algarve meeting survey

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Conclusões de estudo da ILM Advisory dão conta de alterações neste mercado e dizem que Turquia é a principal ameaça para Portugal (Página 12) Factores que influenciam compra de imobiliário turístico estão a mudar Empreendimento Imodávila promove Paços de S. João no Porto 2 Porto tem mercado de escritórios em retracção 10 Longevity Wellness tem 87% dos apartamentos colocados 14 Papel de parede com toque exótico Quarta-feira 9 Setembro 2009 Diário Oficial Salão Imobiliário de Portugal 17 a 20 Setembro 8 País convidado do Salão Imobiliário de Portugal é o Brasil

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O presente estudo surgiu da necessidade sentida pela ILM Advisory e a Associação Turismo do Algarve (ATA) em colmatar a falta de informação existente no mercado acerca do segmento Meeting Industry no Algarve, tendo em conta a crescente importância que este produto turístico tem vindo a alcançar na região, bem como o facto deste ter sido identificado como um produto estratégico para o desenvolvimento da região aquando da definição do Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT). Tendo para isso sido contactadas diversas entidades do sector e criado um comité de aconselhamento formado por especialistas da área do Meeting Industry (MI). Este relatório tem assim como principais objectivos o fornecimento de informação fiável e real ao mercado sobre o sector do turismo de negócios no Algarve, através da caracterização do segmento MI ao nível da procura e da oferta, tal como a identificação dos seus impactos para o sector do turismo na região em análise. Com a realização deste estudo, pretende‐se igualmente compreender quais as tendências futuras deste sector bem como identificar as linhas de orientação estratégica e as acções a implementar a nível local, de forma a que o Algarve se possa reforçar e impor como um destino MI de referência a nível nacional e internacional. Apesar de sempre terem existido alguns eventos associados ao segmento MI no Algarve, este produto não era uma prioridade para a Região de Turismo do Algarve. A procura por este segmento começou a ter maior peso à medida que a oferta hoteleira foi crescendo na região disponibilizando novos espaços vocacionados para eventos MI, principalmente a partir do ano de 1991. Com a abertura de novos estabelecimentos de 4 e 5 estrelas preparados para receber os turistas de negócios e apostando mais na imagem e na promoção, o segmento MI ganhou forma no Algarve impulsionando a criação do Algarve Convention Bureau em Maio de 2003. Este organismo tinha como principal função gerir e promover todas as actividades associadas ao segmento MI na região Sul do país, estruturando a oferta e direccionando a promoção para os decisores e organizadores de MI a nível nacional e internacional. Em 2007 este organismo começou a dividir funções com a Associação Turismo do Algarve, a qual criou um departamento para a gestão do produto Meeting Industry, sendo esta instituição responsável pela promoção externa do destino Algarve. O Turismo de Negócios, sendo um dos dez produtos estratégicos inseridos no PENT, tem ganho cada vez mais importância em Portugal e na região do Algarve. Deste modo, é importante conhecer e quantificar o que este produto representa no panorama do turismo do Algarve, bem como evidenciar acções que possibilitem potenciar o produto nesta região. Este estudo contou com a participação de um total de 135 entidades nacionais e internacionais do sector, entre estabelecimentos hoteleiros, outros espaços de reuniões, Destination Management Companies (DMC’s), agências de viagens, operadores turísticos, empresas de animação, Organizadores Profissionais de Congressos e Eventos (PCO’s e PEO’s), campos de golfe e empresas de diversos sectores de actividade assumindo o papel de consumidores de turismo de negócios. Foi igualmente criado um comité de aconselhamento, com o objectivo de validar as acções de pesquisa e análise de dados, formado por especialistas na área do Meeting Industry (MI). No que diz respeito à oferta existente, o Algarve dispõe de 126 espaços capazes de receber eventos ligados ao segmento MI, como estabelecimentos hoteleiros, centros de congressos, casinos, centros culturais e de lazer, universidades e escolas, que representam uma capacidade total de 51.915 lugares em disposição de plateia. Grande parte desta oferta concentra‐se nos concelhos de Loulé, Portimão e Albufeira, sendo que Vilamoura (concelho de Loulé) é a lo

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Page 1: Algarve Meeting Survey

Conclusões de estudo da ILM Advisory dão conta de alterações neste mercado e dizem que Turquia é a principal ameaça para Portugal (Página 12)

Factores que influenciam compra de imobiliário turístico estão a mudar

Empreendimento Imodávila promove Paços de S. João no Porto

2Porto tem mercado de escritórios em retracção

10Longevity Wellness tem 87% dos apartamentos colocados

14Papel de parede com toque exótico

Quarta-feira9 Setembro 2009

DiárioOfi cial

Salão Imobiliário de Portugal17 a 20 Setembro

8País convidado do Salão Imobiliário de Portugal é o Brasil

Page 2: Algarve Meeting Survey

2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 9 Setembro 2009

Abertura

Mercado de escritórios do Porto em retracçãoQuebra da procura e dos preços de arrendamento geram novas opções na colocação de activos

Marc Barros

O mercado de escritórios do Grande

Porto atravessa um momento de re-

tracção e gestão dos activos, com a

conjuntura económica a provocar o

arrefecimento da procura, com efei-

tos sobre os preços de arrendamen-

to. Segundo Leonel Cunha e Silva,

da Douro Atlântico, responsável pela

promoção do empreendimento Burgo,

localizado na zona prime da Avenida

da Boavista, “as condições para avan-

çar para novos projectos não são as

melhores”, sendo que o segmento dos

escritórios não deverá constar do le-

que de opções de novos investimentos

daquela empresa promotora, algo que

Leonel Cunha e Silva considera que

não “faria muito sentido pois temos

activos para colocar nessa vertente”,

como o caso do empreendimento

Burgo.

O mercado de escritórios do Porto,

considera, é “residual comparando

com Lisboa”, representando cerca

de 10 por cento do volume anual das

transacções registadas na capital, que

ascenderam a 200 mil m² em 2008.

“Não há procura que justifique avançar

com novos projectos neste segmento”.

Para 2009, analisa aquele promotor,

a tendência é para o abrandamento

da procura neste, como nos restantes,

segmentos.

Por outro, verifica-se uma “clara

pressão sobre os preços”, face à qual

as empresas podem tomar uma de

duas opções: manter ou reduzir os

preços, “em função da alavancagem

financeira das empresas e da taxa de

ocupação dos seus empreendimen-

tos”, sendo que, em caso de redução

de valores, a médio prazo será mais

difícil recuperar os preços.

A Douro Atlântico adoptou uma es-

tratégia de reformulação dos valores

de arrendamento praticados no Burgo,

não “por questões relacionadas com a

conjuntura”, mas no sentido de “au-

mentar a elasticidade dos valores em

função dos pisos e dos objectivos da

procura” – entre “quem precisa ape-

nas de um espaço para trabalhar”

ou uma procura de “cariz mais ins-

titucional”, em pisos mais elevados.

Curiosamente, são estes que registam

maior procura.

Preencher lacunaConcluído em Fevereiro de 2008, o

projecto Burgo é composto por uma

torre com 18 pisos, com uma ABL total

de 11 mil m², e o Centro Burgo, com

três pisos e ABL de 2.800 m² de escri-

tórios, a que se juntam 1.500 m² de

área comercial. Com interiores conce-

bidos segundo uma lógica modular, a

torre possui uma ABL de 672 m² por pi-

so, com a possibilidade de divisão em

quatro fracções de 168 m² de ABL. Por

sua vez, o Centro Burgo assegura uma

oferta “para escritórios mais peque-

nos, com áreas a partir de 43 m²”, no

objectivo de “criar uma oportunidade

para pequenas empresas e profissio-

nais liberais para estarem dentro de

um empreendimento de referência”,

afirmou Leonel Cunha e Silva.

Trata-se, na sua perspectiva, de

“uma lacuna no mercado de escritó-

rios do Porto”, que não tem oferta de

espaços qualificados “para pequenas

empresas e liberais, que são cada vez

mais o grosso do tecido empresarial

da cidade”. Aliás, prosseguiu, “senti-

mos que a generalidade das empresas

continua a procurar espaços desquali-

ficados, com valores de arrendamento

muito baixos, segmento onde não nos

inserimos”.

