alagoas expresso

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Para Renan Filho (PMDB) Alagoas é um estado pobre e precisa de número na Câmara Federal. Parlamentar afirma que perder uma vaga no cenário atual é lamentável. Em Maceió, o presidente da Câmara Chico Filho (PP) prefere não comen- tar sobre a polêmica questão do aumento de vagas na Casa Mário de Guimarães. pag. 3 Renan Filho: “diminuição de vaga em Brasília é ruim para AL” Deputado afirma que quanto menor o poder político, maior será a dificuldade para angariar recursos Carnes ficam em toldas expostas à poeira, moscas e outros insetos Parlamentar alagoano acredita que com uma cadeira a menos o estado encontrará dificuldades para conseguir recursos para projetos importantes INACEITÁVEL Carnes são expostas e vendidas em feira Em Santana do Mundaú o comércio de carnes tem preo- cupado a população. O produto fica exposto em bancas na feira livre onde cachorros e gatos têm contato. Há quase três anos os marchantes estão sem local ideal para trabalhar. Sem higiene adequada e refrigeração as pessoas põem a saúde em risco e esperam solução para o problema pag. 7 alagoas expresso E-mail: [email protected] l Fone: 3034.1651 Maceió, 12 a 18 de abril de 2013 l Ano I l 006 Distribuição Grátis TRANQUILO Cúpula da PM não desmerece a tropa por causa de pesquisa O comandante-geral, coronel Dimas Barros, admite desvios de conduta na corporação, mas ressalta os valores da maioria da tropa enfatizando a dedi- cação e a integridade de homens e mulheres. Para ele a corrupção está em qual- quer lugar e a questão é de caráter pag. 7 Comandante defende tropa da PM

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Edição N. 06

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Page 1: Alagoas Expresso

Para Renan Filho (PMDB) Alagoas é um estado pobre e precisa de número na Câmara Federal. Parlamentar afirma que perder uma vaga no cenário atual é lamentável. Em Maceió, o presidente da Câmara Chico Filho (PP) prefere não comen-tar sobre a polêmica questão do aumento de vagas na Casa Mário de Guimarães. pag. 3

Renan Filho: “diminuição de vaga em Brasília é ruim para AL”Deputado afirma que quanto menor o poder político, maior será a dificuldade para angariar recursos

Carnes ficam em toldas expostas à poeira, moscas e outros insetos

Parlamentar alagoano acredita que com uma cadeira a menos o estado encontrará dificuldades para conseguir recursos para projetos importantes

INACEITÁVEL

Carnes são expostas e vendidas em feira

Em Santana do Mundaú o comércio de carnes tem preo-cupado a população. O produto fica exposto em bancas na feira livre onde cachorros e gatos têm contato. Há quase três

anos os marchantes estão sem local ideal para trabalhar. Sem higiene adequada e refrigeração as pessoas põem a saúde em risco e esperam solução para o problema pag. 7

alagoas expressoE-mail: [email protected] l Fone: 3034.1651

Maceió, 12 a 18 de abril de 2013 l Ano I l Nº 006

Distribuição Grátis

TRANQUILOCúpula da PM não desmerece a tropa por causa de pesquisa

O comandante-geral, coronel Dimas Barros, admite desvios de conduta na corporação, mas ressalta os valores da maioria da tropa enfatizando a dedi-cação e a integridade de homens e mulheres. Para ele a corrupção está em qual-quer lugar e a questão é de caráter pag. 7

Comandante defende tropa da PM

Page 2: Alagoas Expresso

Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 20132 POLÍTICA

Renan Filho senta com Rebelo e discute reforma de estádio “Inclusão social por meio do esporte cria perspectiva para os jovens”Com assessoria

O deputado federal Renan Filho (PMDB/AL) teve encon-tro com o ministro dos Esporte, Aldo Rebelo, na quarta-feira (10). O objetivo era ver a possibilidade de investimentos para trabalhar o esporte no Estado como uma forma de garantir a inclusão social.

Renan Filho priorizou, no momento, a reforma do estádio Juca Sampaio de Palmeira dos Índios, mas também sondou a

possível instalação de unicípio que fica a 135 km de Maceió. “O ministro assegurou recursos para investirmos no esporte e na cons-truição de quadras em Arapiraca, Palmeira dos Índios e Maceió”.

O ministro garantiu que tinha o mesmo interesse do deputado até por entender que o esporte tem condição de afastar os jovens da vulnerabilidade social. Renan Filho lembrou a Aldo Rebelo as grandes dificuldades encontradas pelas famílias alagoanas.

“Vivemos uma realidade

muito difícil de exclusão, na qual nossos jovens e crianças têm pouca perspectiva de um futuro melhor. Para incluir essas pessoas socialmente precisamos desenvolver ações, e o Ministério do Esporte tem condições para isso. Discuti o plano de ação do estado com o ministro e foram apontadas várias ações para Alagoas. Dessa maneira, acredito que vamos conseguir melhorar a condição social dos nossos jovens”, completou o deputado.

DiretoaoPonto Voney Malta - [email protected]

TSEA decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de redu-

zir o número de deputados federais de Alagoas na Câmara dos Deputados caiu como uma bomba no meio político. Já a partir do ano que vem, quando teremos eleições gerais, vamos votar para eleger oito e não nove parlamentares. O Legislativo Estadual também é atingido. Em vez de 27 depu-tados serão apenas 24. A questão foi a julgamento devido a uma petição da Assembleia Legislativa do Amazonas, que pedia o recálculo do número de vagas a que o Estado tem direito na Câmara dos Deputados. Por conta disso, 13 dos 27 Estados perdem representação.

CONTASNos bares e restaurantes de Alagoas o assunto foi o

mais comentado. Já há candidatos à reeleição refazendo as contas e avaliando se vale a pena ou não disputar o pleito de 2014. Com a redução do número, a disputa será ainda mais difícil.

BOMBAO caso da ex-prefeita de Piranhas, Mellina Freitas

(PMDB), deixou a família Damasceno Freitas em polvo-rosa. Filha do desembargador Washington Luiz, sobrinha do deputado estadual Ignácio Loyola e esposa do prefeito de Marechal Deodoro, Cristiano Matheus, ela e mais 12 pessoas foram denunciadas pelo desvio de R$ 16 milhões. O caso de Piranhas é emblemático. Não só pelo valor envol-vido, R$ 15.930.000,00, mas também pela engenhosidade com que o grupo atuava no desvio do dinheiro público.

