algumas das plantas que eu virgílio pesquisei!

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Algumas das plantas mais usadas na homeopatia lista botânica By Virgilio abacate Persea americana Mill. (=Laurus persea L., =P. gratissima Gaertn. =L. indica, =P. perse, =P. praecox). Farm.: Perseae folium, extractum fluidum. D.: Avocadobirne E.: avocado fruit F.: avocat N.: avocado, avogado Esp.: aguacate, palta P.: abacate, abacateiro. família: Lauraceae; origem: América Central; altura: 8-15m, árvore frutífera, a única planta desta família com frutas comestíveis. Macrofanerófita bractata. É amplamente cultivada em todas as áreas quentes do mundo. Na homeopatia usam-se as folhas frescas e caroças; com o nome de Laurus persea, Laur. pers. abóbora Cucurbita pepo L.

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Algumas plantase ingredientes de uso caseiro e domésticos.

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Page 1: Algumas das plantas que eu Virgílio pesquisei!

 

Algumas das plantas

mais usadas

na homeopatia 

lista botânica  By Virgilio

 

abacatePersea americana Mill. (=Laurus persea L., =P. gratissima Gaertn. =L. indica, =P.

perse, =P. praecox).

Farm.: Perseae folium, extractum fluidum.

D.: Avocadobirne E.: avocado fruit F.: avocat N.: avocado, avogado Esp.: aguacate, palta P.: abacate, abacateiro.

família: Lauraceae; origem: América Central; altura: 8-15m, árvore frutífera, a única planta desta família com frutas comestíveis. Macrofanerófita bractata. É amplamente cultivada em todas as áreas quentes do mundo.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas e caroças; com o nome de Laurus persea, Laur. pers.

 

abóboraCucurbita pepo L.

Farm.: Semini Cucurbitae; Cucurbitae semen;

D.: Kürbis E.: pumpkin F.: citrouille N.: pompoen Esp.: brujito P.: abóbora

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família: Cucurbitaceae; origem: Índia; altura: 0,40 (4) m, erva trepadeira anual, com ramos de até 4m de comprimento. Terófita rasteira, é planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as sementes frescas da abobora comum; com, o nome de Cucurbita, Cucur.

 

abrotanoArtemisia abrotanum L.

Farm.: Abrotani Herba. Abrotanum.

D.: Zitronenkraut. Eberraute E.: southernwood; old man F.: abrotone, aurone N.: citroenkruid, averuit Esp.: hierba cuquera P.: abrotano, abrótono.

família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: desconhecida, possívelmente Mediterrâneo; altura: 1,5m, arbusto de folhas com cheiro de limão, ou então cânfora ou tangerina. Chaméfita fruticosa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se as folhas frescas.

 

abrunheiroPrunus spinosa L.

Farm.: Pruni spinosae flores, baccae, fructus, herba; Acaciae flores; Acaciarum flores, fructus. Prunus sylvestris, Prunus communis, Acacia germanica, Prunus justitia.

D.: Schlehdorn, Schlehe E.: sloe, blackthorn F.: caveron; prunellier; prunellier noir N.: sleedoorn Esp.: abruñero P.: abrunheiro.

família: Rosaceae; origem: Oeste da Europa; altura: 1½-3m; planta pioneira, arbusto. Os galhos mais velhos terminam em espinhos. Nano-fanerófita. É planta espontânea, já é domesticada.

Na homeopatia usam-se os botões florais, no início da floração; com o nome de Prunus spinosa, Prun. spin.

 

açafrão

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Crocus sativus L. (=C. officinalis Martijn.) ssp. autumnalis (=C. autumnalis, =C.

hispanicus) e C. serotinus.

Farm.: Croci stigmata, flores; Croco flores.

D.: Safran E.: saffron; zafron F.: safran N.: saffraan crocus Esp.: azafrán P.: açafrão; flor-de-aurora; açaflôr.

família: Iridaceae; origem: Oriente; altura: 0,15m, floresce no outono, com flor ornamental púrpura, aromática. Geófita bulbosa. É planta cultivada, localmente em grande escala.

Na homeopatia usa-se as estigmas secas.

 

acônitoAconitum napellus L. (=A. pyramidale, =A. caeruleum, =Napellus vulgaris, =A.

vulgaris).

Farm.: Aconiti radix, herba, pulvis, tubera, folium; Herba Aconiti recens. Napellus verus coeruleus, Ubera aconiti, Aconitum caude simplex.

D.: (blauer) Eisenhut E.: monkshood; wolfsbane F.: aconit; napel bleu; capuchon N.: monnikskap; blauwe - Esp.: acónito P.: acônito; acónito, napelo, caruagem-de-venus, capuche-de-frade, veneno-de-lobo.

família: Ranunculaceae; origem: Europa central, Ásia; altura: 0,60-1,50m; erva perene, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz; com o nome de Aconitum, Acon.

 

Aconitum feroxAconitum ferox Wallroth e Aconitum japonicum Thumberg família: Ranunculaceae; origem: Europa central, Ásia; altura: 0,60-1,20m; erva perene.

Na homeopatia usa-se os rizomas frescos, com o nome de Aconitum ferox, Acon. fer.

 

Aconitum lycoctonum

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Aconitum lycoctonum L. família: Ranunculaceae; origem: Europa central, Ásia; altura: 0,60-1,00m; erva perene

Na homeopatia usa-se as sumidades floridas frescas; com o nome de Aconitum lycoctonum, Acon. lycoc.

 

Actaea racemosaActaea racemosa (=Cimicifuga racemosa (L.) Nutall, =Actea racemosa), da família Ranunculaceae é uma erva perene, geófita rizomatosa, da Canadá, e do oeste dos Estados Unidos. Cresce em lugares elevados e até rochosos, na sombra. Todo a produção vem do extrativismo.Na homeopatia usa-se o rizoma, junto com as raízes; com os nomes Actea, Actea rac. Act. racem., Cimic., Cimicifuga.

 

adônisAdonis vernalis L., (=A. officinalis, =A. pyrenaicus DC) espécie com características semelhentes: A. amurensis (adônis-da-China).

Farm.: Adonidis herba, flos, caulis; Adonidis vernalis herba; Adonidis pulvis normatus. Adonis apenina.

D.: Frühlingsadonis, Adonisröschen, Adoniskraut E.: yellow pheasant's eye, ox-eye; adonis F.: adonide officinale; adonide de printemps, adonis N.: voorjaarsadonis Esp.: adonis P.: adônis, olho-de-faisão, gota-de-sangue

família: Ranunculaceae, origem: Europa central e sul; altura: 0,20-0,30m; erva perene ou bianual, ornamental, de flores bonitas, amarelas, hemicriptófita scaposa. Planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Adonis vernalis, Adonis, Adon., Adon. vern.

 

adônis-do-invernoA. aestivalis L. adônis-do-inverno.

família: Ranunculaceae, origem: Europa central e sul; altura: 0,20-0,30m; erva perene. Na homeopatia usa-se a erva florida, fresca; com o nome de Adonis aestivalis, Adon. aest.

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agoníadaPlumeria lancifolia Muell., espécies com propriedades semelhantes: P. rubra agoníada-vermelha, P. rubra var. acutifolia (=P. acutifolium Poiret) e P. alba agoníada-branca.

Farm.: Plumeriae lancifolii, folium, cortex. Agoniada.

E.: frangipani, sambac N.: sambac Esp.: agoníada P.: agoníada, arapué, agonium, arapuê, quina-mole, tapuoca. erva-negra, erva-botão.

família: Apocynaceae origem: Brasil, árvore altura: até 7m; de flores muito cheirosas, macrofanerófita bracteata. A árvore cresce no sul do Brasil, principalmente na Serra do Mar. Não é cultivada, toda a produção vem do extrativismo.

Na homeopatia usa-se a casca e as folhas; com o nome de Plumeria.

 

agrião-da-águaNasturtium officinale R. Br. (=Sisymbrium nasturtium =Rorippa nasturtium-

aquaticum, =S. fluvuatile, =Radicule nasturtium) (agrião-da-água), var. Genuinum, var. Parvifolium, var. Densifolium; D.: Brunnenkresse E.: water cress F.: cresson de fontaine Esp.: berro de jardin, mastuezo P.: agrião-da-água, agrião oficinal, berro. Agrião-da-água: Na homeopatia usa-se a planta fresca, em flor; com o nome de Nasturtium aquaticum, Nast. aq., Nasturtium.

 

agrião-do-paráSpilanthus acmella (L.) Murr. (=S. pseudo-acmella, =S. melampodioides, =S.

arrayana, =Acmella linaei, =Verbesina acmella, =Ceratocephalus acmella, =C. oleracea) e S. acmella var. oleracea (=S. oleracea), que é a forma cultivada.

Farm.: Spilanthi flos, sumitatis, herba cum flos; Acmellae flos, sumitatis, herba cum flos.

D.: Fleckblume, Husarenknopf, Parakresse E.: toothache plant, spilanthus, australian cress, Para-cress F.: cresson du Pará, abcédaire, spilanthe N.: para kers, vlekbloem, acmelle, spikkelbloem Esp.: acmelia, espilanto, abecedaria, berro de Pará P.: agrião-da-terra, agrião-do-pará, espilanto, agrião-do-mato; pimenta-d'água, jambú,

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jambú-açú; mastroço, abecedário, pimenteira-do-pará.

família: Asteraceae (era: Compositae) Asteraceae (era: Compositae) origem: Brasil, pantropical. Altura: 0,20-0,30m; erva anual até perene, aromática, de margens de bosques e estradas. hemicriptófita reptante. É uma planta invasora no centro-sul, nordeste e norte do país, cresce em pomares, terrenos úmidos cultivados. É também cultivada.

É planta usada na homeopatia usa-se a erva seca, em flor; com o nome de Spilanthus oleracea, Spilanthus, Spil. oler.

 

agripalmaLeonurus cardiaca (L.) Benth. (=Cardiaca vulgaris Mönch., =C. triloba Lam.) agripalma, cardíaca, totonga, caude-de-leão D.: Herzgespann E.: motherworth, lion's tail F.: agripaume N.: hartgespan; família: Lamiaceae (era: Labiatae) origem: Ásia, agora pantropical; altura: 0,40-0,80m; erva anual, hortaliça. Terófita de porte ereto.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Leonurus cardiaca, Leon. card.

 

aipoApium graveolens L., (=A. palustre, =Sium apium Roth., =Seseli graveolens Scop.) ssp. rapaceum (de raiz grossa); ssp. dulce (de talo grosso) (=A. dulce); ssp. secalinum (de folhas aromáticas)

Farm.: Apii herba; Apii graveolens semen; Oleum Apii.

D.: Sellerie E.: celery; celeriac F.: célerie N.: selderij Esp.: apio P.: aipo; salsão.

família: Apiaceae, (era: Umbelliferae); origem: Europa; altura: 0,30-0,80m; erva bienal, hortaliça. Hemicriptófita rosulata. Planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os frutos maduros; com o nome de Apium.

 

alcachofraCynara scolymus L.,

Farm.: Cynarae herba, radix, folium. Articocalus, Articoca; Cinera maxima,

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Artiscoca.

D.: Artischocke E.: artichoke F.: artichaut N.: artisjok Esp.: alcachofa, alcachofera P.: alcachofra.

família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: provavelmente sempre foi cultivada e vem do Mediterrâneo; altura: 0,70-1,50m; hortaliça perene. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as folhas; com o nome de Cynara, Cyn.

 

alecrimRosmarinus officinalis L. (=R. hortensis, =R. latifolius, =R. angustifolius, =R.

chilensis).

Farm.: Rosmarini folium. oleum; Roris marini oleum, folium. Ros marinum

coronarium; Coronarium rosmarinum.

D.: Rosmarin E.: rosemary F.: romarin, encensier N.: rozemarijn Esp.: romero P.: alecrim; libanotis; rosa-marinha, rosmarinho.

família: Labiatae; origem: Mediterrâneo; altura: 1-2m; arbusto aromático; existe variedade anão de 45cm. Chaméfita fruticosa. Planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as folhas e flores frescas desidratadas; com o nome de Rosmarinus officinalis, Rosm. off.

 

alfaceLactuca sativa L. - ssp. capitata, (=L. capitata) alface-de-cabeça; - ssp. acephala, alface-de-folhas-soltas; - ssp. secalina; romana ou longifolia, (=L. romana) alface-romana, de folhas mais verde escuras e grossas;- ssp. angustana, alface-de-caule; - ssp. crispa, alface-crespa.

Farm.: Lactucarium (o suco); L. virosa dá Thridace (suco) Lactucae herba e Lactucarium germanicum; L. serriola dá: Lactucarium gallicum; Lactucae herba.

D.: Lettich; Kopfsalat E.: lettice F.: laitue, herbe des philosophes N.: sla Esp.: lechuga P.: alface.

família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: não certa, Mediterrâneo; altura: 0,60-1,00m; hortaliça de ciclo curto. Terófita de porte ereto.

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Planta cultivada.

Na homeopatie, usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Lactuca sativa, Lact. sat.

 

alface-bravaLactuca virosa L., alface-brava D.: Giftlattich E.: acrid lettuce F.: laitue vireuse N.: giftsla. Família: Asteraceae, (era: Compositae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,60-1,00m; hortaliça de ciclo curto. Terófita de porte ereto

Na homeopatia usa-se a erva inteira, no início da floração; com o nome de Lactuca virosa, Lact. vir.

 

alfafaMedicago sativa L.ssp sativa

Farm.: Medicago sativa flos. Medica; Trifolium cochleatum.

D.: Luzerne E.: alfalfa; medick F.: luzerne, lucerne N.: luzerne Esp.: alfalfa, mielga P.: alfafa; luzerna; melga.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa Meridional, África e Ásia ocidental; altura: 0,30-0,80m; erva perene, importante planta forrageira. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada.

É planta usada na homeopatia usa-se as flores; com o nome de Medicago, Medic.

 

algas Fucus vesiculosus L.

Farm.: Fucus vesiculosus; Algae; Fuci vesiculosi algae. Quercus marina.

D.: Blasentang E.: bladderwrack, black tang F.: varech vésiculeux; algue N.: blaaswier Esp.: algas mariñas P.: algas-marinhas, carvalho-marinho.

família: Fucaceae algas castanhas marinhas origem: das costas do Oceano Atlântico, Pacífico e Mar do Norte, tamanho: 0,30-4m; não é

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cultivada, é colhida em várias partes do mundo.

Na homeopatia usa-se a alga fresca, ou a alga seca; com o nome de Fucus vesiculosus, Fucus.

 

algodoeiroGossypium hirsutum L.

Farm.: Gossypium depuratum (algodão) Lana gossypii.

D.: Baumwolle, Watte E.: cotton F.: coton, ouate N.: katoen, watte Esp.: algodón P.: algodoeiro, algodão (herbácea).

família: Malvaceae; origem: Américas; altura: 0,60-1,50m; subarbusto anual. Terófita de porte ereto. Planta cultivada.

Na homeopatia usam-se a raiz e as cascas internas; com o nome de Gossipium herbaceum, Gossypium, Goss.

 

alhoAllium sativum L. (=Porrum sativum)

Farm.: Allii (sativi) bulbus (recens), extractum oleosum.

D.: Knoblauch E.: garlic F.: ail, thériaque des pauvres N.: knoflook, look, bawang poetih Esp.: ajo

P.: alho.

família: Alliaceae, (era: Liliaceae); origem: Europa meridional; altura: 0,40-0,60m, bianual, erva muita conhecida e plantada no país. Geófita bulbosa. Planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os dentes (bulbo) frescos, colhidos no inverno, com o nome de All. sat., Allium sat. ou Allium sativum

 

Alisma plantagoAlisma plantago L. família: Alismataceae, origem: da Europa central, altura 0,25-0,40m; erva perene, aqúatica ou de lugares molhadas, de folhas pequenas e pecíolo longo, flores em paniculo, com flores

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brancas, pequenas, hidrófita radicante. D.: Froschlöfel, Na homeopatia; usa-se a raiz tuberosa fresca; com o nome de Alisma plantago.

 

alquequenjaPhysalis peruvianum L. (=P. edulis)

Farm.: Alkekengi fructus, baccae. Solanum halicacabum, Solanum vericorium.

D.: Judenkirsche E.: ground-cherry, tomatillo, wintercherry F.: alkékenje; coqueret N.: jodenkers; lampionplant Esp.: alquequenje, vejigo de perro, tomatillo P.: alkekenga; alquequenja, cereja-de-inverno, erva-de-laternas, groselheira-do-cabo, cereja-de-judeu.

família: Solanaceae; origem: Ásia ocidental; altura: 1-1,50m; erva anual com frutos comestíveis. Terófita de porte ereto. É planta cultivada, existem exemplares escapados.

Na homeopatiausa-se as gabas maduras, frescas; com o nome de Physalis alkekengi, Alkekengi, Phys. alk.

 

altéiaAlthaea officinalis L. (=Althoea medicamentosa =Alcea)

Farm.: Althaeae officinalis folium, radix; Althoeae folium, radix, flores; Bimalva; Malvae niger flores (de Alcea rosa var. Atropupurea), Althaea rosea flores (de Alcea rosea).

D.: Eibisch E.: marsh-mallow F.: guimauve; althée N.: heemst Esp.: malvavisco, malva blanca, abutilon P.: altéia; malvaisco.

família: Malvaceae; origem: Europa; altura: 0,60-1,50m; erva perene, suporta sal. Geófita radicigemata; é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se as raízes frescas; com o nome de Althaea, Alth.

 

ameixaPrunus domestica L., D.: Pflaume; Quetsche E.: plum F.: prunier N.: pruim, pruimedanten. Farm.: Pruni extractum fluidum. família: Rosaceae; origem: sul da Europa. Na homeopatia usa-se os frutos

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maduros fescos; com o nome de Prunus.

 

amêndoaAmygdalus communis L., (=Prunus amygdalus Batch, =P. dulcis).

Farm.: Amygdalorum cortex tostae, dulce oleum sine expressum; Amygdalae dulce semen, amara semen, dulce et amara oleum. Amygdalae emulsio. Amygdalae sirupus, amarae aqua.

D.: Mandeln E.: almond F.: amande N.: amandel Esp.: almandra P.: amêndoa, amendoeira.

família: Rosaceae; origem: Sul da Europa e Ásia Oriental. Altura: 4-10m; árvore, às vezes ornamental, produz amêndoas. Macrofanerófita bracteata, amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se as sementes maduras e descascadas de amêndoa amarga; com o nome de Amygdala amara; Amygd. am., Amyg.

 

amieiro-serradoAlnus serrulata Willd. família: Betulaceae; origem: Europa; altura: 5-20m; cresce sozinho ou em bosques. Macrofanerófita bracteata, é uma planta cultivada. Farm.: Alnus serrulata sive rubra, Na homeopatia usa-se a casca fresca, colhida na primavera; com o nome de Alnus serrulata, Aln. serr.

 

anagálidaAnagallis arvensis L. ssp. arvensis

Farm.: Anagallae herba; Anagallidis herba; Anagallis arvensis herba.

D.: Gauchheil; Ackergauchheil E.: scarlet pimpernel F.: menuet, mouron rouge des champs; anagallis N.: guichelheil Esp.: escarlate P.: anagalis; anagalis vermelha; anagálida, escarlate, pimpinela.

família: Primulaceae; origem: Europa; altura: 0,05-0,50m erva anual, que prolífera em hortas férteis. Só floresce de manhã. Terófita rasteira, introduzida como erva daninha no sul do Brasil, cresce em terras

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férteis, trabalhadas, pomares, hortas, jardins.

Outro uso: Na homeopatia usa-se a erva com flor, fresca; com o nome de Anagallis, Anagall., Anag. ou Anagallis arvensis.

 

anêmone-dos-pradosPulsatilla pratensis (=P. nigricans, =Anemone pratensis) anêmone-dos-prados, família: Ranunculaceae; origem: América do Norte; altura: 0,25-0,40m; erva perene das regiões frias da América do Norte, tem rizoma grosso e flores verdes pequenas. Geófita radicigemata. A planta é toxica. Não esta sendo cultivado como remédio, a produção vem do extrativismo.

Na homeopatia usa-se a planta toda, fresca, em floração; com o nome de Pulsatilla pratensis Puls. prat., Puls., Pulsatilla.

 

Anemone hepaticaAnemone hepatica L. (=Hepatica triloba Gilib., =H. nobilis Schreber) D.: Edelleberkraut E.: liverwort, trefoil, herb trinity N.: leverkruid, família Ranunculaceae, origem: Europa central, altura: 0,15m, é uma erva baixa, geófita rizomatosa; aparece bem sedo na primavera; cresce só em climas frios

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Hepatica triloba, Hepat. tril.

 

angélicaAngelica archangelica L. (=Archangelica officinalis (Moench.) Hoffm.) ssp. officinalis. e ssp. litoralis.

Farm.: Angelicae radix, semen, folium, oleum, fistulae. De A. archangelica: Angelica sativa, Smyrnium, Angelica gmelini, Coelopleturum

gmelini; de A. sylvestris: Archangelica.

D.: Engelwurz E.: angelica; garden angelica F.: angelíque; arch-angelíque N.: engelwortel; aartsengelwortel Esp.: angélica, arcangélica P.: angélica; arcangélica.

família: Apiaceae, (era: Umbelliferae); origem: Norte da Europa, Norte da Ásia; altura: 1-2,50m, erva perene, às vezes bienal, ou só produz inflorescência no quarto ano. Hemicriptófita rosulata. É uma planta

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cultivada.

É usada também na homeopatia usa-se a raiz seca, com o nome de Angelica, Archangelica, Archang., Angel.

 

angusturaGalapia officinalis (=Angustura vera, =G. cusparia, =G. officinalis Hanc., =Cusparia

trifoliata, =C. febrifuga),

D.: echte Angusturarinde E.: angustura bark, cusparia bark F.: angusture vraie; cusparée febrifuga N.: echte angusturabast Esp.: angustura; P.: angustura, casca-de-são-agostinho; amarelo, amarelinho-da-serra, cuspare

família Rutaceae. Tem altura de 4-6m e é fino.

Na homeopatia, usa-se a casca seca; com o nome de Angustura, Angust.

 

anilIndigofera suffruticosa (=I. tinctoria L. =I. anil, var. Canescens, =I. micrantha, =I. dosua Lindl., I. gerardiana Wall.)

Farm.: Indigo. Color indicus, Indicum, Indigum, Pigmentum indicum.

D.: Indigo E.: indigo-plant F.: indigotier, anil N.: indigostruik Esp.: añil, índigo P.: anil, anileira, kaá-hobi, caá-chica, índigo, indigueiro.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Índia, pantropical, bem adaptado no Brasil; altura: 0,80-1,50m. Chaméfita fruticosa. É planta invasora no Centro-Sul, Nordeste e Sul do Brasilem pastos e terrenos abandonados.

Na homeopatia usa-se o pigmento; com o nome de Indigo, Indigofera anil.

 

anisPimpinella anisum L. (=Anisum vulgare =A. officinarum, =Carum anisum).

Farm.: Anisi semen, oleum, fructus, pulvis, oleum aethereum; Anisi

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vulgaris fructus. Anisum.

D.: Anis E.: anise; aniseed F.: anis, anis vert N.: anijs, adas Esp.: hierba dulce, anís, anís verde P.: anis; erva-doce; anis-verde, pimpinela.

família: Apiaceae, (era: Umbelliferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,45-0,50m; erva anual, muito conhecida, principalmente cultivada na Espanha e Rússia. Terófita de porte ereto.

Na homeopatia usa-se os frutos maduros; com o nome de Anisum, Anis.

 

anis-estreladoIllicium verum Hook. fs. (=I. anisatum)

Farm.: Illicii fructus; Anisi stellati fructus, pulvis, Anisi oleum aethereum, Anisum

stellatum, Cymbostemon parviflorus.

D.: Sternanis E.: star anis; chinese anis F.: anis étoilé; badiane N.: steranijs Esp.: anís estrellado P.: anis-estrelado; badiana; anis-da-china.

família: Illiciaceae (era: Schizandraceae, e: Magnoliaceae); origem: Ásia Meridional; altura: 6-10 (18) m; árvore que normalmente fica pequena. Macro-fanerófita bracteata.

uso: Na homeopatia usa-se os frutos maduros, secos; com o nome de Badiana.

 

anserinaPotentilla anserina L. (=Argentina vulgaris Lam.)

Farm.: Anserinae herba, radix; Herba argentinae; Potentillae anserinae herba et radix. Agrimonia sylvestris. Septifolium.

D.: Silberkraut; Krampfkraut E.: silverweed F.: anserine N.: zilverschoon Esp.: potentilla P.: anserina, potentilha.

família: Rosaceae; origem: Cosmopólito; altura: 0,10-0,40m; erva perene, alastrante. Hemicriptófita reptante. Não é geralmente plantada, embora o cultivo é possível.

Outro uso: Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Potentilla anserina, Anserina, Pot. ans.

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aparinaG. aparina L. aparina, erva-de-pato D.: Klebkraut, Klettenlabkraut E.: cleavers, goosegrass; bedstraw F.: gaillet; gaillet gratteron N.: kleefkruid; família: Rubiaceae; origem: Europa; altura: até 1,20m; erva perene, aromática, alastra muito. Hemicriptófita rasteira. É planta silvestre, também cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor, com o nome de Galium aparina, Gal. ap.

 

Apocynum cannabiumApocynum cannabium N.: hondendoder Esp.: cáñamo Indio família Apocynaceae, é uma erva perene dos Estados Unidos, geófita rizomatosa, de até 60cm de altura. É uma planta ornamental, plantada em jardins.Não é plantada como remédio, tudo vem do extrativismo.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco colhido no verão, antes da formação de sementes; com o nome de Apocynum cannabium, Apoc. cann. ou de Apocyn.

 

aralia-de-cachoAralia racemosa L.

Farm.: Araliae racemosae rizoma

D.: traubige Aralie, P.: aralia-de-cacho; família Araliaceae; uma erva perene da América do Norte, altura 0,60-1m, com flores em caixas. Às vezes é usada como ornamental, especialmente a forma sachalinensis de folhas compridas. Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Aralia racemosa.

 

aristolóquiaAristolochia clematitis L.

Farm.: Aristolochiae folium, herba, radix, tubera.

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D.: Osterluzei E.: birthwort F.: aristoloche clematite N.: pijpbloem P.: aristolóquia, erva-bicha.

família: Aristolochiaceae; origem: provavelmente Ásia Menor, altura: 0,20-0,90m; erva trepadeira carnívora, perene, geófita rizomatosa. Para fins medicinais já é cultivada há muitos séculos.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Arist., Aristol., Arist. clemat., Aristol. clemat., ou Aristolochia.

 

aristolochia milhomensAristolochia cymbifera Mart. et Bentham.

Farm.: Aristolochia milhomens

Família: Aristolochiaceae; origem: América do sul erva trepadeira perene, geófita rizomatosa. Na homeopatia usa-se a raiz fresca, com o nome de Arist. cymbif., Arist. milh.

 

árnicaArnica montana L. (=A. petiolata, =A. alpina, =A. angustifolia, =A. helvetica, =A. plantaginisfolia, =Doronicum arnica Desf., =D. montanum, =D. oppositifolium)

Farm.: Arnicae flos, radix, flores cum et sine calice. Caltha alpina, Chrisanthemum latifolium, Doronicum austricum quartum, Nardus celtica, Panacea lepsorum, Ptarnica montana, Veneno de leopardo.

D.: Arnika; Bergwohlverlei E.: arnica F.: arnique, arnica, arnica montagnard N.: arnika; valkruid Esp.: arnica P.: árnica, arnica, quina-dos-pobres.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa, na parte alpina; altura: 0,30-0,60m; planta de altitudes elevadas. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, o seu cultivo no Brasil é muito difícil.

Na homeopatia: usa-se as raízes com as radículas secas; para uso externo usa-se a planta fresca, com o nome de Arn., Arnica

 

arrudaRuta graveolens L. (=R. hortensis)

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Farm.: Rutae herba; Rutae hortensis herba; Rutae graveolentis herba. Hortensis ruta. Quando mixturada com outras ervas: Nutritum; Triapharmacon.

D.: Raute E.: rue; gardenrue, herb of grace F.: rue odorante N.: wijnruit Esp.: ruda P.: arruda, ruda, ruta.

família: Rutaceae; origem: Europa Meridional; altura: 1-1,50m; subarbusto perene, erva muito conhecida.

Na homeopatia usa-se a planta fresca, colhida antes da floração; com o nome de Ruta, Ruta graveolens, Ruta grav.

 

artemísiaArtemisia vulgaris L.

Farm.: Artemisiae (vulgaris) herba, radix. Mater Herbarium.

D.: Beifuss; echter-, Jungfernkraut E.: mugwort; common mugwort F.: artémise, armoise N.: bijvoet Esp.: artemisa, artemisia, hierba de san Juan P.: artemísia; artemigem; erva-de-cem-gostos; cânfora; artemísia-verdadeira, erva-de-são-joão.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,60-1,50m; erva perene ou bianual, alastrante. Hemicriptófita scaposa. É de grande adaptabilidade. É uma erva cultivada, já desde a antiguidade.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresca, colhida em novembro; com o nome de Artemisia vulgaris, Artemisia, Art. vulg., Artem.

 

artemísia-do-campoAmbrosia eliator L. (=A. artemisiaefolia Torr. et Gray), artemísia-do-campo, artemija, cravorana, ambrósia americana, D.: hohe Ambrosie, Traubenkraut E.: ambrose wormseed F.: absinthe du Canada N.: alsem ambrosia Farm.: Ambrosia, Ambrosia artemisiaefolia; é planta invasora em grande parte do Brasil, principalmente em lavouras anuais no Centro-Sul.

É uma erva usada na homeopatia usa-se os brotos e capitulos florais frescas; com o nome de Ambrosia, Ambros.

 

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Arum maculatumArum maculatum L.

N.: gevlekte aronskelk família: Araceae origem: América Central; altura: 0,40-0,80m (-3m); geófita radicigemata é uma planta perene, ornamental, bastante tóxica. Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Arum maculatum, Arum mac.

 

asa-fétidaFerula asafoetida L. não Boiss et Buhse (=F. assa-foetida, =F. foetida var hingra, =F. aliacea, =Scorodosma foetida Bge., =Scorodosma ferula Benth.)

Farm.: Asae foetidae resina; Gummi resina asa foetida. Ferula foetida, Ferula nastex, Cotula foetida, Frankincense; Corculum foetida; Nastex asa foetida, Scorodosma fetidum, Stercus diaboli. A goma: Sogapenum, Serapinum.

D.: Teufelsdreck, Stinkasant E.: devils dung, asafoetida F.: férule (perisque), asa foetida N.: duivelsdrek, asant Esp.: asa fedida P.: asa-fétida, asa-foetida; asa-fedida, asa-fétida-verdadeira, assa-fétida.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Irã ocidental e Afeganistão, altura: " 2½m. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a goma-resina; com o nome de Asa foetida, Asa foet.

A resina também é obtida de Ferula persica W. do Irã, que é mais baixo; do Ferula narthex Boiss et Buhse, do Tibet e da Ferula alliacea Boiss (=F. assa-foetida Boiss et Buhse, non L.) do Irã. Resina de qualquer procedência é usada para os preparados homeopáticos

 

ásaroAsarum europaeum L., (=A.vulgare)

Farm.: Asari herba concis; Rhizoma asari. Asarabakka, vem de Asarum junto

com Baccharis, antigamente um outro nome para a mesma planta; Nardum rusticanum .

D.: Haselwurz E.: hazelwort, asarabacca F.: asaret N.: mansoor Esp.: asaro, asaro de Europa P.: ásaro.

família: Aristolochiaceae; origem: Mediterrâneo; altura: 0,10m; erva perene alastrante, ornamental, fétido. Geófita rizomatosa.

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Normalmente se trata de planta silvestre, que já foi cultivada.

Esta erva é usada na homeopatia usa-se o rizoma recente; com o nome de Asarabakka, Asarum, Asar.

 

aspargoAsparagus officinalis L. ssp. officinalis (=A. prostatus)

Farm.: Asparagines radix. Asparagi radix. Asparagus sativus; Sparagus;

Speragus. A erva com frutas maduras: Herba coralli.

D.: Spargeln E.: asparagus F.: asparago, asperge N.: asperge Esp.: aspárrago, asparraguero P.: aspargo, espargo, asparago.

família: Aparagaceae (era: Liliaceae); origem: Europa ocidental; altura: 0,60-1,50m; erva perene, dióica, muito plantada como hortaliça. Geófita radicigemata. É uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os brotos, rebentes, frescos; com o nome de Asparagus, Aspar.

 

aspérulaGalium odoratum (L.) Scop. (=Asperula odorata L.).

Farm.: Asperulae herba; Matrisilvae herba; Esperulae odoratae Herba. Aspergula odorata; Cordialis; Stellaria.

D.: Waldmeister E.: (sweet) woodruff F.: aspérule odorante N.: lieve vrouwe bedstro Esp.: esperula P.: aspérula.

família: Rubiaceae; origem: Europa e Ásia; altura: 0,15-0,30m; erva perene de mato denso que alastra muito. Aromática. Hemicriptófita reptante. É uma planta silvestre, que também esta sendo cultivada

Na homeopatia usa-se a erva fresca antes da floração; com o nome de Asperula odorata, Asperula, Esperula, Esper.

 

aveiaAvena sativa

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Farm.: Avenae floribus, stramentum, contusus, fructus excorticatus, farinae, amylum. Avea vesca.

D.: Hafer E.: oats F.: avoine N.: haver Esp.: avena P.: aveia, aveia-branca.

família: Poaceae (era:Gramineae); origem: Sudeste da Europa e Sudoeste da Ásia; altura: 0,60-1,00m; cereal de grande valor; anual. Terófita de porte ereto. É amplamente cultivada, existem muitas cultivares.

Na homeopatia usamse as inflorescências frescas; com o nome de Avena sativa, Avena sat., Av. sat.

 

avelozE.: aveloz, milkbush P.: aveloz, avelós, alveloz, leite-de-nossa-senhora, espinho-de-cristo, árvore-de-são-sebastião, pau-sobre-pau, mata-verruga, garra-do-diabo, cerca-viva, labirinto,

família: Euphorbiaceae, origem: África, cosmopólito; arbustos ou semi-arbustos semilenhoso, altura: 3-5m. lactescente. Chaméfita fruticosa ou nanofanerófita. Normalmente não é cultivada em escala comercial. São

plantas ornamentais Todas as euforbias tem latex tóxico. O latex é cáustica e pode irritar ou queimar os olhos e a pele. Na homeopatia usa-se as seguintes espécies:

E. entheurodoxa L.(=E. heterodoxa) avelóz; usa-se o caule fresco e o latex; com o nome de Euphorbia entheurodoxa, Euph. ent.

E. hipericifolia erva-de-santa-luzia, erva-andorinha; origem: Brasil, cresce em lugares úmidos, Erva bianual, até 0,60m de altura; usam-se as folhas e hastes frescas; com o nome de Euphorbium brasiliensis, Euph. bras.

E. corollata L.; E.: white purslane; usa-se a raiz fresca; com o nome de Euphorbia corollata, Euph. cor.

E. cyparissias L.; N.: cipreswolfsmelk; planta perene de terras arenosas, com muitas folhas estretas e muitas flores verdes; rizoma grosso, origem: Europa, Ásia; usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Euphorbia cyparissias, Euph. cyp., Euph cypar.