O empreendimento conta actual-

mente com uma taxa de ocupação de

25 por cento, valor “próximo dos nos-

sos objectivos”, sendo que “a maior

procura verifica-se nas áreas de maior

dimensão, ou seja, na torre”. Os valo-

res de arrendamento praticados osci-

lam entre os 14,5 e 19,5 euros/m² na

Torre Burgo e um valor máximo de

16,5 euros/m² no Centro Burgo, a que

acrescem custos de condomínio.

Por outro lado, em outros projectos

em gestão no Grande Porto, a empre-

sa optou, nas vertentes de escritórios

e comércio, por uma política de ar-

rendamento com opção de compra.

“Verificamos que quando tomamos

esta opção a colocação disparou – sen-

timos que as empresas do Porto estão

mais sensíveis a esta opção, algo que

faz sentido na actual conjuntura”.

A promotora Douro Atlântico está

em fase de gestão dos seus activos no

mercado do Grande Porto. Segundo

Leonel Cunha e Silva, “estamos a pro-

curar antever a dinâmica que se ins-

talará no mercado e adequar a nossa

carteira de terrenos” a esse cenário. A

empresa possui em carteira terrenos

para uma área de construção de 45

mil m² para desenvolver construção

nova no Grande Porto, sendo que a

cidade Invicta representa 20 por cento

desse total.

Palacetes requalificadosPor sua vez, o grupo HN prossegue o

desenvolvimento do projecto Boavista

Palace, misto de habitação, comércio

e serviços numa das zonas mais no-

bres do Porto e com uma ABC de 20

mil m² acima do solo. No local outrora

ocupado por uma a empresa têxtil es-

tão a ser requalificados dois elegantes

palacetes em modernos escritórios. O

projecto contempla ainda uma ofer-

ta de apartamentos de segmento alto

sobre uma galeria comercial servida

por um parque de estacionamento

público, num investimento global de

30 milhões de euros.

Na componente de serviços, os dois

palacetes darão origem ao Boavista

Palace Offices: o palacete Avenida da

Boavista conta com uma área total de

1.620 m² para arrendamento, com

áreas desde 220 até 400 m². Já o pa-

lacete da Rua Oliveira Monteiro terá

uma área total de 970 m² para arren-

damento, com áreas desde os 150 m².

A conclusão da obra está prevista para

o último trimestre de 2009.

Também neste segmento, a empresa

prossegue o desenvolvimento da se-

gunda fase do projecto o’Porto Bessa

Leite Complex II. Trata-se de um se-

gundo edifício de escritórios integrado

no o’Porto Bessa Leite Complex, que

representa um investimento de oito

milhões de euros e conta com uma

ABL de 6342,36 m², disponibilizando

para arrendamento áreas a partir dos

130 m². A sua conclusão está prevista

para o primeiro trimestre de 2010.

Empreendimento Burgo localizado na zona prime da Avenida da Boavista

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Page 3: Algarve Meeting Survey

Público Imobiliário • Quarta-feira 9 Setembro 2009 • 3

Mercados

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Algarve com oferta habitacional a atingir 1.771 €/m2

ca de 31 mil fogos em oferta. A forma

como estão distribuídos estes fogos,

aponta para uma grande concentração

da oferta habitacional em Portimão,

Albufeira e Loulé, ultrapassando 50%

da oferta existente na região algarvia.

Os concelhos de Alcoutim, Monchique,

Vila do Bispo e Aljezur têm um peso

quase nulo na oferta habitacional regio-

nal, Castro Marim, São Brás de Alportel,

Lagos e Lagoa, no seu conjunto, não

ultrapassam 12% da oferta de alojamen-

tos. Vila Real de Santo António, Silves

e Tavira, em cada um dos casos não

ultrapassam 6% dos imóveis em oferta.

Faro e Olhão encontram-se numa situa-

ção intermédia, contando em conjunto

com 21% da oferta de alojamentos da

região. O valor médio da oferta do 1º

trimestre de 2009 na região do Algarve

foi de 1.771 €/m2. O valor mais elevado

ocorreu em Monchique, atingindo 2.222

€/m2, sendo seguido por Albufeira com

2.162 €/m2 e Loulé com 2.063 €/m2.

Todos os restantes concelhos apresen-

tam valores médios abaixo de 2.000

€/m2, registando-se o valor mais baixo

em Olhão, com 1.296 €/m2, seguido por

Faro com 1.544 €/m2 e Portimão com

1.636 €/m2.

Na região algarvia cerca de 38% do

stock em oferta do 1º trimestre de 2009

revelou valores médios superiores

a 1.771 €/m2, ou seja, acima do valor

médio regional, este valor foi influen-

ciado pelo peso relativo que os aloja-

mentos novos têm na oferta imobiliária

algarvia.

A região do Algarve observou em Junho

de 2009, segundo a evolução registada

pelo Índice Confidencial Imobiliário,

uma taxa de valorização de 0,5% idên-

tica ao valor registado para Portugal

continental. Mas no caso da região al-

garvia essa valorização pressupõe uma

queda face ao mês de Maio, onde a taxa

de variação tinha sido de 0,9%. A valo-

rização homóloga tem seguido um sen-

tido de forte desvalorização, depois de

em Agosto de 2008 ter registado 16,6%,

vem a contrair-se chegando em Junho

último a -4,1%.

Oferta e ValoresNo 1º trimestre de 2009 as estatísticas

Confidencial Imobiliário/LardoceLar.

com para o Algarve contavam com cer-

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115

110

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— Índice Confidencial Imobiliário (2005 = 100) — Taxa de Variação Homóloga

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· > 2007

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· > 2006

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Índice Confidencial Imobiliário

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— Índice Confidencial Imobiliário (2005 = 100) --- Média do ICI (2005/2009)

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· > 2007

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· > 2008

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· > 2009

Índice Confidencial Imobiliário Algarve

130

120

110

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Mercado Habitacional: Algarve (Valor Médio/m2 da Oferta)

Infografia Confidencial Imobiliário Fonte Ci/LardoceLar.com2009: 1º Trimestre

Monchique 2 222 €

Albufeira 2 162 €

Loulé 2 063 €

Vila do Bispo 1 970 €

Lagos 1 882 € Lagoa 1 740 €

Tavira 1 738 €

Castro Marim 1 703 €

Silves 1 675 €

A

B

C

D

E

F

I

H

G

› 2 000 €

2 000 € ‹·› 1 800 €

1 800 € ‹·› 1 500 €

‹ 1 500 €

A

FE C

G

DB

H

I

Page 4: Algarve Meeting Survey
Page 5: Algarve Meeting Survey

EmpreendimentoPúblico Imobiliário • Quarta-feira 9 Setembro 2009 • 5

Marc Barros

Empreendimento representa investimento de 50 milhões de euros da promotora Imodávila

A empresa de promoção imobiliária

Imodávila encontra-se a desenvolver

o empreendimento Paços de S. João.

Estrategicamente localizado em fren-

te ao Hospital de S. João, no Porto, o

projecto resulta de um investimento

de 50 milhões e totaliza uma área de

construção de 26.300 m².

Segundo Vítor Ávila, administrador

da empresa promotora, o projecto é

composto por um parque de estacio-

namento público subterrâneo com 600

lugares e quatro edifícios, dos quais

três de cariz habitacional (num total

de 16.300 m² de área de construção) e

o quarto destinado a escritórios, com

4.500 m², visando albergar empresas

e gabinetes na área da saúde. Estes

edifícios serão ligados por uma praça

central, que dará entrada a 36 lojas si-

tuadas no piso térreo, direccionadas

para a restauração, sector financeiro

e saúde, “abrangendo as necessidades

do mercado”.

A vertente habitacional do projecto

será composta por 194 apartamentos,

numa clara “aposta nas tipologias bai-

xas, desde o T0 ao T2, pontualmente

com cinco apartamentos T3”. A es-

tratégia passa por direccionar cada

um dos três imóveis residenciais para

segmentos específicos, visando “atrair

público jovem, como estudantes” (com

T0 evolutivos e T1), mas igualmente

habitação própria, atraindo “jovens

licenciados, jovens casais, médicos”

(T1, T1 evolutivos e T2 “clássicos”) e um

terceiro bloco, este já com T1, T2 e T3.

A conclusão dos blocos A e B deverá

ocorrer em Agosto de 2010, enquanto

o bloco de serviços deverá estar fina-

lizado no final de 2010 e o bloco C em

Junho de 2011, dando por concluída a

construção do empreendimento.