PODEROSA A ex-prefeita de Piranhas é denunciada pelo Minis-

tério Público Estadual 455 vezes. 385 por peculato, 23 vezes por falsidade ideológica, 23 vezes por falsificação de documento particular, 23 vezes por fraudes em licitação e formação de quadrilha. Os juízes da 17ª Vara Criminal da Capital já aceitaram a denúncia do Ministério Público contra a ex-prefeita de Piranhas e mais doze acusados de participar do esquema.

ESTRATÉGIAO governador Vilela (PSDB) não aceitou ir para o

confronto com o senador Fernando Collor (PTB) após este ter dado entrevista ao jornal Tribuna de Alagoas. Orientado pelos seus assessores, preferiu ficar quieto.O que o gover-nador vem tentado é construir um entendimento com o senador Renan Calheiros (PMDB) visando 2014. Antes, entretanto, Vilela terá que satisfazer o senador Benedito de Lira (PP) e o vice-governador José Thomaz Nonô (DEM). Ambos querem ser o candidato do grupo palaciano ao governo de Alagoas. Ministro Aldo Rebelo garantiu a Renan Filho verba para investimento no esporte em Alagoas

Deputado tenta a recuperação do Juca Sampaio e quer o esporte na vida dos alagoanos

Page 3: Alagoas Expresso

Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 2013 3POLÍTICA

Enquanto na Câmara Muni-cipal de Maceió há uma discus-são, ainda, sobre o aumento do número de vagas – rejeitado por muitos – e aprovado por outros, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vem a deci-são de que Alagoas terá uma cadeira a menos nas eleições de 2014. Na capital alagoana, o assunto “vagas na Câmara” não foi vencido e sempre volta à tona. Mas em Brasília, apesar de caber recurso, é quase improvável uma reversão.

Da mesma for ma que Alagoas, mais 12 estados da federação terão quantidade de vagas reduzida. O enten-dimento do TSE foi obtido baseado no Censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geogra-fia e Estatística (IBGE) e os cálculos feitos em cima da população. Em situação mais desconfortável estão os esta-dos da Paraíba e do Piauí que ficarão com menos duas.

Os políticos alagoanos e os novos pretensos concorrentes enxergam como desconfortá-vel a perda. O deputado Renan Fi lho (PMDB) denomina como ruim a redução.

“Na verdade o que ocor-reu foi uma adequação. Mas, para Alagoas isso é muito ruim. Porque o estado não tem disponibilidade e quanto menor o poder político em Brasília, maior será a dificul-dade para angariarmos recur-sos . Alagoas é um estado pobre e necessita disso. Razão pela qual perder uma vaga nesse cenário é lamentável”, declara Renan Filho.

EM MACEIÓA polêmica na Câmara

Municipal ainda parece inaca-bável. Enquanto alguns vere-adores da oposição cobram resposta e ‘fincam pé’ para que não sejam disponibilizadas mais 10 vagas - aumentando o número para 31 parlamentares - o presidente tranquilamente afirma não querer se pronunciar sobre o assunto, pelo menos no momento.

Um mandado de segurança

foi solicitado à Justiça sobre o aumento das cadeiras na Casa de Mário de Guimarães e o presi-dente, vereador Chico Filho (PP), afirmou ter relatado ao Tribunal de Justiça que o artigo 17 da Lei Orgânica Municipal coloca que a Câmara não dispõe de um número exato, mas pode ter o número máximo previsto constitucionalmente.

Sucinto, Chico Filho não quis se aprofundar no assunto durante sessão e afirmou que para ele tal

já seria considerado ultrapassado. Ao Alagoas Expresso, o presi-dente da Câmara, por telefone, disse que no momento propício se manifesta.

Em 2014 Alagoas terá um deputado federal a menos, mas o eleitor alagoano deve encontrar maior dificuldade para escolher o seu representante. Caberá aos políticos – que agora brigarão conscientes de que o espaço foi encurtado – apresentar uma proposta convincente.

Em Brasília ficarão com mais uma cadeira Amazonas e Santa Catarina. Enquanto o Ceará e Minas Gerais terão mais dois deputados. O Pará foi o mais contemplado e seu quadro contará com mais quatro repre-sentantes passando agora para 21. São Paulo não teve acréscimo e as 70 cadeiras são mantidas.

A decisão, conforme estabe-leceu o TSE, terá impacto nas Assembleias Legislativas e na Câmara Distrital.

As vagas na Câmara Federal e a polêmica na Câmara em MaceióEm Brasília o TSE faz ajuste; na capital de Alagoas o problema é o aumento de vagas

A proposta aprovada foi apresentada pela ministra Nancy Andrighi , re latora de ação apresentada pelo

Amazonas para que fosse feita a redefinição das cadeiras em razão do aumento popu-lacional de diversos estados.

Segundo os dados apresenta-dos, o Amazonas ganhou duas novas cadeiras - de 8 para 10.

O caso começou a ser

julgado em março de 2012, mas acabou adiado por um pedido de vista (mais tempo para analisar o pedido). O TSE

acabou decidindo promover uma audiência pública em maio do ano passado.

Julgamento começou em 2012 e proposta foi aprovada por ministra Andrighi

Vereador Chico Filho (PP) não discute aumento de vagas na Câmara de Maceió e afirma que o assunto para ele é considerado ultrapassado

Page 4: Alagoas Expresso

Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 20134 ECONOMIA

LiderançaCorporativa Marcelo Homci* - www.marcelohomci.com.br

Líderes Alfa(Continuação – parte 3 de 4)

Continuando sobre os Líderes Alfa e ainda com base no livro A Síndrome do Macho Alfa, de Kate Ludeman e Eddie Erlandson, hoje conheceremos o Líder Alfa Visio-nário.

Visionários enxergam além. Normalmente são pessoas que pensam grande e depois nos surpreendem pensando ainda maior! Têm a curiosidade e a intuição como características e também são orientados para o futuro conseguindo inspirar facilmente os que estão ao seu redor.