E. lathyris L. N.: kruisbladwolfsmelk; uma erva bianual, até 0,30m de altura, origem: sul da Europa; antigamente era usada como planta medicinal, atualmente só como planta ornamental; usa-se a semente madura e seca; com o nome de Euphorbia lathyris, Euph. lath.

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E. villosa (=E. procera M.V.Bieberstein) usa-se o rizoma fresco, com o nome de Euphorbia villosa, Euph. vill.

E. resiniferae Berg. usa-se o latex desecado: Sucus lacteus induratus, a resina; com o nome de Euphorbium, Euph.

 

azedinhaRumex acetosa, L.

Farm.: Rumex acetosae herba, sêmen; Rumicis acetosae, herba, radix; Acetosae herba. Rumex sativus; Hippolapathum sativum, Rhabarbarum monachorum.

A forma vermelha: Sanguis draconis.

D.: Saueramfer E.: (garden) sorrel F.: oseille (de Belleville), oseille domestique; sareille N.: veldzuring Esp.: acedera P.: azedinha; azeda; azedeira.

família: Polygonaceae; origem: Europa; altura: 0,50-0,80m; erva perene, hortaliça. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Rumex, Rumex acetosa.

 

azedoOxalis acetosella L.

Farm.: Acetosella herba, herba recens; Herba oxalidis. Oxys alba; Trifolium

acetosum; Oxys pliniana; Acetosa.

D.: Sauerklee, Waldsauerklee E.: woodsorrel, sour grass F.: acétoselle, alléluia; surette N.: klaverzuring Esp.: acedera P.: azedo, azedinha, "trevo", oxálida.

família: Oxalidaceae; origem: cosmopólito; altura: 0,80-0,25m; erva perene. Hemicriptófita rasteira. A planta pode ser cultivada, usar as cultivares selecionadas.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Oxalis acetosella, Oxal. acet.

 

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azevinhoIlex aquifolium L.

Farm.: Ilicis aquifolia folium. Agrifolium.

D.: Stechpalme E.: holly F.: houx N.: hulst Esp.: acebo.

P.: azevinho.

família: Aquifoliaceae; origem: Europa; altura: 1,50-3m arbusto ornamental de crescimento lento. Nano-fanerófita. É uma planta cultivada, com bastante cultivares.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas colhidas em junho; com o nome de Ilex aquifolium, Il. aquif.

 

babosaAloe vera L.

Três tipos de aloés são usados no Brasil:

1. Aloe vera L. (=A. barbadensis Mill., =A. vulgaris Lam. =A. officinalis, =A. perfoliata

var. vera, =A. elongata Murr.) aloé-de-curaçao. Esta é a mais plantada para a produção no Brasil.

2. A. perryi Baker, (=A. socotorina) aloé-socotino, aloé-de-socotra. É importada. Normalmente a resina de A. vera, solidificada, é conhecida também por aloé-socotina.

3. A. ferox Mill. (=A. perfoliata L.) E.: Riversdale aloe N.: tapaloë; e híbridos deste com A. africana Mill. e A. spicata Thunb., E.: bitter aloe, todos conhecidos com aloé do Cabo.

Farm.: Resina Aloe; Aloinum, Aloés extractum, pulvis. Aloe, Aloe hepatica,

Aloe vulgaris; Sempervivum marinum; Ligni aloës. Aloe purificatum é a resina purificado em alcool.

D.: Aloe E.: aloe, burn plant F.: aloès N.: aloe; krokodilletanden; alewijn Esp.: aloe, sábila, acibar P.: babosa; babosa-de-folha-grande; aloé; caráguatá azebre.

família: Asphodelaceae (era: Liliaceae, Aloaceae); origem: Meditteráneo, Ilhas Atlânticas; altura: 0,40-0,20m erva suculenta, ornamental. Geófita radicigemata. Planta cultivada.

Todas as especies de Aloe servem para fazer os preparados

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homeopáticos, usa-se a resina; a polpa fresca ou a folha adulta fresca. Normalmente "Aloe" se refere para a folha ou a polpa e "Aloe socotrina" para preparados da resina.

 

bálsamo-da-hortaImpatiens balsamina L.

Farm.: Balsaminae folium.

D.: Gartenbalsamine E.: garden balsam, snapweed F.: balsamine, jalousie N.: balsamien Esp.: espuela de galan, china rosa P.: bálsamo-da-horta; balsamina; beijo, beijo-de-frade.

família: Balsaminaceae; origem: Índia; altura: 0,30-0,80m; erva anual, ornamental de

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Impatiens, Impat.

 

bálsamo-de-gíleadCommiphora opobalsamum, (=Balsamodendron opobalsamo K., =B. gileadensis), bálsamo, bálsamo-de-gílead D.: Mekkabalsam E.: balsam of Gilead F.: baumier de Gilead, thérebintine de la Mecque; baume de Constantinople N.: balsem van Gilead, opobalsem; família Fabaceae

(era: Leguminosae), um arbusto espinhente do norte da África e Arábia, antigamente era plantado em Jericó, gotas de galhos finos dão bálsamo. Na homeopatia usa-se a goma-resina; com o nome de Myrrha.

 

bálsamo-de-toluMyroxylon balsamum (L.) Harms. var. genuinum Baillon. (=M. toluifera

HBK, =Peruifera toluifera), bálsamo-de-tolu, bálsamo-de-são-tomás, bálsamo-de-cartagena D.: Tolubalsam E.: tolu balsam wood; balsam of tolu F.: baume de tolu N.: tolu-balsem, tori. Farm.: White balsam; Balm of tolu; Balsami tolutani syrupus, Tolutanum balsamum.família: Fabaceae (era: Leguminosae), origem: América central, altura: 10-20m, árvore alta, vistosa, de flores brancas pequenas Macrofanerófita bracteata

É usada na homeopatia usa-se a resina (bálsamo); com o nome de Tolutanum balsamum, Tolu. bals.

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bardanaArctium lappa L.

Farm.: Bardanae folium, radix; Lappae radix; Oleum Bardanae ex radice, ex semine. Bardana, Bardana maior, Lappa tomentosa. Na farmácia A. lappa e A. minus são usadas uma para a outra, com o mesmo nome farmacéutico: Bardanae.

D.: Klette E.: burduck; great burdock F.: bardane N.: klit; klis, grote klis Esp.: bardana, lampazo P.: bardana; orelha-de-gigante.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa, cosmopolita; altura: 1-1,50 m, erva bienal ou anual, auto-semeante. Hemicriptófita rosulata. É planta silvestre bastante freqüente, existem cultivares adaptadas; é de fácil cultivo.

Na homeopatia; usa-se a raiz; com o nome de Bardana, Bard., Lappa maior, Lappa officinalis, Lappa, Arctium lappa.

 

basilicãoOcimum basilicum L.

Farm.: Basilici herba, oleum. A pomada: Tetrapharmacum unguentum.

D.: Basilikum E.: basil; sweet basil F.: basilic N.: bazielkruid Esp.: albahaca, basilicón P.: basilicão; alfavaca; manjericão-de-folha-larga; erva-real, atroverã, remédio-de-vaqueiro; manjericão-dos-cozinheiros.

família: Lamiaceae (era: Labiateae); origem: Índia ou Ilhas Pacíficas; altura: 0,15-0,50 m, uma erva anual, culinário que precisa de insetos para polenizar. Terófita de porte ereto.É planta cultivada, muito freqüente, existem muitas cultivares.

Na homeopatia usa-se as folhas frescas de basilicão; com o nome de Basilicum, Basil.

 

basilicão-do-cãoO. canum Sims. (=Basilicum americanum, =B. album) alfavaca-do-cão E.: hoary basil

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Farm.: Basilici cani herba, oleum.

família: Lamiaceae (era: Labiateae); origem: Índia altura: 0,15-0,50 m, uma erva anual, culinário que precisa de insetos para polenizar. Terófita de porte ereto. Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Ocimum canum, Oc. can.

 

baunilhaVanillae planifolia Andr. (=V. aromatica Willd., =V. fragrans), espécies com propriedades semelhantes: V. tahitensis e V. pompona.

Farm.: Vanillae fructus. Myrobrama fragrans vanilla, Vanilla claviculata, Vanilla ciridiflora

D.: Vanille E.: vanilla F.: vanille N.: vanille Esp.: vanilla. P.: baunilha; vanilão.

família: Orchidaceae; origem:

México, América do Sul; cipó. As vagens da forma gigantea podem medir 25-28cm. Fanerófita escandente. É uma planta cultivada, existem várias cultivares.

Na homeopatia usam-se os frutos secos; com o nome de Vanilla planifolium, Vanilla.

 

beladonaAtropa bella-donna L. (=Solanum furiosum, =S. lethale, =S. somniferum, =S.

maniacum, =A. acuminata, =A. lethalis, =A. lutescens).

Farm.: Belladonnae herba recens; folium; radix, pulvis. Belladonna; Solanum laethale; S. somniferum; Apollinaris minor, Belladona baccifera.

D.: Tollkirsche E.: belladona; deadly nightshade F.: belladone, morelle furieuse N.: wolfskers Esp.: belladona P.: beladona, beladama.

família: Solanaceae; origem: Europa; altura: 0,60-1,50m semiarbusto perene, de frutos ("tomates pretos") bonitos mas tóxicos. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, embora a planta normalmente é colhida por via de extrativismo

Na homeopatia; usa-se a raiz fresca, colhida no outono; com o nome de Belladonna, Bellad.

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beldroegaPortulaca oleracea L.

Farm.: Portulacae sucus, folium. Portulaca domestica. Portulaca silvestris.

D.: Burzelkohl, Portulak E.: purslain F.: pourpier; pourpier potager; porcellane N.: postelein Esp.: verdolaga P.: beldroega, porcelana, ora-pro-nobis, salada-de-negro, caaponga.

família: Portulacaceae; origem: Ásia Menor; altura: 0,15-0,30m, erva anual, no Brasil é só conhecida como erva daninha, que cresce no país inteiro em terrenos férteis, cultivados; na Europa é usada como verdura.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Portulacca oleraceae, Port. oler.

 

benjoeiroA resina de várias especies de Styrax é usada:

Styrax camporum Pohl. (=S. chrysasterus, =S. obliquinervium, =S. candollei, =S. gardnerianum, =Strigilia camporum)

Farm.: Benzoe. Benjoin resina, Benzoin, Gum Benjamin. Styrax.

E.: incense of America Esp.: cedrillo, cartucillo P.: benjoeiro, laranjinha-do-campo, estoraque-do-campo, estroina, bálsamo.

família: Styracaceae origem: Brasil, altura: 2-5m, arbusto até árvore baixa, é plantado como ornamental por ter flores cheirosas. Nano-fanerófita. Cresce no cerrado do brasil central até São Paulo. Floresce o ano todo. Às vezes é cultivada.

Styrax benzoin Dryand (=Laurus benzoin Houtt., =S. parallelonervus Perkins,

=Benzoin officinale Hayne) o benjoim-de-sumatra, que vem da Malásia. A casca produz a resina benzoin, benjoim, F.: benjoin, asa doux N.: benzoë, welriekende asa Esp.: benjuí Farm.: Gummi seu, Resina benzoes, Asa dulcis

S. tonkinensis (Pierre) Crab, o benjoim-de-sião consta na Farmacopeia Brasileira 2ª edição. Farm.: Benzoe siamensis in lacrymae

S. officinalis L. (=Liquidambar orientalis Mill.) D.: Storaxbaum E.: sweet gum tree F.: styrax liquide, ambre liquide N.: amberboom, storax,

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amberhars.

Na homeopatia poe se usar a resina de qualquer espécie de Styrax; com o nome de Benzoim, Benzoe, Benz., Styrax, Styr.

 

berbérisBerberis vulgaris L. (=B. canadensis, =B. dumetorum, =B. serrulatum), é a espécie descrita acima.

Farm.: Berberidis cortex concis, fructus; Berberidis cortex et radice. Spina acida; Oxyacantha galeni; Crespinus; Spina salutaris.

D.: Sauerdorn, Berberitz E.: barberry F.: épine-vinette N.: berberis; zuurbes Esp.: agracejo, espino acedera, acedera P.: berbéris; uva-espim; bérbero.

família: Berberidaceae; origem: Europa; altura: 0,75-2,50 m, arbusto ornamental. Nano-fanerófita. É planta cultivada.

Na homeopatia: usa-se as raízes de tamanho médio e a casca seca das raízes maiores; com o nome de Berberis, Berb.

 

betônicaStachys officinalis (L.) Trev.

Farm.: Betonicae folium, herba.

D.: Betonie: gemeiner Ziest E.: betony F.: bétonica, betoine N.: betonie; andoorn Esp.: betónica P.: betônica, betónia.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa (Ásia); altura: 0,30-0,90m, bianual, mas em áreas Outro uso: flores alimentam as abelhas. Folhas frescas dão amarelo bonito na tintura de tecidos.

Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de Betonia, Beton.

 

bétulaBetula spec.: B. pendula Roth. (=B. verrucosa Ehrh.) e B. pubescens Ehrh.

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(=B. alba L.).

Farm.: Betulae folium, cortex, lignum, gemmae, carbo, pix, succus. Betulina pix.

D.: Birke E.: birch F.: bouleau N.: berk Esp.: abadul blanco P.: bétula, vidoeiro.

Na Inglaterra no pasado era planta protetora contra mau-olhado.

família: Betulaceae; origem: Norte da Europa, Norte da Ásia; altura: 10-20m, árvore bonita de galhos finos. Macro-fanerófita bracteata, plantada em larga escala.

Na homeopatia usa-se o suco fresco de qualquer espécie de betula, colhida dos galhos na primavera, ou as folhas frescas da primavera; com o nome de Betula.

 

boldoPeumus boldus (Molina) Lyons (=Boldoa fragrans C. Gay, =P. fragrans, =Boldus

chilensis, =Ruizia fragrans).

Farm.: Boldi folium; Boldo folium, extractum fluidum, oleum foliorum.

D.: Boldo E.: boldo F.: boldo N.: boldo Esp.: boldo P.: boldo; boldo-do-chile; arbor olivifera.

família: Monimiaceae; origem: Chile, Andes; altura: 1½-3m, arbusto às vezes ornamental, folhas têm cheiro de limão. Nano-fanerófita. É planta silvestre, pode ser cultivada.

Na homeopatia usa-se as folhas secas; com o nome de Boldo.

 

bolsa-de-pastorCapsella bursa-pastoris (L.) Medik. (=Thlaspi bursa-pastoris L.), espécie com propriedades semelhantes: Thlaspi arvense.

Farm.: Bursae-pastoris herba; Capsella bursa herba.

D.: Hirtentäschelkraut E.: shepherd's purse F.: bourse a pasteur; capselle bourse a pasteur N.: herderstasje P.: bolsa-de-pastor, saquinho-de-padre, panaceia.

família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo,

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cosmopolito; altura: 0,20-0,60m, erva anual, às vezes bianual, comum como erva daninha no país. Terófita de porte ereto. É da Região sul do Brasil. A planta pode ser cultivada, existem linhas selecionadas.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Thlaspi bursa pastoris, Bursa pastoris, Bur. past.

 

borragemBorago officinalis L.

Farm.: Boraginis, herba, folium, flores; herba cum flos. Borago hortensis;

Lingua bubula.

D.: Boretsch E.: borage F.: Bourrache; bourrache officinaleN.: bernagie komkommerkruid Esp.: borraja P.: borragem, boragem.

família: Boraginaceae; origem: Síria; altura: 0,20-0,60 m, anual, alastrante. Deixa cair muitas sementes, o que assegura a autopropagação. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se as folhas frescas, com o nome de Borago officinalis, Borago, Bor. off.

 

Bryonia albaBryonia alba L.

N.: witte heggerank;

família: Cucurbitaceae; comprimento dos ramos: 2-4m, cipó herbáceo perene. Geófita rizomatosa.é uma erva perene alastrante da Europa central, de frutos brancos.

É usada na homeopatia usa-se o rizoma fresca, antes da planta florescer; com o nome de Bryon., Bryonia, Bryonia alba A erva é tóxica.

 

Bryonia dioicaBryonia dioica Jacq. (=B. cretica subsp. dioica)

família: Cucurbitaceae; comprimento dos ramos: 2-4m, cipó herbáceo perene. Geófita rizomatosa. É uma erva perene, alastrante da Europa

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central e do sul, de frutos vermelhos, 7-8mm e flores brancas. Flores nas plantas fêmeas menores que nas masculinas.

É usada na homeopatia usa-se o rizoma fresca, antes da planta florescer; com o nome de Bryon., Bryonia, Bryonia dioica.

 

búgulaAjuga reptans L., (=A. pyramidalis L., =A. genevensis L.) espécie com propriedades semelhantes: A. chamaepitys.

Farm.: Ajugae herba; Herba Bugula; Consolidae mediae herba.

D.: kriechender Günsel E.: bugle, ajuga, bugleweed F.: bugle N.: zenegroen, kruipend zenegroen P.: búgula, ajuga, erva-férrea, erva-de-são-lourenço.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; altura: 0,08-0,30 m, alastra muito, erva perene, baixa, ornamental. Hemicriptófita reptante. É planta silvestre, mas existem linhas já domesticadas, usadas como ornamental, com folhas e inflorescências coloridas.

Esta erva é usada na homeopatia; usa-se a erva inteira, fresca, no início da floração; com o nome de Ajuga.

 

buxoBuxus sempervirens L. (=B. wallaciana, =B. salicifolia, =B. myrtifolia, =B.

suffruticosa, =B. arborescens).

Farm.: Buxinis folium. Buxi folium.

D.: Buchsbaum E.: box-tree; buxus F.: buis, buis bení N.: buxus; palmboompje Esp.: boj P.: buxo, buxinho, árvore-da-caixa.

família: Buxaceae; origem: Oeste da Europa, Mediterrâneo, altura: 2-5m; arbusto ornamental, muito usado para cercas em formas podadas. Nano-fanerófita. Planta cultivada.

Na homeopatia usa-se as sumidades frescas; com o nome de Buxus.

 

cabreuva

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Myroxylon balsamum (L.) Harms. var. pareirae Royle, (=M. pareirae, =M. peruiferum L. f., =Toluifera peruifera (L. f.) Baill)

Farm.: Red oil, Balm of Peru, Peruvianum balsamum, Balsamum indicum

nigrum, Myrospermum pereirae.

D.: Perubalsam E.: balsam of Peru, Peru balmwood F.: baume du Perou N.: perubalsem Esp.: pareira P.: cabreuva, bálsamo-de-peru, cabreuva-vermelho, bálsamo, pau-de-incenso, caboreíba-vermelho, quina-quina.

família: Fabaceae (era: Leguminosae), origem: Brasil, América central, altura: 10-20m, árvore alta, vistosa, de flores brancas pequenas Macrofanerófita bracteata. A planta pode ser cultivada.

Na homeopatia usa-se a casca e a resina (bálsamo); com o nome de Peruvianum balsamum, Peru. bals.

 

cactoSelenicereus grandiflorus (L.) Britt. et Rose, (=Cereus grandiflorus Mill. =Cactus grandiflorus L.)

Farm.: Cerei cortex, cortex ex caulis; Selenicerei cortex.

D.: Königin Kaktus, Königin der Nacht E.: night blooming cereus F.: reine de la nuit N.: koningin der nacht P.: cacto-flor-de-noite, rainha-da-noite, flor-de-baile, flor-cheirosa, cacto-de-flor-grande.

família: Cactaceae, origem: Jamaica e México, cacto trepadeira de caule trianglar com flores grandes brancas com cheiro de baunilha, que se abrem a noite e murcham ao amanhecer. até 4m de comprimento, fanerófita suculenta. É amplamente plantado no Brasil inteiro. Floresce a partir do 3º ano.

Na homeopatia usa-se os caules colhidos em julho e as flores frescas; com o nome de Cactus.

 

caféCoffea arabica L., espécies com propriedades semelhantes: C. canephora (=C. robusta) e C. liberica.

O homem: Cafeicultor.

Farm.: Coffeae folium; semen. Coffea cruda, tosta. Coffea laurifolia, Jasminum arabicum

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D.: Kaffee E.: coffee F.: café N.: koffie Esp.: café P.: café, cafeeiro, cafezeiro.

família: Rubiaceae; origem: Etiópia; altura: 1,50-4m, arbusto. Nano-fanerófita, muito cultivada.

Na homeopatia usa-se as sementes crús, sem serem torradas; com o nome de Coffea ou Coffea crudum.

 

calêndulaCalendula officinalis L. (=C. sativa, =C. vulgaris).

Farm.: Calendulae flos, herba, petalum; Feminell herba; Caltha poetarum, Caltha officinalis, Caltha sativa, Flos Amnium mensinus, Solis sponsa; Verrucaria; Chrysanthemum flos; solsoquium.

D.: Ringelblume E.: (pot) marigold F.: calendule, souci N.: goudsbloem Esp.: maravilla, caléndula P.: calêndula; bem-me-quer; mal-me-quer.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Sul da Europa, Índia; altura: 0,50m, planta ornamental e bastante plantada, tem muitas cultivares. Terófita de porte ereto.

Na homeopatia usa-se a erva com flores, com o nome de Calendula, Calend.

 

caltaCaltha palustris L. (=C. arctica) e C. palustris, var. barthei, calta do Japão.

Culvar.: Plena, é a mais usada.

Farm.: Calthae palustris herba et flores.

D.: Sumpfdotterblume E.: marsh marigold F.: souci d'eau, souci des marais N.: dotterbloem P.: calta, mal-me-quer-dos-brejos.

família: Helleboraceae (era: Ranunculaceae); origem: Europa; altura: 0,15-0,50m, erva perene, ornamental. É hidrófita radicante ou hemicriptófita rasteira, uma planta silvestre, às vezes cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca florida, com o nome de Caltha palustris, Calt. pal., Caltha.

 

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cambaráLantana camara L. (=L. spinosa, =L. aculeata, =L. scabrida).

Farm.: Lantanae folium.

D.: Wandelröschen E.: lantana, pink lantana, big leaved sage F.: lantana, bombonnier N.: gekroonde lantana, koortskruid Esp.: cariaquillo, flor de duende P.: cambará; camará; lantana; erva-sagrada, erva-chumbinho.

família: Verbenaceae; origem: pan-tropical, vem da América Tropical; altura: 1-4m, arbusto aromático, muito comum, silvestre e também ornamental; espinhento. Nano-fanerófita. É planta invasora de pastos e terrenos abandonados. Existem cultivares com propriedades já bem definidas.

Na homeopatia usa-se a erva florida fresca; cxom o nome de Lantana.

 

camédrio-dos-gatosT. marum L. (=T. marum-verum, =Marum verum) maro, camédrio-dos-gatos, erva-forte, erva-do-papa, erva-da-epidemia, frígola, carvalhinho-do-mar D.: Amberkraut; Katzengamander E.: cat thyme F.: ambroise, germandrée maritime Esp.: germandrina marítima N.: amberkruid, kattekruid; família: Lamiaceae (era: Labiatae); altura: 0,15-0,50m, ornamental, erva perene, espalhante. Chaméfita fruticosa. Atrai gatos. Vem do Mediterrâneo, é planta cultivada dos jardins. Na homeopatia usa-se a planta fresco em flor; Com o nome de Teucrium marum verum, Marum verum, Mar. ver.

 

camomilaMatricaria recutita L. (=Chamomilla aurea =M. chamomilla L., =C. recutita (L.) Rauschert, Chamomilla matricaria)

Farm.: Chamomillae vulgaris, flos, herba; Matricariae flos; Chamomillae aethereum oleum; Tintura Chamomillae. Chamomila nostras, Chrysanthemum chamomilla, Leucanthemum, Matricaria suavolens, Manzanilla.

D.: Kamille E.: camomile; german camomile F.: camomille, camomille vraie; matricaire N.: kamille Esp.: manzanilla, manzanilla común, camomila P.: camomila; camomila dos alemãos; camomila vulgar; camomilha; maçanilha, macela, manzanilha, marcela-galega.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,40-0,80

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m, erva anual ou bianual de folhas bem divididas e finas. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca, colhida no início da floração; com o nome de Chamomilla, Cham.

 

cana-de-brejoCostus spicatus (Jacq.) Rose (=Alpinia spicata, =C. arabicus L.)

D.: Costwurz E.: costus F.: costus N.: kostus; P.: cana-de-brejo, cana-roxa, cana-branca, cana-de-macaco, paco-catinga, periná, ubacaia.

Família Zingiberaceae,.é uma erva perene semi-aquática até de terra úmida, de 0,80-2,00m de altura.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Costus, Cost.

 

canelaCinnamonum zeylanicum Blume

Farm.: Cinnamoni (zeylanici) cortex. Canellae folium, cortex; Cinnamomum

lignum. Cortex chinense. Cassia; Cassia lignum. Dulce lignum. (Cassia e canela são usadas uma para a outra na farmácia)

D.: Zimmt, Ceylonzimmt E.: cinnamon F.: canelle (de Ceylan) N.: kaneel Esp.: canela de Ceylan P.: canela; caneleira-da-índia; canela-de-ceilão; canela-da-índia; cinamomo; canela-de-cheiro.

família: Lauraceae; origem: Sri Lanka (Ceilão); altura: 3-6 (9) m, árvore aromática. Macrofanerófita bracreata.

Na homeopatia usa-se a casca interna, com o nome Cinamomum ceylanicum.

 

cânforaCinnamomo camphora (L.) Siebold (=Laurus camphora L., =Cinnamomum

camphora Nees et Esemb., =Camphora officinarum Nees) família Lauraceae é uma árvore de Taiwan, China e Japão D.: Kamfer E.: camphor tree F.: camphrier du Japon N.: kamfer Esp. alcanfor P.: cânfora, canforeira,

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canforeiro; usa-se a resina: cânfora ou alcanfôr, ou o óleo.

Na homeopatia usa-se a madeira; com o nome de Camphora, Camph.

 

canhamoCannabis sativa L. (=C. indica, =C. chinensis, =C. erratica, =C. foetida, =C. lupulus,

=C. macrosperma).

C. sativa mas é a planta macho, C. sativa foemina a fêmea, que é mais "forte" e com maior número de folhas.

C. sativa L. var. indica (Lam.) Hegi. (=ssp. indica) é algo menor, mas tem folhagem mais densa, o seu teor de canabinóis é mais elevado, é a planta mais plantada no Afeganistão.

C. sativa var. sativa é plantada para as fibras, para fazer corda e papel.

C. ruderalis é bem menor, tem as mesmas propriedades, mas normalmente não é plantada.

Farm.: Cannabis herba, sêmen, fructus, sumitates. Cannabis indicae herba. Cannabis mas/foemina. Cannabis chinensis, Polygonum viridiflorum.

D.: Hanf E.: hemp F.: chanvre N.: hennep Esp.: cañamo, haxix, marihuana P.: canhamo; maconha, fumo-de-angola, haxixe, siruma, diamba, marihuana, pango.

família: Cannabinaceae; origem: Ásia Central e Ocidental; altura: 1-2,50 (5,50) m, anual, planta dióica, existem machos e fêmeas, a planta macho morre após polenização. Terófita de porte ereto. É planta de cultivo, tem muitas cultivares e linhas selecionadas.

Na homeopatia usa-se as sumidades secas da planta femina; com o nome de Cannabis indica; usa-se as sumidades novas com flores das plantas machas e fêmeas com o nome de Cannabis sativa.

 

capim-cidróCymbopogon citratus (DC) Stapf.

Farm.: lemon-grass oil (óleo); limon-grass óleo; Cymbopoginis citrati oleum aethereum; Citronellae oleum; Melissae indicum oleum.

D.: Zitronengras; Zitronella E.: lemon grass, melissa grass F.: citronelle N.: citroengras; citronella; sereh, limoengras Esp.: zacate de limón,

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hierba de limón, caña de limón P.: capim-cidró; capim-limão, patchuli, capim-cheiroso, chá-de-estrada, capim-santo, erva-cidreira.

família: Poaceae (era: Gramineae); origem: Ásia (de Oestíndia); altura: 0,60-1,50m; grama alta, que cresce em tufos. Hemicriptófita cespitosa. Planta cultivada.

Capim-cidró Na homeopatia usam-se as folhas; com o nome de Citronella, Cymbopogon citratus, Cymb. citr.

 

caráDioscorea villosa L. (=D. quinata, =Ubium quinatum)

Farm.: Dioscoreae villosae radix, rhizoma.

D.: zottige Yamswurzel E.: yam, wild yam N.: yam, yamswortel Esp.: ñame P.: cará, cará-da-costa; inhame, inhame-verdadeira.

família: Dioscoreaceae; origem: México, liana herbácea, cipó trepadeira com ramos de até 5m, planta dioica. Chaméfita velância, é uma planta cultivada, tem muitas cultivares e linhas selecianadas.

Na homeopatia usa-se a batata terrestre, colhida cedo na primavera; com o nome de Dioscorres villosa, Dioscorea, Diosc.

D. petrea cara-de pedra É uma planta usada na homeopatia, usa-se a batata; com o nome de Dioscorea petrea, Diosc. petr.

 

cardo-de-santa-mariaSilybum marianum (L.) Gaertn. (=Carduus marianus L., =Cnicus marianum).

Farm.: Cardui mariae semen, herba, radix. Carduus mariae; C. lecteus, C.

leucographis; Spina alba.

D.: Mariendistel, Refesamen E.: milkthistle, St. Mary's thistle F.: chardon; chardon de Saint Marie N.: mariadistel Esp.: cardo mariano P.: cardo-de-santa-maria, cardo-mariano, cardo-marinho.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,35-1,25m; erva bienal, às vezes ornamental; a cultura é anual. Terófita de porte ereta. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as sementes maduras, secas; com o nome de

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Carduus marianus, Card. mar.

 

cardo-santoCnicus benedictus L. (=Carduus benedictus, =Carbenia benedicta Adans., =Benedicta officinalis, =Centaurea benedicta L. =Calcitrapa lanuginosa Lam.)

Farm.: Cardui (benedicti) herba, extractum; Cnici benedicti herba. Cardo-benedictus; Cnicus supinus.

D.: Benediktendistel, Heildistel, Kardobenediktendistelkraut, Benediktenkraut E.: blessed thistle, holy thistle, sacred thistle F.: chardon bénit N.: gezegende distel Esp.: cardo bendito P.: cardo-santo; cardo-bento.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa meridional; altura: 0,20-0,40m, erva anual espinhosa. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva florida fresca, com o nome de Carduus benedictus, Card. ben.

 

carobaJacaranda caroba (Vellozo) DC (=Jacaranda brasiliana Pers., =J. clausseniana, =Bignonia caroba)

Farm.: Carobae radix, Caroba brasiliensis, Jacaranda tomentosa

D.: Karobenbaum E.: caroba F.: palissandre, caroba, caraïba N.: palissander, amarantus Esp.: carova P.: caroba; carobinha-do-campo, cambota-pequena.

família: Bignoniaceae; origem: Brasil; altura: 3-5m, arbusto até árvore pequena. Macrofanerófita bracteata, é espécie nativa que é amplamente plantada.

Na homeopatia usa-se a flor e as folhas; com o nome de Jacaranda caroba, Caroba, Jac. caroba.

Jacaranda pteroides carobinha, é uma planta usada na homeopatia, usa-se as folhas; com o nome de Jacaranda pteroides, Jac. pter.

 

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caruruPhytolacca americana L. (P. thyrsiflora Femil., =P. decandra L., =P. vulgaris Matt)

Farm.: Phytolaccae folium, radix. Solanum magnum virginianum; Solanum

racemosum americanum. Blitum americanum.

D.: Kermesbeere E.: pokeberry, pokeweed, phytolacca F.: phytolaque N.: karmozijnbes Esp.: fitolaca P.: caruru, caruru-bravo, caruru-açú, caruru-do-cacho, caruru-selvagem, fruto-de-pombo, fitolaca.

família: Phytolaccaceae origem: América Central, pantropical, altura: 0,70-1,40m; erva perene de frutos, bagas suculentas com suco roxo; é uma planta invasora, cresce do Nordeste até Santa Catarina, hemicriptófita scaposa.

Na homeopatia usam-se as bagas maduras, frescas; com o nome de Phytolacca et baccis, Phyt. bacc. Usa-se também a raiz na homeopatia; com o nome de Phytolacca decandra, Phyt. dec.

 

carvalhoQuercus robur L. (=Q. pedunculata, =Q. robur forma fastigiata) é a espécie indicada, mas Q. petreae (Matt.) Liebl. (Q. sessiflora Salisb.) é frequentemente usada. As espécies de carvalhos europeus e americanos não são claramente definidas, existem muitas formas intemediárias e híbridas.

Farm.: Quercus cortex, folium, glandes, gallae, semen; Querina galla. Quercus vulgaris; Veriquercus. As sementes: Glandis. O cálice das sementes: Calix glandis; Cupula glandis. Tanninum (a casca moída).

D.: Eiche; Stiel-eiche E.: oak; common oak F.: chêne N.: eik; zomereik Esp.: roble P.: carvalho-europeu; azinheira.

família: Fagaceae; origem: Europa; altura: 15-30m; árvore majestosa que precisa de espaço. Macro-fanerófita bracteata, é uma planta cultivada, com muitas variedades, híbridas e cultivares.

Na homeopatia usa-se se a casca fresca de ramos novos; com o nome de Quercus et cortice, Querc. et cort., Querc. cort. Também usa-se as sementes frescas, maduras; com o nome de Quercus et glandibus, Querc. gland.

 

casca-de-anta

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Drimys winteri Forst, (=D. brasiliensis Miers, =D. granatensis, =D. chilensis, =D. mexicana, =D. montana)

Farm.: Drimae winterii cortex. Winterii cortex.

D.: Winters Gewürzrinde E.: Winter's bark-tree F.: winter; cannelle de Magellan N.: peperboom, winterbast Esp.: chilello, palo de aji, palo de chile, chachaca, palo picante P.: casca-de-anta; casca-d'anta, para-tudo, pau-para-tudo, cataia, mel; ambo, carne-d'anta.

família: Winteraceae, (era: Magnoliaceae); origem: Brasil; altura: 2-8m, árvore de florestas do Sul do país. As árvores desta espécie aumentam de tamanho indo para o sul. Macro-fanerófita bracteata, é uma planta silvestre.

Na homeopatia; usa-se a casca., com o nome de Drymis, Drymis granat., Drym.

 

cáscara-sagrada-verdadeiraRhamnus purshiana DC.

D.: Kreuzdorn, amerikanischer Faulbaum E.: buckthorn; cascara sagrada; sacred bark F.: bourdaine; cascara sagrada, ecorce sacrée N.: wegedoorn; cascaraschaal Esp.: espino cerval; P.: cáscara-sagrada-verdadeira.

Família: Rhamnaceae; origem: América do Norte; altura: 1,5-5m; arbusto dicídua de bosque e matagais. Nano-fanerófita. É planta silvestre, às vezes cultivada

Esta espécie é usada na homeopatia usa-se a casca seca; com o nome de Cascara sagrada, Casc. sagr.

 

castanheiro-bravoAesculus hippocastanum L. (=Hippocastaneum vulgare, =Haesculus castanae,

=Aesculus procera).

Farm.: Hippocastani flores, cortex, semen; Aesculi fructus. Equina

castanea; Castanea equina.

