alföldy, géza - historia social de roma.es.pt
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Gza Alfldy H is t r ia S o c ia l da R o ma
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Geza Alfldy
HISTRIA
SOCIAL DA
ROMA
Verso em espanhol de Victor Alonso Troncoso
Ttulo Original: Rmische Sozialgeschichte
Publicado pela primeira vez na "Alliance University": 1987
Reprint terceiro "University Alliance": 1996
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1984 por Franz Steiner Verlag GmbH, Wiesbaden. Todos os direitos reservados
elenco Ed:. Alianza Editorial, S. A., Madri, 1987, 1988, 1992, 1996
Calle Juan Ignacio Luca de Tena, 15, 28027 Madri, Tel. 393 88 88
ISBN: 84-206-2482-9
Depsito Legal: M 26.907-1996
Composta em Ciudad Fernandez, S. L.
Impresso na lavagem. C / Gran Canaria, 12. Humanes (Madrid)
Impresso em Espanha
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De volta
Baseado no princpio de que o objeto da histria social reside na estrutura social, isto , aqueles fatores
de posio na sociedade que determinam a sua singularidade, Geza Alfldy aborda os problemas mais
importantes HISTRIA SOCIAL ROMA. Este trabalho, destinado a estudantes de AntiguidadeDe
Histria em geral e as cincias sociais, apresenta dados conhecidos para o especialista, mas tambm
introduz abordagens inovadoras na gesto de tais fatos em uma viso unificada da histria da sociedade
romana. A seqncia de tais eventos frequentemente articulado em perodos convencionais: a sociedade
arcaica histria, Repblica desde o sculo IV aC para Guerra Pnica, a mudana de estrutura no sculo II
aC ea crise RepblicaO Alto Imprio, a crise do terceiro sculo e do Imprio-Romano. No entanto, a
periodizao da evoluo social, ao contrrio do que acontece com a sua histria poltica, especialmente
difcil de estabelecer porque os elementos estruturais no nascem ou descer em uma s penada.
Precisamente para evitar a impresso de que a histria social romana consiste apenas de uma srie de
rgos justapostos, Gza Alfldy sempre enfatiza na medida do possvel, como as condies sociais de
uma poca foram gerados a partir do momento precedentes e como preparado para virar a mudana
subseqente na sociedade.
Alianza Editorial
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INDEX
Prefcio terceira edio
Prefcio Primeira Edio (1975)
1.A sociedade romana no incio -Fundamentos e incio de ordem social tempranorromano
-A constituio da sociedade romana arcaica
-A luta de ordens Roma primitivo
2. Sociedade romana desde o incio da expanso at a Segunda Guerra Pnica -A dissoluo da ordem social arcaica: o nivelamento das ordens ea expanso
-A ordem social no terceiro sculo Roman a. C.
3. A mudana estrutural no segundo sculo C Condies e caractersticas gerais Superior estratos
Inferior estratos, itlico e provincial
-O caminho para a crise
4. Crise Repblica e sociedade romana -Os conflitos da sociedade romana durante a Repblica tarde
Surveys-escravos, provincianos e os Itlico
-Os grandes conflitos na Repblica conexes tarde e sua insero social
-As conseqncias da crise da sociedade romana
5. A ordem social na poca do Principado -Old condies e novas
O-social
-O fim do Senado Outras ordens-e camadas superiores
Urbanas de baixo estrato
Inferior estratos camponeses -A estrutura de comando e estratos e seus efeitos
6. A crise do Imprio Romano ea mudana da estrutura social -A crise do Imperium Romanum e da sociedade romana
-As alteraes na parte superior
-Alteraes nos estratos mais baixos -A mudana de estrutura
7. A sociedade romana tardia Oramentos gerais e caracteres
-Stratum, Estratos de menor
-A sociedade romana tardia e desintegrao do Imperium Romanum
ndice
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PREFCIO TERCEIRA EDIO
Esta terceira edio no uma reimpresso inalterada] texto original publicado em 1975, nem a
segunda edio publicada em 1979. Enquanto a segunda impresso s diferia do primeiro por algumas
pequenas alteraes ao texto e uma srie de adies literatura, este ltimo uma edio revista e
ampliada. No texto, muitas mudanas foram introduzidas: alguns bugs foram eliminados, vrias
avaliaes so feitas exageradamente generalizar desta vez com mais cautela e mais diferenas marcantes,
algumas partes do trabalho redigido antes breve j tinha recebido um espao maior, terminologia usada
de forma mais rigorosa e consistente como antes, e, na medida em que tal foi possvel sem arruinar o
corpo j estabelecidos de trabalho e muitos de seus conceitos bsicos, foram tidos em conta os novos
resultados pesquisa. Em notas sejam incorporadas acrscimos bibliogrficos da segunda edio e mais
publicaes recentes, depois de uma apertada seleco, naturalmente, o objetivo do nosso estudo.
O propsito deste livro, como suas edies anteriores, fornecer informaes sobre os mais
importantes da histria romana sociais de estudiosos da cincia da antiguidade, a cincia da Histria em
geral e as cincias sociais. A recepo das edies anteriores, que, embora no livre de todas as crticas,
foi totalmente favorvel como um todo, faz-me esperana de que o trabalho tambm deve atingir os seus
objectivos no futuro. E espero mais ainda, como uma dcada atrs, quando este livro foi escrito, uma
exposio abrangente da histria social de Roma continua a ser um desiderato de pesquisa *.
Devo expressar a minha gratido a inmeras pessoas com suas revises de livro e crticas das edies
anteriores tm chamado a minha ateno para erros ou me incentivaram a novas reflexes. Entre eles,
devo mencionar com especial gratido M. T, W. Arnheim, H. Botermann, K. Cristo, R. Frei, R.
Gnther, W. V. Harris, H. P. Kohns, F. Kolb, F. Lasserre, L. Perelli, M.-Th. Raepsaet-Charlier, R. J. A.
Talbert, F. Vittinghoff e I. Weiler. Se ele tivesse tentado em devida forma tudo o que muitos tm perdido
nas duas primeiras edies, certo de que a extenso deste trabalho teria dobrado.
Esta edio dedicada amizade reconhecida Istvn Hahn, que foi o primeiro a despertar meu
interesse pela histria social antiga e eu sempre aprendo muito.
Heidelberg, Abril de 1983.
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NOTA COMPLEMENTAR Edio em espanhol
Ela me d motivo de alegria ver este trabalho publicado em espanhol, a lngua do pas sinto-me
particularmente ligado em razo de minha pesquisa epigrfica e histrico. Eu dou os meus mais sinceros
agradecimentos ao Dr. V. Alonso Troncoso, que tem lidado com a traduo espanhola do livro com tanto
cuidado e competncia.
Muitos problemas neste livro s foram brevemente tratados podem agora ser vistos necessariamente
discutidos em mais detalhes no meu trabalho de coleta, Rmische Die Gesellschaft. Beitrage
Ausgewhlte. Heidelberger Beitrge und Epigraphische Althistorische Studien, Band 1 (Stuttgart, 1986).
Entre outras coisas, este volume o leitor encontrar, nos apndices do trabalho anterior nos artigos agora
publicados pela primeira vez, uma discusso detalhada com os pontos de vista de muitos especialistas em
problemas de histria social romano, mais referncias adequadas a literatura recente.
Heidelberg, a primavera 1986.
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PREFCIO FIRST EDITION (1975)
O objetivo principal deste livro fornecer uma introduo aos principais problemas da histria social
romano para estudantes de cincia AntiguidadeDe Histria em geral e as cincias sociais. Dado este
grupo-alvo, explica certas generalidades e repeties, a limitao de alguns exemplos ilustrativos na
citao de fontes, e as notas dispositivo concisa, a indicao preferencial da literatura recente (que
necessariamente o melhor, mas voc sempre pode esperar referncias a literatura mais antiga). Em linha
com o objetivo proposto, esta exposio contm muitos fatos e dados para o especialista so bem
conhecidos, muitas vezes, melhor do que o autor. A pretenso de originalidade de tal projeto encontra-se
principalmente em seu esforo para reunir os fatos em uma monografia e inordenarlos historicamente
uma viso unificada da histria da sociedade romana. Alm disso, especialmente os captulos para o
Imprio com base em resultados de pesquisas prprias. Espero, portanto, que este trabalho no s pode
servir como uma ajuda para as funes de ensino, mas tambm pode levantar discusses sobre a natureza
da sociedade romana em cada um dos seus tempos e durante todo o curso de sua histria .
Fit, no entanto, perguntar, e provavelmente com razo, at que ponto este trabalho comea realmente o
seu propsito. Dificuldades "objetivo" para escrever este livro no primeiramente residir na falta de
fontes sobre a histria das relaes sociais no Antiguidade. Apesar de a crena amplamente difundida em
contrrio, em fontes gerais Antiguidade Greco-romana para as questes histricas e sociais s so mais
raros do que as aplicadas a outros problema central histrica. A quantidade ea qualidade do conhecimento
que eles nos do sobre a sociedade romana, algo que no funciona apenas destaques e clssicos, como
de M. Rostovtzeff"Sociedade e economia no Imprio Romano", mas tambm na infinidade de excelentes
estudos especiais e apenas os ltimos cinco anos *. No entanto, at agora no escreveu qualquer "histria
romana social" completa e sistemtica. Enquanto o autor de "Histria de Roma" e geral convencional
pode usar um nmero discricionrio de modelos e uso as experincias de um refinador genos
historiografia, o autor de uma "histria romana social" tem de tatear em uma rea a explorar.
O ttulo deste livro tem trs problemas fundamentais implcitos. Se esta uma soluo proposta para
cada um deles a crena de que voc no pode criticar ou ahorrrsenos ou discusso terica parado. Em
primeiro lugar, com efeito, levanta a questo: O que, em ltima anlise, a de histria social Roman?
Claro que no, simplesmente deixar-nos um manual aps a excluso de sua histria poltica, nem, de fato,
a histria da sociedade como a soma de todas as posies e as relaes que resultam da interao humana,
coexistncia e tratamento dos homens uns com os outros, pois isso seria equivalente ao objeto total da
histria. Na concepo que preside a este livro, o sujeito da histria social reside nas estruturas sociais da
sociedade, isto , aqueles fatores que determinam a sua singularidade permanente, como so
reconhecveis nos princpios e critrios de diviso de uma empresa, em seu prprio sistema em conjunto
com diferentes camadas (Schichten) propriedades ou ordens (Stand) ou classes (Klassen) e, finalmente, as
relaes mtuas entre cada uma de suas partes, devido a laos sociais, as tenses e conflitos, o grau de
estratificao permeabilidade, bem como a partilha de um quadro poltico e um sistema comum de
referncia *. Sem dvida, esta abordagem pode ser criticada como inadequada ou enganosa, tanto na
perspectiva das cincias sociais, assim como, inversamente, a partir da perspectiva da histria antiga. Mas
como um modelo heurstico pode legitimamente servir como um substituto no demos melhor.