Algo que parece uma marca registrada do Líder Alfa Visionário é a constante busca pelo impossível onde outras pessoas simplesmente desistem ou não enxergam saídas. Ele possui uma energia para ver o improvável acontecer e imagina sempre possibilidades novas para expandir sua visão de futuro e criatividade.

São apaixonantes e apaixonados pelas próprias ideias e conseguem mover multidões com sua vibração e moti-vação peculiares, muitas vezes causando impacto como se fossem uma luz brilhante passando na nossa frente. Seu carisma é incontestável.

Se você quer ser ouvido por um líder visionário, deve falar sobre novos projetos ou ideias, mas fica um aviso, elas devem ser grandes e ousadas, assim, eles estarão abertos e até empolgados para ouvir você e contribuir com suas sugestões e até mesmo com planos ainda maio-res.

Aliás, este é um dos pontos mais fortes dos visioná-rios, eles contribuem muito com as empresas que traba-lham justamente pelo seu poder de criação e constante busca pela inovação e criatividade, sendo que quase sempre mobilizam suas equipes, seus pares e até mesmo superiores para a concretização de sua visão.

Certamente há também pontos que devem ser melho-rados no perfil do visionário. Caso ele não encontre o equilíbrio e a dosagem certa de suas forças positivas, ele poderá parecer arrogante ou teimoso, além disso, pode gerar mais ideias do que consegue implementar e acaba sendo percebido pelos outros como um sonhador sem senso prático.

Minha dica para lidar com um visionário é simples: faça-o falar de seus planos, dê asas a sua imaginação e diga de vez em quando que vai providenciar alguém para realizar suas ideias. Porém, este é o Alfa Executor e só vou falar dele na próxima semana. Até lá!

* É palestrante, coach de executivos e instrutor de coaching

Motos se multiplicam pela capital e mercado cresceMaceioense tem nas motocicletas a opção de fugir dos transtornosAnna Cláudia AlmeidaRepórter

Os intensos congestiona-mentos pelas ruas de Maceió fizeram muitos motoristas mudar de comportamento e adotar um novo meio de trans-porte para seguir diariamente ao trabalho. As motos ganharam espaço e começaram a fazer parte do desejo de uma grande parcela da população tanto como alternativa para furgir dos engar-rafamentos, como uma forma mais rápida de seguir de um lugar para outro.

Basta uma passagem pela Avenida Fernandes Lima, uma das vias mais movimentadas da capital, para se ter uma noção da ampliação do número de motoqueiros. E essas aquisições começam a refletir positiva-mente no mercado, tornando--se um motivo de comemoração para as grandes empresas nos últimos anos.

Segundo Geison Ferreira, gerente da Atlântica Motos em Maceió há um ano, as facilidades nos consórcios e principalmente o baixo custo de manutenção vêm se tornando um diferencial e atra-tivo para que mais pessoas come-cem a aderir aos veículos de duas rodas. “Isso sem falar pela facili-dade que a moto traz como meio de locomoção. As pessoas querem ir e vir sem ter que enfrentar gran-des congestionamentos, o que vem se tornando mais comum em Maceió”, colocou.

Durante alguns anos esse foi um mercado que cresceu grada-tivamente e hoje continua apon-tando uma venda estável em alta. O gerente lembra que em 2008 a crise nos Estados Unidos da América (EUA), e em seguida na Europa, afetou o negócio automobilístico no que tange as operações das financeiras que se tornaram mais rígidas na restri-ção e liberação dos créditos.

O carro-chefe neste mercado é o consórcio, que pesa menos no bolso do consumidor e tem juros bem menores que no finan-

ciamento. “É o que sustenta a concessionária. As que vivem do CDC tiveram um faturamento reduzido em média de 50%. No consórcio basta o consumidor dar um valor de entrada, calcu-lado de acordo com o valor da moto, e apresentar o CPF, sem a necessidade de outras documen-tações”, acrescentou o gerente, lembrando que esse acaba sendo outro ponto positivo durante a transação comercial.

E as vantagens não se encer-ram por aí. Com pouco dinheiro é possível adquirir um veículo próprio e ainda pagar menos para uma seguradora. A Honda, por exemplo, traz diversos bene-fícios para o comprador, desde o atendimento diferenciado na hora da compra até mesmo o serviço de seguro pela própria marca.

“É preciso prestar bastante atenção ao adquirir o produto. A Honda oferece um serviço pós--venda, além de ser uma marca confiável e de grande nome no

mercado. Há ainda a garantia do produto e peças de reposição imediata. A Honda tem 78% do mercado e possui produtos com preços mais acessíveis, mas também alguns de valores supe-riores, mas que ambos têm a mesma qualidade para o cliente”, enumerou Geison Ferreira.

Ele apresenta ainda outros diferenciais no momento da compra, principalmente para aqueles que acham que as famo-sas ‘cinquentinhas’ seriam a melhor saída para as quatro rodas. Isto porque, segundo Ferreira, a venda vem caindo gradativamente já que a depre-ciação após a compra é maior.

“As motos que comerciali-zamos há uma queda normal no valor de revenda, mas que não ultrapassa os 10% anuais. Por isso é importante analisar todas essas questões na hora de fechar algum negócio. As melhores vantagens são aquelas que reme-tem ao produto”, finalizou o gerente.

Gerente de loja, Geison Ferreira, fala da procura e das facilidades

Page 5: Alagoas Expresso

Gabriella PadilhaRepórter

Mais uma vez o transporte coletivo da capital alagoana é motivo de descontentamento e transtorno no serviço urbano da cidade. Linhas de algumas empresas foram aumentadas, em bairros que já tinham o número suficiente de carros para atender o usuário. Já em outros conjun-tos foram retiradas, uma vez que a deficiência já é enorme.

O Conjunto Eustáquio Gomes de Melo ganhou linhas nas quais os onibus irão trafe-gar pelo Conjunto Jardim Royal, localizado próximo ao termi-nal. Já os conjuntos Graciliano Ramos e Village Campestre I e II que usufruiam da linha Benedito Bentes / Ufal ficaram sem os serviços desde o inicio de abril, motivo de grande reclamação por parte dos moradores e estu-dantes que usavam a linha para ir à universidade.