D.: Wilde Kastanie; Rosskastanie E.: horse chestnut; conkertree F.: châteignier d'eau, marronier d'Inde N.: paardekastanje; wilde kastanje Esp.: castaña de Índia P.: castanheiro-bravo; castanheiro-da-índia, castanha-da-índia.

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família: Hippocastaniaceae; origem: Grécia e Ásia Menor; altura: 15-20m, árvore majestosa, que precisa de espaço. Inflorescências espetaculares. Macro-fanerófita bracteata, é uma planta cultivada.

Aesculus é usada na homeopatia usa-se a semente fresca sem casca; com o nome de Aesculus hippocastanum; Aesc. hip. Aesculus hippocastanum et floribus da homeopatia é feita das flores frescas.

Aesculus glabra Willd. é usada na homeopatia, usa-se as sementes secas, sem casca; co o nome de Aesculus glabra, Aesc. glab.

 

catinga-de-mulataTanacetum vulgare L. (=Chrysanthemum vulgare Bernh.).

Farm.: Tanaceti herba, semen, oleum, folhas, flores. Athanasia.

D.: Rainfarn E.: tansy; common tansy F.: tanaisie, herbe amère N.: boerenwormkruid Esp.: tanaceto P.: catinga-de-mulata, atanásia-das-boticas, tasneira, erva-dos-vermes, erva-lombrigueira, tanaceto, caatinga-de-mulata

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,60-1,20m, erva perene, alastrante, algum uso como planta ornamental. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se partes iguais de folíolos e flores frescos; com o nome de Tanacetum vulgare, Tanac. vulg.

 

catuabaErythroxylon catuaba Mart (=Tetragastris catuaba)

Farm.: Catuabae cortex., Catuaba; Juniperus brasiliensis.

P.: catuaba, caramuru, catuiba, pau-de-resposta, tatuaba

família: Erythroxylaceae origem: Brasil, árvore, altura: até 6m, da região equatorial e nordeste, no Centro Sul é arbusto. Nanofanerófita; é uma planta silvestre, ainda não é domesticada

Na homeopatia usa-se a casca; com o nome de Erythroxylon catuaba; Catuaba

 

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caude-de-cavaloE. hyamale L.(=E. hiemale) caude-de-cavalo D.: Winterschachtelhalm E.: scouring rush F.: prêle d'hiver N.: schaafstro. É adstringente, tem que ser bem secada antes de usar.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Equisetum hyemale, Eq. hyem., Eq. hiem.

 

caulofiloCaulophyllum thalictroides (L.) Michx. (=Leontice thalictroides L.) E.: blue cohosh, yellow ginseng, sqaw root, papoose root N.: blauwe zilverkaars. Uma erva perene, geófita rizomatosa, do oeste dos Estados Unidos, cresce nas florestes férteis. Altura 0,30-0,75m, família Berberidaceae. A planta aspalha muito. Não é cultivada comercialmente, toda a produçao vem do extrativismo.

Na homeopatia usa-se os rizomas frescos com as raízes aderentes; com o nome de Cauloph.

 

cebolaAllium cepa L. ssp. typicum, as cebolas comuns Farm.: Cepa

D.: Zwiebel E.: onion F.: oignon N.: ui Esp.: cebolla P.: cebola

família: Alliaceae (era: Liliaceae); origem: Turquia altura: 0,50m; erva perene, mas a cultura é anual. Geófita bulbosa. Planta cultivada.

Allium cepa é usada na homeopatia usa-se o bulbo fresco, com o nome de Cepa, Allium cepa.

 

cedrão

Simaruba cedron (=Quassia cedron, =Simaba cedron Planch.) Farm.: Cedron; P.: cedrão

família: Simarubaceae; origem: do norte do Brasil; tem sementes extremamente amargas, árvore, altura: 4-8m, macrofanerófita bracteata.

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Na homeopatia usa-se as sementes maduras e secas; com o nome de cedron, Cedr.

cedroJuniperus virginiana L. cedro família: Cupressaceae; origem: América do Norte altura: 4-10m; árvore, às vezes ornamental.

Na homeopatia usa-se as sumidades frescas; com o nome de Juniperus virginiana, Junip. virg.

 

celidôniaChelidonium majus L.

Farm.: Chelidonii herba, flores, radix. Chelidonium haematores, Papaver carni calatum luteum

D.: Schöllkraut E.: celandine; greater celandine F.: chelidoine N.: stinkende gouwe Esp.: celidueña, golondrinera P.: celidônia; erva-andorinha, figatil, iodo, quelidônia, erva-das-verrugas, erva-aranha, celedônia.

família: Papaveraceae; origem: Europa; Ásia, altura: 0,30-0,90m; erva perene, alastrante, com suco alaranjado, é planta ornamental. Hemicriptófita rosulata. É planta silvestre, mais existem umas linhas selecionadas que são cultivadas.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca, colhida antes da floração, com o nome de Chelidonium, Chel.

 

centelha-asiáticaCentella asiatica (L.) Urban. (=Hydrocotyle asiatica, =C. coriacea, H.

penambucanensis).

Farm.: Centella asiatica herba; Hydrocotyles folium. Hydrocotyle pallida, Hydrocotyle nummalarioides.

D.: Indische Wassernabel E.: gotu-kola, Indian pennywort F.: centelle d'Asie; herbe boileau N.: indische waternavel, daoen kaki-koeda Esp.: yerba de clavo, orejo de ratan P.: centelha-asiática, centela-asiática, centela, capitão-de-pernambuco, dinheiro-em-penca, codagem, pé-de-cavalo.

família: Hydrocotylaceae, (era: Umbeliferae); origem: Ásia, introduzida na

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região mediterrânea, agora é cosmopólito; altura: 0,10-0,25m; erva perene. Hemicriptófita criptosa. É uma planta invasora bastante comum no sul do Brasil. É cultivada a partir de mudas obtidas de plantas selvagens.

Na homeopatia usa-se a erva seca; com o nome de Hydrocotyle asiatica, Hydrocot., Centella.

 

cereja-virginianaPrunus virginiana L.

Farm.: Cerasus virginiana.

cereja-virginiana

Família: Rosaceae; origem: América do Norte Na homeopatia usa-se as cascas frescas; com o nome de Prunus virginiana, Prun. virg.

cervinaRhamnus cathartica L. (=R. californica) cervina, espino-cerval, café-da-

califórnia D.: purgierdorn E.: purging buckthorn F.: nerprun cathartique N.: wegedoorn. Farm.: Rhamni catharticae fructus, Spinae cervinae baccae, Hirci spina, Frangula carolianus, Sarcomphalus carolianus. família: Rhamnaceae; origem: América do Norte; altura: 1,5-5m; arbusto dicídua de bosque e matagais. Nano-fanerófita. É planta silvestre, às vezes cultivada

Na homeopatia usam-se os frutos aduros, frescos.; com o nome de Rhamnus californica, Rham. cal., Rhamnnus catharticus, Rham. cart.

 

chá-pretoCamellia sinensis (L.) Kuntze (=Thea sinensis L., =C. thea Link., =C. theifera) ssp. sinensis (=T. sinensis); ssp. assam (=T. assamica, =C. assamica) e ssp. cambodia (=T. bohia)

A ssp. cambodia não é cultivada no Brasil.

Farm.: Theae folium; Theae nigri folium. Thea viridis.

D.: schwarzer Tee E.: Indian tea; Chinese tea F.: thé noir, thé vert N.: thee; zwarte -; groene - Esp.: té P.: chá; chá-preto; chá-verde; chá-da-

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índia; erva-do-chá; chá-inglês.

família: Camelliaceae, (era: Theaceae =Ternstroemiaceae); origem: Ásia; altura: 1-3 (-16) m; arbusto. Nano-fanerófita. É planta cultivada, com grande número de variedades, cultivares e linhas.

Na homeopatia usam-se as folhas secas com folíolos e flores secas; com o nome de Thea chinensis, Thea, Thea chin.

 

chimafilaChimaphila umbellata L. chimafila N.: kruipende hulst, winterliefje famílie Pyrolaceae (era: Ericaceae) é um semi-arbusto de até 0,25m de altura e rizoma grosso, da América do Norte.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Chimaphila umbellata, Chimaphila, Chimaph.

 

cicuta-maiorConium maculatum L. (=Cicuta maculata, =Cicuta major Lam., =Cicuta vulgaris,

=Coriandrum maculatum, =Coriandrum cicuta).

Farm.: Conii herba, semen; Conii maculatii herba, fructus; Herba Cicutae.

D.: (gefleckter) Scherling E.: poison hemlock F.: ciguë N.: gevlekte scheerling Esp.: cicuta P.: cicuta-maior; cicuta-da-Europa.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: cosmopólito (Ásia); altura: 0,60-2,00m; erva bianual; muito tóxico; de áreas ruderais. Hemicriptófita scaposa. Normalmente não é cultivada, mas existem linhas selecionadas, domesticadas.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor, com o nome de cicuta.

 

cicuta-d'águaCicuta virosa L. cicuta-d'água D.: Wasserschierling N.: waterscheerling Farm.: Cicutae virosae radix.família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: cosmopólito (Ásia); altura: 0,35-0,60m; erva bianual; muito tóxico; de áreas mol;hadas ou na água. Hidrófita scaposa. A raiz é bastante carnuda, na corte longidinal é dividida em uma série de cámaras ocas.

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Na homeopatia usa-se o rizoma fresco com as raízes aderentes, antes da floração; com o nome de Cicuta virosa, Cic. vir.

 

cicuta-menorAethusa cynapium L. E.: fool's parsley N.: hondspeterselie Esp.: pequeña cicuta, falso perejil P.: cicuta-menor, família: Apiaceae (era:

Umbelliferae); de áreas ruderais. Hemicriptófita scaposa. erva anual, até 0,45m de altura, muito comum como erva daninha na Europa, parece algo com salsinha.

Na homeopatia usa-se os sumidades floridos frescos; com o nome de Aeth., Aethusa, Aethusa cynap.

 

cipresteThuja occidentalis L. (=Thuya occidentalis L.)

Farm.: Thujae folium, herba, sumitatis; Arboris vitae folium, fructus, sumitatis, herba; Ramuli.

D.: abendländischer Lebensbaum, Zypresse E.: Arbor vitae; white cedar F.: thuya occidental; cypres; arbre de vie N.: thuja; westerse levensboom Esp.: árbol de la vida, cipestre, cedro, tuya P.: túia; cipreste, árvore-da-vida.

família: Cupressaceae; origem: América do Norte; altura: 20m, árvore. Macro-fanerófita bracteata. é uma planta cultivada. Os raminhos e folhas crescem em forma de leques em planos achatados.

Na homeopatia usam-se os ramos frescos, no início da floração; com o nome de Thuya occidentalis, Thuya, Thuya occ.

 

cipreste-dos-cemitériosCupressus sempervirens L.

D.: Zypresse E.: Italian cypress F.: cyprès toujours vert N.: echte cypres Esp.: ciprés, P.: o cipreste-dos-cemitérios

família: Cupressaceae; origem: Europa. É árvore alta, fina, até 30m de altura que se adaptou bem no Brasil.

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Na homeopatia usa-se as folhas e frutos frescos, com o nome de Cupressus, Cupr.

 

cocaErythroxylum coca Lam. (=Erythroxylon coca) ssp coca (=E. bolivianum); ssp. novogranadense (=E. novogranadense); ssp. spruceanum (=E. truxillense).

Farm.: Coca folium.

D.: Kokastrauch E.: coca F.: coca N.: coca plant Esp.: coca, cocaina P.: coca; padu; spadia.

família: Erythroxilaceae; origem: Peru, Brasil, Bolívia; altura: 1,50-2,00m; árvore pequena. Macro-fanerófita. É planta cultivada, existem várias linhas selecionadas.

Na homeopatia usa-se as folhas secas, com o nome de Coca.

 

cocleáriaCochlearia officinalis L. ssp. officinalis, (=C. arctica Schlecht), C. x officinalis e C. danica.

Farm.: Cochleariae herba recens; herba concis, semen.

D.: Löffelkraut, Skorbutkraut E.: scurvy-grass, spoonwort F.: cochléaria N.: lepelblad Esp.: cocleária P.: cocleária, erva-das-colheres.

família: Brassicaceae, (era: Cruciferae); origem: Europa setentrional; altura: 0,20-0,50m; erva bienal ou perene, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca, em flor; com o nome de Cochlearia, Coch

 

cogumelos-do-chãoFarm.: Fungi vulgattisimi esculenti, dissecatum.

D.: Bodenpilze E.: ground mushrooms F.: champignons de terre N.: bodempaddestoelen Esp.: champiñon, hungo de suelo P.: cogumelos-

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do-chão; champignons.

família: Agaricaceae, fungos de talos e chapéus bem desenvolvidos.

Na homeopatia usa-se Russula emetica Fries Farm.: Agaricus emeticus, Amanita muscaria L, Farm.: Agaricus muscarius e Amanita phalloides L. Farm.: Agaricus phalloides; sempre usa-se os cogumelos frescos.

Bovista nigrescens (=Crepitus lupi chinergoeus, =Lycoperdon globosum) bovista N.: zwartwordende bovist, família Lycoperdaceae, é um cogumelo quase redondo, 3-5cm de diâmetro das regiões temperados frios da hemisfera norte. São maduros no outono; mas tornam-se pretos e secos dentro de alguns dias após de aparecer. Não é cultivada. Na homeopatia usa-se o cogumelo bonito e ainda fresco, o cogumelo maduro e cheio de esporos ou só os esporos.

 

colaCola acuminata (P. Beauv.) Schott et Endl. (=Sterculia acuminata) cola-da-ábata

Farm.: Colae semen, nuces, cotyledones. Gotu cola; Gotu kola.

D.: Kola-Nuss E.: cola-nut, guta kola, abaata cola F.: kola, cola N.: cola, goeroenoot Esp.: cola P.: cola; noz-de-cola; noz-de-sudão; gurú; noz-de-guran.

família: Sterculiaceae; origem: (Brasil) África, Caribe; altura: 10-20m; árvore. Macro-fanerófita, bracteata. Planta cultivada com linhas melhoradas.

Na homeopatia usa-se as sementes secas; com o nome de Cola, Sterculia acuminata.

 

cólchicoColchicum autumnale L. (=C. patens Schultz., C. vernale Hoffm.).

Farm.: Colchici semen, bulbus (as cápsulas com sementes!) Colchicum

anglicum, Colchicum radice, Colchicum commune.

D: Herbstzeitlose E.: meadow saffron F.: colchique d'automne N.: herfsttijloos Esp.: cóquico, cóchico P.: cólchico, narciso-de-outono, açafrão-bastarde.

família Liliaceae, erva perene, altura 15cm, origem Eurásia, com

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bulbos, de flores bonitas, tem folhas lisas, não dobradas, geófita bulbosa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os bulbos frescos como Colchicum autumnale, Colch. aut.; as sementes secas são usadas como Colchicum siminibus, Colch. sim.

 

comfreySymphytum officinale L.

Farm.: Symphyti radix, herba; Consolidae (maioris) folium, radix, herba.

D.: Wallwurz; Beinwell E.: comfrey F.: consoude N.: smeerwortel Esp.: consolide, consuelda mayor, yerba de las cortaderas, oreja de asno, oreja de vaca P.: comfrey; confrei; confrade; consolda; consolida-maior.

família: Boraginaceae; origem: Europa e Rússia respectivamente; altura: 1m; erva perene, é híbrida cultivada. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, tem muitas cultivares e seleções.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca, antes da floração; com o nome de Symphytum officinale, Symph. off., Symphytum, Symph.

 

condurangoMarsdenia condurango Reich. (=Gonolobus condurango) condurango, cundurango N.: kondurango

família Asclepiadaceae, é um cipó das florestas tropicais da América Central, que pode atingir 9m de altura e com caule com até 0,60m de diâmetro.

Na homeopatia usa-se a casca; com o nome de Condurango, Condur.

 

copaíbaCopaifera langsdorffii Desf.,(=C. glabra)

Farm.: Copaiba balsam, Copaiferae resinae, balsamum, oleum,

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Copaivae balsamum.

D.: Kopaivabaum E.: copaiba tree F.: copahu, térébenthine de copahu N.: kopal boom, kopaiva boom P.: copaíba, copaibeira, copaíva.

família: Caesalpiniaeae (era: Leguminosae); origem: Brasil central até Paraná, no bacio do rio Paraná., árvore altura: 10-15m, macrofanerófita bracteata. É cultivada a partir de sementes silvestres, não foi geneticamente melhorada.

Na homeopatia; usa-se a resina (bálsamo); com o nome de Balsamum copaiva, Bals. cop. Copaiva,Copaiba balsam, Copaifera.

 

copo-de-leiteArum triphyllum L. copo-de-leite-de-três-folhas, da família Araceae, é uma erva perene bastante prolífera do estado de Virginia nos Estados Unidos. A planta é tóxica.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Arum triph., Arum triphyllum.

 

crategoCrataegus laevigata (Poiret) DC (=C. oxyacantha L.)

Farm.: Crataegi folia cum flores; folia sine flores; flores sine folia; Crataegi oxyacantha fructus; Flores Spinae albae. Oxyacanthus. Amyrberis.

D.: Weissdorn E.: hawthorn F.: aubépine, epine N.: meidoorn Esp.: acerola P.: cratego; espinheiro-alvar, pilsiteiro.

família: Rosaceae; origem: Oeste da Europa; altura: 2-4m; arbusto. Os galhos velhos terminam em espinho. Ornamental. Nano-fanerófita. É planta cultivada e também silvestre. Para plantar usar as cultivares melhoradas.

É usada na homeopatia usa-se os frutos maduros frescos, com o nome de Crataegus, Crat.

 

Croton tigliumCroton tiglium N.: krotonboom. Esp.: piõn de la India; família:

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Euphorbiaceae; é uma árvore de 5-20m de altura de florestas tropicais mistas; origem Ásia do sudeste. Produz um óleo de suas sementes: óleo-de-croton. É um drástico; o laxante mais "forte" que existe.

Na homeopatia usa-se as sementes maduras, secas, pulverizadas; com o nome de Croton tiglium, Crot. tig.

 

cubebaP. cubeba L. fs. (=Cubeba officinalis Miq.) cubeba, pimenta-cubeba D.: Kubebe E.: cubeb F.: poivre a quene N.: kubeba-peper, staartpeper, kemoekoes; usam-se os frutos imaturos. É aromático. Farm.: Cubebae fructus. família: Piperaceae; origem: Oriente; tem ramos de 2,5-4 (-8) m, trepadeira perene. Fanerófita escandente. Na homeopatia usa-se os frutos imaduros secos, com o nome de Cubeba.

 

cura-ossosEupatorium perfoliatum L. (=E. connatum, E. salviaefolium, =E. virginicum)

E.: ague weed, boneset N.: doorgroeid leverkruid,

família: Asteraceae (era: Compositae); altura: 0,50m, erva perene. Hemicriptófita scaposa. dos Estados Unidos P.: cura-ossos

Na homeopatia usa-se a planta fresca inteira, no início da floração; com o nome de Eupat., Eupat. perf., Eupatorium perforatum.

 

curcumaCurcuma longa L. (=C. domestica, =C. tinctoria)

Farm.: Curcumae longae rhizoma; Curcumae domesticae rhizoma etc.; Terra merita rhizoma; Cyperus indicus. O rizoma de C. longa é: Rhizoma curcumae longae, mas as suas batatas são Rhizoma curcumae retundae.

D.: Kurkuma; Gurgemei E.: curcuma; curry; turmeric F.: curcuma, safran des Indes N.: geelwortel; safraanwortel; koenjit Esp.: cúrcuma P.: curcuma; açafrão, açafrão-da-índia, açafrôa, açafrão-da-terra, raiz-de-açafroeira.

família: Zingiberaceae; origem: Sul da Ásia; altura: 0,60m, erva perene

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com rizomas que contêm corante amarelo e óleo forte. Geófita rizomatosa. É planta cultivada, existem muitas cultivares e seleções melhoradas.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Curcuma, Curc.

damianaT. diffusa L. var. aphrodisiaca (=T. aphrodisiaca Ward.)

Farm.: Damianae herba.

D.: Damian E.: damiana F.: damianne N.: damiana Esp.: damiana P.: damiana, erva-damiana, damiana-turnera.

família: Turneraceae; origem: América tropical, Brasil, Namibia; altura: 0,60-1,60m, erva perene, subfruticosa, de folhas pubescentes e flores pequenas, chaméfita subfruticosa, planta rústica, cresce no centro-sul do Brasil.

Na homeopatia usa-se as folhas secas, com o nome de Damiana.

 

daturaDuboisia myoporoides Richard

P.: datura E.: corkwood, corkwood elm;

família Solanaceae, é um arbusto até 5m de altura da Auastralia e Micronésia.

Na homeopatia; usam-se as folhas frescas; com o nome de Duboisia, Dubois.

dedaleiraDigitalis purpurea L. (=D. tomentosa, =Campanula sylvestris)

Farm.: Digitalis purpurae folium; Digitalis extractum, tinctura, folia.

D.: roter Fingerhut E.: foxglove, purple foxglove F.: digitale, digitale pourpre N.: vingerhoedskruid Esp.: digital P.: dedaleira; dedal; digital; dedaleiro; abeloura, erva-de-são-leonardo.

família: Scrophulareaceae; origem: Oeste da Europa; altura: 1m, erva bienal, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada, existem

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muitas cultivares.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Digitalis purpurea, Dig. purp.

 

dente-de-leãoTaraxacum officinale (Web.) Wigg. (=Leontodon taraxacum L., =L. officinale, =T. alpinum, =T. aureum, =T. wallichii, =T. vulgare)

Farm.: Taraxaci herba et radix recens, herba, folium, radix, radix cum herba, herba sine radice etc. Dens leonis, Lactuca pratensis.

D.: Löwenzahn; Kuhblume E.: dandelion F.: pissenlit N.: paardebloem Esp.: diente de leon P.: dente-de-leão, taraxaco, amargosa, amor-dos-homens, coroa-de-monge.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Cosmopólito; altura: 0,20-0,50m; erva perene, erva daninha bonito. Hemicriptófita rosulata. Planta invasora no Centro Sul e Sul do país. É planta silvestre, às vezes cultivada, normalmente a partir de sementes silvestres. Existem cultivares e seleções mais produtivas.

Na homeopatia usa-se a planta fresca inteira; com o nome de Taraxacum officinale, Taraxacum, Tarax., Tarax. off.

 

dictamnoDictamnus albus L. (=D. fraxinella, =D. dasycarpus).

Farm.: Dictamni radix, herba. Dictamnum creticum.

D.: weisser Diptam; Ascherwurz E.: white dittany, gas plant F.: fraxinelle, dictame blanc N.: vuurwerkplant P.: dictamno; diptamno.

família: Rutacea; origem: Sul da Europa; altura: 0,60-1,20m; erva perene, pode viver até ficar bem velha, aromática, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É planra cultivada.

Na homeopatia usam-se as flores frescas; com o nome de Dictamnus albus, Dictamnus, Dictam.

 

drosera

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Drosera rotundifolia L., (=Rorella rotundifolia)

Farm.: Droserae herba, Água vitae (Tincturum); Rorellae herba; Roris solis herba.

Ros solis; Rorella; Salsi rosa.

D.: Sonnentau E.: sundew F.: droséra à feuilles rondes N.: zonnedauw Esp.: drósera P.: drosera, rorela, orvalhinha, orvalha-do-sol.

família: Droseraceae; origem: Europa, norte da Ásia, norte da América do Norte; altura: 0,05-0,30m; erva perene, pequena com glândulas nas folhas para comer insetos. Hemicriptófita rosulata. É planta silvestre que às vezes é cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca enteira, no início da floração, com o nome de Dros., Drosera.

 

dulcamaraSolanum dulcamara L. (=S. scandens).

Farm.: Dulcamara sumitatis, stipites, oleum coctum. O extrato engrossado é denominado: Picroglicion. Amarodulcis. Solanum rubrum;

Solanum lignosum Vitis sylvestris, Dulcamara flexuosa, Dulcis-amara.

D.: Bittersüss E.: bittersweet F.: douce-amère N.: bitterzoet Esp.: dulcamara P.: dulcamara; doçamargo; doce-amargo; uva-de-cão, erva-de-cão, erva-moura-de-trepa.

família: Solanaceae; origem: Europa; altura: 0,30-1,80m, erva perene, com base lenhosa e hastes compridas e flexíveis. Chaméfita velância. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se os brotos frescos com as folhas (sumidades) antes da floração; com o nome de Dulcamara, Dulcam.

elatérioEcballium elaterium Rich. (=Momordica elaterium)

elatério E.: squirting cucumber, wild cucumber N.: springkomkommer, Farm.: Elaterium; uma erva alastrante annual, até 03,0m de altura com ramos até 2m, origem: sul da Europa, fanerófita ascandente; em climas mais quentes se torna uma erva perene. É, às vezes, cultivada como ornamental para seus frutos, que se tocados quando maduras explodem lançam as sementes a uma distância considerável; provocado por endormose. Os frutos são colhidas quando quase maduros e deixadas na sombra. Quando maduros ejeta as sementes , junto com um suco que é captado e secado para formar flocos: o

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elaterio.

Na homeopatia usa-se os frutos quase maduros; com o nome de Elaterium, Elat.

Momordica balsamica L. Na homeopatia usa-se o fruto maduro; com o nome de Momordica balsamica, Momor. bals.

 

enoteraOenothera biennis L. (=O. gauroide, =Onagra biennis, =Onosuris acuminata), Farm.: Herba Oenotherae biennis.

D.: Nachtkerze E.: evening primrose F.: onagre N.: teunisbloem Esp.: enotera P.: enotera; erva-de-burro, prímula, primavera-da-tarde família: Onagraceae; origem: Europa; altura: 0,40-0,90m erva ornamental, bianual. Terófita de porto ereto. Na homeopatia usa-se a erva fresca, colhida no início da floração; com o nome de Oenothera biennis, Oenoth. bien.

 

ênulaInula helenium L.

Farm.: Helenii radix, rhizoma; Inulae radix, rhizoma. Enula, Enula campana,

Corvisartia helenium.

D.: Alant; Heilwurz E.: elecampane F.: aunée, grande aunée N.: alant, griekse alant Esp.: helenio; enula, enula campana P.: ênula; ênula-campana; inula-campana; helénio, erva-montã, escabiosa

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Ásia central; altura: 0,90-2,00m, erva perene, ornamental. Hemicriptófita rosulata. Planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Inula helenium, Inula.

 

erigeronErigeron canadensis L.

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N.: canadese fijnstraal P.: erigeron

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América do Norte, altura: 0,30-1,00m Hemicriptófita scaposa. é uma erva anual,

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor, com o nome de Erigeron, Erigeron canadensis, Erig.

 

erva-santaErythroxylum sativum (=Erythroxylon sativum) erva-santa, erva-santa-cruz, erva-da-cruz; família: Erythroxylaceae origem: Brasil, árvore, altura: até 6m, da região equatorial e nordeste, no Centro Sul é arbusto. Nanofanerófita; é uma planta silvestre, ainda não é domesticada.

Na homeopatia usa-se a ereva inteira, com o nome de Erythroxylon sativum, Erythr. sat.

 

esporinhaDelphinium staphisagria também conhecida por: esporinha, esporinha-oriental, falso-esporinha N.: rozijnridderspoor família Ranunculaceae, é uma erva anual, de 0,45-0,75m de altura. Origem: Mediterrâneo. É uma planta ornamental, bastante conhecida, com flores azuis bonitas. Na homeopatia usa-se as sementes maduras secas; com o nome de Staphisagria, Staph., Staphys.

 

equináceaEchinacea purpurea (L.) Moench. (=Rudbeckia purpurea) e E. angustifolia DC. Existem muitos híbridos entre E. purpurea e E. angustifolia. As duas especies são misturadas no seu uso.

Farm.: Echinaceae (purpureae) radix, herba. Rudbeckia.

D.: roter Sonnenhut, Sonnenhut, Echinacea E.: purple cone flower F.: rudbeckia; echinacé N.: zonnehoed, egelzonnehoed, echinacea P.: echinacea, equinácea.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Estados Unidos central; altura: 0,60-1,50m, erva perene. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada, existem várias linhas selecionadas. Parte da produção vem

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de plantas silvestres.

É usada na homeopatia usa-se a planta fresca inteira na floração, com o nome de Echinacea, Echin., Echinacea angustifolia, Echinacea purpurea.

 

equisetoEquisetum arvense L.

Farm.: Equiseti herba. Equisetum maius. Cauda equina; Equinalis. A brotação

generativa: Myacantha.

D.: Ackerschachtelhalm; Zinnkraut E.: horsetail F.: prêle des champs N.: heermoes; paardestaart Esp.: cola de cavallo, canutillo, limpia-plato P.: equiseto; rabo-de-cavalo, cavalinho, erva-canuda.

família: Equisetaceae; origem: Europa; altura: 0,15-0,40m, erva perene que na natureza cresce em pastos ruins, estradas, bosques. Geófita rizomatosa. É planta silvestre, às vezes é cultivada a partir de material de plantio silvestre.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Equisetum, Equisetum arvense, Eq. arv.

 

erva-de-bichoPersicaria hidropiper (=Persicaria hidropiperoides, Polygonum hidropiper L., =Polygonum maximowiczii)

Farm.: Hydropiperis herba; Polygoni hidropiperis herba; Persicaria urentis

herba.

D.: Wasserpfeffer E.: waterpepper N.: waterpeper P.: erva-de-bicho; pimenta-de-água, acataia, cataia, capiçoba.

família: Polygonaceae; origem: Ásia; altura: 0,30-0,50m, erva anual de gosto um pouco ardido. Terófita de porte ereto. É planta cultivada para os fins descritos em baixo. Parte da produção vem de plantas silvestres.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Hydropiper, Polygonum hydropiper.

 

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erva-de-passarinhoViscum album L. D.: Mistel E.: mistletoe F.: gui N.: vogellijm, maretak Esp.: muérdago P.: visgo, visco, Farm.: Visci albi herba; Viscum flavescens,

Viscum quercinum; família: Lorantaceae; origem: Europa, é um semi-arbusto, que cresce como parasita emcima de árvores. O seu conteúdo depende da planta hospedeira

É uma erva usada na homeopatia usam-se partes iguais de bagas e folhas; com o nome de Viscum album, Visc. alb.

 

erva-parisParis quadrifólia L. D.: Einbeere E.: herb paris, N.: eenbes; família Liliaceae é uma erva perene, geófita rizomatosa, do centro e norte da Eurásia. Cresce na semi-sombra das florestas. Cada planta produz um único fruto: uma baga grande, púrpura, bem em cima da caule ereta e lisa.

Na homeopatia usa-se o rizoma, com os nomes de Paris ou Paris quadr.

 

erva-robertoGeranium robertianum L. D.: Robertskraut E.: herb-robert F.: herbe à Robert N.: robertskruid; P.: erva-roberto, erva-de-são-roberto, bico-de-grua

família: Geraniaceae; origem: Sul da África, América fo Norte; altura: variável, subarbusto perene; Chaméfita subfruticosa

Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de Geranium robertianum, Robertianum, Robert., Ger. rob.

 

erva-tostãoBot.: Boerhavia diffusa L. (=B. viscosa, =B. diffusa var. paniculata) e B. hirsuta Mart.

Farm.: Boerhaviae hirsutae radix, folium, semen.

P.: erva-tostão, pega-pinto, celidônia, tangará, agarra-pinto, solidônia.

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família: Nyctaginaceae origem: Brasil, pantropical;altura: 0,80 -1,60m; erva perene rasteira, com frutinho muito grudento, que adere a pele e rouopas. Hemicriptófita rasteira. Cresce do Nordeste até Santa Catarina.

Planta invasora, é planta silvestre.

 Boerhavia hirsuta Mart. é usada na homeopatia, usa-se a raiz; com o nome de Boerhavia, Boerhavia hirsuta, Boerh.

 

ervilhaca-silvestreErvum ervilia L. (=E. ervilla, Ervilia sativa Link., =Vicia ervilia)ervilhaca-silvestre; D.: Erven-wicke, Linsenwicke E.: lentil vetch; forrage vetch N.: wikerwt; família: Fabaceae (era: Leguminosae); altura: 0,30-1m, erva anual. Terófita de porte ereto. É cultivada no sul da Europa e oeste da Ásia como planta forrageira, é rasteira, mas não possui gavinhas. É amarga. Na homeopatia usam-se as sementes maduras secas; com o nome de Ervilia, Ervum, Erv.

 

espargutaStellaria media (L.) Cyrill (=Alsine media L.)

Farm.: Alsinae herba, Stellariae herba. Stellaria macropetala.

D.: Vogelmiere; Vogel-Sternmiere E.: chickweed, starwort F.: mouron des oiseaux; alsine; mouron blanc N.: vogelmuur, muur Esp.: alsine P.: esparguta, morrião-dos-passarinhos, esperguta, ventochio, pé-de-galinha

família: Cariophyllaceae origem: Europa, agora planta invasora, cosmopolita, erva anual, tenra, flores brancas pequenas. Altura: 0,15m, comprimento 0,50m; erva anual, erva daninha comum de hortas e terras férteis. Terófita escandente. Cresce melhor no sul do Brasil. É planta silvestre, não foi domesticada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Stellaria media; Stellaria, Stell. med.

 

espinheira-santa

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Maytenus ilicifolia Reiss., M. aquifolia e M. boaria maitén.

Farm.: Mayteni folium.

F.: maytenus du Brésil Esp.: maitén P.: espinheira-santa; maiteno-cancerosa, maitano, cancerosa, cancrosa, salva-vida, espinhos-de-deus, sombra-de-touro, coromilho-do-campo.

família: Celastraceae; origem: Brasil; altura: 1-5m; arbusto ou árvore pequena. Nano-fanerófita. É planta silvestre, está em processo de domesticação. Tudo o material de propagação vem de plantas silvestres.

Na homeopatia; usam-se as sementes e as folhas; com o nome de Maytenus, Espinheira Santa, Mayt.

 

espirradeiraNerium oleander L. (=N. odoratum, =N. floridum, =N. grandiflorum, =N. lauriforme,

=N. splendens, =Oleander vulgaris).

Farm.: Oleandri folium; Nerii oleandri folium; Cortex Oleandris. Rosea

arbor; Rosea laurus; Nerion, Kumaree, Nerium album, Nerium variegatum.

D.: Oleander E.: oleander F.: laurier-rose; herbe à éternuer N.: oleander Esp.: laurel rosa, rosa del Perú P.: espirradeira; loandro, louro-rosa, oleandro, eloendro.

família: Apocynaceae; origem: Mediterrâneo; altura: 3-6m; arbusto ou pequena árvore, ornamental, com flores aromáticas. Nano-fanerófita. É planta cultivada, existem muitas cultivares e seleções.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas, colhidas antes da floração; com o nome de Oleander, Oleand.

 

estrofanteStrophantus gratus (Wall. et Hook.) Franchet.(=Roupellia grata)

Farm.: Strophanti semen, pulvis.

D.: Strophantus E.: strophantus F.: strofante N.: klimmende oleander Esp.: estrofante P.: estrofante, estrofanto

família: Apocynaceae origem: África ocidental tropical, erva trepadeira, cipó com flores bonitas, cor de rosa, que cheiram a noite. Cresce até

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9m de altura. Fanerófita escandente. É cultivada e plantada como ornamental.

Outro uso: sementes para a produção comercial de glicosídeos.

Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Strophantus gratus, Strophantus, Stroph.

