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AJES – FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E DE ADMINISTRAÇÃO DO
VALE DO JURUENA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS, AUDITORIA E CONTROLADORIA
APROVADA
NOTA: 9,0
CONTROLE INTERNO – SUA IMPORTÂNCIA PARA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA MUNICIPAL: Uma analise do desempenho na Implementação do Sistema de
Controle Interno no Município de Aripuanã-MT, com base na Resolução 001/2007 – TCE/MT
Discente: Luciene Morais Paulo Coradini
[email protected] Orientador: Ms. Wilson Antunes de Amorim
ARIPUANÃ 2014
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AJES – FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E DE ADMINISTRAÇÃO DO VALE DO JURUENA
PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS, AUDITORIA E CONTROLADORIA
CONTROLE INTERNO – SUA IMPORTÂNCIA PARA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA MUNICIPAL: Uma analise do desempenho na Implementação do Sistema de
Controle Interno no Municipio de Aripuanã-MT, com base na Resolução 001/2007 – TCE/MT
Dissertação apresentada como requisito a conclusão do Curso de Pós-Graduação em Finanças, Auditoria e Controladoria ministrado pela AJES – Faculdades do Vale do Juruena.
Discente: Luciene Morais Paulo Coradini Orientador: Ms. Wilson Antunes de Amorim
ARIPUANÃ
2014
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................. 4
CAPITULO I – REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................ 7
1.1- CONCEITOS DE SISTEMA DE CONTROLE INTERNO E CONTROLE INTER ...................................................... 7 1.1.1 – Base Legal ................................................................................................................................... 8 1.1.2 – Importância do Controle Interno .................................................................................................12 1.1.3 – Atribuições ao Controle Interno ..................................................................................................13 1.1.4 – Aspecto estrutural do Sistema de Controle Interno na Administração publica ..............................14
CAPITULO II – METODOLOGIA ..............................................................................................................16
2.1 – TIPO DE PESQUISA E PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS ...................................................................16
CAPITULO III – ANÁLISE E DISCUSSÃO DE DADOS ...........................................................................17
3.1 – ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA CONTROLADORIA INTERNA ..........................................................17 3.2 – RESOLUÇÃO NORMATIVA 001/207 /TCE-MT ...................................................................................18
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................................................21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................................................................23
ANEXOS........................................................................................................................................................23
QUESTIONÁRIO APLICADO ...........................................................................................................................23
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RESUMO DO ESTUDO
Nos tempos atuais as organizações publicas passam por constantes
mudanças, dentre as quais pode-se destacar a importância dispensada ao
controle interno no âmbito da Administração, por ser este parte integrante do
Sistema de Controle Interno. O Controle das ações nas organizações públicas
é uma preocupação que sempre esteve presente na administração pública,
mesmo antes da criação das instituições voltadas para verificar exclusivamente
o bom uso dos recursos público, e que, para que o administrador público possa
prestar contas sem receios, este deve estar bem informado sobre os fatos e
atos de sua administração, pois os resultados ineficientes na administração
pública têm, na maioria das vezes, como responsáveis as falhas ou deficiência
do controle interno. De igual forma, o sucesso repousa na sua eficiência e
eficácia. É de entendimento que ter Controles Internos no âmbito da
Administração Publica fará com que as políticas publicas voltadas a resultados
sociais alcancem realmente objetivos pré-definido, por isso, desenvolvemos o
presente estudos com a finalidade de demonstrar a importância que os
gestores devem dar ao assunto ora apresentado, procurando abordar as
problemáticas encontradas pelo Controlador Interno do município de Aripuanã
– MT, na implementação do Sistema de Controle Interno.
Palavras-chaves: Organização Pública; Controle Interno; Políticas Publicas.
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INTRODUÇÃO
Aos gestores públicos compete fazer somente o que a lei lhe permite.
Sendo assim, muitas vezes, ocasionam grandes problemas para o gestor
público, pois a sociedade cobra resultados, e este, muitas vezes, por
desconhecimento total ou parcial da legislação acaba cometendo
irregularidades involuntárias, que só são descobertas pelo controle externo.
Como conseqüência, este é responsabilizado pelos seus atos, tendo que arcar
com as penalidades previstas na lei vigente.
A maior parte dos municípios não se dá conta da necessidade de ter
um controle interno preventivo. Pode-se constatar que tal prática torna-se uma
grande preocupação para bons resultados das ações administrativas nos
municípios
A Constituição Federal prevê no artigo 31, 70 e 74 e Lei de
Responsabilidade Fiscal em seu artigo 59, sem falar da exigência do Tribunal
de Contas do Estado, que estabelece que a fiscalização dos atos da
administração deva ser exercida com base num Sistema de Controle Interno,
concebido a partir de uma estrutura organizada e articulada, envolvendo todas
as unidades administrativas no desempenho de suas atribuições.