A segunda questo seria a de que objecto da histria social Roman. A resposta til, e por agora
justificados, sem dvida que a histria social Romano identificados com a histria das estruturas sociais
dentro das fronteiras do Estado romano. No entanto, pelo menos no contexto deste trabalho, voc no
pode comear a considerar o regional, como v. gr. da estrutura social do Egito sob domnio romano ou
organizao gentile do norbalcnicas tribos-noroeste ou hispnicos, assim como uma histria da arte com
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o ttulo "A arte romana" no podia abordar, por exemplo. A arte de Palmyra. No primeiro plano de nossa
discusso incluir manifestaes ou, pelo menos, supra-geral da vida social na rea correspondente do
domnio romano, de modo que as fronteiras entre as manifestaes do regional e supra so muitas vezes
difceis de estabelecer.
Finalmente, a terceira questo seria determinar qual o caminho a ser entendida como histria a
"histria romana social." A anlise estrutural nos d instantneos ou tomar a seo transversal da
sociedade em um dado perodo e esto em perigo de projectar uma imagem parada do mesmo. Para um
show que tem de lidar com um desenvolvimento histrico de mais de mil anos, vrios desses instantneos
so necessrios pelo menos um por dia. Tempos da histria social Roman inclui perodos de sociedade
arcaica histria, Repblica a partir do sculo IV C. Segunda Guerra Pnica a mais ou menos, a mudana
estrutural no segundo sculo C, a crise RepblicaO Alto Imprio, a crise do terceiro sculo e do Imprio-
Romano. Mas a periodizao da evoluo social, ao contrrio do que acontece com a histria poltica,
sempre particularmente difcil determinar porque os elementos estruturais no nascem ou descer em
uma s penada. Precisamente para evitar a impresso de que a histria social romana consiste apenas de
uma srie de instantneos lado a lado, sempre tem destaque na medida do possvel como as condies
sociais de uma poca foram gerados a partir do momento anterior e medida em que eles estavam se
preparando para virar outra alterao social. A grande proporo de tratamento foi dado ao Alto Imprio
explicado no s pela queda nele parcelas de particular interesse para o autor, ele tambm se move para a
crena de que o estudo da sociedade romana durante este tempo, tanto o carter fontes e do estado de
investigao, bem como sua hierarquia clara e relativamente estvel sociais se presta a ser uma tima
introduo histria social.
Este livro surgiu a partir de palestras e seminrios em da Ruhr-Universitt Bochum durante meu
ensino nas salas de aula 1970, para 1974. Sem muito incentivo, e no a crtica dos meus colegas,
colaboradores e especialmente estudantes, que nunca viria a ser realizado. Eles so dedicados, em
gratido.
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Captulo 1
Sociedade romana PRECOCE
Fundaes eo incio dos primeiros-romana ordem social
Sabe-se que o incio da histria do Estado romano, correspondente ao tempo dos reis e incio
RepblicaNs apenas cerca de conhecidos, eo mesmo verdade sobre a histria primitiva da ordem social
em Roma. As origens da historiografia romana, como a literatura em geral, de volta somente para o
terceiro sculo C, e essa historiografia, representada principalmente pela pessoa de Quintus Fabius Pictor,
s foi capaz de se referir sobre os tempos mais antigos que haviam sido preservados na tradio oral
fortemente tingida com a lenda. Mas mesmo essa tradio era realmente pobre e to inadequado para fins
de propaganda Roman analticos durante as guerras contra Cartago, Fabius Pictor ser forado. Para
completar baseada na fantasia, compondo uma imagem completamente arbitrria e as origens de Roma. E
a verdade que nem mesmo essa verso da histria primitiva romana, que pelo menos vem do sculo III
C, chegou na ntegra: temos acesso a ele, graas, principalmente, ao uso, ainda, que fez Tito Lvio e
Dionsio de Halicarnasso, que por sua vez refeitos novamente de acordo com os pontos de vista augustea1
tempo. Muitas notcias sobre eventos e estados de coisas no Roma cedo, e assim tambm sobre as formas
e fundamentos das relaes sociais, so, portanto, altamente duvidosas, mesmo quando enfrentamos no
apenas produtos de fantasia, mas, essencialmente, histrias verdadeiras, oferecem uma viso de como
anacrnicas em melhor e em muitos outros que no permitem uma cronolgica nem condenvel do seu
contedo (especialmente desde que os dados no so verificveis anos a maior parte do tempo at 300 a.
C. aproximadamente). Sempre que as fontes epigrficas so quase completamente ausentes, so na
melhor das hipteses, os arquelogos que permitem algum controle da tradio literria, permitindo que,
em particular, uma clarificao da base histrica de povoamento e da criao de uma linha de tempo
relativamente informaes fiveis sobre a evoluo interna da sociedade e do Estado tempranorromanos2.
Se todas estas fontes podem ser to escassas ainda concludo, ele ser, ento, devido nossa compreenso
do social, poltica e religiosa Roma depois, eles mantiveram muitos dos resduos arcaica3 social.
A histria sobre a fundao de Roma por Rmulo como lendas como a data estimada para este
evento por Varro, no final de RepblicaEsse montante por ano 753 para. C da nossa cronologia. Em
qualquer caso, o incio desta soluo no monte Palatino, que pertencia a um cemitrio no local
subseqentes do Forum Romanum e pode ser considerado como o ncleo de desenvolvimento urbano em
Roma, que remonta pelo menos a este perodo e muito possivelmente at ao sculo X a. C. Os habitantes
daquela cidade estavam Latino e formou o grupo da Amrica ramo Falisco pessoas transformar esses
invasores indo-europeus ao longo dos movimentos migratrios na Europa Central e os Balcs do sculo
XII aC se tinham estabelecido na Itlia e l viveu de pastagem e em parte tambm do crescimento terra.
Em Sabines perto, no Monte Quirinal, resolvida, que pertenciam aos povos Osco-Umbrian dos invasores
indo-europeus, seus cls, como Fabii e Aurelii, ou Cludios, supostamente estabelecida mais tarde, em
Roma, foram gradualmente absorvidos pela comunidade latina. A "formao de Roma," um processo
nesta comunidade se tornou uma cidade-estado, teve lugar o mais tardar no incio do sculo VI C. A
cidade foi substancialmente ampliado para incluir reas habitadas sul, leste e norte do Palatino, e foi
separada do campo em torno de um limite fixo (Pomerium); adquiridos de instituies estveis, incluindo
juzes, cujo mandato rea coberta precisamente definidos da cidade, em paralelo, foi estabelecido um
sistema estvel de governo, a realeza (na forma de monarquia eletiva). Este processo foi claramente
separada de um evento histrico de importncia decisiva para Roma: a extenso da dominao do Tber4
cidade etrusca. A comunidade urbana de Roma foi modelado sob o controle de imagem e etrusca etrusca,
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at seu nome vem de uma raa etrusco (Ruma). Instituies e forma de governo foram estabelecidos de
acordo com o modelo Etrusco, eo poder era exercido por reis etruscos, Roma levou para mencionar que as
pessoas no s muitas de suas tradies religiosas e culturais, mas tambm sua estrutura social em grande
parte. Lembra dos dias antes da dominao etrusca, que possam ter resultado para as mais antigas
estruturas na Amrica Indo-Europeia, manteve-se arraigada, especialmente na adorao, at mais tarde
tardas5. Alm da herana indo-europia eo papel desempenhado pelos etruscos, houve ainda um terceiro
fator no incio da histria da Itlia foi tambm a base romana da evoluo, ou seja, a influncia
significativa dos gregos, particularmente no cultural, desde meados do sculo oitavo C. tinha posto os ps
no sul da Itlia e em breve tambm em Sicilia6. Mas a converso de Roma em uma cidade-estado era algo
a ele, devido etruscos e, portanto, nada foi to importante uma base histrica para a histria social da
Roma cedo o fato de dominao de um povo.
A histria dos etruscos conhecido por ns desde o sculo VII C, momento em que, com base em
indstrias extractiva e transformadora e do comrcio ligadas a ela, comeou o boom nas suas cidades e,
com isso, definir as caractersticas polticas e culturais deste pueblo7. Eles nunca formar um Estado
unificado, a frmula que eles usaram para organizar a vida poltica em comum era uma liga de doze
cidades, cada uma das quais foi governado por um rei. A sociedade foi dividida em dois grupos: nobreza
e uma camada inferior de libertad8 prtica privada. Os nobres, de cujas fileiras vieram tambm o rei
possua a vida mais frteis e, presumivelmente, as minas ao mesmo tempo, completamente dominado
poltica, como eram membros do conselho de ancios nas cidades e coberto os magistrados. As camadas
mais baixas eram compostos por grupos sob a nobreza, ou seja, pela equipe da aristocracia, estes
empregados domsticos, atletas e bailarinos que so conhecidos pelas representaes, por artesos e
mineiros e os camponeses , a quem Dionsio de Halicarnasso (9, 5, 4) em comparao com penestas
Tesslia e, como eles, poderia muito bem ter sido os trabalhadores agrcolas vinculados ao solo e tambm
forados a fazer o servio militar. Este modelo de sociedade foi largamente adoptada por Roma, onde o
sistema primitivo sociais surgem antes da plebe como um estabelecimento separado e determinado a lutar,
com a nobreza patrcia dominando tudo em uma mo e os seus clientes e escravos, por outro lado, ajustar
o prottipo muito etruscos.