Venda e arrendamento Visando “o cliente final mas também

investidores”, o empreendimento ve-

rá uma parcela colocada em regime

de arrendamento. Vítor Ávila estima

que, “entre o conjunto de fogos que

ficará sob gestão da Imodávila e dos

Paços de S. João com habitação, serviços e estacionamento junto ao Hospital de S. João

investidores, cerca de 50 por cento

das fracções serão arrendadas”. Por

sua vez, a Ávila Parques, empresa do

grupo, ficará com a gestão do parque

de estacionamento, que deverá ficar

concluído este mês, sendo que a sua

abertura ao público deverá ocorrer

ainda em 2009.

A empresa promotora optou ainda

por alocar o edifício de serviços ao sec-

tor da saúde, englobando laboratórios,

consultórios médicos, diagnóstico e

serviços ligados à saúde, criando siner-

gias com o hospital de S. João. Este imó-

vel deverá ser colocado no mercado

de arrendamento, apesar de existirem

solicitações para venda. Por essa razão,

a Imodávila irá ponderar se uma fatia

dos 45 escritórios será comercializada

em definitivo.

Os valores de arrendamento deverão

oscilar dentro dos valores praticados

no mercado, entre os 12-13 euros/m².

Por seu turno, não foram adiantados

valores de venda dos escritórios, uma

vez que esta situação está ainda a ser

ponderada. No caso da habitação, os

valores de venda rondam os 1.850 eu-

ros/m², já incluindo garagem. No caso

das lojas, a comercialização será feita

sob as mesmas duas lógicas – venda

e arrendamento –, a valores que, no

primeiro caso, rondarão os 3.800 eu-

ros/m². “Trata-se de uma zona muito

valorizada, pela sua localização e pela

procura que regista”, sublinhou.

Arquitectura Bioclimática e Efi ciência Energética em EdifíciosPortugal afi rma-se no panorama internacio-nal como líder na implementação de ener-gias renováveis e regulamentação na área da térmica e do desempenho energético de edifícios. Estamos actualmente na linha da frente quanto à implementação da Directiva Europeia 91/2002 (Energy Performance of Buildings Directive). O Sistema de Certifi -cação Energética (SCE) regulado pelo DL 78/2006 obriga à certifi cação energética de todos os edifícios novos e de todos os existentes transaccionados após Janeiro de 2009. Entre Janeiro e Agosto de 2009 fo-ram emitidos mais de 100.000 certifi cados, o que denota uma excelente capacidade de resposta do SCE e dos Peritos Qualifi -cados Portugueses. Os edifícios novos em Portugal são equipados, na sua grande maioria, já com colectores solares térmicos para aquecimento de água (o que evita o consumo de milhares de toneladas de combustíveis fósseis importados), sistemas de climatização efi cientes (o que reduz os consumos) e níveis de isolamento térmico adequados ao clima de cada localidade (aumentando o conforto térmico e redu-zindo as necessidades de climatização). No entanto muito ainda há a fazer no que respeita a formar e sensibilizar projectistas para a Arquitectura Bioclimática. Demasia-das vezes o Perito Qualifi cado depara-se

com um projecto de arquitectura que pode-rá ser excelente a vários níveis (conceptual, programático, formal) mas que limita por si só todas as possibilidades de existir um bom desempenho térmico e energético. Pe-quenas preocupações fazem uma enorme diferença: a orientação solar do edifício; a disposição e sombreamento dos vãos envi-draçados e até a cor das fachadas e cober-turas. A orientação solar correcta (Sul) pode reduzir as necessidades de aquecimento e arrefecimento de um edifício em 40% face à situação mais desfavorável. Devemos assim investir na formação para que, sem haver necessidade de realizar investimen-tos extraordinários em equipamentos, a arquitectura possa ser confortável, efi cien-te e sustentável. Devemos voltar a integrar nos processos conceptuais arquitectónicos conhecimentos de física, percurso solar, climatologia e biologia. A qualidade da Ar-quitectura Portuguesa é hoje reconhecida internacionalmente através do prestígio mundial de Arquitectos como Álvaro Siza Vieira, pelo que existem as condições para que a mesma se destaque igualmente no domínio da Arquitectura Bioclimática. É apenas necessário acelerar o diálogo en-tre os diversos intervenientes e disseminar o conhecimento que existe em Portugal nestes domínios. Pretende-se que o prémio Arquitectar ‘09 cujo tema é a integração de Energias Renováveis e estratégias Bioclimá-ticas em Arquitectura, venha contribuir para esse diálogo e para a evolução da Arquitec-tura Bioclimática em Portugal.

www.square.pt/arquitectar

Selwin WeverDirector de Certifi cação

Home Energy

Projecto totaliza uma área de construção de 26.300 metros quadrados

A Imodávila prevê arrancar, em 2010, com um outro empreendimento de cariz residencial. Ainda em fase embrionária, este projecto será direccionado para famílias do segmento médio/alto com tipologias altas, na futura alameda da Prelada, em Requesende, junto ao antigo Parque de Campismo da Prelada. “O nosso objectivo passa por diversificar a oferta dentro do nosso portefólio e da oferta global. No segmento de habitação o mercado está saturado, com um problema acrescido de quem tem uma habitação para vender. Pretendemos assim entrar em mercados com níveis de oferta menos preenchidos”. Nesse sentido, a reabilitação

urbana no centro do Porto poderá ser “um mercado com futuro” para a Imodávila. Este foi “o primeiro em que actuámos, há cerca de 13 anos, com a recuperação de um imóvel na rua de Cedofeita, com 4 T1 e 2 T2 duplex e uma loja, que ainda pertence à empresa”. “Uma boa experiência” para a empresa, que inclusivamente colocou algumas fracções “acima dos preços de mercado”. A empresa possui vários imóveis na Baixa do Porto e pretende avançar, depois de concluídos os investimentos em curso, para aquela zona da cidade. Vítor Ávila aguarda ainda a resolução de alguns entraves, como “o estacionamento, ou a oferta de escolas e espaços comerciais”.

Imodávila procura mercados menos preenchidos

Page 6: Algarve Meeting Survey

Opinião6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 9 Setembro 2009

Os cidadãos e as empresas podem agora, nas suas

relações com os serviços de registo predial, escolher

aquele que mais lhe convenha, seja por ser mais rápido,

por lhe ficar mais próximo ou lhe prestar um melhor

atendimento.

Por outro lado, num aproximar cada vez maior

dos diversos serviços da administração, torna-se

desnecessário carrear para os processos documentos

que possam ser obtidos por acesso directo às diversas

bases de dados ou que se encontrem arquivados em

serviços da administração pública.

A par da simplificação de procedimentos e com ela

intimamente relacionado, criaram-se, ainda, condições

legais para possibilitar a promoção de actos de registo

predial pela Internet.

O registo predial online permite, a quem seja portador

de um certificado digital e através do endereço www.

predialonline.mj.pt, que, de uma forma mais cómoda

e simples, mas ao mesmo tempo, célere, segura e

transparente, se promovam através da Internet actos de

registo predial.

Evitam-se, deste modo, e para aqueles que a ele

pretendam recorrer, deslocações às conservatórias.

Por outro lado, concedem-se benefícios a nível

emolumentar, mediante a consagração, para os actos

que sejam promovidos por esta via, de uma redução em

20% dos custos associados ao registo.

Apartamento de aeromoça

Registo predial online e certidão permanente

Os prédios, em si mesmos considerados, assumem

nas sociedades modernas um papel preponde-

rante, de tal forma que o progresso económico

e social de qualquer país se encontra, cada vez

mais, associado à maior ou menor facilidade com que se

desenvolvem os negócios jurídicos sobre imóveis.

Torna-se, assim, essencial assegurar mecanismos

que, sem pôr em causa a certeza e segurança jurídicas,

permitam que aqueles negócios se efectuem de modo

célere, facilitando e optimizando o desenvolvimento do

mercado imobiliário.

É neste quadro que se tem assistido, por um lado, à

simplificação dos actos registrais, mediante a eliminação

de formalidades, simplificação de procedimentos e

criação de balcões únicos, como o “Casa Pronta” e o

“Balcão das Heranças e Divórcio com Partilha” e, por

outro lado, ao desenvolvimento das novas tecnologias

de informação na justiça, mediante a disponibilização de

novos serviços através da Internet.