 

eucaliptoEucaliptus globulus Labill.

Farm.: Eucalypti globuli folium; Eucalypti folium, oleum; Eucalypti citriodorae oleum aethereum.

D.: Eucaliptus; Gummibaum E.: gumtree; eucalipt, blue gum F.: eucalyptus globuleux N.: eucaliptus, koortsboom Esp.: eucalipto P.: eucalipto, árvore-da-febre, gomeira-azul.

família: Leptospermaceae (era: Myrtaceae); origem: Austrália; altura: 6-10m; árvores com folhas cheirosas. Macro-fanerófita bracteata. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as folhas secas, com o nome de Eucalyptus, Eucalyptus globulus, Euc. glob., Eucal.

 

eufrásiaEuphrasia stricta Host. ssp. stricta e ssp. arctica (=E. officinalis L. =E. alba,

=E. candida, =E. pratensis, =E. pusilla), espécie com propriedades semelhantes: E. rostkoviana Hayne.

Farm.: Euphrasiae herba, radix. Euphrasia officinalis; Ocularis. Euphrosyne.

D.: Augentrost E.: eye-bright F.: euphrasie, euphraise N.: stijve ogentroost Esp.: eufrasia P.: eufrásia.

família: Scrophulareaceae; origem: Europa; altura: 0,10-0,30m, erva anual, parasita parcial de grama. Terófita de porte ereto. É planta silvestre, mas também é cultivada. Existem seleções mais produtivas.

Na homeopatia usa-se a erva inteira, fresca, em flor; com o nome de Euphrasia officinalis, Euphr.

 

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eupatórioEupatorium cannabinum L.

Farm.: Eupatorii cannabii herba, radix; Herba Sanctae Kunigundae.

D.: Leberkraut; Wasserhamf E.: hemp agrimony F.: eupatoire N.: leverkruid; koninginnekruid Esp.: eupatorio P.: eupatório; cânhamo-d'água; canapé-d'água, erva-de-cobra, trevo-cervino.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,75-1,20m, erva perene. Hemicriptófita scaposa. É planta silvestre, às vezes cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Eupat. can, Eupatorium cannabinum, Hepatica triloba, Hepat. tril.

 

Eupatorium purpureumEupatorium purpureum L.

E.: Joe-pye weed, gravel root

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Estados Unidos. Hemicriptófita scaposa, é uma erva perene, com folhas com cheiro de baunilha.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresca, colhida no outono; com o nome de Eupatorium purpureum, Eupat. purp.

 

Eupatorium aromaticumEupatorium aromaticum L.

família: Asteraceae (era: Compositae);. Hemicriptófita scaposa. é uma planta perene

Na homeopatia usa-se a raiz fresca colhida no outono, com o nome de Eupatorium aromaticum, Eupat. arom.

 

evónimo

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Euonymus europeus L. (=Evonymus europaea)

Farm.: Evonymi fructus; Tetragoniae fructus. Evonymus theophrasti; Fusanum.

D.: Pfaffenhütchen E.: spindle tree; wahoo F.: fusain d'Europe N.: kardinaalsmuts P.: evónimo; euonimus.

família: Celastraceae; origem: Europa; altura: 3-6m, arbusto, às vezes ornamental. Nano-fanerófita. É planta cultivada.

Na homeopatia; usam-se os frutos maduros frescos; com o nome de Evonymus europaea, Evon. eur.

 

Evonymus atropurpureusEvonymus atropurpureus L. (=E. carolinensis, =E. tristis)

família: Celastraceae; é um arbusto da América do Norte, nano-fanerófita.

Na homeopatia usa-se a casca fresca e as radículas; com o nome de Evonymus atropurpurea, Evon. atrop.

fava-de-santo-inácioStrychnos ignatii Benth., (=Ignatia amara L.)

Farm.: Strychnos ignatii, Ignatia; Faba febrifuga, Faba indica, Strychnos

philippensis

D.: Ignatiusbohne E.: Ignatius bean F.: fève de Saint Ignace N.: ignatiusboon; P.: fava-de-santo-inácio

família Loganiaceae; é uma árvore das Filipinas, é usada no mundo inteiro; usa-se as sementes maduras desidratadas.

É uma planta usada na homeopatia, usam-se as sementes secas; com o nome de Ignatia amara, Ignatia, Ignat.

 

fedegosaC. occidentalis L. (=C. fulcata, L. =C. linearis, =C. geminiflora) fedegosa, mata-pasto, manjerioba, pajamarioba Farm.: Cassia medica; família: Fabaceae (era: Leguminosae); é um subarbusto perene, de 1-2m de altura; origem: Brasil. É planta invasora, problemática, no país inteiro; cresce

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em lavouras anuais e perenes, pomares, pastos, terrenos baldios.

Esta espécie é usada na homeopatia usa-se a casca de raiz, sementes e folhas, com o nome de Cassia occidentalis, Cassia occ.

 

feijãoPhaseolus vulgaris L., espécie com propriedades semelhantes: P. coccineus (feijão tipo trepadeira).

Farm.: Phaseoli, fructus sine semine; semen etc.; legumina (vagem). Phaseolus albus/niger; Faba maior hortense; Faba veterum; Faba graecorum; mas também: Smilax hortense rubra flava.

D.: Bohne; Bohnenhulsen E.: bean; beanpods F.: haricot N.: boon; bonepeulen Esp.: frijol, frejol, judia P.: feijão; feijoeiro; vagens.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: América do Sul; altura: 0,30-3m, erva anual de muitas formas. Terófita de porte ereto. É planta cultivada com inumeros cultivares e seleções.

Na homeopatia usa-se a erva inteira, fresca; com o nome de Phaseolus vulgaris, Phas. vulg.

Phaseolus vulgaris var. nanus (=P. nanus ) Na homeopatia usa-se a erva fresca, em flor; com o nome de Phaseolus nanus, Phas. nanus.

 

feijão-tongaCoumarouma odorata (=Dipterex odorata Willd., =Baryosma tonga) feijão-tonga; feijão-tonca; fava-de-tonca, tongo, camaru, cumbaru, muira-paié, árvore-dos-feiticeiros E.: tonka bean, tonquin bean; rumara N.: tonkaboom; uma árvore grande, até 25m de altura família Fabaceae

(era: leguminosae), da região amazônica brasileira até Ámerica Central.

Na homeopatia usam-se as sementes secas, com o nome de Tonca, Dipterex odorata.

 

feto-machoDryopteris felix-mas (L.) Schott (=Polystichum felix-mas, =Aspidium felix-mas,

=Polypodium felix-mas, =P. elongatum, =D. aduata, =D. paleacea).

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Farm.: Felices (maris) rhizoma, radix, extractum; Felix mas.

E.: male fern N.: mannetjes varen, wormvaren Esp.: helecho macho P.: feto-macho.

família: Drypoteridaceae (era: Aspidiaceaea, era: Polypodiaceae) origem: regiões frias no norte da Ásia, Europa e América do Norte; altura: 0,40-0,90m; erva perene, feto com rizomas fortes. Geófita rizomatosa. É planta da floresta.

Na homeopatia usa-se o rizomafresco, colhido no inverno; com o nome de Felix mas, Filix mas.

 

frângulaFrangula alnus Mill. (=Rhamnus frangula L., =R. nemoralis, =R. pentapetala, =R. sanguino, =F. vulgaris, =F. pentapetala)

Farm.: Frangulae cortex; Rhamni frangulae cortex. Alnus nigra; Avornus;

Spina alba; Spina cervalis; Spina salutaris.

D.: Faulbaum E.: alder-buckthorn F.: bourdain, frangule N.: sporkehout, vuilboom Esp.: cáscara sagrada, frángula, cáscara persa P.: frângula, cáscara-sagrada, espinheiro-serviçal.

família: Rhamnaceae; origem: Ásia, Europa; altura: 1,5-5m; arbusto dicídua de bosque e matagais. Nano-fanerófita. É planta silvestre, às vezes cultivada.

Na homeopatia usa-se a casca fresca; com o nome de Frangula, Rhamnus frangula.

 

fumáriaFumaria officinalis L. (=F. vulgaris Bub.).

Farm.: Fumariae herba; Flos fumentarius; Fumus Terrae.

D.: Erdrauch E.: fumitory; common fumitory F.: fume-terre officinale N.: duivekervel P.: fumária, fumatório, fel-da-terra, erva-moleirinha, erva-molarinha.

família: Fumariaceae (era: Papaveraceae); origem: Europa; altura: 0,10-0,50m, erva anual, que alastra muito. Terófita alastrante. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de Fumaria

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officinalis, Fumaria, Fum.

 

fumo-rústicoNicotiana rustica L.

Farm.: Nicotianae folium; Tabaci folium. Folii Peti. Consolida indica. N. rustica:

Sana sanctum indorum.

D.: Tabak E.: Aztec tobacco, chewing tobacco; hookah; nicotine tabacco F.: tabac N.: boerentabak; pruimtabak Esp.: tabaco P.: fumo; tabaco; erva-santa.É o fumo para mastigar.

família: Solanaceae; origem: México; altura: 1½-2m, erva anual, às vezes ornamental. Terófita de porte ereto.

Na homeopatia usam-se as folhas não fermentadas; com o nome de Tabacum, Tabac.

 

fumoNicotianum tabacum L.

Farm.: Nicotianae folium; Tabaci folium. Hyoscyamus peruvianus.

D.: Tabak E.: tobacco F.: tabac N.: tabak Esp.: tabaco P.: fumo; tabaco; erva-santa.é o fuma para consumo, em cigarros, charutes, cachimbo, como fumo-de-corda etc.

família: Solanaceae; origem: México; altura: 1½-2m, erva anual, às vezes ornamental. Terófita de porte ereto

Na homeopatia usa-se as folhas frescas; com o nome de Tabac.

 

funchoFoeniculum vulgare Mill. (=F. officinale, =F. capillaceum Gilib, =Anethum foeniculum)

Farm.: Foeniculi fructus, semen, herba, stramentum, oleum; Fructus Eryngium. Marathrum.

D.: Fenchel E.: fennel F.: fenouil doux, fenouil de Florence N.: venkel;

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knolvenkel Esp.: hinojo P.: funcho; erva-doce-de-segundo, erva-doce-brasileira, finôquio, (do italiano: Finocchio), fiolho.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,50m, bienal, que se pode tornar perene. Às vezes hortaliça. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada com muitas cultivares.

É também usada na medicina ayurvédica brasileira, usam-se as sementes.

Na homeopatia; usam-se as sementes secas; com o nome de Foeniculum, Foen.

galangaAlpinia officinarum Hance. (=Languas officinarum, =A. minor)

Farm.: Alpinia officinarum rhizoma, Galangae officinalis rhizoma

D.: Galgant E.: galanger; galangal, F.: souchet long N.: galanga Esp.: galanga P.: galanga.

família: Zingiberaceae; origem: Malásia ou Sul da China; altura: 0,60-1,50m, erva perene de raiz aromática. Geófita rizomatosa. É planta cultivada. galanga da China, ou galanga-menor, fornece a galanga-oficinal.

Na homeopatia, usa-se o rizoma seco, com o nome de Galanga, Alpinia officinarum.

 

gálioGalium verum L., e G. verum ssp. verum

Farm.: Galii veri herba: Galii lutei herba et flores. De G. aparina: Lappa minor; Apparina; Philantropos.

D.: gelbes Labkraut E.: lady's bedstraw F.: gaillet jaune, caille-lait N.: echt walstro P.: gálio; coalho-leite; erva-coalheira.

família: Rubiaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,80m; erva perene, aromática, alastra muito. Hemicriptófita rasteira. É planta silvestre, também cultivada.

Outro uso: erva é coalho para leite. Raízes: corante vermelho (muito bonito), para tecidos. Flores: em perfumes. A erva desidratada entre roupa de cama no armário: contra traças. Na homeopatia usa-se a

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planta fresca em flor; com o nome de Galium verum, Gal. ver.

 

garcíniaGarcinia hanburyi Hook (=G. cambogia)

Farm.: Garciniae cortex, resina.

E.: garcinia, gamboge, gambodia, gummi guta N.: garcinia P.: garcínia, gamboge.

Família: Clusiaceae origem: Ásia tropical, árvore, altura até 15m. Macrofanerófita bracteata. É planta silvestre.

É uma planta usada na homeopatia, usa-se a goma-resina em maceração; com o nome de Gutti, Garcinia hanburyi, Garcinia, Garc.

 

gencianaGentiana lutea L.

Farm.: Gentianae radix, tinctura.

D.: gelber Enzian E.: yellow gentian F.: gentiane jaune N.: gele gentiaan Esp.: genciana P.: genciana, argençana, raiz-amarga.

Genciana é uma das ervas que entram no elixir da longa vida.

família: Gentianaceae; origem: montanhas da Europa; altura 1-1,25m, erva perene de montanhas. Hemicriptófita scaposa. As flores só aparecem a partir do 3º ano. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Gentiana lutea, Gent. lut., Gentiana, Gen.

G. cruciata L. Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Gentiana cruciata, Gent. cruc.

 

gengibreZingiber officinale Rosc.

Farm.: Zingiberis rhizoma, radix. China vulgaris officinarum. Conforme a forma

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do rizoma: Rhizoma Zinziberis ficta icon/ verior icon, Gingiber albus, Gingiber niger.

D.: Ingwer E.: ginger F.: gingembre officinal N.: gember, djahé Esp.: jengibre P.: gengibre; gingibre; mangarata.

família: Zingiberaceae; origem: Índia e Indochina; altura: 0,40-1m, erva perene de raízes aromáticas e de flores ornamentais. Geófita rizomatosa. É planta amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se o rizoma seco; com o nome de Zingiber officinale, Zingiber, Zing.

 

gengibre-brava-americanaAsarum canadense L. (=A. caudata), gengibre-brava-americana E.: wild ginger, Canada snakeroot.

Família: Aristolochiaceae; origem: América-do-Norte; altura: 0,20m; erva perene alastrante, ornamental, tem rizoma aromático, servem para substituir gengibre.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Asarum canadensis, Asar. canad.

 

gerânioPelargonium odoratissimum (=Geranium odoratissimum)

Farm.: Geranii oleum; etc.

gerânio-de-rosas D.: Rosenpelargonium E.: pelargonium F.: géranium rosat, palmarosa N.: rozengaranium;

Esp.: geranio, gitanillo P.: gerânio; gerânio-de-cheiro; sardinheira, malva-da-terra.

família: Geraniaceae; origem: Sul da África, América do Norte; altura: variável, perene; subarbusto; ornamentais; às vezes aromática. Chaméfita subfruticosa; tem cheiro de maçã, ou das rosas; o mais plantado no Brasil

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Geranium odoratissimum, Ger. odor.

 

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gerânioGeranium maculatum L. (=G. pusillum) gerânio, N.: gevlekte ooievaarsbek;

família: Geraniaceae; uma erva perene dos Estados Unidos. Altura: variável, perene; subarbusto; ornamentais; às vezes aromática. Chaméfita subfruticosa

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; co o nome de Geranium maculatum, Ger. mac.

 

giesteiraSarothamnus scoparius Koch (=Cytisus scoparius Link, =Spartium scoparium L., =S. vulgaris Wimm., =Genista scoparia Lam.)

Farm.: Sarothamni scoparii herba; Genistae scopariae herba; Sarothamni flores, radix; Spartii scoparii flores, herba; Planta genista; Faecundum

faenum. Spartium.

D.: Besenginster E.: broom F.: genêta balais N.: brem Esp.: retama P.: giesteira, giesteira-das-vassouras, giesta, borboletinha.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa, Ásia, África; altura: 1-2m, arbusto ornamental. Nano-fanerófita. É planta cultivada, existem várias cultivares.

Na homeopatia usa-se os sumidades floridas, frescas; com o nome de Sarothamnus, Saroth.

 

ginkgo-bilobaGinkgo biloba Kaempf. (=Galisburia adiantifolia)

Farm.: Ginkgo biloba folium.

D.: Ginkgo E.: maidenhair tree, ginkgo F.: ginkgo N.: ginkgo, tempelboom Esp.: ginkgo Japonêz: Ichô Chinês yâ-chiao-tzu P.: ginkgo-biloba, ginkgo.

família: Ginkgoaceae origem: Ásia oriental, não é mais encontrada silvestre, dioica, altura 6-12m (-30m) macrofanerófita bracteata. É uma linda árvore, plantada em parques em jardins grandes.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas na primavera, com o nome de

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Ginkgo-biloba, Ginkgo.

 

ginsengPanax quinquefolium L. (=P. americanum, Aralia quinquefolia Deene et Planchon)

Farm.: Ginseng radix.

D.: Ginseng E.: ginseng F.: ginseng; ninsi N.: ginseng; vingerplant Esp.: ginseng P.: ginseng; panacéia; azougue-do-pobre, ginsão

família: Araliaceae; origem: América do Norte, altura: 0,25-0,50m. Geófita radicigemata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Ginseng.

 

girassolHelianthus annuus L.

Farm.: Helianthi annui flores, folium recens, oleum; Helianthi fructus, oleum, semen. Flos solis maior. Chrysanthemum peruvianum.

D.: Sonnenblume E.: sunflower F.: tournesol N.: zonnebloem Esp.: girasol P.: girassol.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América/México altura: 1½-4m, erva anual, ornamental, de flores espetaculares. Terófita de porte ereto. Amplamente cultivada, existem muitas cultivares.

Na homeopatia usam-se as sementes maduras secas; com o nome de Helianthus annuus, Helianthus, Helianth.

 

goma-resinaDoremate ammoniaca D.Don P.: goma-resina Farm.: Ammoniacum gummi da família Apiaceae (era: Umbeliferae) da parte árida do Irã. Na homeopatia usa-se a resina; com o nome de Ammoniacum gummi, Ammon. gum.

 

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graciolaGratiola officinalis L.

Farm.: Gratiolae herba, Gratiolae dei herba, Gratia dei, Digitalis minima,

Centauroidis.

D.: Gnadenkraut E.: hedge hyssop F.: gratiole N.: genadekruid Esp.: graciola P.: graciola, estaca-cavalo, erva-dos-pobres.

família: Scrophulariaceae origem: Europa central oriental, introduzida na Europa inteira; altura: 0,30-0,40m, erva perene, hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca antes da floração; com o nome de Gratiola officinalis, Gratiola, Grat.

 

gramaElymus repens L. (=Agropyron repens PB, =Elytrigia repens, =Triticum repens L.).

Farm.: Graminis, rhizoma, flores; Gramen.

D.: Quecke E.: couch; -grass F.: gramen N.: kweek; -gras Esp.: grama P.: grama (aqui usado como nome específico).

família: Poaceae (era: Gramineae); origem: Europa; altura: 0,40-0,80m, erva perene, alastrante, com rizomas bem compridos e fundos, fortes. Geófita rizomatosa. É planta silvestre.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresca, com o nome de Triticum repens, Trit. rep.

 

grindéliaGrindelia camporum Greene (=G. robusta Dun. var. rigida)

Farm.: Grindeliae extractum fluidum.

D.: Grindelia E.: gumplant, gumweed, rosinplant F.: grindélia N.: gomplant Esp.: grindelia P.: grindélia, girassol-silvestre, malmequer-do-campo.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América do Norte; altura: 0,40-0,90m, erva perene, subarbusto, de flores viscosas e também

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bonitas, Chaméfita subfruticosa. É uma planta cultivada dos jardins; cresce em terrenos secos, áreas salgadas e em pastos cansados.

Na homeopatia usa-se a erva seca, no início da floração; com o nome de Grindelia robusta, Grind. rob.

Grindelia squarrosa Dunal Na homeopatia usa-se a erva seca; com o nome de Grindelia squarrosa, Grind. squar.

 

guacoMikania glomerata Spreng (=M. guaco H.B.K.)

Farm.: Mikaniae glomeratae, folium, herba cum floribus, sumitates.

E.: mikania, climbing hemp weed N.: mikania Esp.: huaco P.: guaco; guaco-de-cheiro, cipó-caatinga, cipó-sucurijú, coração-de-jesus, guape, uaco, guaco-liso, erva-de-cobra

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: vem do sul do Brasil, Uruguay, Paraguay, Argentina; erva trepadeira com flores brancas em pequenos capítulos. Ramos de até 4m. Hemicriptófita ascendente. Cresce como planta silvestre de São Paulo até Rio Grande do Sul. Está em fase de domesticação.

Na homeopatia usam-se as folhas secas; com o nome de Guaco.

 

guaiacoGuaiacum officinale L. (=G. sanctum L., =Guajacum officinale)

Farm.: Lignum vitae; Guaiaci lignum, cortex, resina; Lignum sanctum, Pallus

sunctus.

D.: Franzosenholz, Pockenholz, Guajak E.: guiaiacum; pockwood, guaiac gum F.: gaiac, bois saint N.: pokhout Esp.: guayaco P.: guaiaco, gáiaco, pau-santo.

família: Zygofilaceae, origem: Caribe, América central, árvore de flores vistosas, azúis e com vagens alaranjadas; altura: 5-9m, macrofanerófita bracteata.

É uma planta usada na homeopatia, usa-se a resina da madeira em maceração; com o nome de Guajacum, Guaiacum officinale, Guaiacum, Guaiac., Guaj.

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guaranáPaullinia cupana Kunth. ssp. cupana, (guaraná verdadeira), ssp. sorbilis (=P. sorbilis), espécie com propriedades semelhantes: P. yoko (ioco); sete espécies estão sendo estudadas e possivelmente também podem produzir guaraná.

Farm.: Guarana semen, pasta; Massa guaranae.

D.: Guarana E.: guarana, brasilian cocoa F.: guaraná N.: guarana; braziliaanse cacao Esp.: guaraná, cola del Brasil P.: guaraná; guaranazeiro.

família: Sapindaceae; origem: Amazônia; altura: 10m, liana; arbusto com ramos compridos e flexíveis, subindo nas árvores. Fanerófita escandente. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as sementes socadas em maceração; com o nome de Guarana, Paullinia sorbilis

 

guinéPetiveria alliacea L., espécie com propriedades semelhantes: P. tetandra Gärtn.

Farm.: Petiveriae radix; Petiveria mappa graveolens

D.: Petiverie E.: petiveria N.: parelhoenkruid Esp.: zorilla, anamú P.: guiné; erva-de-guiné; raiz-de-guine; pipi; tipi, erva-pipi, amansa-senhor, caá, gambá, planta-alho, mucuracaá.

família: Phytolaccaceae; origem: Brasil; altura: 1-4m; semi-arbusto até arbusto do sul do país até ao Centro do Brasil. Chaméfita fruticosa, (nano-fanerófita). É planta cultivada.

É uma planta usad na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Petiveria tetandra, Petiveria, Petiv. tet.

hamamélisHamamelis virginiana L., (=H. androgyna, =H. dioica, =H. macrophylla, =H.

virginica, =Tripolis dentata) espécies com propriedades semelhantes: H. mollis (de flores grandes) e H. japonica (de flores cheirosas).

Farm.: Hamamelidis (virginianae) cortex, folium. Ulmus folio latissimo

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scabro.

D.: Zauberstrauch E.: witch-hazel, winterbloom F.: hamamélis N.: toverhazelaar; hamamelis Esp.: avellana de bruja, hamamelis virginica P.: hamamélis; hamamélida; aveleira-de-feiticeiro; aveleiro-de-bruxo, noz-das-feiticeiras

família: Hamamelidaceae; origem: América do Norte; altura: 1½-4m; árvore pequena ou arbusto que floresce no inverno. Nano-fanerófita. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se a casca, os ramos e as folhas novas, frescos; com o nome de Hamamelis virginica, Hamamelis, Hamam.

 

Helleborus nigerHelleborus niger L, família Ranunculaceae Na homeopatia usam-se os rizomas com radículas aderentes; com o nome de Helleborus niger, Hell. niger.

 

Helleborus foetidusHelleborus foetidus L, família Ranunculaceae Na homeopatia usam-se as raízes secas; com o nome de Helleborus foetidus, Hell. foet.

 

heliotrópioHeliotropium arborescens (=H. peruvianum L., H. parvum), de flores muito perfumadas, cheiro de baunilha.

Farm.: Heliotropii oleum; Herba cancri.

D.: Heliotrop; Sonnenwende, Vanille-Heliotrop E.: heliotrope, turnsole F.: héliotrope N.: tuinheliotroop, heliotroop Esp.: cola de alacrán P.: heliotrópio, heliotrópio-peruano, heliotropo, erva-das-sete-sangrias, sete-sangrias, heliotrópio-de-baunilha, baunilha-de-peru

família: Boraginaceae; origem: Peru, Chile; altura: 0,30-0,50 (-2) m; subarbusto perene, ornamental, aromático. Nano-fanerófita. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca com flor; com o nome de

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Heliotropium peruvianum, Heliotropium, Heliotr.

 

Helonias dioicaHelonias dioica L, (=Chamaelirium carolianum Willd.) família Ranunculaceae Na homeopatia usam-se os rizomas frescos; com o nome de Helonias dioica

 

heraHedera helix L. ssp. helix (=H. arborea, =H. communis, =H. lobata, =H. poetarum,

=H. poetica).

Farm.: Hedarae helicis herba. Com frutos: Hedera corymbosa; sem: Hedera helix.

D.: Efeu E.: ivy F.: lierre; - grimpant N.: klimop Esp.: hiedra, hiedra trepadora P.: hera, hera inglesa.

família: Araliaceae; origem: Europa, cosmopólito. Altura: 3-25m; arbusto, trepadeira com ramos flexíveis, ornamental. Fanerófita escandente. É planta cultivada, tem muitas culticares.

Na homeopatia usa-se os brotos novos; com o nome de Hedera helix, Hedera.

 

hera-terrestreGlechoma hederacea L. (=Nepeta hederacea, =N. glechoma).

Farm.: Hederae terrestris herba; Nepetae herba, Glechomae hederaceae herba. Alsine hederacea.

D.: Erdefeu, Gundelrebe E.: ground ivy F.: lierre de la terre, herbe de saint-Jean N.: hondsdraf Esp.: hiedra terrestre P.: hera-terrestre, erva-terrestre, hortelã-do-mato

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; Sibéria; altura: 0,15-0,60m erva perene, alastrante. Hemicriptófita reptante. É planta silvestre, às vezes plantada como ornamental no Brasil.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Glechoma hederacea, Glechoma, Glech.

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heracleiaH. sphondylium L. (=H. cordatum)

Farm.: Heracleae sphondylium folium, radix; Sphondilii radix; Radix Pimpenellae albae; Radix Germanica; Herba Brancae Ursinae, Acanthus vulgaris, Pastinaca vulgaris, Pseudo-acanthus.

D.: Bärenklau E.: hogweed, cowslip F.: fausse acanthe N.: berenklauw P.: heracleia.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Europa ocidental. Altura: 0,90-2m; erva perene, alastrante; planta ornamental. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Heracleum sphondylium, Herac. sphon., Heracleum, Herac.

 

hidrasteHydrastis canadensis L. (=Warneria canadensis)

Farm.: Hydrasti radix, rhizoma. Curcuma.

D.: Kanadische Gelbwurzel, Wasserkraut E.: goldenseal F.: hidraste; hydrastis; racine jaune N.: hidrasteswortel, goudzegel, canadese anemoon Esp.: hidrástide del Canadá P.: hidraste, hidrasto, selo-dourado, selo-de-ouro.

família: Ranunculaceae; origem: América do Norte; altura: 0,25-0,40m; erva perene das regiões frias da América do Norte, tem rizoma grosso e flores verdes pequenas. Geófita radicigemata. É planta silvestre de florestas ricas e densas. Está sendo cultivada.

Na homeopatia usa-se o rizoma seco com radículas aderentes, com o nome Hydrastis canadensis, Hydrastis, Hydr.

 

hipéricoHypericum perforatum L. (=H. officinarum, =H. vulgare, =Androsaemum minus).

Farm.: Radix et herba Hyperici recens; Hyperici herba cum flos; Hyperici oleum. Herba solis, Fuga daemonum, Hypericum pseudo perforatum

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D.: Johanniskraut E.: St. John's wort F.: millepertuis N.: sint janskruid Esp.: hipericón, hierba de San Juan, corazoncillo P.: hipérico; hipericão; erva-de-são-joão; flor-de-são-joão; milfurado.

família: Hypericaceae (era: Guttiferae); origem: Europa; altura: 0,50-0,70m; erva perene. Chaméfita subfruticosa, é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se aerva fresca, inteira, em flor; com o nome de Hypericum, Hypericum peroratum, Hyperic.

 

Holcus sqarrosusHolcus sqarrosus A.Voss (=Andropogon squarrosus L.f., =A. muricatus Retz.)

Farm.: Anatherum muriaticum

D.: Kuskus-bartgras

Família: Poaceae (era: Gramineae); origem: Índia-oriental altura: 1½-3m, erva perene, folhas sem cheiro, óleo cheiroso nas raízes. Hemicriptófita cespitosa.

Na homeopatia usa o rizoma seco com as radículas aderentes; com o nome de Anatherum muriaticum, Anat. mur.

 

hortênsiaHydrangea arborescens L.

Farm.: Hydrangeae radix.

D.: Strauchhortensie E.: hydrangea, sevenbarks N.: hortensia Esp.: hortensia P.: hortênsia, hidrângea, rosa-do-japão, sete-casacas.

família: Saxifragaceae; origem: Ásia, altura: 1-1,5m, arbusto ornamental, chaméfita fruticosa. É planta cultivada. A planta é de grande adaptabilidade, mas cresce melhor no frio; da bem no sul do Brasil.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Hydrangea arborescens, Hydr. arb.

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índigo-bravoBaptista tinctoria R. Brown (=Podalyria tinctoria, =Sophora tinctoria), índigo-bravo família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: América central, pantropical, bem adaptado no Brasil; altura: 0,50-1m. Chaméfita fruticosa. Na homeopatia; usa-se o rizoma fresco com casca; com o nome de Baptisia, Baptisia tinctora, Bapt.

 

ipecacuanhaPsychotria ipecacuanha (Brot.) A. Rich. (=P. emetica, =Cephaelis ipecacuanha (Brot.) Rich., =C. emetica, =Urogoga ipecacuanha (Willd.) Baillon, =Evea ipecacuanha, =Calicocca ipecacuanha, =Ipecacuanha officinalis)

Farm.: Ipecacuanhae radix. Hipecacuanha brasiliensis, Hipecacuanha dysenteria, Ipecacuanha fusca.

D.: Ipecacuania; Brechwurzel E.: ipeca, ipecacuanha F.: ipécacuana, racine d'ipécacuana, ipéca N.: ipecacuania; braakwortel Esp.: racilla, poalla, ipecacuana P.: ipecacuanha; poaia; ipeca; raiz-preta, cipó-emético.

família: Rubiaceae; origem: Brasil tropical; altura: 0,30-0,50m, subarbusto com 5-6 folhas, perene, que só cresce à sombra de mato denso. Geófita radicigemata. É planta silvestre no país, já foi domesticada e é cultivada em outros.

o extrato da raiz, ematina é usada na homeopatia; usam-se a raiz com o alcalóide; com o nome de Emetinum, Emet. A raiz seca também é usada na homeopatia com o nome de Ipecacuanha, Ipecacuana, Ipec., Ipeca.

írisIris germanica L., (=I. pallida Lam.)

Farm.: Iridis germanica Rhizoma; Iridis radix; Iridis radix pulveratus; Iridis radix mundatus. De I. germanica: Iris camerarii; da var. florentina: Ireos.

D.: deutsche Schwertlilie E.: iris, german iris F.: iris, racine d'iris N.: duitse lis Esp.: iris, lírio, iris azul, cárdeno P.: íris; iride, flor-de-lis, lírio.

Iris na astrologia é regido por virgem em libra.

família: Iridacea; origem: desconhecida; altura: 0,40-0,80m, erva perene, ornamental. Geófita rizomatosa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Iris germanica,

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Iris ger.

Iris germanica var. florentina (=I. florentina L.) D.: Veilchenwurz, florentiner Schwertlilie E.: Florentine iris, orrice F.: iris de Florence N.: florentijnse lis,

Na homeopatia usa-se o rizoma fresca; com o nome de Iris florentina, Iris flor., Florentina.

Iris pseudacorus L., o flor-de-lis, D.: Wasserschwertlilie E.: waterflag F.: iris faux-acore N.: gele lis; cresce na água, numa profundidade de 45cm.

Na homeopatia usa-se o rizoma freco; com o nome de Iris pseudacorus, Iris pseud.

Iris versicolor L., Farm.: Iris hexagona; usam-se os rizomas

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Iris versicolor, Iris vers.

jaborandiPilocarpus jaborandi Holm. (=P. pennatifolius Lem., =P. microphyllus Stapf, =P.

selcanus).

Farm.: Jaborandi folium.

D.: Jaborandistrauch E.: jaborandi F.: jaborandi N.: jaborandi Esp.: jaborandi, jabranti P.: jaborandi, jabranti.

família: Rutaceae, um arbusto até árvore pequena, origem: Brasil altura: 2,5-4 (-8) m Macrofanerófita bracteata. Está em fase de domesticação.

É usado como antídoto contra envenamento por quinquilho.

Na homeopatia usam-se a raiz e as folhas; com o nome de Jaborandi, Jaborandy, Jabor.

 

jalapaExogonium officinale (=E. purga (Wend.) Benth., =E. jalapa H. Bn., =Convolvulus purga, =C. officinalis, =C. jalapa, =Ipomoea purga Hayne)

Farm.: jalapae radix, pulvis, Gialappa, Chelapa, Convolvulus jalapa, Ipoma jalapa,

Mechoacanae.

D.: Jalapawurzel, Purgierwinde E.: jalapa root, ipomea, conquerer root

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F.: jalap officinale N.: jalapawortel Esp.: jalapa P.: jalapa, batata-de-purga, jalapa-do-brasil, chelapa, convulvulo-purgativo.

família: Convulvulaceae; origem: as Américas, erva perene, alastrante, com ramos até 3m, flores brancas, vistosas. hemicriptófita rasteira. Cresce em regiões elevadas, cresce bem nas regiões tropicais.

Na homeopatia usa-se a raiz; com o nome Jalapa.

 

jamboEugenia jambosa (=E. vulgaris, =Myrthus jambos, =Jambosa vulgo, =J. vulgaris DC,

=Myrthus jambos), jambo, jambu, jambo-amarelo, jambo-rosa, jambo-da-índia.

Família: Myrtaceae; Macro-fanerófita. É planta cultivada, é uma árvore frutífera de até 10m de altura, que cresce no país inteiro. Origem: Ásia tropical

Na homeopatia; usam-se as sementes frescas; com o nome de Eugenia jambosa.

 

jambolãoEugenia jambolana Lam. (=Syzygium jambolanum, =S. cumini (L.) Skeels)

Farm.: Syzygium jambolanum

D.: Jambulbaum E.: jambol F.: jamboul N.: syzygium, djamblang, P.: jambolão, jalão, jambol,

Família: Myrtaceae; Macro-fanerófita. É planta cultivada, é uma árvore frutífera de até 10m de altura, que cresce no país inteiro. Origem: Ásia tropical. Muito plantada em pomares e ruas.

Na homeopatia usam-se os frutos secos; com o nome de Syzygium jambolanum, Jambolanum, Jambol.

 

jarro-tóxicoDieffenbachia seguinum Schott (=Arum seguinum L. =Caladium seguinum Vent.)