Com a retirada, os estudan-tes, ao invés de pegar um só transporte, agora pegam dois. Um ônibus, da linha centro, descendo na PRF para pegar um transporte alternativo ou outro que passe pela Ufal. Ou vão até

a pista da entrada do Graciliano Ramos e pegar transporte de outra linha.

A estudante de Agronomia, Rafaela Alencar, declara que sem essa linha a alternativa é fazer uma das opções. E isso acaba dando prejuízo e dificultando o caminho até a universidade.

Segundo a SMTT não foram inclusas novas linhas, apenas remanejadas. A linha Benedito/

Ufal cujo os ônibus trafegavam nas imediações do Graciliano Ramos e Village Campestre passaram agora pelo Eustá-quio Gomes para melhorar as condições do novo conjunto Jardim Royal. Mas, a linha Santos Dummont substituiu o Bene-dito/Ufal, nessas localidades.

Além disto, segundo Nicolas Albuquerque, assessor da SMTT, as linhas Ufal/Ipioca, Forene/

Trapiche também entram no Eustáquio Gomes e que a ultima linha também passa pelo Termi-nal Rodoviário João Paulo II e o Mercado da Produção que antes não faziam este percurso.

Com relação às licitações de novas linhas, a SMTT informou que por parte do órgão, tudo está nos conformes, depen-dendo agora só de uma posição da Procuradoria do Munícipio.

Quanto à demora na saída dos ônibus, no horário certo, cabe também uma fiscalização melhor por parte das empresas que fornecem o serviço. Ele afirma que reuniões serão marcadas com empresários e o superin-tendente para se pensar numa melhoria para os conjuntos da parte alta, no fornecimento do transporte coletivo, como por exemplo, o Graciliano Ramos, uma das principais reclamações. Como teve um crescimento da população local, a demanda não é suficiente.

Com relação à segurança nos transportes coletivos, isso não cabe a SMTT, afirma, e sim aos órgãos de segurança que já providenciam junto a empresá-rios e outros órgãos, a implanta-ção de câmeras em cada veículo, na tentativa de inibir a ação dos criminosos.

Resta agora a população aguardar as providencias a serem tomadas diante de problemas que tormentam uma cidade que teve tudo pra ser tranquila. Que concentra graves problemas sociais, em tampouco tempo e que fica cada dia que passa a mercê de tantas dificuldades, difíceis de resolver.

Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 2013 5CIDADES

Coletivos de Maceió têm mudança que causa aborrecimento à populaçãoAlguns conjuntos da parte alta da cidade são os mais prejudicados, linhas foram retiradas

Com linhas reduzidas moradores da parte alta tem as despesas aumentadas para chegar ao destino

Moradores do Graciliano Ramos reclamam a falta de opções pela redução de coletivos Empresa Piedade é uma das que tem maior números de linhas

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Page 6: Alagoas Expresso

Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 20136 OPINIÃO

EXPEDIENTE Tiago UzedaDiretor-Geral

Dulce MeloEditora-Geral

Jornal do CommércioImpressão

E-mail: [email protected] - Fone: 3034.1651

Endereço: Avenida Deputado José Lages, 850 - Ponta Verde - Maceió - AlagoasPremissa Comunicação e Eventos Ltda

CNPJ 17.258.098/0001-07

Não crucifiquemos a polícia!

A pesquisa publicada na Datafolha nesta terça-feira (09) criou um grande tumulto. E, como em todas as ocasiões, de forma generalizada, não somente quando falamos em segurança pública, mas em qualquer outra área, toda a Polícia Militar de Alagoas foi rotulada como corrupta. Era uma gotinha d’água que faltava, um palitinho de fósforo para que o fogo fosse ateado.

É preocupante ler um resultado com uma 5ª colocação em corrupção no Nordeste, claro que sim. Aqui não está uma defesa dos que come-tem as ilicitudes. Porém, é injusto macular toda a corporação e fazer questão de divulgar esse conceito sem lembrar os nobres homens e mulhe-res que sempre saem de suas casas, deixam para trás suas famílias para o cumprimento, de fato, do dever, que é garantir a segurança da sociedade.

As polêmicas criadas em torno do resultado da pesquisa só não tiveram efeito maior que os posi-cionamentos do pastor Feliciano. Mas, promoveu a formação de grupos para falar mal da instituição sem o cuidado para preservar as pessoas do bem que nela continuam a servir. Lógico que todos temos a convicção de que na PM de Alagoas, e também nas demais, não querendo arrancar nossa culpa em cima das imoralidades alheias, é perceptí-vel os dois lados. Vimos claramente quem é o joio e quem é o trigo, e as ‘cores’ diferem. Nesse caso, o caráter é visto pelas simples ações. Nos peque-nos detalhes, nas propostas feitas aos colegas, na forma de se comportar no batalhão ou na Compa-nhia onde é lotado etc.

A polícia como um todo não pode e não deve ser apontada como ‘criminosa’. Não deixe-mos morrer a lembrança de que foi a primeira a ganhar o Prêmio de Direitos Humanos no Brasil. E sem apontar que isso é passado, porque se pensamos dessa forma para nossos times de adoração quando amargam suas derrotas e nos fazem sofrer, então não custa nada usar o mesmo método com a instituição. Porque mesmo que haja derrota, as vitórias jamais podem ser esquecidas.

Diariamente temos notícias de policiais nobres (homens e mulheres) que combatem a crimina-lidade e têm compromisso com a população. E

eles até se emocionam quando livram o cidadão de bem dos bandidos, quando salvam vidas. A corrupção é algo doentio e que se tornou habitual, entre alguns, por conta das facilidades encontra-das, não podemos deixar de admitir. Se, desde o início, fossem denunciados, os primeiros seriam também os últimos. Mas, isso nunca aconteceu. E se houvesse mais severidade na lei? Se quando uma ação de corrupção fosse confirmada, o contribuinte, a pessoa que ofertou o dinheiro também fosse punida? No mínimo teria receio ao pensar em reincidir.