A auto avaliação do controle interno, com base em sua legalidade e
sua real função, mostra que, à medida que o controle é intensificado, há uma
ação mais preventiva, dificultando o cometimento de falhas nos sistemas de
compras, de pagamento e de finanças da instituição, podendo assim confirmar
que o controle interno é uma importante ferramenta, que interage com o
controle externo como um elo, ajudando na missão de preservar o bom uso do
dinheiro público.
E para o gestor, a implantação de controles internos eficientes tende a
funciona como braço direito do administrador público, pois este proporciona
uma visão analítica dos atos de sua gestão.
Resumidamente, pode-se dizer que a instauração de um Controle
Interno, nada mais é do que o cumprimento de uma exigência constitucional,
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mas de forma ampla pode-se afirmar que este tem um importante papel, pois
se trata de um articulador de informações por meio de métodos de
monitoramento e fiscalização com o objetivo de proteger a entidade pública por
meio de orientações preventivas nas áreas contábil, financeira, orçamentária e
patrimonial, verificando a legalidade, legitimidade, economicidade, moralidade
e desempenho na administração dos recursos e bens públicos.
Os Tribunais de Contas dos Estados – TCEs tem intensificado a
exigência da Implantação de Sistema de Controle Interno no âmbito das
organizações públicas, fomentando a implementação de controles internos
voltados a resultados mais eficientes e eficazes nas ações por elas
desenvolvidas.
O Sistema de Controle Interno é essencial para a Administração
Pública, para que esta possa sanar suas eventuais falhas, verificar seus atos
em conformidade com o ordenamento jurídico, bem como analisar e avaliar os
resultados obtidos, com a finalidade de buscar a máxima eficiência.
A implementação do Sistema de Controle Interno oportunizar aos
Gestores da Administração Publica, o cumprimento das exigências legais,
proteção ao patrimônio publico e a correta aplicação dos recursos públicos,
assegurando melhor tranqüilidades a estes gestores o alcanço de melhores
resultados das ações a sociedade.
É com este intuito que O Tribunal de Conta do Estado de Mato Grosso,
visando cumprir mais uma meta do planejamento estratégico da gestão
“Construindo a excelência-2006/2008”, estabeleceu a estratégia de incentivar a
administração publica gerencial, com isso tomou medidas de apoio a
implementação do controle interno da administração publica.
Voltado ao fiel cumprimento quanto o que relata as Legislações
vigentes referente ao Controle Interno, bem como a oportunidade em promover
na Administração Pública mecanismos que assegurem, entre outros aspectos,
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o cumprimentos das exigências legais, o TCE/MT1 estabeleceu em sua
Resolução Normativa 01/2007, que será abordado no decorrer deste estudo,
prazos aos Gestores Públicos para implementarem os Sistemas
Administrativos do Controle Interno até ano de 2011.
Sendo assim o presente estudo buscou identificar: “Quais as problemáticas enfrentadas pela Controladoria do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo do Município de Aripuanã-Mt, na implementação do Sistema de Controle Interno com base na Resolução 001/2007 do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso – TCE/MT”.
As hipóteses levantadas, quanto as problemáticas enfrentadas na
implementação do Sistema de Controle podem estar relacionadas a:
a) Estrutura organizacional da Unidade Central de Controle Interno,
inadequada?
b) Pouco conhecimento dos gestores públicos quanto à importância de se ter
controles internos bem definidos no âmbito da administração?
O presente estudo tem como base os seguintes objetivos
específicos:
Conceituar a importância do Sistema de Controle Interno segundo a visão
de alguns teóricos;
Identificar as problemáticas enfrentada na implementação dos Sistemas
administrativos do Controle interno mediante exigências da Resolução
001/2007 do TCE/MT;
Descrever as problemáticas identificadas e diagnosticar os resultados
coletados.
1 Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso
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Neste sentido, para melhor compreensão, o presente estudo é
composto de três capítulos, sendo divido em: Capitulo I - Fundamentação
teórica; Capitulo II - Metodologia; Capitulo III – Analise e discussão dos dados.
CAPITULO I – REFERENCIAL TEÓRICO
1.1- Conceitos de Sistema de Controle Interno e Controle Interno
O ato de planejar, organizar, executar e controlar recursos para atingir
objetivos organizacionais, chama-se de administração, e quando estes
recursos são financiados pela coletividade e os objetivos são sociais, chama-se
de administração pública.