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Farm.: Caladium seguinum

D.: Schweigrohr E.: dumb cane P.: jarro-tóxico

Família: Araceae; vem da América tropical é uma erva perene. Geófita rizomatosa.

É uma planta usada na homeopatia, usa-se o rizoma fresca, o caule e as folhas, com o nome de Dieffenbachia seguinum, Seguinum, Seguin.

 

jasmim-azulPlumbago capensis Thunb. (=P. europaea L.)

Farm.: Plumbago, Plumbaginis sumitatis; Plumbago littoralis;

D.: Bleiwurz E.: leadwort F.: dentelaire N.: loodkruid P.: Jasmim-azul, plumbago, bela-emília, dentilária família Plumbaginaceae, arbusto semi-lenhoso, origem: África do Sul; altura: 1-2m. Uma planta ornamental de abundantes flores azúis.

Na homeopatia usa-se o arbusto fresco, com o nome de Plumbago europaea, Plumbago; Plumbago litoralis, Plumb. lit.

 

jurubebaSolanum paniculatum L., (=S. manoelli, =S. jurupeba, =S. jubeba, =S. altera, =Juripeba altera)

Farm.: Jurupebae folium, radix et caulis.

P.: jurubeba; jurubebinha; juúna; jupeba; urumbeba.

família: Solanaceae; origem: Brasil; altura: 2-5m, arbusto espinhoso. Nano-fanerófita. Planta invasora em quase todo o país, em pastos, pomares, culturas perenes e terrenos abandonados. É planta silvestre, às vezes plantada.

Na homeopatia usam-se as folhas e os frutos; com o nome de Jurubeba.

lámio brancoLamium album L., espécie com propriedades semelhantes: L. maculatum L. lámio-malhado.

Farm.: Lamii (albi) flores, herba cum radice. Lamium vulgatum, Galeopsidis

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masculata.

D.: Weisse Taubnessel E.: white deadnettle F.: ortie, lamier N.: witte dovenetel Esp.: marrubio blanco P.: lámio-branco; urtiga-branca; urtiga-morta.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; altura: 0,30-0,65m, erva perene, um pouco aromático. Hemicriptófita reptante; é planta silvestre, às vezes é cultivada.

Na homeopatia usam-se as flores e as folhas frescas; com o nome de Lamium album, Lamium, Lam. alb.

 

Lathyrus sativusLathyrus sativus L. N.: zaailathyrus, família: Fabaceae (era: Leguminosae); altura: 0,30-3m, erva anual Terófita de porte ereto, trepadeira, de flores solitárias, pálidas; sobe em cercas, arbustos etc. Origem Europa central. É raramente cultivada para as sementes. Na homeopatia usa-se as sementes maduras, secas; com o nome de Lathyrus sativus, Lath. sat.

 

lavandaLavendula latifolia Vill. (=L. spica L.)

Farm.: Lavandulae flores, oleum, oleum aethereum; Spicae oleum, flos. Lavandula flore caeruleo/alba

D.: Lavendel E.: lavender F.: lavande N.: lavendel Esp.: lavanda, alhucema, espliego, lavándula P.: lavanda; alfazema; lavande, lavanda-de-espiga, lavanda-de-espigão.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,30-0,60m, subarbusto, às vezes ornamental, aromático. Chaméfita fruticosa. É planta amplamente cultivada, existem muitas cultivares.

Na homeopatia usam-se as flores frescas, com o nome de Lavendula spica, Lavendula, Lav.

 

Ledum palustreLedum palustre L. N.: moerijsrozemarijn, família: Ericaceae; origem: Europa; altura: 0,30-0,80m, erva lenhosa, perene de campos pobres

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europeus. É planta ornamental. Chaméfita fruticosa. É planta cultivada

é um semi-arbusto de até 0,50m de altura, família Ericaceae, folhas estreitas, aveludadas e morrons no verso; de flores brancos, juntos nos ápices dos galhos; origem: partes frias da Europa, Ásia, América do Norte; de terras pobres, umidas. É às vezes plantada como ornamental na Europa.

Na homeopatia usam-se os rebentos novos, secos; com o nome de Ledum palustre, Ledum, Led.

 

leiteiroCalotropis procera (Ait.) R. Br. (=Asclepias procera, =A. gigantea Willd., =Calotropis gigantea R. Br.)

Farm.: Asclepiae cortex, latex, folium, radix; Madar, Mudar.

D.: Mudar E.: giant milk weed F.: mercure vegetal, arbre à soie N.: calotropiswortel Esp.: señorita P.: leiteiro, seda, ciúme, paininha-de-seda, quimadeira, bombardeiro.

família: Asclepiadaceae; origem: África tropical e Índia, arbusto, altura 2-4m, nanofanerófita. É uma planta invasora, vegeta no centro e Nordeste do Brasil. Às vezes é cultivada como ornamental.

Na homeopatia usa-se a casca das raízes seca, colhidas em abril e maio; com o nome de Madar.

Asclepia syrica (=A. cornuti Decaisne)

siríaca.

A raiz era usada para provocar esterilidade temporânea.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Asclepia syrica, Ascl. syr.

Asclepias tuberosa L. (=A. decumbens) E.: pleurisy root, é uma erva perene de até 2m de altura dos Estados Unidos, com flores laranjas e um leite (latex) verde.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco; com o nome de Asclepias tuberosa, Ascl. tub.

Asclepias curassavica L. (=A. margaritacea Hoffm., =A. bicolor Moench.) oficial-da-sala, erva-de-rato, seda-vegetal, cega-olho, ipecacuanha-falso, leiteirinha, paininha, ipecacuanha-das-antilhas, paina E.: bastard-ipecacuanha, wild ipecac, blood weed, red head F.: herbe de madame

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Boivin N.: koningsbloempje Esp.: algodoncillo, niño muerto.

Na homeopatia usa-se a erva fresca, com raiz; com o nome de Asclepia curassavica, Ascl. cur.

 

levísticoLevisticum officinale Koch (=Ligusticum levisticum L. =Angelica levisticum All.)

Farm.: Levisticae folium, radix; Levistici radix et fructus, herba, folium; oil of lovage.

D.: Liebstöckel E.: lovage F.: livèche officinale N.: lavas; maggikruid Esp.: levístico P.: levístico; aipo-da-montanha.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Ásia Menor, não existe mais silvestre; altura: 1-1,80m, erva cheirosa que vive até " 20 anos. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Levisticum, Levis.

limãoC. medica L. (=C. limonum Risso, =C. vulgaris),

D.: Zitrone E.: lemon F.: citron N.: citroen Esp.: limon, limonero.P.: limão

família: Rutaceae, origem: Ásia meridional, árvore de flores brancas aromáticas e frutos azedos; alture: 2-8m. Macrofanerófita. Planta amplamente cultivada

Na homeopatia usa-se a casca fresca de frutos maduros, com o nome de Citrus vulgaris ou de Citrus medica.

 

lináriaLinaria vulgaris Mill. linária N.: vlasleewenbek família Scrophulariaceae, é uma erva anual de flores lindas, amarelas, altura até 0,80m. É tóxica. Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor, com o nome de Linaria.

 

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língua-de-vacaRumex crispus L., (=Lapathum crispum)

Farm.: Rumicis crispae radix. Lepathum.

D.: Amfer, Krauser Amfer E.: (curly) dock F.: patience frisée, rumex crépu N.: zuring, krulzuring Esp.: romeza crespa P.: língua-de-vaca; azeda-crespa, paciência, labaça-crespa, labaça-amarela

família: Polygonaceae; origem: Europa; altura: 1-1½m, perene. Hemicriptófita rosulata. É erva daninha comum no sul e no centro sul do Brasil. A espécie ainda não é domesticada.

Na homeopatia usa-se a raiz fersca, colhida na primavera; com o nome de Rumex crispus, Rum. crisp.

 

lírioLilium tigrinum Ker-Gawl. lírio D.: Tigerlilie E.: tiger lily N.: tijgerlelie,

família: Liliaceae; altura: 0,45-0,90m, erva perene, é uma planta ornamental de flores bonitas: cor de laranja com manchas, geófita bulbosa, origem: China e Japão.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o ome Lilium tigrinum, Lil. tigr.

 

lírio-aquáticoNymphaea odorata Ait. lírio-aguático-de-cheiro N.: welriekende waterlelie, amerikaanse waterlelie; família: Nymphaeaceae origem: América do Norte; erva perene, altura: em lagoas, áreas de água estagnada até 2m de profundidade, de flores brancas, cor de rosa ou azul muito bonitas. Hydrófita.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Nymphaea odorata, Nymphaea, Nymph. odor.

lírio-aquático-amareloNuphar luteum Sm. lírio-aquático-amarelo N.: gele plomp, Esp.: nenúfar amarillo; família: Nymphaeaceae origem: Europa, Sibéria, Irã. erva perene, altura: em lagoas, áreas de água estagnada até 2m de

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profundidade, de flores amarelas. Hydrófita.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Nuphar luteum, Nuph lut.

 

lírio-do-marDrimia maritima (=Urginea maritima (L.) Baker, =Scilla maritima L., =U. scilla Steinh., =S. pancration, =S. lanceolata, =S. anthericoides, =Squilla insular, =S. maritima, =S. numidica, =Squilla maritima)

Var: usar a forma branca e não a vermelha.

Farm.: Scillae bulbus. Cepa marina, Ornithogalum maritimum, Ornithogalum scilla, Pancratium verum.

D.: Meerzwiebel E.: sea onion, white squill F.: scille officinale N.: zeeui, zee-ajuin Esp.: cebolla albarrana, amormio, escila P.: lírio-do-mar, scila, cebola-maritima, cebola-marinha, abanã-branca, cebola-de-abanã, cebola-albarranã.

família: Liliaceae (era Hyacinthaceae); origem: Meditteraneo erva perene, altura: 0,80-1,50m, de flores brancas bonitas. Geófita bulbosa, é planta ornamental, plantada em jardins.

Na homeopatia usa-se o bulbo; com o nome de Scilla, Squilla marina, Scil.

Scilla nutans Farm.: Agraphis nutans; Na homeopatia usa-se a planta fresca; com o nome de Agraphis nutans, Agraph. nut.

 

lírio-dos-valesConvallaria majalis L. (=Lilium convallaria).

Farm.: Convallariae (maialis) folium, flos, herba, rhizoma, radix; Flos lilii

convallii. Aqua aurea (a água destilada das flores).

D.: Mai-Glöckchen E.: lily of the valleys F.: muguet N.: lelietje van dalen Esp.: lírio de los valles, muguet P.: lírio-dos-vales; lírio-convale, convalária, lírio-do-vale.

família: Liliaceae; origem: Europa; altura: 0,15-0,30m, erva perene, aromática, de florestas decíduas, alastra muito. Geófita rizomatosa. A planta já foi domesticada na Europa.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de

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Convallaria, Convall.

 

lobéliaLobelia inflata L.

Farm.: Lobeliae herba, folium. Rapuntium inflatum

D.: Lobelienkraut, indianischer Tabak E.: Indian tobacco F.: lobélie enflée, tabac indien N.: blaaslobelia; gezwollen lobelia Esp.: lobelia P.: lobélia, tabaco indiano

família: Lobeliaceae (era: Campanulaceae); origem: Américado Norte; erva perenne, às vezes anual, mas sempre tratada como anual; altura: 0,40m, hemicriptófita scaposa, é planta cultivada.

Na homeopatie, usa-se a erva toda fresca e em flor; com o nome de Lobelia inflata, Lobelia.

 

losnaArtemisia absinthium L.

Farm.: Absinthii (vulgaris) herba, sumitatis. Absinthium, Absinthium

latifolium. Absinthium majus, Absinthium rusticum. Santonicum.

D.: Wermut E.: wormwood F.: absinthe, armoise, grande absinthe N.: alsem, absint Esp.: alenjo, ajenjo P.: losna; absinto; absíntio; alvino, artemísia, losma, acinto, losna-branca, erva-santa, erva-dos-vermes.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa, Mediterrâneo; altura: 0,80-1,50m, subarbusto perene, muito amargo, de mau cheiro. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.

Na homeopatia; usam-se as folhas frescas; com o nome de Absinthium, Absint.

 

louroLaurus nobilis L.

Farm.: Oleum Laurinum; Lauri nobilis folium; Lauri fructus, bacca,

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folium, oleum. Oil of bay.

D.: Lorbeer E.: bay; laurel F.: laurier, apollon N.: laurier Esp.: laurel, laurel de España P.: louro; loureiro.

família: Lauraceae; origem: Mediterrâneo; altura: 5-15m, árvore de folhas aromáticas. Macro-fanerófita bracteata. Planta cultivada já durante muitos séculos.

Na homeopatia usam-se as folhas; com o nome de Laurus nobilis, Laurus, Laur.

 

louro-cerejaP. laurocerasus L. (=Padus laurocerasus) louro-cereja D.: Kirschlorbeer N.: laurierkers Farm.: Laurocerasus Cerasus folio-laurino. família: Rosaceae; origem: Vem do Caucaso e dos países do Bálcã. As folhas aromáticas fornecem Agua laurocerasae. Na homeopatia usam-se as folhas frescas, colhidas em agosto; com o nome de Laurocerasus.

 

lúpuloHumulus lupulus L. (=H. scandens).

Farm.: Lupuli flores; Humuli Lupuli flores, strobuli, glandulae, Lupulinum.

Lupus salictarius.

D.: Hopfen E.: hops F.: houblon N.: hop Esp.: lúpulo P.: lúpulo, engatadeira, pé-de-galo.

família: Cannabinaceae; origem: Europa, Ásia ocidental; altura: 5-30m trepadeira, alastra muito, toda a parte aérea morre no inverno. Hemicriptófita escandente, é uma planta cultivada, existem muitas cultivares e linhas selecionadas.

Na homeopatia usam-se os estróbulos frescos; com o nome de Humulus lupulus, Hum. lup., Lupulus.

malvaMalva sylvestris L., (=M. hirsuta)

Farm.: Malvae silvestris flores, folium; Malvae mauritianae, flos, folium; Malvae flores, folium.

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D.: wilde Malva E.: common mallow F.: mauve sylvestre, grande mauve N.: groot kaasjeskruid Esp.: malva, malva morada P.: malva; malva-maior; malva-silvestre, malva-da-casa.

família: Malvaceae; origem: Europa, cosmopólito; altura: 0,50-1,20m, erva perene alastrante. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada, pode ser encontrada, e é colhida em estado silvestre.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Malva silvestris; Mal. sil., Mal. syl.

 

malva-almiscaradaMalva moschata L. (=Abelmoschus moschatus, =Hibiscus abelmoschus L.)

Farm.: Abelmoschus

D.: Moschus-Malve E.: musk mallow; musk ocra F.: mauve musquée N.: muskuskaasjeskruid; ambrette,P.: malva-de-moscata, malva-almiscarada

Família Malvaceaea é um subarbusto espinhento, de 0,60-0,90m com forte cheiro de moscata.

Na homeopatia usa-se as sementes secas; com o nome de Abelmoschus, Abel.

 

mamãoCarica papaya L. (=Papaya vulgaris)

Farm.: Papayae succus, latex; Papayotina (papaína); Papainum; Caricae papayae folium. Mamoera mas/ foemina; Caricae.

D.: Melonenbaum; Papaya E.: pawpaw; papaw F.: papaya, papayer N.: papaja Esp.: mamon, papaya P.: mamão; mamoeiro; papaia.

família: Caricaceae; origem: América central; altura: 3-6m; erva perene, dióica, plantar um macho por 10-40 fêmeas. Fanerófita scaposa, é planta cultivada, com muitas cultivares e seleções.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Carica papaya; Papaya.

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mamonaRicinus communis L. (=R. vulgaris Mill.R. digitatus, =R. gibsoni, =R. hibridus, =R. leucocarpus, =R. viridis, =R. inermis, =Croton spinosus L.)

Farm.: Ricini oleum, semen. Oleum de Cherua. A planta: Palma christi.

D.: Rizinus, -öl E.: castor bean F.: ricin N.: wonderboom; wonderolie Esp.: higuerata, higueira ricini P.: mamona, rícino, palma-cristi, castor, carrapateira, mamoneira.

família: Euphorbiaceae; origem: África oriental; Altura: 2-4m; erva perene de grande porte ou semi-arbusto perene; chaméfita fruticosa, é planta cultivada, com muitas cultivares.

Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Ricinus comunis, Ric. com.

 

mandacarúQualquer uma das seguintes espécies:

Cereus hildmannianus, (=C. jamacaru P. DC) mandacarú, cacto-mandacarú, juramacarú, jamacarú, D.: Säulenkaktus N.: zuilencactus, cacto muito alto, ramificado, de caule hexagonal, flores tubulares brancas, grandes, do Brasil.

Cereus giganteus Engelm., mandacaru, D.: Säulenkaktus N.: zuilencactus, é cacto muito grande, de tronco ramificado em forma de candelabro, floresce a partir do 4º ano com flores vistosas. É de áreas secas, mas cresce no Centro-Sul.

As espécies são usadas na homeopatia uma para a outra, usa-se o caule ou flores, com o nome Cereus brasiliensis.

 

mandrágoraMandragora officinarum L. (=M. vernalis, =Atropa mandragora).

Farm.: Mandragorae radix. Mandragoras mas et foemina. Anthropomorphos.

Terrestre malum. Canina malus.

D.: Alraune, Erdmännchen E.: mandrake, satan's apple F.: mandragore N.: alruin Esp.: mandrágora P.: mandrágora.

família: Solanaceae; origem: Mediterrâneo, Oriente Médio; altura:

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0,25m, erva perene sem caule; raiz vai até 1,50m de profundidade. Geófita radicigemata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva inteira fresca; com o nome de Mandragora oficinarum, Mandragora, Mandr.

 

mandragora-americanaPodophyllum peltatum Willdenow (=P. montanum, =Anapodophyllum canadense, =Aconitifolius humilis)

Farm.: Podophylli peltati rizoma N.: meiappel; P.: mandragora-americana, mandrágora; família Araliaceae, erva perene de rizomas grossas, origen: América do Norte.

Na homeopatia usa-se as raízes e frutos, de preferência frescos; com o nome de Podoph., Merc. vegetal.; também é usado o rizoma fresco, colhido em outubro, novembro, após amadurecimento dos frutos, com o nome de Podophyllum peltatum.

 

mangaMangifera indica L.

Farm.: Mangae cortex, folium, fructus immatura.

D.: Mangobaum E.: mango tree F.: manguier N.: mangoboom Esp.: mango P.: manga, mangueira.

família: Anacardiaceae, origem: Índia, Ásia do sudeste. árvore grande, altura: 10-12 (-30) m, de folhas aromáticas e frutos deliciosos. Macrofanerófita bracteata. Árvore frutifera muito comum, de grande adaptabilidade a muitas situações diferentes.

Na homeopatia usam-se as cascas; com o nome de Mangifera indica, Mangif. ind.

 

mangeronaOreganum majorana L. (=Majorana hortensis Moench); também utilizada é O x majorana (=O. x majoricum, =O. majorana x vulgaris, =O. majorana x vulgaris ssp.

virens) é mais amarelada, é mais prolífera.

Farm.: Majoranae herba; Maioranae herba. Oleum majoranae

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aetherium; Amaracus; Mariorana; Marum, Amaraci herba, Sampsuchi herba.

D.: Majoran E.: marjoram; sweet marjoram; margeran F.: marjoleine N.: marjolein; majoraan Esp.: mayorana, mejorana, almoraduj, majorana P.: mangerona; manjerona, amaracus, majorona.

família: Lamiaceae, (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,30-0,45m; subarbusto perene até erva anual, dependendo da variedade e biótopo. (terófita) hemicriptófita reptante. É amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Maiorana., Origanum majorana, Orig. maj.

 

maracujá-vermelhaP. incarnata L. (=P. caerulea)

Farm.: Passiflorae herba, folium.

D.: Maracuja, Passionsfrucht E.: E.: wild passion flower, may pop, apricot vine, F.: passiflore, grenadille N.: passiebloem, passievrucht Esp.: grenadilla, passionária, maracujá P.: maracaju-vermelha família: Passifloraceae, origem: Américas, cresce no Brasil inteiro, planta herbacea, trepadeira que tem gavinhas para subir, ramos de até 5m, flores roxas, bonitas e frutos gostosos. Hemicriptófita escandente. com polpa gostosa,

Na homeopatia usam-se as folhas frescas, com o nome de Passiflora, Passifl.

 

marapuamaP. olacoides Benth (=Acanthes virilis, =Oreodaphne olacoides)

Farm.: Muirapuama radix; Marapuama; Acanthes virilis.

D.: Muira-puma E.: potency wood, marapuama F.: moyrapuama, muira puama N.: marapuama P.: marapuama, mirapuama, marapuã, muirapuama, muiratã.

família: Olacaceae; origem: Brasil, região amazônica, altura: 2-4m; arbusto ou árvore pequena de flores brancas cheirosas, com cheiro de jasmim, nano-fanerófita. Não se adapta bem às outras regiões do país. Planta em fase de domesticação. Cresce em matas de terra firme, na beira de campos abertos.

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Na homeopatia usa-se a casca; com o nome de Marapuama, Acanthes virilis, Marap.

 

margaridinhaBellis perennis L.

Farm.: Bellidis flores, flores cum folium; Bellidis minores herba; Consolidae Media herba, Bellis. Bellide oil (óleo das flores).

D.: Gänseblümchen E.: daisy F.: pâquerette N.: madeliefje Esp.: vellorita menor P.: margaridinha; mãe-da-família; consolda-menor; bonina; margarida-dos-pastos; margarida-inglesa; bela-margarida, rapazinho.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,10-0,40m; erva perene, muitas vezes nos gramados, ornamental. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada, existem várias cultivares.

Na homeopatia; usa-se a planta fresca florida; com o nome de Bellis, Bellis minor, Bell. min.

 

maria-pretinhaSolanum americanum Mill (=S. nigrum L. =S. oleraceum Dun., =S. caribaeum, =S.

pterocaulum).

Farm.: Solani nigri herba cum floribus et sine fructus, herba. crenato-dentatum, Lycopersicum ptycanthum

D.: schwarzer Nachtschatten E.: black nightshade, poison berry F.: morelle noire N.: zwarte nachtschade P.: maria-pretinha, guaraquinha, caraxixu, solano-negro, erva-mocó, unsolo, sobo-sobo, pimenta-do-rato, erva-moura.

família: Solanaceae, origem: Europa, as Américas, agora é cosmopólito, altura: 0,30-0,80m; erva anual. Hemicriptófita scaposa. É uma erva invasora que cresce muito bem no centro-leste e no sul do Brasil. É uma planta que se adapta que facilidade às circumstâncias mais diversas. Não está sendo cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Solanum nigrum, Sol. nigr.

 

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marmeleiroCydonia oblonga Mill. ssp. maliformis (forma de maçã); ssp. pyriformis (forma de pera) (=C. vulgaris Pers., =Pyrus cydonia L.).

Farm.: Cydoniae fructus, semen. A planta: Malus cotonea, o fruto Malum

cotoneum, Pomum cydonium, Cydonium.

D.: Quitte E.: quince F.: coing N.: kwee; kweepeer Esp.: membrillo P.: marmelo; marmeleiro.

família: Rosaceae; origem: Ásia central; altura: 3-6m; árvore frutífera e ornamental; precisa de polenização cruzada. Macro-fanerófita bracteata, é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os frutos maduros; Com o nome de Cydonia, Cyd.

 

marroioMarrubium vulgare L., (=M. album, =M. germanicum)

Farm.: Marrubii (vulgare) herba, Marrubii albi herba.

D.: Andorn; weisser Andorn E.: horehound F.: marrube N.: malrove; witte andoorn Esp.: marrubio P.: marroio; marroio-branco, erva-virgem.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Ásia, Mediterrâneo; altura: 0,30-0,60m; erva perene de lugares agrestes. Hemicriptófita scaposa. É planta silvestre, que às vezes é cultivada, com sementes normalmente de plantas silvestres.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Marrubium album, Marrubium, Marrub.

 

mateIlex paraquariensis St. Hill. (=I. curitibensis, =I. domestica, =I, mate, =I, sorbilis, =I. vestita, =I. theaezans)

Farm.: Mate folium; Ilicis (paraquaiensis) folium.

D.: Mate Tee, Jesuitentee E.: Yerba mate; Paraquay tea F.: maté, maté thé N.: mate thee, matee Esp.: hierba mate, mate P.: mate; erva; erva-mate; erveira; congonha, chá-dos-jezuitas.

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família: Aquifoliaceae; origem: Brasil e América do Sul; Altura: 5-15m; árvore da floresta sulatlântica. Macrofanerófita bracteata. É planta amplamente cultivada, existem seleções mais produtivas.

Na homeopatia usa-se as folhas; com o nome de Ilex paraguaiensis, Mate, Ilex par.

 

melaleucaMelaleuca alternifolia

Farm.: Cajeputi oleum.

D.: Kajaputbaum E.: cajeput tea tree, tea tree, tee tree F.: cajaputier N.: medicinale mirtenhei, kajapoetboom P.: melaleuca, cajepute

família: Myrtaceae; origem: Australa; árvore pequena de ramos finos, altura: 3-7 (-15) m macrofanerófita bracteata. É planta de fácil adaptação. Existem plantações comerciais deste espécie. É uma planta pioneira.

Na homeopatia usa-se o óleo; com o nome de Oleum cajeputi, Ol. cajep.

 

melilotoMelilotus officinalis Lam. (=M. arvensis Wallr., =M. diffusa, =Trifolium melilotus) meliloto, trevo-de-cheiro, trevo-cheiroso D.: Honigklee E.: melilot trefoil F.: mélilot officinal N.: akkerhoningklaver Esp.: trébol oloroso, meliloto, corona de rey P.: trevo-cheiroso Farm.: Melilotus sumitatis, Melilotus vulgaris, Trifolium officinalis; uma erva bianual do hemisfero norte, atualmente cosmopólita, erva invasora, principalmente de lugares ruderais.

Na homeopatia usam-se as flores e folhas frescas; com o nome de Melilotus officinalis, Melilotus, Melil.

 

melissaMelissa officinalis existe em várias formas:

F. verticillata; F. officinalis; F. foliosa; F. villosa.

Farm.: Melissae (citratae) folium, herba, oleum. Apiastrum. Spiritus

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melissae compostus é a alcoolatura de melissa e muitas outras ervas: e. o. cravo, capim cidró.

D.: Zitronenmelisse E.: lemon balm; balm, common balm F.: mélisse, citronelle, baume N.: melisse; citroenmelisse Esp.: melisa P.: melissa; erva-cidreira; erva-cidreira-verdadeira; cedrilha.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa meridional, Ásia; altura: 0,40-0,60m; erva perene. Hemicriptófita cespitosa. É planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Melissa, Melissa officinalis.

 

meimendroHyoscyamus niger L. meimendro, hiosciamo E.: henbane N.: bilzekruid; Farm.: Hyoscyami (nigri) folium, herba; Hyoscyamus agrestis, Hyoscyamus

pallidus, Jusqiuami; família: Solanaceae; origem: Europa; altura: 1m, erva anual. Terófita de porte ereto.

Na homeopatia usa-se a erva fresca, inteira em flor; com o nome de Hyoscyamus niger, Hyoscyamus, Hyosc.

 

meniantoMenyanthes trifoliata L. menianto N.: waterdrieblad, família Menyanthaceae (era: Gentianaceae) é uma erva perene de rizoma grossa, que cresce em solos enxarcados ou na água. Tem flores brancas bonitas e folhas compostas de três folíolos bem grandes. Origem: toda a hemisfera norte. É usada como planta ornamental, plantada em lagoas etc.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Menyanthes.

 

menta-piperitaMentha x piperita (=M. piperita, =Mentha aquatica x spicata, =M. nigricans).

Culvar.: Piperita; Citrata.

Farm.: Menthae piperitae folium; Herba Menthae brasiliensis (folium et

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flos). Mentha hirvina, Mentha viridi aquatica.

D.: Pfefferminze E.: peppermint F.: menthe poivrée, peppermint N.: pepermunt Esp.: menta piperita, menta, hierba-buena, hierba-buena de pepermin P.: menta-piperita; hortelã-pimenta; hortelã-branca e hortelã-preta são variedades desta.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: cultivada na Inglaterra; altura: 0,60m; erva perene de caule vermelho. Hemicriptófita reptante. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Mentha piperita, Ment. pip.

 

mentruzLepidium ruderale L. (=L. bonariense L., L. sativum L., =L. canariensis)

Esta é a forma selvagem; a forma cultivada está tratada com agrião.

Farm.: Lepidii herba. Lepidium mastruco.

D.: Schuttkresse E.: bowyer's mustard; cress F.: passerage des décombres; cresson N.: steenkruidkers P.: mentruz, mastruço, mastruço-do-sul, agrião.

família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: América do Sul; altura: 0,20-0,50m; erva perene, erva daninha comum das hortas. Hemicriptófita rosulata. Não é domesticada, nem plantada comercialmente.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Lepidium bonariensse, Lepidium, Lep.

 

mercúrioMercurialis perennis L.

Farm.: Herba Mercurialis; Mercurialis mas.

D.: ausdauerndes Bingelkraut E.: dog's mercury F.: mercuriale vivace N.: overblijvend bingelkruid Esp.: mercurial P.: mercúrio; mercúrio-perene, mercurial; urtiga-morta, urtiga-bastarda.

família: Euphorbiaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,40m; erva perene e dióica. Geófita radicigemata. É planta silvestre, é plantada,

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mas a partir de sementes silvestres.

Na homeopatia usa-se a erva inteira, fresca, no início da floração; com o nome de Mercurialis perennis, Mercurialis.

 

mezêreoDaphne mezereum L. N.: rood peperboompje, é um arbusto baixo do sul da Europa, com bagas vermelhas até amarelas, bem parecidas com hipofeia, também as folhas são algo parecidas; família Thymelaceae. As bagas são tóxicas, mas com gosto tão ardido que intoxicações são raras. É planta ornamental, na Europa plantada nos jardins.

Na homeopatia usam-se os frutos frescos; com o nome de Mezereum, Mezer.

 

mil-folhasAchillea millefolium L., (=A. sudetica, =A. alba, =A. setacea)

Farm.: Millefolii flores, herba cum floribus, herba. Millefolium terrestre

vulgare; Millefolium flore rubrum; Sideritides. Herba sanguinaria.

D.: Schafgarbe; gemeine Schafgarbe E.: yarrow; milfoil F.: mille-feuille, achillée N.: duizendblad Esp.: milenrama, alcanfor plumilla P.: mil-folhas; mil-em-ramo; mil-folhas; erva-carpinteiro, milfolha, milflores, aquiléia, nevralgina, novalgina, pronto-alívio, levante, anador, cibaline, erva-de-baleeiro; no Portugal: erva-dos-golpes, erva-dos-militares; erva-das-cortadelas, milefólio.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,50m erva perene alastrada, às vezes ornamental. Hemicriptófita cespitosa. Cultivada no mundo inteiro.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Millefolium, Millefol., Millef.

Achillea filipendulina Lam.,

Farm.: Achillea eupatorium

D.: Rainfarn-Garbe E.: yellow yarrow. Erva perenne do Oriente Média de flores largas amarelas, é uma planta alta. É muito plantada como planta ornamental em jardins.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Achillea

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eupatorium, Ach. eupat.

 

milhoZea mays L. ssp. mays.

Farm.: Mais stigmata, Maidis stigmata, amylum; Mayidis stigmata. Maydis-zea stigmata. Frumentum turcicum; Frumentum indicum. A farinha purificada: Maizena.

D.: Mais, Maisgriffel E.: maize; Indian corn ("corn" significa "cereal"); maize style F.: maïs; stigmates de maïs N.: mais; maisstempels Esp.: maiz, mijo P.: milho; cabelo-de-milho; barba-de-milho.

família: Poaceae (era: Gramineae); origem: América Central; altura: 1-5m erva anual, cereal de suprema importância. Terófita de porto ereto. É planta cultivada no mundo inteiro, existem muitas variedades, cultivares, e seleções.

Na homeopatia usam-se as estigmas secas, com o nome de Stigmata maydis, Stigm. may.

 

morangoFragaria vesca L. (=F. vulgaris Ehrh.)

Farm.: Fragariae folium, radix, fructus, herba, baccae, fructus recens (os morangos frescos). Fraga; Fragulae; Trifolii fragiferae.

D.: Erdbeere; Walderdbeere E.: strawberry; wild strawberry F.: fraise N.: aardbei, bosaardbei Esp.: fresa, fresal, fresara, frutilla P.: morango-silvestre; morangueiro-silvestre.

família: Rosaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,35m, erva perene de margens das florestas etc. Hemicriptófita reptante, planta cultivada.

Na homeopatia usam-se os frutos maduros frescos; com o nome de Fragaria vesca, Fragaria, Frag.

 

mostardaBrassica nigra (L.) Koch (=Sinapis nigra L.)

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Farm.: Sinapis semen, oleum; Sinapis albae semen (=Erucae semen). Sinapis nigrae semen; Semen Sinapis pulveratum exoleatum (sementes em pó, sem o óleo).Melanosinapis communis.

D.: schwarzer Senf E.: black musterd F.: moutarde noir, sénevé N.: mosterd Esp.: mostaza P.: mostarda; mostardeira.

família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,20m, anual. Terófita de porte ereto. Planta amplamente cultivada.

Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Sinapis, Sinapis nigra, Sin. nigr., Sinap.

 

mostarda-brancaSinapis alba ssp. alba (=Brassica alba)

D.: weisser Senf; Mostrich E.: white mustard F.: moutarde blanche N.: gele mosterd, P.: mostarda-branca, mostarda-amarela

Família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,20m, anual. Terófita de porte ereto. Planta amplamente cultivada, entra em muitas mostardas finas francesas.

Na homeopatia usam-se as sementes secas; com o nome de Sinapis alba, Sin. alb.

 

mulunguErythrina verna Vell (=E. corallodendron L.) e E. mulungu Mart. (=E.

christianae) (suinã, bico-de-papagaio, sapatinho-de-judeu).

Farm.: Mulungu cortex.

D.: Korallenbaum, Scharlachstrauch E.: coral tree F.: bois immortel N.: koraalstruik P.: mulungú, tiricero; muchocho; páu-imortal, mulungú-coral, suinã.

família: Fabaceae (era: Leguminosae) origem: Brasil, árvore com espinhos, de flores grandes, bonitas, vermelhas; altura: 6-20m, macrofanerófita bracteata. Planta silvestre, que cresce do centro-oeste a leste do Brasil. Adapta-se bem e pode ser plantada.

Na homeopatia usa-se a casca, com o nome de Mulungu.

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murtaMyrtus communis L.

Farm.: Myrtilii folium, fructus. Myrtus laurea maxima. O vinho de frutos super-maduros: Vinum myrteum. Myrtol.

D.: Brautmyrte, Myrte E.: myrtle F.: myrte N.: mirte Esp.: mirta, arrayan, murto P.: murta, mirto.

família: Myrtaceae; origem: Mediterrâneo; altura: 2-5m, arbusto sempre verde, aromático. Nano-fanerófita, cultivada.

Na homeopatia usam-se os ramos verdes floridos; com o nome de Myrthus communis, Myrtus communis, Myrtus, Myrt.

 

musgo-islândicoCetraria islandica (L.) Ach. (=Loberia islandica Hoffm., =Muscus islandicus L.,

=Lichen islandicus L.).

Farm.: Lichen islandicus; Cetrariae islandicae muscum; Islandicae muscum; Lichenis islandicae.

