivo dos membros da equipe da comunicação, em parceria com outros órgãos da Casa, como a Escola da AGU, que cedeu parte dos equipa-mentos. Hoje, o AGU Brasil é retransmitido para cerca de dez mil emissoras em todo o país pelo satélite da EBC. Outras oito estações mantêm acordo diretamente com a co-municação da instituição.

“A parceria é de extrema im-portância e necessária para le-var as informações para todo o país sobre as atuações da AGU”, afirma Arthur Filho, Coordenador de Jornalismo da Rádio Justiça, uma das re-transmissoras do programa.

O programa já tem mais de mil edições, contabiliza 2,3 mil reportagens e quase 700 entrevistas. E além de reco-nhecido por parceiros, o AGU Brasil é também premiado. Em agosto de 2014, foi o ven-cedor do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, na ca-tegoria rádio, sendo finalista também este ano.

COMUNICAÇÃO

A AGU em sons e imagens

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PRÓXIMO DESAFIO – As pri-meiras produções de vídeo da co-municação ocorreram ainda em 2012. As entrevistas e reportagens foram publicadas no canal de ví-deos do Youtube, que o setor havia aberto no ano anterior, e obtiveram cerca de 40 mil visualizações. Mas a estruturação da TV AGU ocorreria mesmo a partir de maio deste ano, com a inauguração do estúdio no edifício sede I, em Brasília, numa parceria com órgãos da instituição e associações das carreiras da ad-vocacia pública.

Os primeiros quatro produtos ide-alizados foram os programas AGU Brasil, AGU Entrevista, AGU Notí-cias e AGU Explica. Este, inclusive, já teve a qualidade reconhecida e será retransmitido pela TV estatal NBR, do governo federal. “Sem dú-vida vai enriquecer muito a nossa programação. Vamos abrir espaço

para mais uma utilidade pública”, afirma a gerente de programação da emissora, Christina Mendes.

Hoje, os programas contabili-zam mais de 163 mil visualizações na internet. “É mais um passo para levar a novas audiências as infor-mações relacionadas ao trabalho da instituição de uma maneira acessível e atraente”, conclui Adão Paulo Oliveira.

Doutor e especialista em co-municação pública, Jorge Duarte apoia o investimento na diversi-dade de mídias. “É muito impor-tante que as instituições públicas tenham um conjunto de ferramen-tas, de alternativas de comunica-ção. Quanto mais delas você tiver, provavelmente mais competente será a comunicação”.

Na próxima edição vamos falar sobre redes sociais, publicações e comunicação interna.

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INFORMÁTICA

O acesso à internet e redes internas de comu-nicação digital deve mudar em quatro unida-des avançadas da Advocacia-Geral, até o final deste mês. De acordo com o Departamento de Tecnologia da Informação (DTI), os escri-tórios de representação e procuradorias sec-cionais de Lages (SC), Mafra (SC), Guarapu-ava (PR) e Umuarama (PR) irão migrar do sistema Dataprev, da Previdência, para a rede da AGU.

A transferência deve permitir acesso dos colaboradores nessas unidades aos sistemas da Advocacia-Geral, como o Sapiens, e-mails e o Lync, serviço de chat interno da institui-

ção. “A velocidade de conexão é dimensiona-da para a quantidade de dispositivos de cada uma das localidades, e, assim, permitem tam-bém um aumento significativo na navegação para os serviços de internet”, informou o De-partamento.

De acordo com o DTI, 14 unidades foram contempladas com a mudança desde o início do ano. A meta do setor é concluir o serviço em dezembro. O setor da AGU responsável pela gestão de tecnologia alertou, no entanto, que o cumprimento da meta depende de dis-ponibilidade orçamentária e de visita técnica às unidades.

Unidades avançadas na rede da AGU

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O papel dos mestres na formação

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DIA DO PROFESSOR

No dia 15 de outubro de 1827, o imperador Dom Pedro I baixou um decreto que previa a criação do ensino elementar no Brasil e es-tabeleceu que todas as cidades do país deve-riam ter escolas de primeiro grau. A ideia era inovadora e revolucionária para a época. E teria sido ótima, caso tivesse sido cumprida.

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Mas ainda que remeta à uma história de uma lei sobre educação não pegou, a data fi-cou estabelecida, por decreto de 1963, como o Dia do Pro-fessor, celebrado esta semana. Nos dias atuais, quem escolhe a profissão enfrenta imensos desafios, como carga horária elevada e baixa remuneração. Ainda assim, boa parte deles se desdobra e serve de inspi-ração para seus alunos.

Vicente Martins, mestre em educação e professor de linguística na Universidade Estadual Vale do Acaraú, em Sobral (CE), defende que os educadores da atualidade se-jam mesmo catalizadores de boas ideias e exerçam boas influência sobre seus alunos. Para ele, os mestres têm que ter, acima de tudo, “equilíbrio emocional acima da média” e a consciência de que o papel

principal na escola deve ser exercido pelos alunos.