O poder dos etruscos atingiu o seu apogeu no sculo VI C. Ao norte fizeram o seu caminho para a
plancie do P, onde fundou novas cidades para a Lazio e Campania sul ocupados, e em 535 sua frota, em
aliana com Cartago, poderia bater o Foce, os colonos mais ativos grego da metade ocidental do
Mediterrneo. Sua maestria em Roma permaneceu inabalvel at o final do sculo VI, durante o qual eles
devem ter certas mudanas polticas ocorreram, pois parece que Roma caiu sucessivamente para a esfera
de influncia de vrias cidades etruscas, incluindo Vulci, Tarquinii e Clusium9. Os mestres de Roma,
apesar de seu ttulo (Rex) no ser de origem etrusca, mas indo-europeu, foram com a segunda Superbus
etrusca Tarquinius como na lenda o ltimo dos sete reis de Roma, ou Porsenna, o rei de Clusium, logo
aps a expulso dos Tarqunio ltima detidas temporariamente cidade do Tibre. Estes eventos marcaram
como o fim da dominao etrusca sobre Roma. A tradio da expulso de Tarqunio da cidade, uma vez
que produzido no 508 para. C, em conserva, apesar de tudo, a memria de um fato verdadeiramente
histrico, Roma foi libertada da dominao dos reis etruscos por um levantamento anti-monarquista da
nobreza, aparentemente em 508 ou alguns anos tarde10. As tentativas presumivelmente repetido para
estabelecer o controle na cidade etrusca estavam condenados ao fracasso e, uma vez que os etruscos
tinham perdido o seu poder naval contra Hiero de Siracusa, na batalha de Cumas, c. 474 a, C, faltando
tambm a influncia desta cidade no Lcio.
O Roma11 ordem social arcaica que se cristalizou durante o sculo VI aC sob o domnio dos reis
etruscos, no foi o nico ao tempo da monarquia. A ordem social no seu dia em grande parte permaneceu
no local aps a abolio da realeza, somente as funes do monarca, que tinha sido comandante supremo
do exrcito, primeiro juiz e sacerdote, foram distribudos entre a aristocracia. De fato, as lutas entre
patrcios e plebeus, durante o sculo V preparado e iniciado o processo de dissoluo da estrutura social
arcaica, mas no at a sua liquidao total, e, portanto, tambm observa que muitas das suas
caractersticas poderia sobreviver, no s este sculo, mas tambm a toda da Repblica. O caractersticas
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definidoras dessa ordem social arcaica, visvel em sua estrutura e as relaes mtuas entre os estratos
seria o seguinte: a estrutura da sociedade foi fortemente marcado pela diviso horizontal, que teve origem
papel central da famlia na vida social e levando ao agrupamento de famlias com base em parentesco de
sangue em um sistema de cls complexo, curiae e "tribos", comparvel com a distribuio da sociedade
homrica em tribos, fratrias, cls e famlias. Contra isso, a diviso vertical da sociedade era relativamente
simples, desde, pelo menos no incio, s sabia da existncia de uma nobreza e um povo dependente dele,
de modo que j podemos imaginar a enorme importncia que adquiriu os estreitos laos de indivduos e
famlias menos abastadas, com membros da aristocracia, seja em razo da filiao gentile mesmo, ou
simplesmente por causa de relaes baseadas no bairro, e isso, naturalmente, no s na sociedade arcaica,
mas tambm, de maneiras muito diferentes, ao longo da histria de Roma. Em linha com esta, a frente das
tenses no sistema social arcaico tinha uma relativa simplicidade: seus conflitos s poderia ocorrer
quando os sectores dependentes, ou pelo menos grupos deles, que eram mais capazes de se libertar das
relaes de dependncia, declarou guerra aristocracia, lutando por igualdade poltica e melhorar a sua
situao econmica.
A formao da sociedade romana arcaica
A famlia romana primitiva12 constituiu uma unidade econmica, social e de culto. O chefe da famlia
(Pater familias) em razo de sua autoridade (Auctoritas) gostava de poder ilimitado sobre as mulheres,
crianas, escravos e da famlia peculiar (Res familiaris). Ele carregou a administrao dos bens da famlia
(Bonorum administrada) e direo da atividade econmica na famlia, especialmente a explorao de seus
campos. Depois de ouvir os homens adultos, decidiu sobre as questes de direito, como a admisso de
novos membros na famlia ou a sua sada (v. gr, Casamento.), Ou a punio de seus atos criminosos; Ele
tambm correspondeu a representar a famlia para o exterior. Tambm tratado como um sacerdote do
culto dos antepassados (Sagrada familiae). Sua posio de poder, quase ilimitada na vida poltica teve o
seu corolrio na prevalncia de que a nobreza composto pelos chefes de famlia com mais autoridade,
melhor que nada reflete na lei que reconheceu Lei Doze Tbuas de vender seus prprios filhos como
escravos.
Pela ancestralidade comum, e, inicialmente, tambm por bairro de residncia, as famlias foram
agrupados para formar o cl (Gens) que como uma unio sagrada, teve o cuidado de o adjetivo culto
(Gentile sacra) e cujos membros, juntamente com os seus nomes individuais, tinha o adjetivo comum
(Gentile Nomen) como, digamos, Fabius (pertencentes a o Gens Fabia). Originalmente, a criao dessas
tribos foi um privilgio da nobreza patrcia, enquanto o pessoas plebeus foram institudos no incio de
imitartao de cls patrcios. claro que pessoas da nobreza, tanto na luta poltica como o campo de
batalha, onde essas famlias estavam viajando em unidades fechadas guerra foram capazes de jogo um
nmero significativamente maior de homens armados plebeu cls, como eles tambm utilizada para
mobilizar por isso para os clientes. Isso explica por que a antiga tradio afirmava que o Gens Fabia tinha
enviado 306 Gentio patrcios e vrios milhares de clientes no ano 479 a. C, quando foi derrotado nas
margens do Creamer na guerra contra o de Veii, ou o gens Claudia,de origem e de acolhimento Sabine
em Roma para os mesmos anos, um nmero de 5.000 sumase familias13.
Estas famlias foram agrupadas em curiae (Provavelmente coviria = "Encontro dos homens"). O seu
nmero ascendia a trinta desde a sua fundao em Romulus orou segundo a tradio, enquanto os cls no
tinha chefe, tinha a cabea de cada um curia curandeiro (E todos Curiosidade um curio maximus). Esses
agrupamentos de cls, que eram subordinados ao pessoas, na vida pblica assumiu grande importncia.
Juntamente com suas funes sagradas, foram a base organizacional da assemblia popular e, ao mesmo
tempo, os militares. A assemblia popular recolhidos por crias (Comitia curiata) decidiu sobre questes
de direito de famlia (por exemplo, quando o pai morreu sem um herdeiro do sexo masculino), tambm
deram suas opinies sobre questes de interesse pblico e tinha o direito de ratificar sua posio de que os
juzes mais antigos de comunidade (Lex curiata imprio). Na guerra, que estavam na idade de
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treinamento com armas transportar entrou campanha curial, segundo a tradio, cada cria tive que
colocar 10 pilotos em aco (a decuria) e 100 crianas (um sculo). Ento, todas essas foras, com
aparentemente 300 cavaleiros e 3.000 soldados de infantaria, a unidade de combate era primitivo
legin14.
No curiae era monrquico foram coletadas em trs gentile tribal (Tribes). Cada tribo consistia em dez
curiae. Os nomes desses grupos, Tidades, Ramnes Lucero, so etrusca e provam claramente a importncia
de Roma etrusca protetorado na construo do seu primitivo sistema social. O papel destas instituies na
vida pblica foi, no entanto, menor do que a da cria, e ao longo do sculo V a. C. a velha forma de
diviso tribal seria ainda mais relegada para o segundo lugar, ganhando uma parte da populao em um
tribos territorial. Mas na estrutura social arcaica, quando ele ainda estava intacta, as trs tribos includo
todo o povo romano (Populus Romanus ou mesmo Quirites, um termo que pode estar relacionado
Colina do Quirinal, ou talvez covirites = "Homens do curiae").
O nmero de cidados Roma primitiva pode ser avaliado apenas aproximadamente. Os nmeros sobre
o nmero de transmisso pessoas, e ns j mencionamos, so to exageradas como a tradio que o povo
romano tinha 130 mil cidados no 508 para. C. e 152.573 em 392 a. C15. No sculo VI, e at mesmo para
o 450 a. C., romano16 territrio do Estado -Na margem esquerda do rio Tibre, compreendendo uma rea
de um dimetro de cerca de 8 kms. apenas, o nmero total de membros desta comunidade podem
ascender ao 500 a. C, 10.000 ou 15.000 a no mximo, uma figura que mais ou menos se encaixam com a
fora total da imposio militar mencionados pelas fontes. Ainda o ano 400 a. C, quando o territrio do
Estado romano j havia conhecido um aumento considervel, que ocupou a cidade de Veii (Veii) era
maior do que seus vizinhos latino.
O estrato superior da sociedade romana nos tempos dos reis e primeiro sculo Repblica era composto
de patrcios, uma nobreza de sangue e privilgios terra queclaramente definidos mental. O nascimento
patrcio dificilmente pode ser explicada como no postular a formao de uma nobreza equestre sob os
reis etruscos de Roma, por sua vez, devido predominncia de cavalaria no modelo arcaico de guerra,
membros da nobreza consistia montado entourage do rei. Isto segue em primeiro lugar, as propriedades
das caractersticas dos patrcios, que, pelo menos em parte, deve ser derivado da roupa ea insgnia da
cavalaria romana cedo. A elite da massa velha mobilizados para a guerra em Roma, a "cavalheiros"
(Equites, originalmente Cleres = O "rpido") so claramente identificveis com os patrcios. Assumindo
que esta nobreza montando na cabea da milcia era ao mesmo tempo a camada de proprietrios de terras,
lder social e econmico, tem mais probabilidade de overtones que a presuno de que os patrcios e os
tempos antigos romanos e integraram nobreza da terra a infantaria pesada e alguns tinham a ver com os
cavaleiros da comitiva real. A "regra de cavalaria", como sabemos por Grcia primitiva, claramente
satisfaz as condies de uma ordem social arcaica. muito caracterstico que at mesmo os chamados
Servian Constituio de Roma no sculo V aC o equites foram considerados como um grupo de direco,
localizado acima do "classes" normal, sua posio tem de ser comparado mais ou menos com os
Cavaleiros (Hippeis) na constituio de Atenas antes da soloniana17 reforma.