O ato de controlar significa verificar a eficiência e eficácia dos
resultados, onde esta segue uma prática circular, ou seja, contínua, e que deve
ser feita a todo o momento e instância do processo.
Quando tais verificações são feitas por um agente interno da
organização, chamamos de controle interno, entretanto quando feitas por
agentes externos, chama-se controle externo.
Consideram-se os órgãos de controle externo os Tribunais de Contas,
Ministério Público, Controladoria Geral da União e o Poder Legislativo, e o
Controle Interno é exercido pela Controladoria Municipal, cuja principal
finalidade é realizar auditorias preventivas e interagir com o controle externo,
quando necessário.
O Controle das ações nas organizações públicas é uma preocupação que
sempre esteve presente na administração pública, mesmo antes da criação das
instituições voltadas para verificar exclusivamente o bom uso dos recursos
público, e que, para que o administrador público possa prestar contas sem
receios, este deve estar bem informado sobre os fatos e atos de sua
administração, pois os resultados ineficientes na administração pública têm, na
maioria das vezes, como responsáveis as falhas ou deficiência do controle
interno. De igual forma, o sucesso repousa na sua eficiência e eficácia.
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Em uma perspectiva limitada, o controle mede resultados, baseados
em análise de desvios e geração de relatórios. Vendo por uma perspectiva
ampla, o controle é aquele que desenvolve uma consciência estratégica,
voltada para o principio do aperfeiçoamento continuo.
O Controle Interno exerce suas atribuições através da Auditoria Interna,
dos órgãos governamentais, e também, através do sistema de Informações
Gerenciais.
A Auditoria Interna pode ser considerada a ação protuberante do
Controle Interno, uma vez que esta tem como objetivo, supervisionar,
normalizar, recomendar, fiscalizar, e avaliar o grau de confiabilidade dos
procedimentos da instituição.
1.1.1 – Base Legal
Para o autor Hely Lopes Meirelles (2004, p.639) o controle “em tema de
administração pública, é a faculdade de vigilância, orientação e correção que
um Poder, órgão ou autoridade exerce sobre a conduta funcional de outro”.
A Instrução Normativa nº 16, de 20.12.91, do Departamento de
Tesouro Nacional, conceitua Controle Interno como sendo: “O conjunto de atividades, planos, métodos e procedimentos interligados utilizado com vista a assegurar que o objetivo dos órgãos e entidades da administração pública sejam alcançados, de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da gestão, até a consecução dos objetivos fixados pelo Poder Público.”
O Instituto dos Auditores Internos do Brasil define Controle Interno
como: “Qualquer ação tomada pela administração (assim compreendida tanto a Alta Administração como os níveis gerenciais apropriados) para aumentar a probabilidade de que os objetivos e metas estabelecidos sejam atingidos. A Alta Administração e a gerência planejam, organizam e controlam o desempenho de maneira a possibilitar com razoável certeza essa realização.”
O Projeto de Lei nº 135/96 (que substituirá a Lei n° 4320/64), que
tratava a matéria no Congresso Nacional, derivou e ampliou esse conceito
para:
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Art. 159. O controle interno compreende o plano de organização e todos os métodos e medidas adotados pela administração governamental para salvaguardar seus ativos, desenvolver a eficiência nas operações, estimular o cumprimento das políticas administrativas prescritas e verificar a exatidão e a fidelidade dos dados contábeis e a exação no cumprimento da lei.
§ 1º O controle interno deverá ser exercido em todos os níveis e em todos os órgãos e entidades, compreendendo, particularmente:
I- controle, pela chefia competente da execução dos programas e da observância das normas que orientam a atividade específica do órgão controlado;
II- o controle, pelos órgãos de cada sistema, da observância das normas gerias que regulam o exercício das atividades auxiliares;
III- o controle das aplicações dos dinheiros públicos e da guarda dos bens pertencentes à administração pelos órgãos próprios do sistema de contabilidade e auditoria;
IV- a fiscalização da execução contratual de serviços públicos concedidos, permitidos ou autorizados.
§ 2º O trabalho administrativo será racionalizado mediante simplificação de processos e supressão de controles que se revelarem puramente formais ou cujo custo seja comprovadamente superior ao risco.
A Lei nº 4.320/64 preconiza em seu art.75 o controle da execução
orçamentária compreenderá:
I – A legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;
II – A fidelidade funcional dos agentes da administração responsáveis por bens e valores públicos;
III – O cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e em termos de realização de obras e prestação de serviços.
Constituição Federal de 1988 reforça a necessidade do controle e
define em seu art.70 (Brasil, 1988):
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“A Fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das Entidades da Administração Direta e Indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada poder.
Parágrafo único: “Prestará contas qualquer pessoa física ou entidade pública que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária”.