“É fundamental, também, a formação e aperfeiçoamen-to constante para que a mis-são de ensinar o aluno seja cumprida. Hoje as famílias e o estado delegam muito esse papel para a escola e vejo que o professor exerce todo esse protagonismo, tendo uma imensa responsabilidade nas mãos”, destaca.

LIÇÕES PARA A VIDA - Na AGU, não faltam histó-rias de gente inspirada pelos mestres. “Tive um excelente professor de direito constitu-cional, o doutor Cássio Faria. Tinha uma profunda visão de todas as áreas do direito e ou-tras ciências humanas. A im-pressão é a de que não havia tema que ele não soubesse”, lembra o advogado da União

Rafael Perroni, da PSU Vargi-nha (MG).

Outros, como a advogada da União Marcela Lima, da PRU5, preferem os profes-sores mais comedidos, que lecionam com calma e aten-ção. “É que eu gosto de ano-tar tudo”, explica. Marcou na vida dela um outro professor, de direito constitucional, da Universidade Federal de Per-nambuco, que acabou esco-lhido para ser seu orientador no trabalho de conclusão de curso.

Com um tio e a esposa pro-fessores, o servidor adminis-trativo Wagner Boechat diz que admira esses profissio-nais. “ É uma categoria que merece muito respeito por es-tar ajudando as pessoas a es-colherem o melhor caminho na vida, que é o da educação”, conclui.

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Lembrando como era

ser criança

O ASSUNTO HOJE É

Nesta semana é comemorado o Dia das Crianças (12/10), uma data importante não só para conscientização quanto aos direitos dos pequenos, mas também para que os adul-tos recuperem boas lembranças da infância. Memórias, inclusive, que o AGU Brasil foi resgatar junto aos colaboradores da institui-ção. Na semana em que é celebrado um perí-odo de inocência e, ao mesmo tempo, de des-coberta do mundo, vamos todos relembrar como era ser criança.

No Brasil, elas representam 20% da popu-lação, o que corresponde a 39 milhões de in-divíduos, de acordo com o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010. São assim classificados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente aqueles que têm entre zero e 12 anos de idade.

E falando em legislação, você sabia que o direito de brincar, tão presente na nossa me-mória sobre esse período, é reconhecido des-

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de 1959 pela Declaração Uni-versal dos Direitos da Criança para quem tem entre zero e 12 anos?

Segundo Juliana Guimarães, pedagoga da Secretaria de Edu-cação do Distrito Federal, é brincando que as crianças con-seguem expor suas emoções e vivências cotidianas. “Através da brincadeira a criança enten-de as regras do mundo adulto, aprendem o limite entre o cer-to e o errado”, explica.

Ela ressalta, ainda, que brin-car em grupo ou com um co-lega é essencial para o desen-volvimento infantil. Para a pedagoga, as crianças de hoje estão cada vez mais privadas de brincarem uns com os ou-tros, gerando possíveis dificul-dades com relacionamentos no futuro.

Quem viveu em outros tem-pos tem lembranças diferentes

que boa parte das crianças da atualidade terá desse período. Vainer da Silva, procurador federal do ER/Santo Ângelo (RS), conta que sente falta do tempo em que não tinha gran-des preocupações e responsa-bilidades. “Tive uma infância humilde, que se resumiu a jo-gar bola, brincar de carrinho. Outrora precisávamos dos amigos para brin-car, existia o contato interpessoal direto”, lembra.

Faustino Suchla, agente ad-ministrativo da PF/PR, tam-bém lembra de suas brincadei-ras favoritas: todas ao ar livre e perto da natureza. “Se as crian-ças de hoje em dia tivessem hábitos das gerações passadas seriam muitas mais felizes e menos ansiosas”, diz.

Arte: freepik.com

DIA DA CRIANÇA

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Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima

edição! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue e Letícia Sá

Arte e imagens: Alex Próspero, Renato Menezes e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

Que memória você guarda da infância?

“Quando muito pequena, minhas amigas iam para minha casa e lá brincávamos de boneca e casinha. A partir dos 12 anos, passei a brincar com meu irmão mais novo, em jogos de tabuleiro. Acre-dito que fui uma criança bem feliz e brinquei até bem velhinha”Fabiana Augusta de Araújo

Procuradora federal PF/AP

“Gostava de amarelinha, corda, lenço atrás, sete-parede (bola), caçador, esconde-esconde, dominó, casinha com boneca e joguinho de panelas, ping-pong. Brincava na rua e andava de bicicleta. Moro no interior e isso facilitava”Estela Kaminski Ag. administrativa PSU Guarapuava (PR)

“Sempre gostei de jogar futebol na rua, que chamamos de golzi-nho. Soltar pipa, brincar de esconde-esconde, pega-pega, es-sas brincadeiras eram que eu mais gostava. Sinto falta de viver sem responsabilidade, somente estudar, brincar”Ubiratã de Castro

Analista do seguro social PSF Araçatuba (SP)

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