Mas, de qualquer forma, a população quer o benefício, o jeitinho brasileiro de se safar do que anda fazendo longe das normas. O agente de segurança, ou policial, tem a obrigação de ser exemplo, de ir às ruas cumprir com sua missão. Isso é óbvio. Mas, o não permitido é toda a base ser crucificada por conta de quem esqueceu pela metade do caminho todos os princípios discuti-dos e orientados pelos pais. E não é a polícia que forma personalidades, já recebe todas prontas. Ela tenta moldar algumas, às vezes, e até conse-gue, mas as pessoas que prestam concurso são bastante adultas e conhecedoras dos seus direitos, deveres, punições etc. Não adianta polemizar e ficar tentando entender qual a forma utilizada para se chegar a consensos, mas tentar mudar o momento. Se bem que não acho que milagres ocorram. Ou seja, que os militares descompro-missados e rebeldes consigam se livrar de tanta imoralidade em pouco tempo.

Em contrapartida, o cidadão civil deveria ser o primeiro a rejeitar propostas feitas por militares para que sejam beneficiados. É o mesmo que comprar balas, chocolates a crianças que costu-mam adentrar os coletivos. Quando damos ousa-dia pela primeira vez deixamos uma brechinha da porta aberta para que a segunda aconteça. Os policiais que assim agem ficam tão dependentes quanto o usuário do crack. Pode até ter jeito, mas o tratamento é longo, o resultado temporário e com todos em alerta porque pode haver uma recaída.

Mas, tiremos o chapéu para os que ignoram o lado podre.

O tema foi solicitado algumas vezes, mas o assunto parecia óbvio demais até poucas semanas atrás. Ocorre que uma situação chamou muito a atenção para a aparente ingenuidade de alguns jovens profissionais, promissores e competentes, mas digamos espertos demais “à la Gerson”...

Quando nos referimos à ética no trabalho, ela pode significar duas coisas muito diferentes e que parecem que devem ser melhor explicadas. Uma delas é sobre a “entrega” do resultado esperado, dedicação ao trabalho. A outra é sobre a “honestidade” do profissional...

É claro que as pessoas sabem o que é certo e o que é errado! O eventual “deslize” não vem da falha de conceito ou desinformação do profissional, mas sim de um equívoco a respeito dos controles existentes, de uma noção equivocada de risco, da ilusão da impunidade, do tamanho perdoável de uma falha e de uma relação “custo x benefício” mal avaliada.

Quanto à “entrega” do resultado esperado, é necessário apenas entender que a sua perma-nência na empresa depende de produzir o resultado no trabalho que se espera do profissional. É através de comparação com outros profissionais e com as expectativas definidas que se avalia o desempenho do profissional. Aqueles que entregam mais do que o esperado constituem as surpresas positivas, e passam a ser encarados como sendo os melhores potenciais do seu grupo, possivelmente a serem expostos a um número maior de oportunidades durante a sua carreira.

Mas é no quesito “honestidade” que temos algumas supresas de tempos em tempos, indi-cando que ainda há uma ingenuidade a ser corrigida. Talvez o correto seja dizer que a cada nova safra de profissionais, novas correções tenham que ser feitas...

Em primeiro lugar, ninguém deve tentar qualquer “golpe” barato! Digamos que por menos de 1 Milhão de dólares (pelo menos!) não vale a pena ser desonesto. Cuidado, não significa que exista um valor a partir do qual o “crime compensa”... Mas é uma referência para que não se “suje por pouco”! Como as oportunidades de golpe que assegurem um retorno de 1 Milhão de dólares são mais raras, automaticamente evitamos as tentações...

Assim sendo, as pequenas vantagens de “fajutar” despesas de viagens e outras “cositas”, definitivamente devem ser colocadas na categoria de “não vale a pena”...

É importante entender que não há segredos no mundo corporativo. Digamos que você tenha sido um pouco “esperto” (perdão por mencionar a famosa Lei de Gerson, que acredito tenha sido a referência mais injusta do Brasil)... Você acreditaria mesmo que nunca ninguém perceberá? Ou melhor ainda, um invejoso colega não utilizaria a tal “denúncia anônima” contra você?

Você se esqueceu de que há mecanismos de auditoria interna, denúncias anônimas, colegas invejosos, comissão de ética, concorrência interna pela próxima promoção, etc, que poderiam em algum momento da sua carreira expor o “pequeno delito”? Lembro-me de um caso em que a pessoa recém promovida não havia terminado o seu curso superior (como havia declarado ao Depto de RH) e fora denunciado anonimamente por algum colega. Resultou na sua demissão por haver mentido...

Vamos lá! Existem os controles possíveis nas comunicações digitais (Internet/E-Mails/Etc), existem os controles de despesas (que se compara com os demais funcionários), existem as câmaras de vigilância onde se registram atitudes estranhas, existe a possibilidade de controle dos telefones, existe a experiência do chefe que já viu muitas coisas antes de “você nascer”, e pode existir até mesmo a experiência dos que já fizeram há muito tempo atrás o que você ainda está tentando fazer...

Mesmo aos jovens da geração “Y”, as regras valem e nunca a competência será um substituto da honestidade, por maior que seja! É importante entender que mesmo aquele contador antigo ou controler discreto, que parecem tão desligados da realidade, são de fato verdadeiros especialistas em identificar irregularidades...

Não é melhor esquecer de uma vez por todas estas mesquinharias? Vamos para o “Big Picture”? Simples... Quanto mais elevado o cargo, mais possibilidades de manipulação e fraude ficam à sua disposição? Então ninguém promove uma pessoa sujeita à suspeitas deste tipo, certo? Quanto custaria isso para a sua carreira profissional e para a sua vida?

Há alguns anos, em conversa com um head hunter de grande experiência em contratações de “C - level” (CEO, COO, CFO, CIO, etc), perguntei o que era mais difícil no seu trabalho, espe-rando que falasse de competências... A resposta simples foi “honestidade”!

Quando um profissional “pisa na casca de banana”, está jogando com a sorte de não ser percebido, não ser denunciado, de passar incólume por todos os controles, de enganar todos as pessoas mais experientes e apostar na possibilidade de que a empresa não tenha desenvolvido qualquer novo mecanismo ainda desconhecido por ele...

Estamos na era dos computadores super-rápidos, de registros fáceis de serem resgatados, de cruzamento de todo tipo de informação em segundos, de rastreamento de palavras, de análise de hábitos de consumos, de rastreabilidade de todos gastos dos cartões de créditos, etc... (Essa premissa vale também para a sua Declaração de Imposto de Renda).