Com a eliminação da competência territorial das

conservatórias do registo predial simplificou-se e

facilitou-se a relação dos cidadãos e das empresas com

os serviços de registo, tornando-se possível a prática

de actos de registo predial em qualquer conservatória,

independentemente do lugar da situação do prédio.

Luís Lima

Há 40 anos, quando o Mundo ficou preso à chegada

do Homem à lua, um cantor português exilado em

Paris, de nome Luís Cilia, divulgava na televisão

francesa uma amargurada canção de exílio, cujos

versos escritos pelo poeta que viria a ser o primeiro Nobel

da literatura em língua portuguesa, falam de um lugar longe

do Sol, onde, cansados e conformados, adormecemos.

“Aqui longe do Sol que mais farei // senão cantar o

bafo que me aquece? // Como um prazer cansado que

adormece // Ou preso conformado pela lei”, escrevia

então José Saramago marcando a diferença que existia

entre o viver em Portugal ou na Europa para lá dos

Pirinéus, que a Espanha não seria melhor que este

rectângulo à beira-mar.

Sem a “promessa de pão que vem das mós”, na beleza

de um dos versos desse “contracanto” amargurado,

vivíamos, há 40 anos, tão longe do Sol que, aberto, gera

a vida, a riqueza, a harmonia, as cores e a luz, que hoje

quando voltamos a compararmo-nos com o resto da

Europa e verificamos idêntica distância, só podemos

ficar, de novo, tristes e angustiados, embora agora mais

dispostos a resistir.

No Reino Unido, o número de créditos aprovados para

a compra de casa subiu pelo quinto mês consecutivo.

Na Zona Euro, os bancos comerciais preparam-se para

facilitar as condições de acesso ao crédito às empresas

e aos particulares que querem adquirir casa, de acordo

com um inquérito feito a 118 bancos pelo Banco Central

Europeu (BCE), entre 15 de Junho e 3 de Julho.

Pela Europa, e digo Europa para excluir Portugal onde

esta realidade ainda vive em “contracanto”, na Europa,

o Sol que ilumina os negócios começa a brilhar tendo

diminuído significativamente, segundo o inquérito já

citado, o número de bancos que adoptaram, na ressaca

da crise, critérios restritivos para a concessão de créditos

a empresas e a particulares.

Para esta melhoria – dizem as notícias a que a

sublinham - terão contribuído os factores do lado da

A par deste serviço, é ainda possível,

independentemente de qualquer certificado digital,

solicitar e obter online, mediante a atribuição de um

código de acesso, uma certidão permanente do registo

predial, certidão essa que é, também, disponibilizada,

gratuitamente, pelas conservatórias na sequência de

qualquer acto de registo que nelas venha a ser pedido.

Esta certidão, evitando a necessidade de obtenção de

certidões em suporte de papel, traduz-se, ainda, numa

mais valia, na medida em que encerra uma informação

predial de qualidade que, mediante a certificação dos

registos em vigor e das apresentações pendentes sobre

prédio descrito, se apresenta como uma informação

segura, completa e permanentemente actualizada.

Por outro lado, apresenta custos reduzidos – em

80% - face aos custos da certidão em suporte de papel,

podendo, inclusivamente ser gratuita se, durante o

prazo de validade do acesso à certidão - 1 ano, renovável

por períodos de igual duração - vier a ser requerido,

através da Internet, um pedido de registo predial sobre

o prédio a que a mesma respeita. Presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.

oferta, bem como o acesso dos bancos ao financiamento

e a respectiva liquidez. Os bancos que voltam a abrir as

respectivas portas reconhecem agora que o risco em

relação à actividade económica em geral e ao mercado

imobiliário é, de novo, muito menor.

Isto na Europa que, tal como há 40 anos, volta a

ouvir os acordes portugueses dos lamentos surdos de

quem não se conforma, nem compreende, que em

Portugal, país que nem sofreu tanto assim com a crise

financeira mundial, a situação seja a oposta, isto é, no

sentido do agravamento das restrições à concessão de

empréstimos, tanto às famílias como às empresas.

Quem o diz é o Banco de Portugal, que refere,

entre os sinais de maior aperto nas restrições, “um

aumento dos “spreads” aplicados nos empréstimos

concedidos”, sobretudo nos de maior risco, além de

outras condições. Valha-nos a Santa Euribor, em baixa,

para não perdermos, de uma vez, a vontade de reagir, de

recuperar, de competir, de voltar a garantir um lugar ao

Sol. Para bem da nossa Economia.

Presidente da Direcção Nacional da [email protected]

António Figueiredo

Page 7: Algarve Meeting Survey

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Page 8: Algarve Meeting Survey

Actualidade8 • Público Imobiliário • Quarta-feira 9 Setembro 2009

O Lisbon Prime Index registou durante o mês de Maio, cerca de, 2500 m2 de área de escritórios negociados no mer-cado monitorizado pelo índice. Este valor revela uma descida da absorção em relação ao mês de Abril em termos de volume, embora no número total de negócios o segundo mês deste tri-mestre apenas tenha registado menos cinco contratos. Apesar de ter havido uma redução durante este mês, a mé-dia dos períodos homólogos dos anos anteriores situava-se num patamar a rondar os dez mil m2, o valor alcança-do supera o mês de Janeiro que conti-nua a ser o mês com menos absorção do corrente ano.

O segmento mais afectado pelo pou-co movimento mensal foi a absorção nos espaços em edifícios de primeira ocupação, quer dentro da cidade de

Lisboa quer no corredor Miraflores – Porto Salvo. No interior da capital, houve apenas o registo de um negó-cio de 123 m2 no Parque das Nações, contra quase dois mil m2 no mês ante-rior, enquanto que na zona Oeste não houve nenhum negócio, quando no mês de Abril a absorção ultrapassou os mil m2. A menor absorção, suportada por uma redução em menor escala do total de negócios, é resultado da nego-ciação de espaços de menor dimen-são, neste mês a área média arrendada situou-se nos 174 m2. Este pormenor tem influência nos valores médios de arrendamento, porque à medida que as empresas tentam optimizar os espa-ços ocupados, estão a contribuir para o aumento dos preços uma vez que os pequenos espaços são normalmente mais onerosos.

Maio negociou 2500 m2 de escritórios

Visite www.imometrica.com para saber mais sobre o Lisbon Prime Índex. Proibida a reprodução.

Participantes

Lisboa Novo LN

JAN 09 FEV 09 MAR 09 ABR 09 MAI 09 JUN 09

2.500 m2

2.000 m2

1.500 m2

1.000 m2

500 m2

0 m2

Área Renda Média Renda Máximo

20 €/m2

15 €/m2

10 €/m2

Rui Pedro Lopes

Certame arranca no próximo dia 17 de Setembro e deverá contar com cerca de 300 expositores. SIL Meeting Point é uma das novidades

O Brasil será o país convidado da 12.ª edição do SIL – Salão Imobiliário de Portugal, que se inicia no próximo dia 17 de Setembro e que decorre até 20 do mesmo mês. Este certame conta com um “vasto conjunto de novidades”, no-meadamente o “maior leilão imobiliá-rio realizado em Portugal”, a 1.ª edição dos Prémios Nacionais do Imobiliário, a Bolsa de Arrendamento e o Espaço de Reabilitação e Requalificação Urbana.

Segundo Jorge Oliveira, director de Área de Feiras da FIL, em entrevista ao PÚBLICO Imobiliário, a escolha do Brasil mantém a tradição do SIL de ter anualmente um país convidado. Depois de Angola (2006), Cabo Verde (2007) e Moçambique (2008) chegou agora a vez do Brasil “estar em des-taque neste certame”, que “contou sempre com uma forte presença de empresários daquele país”. Além dis-so, “o Salão Imobiliário de Portugal aposta claramente em ser o epicentro de debate e de negócios imobiliários entre os países do espaço da lusofo-nia”, frisou.

A organização aposta forte na edi-ção deste ano, Para já, as expectativas estão bem altas, como o atestam o nú-mero de expositores (cerca de 300) e de visitantes (mais de 40 mil) espera-dos nos quatro dias de feira.