Com base na origem, e seus papis e privilgios nas esferas econmica, social, poltico e religioso, a
nobreza patrcia constitudo Roma um imvel fechado mais cedo. Membros de fora das famlias ilustres
romanos, apenas algumas comunidades imigrantes poderia encontrar aceitao na nobreza claro que
enquanto houver j estavam em casa, entre a aristocracia local, como foi o caso, segundo a lenda, o
Clauso ATIO Sabine, fundador da o gens Claudia transferido para Roma. Pouco depois do incio da luta
das propriedades patrcio subiu ainda mais difcil do que antes, enquanto os recm-chegados s poderia se
juntar a multido e o casamento entre patrcios e plebeus era proibido. Tambm os componentes da
nobreza patrcia, em consonncia com o ethos de sociedades aristocrticas organizado, comeou a se
sentir "bem" da sociedade, como boni viri et strenui -Como Marcus Prcio Cato, o Velho, em seu tempo
ainda definir a aristocracia romana e, posteriormente, colocar todos os seus esforos para distinguir-se da
massa do povo tambm em seu modo de vida. Seu senso de identidade foi melhor expressa nos sinais
exteriores de seu estabelecimento, estes foram o anel de ouro (Anulus aureus), a banda de roxo (Clavus)
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sobre o casaco equestre revestimento curto, (Trabea) o sapato em forma de bota top com alas (Calceus
patricius) e discos de metal nobre ornamento (Phalerae) o equipamento primitivo da cavalaria,
No plano econmico, os patrcios tinham seus preeminncia para a sua terra, que teve que compem
uma parcela significativa do territrio romano, e seus grandes rebanhos. Segundo a tradio, ATIO
Clauso obtidos aps a admisso de seu cl em Roma um lote de 25 hectares e 5.000 famlias alegada
"tendncia" em seu acompanhamento apenas dois hectares cada um (Plut., Publicola 21:10) Uma
caracterstica tpica o poder econmico dos patrcios em Roma primitiva sinalizado pelo fato de que o
custo de manter os seus cavalos eram cobertos pela comunidade, ou mais precisamente, as vivas e os
rfos da comunidade (que de outra forma estavam livres de impostos). Tambm a parte do leo dos
despojos de guerra, uma fonte muito importante de riqueza nos primeiros tempos, at eles. Na guerra
militarmente patrcios desempenhado papel mais proeminente at o advento da falange hoplita, deixando-
se no campo de batalha na frente de seus itens de clientes, tais como Fabio na 479 a. C. Tambm a vida
poltica foi totalmente dominado por eles. A assemblia popular em sua antiga forma de organizao de
curiosidade, permitindo que eles aparecem na mesma, juntamente com suas massas de clientes, estava
completamente sob sua influncia. Seguindo o conselho dos mais velhos (Senatus) Eu nasci e tambm
sob os reis etruscos e constituda desde o estabelecimento do supremo da repblica de tomada de deciso
no Estado romano, seus membros patrcios (Patres} levando o acordo do dependente para ser vlida, as
resolues da assemblia popular. Commoners senadores foram incorporadas (Conscripti =
"Adicionado") no foram autorizadas para incio da Repblica a voto. Alm disso, os patrcios, que s
foram fornecidas para os juzes da comunidade, e entre a durao ltimo ano, o nmero desde o incio da
Repblica foi fixado em dois e foi chamado pela primeira vez Pretor e mais tarde cnsules; suas fileiras
tambm veio a ditador (Originalmente magister populi) equipado com situaes de emergncia militar de
poderes ilimitados para o espao, no mximo, metade de um ano, e sacerdotes18. Em situaes de
emergncia, onde no havia nenhum funcionrio (ou qualquer rei nos tempos da monarquia), os patrcios
escolheu de entre o seu povo a uma pessoa a tomar a cargo dos assuntos internos(Interrex) Alguns
estratificao social dentro deste estrato homogneo, perceptvel apenas na medida em que o grupo
principal, composto por homens das linhagens mais ilustres (Patres Maiorum gentium), apreciou uma
influncia particularmente marcante, o presidente do Senado (Princeps senatus) foi escolhido a partir do
crculo.
O outro estabelecimento na sociedade foi tempranorromana plebe ("Multido" de plere = 'Fill'), as
pessoas comuns compunham o livre, que faz parte tambm do todo povo-nao (Populus) 19.
Elesorganizados como os patrcios plebeus o direito cidadania, mas no tm esses privilgios. Os
primrdios da multido certamente voltar ao tempo dos reis, embora s teve um consistente desde o incio
de sua luta organizada contra a nobreza patrcia logo aps 500 a. C, uma vez que foi estabelecida como
uma comunidade separada com as suas prprias instituies. Assim, a populao como uma ordem
separada etrusca no era uma instituio, mas especificamente romana, tanto que o sistema social
conhecido em etrusco plo nico da sociedade para os cavalheiros e os outros clientes, servos e escravos.
Em uma antiga tradio da multido tarde tempranorromana aparece-nos como um campons
basicamente estrato. Camponeses foram capazes de preservar sua independncia econmica contra os
patrcios eram sempre os Roma primitiva, ea unio como parte da multido era a sua nica chance de
afirmar-se contra a nobreza poderosa terra. Mas especialmente aqueles que no pararam de gerao aps
gerao, foram os mais pobres dos camponeses, que foram desapropriados, como resultado da diviso
contnua do patrimnio familiar entre os herdeiros, eles tambm s podia esperar para melhorar sua
situao em uma comunidade luta plebeu. No entanto, presume-se que o nascimento da populao como
uma propriedade fechada estrato tambm esteve presente em mais de tipo urbano, composto de artesos e
pessoas do comrcio. Indstria e comrcio e, conseqentemente, tambm os grupos profissionais de
artesos e comerciantes goza de reputao muito baixa Roma primitiva correspondente ordem da
sociedade aristocrtica, baseada predominantemente na agricultura, segundo a tradio, Rmulo teria
proibido o exerccio do ofcio que deve ser chamado para o servio militar e do cultivo da terra, ea idia
foi o agricultor no, um comerciante ou um comerciante, figura moralmente superior na sociedade, assim
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permaneceu aps Cato, o Velho, e Ccero para o tempo do Imprio. De acordo com alguns escritores
posteriores, como Tito Lvio (1,56,1) e Plnio (N. h. 35,154), eram estrangeiros, especialmente os
imigrantes e etruscos, que desenvolveu a fabricao Roma povos primitivos ensinavam seus
conhecimentos tradicionais. A vontade de Roma a aceitar em seu territrio a estrangeiros deve ter sido
grande, segundo a lenda, Rmulo e havia institudo um asilo para refugiados de fora. O status desses
imigrantes no domnio do tempo da nobreza era bastante desfavorvel, com certeza, mas pessoalmente eu
deveria ser menos dependentes do poderosas famlias nobres, a maioria dos camponeses romanos: as
aes resolutas dos plebeus contra a nobreza patrcia a partir o incio da Repblica s compreensvel se
assumirmos que um "ncleo forte" dos plebeus viviam parcialmente livres de presses econmicas,
sociais, polticas e morais, que juntou os atuais membros de um cl patrcio seu pico e portanto, afeta
principalmente as massas da populao rural.
Em qualquer caso, seria um erro no comparar com a multido com os clientes na nobreza patrcia.
Clientes estavam em contraste com algumas das pessoas comuns, principalmente camponesa um estrato
inferior. As fronteiras entre estes dois grupos sociais eram, na verdade ligeiramente marcado, tanto assim
que os clientes tambm poderia ser libertado de seu apego ao nobre (com a sua morte, por exemplo, sem
deixar herdeiros) e inaugurar uma parte da populao, como tambm foi possvel que alguns membros da
quadrilha chegaram para encontrar uma posio estvel na sociedade romana atravs da sua ligao
pessoal a uma famlia patrcia. Mas se plebeus eram capazes de se aglutinar em um estabelecimento
fechado, esse no foi o caso de clientes, um fato, principalmente devido sua forte dependncia de
pessoal nobreza. Este forma de sujeio ao sistema antigo sobreviveu sociedade gentlica romano. O
Cliens (Of cluere = "Algum Obey") entrou na relao de fidelidade (Fides) a relao nobres ricos e
poderosos que exigia a prestao de uma gama de servios para o desenvolvimento econmico e moral-
(Operae eobsequium). Em considerao aos nobres, como patronus-daquele que foi assumido tutela
"paternal", oferecendo proteo pessoal e seu cliente, fornecendo um lote de terra, que ele tinha para
crescer com a sua famlia. Uma relao similar tambm prevaleceu entre o senhor eo escravo alforriado
(Libertus),que aps a libertao (Manumissio) ainda ligado sua patrono, bem como um fazendeiro ou
como um arteso ou um comerciante.
Dentro da ordem patriarcal de sociedade em perodo inicial da escravido s teve uma chance de se
desenvolver na medida em que foi atribudo um papel dentro do contexto familiar da vida social e
econmica. Conseqentemente, esta forma de escravido patriarcal, sabemos que a histria de outros
povos, como no caso da Grcia, principalmente devido picos de Homero, a escravido diferiam muito
diferenciada Repblica tarde e Imprio. "Por um lado, o escravo era considerado como o mestre dos
direitos de propriedade carece de pessoal era um objeto de compra e venda e, portanto, com isso, no s
foi chamado servus, mas tambm mancipium ("Possesso") tambm foi menor do que a fama o homem
livre, o que mostra claramente uma disposio penal Lei Doze Tbuas: quem quebrou os ossos de um
escravo, era vinculado apenas para atender metade da indemnizao dever ser, se a mesma leso a um
livre. Por outro lado, a posio de um escravo na famlia s tinha o tanque divergale membros ordinrios
do mesmo. Como eles, ele encontrou-se plenamente integrado no agregado familiar, que compartilhavam
sua vida diria e pode sempre manter um contato pessoal com o paterfamilias, a autoridade do pai era to
submisso como uma esposa ou seus filhos, pessoas que, como ele, poderia punir e at mesmo vend-los
como escravos (trs vezes, no mximo, de acordo Lei As Doze Tbuas) e tambm o papel econmico
desempenhado dificilmente diferente daquela exercida pelos restantes membros da famlia, deixando de
lado agora os seus deveres como servo da casa, que trabalhava como agricultor na herana da famlia ou
como um pastor, e certamente aqui tambm membros associados 'livre' da famlia. Para um indivduo
pensamento to conservador quanto Cato, o Velho, diria que um alimento soldado preparando muitas
vezes acompanhado por seu servo, em sua fazenda, apesar de todo o rigor que foi seus escravos
costumava comer com os seus servos, ele tomou o po e beber o mesmo vinho que eles mesmos, e sua
esposa, alm de seu prprio filho, tambm levantou a seus escravos (Plut., Cato 1,9; 3,2, 20,5 s.).
O significado da instituio da escravido neste formulrio leigos no crescimento da fora de trabalho
em tarefas domsticas (incluindo fabricao) e da agricultura, especialmente aps o sucesso da expanso
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do final dos anos Roman V . C, o que resultou no surgimento de grandes propriedades. Para isso foi
adicionado o fato de que as famlias ricas queria levantar seu prestgio e sua posio de poder por parte
dos clientes tripulaes to grande quanto possvel, que facilmente recrutados entre os escravos libertos.