D.: Isländisches Moos E.: Icelandic moss, Iceland liverwort F.: lichen d'Islande N.: ijslands mos Esp.: líquen islandica P.: musgo-islândica; líquen-da-islândia, cetrária.

família: Parmeliaceae, um musgo, uma planta primitiva de 5-10cm de altura, que não tem flores. É catado selvagem em regiões frias e florestas no hemisfera norte. Não pode ser cultivada, não existe substituto. É planta medicinal importante, uma pequena quantidade é importada no Brasil.

Na homeopatia usa-se a planta inteira seca; com o nome de Cetraria, Cetr.

nimAzadirachta indica L. (=Melia azadirachta), nim, nimba E.: nim, neem tree N.: mimba, margosa; Farm.: Margorae cortex; família: Meliaceae origem: Índia, agora pantropical, altura: 6-12m, árvore bonita, ornamental, fornece sombra, macrofanerófita bracteata.

Na homeopatia usa-se a casca interna; com o nome de Margora, Marg.,

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Azadirachta.

 

nogueiraJuglans regia L.

Farm.: Juglandis folium, cortex, nucum, oleum. Nux juglans. Nux (o fruto mas também a árvore!).

D.: Wallnuss E.: wall nut F.: noix, cerneau (as nozes verdes) N.: walnoot; noteboom Esp.: nuez, nogal P.: noz; nogueira; nogueira-da-índia.

família: Juglandaceae; origem: Ásia; altura: 8-15m, árvore majestosa, folhas cheirosas. Macro-fanerófita bracteata, é planta cultivada.

Na homeopatia usam-se partes iguais de cascas de frutas e folhas; com o nome de Juglans regia, Jug. reg.

Juglans cinerea L. nogueira branca E.: white wallnut, oilnut, butternut; é uma árvore dos Estados Unidos. Na homeopatia usa-se a parte interna da casca dos ramos, do tranco e raízes; com o nome de Juglans cinerea, Jugl. cin.

 

noz-de-malacaAnacardium orientale L. (=Semecarpus anacardium, =Anacardium officinarum)

Esp.: haba de Malaca.P.: fava-de-malaca, noz-de-malaca,

família: Anacardiaceae, origem: Índia;é uma árvore.

Na homeopatia usa-se os pseudo-frutos secos, com o nome de Anac.

 

noz-vômicaStrychnos nox-vomica L., (=S. ligustrina, =S. colubri)

Farm.: Nux vomica; Strychni semen; Strychninum; Pseudoangustura;

arboreum indicum maximum.

D.: Brachnuß; Brechnuss E.: strychnine, vomit-nut, dog button, poison nut F.: noix-vomique N.: braaknoot Esp.: nuez-vomica P.: noz-vômica,

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estricnina.

família: Loganiaceae, origem: Índia e sudeste da Ásia, árvore, altura: 10-15m (-20m) Macro-fanerófita bracteata. Frutos de tamanho de uma laranja com normalmente 15 sementes de 2x0,5cm. É cultivada na Índia para exportação no mundo inteiro.

Na homeopatia usa-se as sementes; com o nome de Nux vomica; Nux. vom. Strychninum

ononideOnonis spinosa L. (=O. repens, =O. arvensis, =O. vulgaris, =O. legitima Delarbr).

Farm.: Ononidis radix; Ononides spinosae herba cum flor. Anonis. Resta

bovis. Remori aratri. Remora alopecurois, Acutella.

D.: dornige Hauhechel E.: thorned restharrow; petty whim F.: bugrane épineuse N.: kattedoorn Esp.: gatuña, uña de gato P.: ononide; gatunha.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa Ocidental, Ásia, Norte da África, altura: 0,30-0,60m; erva perene, com espinhos. Chaméfita subfruticosa. É planta silvestre.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Ononis spinosa, Ononis, Onon. sp.

 

oréganoOriganum vulgare L.

Farm.: Origani herba; Origani vulgaris herba. Agrioriganum Origani critici herba oleum.

D.: Dost, Origano, wilde Marjoran E.: oregano, wild marjoram F.: origan N.: wilde marjolein Esp.: orégano P.: orégano, ouregão.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo, Norte da África; altura: 0,40-0,75m; erva perene. Hemicriptófita reptante, é amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Origanum vulgaris, Origanum, Orig.

palmaOpuntia vulgaris Mill.palma, opúncia; cacto bastante comum e

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plantada no nordeste, onde serve como alimento de emergência para gado. Na homeopatia usam-se os artículos (cladódios) e flores frescos; com o nome de Opuntia vulgaris, Opuntia, Opun. vulg.

 

papoulaPapaver somniferum L. ssp. somniferum, (=P. somniferum album) que produz o ópio;ssp. hortense, (=P. oleaceum) que produz o óleo; ssp. glabrum, produz óleo e sementes.

Farm.: Papaveris fructus, oleum; Opii extractum; Papaveris somniferum semen, capita maturi et immaturi; Opium crudum tot. (ópio cru); Laudanum; Meconium; Tinctura Opii camphorata. (=Papaver

sylvestre, =P. nigra).

D.: Mohn E.: poppy F.: oeilette; pavot N.: slaapbol; blauw maanzaad Esp.: amapola, adormidera P.: papoula, dormideira, amapoula.

família: Papaveraceae; origem: Ásia Menor; é uma cultivar de: P. setigerum; altura: 0,60-1,20m erva anual. Terófita de porte ereto. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se o latex seco em pó (Opium crudum); com o nome de Opium.

 

parietáriaParietaria officinalis L. (=P. judaica, =P. lusitanica L., =P. debilis Forst, =P. diffusa,

=P. erecta M. et K.).

Farm.: Parietariae herba.

D.: aufrechtes Glaskraut N.: glaskruid Esp.: parietaria P.: parietária; fura-paredes; quebra-pedra; erva-de-sant'ana, alfavaca-de-cobra.

família: Urticaceae origem: Europa meridional; altura: 0,30-0,50m, erva anual. Terófita de porte ereto. Planta invasore que cresce do Mato Grosso du Sul até Espírito Santo e do sul do Goias até Santa Catarina. Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Parietaria officinalis, Parit. off., Quebra pedra.

 

pau-ferro

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Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferrea (=Dialium ferreum) pau-ferro, jucá, ibira-obi, muira-hobi, muira-ita, pau-de-jucá família: Caesalpiniaceae (era: Leguminosae); origem: Brasil, altura: 8-20m, árvore bonita, de crescimento moroso e de madeira extrenmamente dura. Macrofanerófita bracteata. Na homeopatia usa-se a casca e a raiz; com o nome de Juca, Jucaina.

 

pau-campecheHaematoxylon campechianum

Farm.: Campechianum Lignum; Haematoxyli lignum.

D.: Kampecheholz; Blauholz E.: logwood F.: bois campeche, brésillet N.: campeche-hout; blauwhout Esp.: palo campeche, palo negro, palo de tinto P.: pau-campeche; campeicheiro; pau-da-índia.

família: Caesalpiniaceae (era: Leguminosae); origem: México; altura: 10-12m, árvore de flores aromáticas. Macrofanerófita bracteata, planta silvestre que pode ser cultivada a partir de sementes silvestre.

Na homeopatia usa-se a madeira seca do tronco e dos galhos; com o nome de Haematoxilon campachianum, Campechianum, Campech.

 

pedra-ume-caáMyrcia sphaerocarpa Candolle, pedra-ume-caá família: Myrtaceae origem: Brasil, pantropical altura: 3-6m, árvore pequena, macrofanerófita bracteata; é arbusto do caatinga e cerrados no Nordeste. Não é plantada, toda a produção vem do extrativismo. É uma planta uasada na homeopatia usa-se a erva inteira; com o nome de Myrcia sphaerocarpa, Myrcia sph.

 

peôniaPaeonia officinalis, L. (=P. peregrina)

Farm.: Paeoniae rubrae flores, radix. Paeoniae semen. Paeonia mas, Rosa

benedicta.

D.: Pfingstrose; Gichtrose E.: peony F.: pivoine officinale N.: pioenroos P.: peônia, paeônia, rosa albardeira

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família: Paeoniaceae (era: Ranunculacea); origem: Sul da Europa; altura: 0,80-1,50m, erva perene, ornamental. Hemicriptófita scaposa. É muito plantada em jardins

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Paeonia officinalis, Paeon. off., Paeonia.

 

pervincaVinca minor L. (=Vinca pervinca)

Farm.: Vincae pervincae herba; Vincae minor herba, radix. Vinca pervinca minor.

D.: Immergrün E.: lesser periwinkle F.: pervenche N.: kleine maagdenpalm Esp.: vinca menor P.: pervinca, vinca, congossa, beijos-de-mulata.

família: Apocynaceae; origem: Europa; altura: 0,15-0,30m, erva perene, sempre verde, às vezes ornamental. Chaméfita subfruticosa, é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca no início da floração; com o nome de Vinca minor, Vinca, Vin. min.

 

pêssegoPrunus persica Sieb. (=Amygdalus persica L., =Persica vulgaris Mill) pêssego, D.: Pfirsich, E.: peach, F.: pêche N.: perzik Farm.: Amygdalus persica. Família: Rosaceae; origem: Sul da Europa e Ásia Oriental. Altura: 4-10m; árvore, às vezes ornamental, produz frutos comestíveis. Macrofanerófita bracteata, amplamente cultivada. Na homeopatia usa-se a casca fresca; com o nome de ; com o nome de Amygdala persica; Persica vulgaris, Pers. vulg., Persica, Pers.

 

pimenta-da-jamaicaPimenta dioica L. Mindell (=P. officinalis Lindl., =P. vulgaris Lindl., =Myrtus pimenta L., =Eugenia pimenta)

Farm.: Pimentae fructus; Amomi semen; Spicae Indicae.

D.: Piment, Nelkenpfeffer E.: all spice; pimento F.: piment, piment jamaïque; toute-épice N.: piment Esp.: pimiento, pimiento de Jamaica

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P.: pimenta-da-Jamaica, piminteira-da-jamaica, pimenta-gorda, murta-pimenta, pimenta-comum, pimenta-aromática

família: Myrtaceae; origem: Jamaica; altura: 6-8m, árvore, também ornamental. Macrofanerófita bracteata, é uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se os frutos maduros, junto com as sementes; com o nome de Pimenta officinalis. Pimenta off.

 

pimenta-hortícolaC. annuum, var. annuum; (=C. indicum, =C. tetragonum, =C. grossum); var. cerasiforme, (=C. baccatum =C. annuum var. minimum, =C. microcarpum (=C.

baccatum, var. pendulum, =C. pendulum); var. longum (=C. longum); var. glabriusculum (C. annuum var. minimum, =C. minimum, =C. annuum var. aviculare =C.

frutescens) e C. pubescens, e

C. sinensis

Farm.: Piper Indicum fructus; Capsici (annui) fructus; Piper hispanicum

(fructus). (=Capsici filiquae, =Capsicum minimus); Piper turvicum.

D.: Paprika; Pfeffer; Peperoni E.: pepper; sweet-; hot-; chillies, cayenne (as mais ardidas) F.: piment enragé, piment fort, poivron, paprika N.: spaanse peper; paprika, cayenne peper (as mais ardidas) Esp.: pimiento, tabasco, polvo chile, pimentón, paprika, pimiento da Cayena, pimiento rojo P.: pimenta-hortícola; pimentão; pimentinha, páprica, pimenta-do-guiné, pimenta-da-índia, pimenta-do-cayene, pimenta-dos-jardins.

família: Solanaceae; origem: as Américas; altura: 0,80-1,50m, erva anual até subarbusto perene. Terófita de porte ereto (chaméfita fruticosa). É amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se os frutos maduros e secos; com o nome de Capsicum, Caps. Capsicum annuum.

 

pimpinelaPimpinella major (L.) Hudson (=P. magna L., =Apium tragoselinum Crantz)

Farm.: Pimpinellae herba, radix;Pimpinellae magna radix; Bipinella.

D.: grosse Bibernell E.: greater burnet saxifrage F.: grand boucage; pimprenelle blanche N.: bevernel P.: pimpinela; pimpinela-negra.

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família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Europa, Ásia; altura: 0,30-0,90m, erva perene. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca, com o nome de Pimpinella alba, Pimp. alb., Pimpinella saxifraga, Pimp. sax. (ver também P. saxifraga)

 

pimpinela-menorPimpinella saxifraga L. (=P. alba) pimpinela-menor, pimpinela-branca. D.: Bibernelle E.: burnet saxifrage F.: petit boucage; pimpinelle N.: kleine bevernel Farm.: Saxifraga minor; família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Europa, Ásia; altura: 0,25-0,45m, erva perene.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca, colhida em maio, com o nome de Pimpinella saxifraga, Pimp. sax. (ver também Pimpinela major).

pinusPinus elliottii Engel, e outras

Farm.: Pix liquida; Pini sylvestris oleum; Pini pineae semen etc. Nuces pineae; Strobilos. Oleum terebinthinae aethereum rectificatum, =essência de terabintina oficinal (=ratificada) de qualquer pinus, p. ex. P. palustris Miller.

D.: Kiefer E.: pine F.: pin N.: den Esp.: pino P.: pinho, pinus, pinheiro.

família: Pinaceae; origem: América do Norte; altura: até 25m, árvores normalmente plantadas em florestas de monocultura; é ornamental como solitário. Macrofanerófita bracteata. É planta cultivada, existem linhas selecionadas.

Terebintina, o óleo retificado, obtido da destilação da resina de Pinus, que não contém mais a parte resinosa, é usada na homeopatia. Usa-se os nomes: Terb. Terebinthinae oleum. Dá-se preferência ao óleo de P. palustris Mill. e P. caribaeca Morelet.

P. sylvestris L. Na homeopatia usa-se os topos dos galhos novos, frescos; com o nome de Pinus silvestre, Pin. silv. Também usa-se o piche, alcatrão vegetal, purificada, tirado de pinus velhos; com o nome de Pix liquida, Pix liq., Pix.

 

piretroTanacetum cinerariaefolium (=Chrysanthemum cinerariaefolium Vis., =Pyrethrum

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cinerariaefolium Vis.) piretro-da-dalmácia; T. coccineum, (=C. coccineum, =C.

roseum W. et M. =P. roseum Lindtl.) piretro-da-pérsia, piretro-vermelho e P. carneum.

Farm.: Pyretri persici flores, Pyrethri flos; Chrysanthemi cinerariaefolii flores

D.: Pyrethrum, Insektenblume, Piretrum E.: pyrethrum F.: pyrèthre N.: piretrum Esp.: pelitro, polvo inseticida persa, cineraria P.: piretro; pó-da-pérsia (o produto); piretro-da-dalmácia.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Sul da Europa: Grécia, Iugoslávia; altura: 50-60cm, erva perene, cespitosa. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada, existem cultivares e seleções mais produtivas.

Na homeopatia usam-se as flores secas; com o nome de Pyrethrum roseum et floribus, Pyr. ros. et flor.

 

piteiraAgave americana L. Farm.: Agavae folium, succus.

D.: Agave E.: agava, sisal; american aloe F.: pite, agave d'Amerique; aloès américain N.: agave, prachtaloë, boomaloë Esp.: henequen, sisal P.: piteira; sisal; agave, pita.

família: Agavaceae, (era: Amaryllidaceae; Anaralidaceae); origem: América tropical; altura da inflorescência: 4-7m, erva suculenta perene, Fanerófita suculenta. É planta cultivada, de folhas serradas, grossas, planta ornamental em jardins grandes e parques. Existem variedades com folhas variegatas ou listradas, existem em cores verde, amarela ou azulada.

Na homeopatia usa-se a folha fresca; com o nome de Agave

 

pixurimNectadra lanceolata Nees et Mast ex Nees (=N. pichurim, =N. pucgury, =N. puchury, =Laurus pichurim, =Ocetea pichurim Humb. et Knth, =N. leucantha, =N. piburula, =N. leucothyrsus) pixurim, puxurim, canela-sassafras, canela-fedorente, canela-do-brejo, canela-louro, canela-branca, canela-amarela, canela-da-varzea, noz-moscada-do-pará D.: Pichurimbohne, Sassafrasnüsse E.: para-bean, pitchury bean F.: fèves pichurim, noix de sassafras N.: paranoot, pichuryboon Farm.: Pichurim faba; família: Lauraceae; origem: Brasil; é uma árvore de 8-20 (-25) m de altura, cresce no país inteiro, não é cultivada para erva, mas sim como

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ornamental.

Na homeopatia usa-se os cotiledones secos; com o nome de Pichurim, Pich.

 

poejo-das-hortasPulegium vulgare Mill.

Farm.: Pulegii herba. Polegium regium. Hedeoma pulegioides, Cunila pulegioides, Melissa pulegioides, Ziziphora pulegioides.

D.: Polei-Minze E.: pennyroyal F.: pouliot N.: polei Esp.: poleo P.: poejo-das-hortas: poejo, erva-de-são-lourenço.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,15-0,30m, erva perene; provavelmente introduzida da Europa, agora comum. Hemicriptófita reptante. É planta cultivada, existem cultivares.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Hedeoma pulegioides, Hedeoma, Pulegium.

 

Polygonum punctatumPolygonum punctatum Ell. (=P. antihemorroidal, =P. hydropiper) família: Polygonaceae; origem: Costa Rica. ; altura: 0,30-0,50m, erva anual de gosto um pouco ardido. Terófita de porte ereto. É usada nas infestações de ácaros ecto-parasitários em cachoros. Na homeopatia usa-se a planta inteira fresca; com o nome de Polygonum punctatum, Pol. punct.

 

potérioSanguisorba minor Scop. (=Poterium sanguisorba L., =Pimpinella hortensis)

Farm.: Sanguisorbae minor herba, radix

pimpinela-menor, potério-menor, D.: kleiner Wiesenknopf E.: salat burnet F.: petite pimprenelle N.: kleine pimpernel; família: Rosaceae; origem: Sul da Europa; altura: 0,30-0,50m, erva perene. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de

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Sanguisorba, Sanguis.

 

Prenanthus albaPrenanthus alba L. família Asteraceae (era Compositae) N.: witte hazesla, é uma erva bianual do região montanhosa da Europa central. altura: 0,35m erva bianual. Forma sementes no 2º ano. Hemicriptófita rosulata ou terófita de porte ereto. Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Nabalus album.

 

Prenanthus serpentariaPrenanthus serpentaria Pursh. família Asteraceae (era Compositae) é uma erva bianual da região montanhosa da Europa central. altura: 0,30m erva bianual. Forma sementes no 2º ano. Hemicriptófita rosulata ou terófita de porte ereto. Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Nabalus serpentaria, Nab. serp.

 

primaveraPrimula veris L.(=P. officinalis Hill)

Farm.: Primulae herba, radix, folium, flores. Primula veris maior.

D.: Schlüsselblume; Primel E.: cowslip; primrose F.: primavère, primula, fleur de cou-cou N.: sleutelbloem P.: primavera; erva-de-são-pedro, prímula.

família: Primulaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 0,15- 0,30m, erva perene, aromática e ornamental. Geófita rizomatosa. É cultivada para seus propriedades medicinais.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Primula veris, Prim. ver.

 

prunelaPrunella vulgaris L.

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prunela E.: self-heal, prunella N.: brunel, prunella, famílie Lamiaceae (era Labiatae) é uma erva perene de até 0,50m de altura, bastante alastrante, inflorescência em espigas densas; com variedades de flores brancas e de flores púrpuras; é plantada como ornamental, principalmente como cobertura do solo e em misturas de para pastos mistas naturais. Origem: noroeste da África. Colher a planta na alta florada, para flores no fim da floração.

Na homeopatia usa-se a planta freesca em flor; com o nome de Prunella, Prunel.

 

pulmonáriaPulmonaria officinalis L., (=P. vulgaris)

Farm.: Pulmonariae (officinalis) folium, herba.

D.: Lungenkraut E.: lungwort F: pulmonaire officinale N.: longkruid Esp.: pulmonaria P.: pulmonária, erva-dos-bofes, salsa-de-jerusalem.

família: Boraginaceae; origem: Europa; altura: 0,10-0,30m, erva perene. Hemicriptófita scaposa. É plantada principalmente como ornamental em jardins; também como erva medicinal.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Pulmonaria, Pulmonaria vulgaris, Pulm., Pulm. vulg.

 

pulsatilhaPulsatilla vulgaris (=Anemone vulgaris, =A. pulsatilla) pulsatilha N.: wildemanskruid família: Ranunculaceae; origem: América do Norte; altura: 0,25-0,40m; tem rizoma grosso e flores verdes pequenas. Geófita radicigemata. é uma erve perene de flores lilaças bonitas.

Na homeopatia usa-se a planta toda, fresca, em floração; com o nome de Pulsatilla vulgaris, Puls. vulg., Puls., Pulsatilla.

 

quebrachoAspidosperma quebraco Schlecht., (=A. quebracho-blanco)

Farm.: Quebracho cortex, Aspidosperma.

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D.: Weisser Quebracho E.: quebracho N.: quebracho Esp.: quebracho, quebracho blanco P.: quebracho, quebraço, quebracho-branco, naawa.

Família: Apocynaceae, origem: Argentina e Chile; árvore grande, 12-30m de altura, relacionada com peroba, cresce em bosques. Madeira é duríssima e resistente. Macrofanerófita bracteata. Cresce espontânea.

É uma planta usada na homeopatia, usa-se a casca seca em pó; com o nome de Quebracho.

quassiaQuassia amara L. (=Simaruba amara, =S. quassia) quassia-de-suriname,

Farm.: Quassiae lignum; Quassiae amarae lignum.

D.: Bitterholz, Quassienholz E.: quassia, bitter wood F.: quassie, bois amer N.: kwassiehout; bitterhout Esp.: hombre grande P.: quassia, quassia-de-suriname.

família: Simarubaceae; origem: Brasil, Caribe; árvore, altura: 4-8m, macrofanerófita bracteata. Planta silvestre que cresce com muito freqüência em Minas Gerais.

Na homeopatia; usa-se a madeira seca; com o nome de Quassia amara. Quas. amar. (conjunto com Picrasma excelsa)

P. excelsa (Schwartz) Planchon (=Quassia excelsa, =Picraena excelsa Lind.,

=Simaruba excelsa) quassia-da-jamaica, quassia-das-antilhas, quassia-nova, lenho-de-san-martin. Na homeopatia usa-se a madeira seca; com o nome de Quassia amara, Quas. amar. (em conjunto com Quassia amara L.)

 

quina4 espécies: Cinchona officinalis L. C. calysaya Wedell, a quina amarela, C. ledgeriana e C. succirubra Pavon, a quina vermelha.

Farm.: Quinina, China; Cinchonae cortex; Chinae cortex; Cinchona flavae extractum; Cinchona calisayae cortex, que vem de C. Calisaya e seus híbridos; Cinchonae succirubra Pavon vem de C. succirubra. Pulvis patrum, Pulvis Jesuiticus, Chinchona officinalis, China calisaya, China officinalis, China cinesea, China corona.

D.: Kinina, Chinarinde, Fieberrinde E.: quinina, cinchona bark F.: quenine, quinquina N.: kinina, kinaboom Esp.: quina P.: quina, quinina, china

família: Rubiaceae origem: Cordilheira dos Andes, tropical; árvores ate

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20m de altura. Macrofanerófita bracteata. Parte considerável da produção ainda vem do extrativismo.

Na homeopatia usa-se a casca seca ou ramos novos; com o nome de China, Cinch., Cinchona.

 

quinquilhoDatura stramonium L. (=D. tatula L. =D. pseudostramonum, =D. nigra Humph. =Brugmansia stramonium L. =Stramonium vulgatum, =S. spinosum Lamarck, =S. foetidum Scop.)

Farm.: Stramonii folium. semen. herba. Stramonium spinosum. Pomum

spinosum, Stramonium foetidum, Stramonium majus albus Solanum maniacum; Hyoscyamus Peruvianus.

D.: gemeiner Stechapfel E.: thornapple; Jimson weed F.: stramoine, stramonium, pomme epineuse, dature stramoine N.: doornappel, ongedoornde doornappel Esp.: chamico, hierba del diablo, estramonio, manzana espinosa, yerbo de los magos P.: quinquilho; estramônio; figueira-do-inferno, trombeteiro, saia-branca, bem-casado, erva-dos-feiticeiros, zambumba, ervilhaca.

família: Solanaceae; origem: cosmopólito, Egito; altura: 0,60-1,20m, erva anual. Terófita de porte ereto. É planta invasora nas lavouras anuais e perenes

Na homeopatia usa-se a planta enteira, fresca, no início da floração; com o nome de Datura, Stramonium, Stramon., Stram.

rábanoRaphanus sativus L. ssp. niger (=R. radicula, =R. raphanistrum ssp. sativus Domin., =R. hortensis)

Farm.: Radix Raphanus recens. Radice nigra. Radicula. Raphanis pyriformis.

D.: Rettich; schwarzer- E.: radish; black - F.: radis noir N.: ramenas Esp.: rábano, rábano negro, rabaniza P.: rábano; rábano-rústico, rábano-de-cavalo.

família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Ásia; altura: 0,60-1,00m, erva bienal ou anual, provavelmente é cruzamento. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada, existem muitas cultivares.

Na homeopatia usa-se a raiz fresca; com o nome de Raphanus sativus, Raph. sat.

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raiz-de-bertramAnacyclus pyrethrum Schr. (=Anthemis pyrethrum L., =A. officinarum Hayne)

Farm.: Pyrethri romani Radix (que é colecionado), ou Pyrethri germanici Radix (que é cultivado), Pertheran;

D.: römischer Bertram, Speichelwurz E.: pellitory of Spain F.: pyrèthre officinal, bertram N.: bertram, speekselwortel. P.: salivar, raiz-de-bertram

Família Asteraceae (era Compositae) uma erva perene do norte da África e Ásia Ocidental e que é cultivado na Alemanha.

Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Pyrethrum.

 

Ranunculus bulbosusRanunculus bulbosus L. E.: buttercup N.: knolboterbloem, família: Ranunculaceae; origem: Europa; altura: 0,45-0,80m, erva perene é uma erva perene da Europa, possui bulbo, de flores amarelas intensas. A planta é tóxica.

É uma planta uasada na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Ranunculus bulbosus, Ranunc. bulb.

 

ratâniaKrameria triandra Ruiz. et P., (=Ratanhia peruviana)

Farm.: Ratanhiae radix; Krameriae extractum.

D.: Rataniawurzel E.: rhatany root, krameria root F.: ratanie, ratanhia N.: ratanhia wortel P.: ratânia, ratanha.

Família: Krameriaceae (=era: Caesalpiniaceae) origem: Peru, arbusto baixo 0,60-0,90m de altura, de ramos semi-deitados, crescem na serra oeste dos Andes de 600-2800m de altitude. Chaméfita subfruticosa. A planta provavelmente é semiparasitair. Não é cultivada. Toda a produção vem do extrativismo.

É uma planta usada na homeopatia, usa-se a raiz seca, com o nome de

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Ratanhia, Ratan.

 

repolhoBrassica oleracea L. repolho

D.: Kohl E.: cabbage F.: chou N.: kool.P.: repolho

Família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,80-1,20m, anual. Terófita de porte ereto. Planta amplamente cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Brassica oleracea, Brassica, Bras.

 

romãPunica granatum L.

Farm.: Granati cortex, cortex fructus, cortex radicum, cortex radicis; Punicae cortex, Punica malum; Malum punicum. Malus granatum. Pomum granatum. As flores: Cytinus. A casca: Mali corium; Sidium; Cortex granatum, Arnica granatum.

D.: Granatapfel E.: pome granate; anardana F.: granade N.: granaatappel Esp.: granada P.: romã; romãzeira; romeira.

família: Punicaceae; origem: Ásia, Irã; altura: 2- 6m; árvore frutífera pequena. Macrofanerófita bracteata.

Na homeopatia usa-se a casca do tronco e da raiz; com o nome de Granatum.

 

rosaRosa canina L. (=Silva macha)

Farm.: R. canina; Cynosbati fructus, semen, fructus cum semini; fructus sine semini; Rosae fructus; Rosae petalae; Cynorrhodon (os frutos); Rosa canina inodora =Sylvestris rosa; Canina sentis. Rosa damascenea =R. provincialis. R. alba; R. rubra. Anthera (=pólen mais estigmas mais ánteras). Ungues =as "unhas", a parte grossa na base de cada pétala. Alabastri =Cortices rosarum =sépalas, antes a flor abrir. Drosatum =Serapium =xarope selitiva de rosas =infusão bem

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forte, adoçada de pétalas frescas de rosas.

D.: Rose; Heckenrose E.: rose; wild rose F.: rose, eglantier N.: roos; hondsroos Esp.: rosa P.: rosa; roseira, rosa-canina.

família: Rosaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 1-3m; arbusto espinhento, ornamental, aromático, às vezes com ramos bem compridos, reptantes. Nano-fanerófita.É planta cultivada com um grande número de cultivares.

Na homeopatia usam-se as petals frescas; com o nome de Rosa canina, Ros. can.

 

rosa-de-provenceRosa centifolia L.

D.: Gartencentifolie E.: hundred-leaved rose F.: rose à cent feuilles N.: tuinroos; mosroos P.: rosa-de-provence

família: Rosaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 1-3m; arbusto espinhento, ornamental, aromático, às vezes com ramos bem compridos, reptantes. Nano-fanerófita.tem pétalos cor de rosa, é usada para tirar óleo de rosa.

Na homeopatia usam-se as pétals frescas; com o nome de Rosa centifolia, Ros. cent.

 

rúcula-bravaSisymbrium officinale (L.) Scop. (=Erysimum officinale) rúcula-brava D.: Raukensenf E.: hedge mustard F.: sisymbre officinale N.: gewone raket. família: Brassicaceae (era: Cruciferae); origem: Afeganistão; altura: 0,60-0,80m; erva anual, hortaliça. Terófita de porte ereto, é planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Erysimum, Erysim.

 

ruibarboRheum palmatum L.

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Farm.: Rhei rhizoma; radix. Rheum sinensis rhizoma, radix; Rha verum

antiquorum, Rhabarbarum, Rheum compactum, Rheum russicum.

D.: chinesische Rhabarber E.: chinese rhubarb F.: rhubarbe chinoise N.: chinese rabarber, russische rabarber Esp.: ruibarbo P.: ruibarbo.

família: Polygonaceae; origem: Oeste da China, Sibéria; altura: 1,50m; erva perene, outrora cultivada como ornamental. Hemicriptófita rosulata, é planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as raizes, descascadas até e incluindo o cámbio, só deixar a parte interna; com o nome de Rheum palmatum, Rheum, Rheum pal.

 

ruivaRubia tinctorum L.

Farm.: Rubiae (tinctorum) radix. Rubeia. Para tinturar: Thapson.

D.: Krapp, Farberröte E.: madder F.: garance tinctoriale N.: meekrap Esp.: rúbia, rojo turco P.: ruiva, gerança, ruiva-dos-tintureiros; o extrato principal: alizarina.

família: Rubiaceae; origem: Europa; altura: 0,60-0,90m; erva perene, alastrante. Hemicriptófita rasteira. Planta cultivada.

Na homeopatia usam-se as raizes secas; com o nome de Rubia tinctorum, Rub. tinct.

sabinaJuniperus sabina L. (=J. foetida, =J. lycia, =J. prostata, =Sabina officinalis Garcke, =S.

vulgaris) sabina D.: Sadebaum, Stinkwacholder E.: savin tree F.: sabine, savinier N.: zevenboom, um arbusto da região mediteránea. É um abortifaciente, diurético, hemostático, uterotônico, vermífuga, contra gota. Farm.: Sabinae herba, sumitatis. Sabina baccifera; Savina baccata ou Savimera. família: Cupressaceae; origem: Europa; altura: 2-3 m; arbusto pioneiro, dióico, às vezes ornamental. As bagas precisam de 2-3 anos para amadurecerem. Nano-fanerófita.

Na homeopatia usa-se as folhas frescas, colhidas na primavera, pode ser da planta macha ou fémea.; com o nome de Sabina.

 

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sabugueiroSambucus australis Cham. et Schlecht. e S. nigra L.

Farm.: Sambuci nigra (também de S. australis!) flores cum stipites, flores sine stipites; Sambuci cortex, folium, radix, fructus, baccae;

(=Sambucus sylvestris); Sambucus acinis albis, Sambucus laciniatis folis, Sambucus

maderensis.

D.: Holunder E.: elder F.: sureau N.: vlier Esp.: sauco, seco P.: sabugueiro.

família: Sambucaceae (era: Caprifoliaceae); origem: América do Sul, altura: 3-5m arbusto "segue culturas", acompanha habitações. Às vezes ornamental. Nano-fanerófita. É amplamente plantada, cresce mais fácil no sul do país, prefere regiões mais frias.

ë uma planta usada na homeopatia usam-se as flores frescas, com o nome de Sambucus nigra, Samb. nigr.

 

salsaPetroselinum crispum (Mill.) Nyman (=P. sativum Hoffm., =P. hortense Hoffm., =Carum petroselinum, =Apium petroselinum, =A. hortense)

Farm.: Petroselini semen, folium, radix, herba.

D.: Petersilie E.: parsley F.: persil N.: peterselie Esp.: salsa, perejil P.: salsa, cheiro.

família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,60-0,80m; erva bienal. Hemicriptófita rosulata. Planta amplamente cultivada, existem muitas cultivares.

Na homeopatia usa-se a planta fresca no início da floração; com o nome de Petroselinum sativum, Pteroselinum, Petr. sat.

 

salsaparilhaSmilax aspera L. (=S. sarsaparilla, =S. officinale H. B. Kth., =S. ornata, =Sarsaparilla officinalis)

Farm.: Tubera Chinae; Sarsaparillae radix. Zarza; Sarsa parilla, Smilax

medicinalis, Smilax syphilitica, Sarsaeparillae.

D.: Sarsaparille E.: sarsaparilla, rough bindweed F.: salsepareille N.:

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salsaparilla; struikwinde Esp.: zarzaperilla, cuculmeca P.: salsaparrilha; sarza; japecanga, salza.

família: Smilacaceae (era: Liliaceae); origem: Brasil; erva rasteira com ramos de até 2m. Hemicriptófita reptante. Planta silvestre, pode ser cultivada.

é usada na homeopatia usa-se a raiz de preferência fresca; com o nome de Sarsap., Sarsaparilla.

 

sálviaSalvia officinalis L. (=S. minor, =S. aurita, =S. chromatica, =S. papillosa, =S. hispanica, =S. cretica L. =S. grandiflora)

Farm.: Salviae folium.

D.: Salbei E.: sage F.: sauge N.: salie; salvia Esp.: salvia P.: sálvia; salva; salva-das-boticas; chá-da-grécia; cha-da-france; erva-sagrada; erva-sacra.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Mediterrâneo; altura: 0,50m, erva perene ou subarbusto, aromático. Hemicriptófita scaposa. Erva conhecida, amplamente cultivada. Existem muitas cultivares e seleções.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Salvia officinalis, Salvia, Salv. off.

 

sanguináriaSanguinaria canadensis L. (=S. acaulis, =S. grandiflora, =S. vernalis)

Farm.: Sanguinariae herba, radix.

D.: Blutwurzel E.: bloodroot F.: sanguinaire; racine rouge N.: bloedwortel Esp.: sanguinaria P.: sanguinária, sempre-noiva, erva-da-muda, tinta-índica.

família: Papaveraceae, origem: América do Norte altura: 0,15-0,60m, erva perene, de flores vistosas, de clareras da floresta. Chaméfita rizomatosa. É erva ornamental, muito plantada em jardins.