O reforço das iniciativas a realizar durante o evento é também reflexo dessa aposta. Para Jorge Oliveira, um dos grandes destaques será a realiza-ção do “maior leilão imobiliário al-

Brasil é o país convidado do SIL – Salão Imobiliário de Portugal

Esperados 40 mil visitantes

guma vez realizado em Portugal, nos dias 19 e 20 de Setembro”. “O SIL pre-tende passar a mensagem de que tem boas oportunidades de negócio para os mais diversos tipos de visitantes”, acrescenta o director de Área de Feiras da FIL.

A primeira edição dos Prémios Nacionais do Imobiliário é uma das novidades deste ano. O objectivo é “distinguir a qualidade e criar uma marca que se traduza num factor de di-ferenciação do evento”, garante Jorge Oliveira, informando que os prémios estarão divididos por dez categorias.

Outra das novidades será a Bolsa de Arrendamento. “O apoio do salão ao desenvolvimento do mercado de arrendamento prende-se com o con-senso geral de que é neste momento importante para o mercado imobili-ário aumentar significativamente os novos contratos de arrendamento”, informa o responsável.

O já tradicional Ciclo de Conferências, a decorrer nos dias 17 e 18 de Setembro, promete ser um “lugar de discussão de todos os grandes temas da actua-lidade relacionados com o mercado imobiliário”. Entre os temas a abordar contam-se “o mercado financeiro e o

sector imobiliário”, “o sector imobili-ário e o turismo residencial no espaço da lusofonia” ou “reabilitação, requali-ficação urbana e eficiência energética em edifícios”.

Jorge Oliveira destaca ainda a re-alização, pela primeira vez, do SIL Meeting Point, que “será um pon-to de encontro de representantes de vários países com as nossas em-presas que tem empreendimentos e projectos para este mercado”, e a criação do Espaço de Reabilitação e Requalificação Urbana.

Questionado sobre a antecipação do Salão Imobiliário de Portugal para o mês de Setembro, o director de Área de Feiras da FIL esclareceu que essa decisão ficou a dever-se a duas razões: “Por um lado, articularmos o evento em função do calendário eleitoral para não haver sobreposição e, por outro, pelo facto de em Outubro estarmos pela primeira vez na feira Constrói Angola, em Luanda, com empresas do sector imobiliário”.

A Guedes Pinto está a iniciar a sua ex-pansão para os Balcãs. A decisão surge no ano em que a empresa especializa-da em mediação, gestão, consultoria e marketing imobiliário comemora 25 anos de existência e após a internacio-nalização para Espanha, em 2006.

Numa primeira fase, as grandes apostas serão os mercados da Croácia e da Bósnia, sendo que a Guedes Pinto admite poder avançar para outros pa-íses na mesma zona no futuro.

Guedes Pinto reforça internacionalização com aposta na Croácia e Bósnia

As operações da empresa na Croácia e Bósnia incidirão nos projectos de re-talho e serviços. A empresa terá como parceiros investidores portugueses e operadores locais.

Na Croácia, a Guedes Pinto pretende explorar projectos em cinco cidades: Zagreb, Dubrovnik, Rijeka, Varaždin e Split. Já na Bósnia, a empresa portu-guesa está a desenvolver operações em Sarajevo – onde actualmente já estão identificados dois projectos para espa-ços comerciais – e Banja Luka.

“Em 2008, efectuámos estudos de potencial de mercado nestes países e detectámos oportunidades de negócio na área de retalho e serviços. A Croácia e a Bósnia estão em clara expansão, estando o mercado do retalho ainda em crescimento, pelo que estamos cer-tos de que seremos bem sucedidos”, sublinhou Sérgio Pinto, director-geral da Guedes Pinto. P.F.

Page 9: Algarve Meeting Survey

SEMINÁRIO NACIONALDA APEMIP EM LISBOA

“IMOBILIÁRIO PERSPECTIVA A RECUPERAÇÃO”

RECEPÇÃO DOS PARTICIPANTES

INTERVENÇÃO DE ABERTURALUÍS CARVALHO LIMA,Presidente da Direcção Nacional da APEMIP

REABILITAÇÃO E REGENERAÇÃO URBANASFERNANDO SANTO,Bastonário da Ordem dos Engenheiros

A MAIORIDADE DA AUTO-REGULAÇÃOROGÉRIO ALVES,Bastonário da Ordem dos Advogados (2005/2007)

NOVOS PARADIGMAS, NOVAS EXIGÊNCIASPAULO CAMPOS,Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações

PAUSA PARA CAFÉ

14:15

15:00

18:00

SIMPLIFICAR PARA SERVIR MELHORJOÃO TIAGO SILVEIRA,Secretário de Estado da Justiça

DESENVOLVIMENTO SUSTENTADOALEXANDRE FERNANDES,Director Geral da Agência para a Energia

IMÓVEIS DA BANCA - Consequência da Crise eOportunidade de NegócioERIC KLESTA,Subdirector Geral Internacional da UCI

ENCERRAMENTOFERNANDO TEIXEIRA DOS SANTOS, *Ministro de Estado e das Finanças e Ministro da Economia e da Inovação

* a confirmar

ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E EMPRESAS DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA DE PORTUGAL

PatrocinadorOficial:

Apoio:

PROGRAMAPROGRAMA

Para mais informações:

DIRECÇÃO NACIONALRua D. Luís de Noronha, Nº 4, 2º Piso1069-165 LisboaTel 217 928 770 - Fax 217 958 815Email: [email protected]

Direcções Regionais:Norte_Tel: 225 089 163 Centro_Tel: 239 814 111Sul_Tel: 289 388 728

IMOBILIÁRIODE PORTUGAL

SALÃO18 DE SETEMBRO FIL

Page 10: Algarve Meeting Survey

Resort10 • Público Imobiliário • Quarta-feira 9 Setembro 2009

A Schmitt-Elevadores foi a responsá-

vel pela instalação dos elevadores no

empreendimento de turismo residen-

cial The Residences at Victoria Club de

Golfe, em Vilamoura. A empresa por-

tuguesa, que está integrada na multi-

nacional alemã Schmitt+Sohn, insta-

lou 10 ascensores eléctricos ISI2040,

equipamentos com capacidade para

o transporte de 630 kg/8 pessoas e

sem casa de máquinas. “Os produtos

instalados no The Residences, ao não

incorporarem casa de máquinas, exi-

gem uma reduzida necessidade de es-

paço, permitindo reduzir o consumo

de energia e de operação, numa clara

aposta na sustentabilidade”.

Miguel Franco, um dos administra-

dores da Schmitt-Elevadores, afirmou

que “os produtos instalados neste em-

preendimento conjugam poupança de

recursos energéticos, design, moderni-

dade e conforto, e um elevado nível de

segurança. Foram uma solução total-

mente adequada a este projecto, que

partilha destes valores e que procura

proporcionar uma experiência de lu-

xo aos seus utilizadores e cliente, em

todas as componentes do empreendi-

mento, começando desde logo pelos

materiais e equipamentos utilizados.

O The Residences at Victoria Clube

de Golfe é uma das componentes do

cluster Jardins Victoria, promovido pe-

lo Grupo André Jordan, em Vilamoura,

e que integra, numa área total de 125

hectares, um campo de golfe, um

hotel Tivoli de 5 estrelas e outro em-

preendimento residencial, o Victoria

Boulevard, entre outros. P.F.

Rui Pedro Lopes

A Associação para o Desenvolvimento

Imobiliário e Turístico do Nordeste

Brasileiro (ADIT Nordeste) vai criar

uma universidade especificamente

dedicada ao sector imobiliário.

“Promover o aperfeiçoamento de

empresas e profissionais do mercado

imobiliário e turístico é um dos princi-

pais objectivos da Universidade ADIT”,

revelam os promotores da iniciativa.

O início de actividade está previsto

para o segundo semestre deste ano,

sendo que os cursos serão inicialmen-

Cristina Jorge de Carvalho e IRG estabelecem parceria

O atelier CJC – Interior Design anunciou

ter estabelecido uma parceria com a

International Realty Group (IRG). Esta

iniciativa visa criar sinergias entre as

duas empresas e permite à IRG “ofere-

cer aos seus clientes um serviço com-

pleto de aconselhamento em decoração

e arquitectura de interiores”. Liselore

Ligtermoet, directora de Marketing da

IRG, afirmou que “é importante para a

IRG estabelecer este tipo de ‘alianças’

com empresas que têm, como nós, um

target de luxo. Temos a certeza que

será um sucesso pois partilhamos os

mesmos valores e uma visão que se en-

quadra na perspectiva estratégica da

IRG”. Já Cristina frisou que “esta parce-

ria é um desafio que não pude deixar

de aceitar pois permitirá, por um lado,

que o CJC – Interior Design coloque o

seu know-how ao serviço de uma pres-

tigiada empresa e, por outro, que a IRG

possa oferecer aos seus clientes uma

mais valia que a diferenciará e valoriza-

rá no mercado imobiliário”. P.F.