A necessidade de escravos foi, em qualquer caso uma realidade bvia, e recorreu a vrios procedimentos
para atender a essa demanda. At o sculo IV C. desempenhou um papel importante em duas maneiras de
fazer escravos entre os cidados livres do crculo populus Romanus. Um deles foi a possibilidade de que
um pai tinha esgotado para vender como escravos de seus prprios filhos para Lei Doze Tbuas parece
que o pai poderia tambm recuperar atravs da compra da criana. A outra maneira de tornar escravos de
libertar as pessoas da servido por dvida foi, como, por exemplo, que Atenas Solon antes: o direito de
uso registrado Lei Doze Tbuas obrigando o devedor a cumprir sua dvida com seu prprio corpo
(Nexum) de insolvncia e teve de ser colocado disposio do credor mancipium, caso v. gr., um grande
nmero de cidados no ano 385 a. C, que aparentemente tinham perdido os seus bens como resultado da
devastao de Roma pelos gauleses na 387 a. C. (6,15,8 liv. E 20,6 seg.) Sem dvida, essas fontes de
escravos foram concludas em todos os momentos com a escravizao de prisioneiros de guerra, alm do
crescimento natural desse elemento: o escravo nascido na famlia (Verna) automaticamente tornou-se
propriedade da paterfamilias.
Dada a natureza escravido patriarcal romana primitiva, eles julgaram com grande cautela a supostas
tentativas de rebelio dos escravos durante o primeiro sculo Repblica, Os autores nos informam
tardos20. As fontes so caracterizados como "conspirao". O "plot" primeiro deste tipo ocorreu, de
acordo com Dionsio de Halicarnasso, no ano 501 a. C, quando os latinos queriam trazer de volta a Roma
o rei Tarqunio expulsos. Ento, na 500 a. C, ex-rei tinha traado uma "conspirao" de livres e escravos
contra a jovem repblica. No 460 a. C, de acordo com Livy, Roma precisa de ajuda externa para lidar
com aipo da banda Herdonia Sabine, recrutados com base exilados e escravos romanos. No 409 para. C.
deve ter sido novamente produzido uma "conspirao" de escravos. As velhas histrias sobre os
movimentos braais tendem a seguir quase sempre o mesmo padro: em uma situao difcil para os
escravos romanos e grupos livres de conspirar com o plano para ocupar os morros da cidade, libertando
os escravos, para matar os mestres e confiscar suas propriedades e as mulheres, sim, a trama foi
descoberta e frustrada no tempo. No h dvida de que essas histrias foram compostas sob a impresso
dos levantes grande de escravos Repblica credibilidade tarde e vale to pouco, digamos, as dissertaes
de Tito Lvio se Rei Servius Tullius (no necessariamente uma figura histrica) nasceu e foi
posteriormente escravo ou escravizados. Apenas a ao do aipo Herdonia 460 a. C. realmente veio a
acontecer (e Cato, o Velho estava ciente disso), mas, de acordo com Dionsio de Halicarnasso, seus
seguidores no eram escravos exatamente comum, mas 'servos' clientes 21. possvel, claro, que a
agitao promovida por grupos marginais da sociedade romana, como no 460 a. C. os exilados,
ocasionalmente, em parte, tomasen escravos. No entanto, caracterstico que, em um conflito social
Repblica incio to decisivos como o da luta entre patrcios e plebeus no escravos agir em todos os
como uma unidade do grupo social, por exemplo, em aliana com a multido, enquanto se plenamente
integrada na famlia, o incentivo faltbales ea chance de gel como tal treinamento. Mesmo na tradio
romano-se no h nenhuma meno adicional at 259 a. C. Em outra ao semelhante suposta
conspirao de 409 para. C.
A luta de ordens Roma primitivo
A contradio fundamental na tempranorromano social, que foi expressa em fortes conflitos sociais e
polticos e lanou um processo de transformao na estrutura da sociedade e do Estado no foi, longe da
tenso entre livres e escravos mas a luta entre diferentes grupos de camponeses livres, estavam
enfrentando por um lado, membros da nobreza de sangue e terra, e outros cidados comuns, cujos direitos
polticos foram limitados e muitos dos quais estavam em situao econmica terrvel. Este confronto foi
estabelecido na chamada guerra de declaraes entre patres e plebe, em uma luta entre patrcios e plebeus
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duraria mais de dois sculos, um evento nico na histria dos povos e tribos da Itlia e uma extraordinria
importncia para o futuro da sociedade romana22. A primeira fase desta luta foi caracterizada pela
formao de frentes muito vivo, configurando como um plebeus propriedade distante em oposio
consciente ao patrcio e fazer cumprir a constituio de um estado de duas ordens. Na segunda fase, a
partir da dcada de sessenta, do sculo IV e incio do sculo III C., foi um compromisso entre o grupo
dominante de plebeus e patrcios, e este por sua vez, produziu o nascimento de uma nova elite. Ordem
social arcaica de Roma, que j havia sido prejudicada pelas conquistas da populao durante o sculo V,
quebrou na segunda fase do confronto, que coincidiu cronologicamente com a extenso do domnio
romano toda a pennsula italiana. Em vez disso, imps uma nova estrutura da sociedade.
As causas do conflito entre patrcios e plebeus encontram-se na militar, econmico, social e Roma
arcaico. Que remonta ao sculo VI. Por um lado estavam a explorao econmica ea opresso poltica
chave das grandes massas da populao pela nobreza patrcia. Alm disso, desde o sculo VI tinha
operado um processo de diferenciao dentro da aldeia, em que as tenses entre os patrcios e os cidados
comuns se intensificou, e as pessoas podem declarar guerra a nobreza. Alguns artesos e comerciantes,
porque desde o comeo no eram pessoas muito dependentes das famlias patrcias foram capazes de
explorar o boom econmico da cidade jovem em um tempo de atividade de construo e os reis e
acumular uma fortuna, consistindo principalmente no armamento valioso e artigos de uso comum. Outros
grupos populacionais entraram simultaneamente em uma situao catastrfica econmica e social devido
perda de suas terras e de dvida, particularmente grande nmero de pequenos agricultores, que estavam
a se espalhar, gerao aps gerao, a propriedade da famlia modesta entre os herdeiros cada vez mais e
que eles no poderiam sustentar adequadamente sua produo agrcola. Os objetivos destes dois grupos
foram plebeus, portanto, muito diferentes plebeus ricos aspirava, acima de tudo com a equao poltica,
ou seja, a admisso magistratura e os direitos de igualdade com os patrcios no Senado, mais de
integrao social atravs da aprovao de casamentos entre cnjuges nobres e no nobres. Quando
membros pobres da multido estava interessado em melhorar a sua situao econmica e posio social,
que passou por uma soluo das dvidas e participao adequada no gozo de terras do Estado (Ager
publicus). O inimigo de ambos os grupos foi, sem dvida, o mesmo, as chances de sucesso nobreza
patrcia tinham consistiu em uma aliana contra ele, no desenvolvimento de instituies comuns como a
luta de organizaes e iniciar as reformas desejadas por ambos.
Plebeus poderiam tirar proveito dessas oportunidades pela primeira vez aps a queda de situao
monarchization a comunidade poltica externa e houve tambm mudanas nas tticas de guerra romana
ofereceu condies favorveis para a assuno de uma luta poltica contra o Estado de resolver nobreza.
Depois que Roma havia perdido o protectorado das cidades poderosas etrusca na expulso do ltimo rei,
foi exposto por um sculo, para a ameaa externa, de um lado, os centros de poder de vizinhos etruscos,
especialmente Veii (Veii) e do outro lado das tribos de Itlia central, como foram os quos e volscos. As
tticas da secesso de militares e polticos (Secessio) Segundo a tradio, j foi aplicada ao sculo V, em
duas situaes crticas (494 e 449 a. C.) como um meio de presso, ou mesmo a mera ameaa para fazer
tal desero um forados a nobreza de compromisso sobre a face interior da ameaa que paira sobre o
Estado. Isto tanto mais necessrio com a passagem do sculo VI a. V C. acreo viu sua importncia
ttica de infantaria: a forma arcaica de guerra, com a nobreza a cavalo, j era insuficiente em campanhas
militares contra Veii o bem-fortificado (Veii) e contra o povo de a montanha. O hoplite desenvolvimento
da cidadania, como na Grcia do sculo VII, feita com a fora militar tambm aumenta pessoas auto-
confiana e segurana, e impulsionar a poltica23. O papel-chave na nova ttica de guerra correspondeu,
naturalmente, as formaes de infantaria pesada, sempre que as unidades de elite foram cobertos por
plebeus ricos, que podiam pagar o exigido panplia ou mesmo fabricada em artesanato Foi neste grupo da
populao, onde as ambies polticas foram mais pronunciados.
O primeiro passo decisivo, enquanto a primeira grande vitria dos plebeus foi comissionamento suas
prprias instituies: significava a criao de uma organizao de auto-defesa e para a luta poltica sobre
sua unio como ordem separada contra para nobreza. Por a tradio annalistic deste evento marcante
ocorreu no ano 494 para. C, onde a primeira secesso do povo foi coroada com o sucesso ea instituio
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dos tribunos do povo foi introducida24. Que esta figura mais ou menos verdadeira, ela deve ser inferida
a partir da notcia sobre uma fundao de um templo pelo povo: o 493 para. C. o templo a deusa Ceres foi
erigida no monte Aventino, cujo culto estava sempre l reservado para os plebeus, e este fundamento
religioso no era nada que a congregao do povo em uma comunidade sagrada25. O fato de que esta
comunidade separada dentro do populus Romanus foi formada oficialmente para participar de um culto,
era compreensvel se reparar um lado, que as pessoas s poderiam legitimar a sua unio, apelando para a
proteo divina, e em segundo lugar, que este ato era uma imitao consciente fundao do templo de
Jpiter no Capitlio, segundo a tradio, a 507 a. C, o ponto focal do patrcio-estado, com a inteno
evidente de pr desta forma refora a existncia da comunidade plebia sedado. Na prtica, esta
comunidade no limitou suas atividades, muito menos para assistir a um culto religioso, mas teve a
pretenso de ser "um estado dentro do Estado". Como uma alternativa para a assemblia popular, os
plebeus realizadas assemblias de suas prprias (Contilia plebis) dentro desta comunidade de adorao e
adotaram algumas resolues (Plebiscito). Dirigentes eleitos, a edis ("Stewards do templo" de aedes =
"Templo"), e Tribuni plebis, que havia dois no primeiro e dez do mid-V a. C; por juramento sagrado (Lex
Sacrata) concordou com a inviolabilidade (Sacrosanctitas) para os tribunos do povo, precisava de sua
proteo contra. arbitrariedade dos magistrados patrcios (Auxilii Ius) e conseguiu at mesmo os tribunos
da plebe poderia interferir no processo movido pela entidade contra uma patricia plebeu (Ius
intercedendi) e gradualmente adquirir um direito de veto contra os juzes e do Senado. Apesar de estas
instituies no foram inicialmente reconhecidos pela nobreza, como parte da ordem estatal mostrou-se,
graas ao apoio da grande massa de pessoas politicamente eficaz.