Na homeopatia usa-se o rizoma seco com raizes aderentes; com o nome de Sanguinaria Canadensis, Sanguinaria, Sanguin.

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saboneteiroQuillaja brasiliensis Mart. da família Rosaceae saboneteiro D.: Seifenrindebaum, Quillaja E.: soap bark tree F.: quillaya N.: zeephout. Árvore do sul do Brasil. Tem o mesmo uso que Q. saponaria Mol. do México e Améria central e Q. sellowiana Walp. (=Q. fontenellea St. Hil.) do Chile. Todas contém saponina na casca e fornecem casca-de saboneiteiro, Farm.: Quillajae cortex.

Na homeopatia usam-se as cascas secas; com o nome de Quillaya saponaria, Quill. sap.

 

scrofuláriaScrophularia nodosa L. (=S. major, =S. foetida)

Farm.: Scrophulariae nodosae herba; Galiopsis, Ocimastrum

D.: Braunwurz E.: figwort F.: grande scrofulaire N.: knopig helmkruid P.: escrofulária-maior, pimpinela-azul

família: Scrophulariaceae; origem: Europa; altura: 0,50-1,20m, erva perene. Hemicriptófita scaposa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Scrophularia nodosa, Scroph. nod.

 

sedinha-das-paredesSedum acre L.

Farm.:Vermicularis, Illecebra minor acris. Sedum, Sedum minoris;

Sempervivum minoris,

D.: Mauerpfeffer E.: wallpepper, stonecrop F.: joubarbe âcre, sédon âcre N.: muurpeper; P.: sedinha-das-paredes, saião

família: Crassulaceae; origem: Europa ocidental; altura: 0,15-0,30m; erva perene, ornamental. Chaméfita suculenta. É planta cultivada

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Sedum acre.

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semen-contra-de-alepoArtemisia cina (Berg) Willkomm, (=A. contra L., =A. judaica L., =A. maritima L.

=Absinthium marinum) semen-contra-de-alepo, santônico, cina, semen-contra, semen-santocini, sementina D.: Zitwer; Meer-Wermut E.: sea-absinth F.: absinthe maritime F.: armoise vermifuge, armoise maritime, sementine N.: echte alsem, zeealsem; é a "sêmen-contra" verdadeira. Farm.: Cina, Cinae flos, Santonicum, Semen contra vermes, Artemisia maritima pauciflora. Artemisia austriaca, Absinthium austriacum tenuifolium, Artemisia contra

Na homeopatia usa-se os capítulos florais secos, colhidos antes da floração; com o nome de Cina, Santonicum, Sant., Artemisia cina.

 

sempreviva-dos-telhadosSempervivum tectorum L.

Farm.: Sempervivae folium; Sempervivae maioris folium recens; succus recens; Sempervivi tectorum herba.

D.: Hauswurz E.: houseleek; hen and chickens F.: immortell, petite joubarbe; joubarbe des toits N.: huislook Esp.: siempreviva P.: sempreviva-dos-telhados; alcachofra-dos-telhados; cacho-dos-telhados, saião-curto.

família: Crassulaceae; origem: Europa; altura: 0,20-0,45m, erva perene, bem suculenta, ornamental. Chaméfita suculenta. Existem muitas cultivares.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas antes da floração; com o nome de Sempervivum tectorum, Semperv. tect.

 

seneC. angustifolia Vahl. (=C. lanceolata) sene-da-índia, sene-de-tinnevelly; fornece: Sennae Tinnevelly folium. Os frutos ou vagens-de-senna são também usados: D: Sennaschoten, E.: senna-pods F.: fruit de séné N.: sennapeul. família: Fabaceae (era: Leguminosae);

Na homeopatia usam-se os folíolos secos, em pó; com o nome de Senna, Sene, Folium sennae, Pulvis sennae.

 

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Senecio aureusSenecio aureus L.

Família Asteraceae (era: Compositae) uma erva anual até bianual, de flores amarelas intensas, altura até 0,80m.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Senecio aureus, Senec. aur.

 

sênegaPolygala senega L. (=P. virginiana)

Farm.: Senegae radix, extractum fluidum; Polygalae senegae radix. Seneca.

D.: Senegawurzel E.: senega root F.: polygala de Virginie N.: vleugeltjesbloem Esp.: poligala P.: polígala, polígala-da-virgínia.

família: Polygalaceae; origem: América do Norte; altura: 0,45m, erva perene, de raízes grossas. Chaméfita subfruticosa. Uma planta silvestre, que cresce na sombra parcial de bosques secas e florestas abertas das montanhas.

Outro uso: Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Senega.

P. amara L. polígala-amarga N.: bittere vleugeltjesbloem Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Polygala amara, Pol. am., Polyg. am.

 

serenoaSerenoa repens (Bertram) Small, (=S. serrulata F.Hook =S. serrulata (F.Michx.) Nutt., =Sabal serrulata (F.Michx.) Nutt. ex Schult et Schult.f., =S. serrulata var. minima (Nutt.) Wood, =S. palmetto, =Brahea serrulata (F.Michx.) H.Wendl., =Chamaerops serrulata F.Michx, =Corophy obliqua Bertram, =C. repens Bertram, =Diglossophyllum serrulatum (F.Michx.) H.Wendl. ex. Drude)

Farm.: Sabalae semen pulvis; Serenoae rependis fructus.

D.: Serenoa, Sabalpalme E.: saw palmetto, sabal F.: serenoa, sabal N.: zaagpalmetto, serenoa Esp.: serenoa P.: serenoa

família: Palmaceae (era Palmae; Areceae) origem: estados de Georgia e Florida, até Califórnia, nos Estados Unidos; altura: 2-3m, palmeira com

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troncos múltiplos, pequenos, às vezes rastejantes ou até subterrâneos; folhas em leque, verde-azuladas, amareladas ou acinzentadas; frutos parecidos com butiá em tamanho e consistência. Microfanerófita. Raramente é plantada no Brasil, só em coleções de palmas. Forma grupos densos de palmeiras baixas.

Na homeopatia usam-se os frutos frescos e maduros; com o nome de Sabal serrulatum, Sabal, Sab. serr.

 

serpentáriaAristolochia serpentaria L.

família: Aristolochiaceae; origem: América do Sul; erva trepadeira perene, geófita rizomatosa.

Na homeopatia usa-se a raiz seca, com o nome de Serpentaria, Serpent.

 

serpentinaRauvolfia serpentina (L.) Benth. (=R. trifoleata, =R. observa, =Ophioxylon

serpentinum) serpentina E.: medicinal serpent wood; vem da Índia, é arbusto pequeno de clima tropical, de sombra, que produz raízes enormes. É difícil de se estabelecer via sementes: internacionalmente é a mais plantada.

Na homeopatia usam-se as raizes secas; com o nome de Rauwolfia, Rauw., Rauvolfia

 

siringaSyringa vulgaris L.

E.: lilac N.: sering; P.: siringa

Famílea Oleaceae; é um arbusto, até 4m de altura, com flores brancas ou roxas, extremamente cheirosas. Origem: Europa de leste e Irã.

Na homeopatia usam-se as flores frescas; com o nome de Syringa vulgaris, Syringa, Syr. vulg.

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spigeliaSpigelia marilandica L. (=S. anthelmintica) família: Loganiaceae, é uma erva perene da América do Norte.

É muito tóxica.

Na homeopatia usa-se a planta fresca toda, ou a planta desidratada e pulverizada; com o nome de Spigelia anthelmia, Spig., Spigel.

 

Sticta pulmonaceaSticta pulmonacea Ach. (=S. sylvatica, =Lobaria pulmonaria Hoffm.) a pulmonária oficinal é um líquen, Farm.: Sticta pulmonaria, Lichen pulmonaris, Muscus pulmonaria. Família Stictaceae (era: parmeliaceae) Não é cultivada. É uma epifita que cresce em árvores no mundo inteiro. Só o lichen que cresce no Acer açucareira dos Estados Unidos é utilizado. É usado para tratar problemas das vias respiratórias. Contém princípio amargo, ácido stictínico, ácido norstictínico, arabite, nuclease emucilagem. Na homeopatia usa-se a planta fresca; com o nome de Sticta pul., Sticta pulmonaria.

 

sumbulFerula sumbul, Hk. fl. (=F. galbaniflua Boiss et Buhse, =Euryangium sumbul

Kauffm.)

Farm.: Sumbulus; a goma: Galbanum; Metopium

P.: sumbul E.: musk-root N.: muskuswortel.

Família: Apiaceae (era: Umbelliferae); origem: Irã ocidental e Afeganistão, altura: " 2½m. Hemicriptófita rosulata. É

Na homeopatia usa-se a raiz seca, com o nome de Sumbulus moschatus, Sumbul., Sumb.

tamarindeTamarindus indica L.

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Farm.: Tamarindorum pulpa; Tamarindi fructus, succus.

D.: Tamarinde E.: tamarind, Indian date F.: tamarin N.: tamarindeboom Esp.: tamarindo P.: tamarinde.

família: Caesalpiniaceae; origem: Ásia e leste da África, atualmente pantropical; árvore até 20m de altura, em situações de seca fica bem menor. Macrofanerófita bracteata. É uma planta cultivada para suas vagens que contêm polpa azeda. Se adapta facilmente a circumstâncias adversas.

Na homeopatia usa-se a polpa do fruto maduro; com o nome de Tamarindus indica, Tamarindus. Tamarind.

 

tansagemPlantago lanceolata L., (=P. minor)

Farm.: Plantaginis majoris folium (para todas as espécies de folhhas grandes); Plantaginis lanceolatae folium, herba. P. lanceolata é também vendido como: Plantago quinquenervia.

D.: Spitzwegerich E.: smaller plantain; ratstail plantain; ribwort F.: plantain lancéolé N.: smalbladige weegbree Esp.: llantén P.: tansagem; tanchagem; santagem; erva-de-ovelha, santasma.

família: Plantaginaceae; origem: Europa; altura: 0,30-0,60m, erva bienal. Hemicriptófita rosulata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Plantago, Plantago lanceolata, Plant. lanc.

Plantago major L., ssp. major (=P. latifolia), D.: grosser Wegerich; Breitwegerich E.: larger plantain; great plantain F.: grand plantain N.: grote weegbree; é outra tansagem cultivada, tem folhas em forma de colheres. Tem as cultivares: "Comum" e "Rubra" (="Ruber") que é vermelho. Farm.: Folium Plantago major. Arnoglossum.

Na homeopatia usa-se a planta fresca, com o nome de Plantago major, Plantago, Plant. maj.

 

tíliaTilia platyphyllos Scop. tília-de-folha-grande, espécies com propriedades semelhantes: T. cordata Mill., tília-de-folha-menor, T. x

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vulgaris (=T. europaea L., =T. platyphyllos x cordata), e T. argentea.

Farm.: Tiliae flores, folium tot., cortex tot., lignum tot., carbo ligni, carbo, Tiliae officinalis; Tiliae argentum. Gravelina é o extrato da casca.

D.: Linden E.: lime tree; linden F.: tilleul, tilleul de Hollande N.: linde Esp.: tilo P.: tília.

família: Tiliaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 10-14m, árvore bonita, aromático. Macrofanerófita bracteata, é planta cultivada.

O conjunto de tilias é usado na homeopatia tanto uma como outra espécie; usam-se as flores frescas; com o nome de Tilia, Tilia europaea.

 

tomateSolanum lycopersicum L.

D: Tomate E.: tomato F.: tomate N.: Tomaat. P.: tomate, tomateiro família: Solanaceae, origem: as Américas altura: 0,30-0,80m; erva anual. Hemicriptófita scaposa Na homeopatia usa-se a planta inteira frecsa, em flor, com o nome de Solanum lycopersicum, Lycopersicum, Lycop.

 

tomilhoThymus vulgaris L.

Farm.: Thymi (vulgaris) herba, folium; Thymum creticum, Serpylli creticum,

Serpilly citratum, Thymum durium.

D.: Thymian E.: thyme, garden thyme F.: thym, pouilleux frigoule N.: tijm; tuintijm Esp.: tomillo P.: tomilho; timo.

família: Lamiaceae (era: Labiatae); origem: Europa; altura: 0,20-0,45m, erva perene, aromática, com muitas cultivares ornamentais. Chaméfita fruticosa. É erva aromática e medicinal muito comum. É planta de cultivo, existem várias cultivares e seleções. Thymus hibridiza muito, por isto a identificação às vezes é dificil.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Thymus vulgaris, Thym. vulg., Thymus, Thym.

 

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tormentilhoP. erecta (L.) Räuschel (=P. tormentilla Neck, =P. silvestris, =Tormentilla erecta L.), tormentilho, D.: Tormentil E.: tormentil F.: tormentille officinale N.: tormentil Farm.: Tormentillae radix, rhizoma, Heptaphyllum; família: Rosaceae; origem: Cosmopólito; altura: 0,10-0,40m; erva perene, alastrante. Hemicriptófita reptante. Tudo vem do extrativismo, principalmente do l'este da Europa.

Na homeopatia usa-se o rizoma fresco, colhido na primavera; com o nome de Tormentilla, Torm.

 

trevo-brancoTrifolium repens L.

Farm.: Trifolii albi flores.

D.: Weissklee E.: white clover F.: trèfle blanc N.: witte klaver P.: trevo-branco.

Trevo é símbolo para Irlanda.

Trevo para os cristãos representa a santíssima trindade.

família: Fabaceae (era: Leguminosae); origem: Europa, Norte da Ásia e Açores; altura: 0,25m, erva perene para pastagem. Cobrirá todo o solo. Cheiroso. Hemicriptófita cespitosa. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca; com o nome de Trifolium repens, Trif. rep.

Trifolium arvense L. (=T. arvensis) N.: hazepootje é uma erva annual de solos abandonados, origem: Eurasia, as inflorescências são finas e altas, acinzentadas, por causa da forte pubescência.

Na homeopatia usa-se a planta fresca, colhida em julho; com o nome de Trifolium arvensis, Trif arv.

 

trombeteiraBrugmansia suaveolens Ber. et Presl. (=D. arborea L., =D. suaveolens Humb. et Bonpl. ex Willd.)

Farm.: Daturae arboreae folium.

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D.: Engelstrompete P.: trombeteira, saia-branca, saia-de-velha, zabumba, aguadeira, sete-saias, copo-de-leite, babado, trombeta-cheirosa, floripon. É um arbusto ornamental de até 3m de altura, cresce com facilidade; mas prefere as regiões mais quentes.

Na homeopatia usa-se as flores frescas; com o nome de Datura arborea, Dat. arb.

 

tussilagemTussilago farfara L. (=Petasus farfara).

Farm.: Tussilaginis folium; Farfarae flores, folium.

Folium Ungulae caballinae. Filius ante patrem.

D.: gemeiner Huflattich E.: coltsfoot F.: pas-d'âne; tussilage N.: klein hoefblad Esp.: uña de caballo; fárfara, tusílago P.: tussilagem; unha-de-cavalo; pata-de-asno.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,10-0,30m, erva perene. Flores aparecem antes das folhas. Geófita radicigemata. Não é mais plantada. É planta silvestre; até alguns anos atráz era às vezes cultivada.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com, o nome de Farfara, Farf.

 

tussilagem-maiorPetasites hybridus G., M. et S. (=P. officinalis Moench.) P.: tussilagem-maior N.: groot hoefblad.

Família: Asteraceae (era: Compositae); origem: Europa; altura: 0,50-0,80m, erva perene. Geófita radicigemata. uma erva perene da Eurasia, as plantas fêmeas são maiores que as machos.

Na homeopatia usa-se a erva fresca; com o nome de Petasites, Petasites officinalis, Petas. off.

 

ucuúba-vermelhoVirola sebifera Aubl. (Myristica sebifera Sw., =M. cordifolia Mart.) ucuúba-

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vermelha, ucuúba-do-cerrado, gordura-de-virola E.: virola; uma árvore de 8-16m, que cresce principalmente no cerrado, do Pará até São Paulo, é planta pioneira. Está sendoplantada par reforestamento. O fruto produz uma cera que é comercializado com o nome de ocuba wax. Na homeopatia usa-se o secu vermelho, fresco, que sai da incisão da casca; com o nome de Myristica sebifera, Myr. seb.

 

ulmáriaFilipendula ulmaria (L.) Maxim. (=Ulmaria palustris Mönch. =Spiraea ulmaria L.) D.: Mädesüss, Wiesenkönigin E.: meadow sweet F.: ulmaire; reine des prés N.: moerasspirea Esp. ulmaria P.: ulmária, ulmeira

Farm.: Filipendulae ulmariae flores, radix; oil of meadowsweet. Regina

prati; Barba capri.

família: Rosaceae; origem: Europa ocidental; altura: 0,50-0,80m, erva perene, ornamental, aromática. Hemicriptófita scaposa. É planta silvestre, mas também freqüentemente cultivada.

Na homeopatia usam-se as sumidades floridas; com o nome de Spirea ulmaria, Spirea, Spir. ulm.

 

urtigaUrtica dioica L.

Farm.: Urticae folium, herba, radix, semen.

D.: grosse Brennessel E.: stinging nettle F.: ortie dioïque N.: grote brandnetel Esp.: ortiga P.: urtiga.

família: Urticaceae; origem: Europa; altura: 0,40-0,80m, erva perene. Geófita rizomatosa. É planta cultivada, embora também ocorre como planta silvestre na sua região de origem.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Urtica dioica, Urtica, Urt. dioic.

 

urtiga-menorUrtica urens L.

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Farm.: Urtica; Urticae urens herba; Urtica minora.

D.: kleine Brennessel E.: small nettle F.: ortie brûlante N.: kleine brandnetel.P.: urtiga-menor, urtiga-queimadeira, urtiga-da-miúda

família: Urticaceae; origem: Europa; altura: 0,2-0,35m, erva anual até perene.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Urtica urens, Urt. ur.

 

uva-de-ursoArctostaphylos uva-ursi (L.) Spreng. (=A. officinalis, =Arbutus uva-ursi L.)

Farm.: Uvae-ursi folium. Daphnidost-phylis fendleriana

D.: Bärentraube E.: bearberry F.: raisin d'ours, busserole N.: beredruif Esp.: gayuba P.: uva-de-urso, uva-ursina, uva-ursi, medrinheiro-ursino.

família: Ericaceae; origem: Norte da Europa; altura: 0,30-0,60m, arbusto perene com hastes deitadas. Chaméfita fruticosa.

Na homeopatia usam-se as folhas frescas; com o nome de Uva ursi.

valerianaValeriana officinalis L.

Farm.: Valerianae (officinalis) radix, succus. Phu germanicum, Phuparvum, Valeriana sylvestris major.

D.: Baldrian E.: valerian, garden heliotrop; herb bennet F.: valériane N.: valeriaan Esp.: valeriana P.: valeriana, baldriana.

família: Valerianaceae; origem: Europa, Ásia; altura: 1m, erva perene, alastrante. Geófita radicigemata. É planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Valeriana officinalis, Valeriana, Val.

 

vara-de-ouroSolidago virgaurea L.

Farm.: Solidaginis herba; Virgaureae herba; Virga-aurea herba; Herba et

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radix Consolidae Saraceniae.

D.: Goldrute E.: golden rod F.: verge d'or N.: gulden roede Esp.: solidago, vara de oro P.: vara-de-ouro; solidago, vara-dourada, tango.

família: Asteraceae (era: Compositae); origem: América do Norte, espalhada selvagem em toda a Europa e Ásia; altura: 0,30-1,00m erva perene. Hemicriptófita scaposa. Uma planta cultivada em jardins.

Na homeopatia usam-se as flores frescas; com o nome de Solidago virga aurea, Virga aurea, Virg. aur.

 

veratro-brancoVeratrum album L., (=Helleborus albus, =H. praecox)

Farm.: Veratri (albi) radix, rhizoma, tinctura; Hellebori albi radix.

D.: weisser Nieswurz; Germer E.: false helleborine; white hellebore F.: vératre N.: wit nieskruid, nieswortel Esp.: heléboro P.: heléboro; veratro-branco.

família: Liliaceae; origem: Europa; altura: 0,50-1,75m, erva perene com rizoma grosso, bonito mas tóxico. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a raiz seca; com o nome de Veratrum album, Ver. alb., Verat. alb.

 

Veratrum virideVeratrum viride Ailton (=Helonias viridis, = Viratro viride,=Helleborus viridis L.) veratro americano, família Ranunculaceae. Na homeopatia usam-se os rizomas secos, com os radículos aderentes; com o nome de Helleborus viridis, Hell. virid., Veratrum viride, Ver. virid., Verat. vir.

 

Veratrum sabadillaVeratrum sabadilla (=Viratro sabadillo, =Sabadilla officinarum Brand,

=Schoenocaulon officinale Schlechtendal), sabadilla. Na homeopatia usa-se as sementes maduras, secas; com o nome de Sabadilla, Sabad.

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verbascoVerbascum thapsus L. (=V. schraderi G. Mey.)

Farm.: Verbasci folium, flores. Thapsus barbatus; Tapsus.

D.: Königskerze; Wollblume E.: mullein; great mullein F.: mólene; moléne médicinale; petit bouillon-blanc N.: koningskaars Esp.: verbasco, gordolobo, candelaria P.: verbasco; caldo-branco; erva-de-são-fiacre.

família: Scrophulareaceae; origem: Europa Central e África do norte; altura: 0,30-2,00m, erva bienal alastrante. Hemicriptófita rosulata, é uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca no início da floração com o nome de Verbascum, Verbasc.

 

verbenaVerbena officinalis L.

Farm.: Verbenae (officinalis) herba; Verbenae odoratae herba, folium.

D.: echtes Eisenkraut E.: vervain; holy herb F.: verveine; herbe sacrée N.: ijzerhard Esp.: verbena P.: verbena, jurujuba, lucia-lima, maria-preta, camaradinha

família: Verbenaceae; origem: cosmopólita; altura: 0,30-0,90m, erva perene aromática. Hemicriptófita scaposa. É uma planta cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Verbena, Verbena officinalis, Verbena off., Verb. off.

V. hastata L. verbena-azul, da América do Norte; as folhas servem para fazer chá, sementes para fazer um farelo amargo. Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Verbena hastata, Verb. hast.

 

vimeSalix alba L. (=S. coerulea, =S. vitellina) e Salix viminalis L.

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Farm.: Salicis cortex, folium. Casca amerina.

D.: Weide E.: willow F.: osier, saule osier N.: wilg Esp.: mimbre, mimbrero, sauce P.: vime, salgueiro, vimeiro.

família: Salicaceae; altura: 6-12m, árvore ornamental. Macrofanerófita bracteata. É uma planta cultivada.

Outro uso: os galhos novos servem para vime (cestos etc.). Dá excelente mel na primavera: branco. Salix é o melhor fonte de carvão para artistas.

Na homeopatia usa-se a casca fresca; com o nome de Salix alba, Sal. alb.

 

violaViola tricolor L.

Farm.: Violae tricoloris herba, flores (de flores azuis); Jaceae herba, flores (de flores amarelas pálidas); Trinitatis herba.

D.: Stiefmütterchen; Veilchen E.: violet; pansy, heartsease F.: pensée, violette, pensée des champs N.: akkerviooltje driekleuring viooltje Esp.: violeta, pensamiento P.: amor-perfeito; viola; violeta.

família: Violaceae; origem: Ásia, Europa; altura: 0,25m, erva anual ou bienal, autosemeada, ornamental. Terófita rasteira. É uma erva aromática cultivada.

Na homeopatia usa-se a planta fresca em flor; com o nome de Viola tricolor, Viola tric.

 

violeta-de-cheiroV. odorata L. (=V. martia, =V. suavis, =V. imberis, =V. alba) Farm.: Violae odoratae herba; Violorum, ou Violariae, herba et flores.

violeta-de-cheiro, violeta, violeta-europea;

família: Violaceae; origem: Ásia, Europa; altura: 0,25m, erva anual ou bienal, autosemeada, ornamental. Terófita rasteira. É uma erva aromática cultivada.

Na homeopatia usa-se a erva fresca em flor; com o nome de Viola odorata, Viola odor.

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zimbroJuniperus communis L.

Farm.: Juniperi fructus. lignum, succus, oleum, baccae, pix. Juniperus

maximus baccae. Os frutos: Grana juniperi; a goma: Lachryma Juniperi, Sandarax.

D.: Wacholder E.: juniper F.: genevrier N.: jeneverbes Esp.: enebro P.: zimbro, junípero, genebra, cedro.

família: Cupressaceae; origem: Europa; altura: 2-5 (-10) m; arbusto pioneiro, dióico, às vezes ornamental. As bagas precisam de 2-3 anos para amadurecerem. Nano-fanerófita.

Na homeopatia usa-se as bagas maduras frescas; com o nome de Juniperus communis, Junip. com.

 

ABACATEIRO

Persea americana Mill.

 

Árvore de belo porte originária da América Central, bastante conhecida pelos frutos altamente nutritivos.

 

Parte usada: folhas

 

Usos e aplicações: usada internamente, a infusão das folhas aumenta a diurese e auxilia no tratamento da cistite, blenorragia e distúrbios menstruais. Ativa o funcionamento da vesícula biliar nos casos de indigestões, ressacas e gases intestinais.

 

Propriedades medicinais: as folhas do abacateiro apresentam propriedades diuréticas, emenagogas e estimulante das funções gênito-urinárias.

 

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Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a erva, manter tampado por 10 minutos e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

 

Dosagem: 1 colher de chá por xícara de água quente. Beber uma xícara 3 a 4 vezes ao dia. Adoçar a gosto.

 

Precauções: Devido à evidencia de sua ação sobre o útero, o chá não deve ser ingerido por gestantes. Evitar dose excessiva ou uso por tempo prolongado.

 

Substâncias ativas: taninos, metilchavicol,estragol, quercetol, catequina, epicatequinina, derivados terpenicos, flavonóides, cianidina, procianidinas.

 

 

AGONIADA  

Plumeria lancifolia

 

Árvore comum nos Estados do Sul do Brasil, muito utilizada na medicina popular, principamente para problemas menstruais. É também conhecida como arapuê, quina-mole ou tapuoca.

 

Parte usada: cascas.

 

Propriedades medicinais: antiinflamatório, emenagoga, febrífuga, calmante, anti-asmática, levemente laxativa.

 

Usos e aplicações: usada principamente nas desordens menstruais (menstruaçõa irregular, difícil e dolorosa), inflamações de útero e ovário, corrimentos. Tabem em afecções nervosas, asma, febres intermitentes.

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Forma de preparo: decocção: ferveras cascas durante 5 a 10 minutos, deixar amornar e coar.

Evitar o uso de recipiente de alumínio. Adoçar a gosto, preferencialmente com mel.

 

Dosagem: 1 colher de chá por xícara ou 20g/litro, 3 a 4 vezes ao dia.

 

PRECAUÇÕES: Evitar dose elevada, acima da recomendada.

 

Substâncias ativas: plumerina e o alcalóide agoniadina, são os princípios conhecidos.

 

 

AGRIÃO-DO-PARÁ 

Spilanthes oleraceae.

 

Variedade de agrião comum no norte do País onde, devido ao sabor picante, é muito usada em saladas. Também é conhecido por jambú ou jambú-açú.

 

Parte usada: folhas.

 

Propriedades medicinais: febrífuga, anestésico local, digestiva.

Usos e aplicações: na anemia, dispepsia e outras afecções do aparelho digestivo, febres; externamente nas dores de dente.

 

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre as folhas e manter tampado por dez minutos; coar e usar. Evitar o uso de recipiente de alumínio. Para dores de dente, usa-se mastigar as folhas

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ou aplicar no local cotonete umidecido no chá.

 

Dosagem: 1 colher de chá de folha por xícara; 1 a 2 vezes ao dia. Adoçar a gosto.

 

PRECAUÇÕES: Não foram encontradas referências a efeitos indesejáveis. Doses elevadas devem ser evitadas.

 

 

ALCACHOFRA  

Cynara scolymus

 

Espécie cultivada em hortas e jardins devido às virtudes alimentícias e medicinais.

 

Parte usada: folhas e raízes

 

Propriedades medicinais: tônico amargo, colagogo, colerético, diurético e aperitivo.

 

Usos e aplicações: usada internamente, a decocção da raiz,(ou infusão da folha) regulariza o metabolismo do fígado e estimula a produção e o fluxo de bílis. Depurativo orgânico e tônico digestivo, a alcachofra também é um auxiliar na eliminação de ácido úrico. Útil contra ressacas e intoxicações.

 

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta e manter tampado por dez minutos, coar e beber.

Decocção: ferver a raiz triturada durante cinco minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

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Dosagem: 10 gramas de folhas trituradas por ½ litro de água. Beber uma xícara quatro vezes ao dia, entre as refeições. Adoçar a gosto.

 

Substâncias ativas: destacam-se a cinarina, um princípio amargo, inulina, flavonóides, esteróides, sesquiterpenos, cinarase e ascorbinase.

 

 

ALECRIM  

Rosmarinus officinalis L.

 

Planta arbustiva apreciada em vários países por suas virtudes como medicamento, condimento e cosmético. Cultivado em hortas, canteiros e jardins.

 

Parte usada: folhas e sumidades floridas.

Propriedades medicinais: espécie aromática, estimulante, antimicrobiana e cicatrizante. Possui componentes de ação antiespasmódica, colagoga e que diminuem a fragilidade capilar. Apresenta ainda largo uso em preparos culinários e cosméticos.

Usos e aplicações: a infusão, usada internamente, estimula a atividade digestiva combatendo fermentações intestinais nocivas e cólicas estomacais. Empregada em casos de falta de apetite, nervosismo e distúrbios menstruais. Externamente, a infusão é útil para lavar feridas infeccionadas. Cataplasmas feitos com as folhas frescas são aplicados sobre regiões afetadas por reumatismo, dores artríticas e musculares e contusões. Na culinária é um tempero especial para peixes, aves, e misturas de ervas para molhos e defumados.

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta. Manter tampado por dez minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: 10 gramas de folhas por ½ litro de água. Beber uma xícara três vezes ao dia, preferencialmente após as refeições. Adoçar a gosto.

Page 140: Algumas das plantas que eu Virgílio pesquisei!

 

PRECAUÇÕES: uso interno contra-indicado às gestantes, hipertensos graves e indivíduos com prostatite. Doses excessivas podem causar irritação renal. Não usar mais que 2 à 3 semanas.

 

Substâncias ativas: contem cânfora, terpenos, diterpeno rosmaricino, borneol, cineol, saponina, eucaliptol e linaool, terpeniol, acetato de isobornil, tanino, glicosidos.

 

ALFAVACA  

Ocimum basilicum

 

Há milênios os Hindús já usavam a alfavaca na adoração ao seus deuses, mas somente no século 16 a erva chegou à Europa. Em vários países é plantada em vasos para espantar moscas.

 

Parte usada: folhas e sumidades floridas.

 

Propriedades medicinais: antiespasmódica, carminativa, béquica, demulcente, diaforética, digestiva, diurética, expectorante, lactagoga, levemente laxativa, antisséptica, emenagoga.

 

Usos e aplicações: descongestionante das vias respiratórias, afecções do trato gastrointestinal, constipação, cólica, febre, diarréia, náuseas ; é usada no tratamento de parasitas intestinais e afecções cutâneas como acne e reumatismo.

 

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a erva e manter tampado por dez minutos; coar e tomar.

Evitar o uso de recipiente de alumínio.

 

Dosagem: 1 colher de chá por xícara, tomar 3 a 4 xícaras por dia.

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Adoçar a gosto.

 

PRECAUÇÕES: não deve ser usada por gestantes, adultos com histórico de tumor ou outra afecção no fígado.

 

Substâncias ativas: óleos essenciais, principalmente eugenol, cineol, metilcavicol e lineol, linalool, alguns flavonóides, taninos e ácidos triterpênicos.

 

 

AMORA  

Rubus fruticosus

 

Já desde tempos remotos a amora era usada, o fruto e as folhas também. A folha mastigada é antisséptico bucal e os frutos uma fonte de vitaminas.

 

Parte usada: folhas.

 

Propriedades medicinais: diurética, adstringente, estomáquica, hipoglicemiante.

 

Usos e aplicações: o chá das folhas secas combate casos de disenteria e diarréias leves;

uso externo para hemorróidas.

 

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre as folhas secas e manter tampado por dez minutos; coar e beber.

Quando para uso interno deve ser misturado a um pouco de leite.

Evitar o uso de recipiente de alumínio.

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Dosagem: 1 colher de chá da erva por xícara. Tomar três vezes ao dia; Adoçar a gosto.

para uso externo fazer chá mais forte.

 

PRECAUÇÕES: pessoas com histórico de tumores, particularmente de estômago ou cólon, com problemas gastrointestinais crônicos e gestantes, não devem fazer uso interno do chá de amora.

 

Substâncias ativas: as folhas contêm taninos e albumina vegetal.

 

 

ANGÉLICA  

Angelica archangelica

 

O nome vem da apresentação pelo Arcanjo * Ao Frei!, a planta que serviria contra a peste, foi revelada por ele por isto o nome: Angélica.

 

Parte usada: raiz, caule e sementes.

 

Propriedades medicinais: depurativa, estomáquica, tônica, tranquilizante, carminativa, diaforética, diurética, emenagoga, expectorante, bactericida e fungicida.

 

Usos e aplicações: o chá das raizes é recomendado para afecções repiratórias, gástricas, dispepsias, flatulência, insônia, afecções urinárias, distúrbios menstruais, reumatismo, ativa a circulação, usada na anemia.

 

Forma de preparo: decocção: ferver a raiz em água por 5 minutos; tirar do fogo, manter tampado por 15 minutos, coar e beber.

Page 143: Algumas das plantas que eu Virgílio pesquisei!

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

 

Dosagem: 1 colher de chá por xícara. Tomar 2 xícaras por dia. Adoçar a gosto.

 

PRECAUÇÕES: diabéticos, gestantes, adultos com histórico de tumores, ataque cardíaco e fotossenssibilidade não devem usar a erva. A raiz de angélica fresca é tóxica.

 

Substâncias ativas: furocumarina e vários fenóis, psoralenos, óleos essenciais, lactonas, flavonóides e ácidos orgânicos. A eficácia da cumarina já foi comprovada.

 

 

ANIS ESTRELADO  

Illicium verum.

Planta originária da China e Vietnam do Norte, muito utilizada tanto na Fitoterapia quanto na culinária, com propriedades muito próximas as da erva-doce (Pimpinella anisum).

 

Parte usada: frutos com sementes.

 

Propriedades medicinais: antiespasmódica, lactagoga, digestiva, anti-séptico, levemente sedativo, carminativo.

 

Usos e aplicações: nas cólicas, acidez estomacal e digestão difícil, excitação nervosa, tosse, para estimular a produção do leite materno.

 

Forma de preparo: decocção: colocar as sementes em água fervente e deixar por uns 5 minutos. Coar e tomar o chá morno. Adoçar preferencialmente com mel.

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Evitar o uso de recipiente de alumínio.

 

Dosagem: 1 colher de chá de sementes por xícara, 3 vezes ao dia.

 

PRECAUÇÕES: Não foram encontradas referências a efeitos tóxicos para esta espécie na literatura usual.

 

Substâncias ativas: óleo volátil (até 10%), 80 a 90% de anetol, óleo fixo, açúcar, resina e tanino.