Segundo o disposto no artigo 74 da Constituição Federal, deve ter
atuação sistêmica e integrada, nos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário,
para fim de:
Avaliar o cumprimento de metas e a execução dos programas
governamentais e orçamentos;
Comprovar a legalidade e avaliar os resultados da gestão, quanto à
eficiência e eficácia;
Exercer o controle das obrigações, direitos e haveres;
Apoiar o controle externo.
A Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 da Lei de
Responsabilidade Fiscal estabelece: “A obrigatoriedade do Órgão de controle
interno, delegando poderes ao Tribunal de Contas para responsabilizar e punir
os administradores que descumprirem a lei. Requer o equilíbrio das contas
públicas e a correta inscrição em restos a pagar”.
A Resolução 001/2007 do TCE em seu Art. 5° estabelece que as
Rotinas Internas e Procedimentos de Controle a que se refere o Guia de
implantação do Sistema de Controle Interno, até o final do exercício de 2011
deverão ser implantada observando a seguinte ordem de prioridades para a
normatização das atividades relativas aos sistemas administrativos a seguir
dispostos:
I - até 31-12-2008:
a) Sistema de Controle Interno;
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b) Sistema de Planejamento e Orçamento;
c) Sistema de Compras, Licitações e Contratos.
II - até 31-12-2009:
a) Sistema de Transportes;
b) Sistema de Administração de Recursos Humanos;
c) Sistema de Controle Patrimonial;
d) Sistema de Previdência Própria;
e) Sistema de Contabilidade;
f) Sistema de Convênios e Consórcios;
g) Sistema de Projetos e Obras Públicas.
III - até 31-12-2010:
a) Sistema de Educação;
b) Sistema de Saúde;
c) Sistema de Tributos;
d) Sistema Financeiro;
e) Sistema do Bem-Estar Social;
IV - Até 31-12-2011:
a) Sistema de Comunicação Social;
b) Sistema Jurídico;
c) Sistema de Serviços Gerais;
d) Sistema de Tecnologia da Informação.
Esta mesma Resolução traz em seu Art. 6 que:
“O responsável pelo sistema de controle interno, sob pena de responsabilidade solidária, deverá representar junto ao Tribunal de Contas do Estado sobre as irregularidades e ilegalidades que evidenciem danos ou prejuízos ao erário não reparados, integralmente, através das medidas adotadas pela administração.”
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1.1.2 – Importância do Controle Interno
Constituem Controles Internos o conjunto de atividades, planos,
métodos e procedimentos interligados utilizado com vistas a assegurar que os
objetivos dos órgãos e entidades da Administração Pública sejam alcançados,
de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da
gestão, até a consecução dos objetivos fixados pelo Poder Público.
A ausência de controle traz como consequência a não correção dos
rumos, gerando desperdício e mau uso dos recursos públicos, facilitando
inclusive, a corrupção e os desvios, obrigando a sociedade a arcar com esses
custos.
O controle como função administrativa, configura como uma das quatro
funções da Administração, a saber: Planejamento, Organização, Direção e
Controle. O processo de controle opera-se com a dinâmica da organização e
compreendem o planejamento e a definição dos meios, a execução das
atividades planejadas e a avaliação periódica da atuação.
Neste ponto, o controle constitui um dos princípios básicos da
Administração, de forma que a inexistência dessa função ou suas deficiências
apresentarão reflexos diretos e negativos nas demais funções. Desse modo
constituindo-se em instrumento indispensável para que sejam atingidos os
objetivos previstos por qualquer organização.
A função do controle é indispensável para acompanhar a execução de
programas e apontar suas falhas e desvios, verificar a correta aplicação das
normas e princípios adotados e constatar a veracidade das operações
realizadas.
O Controle Interno integra um plano de organização da Administração
e tem os mesmos objetivos, sendo retroalimentado pela função comando,
concorrendo para a correta tomada de decisões, correlacionadas com as
demais funções da Administração. Dentre as funções do Controle Interno, esta
a avaliação de sua própria atividade.
Organizar o Sistema de Controle Interno na Administração Pública, e
fazê-lo funcionar eficientemente, é de responsabilidade do gestor. Incumbe ao
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Gestor, primeiramente, gerir o patrimônio e os recursos a ele confiados com
eficiência, sem desperdício e desvio, logo após, compete-lhes prover as
condições para demonstrar a prática da boa administração e permitir a
verificação, por parte dos órgãos de controle externo, de que agiu com a
correta competência.