Longevity Wellness Resort tem 87% dos apartamentos colocados

Pedro Farinha

Portugueses são os que mais têm procurado este projecto localizado na serra de Monchique

O Longevity Wellness Resort já conta

com 87 por cento da sua componente

habitacional colocada, avançou o gru-

po Longevity. O projecto, localizado

na serra de Monchique, deverá estar

concluído até ao final do ano e repre-

senta um investimento de 40 milhões

de euros.

Depois de 18 meses de comerciali-

zação, os responsáveis pela empresa

promotora fazem um balanço “muito

positivo” das vendas registadas até ao

momento. Recorde-se que foram colo-

cados à venda 120 dos 195 apartamen-

tos que o empreendimento compreen-

derá aquando da sua conclusão.

Os portugueses são quem mais tem

procurado este resort (53 por cento

das vendas), seguindo-se os espanhóis

(15 por cento), canadianos (10 por cen-

to), angolanos (nove por cento) e islan-

deses (cinco por cento).

De acordo com o grupo Longevity,

este projecto permite que o “proprie-

tário seja também um investidor ho-

teleiro, beneficiando de dividendos

gerados pela exploração turística do

resort durante todo o ano”. Assim, o

grupo garante uma rentabilidade anu-

al de 5 por cento nos primeiros três

anos e prevê uma rentabilidade entre

6,5 e 7,5 por cento nos anos seguintes,

com base numa taxa de ocupação tu-

rística de 50 por cento.

Projecto pioneiroEstendendo-se por uma área de 36

mil metros quadrados, o Longevity

Wellness Resort inclui um Hotel

Apartamentos de cinco estrelas e diver-

sos equipamentos de lazer (Longevity

Spa by La Clinique de Paris, Longevity

Cuisine by Olivier, ginásio, piscinas ex-

teriores e interiores; driving range e

putting green, biblioteca, internet café

e deck de meditação), assumindo-se

como “o primeiro resort no Algarve

com uma abordagem única e integrada

em bem-estar, anti-envelhecimento e

rejuvenescimento”.

O projecto integra também 195 apar-

tamentos T1 com três pisos e áreas en-

tre os 60 e os 90 metros quadrados. As

habitações estão “totalmente mobila-

das e equipadas” e dispõem de sala,

suite, terraço, kitchenette e duas casas

de banho.

The Residences at Victoria Club equipadas com elevadores da Schmitt+Sohn

ADIT cria universidade para o sector imobiliáriote direccionados para profissionais e

empresas brasileiras, estando pre-

vista, para uma fase posterior, a sua

abertura a profissionais e empresas

estrangeiras. Em aberto está também

possibilidade da realização de parce-

rias com entidades e instituições de

ensino internacionais.

Até ao momento, a ADIT Nordeste

já estabeleceu contactos com diversas

instituições de ensino no Rio de Janeiro

e São Paulo e realizou reuniões com a

Fundação Getúlio Vargas, o Instituto

Brasileiro de Mercado e Capitais e a

Universidade de São Paulo.

O primeiro curso a ser leccionado

será o de “Como preparar projectos

para captação de investimentos inter-

nacionais”.

“Queremos colocar as empresas bra-

sileiras e estrangeiras em sintonia. A

realização desse projecto ajudará os

empresários do Brasil a se prepararem

melhor para negociar com investidores

estrangeiros, como irá facilitar a cap-

tação de investimentos para o Brasil”,

explicou Peiaxoto Accyoli, director

executivo da ADIT (na foto).

Projecto representa investimento de 40 milhões de euros

Page 11: Algarve Meeting Survey

o

-

Page 12: Algarve Meeting Survey

Actualidade12 • Público Imobiliário • Quarta-feira 9 Setembro 2009

Factores que influenciam compra de imobiliário turístico estão a mudar

Rui Pedro Lopes

Confiança no mercado; preço do pro-

duto; variações cambiais; segurança e

clima. Estes são, segundo um estudo

da ILM Advisory, os cinco factores de-

terminantes na decisão de quem com-

pra imobiliário turístico em Portugal.

O mesmo estudo identifica a Turquia

como o principal concorrente do nos-

so país neste mercado.

A actual crise económica e financei-

ra continua a deixar marcas no mer-

cado imobiliário, sobretudo na sua

vertente turística. Há quem defenda

que o paradigma está a mudar e que

nada será como dantes.

Para já, os factores que influenciam

a compra deste tipo de activos alte-

raram-se. “Destinos turísticos mais

consolidados, onde a oferta é mais

vasta, tendem a denunciar um inte-

resse mais fraco do mercado, isto num

período em que o factor preço assu-

me particular relevância por parte de

quem procura e compra uma unida-

de de imobiliário, assumindo o ‘value

for money’ e a confiança no mercado

posições determinantes na decisão de

compra”, pode ler-se naquele estudo,

que resulta da análise das conclusões

do barómetro trimestral «10-10-10»

(ver caixa), produzido a partir das

opiniões de promotores/investidores

e agentes imobiliários a operar em

Portugal.

O que também está a mudar são os

principais concorrentes do nosso país

no mercado de turismo residencial.

A Turquia ultrapassou a Espanha no

rol das principais ameaças com que

Portugal terá de se confrontar num

futuro próximo. O estudo diz que es-

te fenómeno é resultado do “impacte

catastrófico que a actual crise eco-

nómica provocou no destino vizinho

tanto a nível da deterioração dos pre-

ços como do produto em venda e em

construção. A posição da Turquia é

por certo resultante do esforço comer-

cial e promocional que tem feito para

se afirmar como destino de turismo

residencial”.

Ainda assim, a Espanha ocupa a se-

gunda posição na lista dos mercados

que representam uma ameaça com-

petitiva para Portugal, seguindo-se a

Grécia, Chipre, Itália e os países do

Norte de África.

ILM Advisory divulga estudo que chama a atenção para mudanças no mercado. Identificada subida ligeira das vendas e dos pedidos de contactos

Arrendamento para férias cresceu nos primeiros meses deste ano

Andrew Coutts, presidente do Grupo ILM, explicou ao PÚBLICO Imobiliário o que é o «10-10-10» e que empresas constituem este barómetro.

PÚBLICO Imobiliário – O que é o «10-10-10» e qual é o seu objectivo?Andrew Coutts – Durante o último Verão [2008], fomos questionados por várias vezes acerca da maneira como sentíamos o futuro deste mercado, ou seja, o que iria acontecer futuramente. E o que concluímos foi que para sentir o mercado era preciso estar dentro dele. Portanto, o que decidimos foi ir buscar esse sentimento ao mercado e criámos uma coisa extremamente simples, um mecanismo que permite monitorizar a performance do mercado de turismo residencial. Foi isso que fizemos! Faltava apenas encontrar as pessoas ideais para perceber qual era o sentimento do mercado. Elaborámos dez perguntas e fomos ter com dez promotores e dez agentes imobiliários, dos mais reconhecidos do nosso mercado, e pedimos que respondessem a essas perguntas. O que queríamos era aquilatar da performance do mercado, bem como o seu sentimento e níveis de confiança. Algumas das questões que colocámos eram bastante directas, até porque o objectivo era obter dados claros sobre a situação actual do mercado. Os resultados destes questionários são analisados, tratados e publicados a cada quatro meses. Assim poderemos comparar a evolução do próprio mercado.Que empresas estão presentes neste barómetro?Os promotores são: Norte Golfe, Bom Sucesso, Orizon, MSF – Tur.Im, Newlyn Portugal, Pestana Imobiliária, Vale do Lobo, grupo Oceânico, Aquapura e Grupo Duarte. Os agentes imobiliários são: Abacus Savills, Atlantic Estates, Garvetur, IRG, Sadlers – Knight Frank, Winkworth, Consultan e Engel & Volkers.