A segunda vitria dos plebeus era forar uma distribuio de todo o povo em tribos de acordo com um
princpio de diviso favorvel para eles e, portanto, tambm uma nova espcie de assemblia popular, de
acordo com seus interesses. Uma vez que o nome de plebis Tribuni vem da palavra tribos possvel que
a medida de reforma final do processo gradual de reorganizar a diviso em tribos tm operado
simultaneamente com a introduo do rostro a populao. O trs antigas associaes de gentile Tidades,
Ramnes eGrelhas certamente no foram excludos, mas em grande parte substitudas por tribos artigos
regionais. Quatro deles, o Suburana, Palatino, Esquilino eCollina, igualado, enquanto urbanae tribos, os
quatro distritos da cidade de Roma, acrescentado no sculo V a. C. os 16 tribos Rusticae em um
cinturo ao redor da cidade, cujo nmero ser aumentado a partir do V tardia (at a concluso deste
desenvolvimento no ano 241 a. C, com um total de 35 tribos) 26. Sempre que a diviso em tribos serviu
principalmente como base para a assemblia popular, o seu significado poltico foi considervel,
especialmente na preparao e realizao das eleies dos juzes. A assemblia popular organizada no
princpio da diviso regional das tribos (Comitia tributados) patrcios, no podia aparecer ea cabea de
um cl fechado e que lhes forem apresentados com antecedncia e dominar estas eleies atravs da
mobilizao de seus clientes, como na velha forma de assemblia popular (Comitia curiata). O novo
quadro, oferecendo um bom potencial para a agitao plebeu, que no pde ser silenciado, sem mais
delongas. Enquanto o Poder Judicirio do Estado continuam reservadas para os patrcios, a influncia
deste entusiasmo sobre a eleio foi relativamente fraca, mas pode ser importante, na medida em que os
plebeus tinham uma escolha para os cargos de candidatos funcionrios patrcia apreci-lo e dispostos a
transigir.
Plebeus poderia marcar uma terceira vitria, em meados-V, em 451 ou 450 a. C, segundo a tradio,
especificamente com a codificao do direito em a chamada Lei Doze Tbuas (Leges Duodecim
tabularum) 27. No foi em toda a legislao filoplebeya inovador, apenas uma fixao por escrito com as
disposies da legislao em vigor, em vez de difcil para as camadas mais baixas da populao, fazem-
nos claro que a luta da populao tinha que ser comeou h poucas dcadas atrs a partir de uma posio
de pior situao imaginvel e as pessoas, mesmo depois de sua primeira grande ganhos polticos, ainda
era tudo o que voc menos favorecidas. Traos de lei arcaica, como a consagrao do poder absoluto do
paterfamilias, que poderiam vender seus filhos como escravos, a legitimidade da escravido por dvida na
forma de Nexum, ou reconhecimento do direito represlia por ferimentos na mesma forma e maneira
(Tlio) as coisas foram manifestados e no contribuem para aliviar o sofrimento dos fracos socialmente.
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Alm disso, a ntida diviso entre patrcios e plebeus foi promulgada principalmente para a proibio de
casamentos entre membros de duas ordens, e nesta norma tambm fornecido para os plebeus ricos. No
entanto, o fato de colocar por escrito a legislao em vigor, comportou-se em si uma profunda reforma
poltica: a partir de ento o cidado mdio foi capaz de apelar contra a injustia ea violncia dos
poderosos e no apenas uma de direito comum, geralmente respeitada, embora nem sempre claras e
rigorosas, mas as regras de comportamento e de natureza penal devidamente registada. Com o princpio
de que cada cidado poderia ser programada para o julgamento e tinha direito a um defensor (Vindex)
tambm garantido para os pobres e os fracos de proteo legal. O caminho futuro da evoluo social
tambm foi invadida pelo fato de que Lei Doze Tbuas e deixou de contemplar a nobreza e as pessoas
comuns como nico grupo social, tambm levou em conta a riqueza como critrio de estratificao social,
nomeadamente atravs do estabelecimento da diferena entre os que tm (Assidui) cujos ativos, dadas as
condies do arcaico cidade-estado, , obviamente, ainda bastante modesto, e os despossudos
(Proletarii) eles no tm mais do que seus filhos (Proles = "Offspring").
Considerao das relaes de propriedade como critrio de competncias sociais, especialmente se
beneficiar dele estava no plebeus ricos, que no podia mais ser contado como apenas parte da grande
massa de pessoas, sua riqueza assegurou-lhes prestgio e influncia. Quanto interesse para o grupo de
direo de plebeus um novo tipo de estrutura social baseada na riqueza, algo que emergem da quarta
vitria importante dos plebeus em sua luta contra os patrcios. De fato, foi finalmente capaz de impor uma
nova diviso das classes possuidoras de cidadania. Essa comunidade Constituio timocratic foi atribuda
pela tradio romano Servius Tullius ao Rei, que como um homem de baixa extrao parecia aos olhos
dos analistas figura um modelo de reforma democrtica. No entanto, o fato que no sculo VI C. ainda
no tinha dado os oramentos econmicos e sociais para tal reforma, mesmo Lei Doze Tbuas ainda no
tem conhecimento de todas as classes de censo. Portanto, essa constituio, pelo menos como uma base
para organizar a assemblia popular, entrou em vigor somente aps o 450, a instituio do cargo de
censor para determinar a qualificao econmica da cidadania, o fato de que a tradio teve lugar no 443
para. C, poderia ter dado o seu nacimiento28.
Escalas de propriedade por parte dos membros de cada uma das classes proprietrias na chamada veio
calculada Servian Constituio pelo tipo de armas que podiam pagar em guerra. Ele to claramente
evidente que esta Constituio teve sua origem na nova organizao das foras armadas, com certeza aps
a introduo da ttica hoplita, a razo subjacente para sugerir os nomes das classes proprietrias (Classis
= "Cam para a guerra") e suas subdivises (Sculo = um "sculo" na diviso original do exrcito). Em
detalhe esta constituio conhecido por ns apenas a partir Repblica mais tarde, quando ele tinha
experimentado uma melhora progressiva. Acima de classe (Supra classem) incluiu a equites, claramente
os membros da nobreza patrcia equitao em 18 sculos. A primeira turma composta de 80 sculos de
infantaria pesada, que, armados com escudo capacete,, couraa torresmos, lana, lana e espada,
formaram a espinha dorsal de todo o Roman cam, nessa classe foram representadas principalmente
plebeus ricos. A segunda classe, terceiro e quarto, com 20 sculos, respectivamente, de propriedade dos
proprietrios restantes graus na diminuio da fortuna: os membros de segunda classe carregavam armas
como a primeira classe, mesmo sem armadura e escudo com uma alongada pequena em vez do escudo
redondo, os cidados de terceira classe totalmente sem armadura e capacete e levando apenas armas
ofensivas, os membros da quarta classe s foram equipados com lanas e dardos. Na quinta classe,
composta por 30 sculos, foram reunidos os pobres, armado apenas com um estilingue. Essas unidades
tambm so a adio de dois sculos de fabricao, que estavam frente das mquinas de guerra e foram
designados para a primeira classe e mais dois sculos de msicos ligados quinta classe. Completamente
despojados, portanto, o "proletariado" desarmados, foram agrupados em um sculo sob a ordem na sala
de aula (Classem Infra) pode encontrar emprego na guerra como portarias e trackers, no mximo. Como
aconteceu em seus dias com a distribuio de pessoas em grupos e tribos mais tarde gentio local, esse
novo arranjo tambm serviu simultaneamente como base para organizar a assemblia popular. Nas
eleies organizadas por classes e sculos (Comitia centuriais) cada sculo teve um voto,
independentemente do nmero real de seus membros, e certamente variadas e um sculo para outro
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simplesmente pelo fato de que os quintos acima dos anos 46, menos nutrida numericamente, a do idosos,
em cada classe tinha o mesmo nmero de sculos que iuniores, para que dentro de um voto de classe dos
idosos, e, portanto, os mais conservadores em termos de pensamento, combinados aos dos homens jovens.
Voto por sculos claramente significava que os membros dos sculos de cavaleiros ea primeira classe,
com 98 votos no total, poderia a qualquer momento exceder os 95 sculos restantes, se os seus membros
conseguiram chegar a acordo os interesses dos suas aulas. Como fez notar Ccero (De re p. 2.39), a
tomada de deciso certo de que este sistema de proprietrios um claro domnio sobre a grande massa de
pessoas.
O rebaixamento da opresso poltica e econmica das massas do povo no foram eliminados por esta
nova ordem da estrutura social, nem tinha sido para Lei das Doze Tbuas. Em vez disso, as diferenas
sociais entre a nobreza localizado supra classem e as pessoas comuns foram reforados, enquanto no
est em um completamente idnticos, como antes, assim tambm o ponto culminante da diviso de frentes
entre patrcios e plebeus, que comeou com a unio das pessoas em uma comunidade distante. Nas
dcadas seguintes, at o primeiro tero do sculo IV C, a sociedade romana vivia resolvida com base
dessa separao entre as ordens. Mas ao lado da Constituio Servian trouxe um equilbrio para a ordem
social arcaica em Roma e abriu o caminho para a formao de um novo modelo de sociedade. Se os
nobres na Constituio pode representar o topo da sociedade Servian, tambm devemos dizer que para
manter essa posio no era mais sua ascendncia ilustre nico determinante, mas tambm sua situao
econmica. Ainda mais importante foi que os plebeus ricos so institucionalmente garantido um lugar de
destaque na sociedade, que levou em considerao suas ambies econmicas e militares e polticos. Este
casamento tambm foi expressa na abolio da proibio de casamentos entre membros da nobreza e do
povo. O que no dado a ns saber se essa reforma veio a acontecer de forma eficaz e em 445 para. C.
em virtude de o lex Canuleia,como analistas acredita, ou se, pelo contrrio, a sua implementao foi mais
tarde. Em qualquer caso, como caminhar na mesma direo, como j apontado timocratic Constituio,
ou seja, o caminho de aproximao e compromisso entre os patrcios eo elemento de governo da
multido.