Não é possível que você não perceba que não há segredos além do seu mais profundo íntimo, que nunca tenha sido exposto a um computador e nunca tenha sido mencionado a qualquer pessoa na face da terra. Dá para confiar?

E mesmo que o seu documento tenha sido “aprovado” pelo seu chefe imediato ou mediato, eles nunca serão responsáveis pela sua falha ética... No máximo terão que responder pela falha de controle e tomar medidas para evitar repetições... Por mais falha que seja a polícia no combate ao crime, ela nunca será responsabilizada pelos crimes cometidos por outros, certo?

OK... Podemos estar exagerando um pouco e no mundo ainda há muitas coisas que deveriam ser coibidas e punidas, certo? Mas pode acreditar que nas empresas o controle é muito melhor que em “outras esferas”...

Mas porque não tomar de uma vez por todas uma decisão para a sua vida, que só pode trazer boas consequências? Crie bons hábitos, pois nos próximos 20, 30 ou 40 anos pelos quais você seguirá trabalhando, os controles serão ainda mais eficientes e sofisticados, deixando cada vez menos chances de impunidade...

Os executivos não querem ser taxados de negligentes em cuidar do dinheiro do acionista e o dono não gosta que mexam no que é seu...

Até hoje, a checagem dos antecedentes dos profissionais é negligenciada no mercado na hora da contratação, e mesmo aqueles que “pisaram na casca de banana” conseguem novos empregos. Será que isto continuará assim?

Já é tão fácil cruzar as nossas infrações de trânsito, nossos deslizes nos pagamentos de contas, nossa situação com os cartões de créditos, nossos empréstimos para “tapar buracos”, nossa ficha policial, nosso consumo de bebidas nos restaurantes, nosso consumo de remédios e tantas outras coisas que mentir será absolutamente inútil como defesa...

Como é um dos poucos assuntos “preto-no-branco” nestes dias de tanta flexibilidade e relatividade, vale a pena considerar com total seriedade. É tão mais barato pagar as suas próprias contas, que não vale o risco...

Por que é melhor ser ético (honesto) no trabalho?Yoshio Kawakami - Presidente da Volvo Construction Equipment Latin America

alagoas expresso

Page 7: Alagoas Expresso

Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 2013 7CIDADES

Dulce MeloEditora

As condições de armaze-namento são as piores possí-veis. As carnes comercializadas pela população de Santana do Mundaú, na Zona da Mata alago-ana, são apreciadas primeira-mente pelos animais e depois por quem deseja consumi-las. Elas ficam expostas em bancas na feira livre sem a menor conser-vação e refrigeração exigida por lei, permitindo o contato com a poeira, bactérias, moscas e inse-tos.

Como se não bastasse, os animais abatidos no matadouro, na entrada da cidade, local que

também é dividido com municí-pios vizinhos e que foram atin-gidos pela enchente de 2010, são transportados para o Centro da cidade, onde as carnes são comer-cializadas em carros abertos.

A venda de carnes de maneira incorreta é denunciada há quase dois anos, logo após a catástrofe. Ela foge totalmente de qualquer padrão de higiene e pode comprometer a saúde das pessoas. O produto fica sob lona, no meio da rua, com cachorros desfilando por baixo das bancas ou toldas. Os marchantes têm convicção de que a forma utili-zada não é a exigida pela Vigilân-cia Sanitária, porém, se mantêm com a comercialização de carnes

e não podem deixar de trabalhar e ficar esperando uma deci-são para a construção do novo mercado.

Os marchantes da cidade são conscientes da irregularidade, mas alegam que além de ser a forma de sobrevivência a popula-ção necessita que comercializem.

Quando as carnes levadas à mesa são compradas em tais circunstâncias causam sérios riscos à saúde dos consumidores. Por lei, o produto deve ser arma-zenado a temperatura máxima de 10 graus e até 24 horas para evitar males que podem ir da infec-ção simples a uma doença mais grave. Para que isso seja evitado, é necessário um controle sanitário.

A notícia sobre a colocação da Polícia Militar de Alagoas como a 5ª mais corrupta do Nordeste e a 12ª mais corrupta do Brasil, conforme pesquisa feita pelo Instituto Datafolha foi recebida com preocupação pelo Comando-Geral, coro-nel Dimas Barros Cavalcante. No entanto, não mudou seu conceito sobre a corporação apesar dos dados. Ele ressalta a existência de policiais íntegros e afirma ser impossível evitar as situações, mas garante que a Corregedoria pune quando são evidentes e comprovadas.

Para o comandante-geral não somente em Alagoas a polícia se corrompe bem como não somente acontecem ações criminosas, de condutas repu-diáveis, dentro das instituições militares.

“A corrupção é um câncer na sociedade brasileira e dentro desse contexto a Polícia Militar de Alagoas está inserida. Sempre tentamos combater. Quando

um ato criminoso é denunciado procuramos adotar todas as medidas possíveis para apurar e punir, caso seja comprovado, o autor. E a Corregedoria desem-

penha muito bem seu papel. Qualquer desvio de conduta instauramos procedimento e agimos com rapidez”, enfatiza coronel Dimas.

O raciocínio do oficial é de que as polícias, em maior número as militares, princi-palmente, por estarem nas ruas lidando diretamente com pessoas que cometem infração ficam mais vulneráveis. O coro-nel Dimas Cavalcante faz uma ressalva: “Quanto mais a polícia é corrupta, é sinal de que a socie-dade está ficando mais corrupta também”.

Sobre o possível descrédito, do rótulo dado na totalidade aos policiais por conta de pesqui-sas como as do Datafolha, ele afirma que “a pesquisa pode deixar qualquer um triste, não somente os militares, mas a sociedade como um todo”. Mas, aproveita o ensejo para destacar que “a nossa polícia tem sete mil homens e mulheres que diutur-namente saem às ruas para garantir a segurança do povo de Alagoas, na capital e interior. Em sua maioria é composta por pessoas íntegras, trabalhadoras e que ganham seus salários digna-

mente e com dedicação. Quem for errado, arque com seus atos”.

Maior índice de corrupção assegura o coronel Dimas, é no trânsito. “As pessoas que estão erradas preferem ofertar duzen-tos reais ao policial corrupto para livrá-las do crime cometido do que serem penalizadas e terem de desembolsar dois mil reais ou mais. Mas, quem não compac-tua, não tem para que esconder. Esperamos que tenham sempre coragem e denunciem. Liguem para o 181 para que possamos tomar as providências”, conclui.