Uma vez organizado o controle interno, tem-se a necessidade de
mantê-lo sob permanente vigilância e avaliação, pois se sabe que as falhas de
seu funcionamento trazem reflexos inevitáveis nos resultados da administração
podendo comprometê-la irremediavelmente, pois manter o bom funcionamento
do controle interno, bem compreendido, este, poderá se tornar no mais
importante aliado de sua administração.
Segundo BOTELHO (2006), um bom Sistema de Controle Interno é
sinônimo de “boa administração”, que também é o objetivo de todo gestor
público. O gerenciamento do patrimônio público exige um eficiente Sistema de
Controle Interno.
Para o autor SOUZA (2006), o Controle Interno representa em uma
organização o conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos
de proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a
administração na condução ordenada de sua gestão.
SOUZA (2006), diz ainda que o Sistema de Controle Interno, é aquele
que efetivamente orienta, fiscaliza e ajuda na gestão. É responsável
diariamente por diariamente pelo controle das contas publicas. Quanto maior
for a eficiência desse controlo interno, menor será a limitação do próprio
sistema.
1.1.3 – Atribuições ao Controle Interno
Alguns estudos trazem, dentre as inúmeras atribuições importantes ao
controle interno na administração pública, as consideradas de maior relevância
nas quais podem estar relacionados a:
Avaliação do cumprimento das diretrizes, objetivos e metas prevista nos
instrumentos de planejamento PPA/LDO e LOA;
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Verificação aos limites e condições para a realização de operações de
crédito e inscrição de restos a pagar;
Apurar, o limite de gastos com pessoal e avaliar as medidas para o seu
retorno ao respectivo limite;
Verificar as providências tomadas para recondução dos montantes das
dividas consolidada e mobiliária aos respectivos limites;
Controlar a destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos;
Verificação ao cumprimento do limite de gasto total com o legislativo;
Controle a execução orçamentária;
Avaliação aos procedimentos adotados para a realização da receita e da
despesa pública;
Verificar a correta aplicação das transferências voluntárias;
Avaliação da aplicação dos limites assegurados por lei a Saúde e Educação;
1.1.4 – Aspecto estrutural do Sistema de Controle Interno na Administração publica
CRUZ e GLOCK trazem o entendimento que a para dar forma ao
Sistema, tornando-o efetivamente reconhecido, tende-se “transformar um
conjunto de atividades exercidas de forma esparsa e empírica em
procedimentos claramente definidos, com atribuições de responsabilidade e
competência”.
Tanto no entendimento dos autores acima, como do TCE/MT, a
estruturação do Sistema de Controle Interno no âmbito da Administração
Publica dar-se por forma de Lei especifica, criando na estrutura administrativa a
figura do “Controlador Interno”, devendo este cargo ser exercido por ocupantes
de nível de escolaridade superior, preferencialmente do quadro efetivo, para
posterior provimento através de concurso público.
Uma vez institucionalizado o Sistema de Controle Interno,
regulamentado via decreto seu funcionamento e definido as rotinas e
procedimentos básicos a serem desenvolvidos pelo sistema, começa-se então
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os trabalhos inerentes a função, lembrando bem que trata-se de um “Sistema”,
conjunto de atividades, onde todos devem exercer o controle de seus atos.
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CAPITULO II – METODOLOGIA
No capitulo anterior foram apresentadas algumas teorias, que podem
servir de apoio para as organizações que desejam fortalecer a Implementação
do Sistema de Controle Interno na Administração Publica.
A partir deste ponto destacaremos os métodos utilizados para
desenvolver a problemática apresentada neste estudo, bem como analise
quanto as hipóteses levantadas as problemáticas enfrentadas pela
Controladoria do Sistema de Controle Interno da Prefeitura de Aripuana na
implementação do Sistema de Controle Interno
2.1 – Tipo de pesquisa e procedimento de coleta de dados
O método utilizado foi pesquisa de campo, preponderantemente
quantitativa, realizada na Controladoria do Município de Aripuanã - Estado de
Mato Grosso, aplicando questionário com questões relacionadas ao
desempenho da Controladoria na implementação do Sistema de Controle
Interno pós Resolução Normativa 001/2007 do Tribunal de Contas do Estado -
TCE/MT, que permitiu uma analise mais precisa do problema apresentada no
capitulo 01 da presente pesquisa.
Segundo Furasté.( 2007, p. 35), [...] a pesquisa de campo é uma pesquisa que visa conhecer aspectos importantes e peculiares do comportamento humano em sociedade. Envolve estudos de satisfação, de interesses, de opinião de pessoas ou grupos de pessoas sobre aspectos de sua realidade. A pesquisa de campo tem como objetivo imediato analisar, catalogar, classificar, explicar e interpretar os fenômenos que foram observados e os dados que foram levantados. Por isso, é necessário que os elementos sejam os mais fidedignos possíveis, sem qualquer tipo de alteração ou interferência·.