10-10-10

“Monitorizar a performance do mercado de turismo residencial”

Vendas aumentamUm dado positivo apontado por este

estudo prende-se com a subida ligeira

das vendas e dos pedidos de contac-

tos no mercado de turismo residen-

cial, durante o primeiro trimestre

deste ano, face aos últimos três me-

ses de 2008. Este crescimento ficou

a dever-se sobretudo ao “aumento da

confiança” neste segmento, sendo que

o Algarve foi a região “onde se verifi-

caram maiores indícios de aumento

de actividade, explicados talvez com

os sinais de regresso do mercado bri-

tânico”, nota o estudo.

“Tanto para os promotores como

agentes imobiliários consultados os

apartamentos e villas são as proprie-

dades com maior peso na actividade

global reportada, variando os preços

médios por m² entre os 2.800 euros e

os 3.296 euros para os agentes imobili-

ários, e os 3.196 euros e os 3.296 euros

para os promotores. De concluir que

a diferença entre os valores de venda

por m² apontados resultam, por certo,

do facto de a carteira de imóveis de um

agente imobiliário ser mais diversifica-

da do que a do promotor”, acrescenta

o documento da ILM Advisory.

O arrendamento para férias foi outra

das áreas que cresceu nos primeiros

meses deste ano, sobretudo devido ao

factor sazonalidade. “Em termos de

mix de oferta a procura verifica-se ao

nível dos apartamentos e villas sendo

que o arrendamento de villas assumiu

maior relevância no volume de activi-

dade dos agentes imobiliários. A ten-

dência do arrendamento para férias

em apartamentos ou villas será para

manter ou mesmo aumentar. Portugal,

Inglaterra, Espanha e Alemanha veri-

ficam um interesse de mercado entre

o similar e o forte com tendência para

aumentar”, assinala o estudo.

Page 13: Algarve Meeting Survey
Page 14: Algarve Meeting Survey

Actualidade14 • Público Imobiliário • Quarta-feira 9 Setembro 2009

As consultoras imobiliárias Abacus

Savills e Cushman & Wakefield anun-

ciaram que foram mandatadas para a

comercialização do Edifício Miraflores

Premium 5, detido pela Imofloresmira e

gerido pela MEAG. Antiga sede da Galp

Energia, o Edifício Miraflores Premium

5 está localizado na Alameda Fernão

Lopes, em Miraflores, numa “zona em-

presarial consolidada”. O edifício conta

com uma área total de escritórios de

4.194 m², distribuídos por seis pisos.

As áreas por piso vão desde os 294

aos 780 metros quadrados, “todos com

uma excelente luminosidade natural

devido à sua extensa frente envidraça-

da” e “oferecendo aos seus ocupantes

uma grande visibilidade sobre os espa-

ços verdes envolventes”.

Paulo Trindade, partner e director

executivo da Abacus Savills, subli-

nhou que “tal como o nome indica, o

Miraflores Premium 5, além de estar

inserido numa localização de escritó-

rios de qualidade, próxima de zonas

de lazer e serviços, tem boas acessibi-

lidades e uma relação preço/qualidade

imbatível”. Já Carlos Oliveira, partner

e director do departamento de escri-

tórios da Cushman & Wakefield, optou

por destacar “a flexibilidade e carac-

terísticas técnicas do edifício”, que,

“aliadas à experiência do promotor,

permitirão a adequação destes escri-

tórios às reais necessidades dos futuros

ocupantes, quer do ponto de vista do

espaço físico quer nos modelos finan-

ceiros possíveis”.

A Portuguese Real Estate Advisers

(PREA) anunciou ter superado, no fi-

nal do 1.º trimestre deste ano, o meio

milhão de metros quadrados sob ges-

tão em Portugal (540.000 m²). Só em

2008, a empresa registou um cres-

cimento exponencial da carteira de

imóveis sob gestão de mais de 50 por

cento face a 2007.

“Superarmos a barreira dos 500.000

m² num contexto em que o mercado

estava já a evidenciar sinais de abran-

damento de actividade ocupacional

exigiu um esforço e um empenho adi-

cionais, que acabaram por dar frutos”,

precisou Frederico Andrade e Sousa,

CEO da PREA, que não tem dúvidas de

que “os proprietários de imóveis têm

cada vez mais pressão para tornar os

seus activos eficientes e, mesmo ape-

sar da crise no mercado de arrenda-

mento, os imóveis têm de continuar a

funcionar de forma a extrair o mesmo

valor que anteriormente. Por isso, o

volume de trabalho para a área de ges-

tão imobiliária continuou a crescer,

apesar dos constrangimentos finan-

Papel de parede Togo no mercado

A Superdecor apresentou recente-

mente o novo papel de parede Étnic

& Chique Togo, da Caselio. Trata-se de

uma nova aposta, que pretende “dar

um toque exótico ao interior da casa,

levando o cliente a viajar pelo imagi-

nário de lugares longínquos”, revela

a empresa comercializadora em co-

municado.

O novo papel de parede (material vi-

nílico) tem 220 gramas/m² e apresenta

“uma boa resistência à luz”, sendo que

as “juntas são invisíveis”. Refira-se que

este papel é lavável.

Além deste novo produto, a

Superdecor destaca, na sua actual co-

lecção, os poufs, cortinas, painéis de-

corativos e a tapeçaria, que é um dos

seus core business.

Segundo o mesmo comunicado, “a

Superdecor conta com colaboradores,

gestores de produto e um departamen-

to de design sensibilizados para uma

componente de decoração integrada,

procedendo a um aconselhamento

adequado a cada caso e permitindo

que as equipas de colocação decorem

as casas dos clientes”.

Studio Residence Evolutivos é aposta em projecto do Porto

Rui Pedro Lopes

“Conceito de habitação tem por base a funcionalidade, a liberdade criativa e o máximo conforto”, informa a Chamartín Imobiliária

A Chamartín Imobiliária diz que se

trata de um “conceito arquitectónico

inovador”, que permite aos proprietá-

rios recriar infinitamente o seu espaço

interior. O projecto Studio Residence

Antas, no Porto, foi o primeiro a adop-

tar este conceito (Evolutivo), criando

os apartamentos Studio Residence

Evolutivos.

“Este conceito de habitação tem

por base a funcionalidade, a liberda-

de criativa e o máximo conforto, para

dar a melhor resposta às exigências

de um estilo de vida urbano”, revela

a Chamartín.

A partir de agora, os apartamentos

Studio Residence Evolutivos permitem

aos seus proprietários transformar um

T0 num T1 e “recriar, ampliar e redes-

cobrir permanentemente o espaço in-

terior”, pode ler-se num comunicado

daquela promotora, que acrescenta:

“O novo conceito baseia-se na utili-

zação de paredes móveis para adap-

tar, ad infinitum, os apartamentos

de tipologia T0 ao gosto de cada um,

sem limites. Este sistema vem agora

aumentar a privacidade dos proprie-

tários, permitindo acrescentar uma

nova divisão”.

Os espaços destes apartamentos

são “amplos, altamente funcionais e

encontram-se marcados por materiais

neutros como a madeira, o vidro e o

granito”. A captação de luz solar “foi

outra das preocupações na concep-

ção do projecto: as habitações contam

com varandas e janelas rasgadas para

proporcionar o máximo de iluminação

natural”.

Para a Chamartín Imobiliária, o

Studio Residence Evolutivo “inventa

um novo patamar de conforto, onde

o espaço habitacional não é uma tela

cinzenta e estática, mas sim uma obra

de arte sempre pronta a ser reinven-

tada”.

Quanto aos destinatários destes

apartamentos, a promotora faz saber

que os jovens, estudantes, profissio-

nais em início de carreira, profissio-

nais deslocados da sua área de residên-

cia, empresas e todos os que procurem

“uma habitação prática, funcional e

bem localizada” estão na sua mira.

Abacus Savills e Cushman & Wakefield comercializam Miraflores Premium 5

Carteira gerida pela PREA supera os 540.000 m²

ceiros, permitindo-nos consolidar de

forma sustentada a expansão da nossa

principal área de negócio em 2008”.

Desde a sua criação, em 2003, a

área de gestão imobiliária da PREA

tem vindo a apresentar um ritmo mé-

dio de crescimento anual na ordem

dos 90.000 m², que, em 2008, foi du-

plicado, engrossando a carteira sob

gestão em cerca de 180.000 m². “Este

resultado foi especialmente significa-

tivo, tendo em conta o decréscimo de

área gerida sentido ao longo de 2007,

resultado da saída de um cliente de

dimensão em virtude de um proces-

so de venda do respectivo portfólio”,

pode ler-se num comunicado enviado

à imprensa.