CorregedoriaSegundo a Corregedoria

da PM/AL as denúncias por corrupção resultaram em dois conselhos e, consequentemente, dois licenciamentos (expulsões). Em 2011, por corrupção, foram determinados sete Inquéritos Policiais Militares (IPM) e em 2012 foram 72. No período de 2011 a 2013 foram abertas cinco sindicâncias. D.M.

Sem higienização carnes são vendidas em feira livre de Santana do MundaúDesde a enchente de 2010 o mercado da produção não foi reconstruido e a população fica à mercê

Acomodado indevidamente produto pode causar danos à saúde das pessoas

“A corrupção é um câncer na sociedade brasileira e a nossa PM está dentro do contexto”, diz comandante

Coronel Dimas Cavalcante lembra os bons policiais da corporação

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Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 20138 TURISMO

Gabriella PadilhaRepórter

A Barra de São Miguel, situada no estado de Alagoas, se destaca com praias de águas mornas e cristalinas, rios e lagoas. Além de muita diver-são, aventura, cultura, histó-ria, artesanato e gastronomia. Tudo acompanhado de muita beleza natural que forma um verdadeiro paraíso ainda preservado.

A Barra de São Miguel fica há apenas 60 km do aeroporto da capital alagoana e dispõe de pousadas, hotéis, resorts, lote-amentos residenciais, bares e restaurantes dos mais variados estilos e preços. Por ser uma cidade balneária oferece passeios dos mais diversificados, onde os visitantes se deslumbram.

Os passeios vão das diversas ilhas, entre elas a Ilha dos Caetés até aos famosos manguezais que chegam até 15 metros de altura. Existe também a prática da pesca artesanal do maçunim, a criação de ostras, trilhas ecológicas, ciclo turismo, mergulho superficial e passeio de Buggy na Praia do Gunga.

O município tem 3 km de arrecifes que formam uma

imensa piscina natural banhada pelas praias das Conchas, Atalaia, Bonita e do Niquime oferece o passeio atrativo de jangada, lancha ou escuna, até o Gunga,

no município de Roteiro. Tudo com parada para banho e degus-tação da gastronomia local em bares flutuantes.

Portanto não deixe de

conhecer a cidade dos Caetés, do artesanato, de rica gastrono-mia, dos passeios ecológicos, da tranquilidade e de eventos o ano inteiro. Onde oferece um espaço

surpresa, magia, emoldurado por águas calmas. A Barra de São Miguel é um pedacinho de mundo encantado e que provoca fascinio.

Barra de São Miguel, a cidade dos passeios ecológicos e encantosCom águas calmas o lugar “paralisa”os visitantes e os deixa dependentes da sua beleza

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Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 2013 9MODA

Militarismo Entre as principais tendên-

cias do Outono/Inverno 2013 está o Militarismo. Desde 2008 ele já estava aparecendo aos poucos nas principais grifes internacionais, mas foi nesse ano que ele veio à tona.

Designers como Christophe Decain da Balmain, Burberry, Victoria Beckham apostaram no Army Chic em suas coleções e fizeram sucesso.

As parkas, os casacos utili-tários, camisas, coletes, shorts, calças e saias da cor verde militar ou camuflado têm sido vistos constantemente nos looks das fashionistas e it-girls.

Como usar: Há quem use o estilo numa

pegada mais masculina, com calças de couro e t-shirt de rock band ou mais romântico, com saia ou blusas bordadas, deixando o look mais feminino.

Também fica lindo usar com um look mais básico, deixando a peça militar em evidência.

Quem usa:Miroslava Duma, Olivia

Palermo, Cara Delevingne, Aimee Song (Songofstyle), Anna Del são algumas das gringas que super aderiram a esta febre.

Entre as brasileiras estão: Thássia Naves, Thaila Ayala, Fabiana Justus, Gio Ewbank e muitas outras.

Enfim, é só adequar a tendência ao seu estilo e sair descolada por aí.

FASHION Aline Baltar - [email protected]

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Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 201310 DECORAÇÃO

DECORLaura Amaral - [email protected]

Cômoda antiga que recebeu os bem casados e bombons

Arranjos de mesa em pequenos cestos de palha nos tons das flores utilizadas no arranjo

Mesa com bem casados e arranjo clássico no centro

Vista da capela da fazenda com o cortejo decorado com cestos de palha e flores do campo

Interior da capela todo decorado com hortências azuis e carinho de mãe

Vista superior da sala dos doces que foi a atração da festa

Entrada da casa principal com arranjos em cestos de

cipó

Este definitivamente é o casamento dos sonhos para muitas noivas que desejam uma cerimônia romântica em uma capela

de uma fazenda com manhã ensolarada. Digo isso pois muitas me procuram desejando um cerimo-nia deste tipo e, infelizmente, não são todas que dispõem de um local assim para a sua festa.

Com a cerimônia prevista para as 10h30 de um sábado, este casamento realizado em uma fazenda centenária do estado de Alagoas ficou marcado para sempre na história da família. A capela foi toda decorada com hortências azuis e carinho de mãe. Um delicadeza só….No cortejo da noiva da casa até a capela, cestos de palha com flores do campo complementavam o cenário.

Para a festa, que aconteceu nos terraços da

casa-sede, as cores escolhidas: azul, cor de rosa e lilás, todas nos tons pasteis só realçaram a beleza do ambiente. Salas, quartos, nenhum cômodo da casa deixou de receber flores em peças antigas do acervo da família.

A sala dos doces foi uma atração à parte , já que a família tem tradição nesta arte. Na mesa princi-pal o bolo feito pela Marli e Raquel e doces finos, muitos deles feito pela própria noiva que adora cozinhar. Nas outras mesas e estantes da sala foram expostos doces caseiros , bem casados , lembran-ças, etc. Tudo feito com muito carinho e dedicação pela noiva e sua mãe.

Até a próxima semana,Laura.