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CAPITULO III – ANÁLISE E DISCUSSÃO DE DADOS
Este capítulo detalha e organiza os dados coletados no decorrer da
pesquisa, com a finalidade de atender ao objetivo proposto do presente estudo.
3.1 – Estrutura organizacional da Controladoria Interna
Com base no questionário aplicado, o Sistema de Controle Interno do
Poder Executivo, foi criado por meio da Lei municipal nº 721/2007 de 12 de
novembro de 2007.
A referida Lei dispõe em seu Capitulo I – Art. 7º que a estrutura
organizacional da Controladoria do Sistema de Controle Interno do Poder
Executivo Municipal, deverá estar vinculada diretamente ao Gabinete do
Prefeito, com suporte necessário de recursos humanos e materiais, ou seja,
obtendo um poder de decisão considerado importante para a gestão.
O estudo buscou também conhecer a avaliação dada ao grau de
funcionamento do Sistema de controle Interno, sendo considerado “regular”.
Com relação ao ambiente funcional o questionário aplicado, buscou
saber se para o desempenho de suas tarefas a controladoria dispõe de sala
própria, equipamentos em bom estado de uso e Sistema de software
disponível, sendo então respondido que dispõe “parcialmente”.
Pode ser constatado durante a pesquisa, que a Unidade Central de
Controle Interno, encontra-se instalado em uma sala pequena no qual divide o
espaço com demais setores, dificultando com isso o desempenho das funções.
GABINETE DO PREFEITO
CSCI – CONTROLADORIA DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
JSM SEEX
ASSJUR
Gabinete do Prefeito
COOG AB
CSC I
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Quanto ao quadro funcional a Controladoria é composta de 02 (dois)
servidores, com formação escolar nível superior e ocupante tanto de cargo
efetivo como em comissão.
1) A Prefeitura possui Sistema de Controle Interno implantado, por Lei? ( x ) sim ( ) Não xxxxxxxx
2) Como você avalia o Grau de funcionamento do Sistema de Controle Interno? ( ) otimo ( x ) Regular ( )Ruim
3) O ambiente funcional da Controladoria esta apropriado para o desempenho de suas tarefas tais como: Sala própria, equipamentos em bom estado de uso e Sistema de Software disponível?
( ) Sim ( x ) parcial ( )não
4) Quantos funcionários compõe a Controladoria? ( ) apenas uma ( x ) duas pessoas ( ) três ou mais
5) Qual o grau de formação escolar do(s) intergrante(s)? ( ) Ensino Médio ( x ) Ensino Superior ( ) ambos
6) Em relação a equipe integrante da contraladoria são de? ( ) Cargo em comissão ( ) Cargo efetivo ( x ) ambos
QUADRO 01
QUESTÕES OPÇÕES/RESPOSTA
QUESTINARIO APLICADO EM JULHO/2014 A CONTROLADORIA DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA PREFEITURA DE ARIPUANA/MT
3.2 – Resolução Normativa 001/207 /TCE-MT
Com a finalidade de fazer com que os Municípios do Estado de Mato
Grosso, cumpram o que já estabelece a Constituição Federal 1988, em que
determina no Art. 70, como já referendado no Capitulo I, o Tribunal de Contas
do Estado de Mato Grosso, validou a Resolução Normativa 001/2007,
estabelecendo prazos aos Poderes Legislativo e Executivo a implementarem
de fato o Sistema de Controle Interno no âmbito da Administração Publica.
A Resolução contemplou como anexo o “Guia de implementação do
Sistema de Controle Interno”, orientando como os Gestores da Administração
deveriam atuar na elaboração dos procedimentos para a emissão da Instruções
Normativas para cada Sistemas Administrativos.
De acordo com a Resolução, os prazos para a elaboração das
Instruções Normativas para cada Sistema administrativo, compreenderam entre
o ano de 2008 a 2011, devendo a cada finalização e validação das mesmas,
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ser encaminhado dentro do prazo ao Tribunal de Contas por meio da
Ferramenta de Auditoria Aplicada ao Controle Externo, conhecida como APLIC.
O resultado do questionário aplicado demonstrou que a Unidade
Central do Sistema de Controle Interno obteve conhecimento da Resolução
Normativa do TCE/MT, bem como implementou os Sistemas Administrativos e
emissão das Instruções Normativas dentro do prazo estabelecido pelo
TCE/MT.
7) Tem conhecimento da Resolução 001/2007 doTCE que aprovou o “Guia para implantação doSistema de Controle Interno na AdministraçãoPública”?