O segmento habitacional foi um dos

principais impulsionadores do cres-

cimento da carteira gerida nos últi-

resulta da aquisição de Administroges,

concretizada no ano transacto.

Quanto a 2009, as expectativas de

Frederico Andrade e Sousa são positi-

vas: “Continuarão a verificar-se opor-

tunidades de crescimento na nossa

principal área de negócio – a gestão

imobiliária –, porque esta é uma ac-

tividade crucial para a vida dos imó-

veis e a sua valorização. Contudo, e

tendo em conta a actual conjuntura,

a nossa expectativa é de consolidar-

mos a actividade na gestão imobiliá-

ria, mantendo os níveis em linha com

o crescimento anual médio dos anos

anteriores. Estamos também, de forma

complementar, a apostar nas novas

áreas de negócio lançadas em 2008

como são os casos da consultoria e ava-

liações imobiliárias, onde esperamos

obter um crescimento mais expressivo

em 2009”. R.P.L.

mos 15 meses. A área residencial ge-

rida pela PREA ascende agora a cerca

108.000 m², ou seja, 20 por cento do

total da carteira imobiliária a cargo da

empresa. No entanto, são os escritó-

rios que continuam a deter o primeiro

lugar em termos de área gerida, com

60 por cento do total. Armazenagem

e retalho dividem entre si a restante

percentagem.

Em termos geográficos, a empresa

registou ao longo de 2008 uma expan-

são substancial no mercado do Porto,

que concentra actualmente cerca de

22 por cento do total da carteira a nível

nacional e cuja maior expressividade

Page 15: Algarve Meeting Survey

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Page 16: Algarve Meeting Survey

Ambiente16 • Público Imobiliário • Quarta-feira 9 Setembro 2009

A CB Richard Ellis colocou a Zagope

- Construções e Engenharia no em-

preendimento de escritórios Lagoas

Park, em Oeiras. Actuando em nome

da Teixeira Duarte, proprietária deste

projecto, a consultora imobiliária con-

duziu todo o processo de identificação

do novo espaço de escritório e de in-

termediação das negociações.

Segundo Pedro Ricco, administrador

da Zagope, “a mudança de instalações

é uma consequência natural do cres-

cimento sustentado que a empresa

tem registado ao longo dos últimos

anos. A Zagope é uma empresa sólida

e com uma dimensão considerável em

Portugal, pelo que a mudança para o

Lagoas Park vem colocar-nos no centro

dos negócios e num espaço moderno e

funcional que dará resposta a todas as

nossas necessidades actuais”.

A Zagope passa assim a estar se-

deada no Edifício 6 do Lagoas Park,

ocupando uma área de cerca de 1.800

m². P.F.

Optimização do isolamento térmico,

instalação rápida e propriedades anti-

corrosivas. Estas são algumas das ca-

racterísticas do novo sistema de tubos

pré-isolados para aquecimento local e

central Rauthermex, divulgado recen-

temente pela Rehau.

Este novo sistema é “dotado de tu-

bos condutores fabricados no mesmo

material do utilizado no sistema de ge-

otermia, o PE-Xa, que confere maior

resistência e melhor desempenho”,

Fozpalace com 65% dos apartamentos vendidos

O condomínio fechado Fozpalace tem

já 65 por cento das suas fracções vendi-

das. O anúncio foi feito pelos responsá-

veis do grupo Fozpalace, que adiantam

que as primeiras habitações poderão

ser entregues em breve.

A “qualidade construtiva excepcio-

nal” e a “excelente relação qualidade/

preço” foram duas das razões apon-

tadas pela empresa promotora para o

sucesso deste projecto, localizado na

zona dos Pinhais da Foz, no Porto.

Representando um investimento de

17 milhões de euros, o Fozpalace inte-

gra apartamentos, com tipologias entre

o T1 e o T4. Os acabamentos são “topo

de gama”, destacando-se o soalho em

sucupira, a carpintaria lacada ou as co-

zinhas ‘Gneisse’, de design alemão.

Um dos seus traços mais distintivos

prende-se com o facto do projecto “re-

criar o ambiente de outros tempos,

preservando os elementos naturais.

As árvores e as plantas existentes no

local foram transplantadas e toda a en-

volvente do edifício foi arborizada e

ajardinada, tendo sido ainda criados

agradáveis percursos pedonais”, indica

um comunicado do grupo promotor.

O empreendimento foi desenhado

pelo gabinete de arquitectos Paulo

Machado e Domingos Correia. R.P.L.

Vila Vilarinha apresenta-se como espaço “com muita personalidade e glamour”Pedro Farinha

Empreendimento promovido pela Lagoazende e comercializado pela CB Richard Ellis integra, na sua primeira fase, 19 moradias

A CB Richard Ellis anunciou que já es-

tão colocadas 50 por cento das casas

que integram a primeira fase do em-

preendimento Vila Vilarinha, situado

junto ao Parque da Cidade, no Porto.

“O Vila Vilarinha é mais do que um

complexo habitacional. Representa

um estilo de vida em que a excelência

da construção surge aliada a um pro-

jecto de interiores assinado por uma

das mais destacadas decoradoras por-

tuguesas, Graça Viterbo”, sublinhou

Nelma Serpa Pinto, Associate Director

da Agência Residencial da CB Richard

Ellis, que acrescenta: “Este é um ni-

cho de mercado para o qual existe

forte procura, mas carência de oferta.

Talvez por isso, dez dos primeiros de-

zanove imóveis estão já vendidos”.

Promovido pela Lagoazende, este

projecto apresenta-se como um espa-

ço “com muita personalidade e gla-

mour”, estando situado a 100 metros

do novo Hospital da CUF, a 150 metros

do Parque da Cidade e muito próximo

da praia de Matosinhos. Constituído,

numa primeira fase, por 19 moradias

T5, com áreas de habitação a partir

de 294m², o empreendimento possui

estacionamento privado, com quatro

lugares, e piscina.

De acordo com os responsáveis da

Lagoazende, o Vila Vilarinha oferece

“uma casa à sua medida”, onde os

acabamentos interiores com a assi-

natura de Graça Viterbo são um dos

grandes destaques. “Cada casa tem um

estilo próprio, marcado pela nobreza

dos materiais e pelo conforto, onde

a comodidade e o prazer se comple-

mentam”, constatou a decoradora de

interiores Graça Viterbo.

Zagope com novas instalações no Lagoas Park

Rehau lança sistema de tubos pré-isolados para aquecimento local e central

indica um comunicado da Rehau, que

dá ainda conta de que o Rauthermex

foi “desenhado para responder às exi-

gências de projectos domésticos e in-

dustriais”, sendo a “uma solução de

alto desempenho para o aquecimento

local e central”.

Os tubos condutores são fabricados

em PE-Xa (material já utilizado pelo sis-

tema de geotermia Rehau) e o isola-

mento é conseguido através de células

fechadas de espuma de poliuretano.

“Os tubos condutores de PE-Xa con-

ferem maior resistência à corrosão e

abrasão, ao mesmo tempo que permi-

tem elevado desempenho hidráulico,

permitindo o uso de condutores com

diâmetro de pequenas dimensões”,

nota o mesmo documento.

O sistema Rauthermex apresenta du-

as versões: tubo único, cujo diâmetro

varia entre os 25mm e os 160mm, ou

conjunto de dois tubos, com 25mm a

63mm de diâmetro. P.F.

Vila VilarinhaPromotor: LagoazendeLocalização: Situado a 100 metros do novo Hospital da CUF e a 150 metros do Parque da Cidade, no PortoComponente imobiliária: 19 moradias T5Projecto de arquitectura:

Desenvolvido por Pedro Torres GuimarãesProjecto de interiores: Com a assinatura de Graça ViterboComercialização: CB Richard EllisConclusão: A primeira fase deverá estar concluída no primeiro semestre de 2010

B.I.O projecto de arquitectura tem a as-

sinatura de Pedro Torres Guimarães

e os arranjos exteriores são da res-

ponsabilidade de Francisco Caldeira

Cabral.

A primeira fase do Vila Vilarinha

deverá ficar concluída no primeiro

semestre de 2010.

Page 17: Algarve Meeting Survey

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