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Captulo 2
Sociedade romana FROM INCIO EXPANSO PARA O Segunda Guerra Pnica.
A dissoluo da ordem social arcaica: o nivelamento das ordens eexpanso
No momento da virada do a. V-IV C, Roma ainda era uma cidade-estado arcaico: a ordem social, a
nobreza governante de um lado e as pessoas severamente prejudicado politicamente e economicamente
para o outro, foi baseada em um princpio muito simples propriedades, e sua esfera de soberania foi
reduzida para um territrio modesta no ambiente da cidade. Mas, Alteraes na estrutura da sociedade
romana, desde a queda da monarquia eo incio da luta das ordens colocadas Roma no limiar de uma nova
era de evoluo social. O povo tinha deixado de ser um movimento de massa: ele entrou em um
estabelecimento independente, com um sentido de identidade cada vez mais pronunciada, e podia se
gabar um nmero considervel de conquistas polticas. Enquanto isso, abaixo da superfcie das
propriedades nobres simples modelo de pessoas haviam criado uma profunda diviso social, como
resultado da diferenciao nas relaes de propriedade, a diviso, variando de ricos proprietrios de terras
aos camponeses pobres sem terra e proletrios, atravs de artesos e comerciantes ricos. Nem era Roma e
ao 400 a. C. que o poder da segunda fila de um sculo antes. Aps a expulso dos reis etruscos foram
forados a permanecer na defensiva por um longo tempo, mas a partir do meio do sculo V poderia ir
para a ofensiva e, com a conquista de Fidenae (426 para. C.) e, acima de tudo, a sujeio de Veii (396 a.
C), conseguiu aumentar substancialmente o territrio sob a sua soberania. Este futuro estava selado, e
abriu o caminho para a dissoluo da ordem no confronto arcaico social e poltico dentro do imperativo
do momento para os plebeus no aumentou a separao da nobreza, mas precisamente o oposto, o
compromisso de gentry, pelo menos no caso de guiar grupos de pessoas, para o exterior, a meta de ambos
nobreza e outros setores lderes do povo s poderia ser a continuao da conquista, para resolver custa
de terceiros situao econmica dos pobres e ao mesmo tempo, assegurar uma maior riqueza para os ricos
j. Depois de dcadas, aparentemente calmo, depois de meados do sculo V a. C, onde as estruturas
arcaicas foram gastas e maduro para a substituio por um novo modelo de sociedade, levou apenas uma
acelerao do processo histrico, de modo que as conseqncias da evoluo precedente verificaes em
plena exibio.
Esta acelerao do processo histrico vieram as primeiras dcadas do sculo IV aC, com o resultado
que a estrutura social do Estado romano passou por uma mudana fundamental no curso dos prximos
cem anos ou mais. Logo aps o 400 a. C tenso, aumentou significativamente, em Roma. Devido ao
crescimento populacional natural do nmero de sem-terra grande quantidade, enquanto a expanso do
territrio romano aps a conquista do Veii Fidenae e (Veii) no em todos os apaziguou o
descontentamento dos pobres, mas precisamente o que ele fez foi ainda mais aguda: a terra anexada por
Roma como botim de guerra foi distribudo entre os pobres, mas foi ocupada por ricos proprietrios de
terras; Ao mesmo tempo, atuais condies polticas fanned o descontentamento da populao, incluindo
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os plebeus ricos: nas guerras vitoriosas contra os vizinhos de infantaria plebeu e infantaria pesada em
particular promovida por plebeus ricos, tinha jogado uma influncia crucial e exigente poltica ele
pertence. A situao se tornou ainda mais difcil aps a 387 a. C. uma tropa em busca de esplio,
constitudo por gauleses estabeleceu-se em Itlia superior, venceu o exrcito romano, temporariamente
tomou Roma para o Capitlio, saquearam a cidade e devastou a zona rural circundante, muitas famlias
perderam suas fazendas e, em seguida, como resultado foram reduzidos escravido por dvida, ao
mesmo tempo tambm ordenar a Estado patrcio sofridos como resultado de toda essa comoo. A sada
s poderia ser uma revoluo ou uma reforma fundamental. Segundo a tradio representada pelo
annalistic, os descontentes tentaram por duas vezes consecutivas, em 385 e os 375 a. C, para derrubar pela
fora a ordem existente (liv. 6, s. 11.1). A impresso, porm, foi que as estruturas sociais existentes no
foram alterados pela violncia, muito menos quando uma coisa dessas tambm foi contra os interesses
dos mais ricos plebeus. Em qualquer caso, aps tudo isso destacou a necessidade de uma reforma, ea asa
do patrcio disposto a se comprometer em aliana com os chefes da mfia de gesto para vencer e fazer
valer os seus criterios29.
Segundo fontes, a reforma fundamental teve lugar na 367 a. C, sob o chamado leges Liciniae Sextiae
(Liv. 6, s. 35,3), assim chamado pelos tribunos da plebe Caio Licnio Estoles e Lucio SEXTIES
Laterano. Atravs desta legislao foi alcanado a um acidente vascular cerebral melhorar
significativamente a situao econmica dos plebeus pobres e atingir a igualdade poltica da populao
com acesso aos lderes da aldeia para a mais alta magistratura. Desde o triunfo da reforma reformas mais
necessrias tambm foram realizadas na pendncia de ao legislativa. Desde que as leis eram para ser
votado pela assemblia popular, isso garante que as reformas foram realizadas pela maioria das pessoas
(ou pelo menos assemblia popular), e uma vez que eles tinham que ter autorizao do Senado aprovao,
ao mesmo tempo tambm significou a consagrao do trabalho de reforma para que o corpo de estado
superior em que os interesses da nobreza foram mais bem representados. Em qualquer caso, o
desenvolvimento legislativo da Repblica da-lei SEXTIES Licnio, que recebeu o processo em
andamento, at o lex Hortensia ano 287 a. C foi um fluxo imparvel de reformas polticas e sociais em
favor da populao, nem os reveses ocasionais criado pela atitude de algumas famlias influentes e
conservadores entre os patrcios, pode desacelerar este processo. Consistente com a abertura desta poltica
por leis de reformar Licinio-SEXTIES tambm novas disposies foram orientados em duas direes j
conhecidos: primeiro, tentar remediar a terrvel situao econmica dos plebeus pobres, e os outros,
fazendo igualdade das pessoas polticas com os patrcios, o que no significava simplesmente a fuso dos
lderes commoners setor com os descendentes dos patrcios de idade.
Para melhorar a situao dos sem terra e para satisfazer suas necessidades materiais, e as leis de
Licnio-SEXTIES 367 a. C. forte ao foi realizada. Dvidas, que os pobres oprimidos e ameaados com a
perda da liberdade pessoal, foram parcialmente cancelada (como o caso de Atenas, com a reforma de
Solon em uma constelao histrica muito semelhante). Em paralelo, foi acordado que ningum poderia
ocupar um terreno rea de atuao do Estado de mais de 500 acres. Esta medida de leis SEXTIES Licnio,
por vezes considerada anacrnica, avaliou como autntica, e certamente no s porque Cato, o Velho,
mencionado na 167 a. C. como uma disposio de idade (Gellius, Nocte. Att. 6, 3,37), mas tambm
porque perfeitamente compatvel com a extenso alcanada pelo territrio romano aps a anexao dos
territrios dos Fidenae e Veii (Veii). A rea de 500 hectares por posse de unidade (cerca de 1,25 km2) no
estava naquele momento, longe do tamanho tpico de uma parcela de terra, mas claramente representada
a extenso das propriedades de alguns as famlias top lder, que havia dividido as reas conquistadas,
incluindo algumas dcadas antes e, especialmente no antigo territrio de Veii (Veii) havia tomado posse
de propriedades, mesmo ao longo dos 500 hectares. De qualquer forma, os proprietrios de terra rica tinha
que dar pelo menos uma poro de terra que havia sido usurpado, e esta terra poderia ento ser
distribudas entre pobres30.
O que dito na ntegra, a poltica de fornecimento de terra para os pobres poderiam entrar em vigor
somente aps o 340, graas ao rpido aumento ager publicus como resultado de expanso. Em esta
conexo tambm poderia ser abolida a servido por dvidas, promulgada na poca pelo Lei Doze Tbuas:
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a importncia da o lex Poetelia Papiria (326 a. C), que introduziu essa mudana, viria a ser comparadas
por Tito Lvio (8,28,1 s.), com a fundao da repblica (Aliud veluto Initium libertatis). Durante a sua
censura 312 para. C, e reformistas filoplebeyo pio Cludio Ceco ganhou mais uma medida que estava
no mesmo sentido que a reforma agrria leis-SEXTIES Licnio, os ex-escravos, as pessoas na sua maioria
muito pobres, que aps sua alforria faltava Geralmente todos os tipos de imveis e, portanto, estavam
sendo registrados apenas nas quatro tribos urbanas, e distribudo tambm nas tribos rurais, para que eles
pudessem desfrutar de um local fixo de residncia e uma parcela de terreno no campo31 . Isto significava,
enquanto os libertos como cidados de menor status social eram e at agora s foi capaz de intervir
politicamente em tribos urbanas, so agora capazes de tambm influenciar a opinio pblica e poltica da
populao rural. Verdade, no ano 304 a. C. Esta reforma foi derrubado (foi um dos poucos casos claros de
reao patrcia na segunda fase da luta entre as ordens), mas esta medida s poderia limitar o jogo poltico
dos libertos, e no colocar uma barreira suas ambies econmicas.