( x ) sim ( ) Não xxxxxxxx
A) Para o ano de 2008 ( x ) Conclusas ( ) parcialmente conclusas ( ) em dificuldades para conclui-las B) Para o ano de 2009 ( x ) Conclusas ( ) parcialmente conclusas ( ) em dificuldades para conclui-las C) Para o ano de 2010 ( x ) Conclusas ( ) parcialmente conclusas ( ) em dificuldades para conclui-las D) Para o ano de 2011 ( x ) Conclusas ( ) parcialmente conclusas ( ) em dificuldades para conclui-las
QUESTÕES OPÇÕES/RESPOSTA
QUADRO 02
8) Caso a opção acima seja positiva, como está a elaboração das Instruções Normativas para os Sistemas Administrativos, conforme determina a Resolução?
QUESTINARIO APLICADO EM JULHO/2014 A CONTROLADORIA DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA PREFEITURA DE ARIPUANA/MT
O estudo buscou também conhecer o grau de satisfação quanto
relacionamento das Unidades Administrativas com a Controladoria do Sistema
de Controle Interno, constado que considera “insatisfatório”.
Quanto ao apoio do Gestor, aqui considerado o Prefeito, foi avaliado
como “pode melhorar”.
Relacionado a avaliação da participação das Unidades Administrativas
nas elaborações das Instruções Normativas para os Sistemas Administrativos,
foi considerado “insatisfatório”.
O desempenho dos controles internos nas Unidades Administrativas
para os Sistemas Administrativos já implementados, foi considerado “Regular, com aprimoramento a ser feito”.
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QUESTÕES
9) Como que se avalia o grau de relacionamento das Unidades Administrativas com a Controladoria do Sistema de Controle Interno?
( ) Satisfatório ( x ) Insatisfatório xxxxxxxxx
10) Quanto ao apoio do Gestor nas ações da Controladoria, avalia como sendo? ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( x ) Pode Melhorar
11) Como se avalia a participação das Unidades Administrativas na elaboração das Instruções normativas para os Sistemas Administrativos?
( ) Satisfatório ( x ) Insatisfatório xxxxxxxxx
12) Como avalia o desempenho do “controle interno” nas unidades administrativa para os Sistemas Administrativos já implementado?
( ) Bom, com grande avanço
( x) Regular, com aprimoramento a ser feito
( x ) Inexistente, as unidades ainda não entenderam sua importância
QUESTINARIO APLICADO EM JULHO/2014 A CONTROLADORIA DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA PREFEITURA DE ARIPUANA/MT
OPÇÕES/RESPOSTA
QUADRO 03
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Das analises e resultados e com base na fundamentação teórica,
possibilitou demonstrar que o Controle Interno torna-se imprescindível para
bom andamento da Organização Publica, não apenas para se cumprir o que
determina as legislações vigentes, mas também por considerar que se a
Administração Publica dispõe de Controles Internos eficientes, os resultados
das políticas publicas serão bem mais eficazes.
O resultado demonstrou também que a Prefeitura Municipal de
Aripuanã, por meio da Controladoria do Sistema de Controle Interno cumpriu
com a determinação de implementar Instruções Normativas aos Sistemas
Administrativos dentro do prazo proposto pelo Tribunal de Contas do Estado,
conforme Resolução Normativa 001/2007.
Se valendo das hipóteses levantadas pelo estudo, percebe-se que o
resultado dos dados demonstrou que o “ambiente funcional da Controladoria” como: ter sala própria; equipamentos em bom estado de uso e
sistema de software disponível, foi considerado “parcial”, conforme demonstra
quadro 01, constatando ainda que a equipe divide a sala com outros
departamentos dificultando com isso o desempenho das funções, podendo
então considerar que uma das problemáticas esta de fato na “estrutura organizacional da própria controladoria”, por mais que se cumpriu os
prazos estabelecidos na Resolução Normativa 001/2007, porém pode-se não
atingir grau de eficiência necessária ao desempenho desses Sistemas
Administrativos.
Quanto à outra problemática considerada “como pouco conhecimento dos gestores quanto à importância de se ter controles internos bem definidos no âmbito da administração”, as questões
aplicadas de nºs, 09 e 11, conforme apresentado no quadro 03, resultou que o
relacionamento entre Unidades Administrativas, com a Controladoria é
considerado “insatisfatório”, bem como a participação das unidades
administrativas na elaboração das Instruções Normativas.
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Outro ponto que leva a dar credibilidade à problemática levantada, esta
nas questões de nº 10 e 12, que considera que o apoio do gestor nas ações da
controladoria “pode melhorar”, e avalia como sendo “regular, com
aprimoramentos a ser feito”, o desempenho dos controles internos nas
Unidades Administrativas.