Casamento no Campo

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Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 2013 11CULTURA

Anna Cláudia AlmeidaRepórter

Os acordes do violão ou as melodias nas notas do piano são os ingredientes principais dos melhores e mais apetitosos pratos servidos nos bares da orla de Maceió. São com grandes interpretações de sucessos da Música Popular Brasileira (MPB) que artistas da terra entoam suas vozes para se tornarem conheci-das nas noites alagoanas.

O canto atrai um público diversificado, mas são os turistas que mais tecem elogios aos músi-cos que buscam nas apresenta-ções em barzinhos a realização de um sonho profissional e a batalha incessante para garantir o sustento diário. Mesmo com todas as dificuldades, eles não se abalam e continuam fomen-tando o desejo de viver exclusi-vamente do dom de cantar.

Muitos são artistas anôni-mos, pouco conhecidos do grande público. Mas as histórias de carreiras podem ser vistas em cada esquina da capital. Itamar Orla já tem 29 anos de estrada e desde criança viu na música sua principal vocação. Começou a trilhar seus caminhos profissio-nais e continua fazendo aquilo que mais o satisfaz no âmbito pessoal e profissional.

“Quando era criança via os músicos se apresentarem e tinha a certeza absoluta que era aquilo que queria para minha vida inteira.Tocar é minha vida e não me imagino fazendo outra coisa”, celebra o músico que costuma encantar o público com shows em bares e restaurantes.

O violão e o piano são instru-mentos bem familiares na vida do músico que também tem no seu lado compositor uma reali-zação na carreira. Suas músicas já ultrapassaram os limites de Alagoas, mas foram partici-pações especiais em shows de grandes artistas, a exemplo de

Adriana Calcanhoto, os momen-tos mais marcantes desses quase trinta anos de estrada.

Os shows não se resumem à capital, já que os amantes da boa música podem curtir suas apre-sentações em cidades interiora-nas como União dos Palmares, Coruripe e tantos outros esta-dos brasileiros ou outros países. “Já viajei à Argentina, Chile e Uruguai. Foram boas experi-ências que só engrandecem a

bagagem musical de qualquer profissional”.

Mesmo com uma agenda lotada [normalmente Itamar Orla se apresenta das terças aos sábados], o artista nativo das Alagoas mostra um pouco de descontentamento com a forma que a produção local é tratada pelo poder público. Apesar da vontade de seguir a carreira, os obstáculos ultrapassados durante toda a trajetória são

ainda mais difíceis devido à falta de valorização no mercado local.

“Os músicos alagoanos são mais reconhecidos lá fora do que no próprio estado. Como acabam não tendo essa chance de crescer no mercado, deixam a terra natal para tentar a sorte em outras fronteiras, já que buscam formas de garantir o próprio sustento. Lá fora, o compositor alagoano é muito mais exaltado do que aqui”, compara Itamar

Orla. Mas, o que fazer para reverter

essa situação? O artista diz que a receita é simples, mas que poucos querem prepará-la e apresentá-la ao grande público. “A música não deve ser uma máquina de fazer dinheiro, como acon-tece comumente. E para isso é preciso investir em projetos que levem à população essas produ-ções locais, desde a implementa-ção nas escolas até a criação de espaços públicos que se tornem alternativas para atrair os aman-tes da boa música”, acrescentou.

A falta de valorização ou incentivo ainda é o calcanhar de Aquiles para quem depende da arte de cantar em Alagoas. Itamar Orla fala que poucos são os programas de rádio que usam o espaço para divulgar os artistas locais, diferente do que é obser-vado em outros estados brasi-leiros. “Na Bahia a realidade é totalmente diferente. Lá o Santo de casa faz milagre. Quando uma banda ganha notoriedade pelo Brasil já fez muito sucesso no próprio estado e é bastante conhecida”.

Se por um lado o artista esbarra nos problemas da profissão, por outro encontra o conforto naquilo que sabe fazer de melhor: cantar. Em suas apresentações, compartilhar a emoção e o prazer do público de conhecer seu trabalho é, sem dúvida, a maior recompensa diante das difícil luta para manter a chama acesa.

“Ser elogiado, ver que as pessoas curtem seu trabalho é a melhor satisfação de qual-quer artista. Só posso dizer que para aqueles que querem seguir carreira o melhor conselho é estudar. O sucesso só depende exclusivamente de você. Gostar, amar o que faz, fazer bem, tentar ser o melhor. Encarar a vida e os desafios com seriedade e dar sua identidade no trabalho é a melhor dica”, finaliza.

O som do barzinho: Itamar Orla fala da carreira e dos obstáculosA vocação pela música ignora as dificuldades e mantém o prazer entre os cantores das noites alagoanos

Itamar passou por palcos internacionais e já tocou com Adriano Calcanhorto; artista critica falta de apoio

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Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 201312 SOCIAL

RAFAFÁ Elaine Rafaella - [email protected]

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o

Papais de primeira viagem, Izadora e Nelbinho Jatobá estão radiantes com a chegada de sua Maria Júlia

Momento família do casal Cris e Sérgio Vilela ao lado da empresária Roberta Arruda

Conhecidos por seu carisma, Dri Rizzo e Alexandre Colírio curtiram merecidos dias de descanso nos EUA

Após curtir alguns dias no paradisíaco mar do Caribe, Jullynne Schamisseddine e Roberto Pontes de Miranda desembarcaram em Maceió para rever amigos e familiares

As amigas Brígida Alencar, Larissa Ferro e Thayanne Maritza, marcando presença em recente evento social

A bela e querida Lisiane Torres apagou as velinhas e foi a festejada do dia, nesta quinta (11)

Agende aí! No dia 19 de abril, a banda Capital Inicial fará uma apresentação na Musique.

Considerada uma das melhores bandas do país, somado à muita energia e disposição do voca-lista Dinho Ouro Preto, o show terá clássicos que marcaram a carreira da banda, além é claro, dos novos sucessos.

Mais informações: 9306-9306

Queridinhos do público teen, a Banda

Restart promove uma “matinê” na Musique, próximo dia 14, a partir das 17h. Informações pelo:9306-9306

Em turnê comemorativa em razão de seus 40 anos de carreira, a cantora Alcione estará em Maceió com o show “Duas Faces”. Com assina-tura da GA Produções, o show acontece dia 27 de abril, às 21h, na Musique.

Informações:3032.5210/9601.2828

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Alagoas ExpressoMaceió, 12 a 18 de abril de 2013 13

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