A maioria dos esforos de reforma desta vez visavam os plebeus poltica completa equalizao. Para a
populao foi de grande importncia para reforar a segurana jurdica contra a ao arbitrria por
funcionrios. Para este fim, da tribuna da a multido Gnaeus Flavius normas processuais tornado pblico
(Flavianum Ius) garantindo regras uniformes de procedimento para qualquer cidado no tribunal. O lex
Valeria Provocao de 300 a. C. reforada a segurana do cidado contra os magistrados, nos termos da
lei, um cidado que foi condenado por um juiz a pena mxima tinha o direito de apelar para a assemblia
popular (Provocatio) que era para decidir o assunto em um tribunal estabelecido para esse fim em si, nos
processos polticos que estavam na cidade de juzes Roma perdeu todos os seus poderes, a ser entregue ao
conjunto popular32. claro que os lderes estavam preocupados principalmente commoners ser
combinado com os patrcios na liderana poltica do Estado romano. Dado que a atividade poltica
canalizada atravs de magistrados, quer pelo Senado e da assemblia popular, em sua consulta e funes
deliberativas, respectivamente, o objetivo principal do encontro foi em sua mais comum em taxas mais
elevadas de admisso estado em paridade com os patrcios no Senado e, ao mesmo tempo salvaguardando
o papel protetor exercido pela assemblia popular em frente da cmera. Quanto participao na
liderana poltica do Estado atravs do judicirio, a ttica original do grupo de direco foi a criao de
tarifas mais comum em separado. Somente aps este rodeio tambm decidiu lutar para entrar nessas
posies que anteriormente haviam sido proibidos eles. Desde muito antes da promulgao de leis
Licinio-SEXTIES capaz de colher alguns sucessos modesta neste sentido. Os tribunos militares, cuja
instituio data de 444 para. C. Segundo a tradio, desde o princpio, em parte patrcios e plebeus, em
parte, evidentemente porque a multido s estava disposta a ir para a guerra sob o comando de seus
prprios patres e que em virtude das suas foras armadas poderiam rapidamente impor reconhecimento
de sua gerentes seniores com os patrcios generais. Nos encargos primeiro plebeu civis apareceu na 409
para. C, cumprindo a funo de questor (Como assistente senior), significativamente menor no post. Uma
verdadeira igualdade de plebeus com patrcios no exerccio dos magistrados comeou algumas dcadas
mais tarde, no curso da crise poltica que levou reforma trabalho SEXTIES Licnio. Na situao
excepcional 368 para. C. o ditador patrcio nomeado como magister Equitum um plebeu representante,
simultaneamente, membros da quadrilha foram admitidos os administradores da escola sacerdotal oracle.
Leis, SEXTIES Licnio anos seguintes trouxeram mais forte e reforma: a partir de ento, altos
funcionrios do Estado, tanto na administrao da justia e da conduo da guerra foram os dois cnsules
que poderia ser um plebeu, mais pretor, apenas com atribuies no domnio da justia e do judicirio que
poderiam ser cobertos por ambos patrcio e um plebeu mesmo tempo ele tambm foi conferido os plebeus
o direito de representar o maior acusaes restantes (censura ditadura). Amen a isso, com os dois plebis
edis dois vereadores foram eleitos patrcios (o ttulo de aedilis curulis) para que tambm as funes dos
conselheiros sero distribudos igualmente entre representantes de ambas as ordens. Pouco depois de
tomar posse tambm os plebeus primeiro snior: o primeiro cnsul plebeu foi Lucius SEXTIES Latro,
em 366, segundo a tradio, o primeiro ditador plebeu, Gaius Marcius em 356 rutilo, o plebeu primeiro
censor foi Senador mesmo em 351, o pretor plebeu primeiro, Quintus Publilius Philo, no 377 para. C. O
ponto culminante desse processo de integrao dos plebeus na magistratura foi realizada por o lex
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Ogulnia de 300 a. C, momento em que eles estavam abertas aos representantes da plebe altos cargos
sacerdotais pontfices eaugura 33.
Dentro deste movimento de reforma lderes plebeu afirmou seu desejo de tambm melhorar sua
posio no Senado. Sob o lex Ovinia (312 Ano anterior) foi estipulado que as baixas nas fileiras dos
senadores seriam cobertas regularmente pelos censores, que significava que a censura no Senado em cada
um poderia ser renovado com plebeus ricos e influentes. Ao mesmo tempo, os senadores plebeus foram
pareados por esta Lei para os patrcios, e pleno direito de voto, antes s apreciado por Patras foi
adjudicado conscripti. Especificamente, durante a censura de pio Cludio Ceco em 312 para. C,
muitos plebeus foram admitidos para o Senado, incluindo at mesmo filhos de libertos, ou seja, homens
que tambm esto engajadas no comrcio e na indstria, e com ele o Senado deixou de ser o bastio foi
uma nobreza privilegiada e exclusivista nascimento e da terra (Diod. 20, s. 36,1). Alm disso, os direitos
do Senado foi cortada em favor da assemblia popular, fortemente influenciada por plebeus ricos.
Considerando que, antes de decises poderia ser derrubada populares sem a recusa do Senado para dar a
sua aprovao do lex Publilia (339 a. C) as objees que tinham o tribunal superior contra a deciso da
eleio, tinha que se expressar com antecedncia e antes da assemblia popular, desta forma, as decises
tomadas pelas pessoas que fugiam do risco de ser declarada invlida pelo trabalho simplesmente um
maioria conservadora dos pais. Foi mais longe ainda o lex Hortensia de 287 a. C, que geralmente
considerado como o encerramento da luta entre as ordens. Aps as mudanas ocorrem como resultado de
emprstimos por pessoas fsicas, a luta entre patrcios e plebeus parecia acender novamente com a
virulncia mesma dos velhos tempos, porque a populao recorreu at mesmo ao extremo de secesso,
como aconteceu por duas vezes do sculo V, segundo a tradio ", mas precisamente neste momento os
lderes da plebe e os patrcios tinham que ignorar a tenso do momento chegar a um acordo geral sobre as
divergncias do passado" (A. Heuss). As deliberaes da assembleia plebeia populares (Plebiscito) se
tornar lei sem o consentimento do Senado. Que essa reforma pode se tornar possvel, embora possa ter
ocorrido com o colapso do estado, foi uma prova do muito avanado que estavam de ligao e
entendimento entre as ordens: a base desta reforma era todas as luzes a convico do Senado e da
assemblia popular foram representados, basicamente, os mesmos interesses que os lderes da aldeia ea
montagem foram agora em um tempo e representantes principais membros de uma aristocracia senatorial
recm-formado.
O triunfo dos plebeus, portanto, foi alcanado. Isso implicava superar as barreiras feudais entre
patrcios e plebeus, sem passar por ele para uma sociedade igualitria, mas sim o que ele fez foi criar os
pressupostos para uma nova diferenciao social. Plebeus tinham que ganhar a sua tenacidade na luta
propriedades e sua poltica consistente de membros da aliana entreoos ricos e pobres, tambm a atitude
de compromisso por parte da nobreza, ou pelo menos amplos crculos da mesma, dada a presso fora da
situao poltica em Roma e Finalmente, o interesse comum de todos os grupos para superar os problemas
sociais atravs do registro da expanso.
As implicaes histricas e sociais da expanso romana no ser nunca suficientemente apreciada: a
reforma social romana pela legislao, no s cronologicamente coincidiu com a extenso do domnio
romano na Itlia, mas tambm estava organicamente ligada ao processo. As consequncias negativas da
derrota contra os gauleses no ano 387 a. C. poder em breve ser traada pelo Estado romano. Depois de
vrias brigas com os vizinhos e aps a consolidao da posio romana no Lcio e seu meio ambiente
atravs do trabalho da diplomacia, iniciou uma grande ofensiva ltima meia do sculo IV C, ofensivo,
aps a guerra dura contra as tribos da montanha unidos na liga Samnitas (at 290 a. C.) e aps o sucesso
decisivo contra gauleses e etruscos (285 a. C) levou apresentao de Itlia central, e depois da guerra eo
rei epirota Taranto Pirro (282 -270 a. C), de Itlia Sul.
As causas desta guerra de conquista no vivem em uma espcie de impulso irracional de expanso
romana, mas a necessidade de resolver os problemas internos de sua sociedade com base em alargar a sua
esfera de dominao. Alm disso, tambm a presso dos samnitas e seus aliados no interior montanhoso
33 Para o problema dos primeiros funcionrios superiores plebeu ver J. Pinsent, Cnsules e tribunos Vlebeian Militar-O Fasti
444-342 (Wiesbaden, 1974), em que o cnsul plebeu realizado pela primeira vez no escritrio 342 a. C.
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da regio costeira da Itlia, e em parte muito frtil, situada entre Roma e Npoles, fato que foi contra os
romanos interesses, tinha razes semelhantes: as conseqncias da superpopulao foram ainda mais
catastrficos para essas pessoas de pastores para romano34 estado agrria. Alm disso, o surpreendente
sucesso da poltica externa Repblica em to pouco tempo so totalmente explicado apenas se coloc-los
em seu prprio contexto histrico e social: estes no foram atribudas unicamente s qualidades militares
e diplomticas dos generais romanos e os polticos, mas tambm a superioridade da sociedade romana na
ordem social a maioria das pessoas e tribos da Itlia. Ao contrrio do que as tribos da montanha para trs
de Itlia central, o exrcito romano podia sempre contar, alm de A prpria RomaEm centros urbanos que
funcionavam como uma reserva de tropas e armas, foi desde a fundao da colnia de Ostia, em meados
do sculo IV C, toda uma srie de colnias de cidados, como Antium, Terracina, Minturnae, Sinuessa,
Novum Castrum, Galliza Sena (todos os fundada 338-283), localizado ao longo da costa itlico; contra
hosts etrusca composto por nobres e seus vassalos milcia armada estava um cidado com uma
conscincia de si mesma completamente diferente. Ao mesmo tempo, a concesso da cidadania, Roma
abriu para as vrias tribos e povos da Itlia a possibilidade de unir seu sistema scio-poltico. Partir do
momento em Itlia foi finalmente unificado sob Roman fato consumado regra, s vsperas da Primeira
Guerra Pnica, a pennsula dos Apeninos foi constituda como uma rede de comunidades de diferentes
status legal sob a soberania romana, com os "aliados" , segurando uma soberania nominal (Socii) tinha
"meia-cidado comunidades", com cidadania romana, mas sem o direito de participar na eleio dos
magistrados romanos (Sine civitates Suffragio); outras comunidades constituda por uma populao local
com cidadania romana e da autonomia municipal (Municpio)E, finalmente, as colnias romanas
(Coloniae civium Romanorum). A generosa doao do direito de cidadania romana em suas vrias
formas, no foi somente um movimento diplomtico, tambm lanou as bases para o crescimento de mo
de obra (Manpower) Roman e, assim, para unificar a pennsula sob um guarda-chuva estatal35.
Graas legislao de reforma e, como resultado da extenso do domnio romano na Itlia houve uma
mudana profunda na estrutura da sociedade romana, cerca de cinco anos desde a Licnio lei, at que o
surto SEXTIES a Segunda Guerra Pnica. As reformas promovidas uma nova forma de diferenciao
sociais gentile Ligaes que tinha servido como base para as estruturas arcaicas ainda eram mantidos h
sculos pelo sistema de patrocnio ainda est vivo e cultos privados, com sua grande influncia sobre as
relaes entre indivduos e grupos,