Conclui-se com esse estudo, que os resultados tenham contribuído
para confirmar necessidade de aprimoramento de controles internos na
organização, reforçando aos gestores das unidades administrativas, sua
importância, como forma de fortalecer os mecanismos já utilizados, evitando
erros e resultando em ações ponderadamente eficientes e eficazes para a
Gestão Púbica.
Como sugestão, a fim de dar continuidade ao estudo em questão,
outros pesquisadores podem, verificar como nova linha de pesquisa os
resultados alcançados aos procedimentos internos das Instruções Normativas
implementadas aos Sistemas Administrativos como ferramenta de Auditoria
Interna para a Administração Publica.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FURASTÉ. Pedro Augusto. Normas Técnicas para Trabalho Cientifico. 14ª
ed. Brasul. 2007.
BOTELHO, Milton Mendes. Manual Prático de Controle Interno na Administração Pública Municipal. 1º Ed. 2ª tiragem. Ed. Curitiba, 2006
SOUZA, Jorge Bento. Controle Interno Municipal – Uma abordagem prática.
Ed. Evangraf Ltda. Porto Alegre, 2006
CRUZ, Flávio da e GLOCK, José Osvaldo Glock. Controle Interno nos
Municípios. 2ª Ed. Ed. Atlas S.A. – São Paulo, 2006.
ANEXOS
Questionário aplicado
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QUESTIONÁRIO
Este questionário aplicado a Controladoria do Sistema de Controle Interno da Prefeitura Municipal de Aripuanã/MT, que será utilizado no trabalho de conclusão de curso da Faculdade AJES - Ciências Contábeis e Administração do Vale do Juruena no Curso de Pós-Graduação em Finanças, Auditoria e Controladoria, tendo como tema: “CONTROLE INTERNO – SUA IMPORTÂNCIA PARA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA MUNICIPAL: Uma analise do desempenho na Implementação do Sistema de Controle Interno no Municipio de Aripuanã-MT, com base na Resolução 001/2007 – TCE/MT
1) A Prefeitura possui Sistema de Controle Interno implantado, por Lei?
( x ) sim
( ) não
2) Como você avalia o Grau de funcionamento do Sistema de Controle Interno como um todo, ou seja, a funcionalidade dos controles internos nas unidades administrativas?
( ) Ótimo
( x ) Regular
( ) Ruim
3) O ambiente funcional da Controladoria esta apropriado para o desempenho de suas tarefas tais como: Sala própria, equipamentos em bom estado de uso e Sistema de Software disponível?
( ) sim
( x ) parcial
( ) não
4) Quantos funcionários compõe a Controladoria?
( ) apenas uma
( x ) Duas pessoas
( x ) Três ou mais pessoas
5) Qual o grau de formação escolar do(s) integrante(s):
( ) Ensino médio
( x ) Ensino superior
( ) Ou ambos
6) Em relação a equipe integrante da Controladoria são de?
( ) Cargo em comissão
( ) Cargo efetivo
( x ) ambos
7) Tem conhecimento da Resolução 001/2007 do TCE que aprovou o “Guia para implantação do Sistema de Controle Interno na Administração Pública”?
( x ) Sim
( ) Não
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1) Caso a opção acima seja positiva, como esta a elaboração das normativas para os Sistemas Administrativos?
A) Ano de 2008
( x ) Conclusas
( ) parcialmente conclusas
( ) em dificuldades para conclui-las
B) Ano de 2009
( x ) Conclusas
( ) parcialmente conclusas
( ) em dificuldades para conclui-las
C) Ano de 2010
( x ) Conclusas
( ) parcialmente conclusas
( ) em dificuldades para conclui-las
D) Ano de 2011
( x ) Conclusas
( ) parcialmente conclusas
( ) em dificuldades para conclui-las
9) Como se avalia o grau de relacionamento das Unidades administrativas com a controladoria do Sistema de Controle Interno?
( ) Satisfatório
( x ) Insatisfatório
10) Quanto ao apoio do Gestor(a) nas ações da Controladoria, avalia como sendo?
( ) Satisfatório
( ) Insatisfatório
( x ) Pode melhorar
11) Como se avalia a participação das Unidades Administrativas na elaboração das Instruções Normativas para os Sistemas Administrativos?
( ) Satisfatório
( x ) Insatisfatório
12) Como se avalia o desempenho dos “controles internos” nas unidades administrativa para os Sistemas Administrativos já implementado?
( ) Bom, com grande avanço;
( x ) Regular, com aprimoramento a ser feito;
( ) inexistente, as unidades ainda não entenderam sua importância.