 

 

ANIS VERDE  

Pimpinella anisum L.

 

Espécie utilizada em vários países por suas notáveis qualidades medicinais e aromáticas. Também conhecida como anis e erva-doce, não devendo ser confundida com o funcho (Foeniculum vulgare) Mill.)

 

Parte usada: sementes

 

Propriedades medicinais: expectorante, carminativa, antiespasmódica e aromática. A planta apresenta ação estrogênica.

 

Usos e aplicações: usada internamente, a infusão é empregada nos tratamento de cólicas digestivas, gases intestinais e fermentações nocivas causadas pela prisão de ventre. Como expectorante e anti-séptico, atua nos casos de bronquite, gripes e acúmulo de catarros bronco-pulmonares. A infusão também é utilizada para aliviar os distúrbios mentruais e estimular a produção de leite em lactantes. O anis verde pode ser usado na culinária aromatizando bolos, doces, saladas e refrescos.

 

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Forma de preparo: decocção: despejar água fervente sobre as sementes trituradas e manter fervura durante cinco minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

 

Dosagem: decocção: 3 gramas por ½ litro de água. Beber várias vezes ao dia. Adoçar a gosto.

 

Substâncias ativas: anetol, metilchavicol, bergatena, anisaldeido, derivados dimetílicos de estilboestrol. Outros componentes são: lipídios, açúcares, vitaminas, sais minerais e ácidos graxos.

 

 

ARNICA.  

Arnica montana.

 

Planta originária da Europa, de conhecido uso medicinal tanto na Fitoterapia quanto na Homeopatia, facilmente confundida ou adulterada com outras espécies parecidas.

 

Parte usada: flores e rizomas.

 

Propriedades medicinais: antiinflamatória, vulnerária, antisséptica, estimulante .

 

Usos e aplicações: em baques, machucados, ferimentos, contusões, luxações, acne.

 

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre as flores, manter tampado por 10 min.; coar e usar morno em banhos locais ou sob a forma de compressas (embebido em gaze ou algodão).Evitar o uso de recipiente de alumínio.

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Dosagem: uso externo: 25g de flores por 250 ml de água (=1 copo). Lavar ou colocar sob a forma de compressa no local afetado 3 a 4 vezes ao dia.

 

PRECAUÇÕES: Tóxica se usada internamente; repetidas aplicações podem causar dermatites.

 

Substâncias ativas: lactonas sesquiterpênicas, esteróides (alfa-sitosterol), óleos voláteis, flavonas, arnicina, inulina, fulina.

 

 

AROEIRA 

Schinus terebinthifolius Raddi.

 

Espécie comum nos cerrados brasileiros, também chamada de aroeira-da-praia, fruta-de-cotia, lentisco ou jejuíra. Não deve ser confundida com outras espécies também conhecidas por aroeiras.

 

Parte usada: cascas do caule, folhas.

 

Propriedades medicinais: adstringente.

 

Usos e aplicações: empregada contra diarréias e hemoptises. Externamente também em afecções cutâneas (alergias, erupções).

 

Forma de preparo: colocar a erva em água fervente e deixar por 5 minutos; coar e usar.

Evitar o uso de recipiente de alumínio. Adoçar a gosto, preferencialmente com mel.

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Dosagem: 1 colher de chá de erva por xícara, 1 a 2 vezes ao dia. Para uso externo aconselha-se dobrar a dosagem.

 

PRECAUÇÕES: Os frutos são tóxicos; cascas e folhas não têm referências para toxicidade. Desaconselha-se o uso por tempo prolongado e em dosagem acima da recomendada.

 

Substâncias ativas: não são conhecidas as substâncias ativas. Para espécies do mesmo gênero foram encontrados flavonóides nas folhas nas folhas e acúmulo de lipídeos nas folhas e cascas.

 

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ARRUDA  

Ruta graveolens L.

 

Planta cultivada em quintais e jardins, com odor intenso muito característico.

 

Parte usada: folhas e sumidades floridas.

 

Propriedades medicinais: apresenta propriedades anti-helmínticas, febrífugas e emenagogas. O princípio químico denominado rutina aumenta a resistência dos capilares sanguíneos. A arruda atua como vasoconstritor periférico.

 

Usos e aplicações: a infusão, usada internamente, estimula a atividade uterina, regularizando ou aumentando o fluxo menstrual. Combate parasitas intestinais, micoses e febres decorrentes de processos infecciosos. Auxiliar no tratamento de varizes, hemorróidas e flebites.

 

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Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta e manter tampado por dez minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

 

Dosagem: 1 grama por ½litro de água. Beber uma xícara três vezes ao dia. Adoçar a gosto.

 

CONTRA-INDICAÇÃO: contra-indicado às gestantes. Evitar doses excessivas e uso prolongado. Em doses altas pode provocar intoxicações, convulsões e depressão da pulsação.

 

Substâncias ativas: flavonoídes como rutina e esperidina, xantotoxina, fagrina, graveolinina, squimianina.

 

 

ARTEMÍSIA 

Artemisia vulgaris

 

O origem do vocábulo Artemísia vem da Mitologia grega, da deusa pagã "Artemis" sob cuja salvaguarda estavam sujeitas às parturientes e mulheres enfermas.

 

Parte usada: folhas e sumidades floridas.

 

Propriedades medicinais: apresenta propriedades digestivas, tônicas, emenagogas e depurativas.

 

Usos e aplicações: emprega-se a infusão, em uso interno, nas afecções do aparelho genito-urinário feminino. Regulariza o ciclo mentrual e combate as cólicas características a este período. A artemísia tonifica os órgãos digestivos e age como depurativo orgânico em casos de intoxicações.

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Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta triturada e manter tampado por dez minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

 

Dosagem: 2 gramas de erva triturada por ½litro de água. Beber uma xícara três vezes ao dia, preferencialmente após as refeições.

Adoçar a gosto.

 

CONTRA-INDICAÇÃO: gestantes e lactantes devem evitar o uso interno.

 

Substâncias ativas: cineol, quebrachetol, tuione, pinenas, inulina, artemisina (que é bem amargo), tauremisina, sitosterol, tetracosenol, fernenol, stigmasterol, resina, tanino.

 

 

ASSA PEIXE. 

Boehmeria caudata.

 

Arbusto de 3 a 5m de altura, encontrada em diversos Estados do Brasil, principalmente MG, RJ, SP, ES.

 

Parte usada: folhas.

 

Propriedades medicinais: expectorante, hemostático, béquico.

 

Usos e aplicações: em casos de afecções respiratórias como bronquite, asma, tosse.

 

Page 150: Algumas das plantas que eu Virgílio pesquisei!

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre as folhas e manter tampado por dez minutos; coar e beber.

Evitar o uso de recipiente de alumínio.

 

Dosagem: 1 colher de chá de folha seca por xícara.

Adoçar a gosto.

 

PRECAUÇÕES: não foram encontradas referências de contra-indicações na literatura usual.

 

Substâncias ativas: não identificadas.

 

 

AVEIA  

Avena sativa

 

A aveia já era usada pelos nossos avós por ser um fortificante dos nervos, na convalecença e em estados depressívos.

 

Parte usada: flores, planta toda.

 

Propriedades medicinais: tranqüilizante, emoliente.

Usos e aplicações: internamente é utilizada em casos de insônia, depressão e como fotificante do sistema nervoso.

externamente no tratamento de pele como emoliente e para pequenas picadas de insetos.

 

Forma de preparo: infuso: despejar água fervente sobre as flores e manter tampado por dez minutos; coar e usar.

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Dosagem: uso interno: 1 colher de chá por xícara, uma xícara 2 a 3 vezes ao dia.

Adoçar a gosto.

 

PRECAUÇÕES: Em doses elevadas pode surgir dor de cabeça.

 

Substâncias ativas: saponinas, alcaloide (trigonellin, avenin), flavonoide, proteína (gluten), gorduras, minerais (ferro, Magnesio, cálcio, cobre e zinco) e vitamina B.

 

 

BAICURU. 

Limonium brasiliense.

 

Espécie comum na zona litorânea do sul do Brail, Uruguai e Argentina, também conhecida popularmente por guaicurú.

 

Parte usada: raízes

Propriedades medicinais: Internamente é usada como antidiarréica, anti-hemorrágica, adstringente, normalizadora dos períodos menstruais, anti-reumática, ; externamente como antisséptico local.

 

Usos e aplicações: internamente no tratamento de úlceras, e hidropsias, diarréia, dismenorréia; externamente em reumatismo, leucorréia, feridas.

 

Forma de preparo:

Evitar o uso de recipiente de alumínio.

 

Page 152: Algumas das plantas que eu Virgílio pesquisei!

Dosagem:

Adoçar a gosto.

 

PRECAUÇÕES: não foram encontradas indicações quanto à toxicidade ou efeitos colaterais desta planta na literatura usual.

 

Substâncias ativas: Os principais componentes são taninos e ácido gálico, também citosterol, açúcares, ácidoelágico, benzoato de benzila, flavonóides e saponinas.

 

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BÁLSAMO DA HORTA

Impatiens balsamina

 

O Bálsamo da Horta é encontrada.....

 

Parte usada: folha

 

Propriedades medicinais: vulnerária, calmante.

 

Usos e aplicações: a infusão para uso externo em casos de golpes, machucaduras, contusões e outros ferimentos.

 

Forma de preparo: Infusão: despejar água fervente sobre a erva e manter tampado por dez minutos; coar e usar morno na forma de compressa.

 

Dosagem: 1 colher de sopa de erva por xícara de água (morna)?.

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(Adoçar a gosto.)

 

PRECAUÇÕES: Não foram encontradas referências a efeitos colaterais na literatura usual.

 

 

 

BARBATIMÃO.  

Stryphnodendron barbatimao Mark.

Árvore pequena extremamente rica em tanino utilizado em curtumes e em substância corante vermelha, de difundido uso medicinal.

 

Parte usada: cascas do caule.

 

Propriedades medicinais: adstringente, antisséptico, hemostático, tônico.

 

Usos e aplicações: externamente como cicatrizante de feridas e ulcerações, em banhos locais nas hemorragias, blenorragia e leucorréia; internamente nas úlceras estomacais, hemorragias internas, disenterias e diarréias, debilidade orgânica geral.

 

Forma de preparo: decocção: deixar as cascas em água fervente por 5 minutos; coar e usar morno ou frio. Evitar o uso de recipiente de alumínio.

 

Dosagem: internamente 20g de casca por litro de água 2 a 3 vezes ao dia; externamente pode-se dobrar a dosagem.

 

PRECAUÇÕES: As sementes são tóxicas. Recomenda-se não utilizar em dose elevada nem por tempo prolongado.

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Substâncias ativas: pouco conhecidas: flavonóides, taninos e alcalóides não determinados. A casca contém 50% de tanino.

 

 

BARBA DE BODE 

Aristida pallens

 

HISTÓRIA....

 

Parte usada: folhas

 

Propriedades medicinais: afecções das vias respiratórias e intestinais.

 

Dosagem: Adoçar a gosto.

 

PRECAUÇÕES:

 

Substâncias ativas:

 

 

BARDANA

Arctium lappa L.

 

Planta herbácea bianual de folhas grandes e raiz profunda. Pode ser cultivada em hortas, devido às propriedades medicinais e alimentícias.

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Parte usada: folhas e/ou raízes.

 

Propriedades medicinais: a raiz é depurativa, antitóxica e estimulante das funções hepáticas, biliares e intestinais. Apresenta também propriedades resolutivas e cicatrizantes.

Folhas: estomáquico,antipirético, anti-séptico, antitumores, diaforético.

 

Usos e aplicações: a infusão das folhas, usadas internamente, é depurativa do fígado e do sistema urinário, e favorece a digestão de alimentos ricos em gorduras, auxiliando na eliminação de produtos nocivos acumulados no organismo. Indicada nos casos de ingestão excessiva de bebidas alcoólicas seguidas de enjôos, vômitos e enxaquecas.

Externamente empregam-se as raízes, sob a forma de cataplasmas, sobre furúnculos, abscessos e feridas. As raízes novas são utilizadas em preparações culinárias, tais como sopas, refogados, e saladas.

 

Forma de preparo: infusão das folhas: despejar água fervente sobre a planta. Manter tampado por dez minutos, coar e beber.

Cataplasma: misturar a raiz ralada com um pouco de água quente, de forma a obter uma pasta, aplicada à área afetada. Manter por trinta minutos.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

 

Dosagem: decocção: 10 gramas de raiz triturada por ½ litro de água. Beber uma xícara quatro vezes ao dia. Adoçar a gosto.

 

Substâncias ativas: inulina, tanino, lappaol A e B, taraxasterol, artiina, óleo volátil.

 

 

BASILICÃO  

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Ocimum basilicum

 

Planta aromática originária do sul da Ásia, da Indonésia e da Índia. Conhecida também como alfavaca e mangericão.

 

Parte usada: folhas e sumidades floridas.

 

Propriedades medicinais: espécie rica em óleo essencial de propriedades antiespasmódicas, expectorantes, anti-ssépticas e digestivas. Os constituintes do óleo essencial apresentam atividades inseticidas e antimicrobianas.

 

Usos e aplicações: a infusão usada internamente combate contrações musculares bruscas, azias e infecções das vias respiratórias. Expectorante em casos de gripes, resfriados e acúmulos de secreções bronco-pulmonares. O basilicão é um excelente condimento para o preparo de peixes, aves, sopas e molhos de ervas.

 

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta. Manter tampado por dez minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

Dosagem: 3 gramas por ½ litro de água. Beber uma xícara cinco vezes ao dia. Adoçar a gosto.

 

Substâncias ativas: cineol, metilchavicol, linalol, óleos etéricos, flavonóides, ácidos triterpênicos.

 

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BODILÉIA

Buddleya brasiliensis

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Parte usada: folhas e raizes

 

Propriedades medicinais: antiálgica, emoliente, béquica, sudorífica, antihemorroidária, antiartrítica.

 

Usos e aplicações: contusões, machucaduras, reumatismos, artrites, afecções das vias respiratórias, hemorróidas.

 

Forma de preparo: uso interno em casos de afecções das vias respiratórias: ferver a erva por 5 minutos, tirar do fogo e esperar mais 15 minutos, coar e tomar (decocto); uso externo nos demais casos: fazer banhos ou fricções locais com o decocto.

 

Dosagem: uso interno: 1 colher de chá de erva por xícara, tomar 2 a 3 vezes ao dia.

Adoçar a gosto.

uso externo: fazer chá mais forte para banhos 3 a 4 vezes ao dia.

 

PRECAUÇÕES: não foram encontradas referências quanto à toxicidade na literatura usual.

 

 

BOLDO-DO-CHILE  

Peumus boldus Mol.

 

Planta originária do Chile e regiões vizinhas, onde é amplamente conhecida por suas virtudes medicinais. Apresenta agradável aroma e sabor.

 

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Parte usada: folhas.

 

Propriedades medicinais: as folhas estimulam a atividade secretora do estômago e fígado, são diuréticas, colagogas e coleréticas, tônico aperiente na gota.

 

Usos e aplicações: a infusão, em uso interno, é especialmente recomendada nas afecções do fígado e da vesícula biliar. Aumenta a produção e o fluxo de bílis, facilitando a digestão e a metabolização de gorduras.

 

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta e manter tampado por dez minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

 

Dosagem: 3 gramas por ½ litro de água. Beber uma xícara três a quatro vezes ao dia, preferencialmente após as refeições. Adoçar a gosto.

 

PRECAUÇÕES: dosagens excessivas podem provocar enjôos e vômitos.

 

Substâncias ativas: boldina, boldoglucina, sparteína, ascaridol, cineol, alfapinena, linalool, eugenol, flavonóides. Contem toxinas: pachiterpina e terpineol.

 

 

BOLDO  

Coleus barbatus Andr.

 

Planta originária da África tropical e cultivada em hortas e jardins. Também conhecido como falso-boldo, boldo-brasileiro e folha-de-oxalá, não deve ser confundido com o boldo-do-Chile (Peumus boldus).

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Parte usada: folhas.

 

Propriedades medicinais: tônico amargo, ativa as funções hepáticas e biliares. Apresenta atividade antitumoral e anti-hipertensiva.

 

Usos e aplicações: a infusão, em uso interno, estimula a secreção biliar e o funcionamento do fígado, facilitando a digestão. Atúa como um preventivo auxiliar contra tumores e hipertensão arterial. Indicado contra ressacas por ingestão excessiva de bebidas alcoólicas e intoxicações por produtos químicos.

 

Forma de preparo: despejar água fervente sobre a planta e manter tampado por dez minutos, coar e beber.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

 

Dosagem: 3 gramas por ½ litro de água. Beber uma xícara três vezes ao dia. Adoçar a gosto.

 

Substâncias ativas: diterpenos, óleo essencial e princípios amargos.

 

 

BOLSA-DE-PASTOR  

Capsella bursa-pastoris

 

Erva disseminada por várias regiões do globo, conhecida desde a Antiguidade por suas virtudes medicamentosas; é facilmente cultivável.

Parte usada: planta florida.

 

Propriedades medicinais: espécie adstringente, vulnerária e

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hemostática.

 

Usos e aplicações: a infusão, em uso interno, é indicada nos casos de hemorragia, vômitos e catarros com sangue, além de inflamações das mucosas do aparelho digestivo, rins. Atua na eliminação de secreções bronco-pulmonares. Externamente, emprega-se a planta em pó na forma de cataplasma com finalidades cicatrizantes e para deter sangramentos. Aplicar sobre cortes e ferimentos.

 

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre a planta, manter tampado por dez minutos, coar e beber.

 

Cataplasma: misturar a planta triturada com um pouco de água quente, formando uma pasta que é aplicada sobre a área afetada. Manter por trinta minutos, depois lavar a região usando a infusão.

Evitar o uso de recipientes de alumínio.

 

Dosagem: infusão: 5 gramas por ½ litro de água. Beber uma xícara quatro vezes ao dia. Adoçar a gosto.

 

PRECAUÇÕES: evitar o uso durante a gravidêz.

 

Substâncias ativas: flavonóides, tiramina, acetil-colina e derivados de ácido cianídrico.

 

 

CHÁ DE BUGRE.  

Casearia sylvestris.

 

Espécie nativa da América do Sul, ocorre no México e Antilhas até o norte do Uruguai e Argentina.

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Parte usada:folhas.

 

Propriedades medicinais: internamente como antidiarréica, hipocolesteremiante, depurativa e anti-reumática. Externamente como cicatrizante; no Paraguai também como calmante e antiinflamatório.

 

Usos e aplicações: em afecções cutâneas, diarréias, reumatismo, para baixar colesterol.

 

Forma de preparo: infusão: despejar água fervente sobre as folhas e mantertampado por dez minutos; coar e usar internamente na forma de chá e externamente em compressas.

Evitar o uso de recipiente de alumínio.

 

Dosagem: uso interno: 1 colher de chá de erva seca por xícara, adoçar a gosto. Para uso externo fazer chá mais forte.

 

PRECAUÇÕES:Não deve ser usado por gestantes.

 

Substâncias ativas:óleo essencial com alto teos de terpenos e ácido capróico, saponinas, flavonóides e alcalóides.

 

 

CAFÉ  

Coffea arabica

 

Parte usada: folhas

 

Propriedades medicinais: estimulante, diurético, hipertensor,

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expectorante, estimulante da secreção ácida estomacal.

 

Usos e aplicações: atua como excitante do sistema nervoso central, do sistema muscular, rins (estimula a liberação de ácido úrico); com as folhas são preparados banhos no tratamento de reumatismo; utilizado em casos de vertigens.

 

Forma de preparo: infuso: despejar água fervente sobre as folhas e deixar tampado por dez minutos; coar e tomar.

 

Dosagem: Sob recomendação médica.

Adoçar a gosto.

 

PRECAUÇÕES: o café pode aumentar a ansiedade, a pressão sanguínea, colesterol, curva cardíaca e respiratória e secreção ácida do estômago. Deve ser tomado sob controle médico.

 

 

MISTURAS, MOLHOS E PASTAS DE ERVAS

 

      Seguem as descrições das principais misturas especiais. Às vezes tem composição quase consagrada, outras podem variar grandamente. Nas receitas é frequentemente permitada de deixar um ou mais ingredientes fora ou adicionar outras. Quase todas as mencionadas são industrializados e podem ser adquiridas comercialmente nos países onde originaram. Nos produtos comerciais frequentemente antioxidantes (como vitamina C), preservantes (como vitamina E) ou glutamato monosódico (Aji-no-moto®) são adicionados. Açúcar pode ser substituído por mel, passas de frutos ou adoçantes, suco de limão por vinagre ou polpa de tamarindo. Misturas secas normalmente são misturas simples, molhos e pastas frequentemente são primeiro aquecidas para desenvolver bem o aroma e gosto e para esterilizar.

- AÇAFRÃO, MOLHO, deixar 8 fios de açafrão de molho em água quente. Fritar lentemente durante 5 minutos uma cebola fresca fatiada em

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duas colheres de manteiga; juntas 200ml de caldo vegetal e fervendo reduzir à metade. Juntar 200ml de creme de leite, açafrão, 3 ou 4 tomates secas, cortadas bem fininhos. Deixar ferver até alcançar grossura desejada. misturar sal a gosto.

 

- ACETO BALSÂMICO um vinagre escuro e um pouco licoroso da Itália, feito de uvas brancas, doces. É bastante aromático e algo doce. Requer um amadurecimento de 4-5 anos; a qualidade superior tem 10-40 anos de maturação e é muito gostoso, marrom escuro, não muito azedo; usar em saladas e pratos quentes; em sobremesa de morango.

 

- AIOLI I, um molho cremoso da Provence na França à base de alho, azeite, suco de limão, sal e pimenta-branca; misturar, esfregar; deixar madurar; usar frio.

 

- AIOLI II: um molho de: gema de ovo, mostarda moída, azeite, alho. Bater a gema com a mostarda, junta a azeite e alho. Frio, para acompanhar saladas e carnes grilhadas.

 

- AIOLI III: um molho de: alho amassado, gema de ovo, suco de limão, azeite. Misturar e bater até consistência grossa; por sal e pimenta-do-reino, e se quiser cebolinha para dar gosto.

 

- AIOLI IV: um molho de: alho, gema de ovo, azeite, suco de limão, sal; bater alho e ovo e pouco a pouco a azeite para engrossar, junta o suco de limão. Para acompanhar peixe e verduras.

 

- ALCAPARRA, MOLHO DE. Fritar 1 cebola média recortada em 20g de manteiga e 2 colheres de farinha de trigo, misturando bem, até a farinha ficar dourada. Juntar dois copos e meio de caldo e bater bem, sem deixar pedaçinhos, Ferver por 5 minutos. Juntar 3 colheres de alcaparra com o líquido, acrescentar sal, molho de pimenta, açúcar, suco de limão a gosto. Servir quente com carnes.

 

- ALHO, MOLHO I; mistura bem: 25 dentes médios de alho prensados, duas colheres de azeite, três de maionese, dois terços de um copo de

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nata ou iogurte, um pouco de molho inglês e de catchup de tomate, sal, pimenta-do-reino e duas colheres de alcaparra. Deixar descansar na geladeira. Usar frio.

 

- ALHO, MOLHO II; mistura bem: 25 dentes médios de alho prensados, um pote médio de maionese, meio copo de salsinha ou de cebolinha seca ou fresca, ou mistura de ervas secas. Deixar descansar na geladeira. Usar frio.

 

- ALHO, MOLHO III; mistura bem 4 gemas de ovo, 6 dentes médios prensados de alho, uma pitada de sal, um pouco de pimenta-do-reino moída fresca, se quiser um pouco de molho de pimentinha, e algumas gotas de suco de limão; bater nesta em fio fino, suficiente azeite para fazer um maionese firme. Deixar descansar. Servir frio.

 

- ALHO, MOLHO IV; misturar um copo de maionese, um copo de creme de leite, 6 dentes de alho prensados, uma colher de chá de mostarda, pimenta-do-reino recém moído, uma cebola fresca picada, um ou dois maços de salsinha picada. Deixar descansar; servir frio.

 

- ALHO, MOLHO V; misturar 15 dentes médios de alho prensados em uma colher de azeite até ficar cremoso, juntar um copo de iogurte e três colheres de maionese, um pouco de sal e pimentinha seca em flocos. Deixar descansar; servir frio com pratos de peixe, com batatinha cozida ou junto com petiscos.

 

- ALHO, MOLHO IV; mistura bem: 10 dentes médios de alho prensados, meio pote médio de maionese da primeira, meio copo de salsinha ou de cebolinha fresca, ou mistura de ervas verdes; uma cebola pequena ralada e sal. Bater um copo e meio de creme de leite até firme, mistura cuidadosamente com os outros ingredientes. Deixar descansar na geladeira. Usar frio.

 

- ALLIOLI um molho cremoso da Espanha, parecido com maionese, é à base de óleo com bastante alho, suco de limão e sal.

 

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- AMCHOOR MANGA, da Índia, pó de mangas azedas, verdes, usado como limão. Raramente contém outras ervas aromáticas ou especiarias.

 

- ANGUSTURA BITTERS. Um molho da Inglaterra, usado com aves, carnes. Um molho de angustura e especiarias, pode conter açúcar e vinagre. É amargo e aromático.

 

- APPLE SAUCE (molho de maçã) da Inglaterra, feito de maçã e açúcar, cozida, homogenizada e levemente engrossada, de consistência cremoso. Pode conter canela e outras especiarias. Comido frio junto com carnes frios ou quentes. É diferente de purê de maçã, que é mais grossa.

 

- ASIA SAUCE é feito de abacaxi da lata em pedaços miúdos, com um pouco do molho, açúcar mascavo, vinagre de vinho branco, um pouco de sal, de massa de alho, de pimentinhas em flocos de pimenta-do-reino moída e algumas gotas de tabasco. Misturar bem, usar frio com carnes, aves, peixe ou queijos.

 

- ATJAR TJAMPUR ou atjar tjampoer, da Indonésia, Malásia, uma mistura de vários tipos de verduras e legumes em fatias finas, num molho de vinagre, curcuma, açúcar mascavo, sal, condimentos.

 

- AVOCADO, MOLHO MEXICANO: bater no liquidificador: avocado, cebola picada, suco de limão, salsão picado, pó de pimentinha ardida, bater queijo tipo quark, juntar e misturar bem as duas massas. Servir fresco, direto, com tortilhas, crackers ou chips.

 

- AVOCADO; MOLHO: avocado maduro amassado, suco de limão, creme azedo, pó de cebola frita, tabasco (suco de pimentinha), pepino picado. Amassar tudo, guardar na geladeira. Molho para pimentão verde, salsão, rabanetes e queijo maduro.

- BABA GHANNOOJ ou BABA GHANOUSH, do Oriente Médio, uma pasta a base de berinjela frita, suco de limão, alho, cebola, sal, pimenta-do-reino, salsinha, bater no liquidificador, misturar azeite da mesa; usar frio com petiscos ou pratos cozidos.

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- BABI PANGANG I; MOLHO PARA: massa de tomate, gengibre em fatias bem finas, alho prensado, uma mistura de pó de cravo, de noz-moscado, e de louro, suco de laranja, açúcar, cubinho de caldo. Ferver a massa com um pouco de óleo, acrescentar pouco a pouco os ingredientes, deixar cozinhar, depois engrossar com maisena.

 

- BABI PANGANG II, MOLHO PARA: misturar bem: suco de abacaxi, catchup de tomate, massa de tomate, vinagre de vinho branco, suco de limão, açúcar, e molho de soja; fritar levemente em um pouco de azeite: gengibre e alho; juntar e ferver, acrescentar maisena e juntar um pouco de molho de pimentinha e vinho de Xerez (sherry) seco.

 

- BAHARAT, uma mistura de produtos secos, pós. Vem do Golfo Pérsio. Com pimentão, pimentinha, pimenta-do-reino, cravo, canela, noz-moscada, cardamomo, coentro e cominho. É bem aromático e moderadamente ardida.

 

- BARBECUE-MARINADA: misturar: melado e vinagre de vinho, juntar tomilho, curry em pó, pó de alho, coentro em pó, pimenta-do-reino, sal, um copo de água, um pouco de catchup de tomate e um pouco de óleo de girassol; deixar ferver por 8 minutos, esfriar antes de usar. Por a carne neste marinada por um dia.

 

- BASIL SAUCE, molho de basilicão. Descascar tomates, tirar semente e a base, passar na máquina, misturar com molho de iogurte para salada e com bastante basilicão cortada bem fina, com pimenta-do-reino e com creme de leite. Servir frio com carnes grilhadas.

 

- BASAN, farinha de grão-de-bico para engrossar e em pratos cozidos; substituto para ovos em receitas

 

- BÉARNAISE SAUCE, ou MOLHO BEARNAISE, da França, molho grosso a base de manteiga e gemas de ovo, com suco de limão, pimenta-do-reino, sal, cerefólio e estragão.

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- BÉCHAMEL SAUCE, (MOLHO BECHAMEL) da França, feito a base de farinha e manteiga com creme de leite ou leite, pode conter bouillon ou calda de legumes, pimenta-do-reino preta, tomilho, louro, salsinha, cenoura e cebola. bechamel é um roux que contém leite, nata ou creme de leite.

 

- BEREBERE. Vem da Etiópia. É um condimento seco bem aromático e ardido. Contém pimenta-longa, pimentinhas ardidas, cardamomo, pimenta-de-jamaica.

 

- BEURRE MANIÉ, da França, manteiga e farinha amassar bem; serve para engrossar molhos quentes, ferver alguns minutos juntos. Pode ser juntada especiarias e sal.

 

- BOEMBOE, vide bumbu.

 

- BO NHUNG DAN, do Vietnã. um molho de vinagre, com capim-limão e depois coentro, hortelã e coentro-vietnamita; tudo de preferência fresco.

 

- BOUILLABAISSE, é um prato de peixe e frutos de mar, cozido; em muito molho de água, óleo e vinho; com cebola, alho, louro, alho porro, tomates cortados e em polpa, basilicão, sementes de funcho, sal, pimenta-do-reino, salsinha. Preparar o molho em separado junto com os frutos do mar e o peixe preparado em separado.

 

- BOUQUET GARNI. Usar só as ervas frescas, às vezes desidratadas em saquinhos de gaze. Vem da França e é muito aromático. Tem salsinha, tomilho, cerefólio e às vezes louro, grãos de pimenta-do-reino e casca de laranja.

 

- BOUILLON, calda concentrada de carne, de aves, de tomate, de peixe ou de ervas. Pode ser mais grosso ou mais líquido, até seco, em pó ou em cubos. Sempre contém bastante sal. Pode ser misturada com

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condimentos ou com amido para engrossar molhos. É chamada depois da cidade de Bouillon no norte da França. vide também: court bouillon.

 

- BRUSCHETTA, uma pasta da Itália a base de tomate seco, alho em flocos, basilicão em flocos, flocos de pimenta doce e sal. Misturado com azeite, vinagre e água, servir frio. No pão, com petiscos, misturar para fazer molhos, ou manteigas; entra em omeletes, como condimento em pratos cozidos.

 

- BUMBU, BOEMBOE, uma pasta da Indonésia, que é aromático, gostoso e mediamente ou levemente ardida. É composto principalmente de cebolas com pimentinhas e alho como base e para aromatizar: tronquinho de capim-cidró, galanga, gengibre e louro-da-indonésia, frequentemente também com galanga-menor e suco-de-limão ou polpa de tamarindo. Existem pasta diferenciadas para os pratos específicos, por exemplo boemboe goelee ou bumbu gulai, junto com carneiro

- CALDO EM CUBOS: mistura seca, prensada de legumes e verduras desidratadas, finas, fermento preparado, sal, açúcar, especiarias, condimentos.

 

- CALDO DE VERDURAS verduras mistas, de gosto forte, ferver bem; tirar os sólidos; engrossar; juntar extra ervas e sal; é a base para molhos e sopas.

 

- CALDO MAGGI, vide maggi.

 

- CALDO VEGETAL vide: fond de hortaliças.

 

- CAJUN MIX, do sul dos Estados Unidos, um pó com entre outros pimenta e pimentinha. Normalmente é bem ardido e levemente aromático.

 

- CARIL, vide curry.

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- CATCHUP OU CATSUP vide ketchup

 

- CEREFÓLIO, MOLHO; fritar meia cebola fresca e picada em duas colheres de manteiga, junta louro, tomilho, basilicão; dissolve quatro colheres de farinha de trigo em dois copos de água e mistura com a cebola, leve a ferver para engrossar, mistura um pouco de sal e um pouco de creme de leite. Lave um maço de cerefólio e corta fino, mistura no molho quente logo antes de servir.

 

CHILE SALSA. Misturar no liquidificador: 3 tomates, 3 pimentas vermelhas, sem sementes, 2 cebolas verdes com as folhas verdes, já pre-cortadas, 2 colheres de pimentinha em pó, alho, orégano, uma colher de vinagre, um copo e meio de massa de tomate e meio copo de água. Guardar em vidros na geladeira. Usar frio.

 

- CHILIMIX; CHILI; CHILI EM PÓ, mistura em pó de pimentinha, cominho, orégano, coentro, alho. É levemente ou mediamente ardida e bem aromático.

 

- CHILI SAUCE I. um molho grosso, vermelho, de mesa, é azedo, ardido e doce. Origem: países da Ásia tropical, atualmente muito usada no ocidente. Existem dois tipos: SWEET CHILI SAUCE, que é mais doce e HOT CHILI SAUCE, que é mais ardido. Pode conter outras especiarias.

 

- CHILE SAUCE (VERDE) II; misturar três tomates pelados, picados, 2 cebolas frescas com folhas, picadas, 5 pimentas verdes picadas, alho prensado, salsinha fresca e coentro fresco picados, sal a gosto, meia colher de mel; deixar no mínimo duas horas; servir frio.

 

- CHILI SAUCE (DOCE) III; fritar 1 cebola cortada, alho prensado e uma pimentinha cortada por 1 minuto, juntar 2 colheres de catchup de tomate, 1 de molho de soja, 1 de vinagre, 2 de açúcar, ferver, usar sal a gosto, servir quente.

 

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- CHILI SAUCE (DOCE) IV; fritar em óleo: alho prensado e uma pimentinha cortada por 1 minuto, juntar, 2 colheres de catchup de tomate, 1 de molho de soja, 1 de vinagre, 2 de açúcar, ferver, servir quente.

 

- CHILI SAUCE V; tirar a pele de 400g de tomates, cortar juntar 5 pimentas vermelhas cortadas, 3 colheres de vinagre, uma cebola cortada, alho, sal, coentro em pó, sementes de mostarda, e azeite; ferver até a massa é homogenia. Passar pela peneira ou bater no liquidificador. Guardar ainda quente em vidros esterilizados e bem fechadas.

 

- CHINA SAUCE, ardido-doce. Fritar 2 cebolas e um dente de alho em 2 colheres de azeite, juntar um copo de vinho de xerez doce (medium sherry) e 3 colheres de catchup de tomate, deixar ferver, juntar sal e molho de pimentinha a gosto. Servir frio com siri ou lagosta.

 

- CHOCOLATE-MINT SAUCE derreter 150g de tabletes de chocolate com recheio de menta em 50ml de creme de leite. Servir quente com sorvete ou sobremesa.

 

- CHUTNEY DE CASIMIRA: uma mistura semi-pastosa, contém açúcar marrom, gengibre fresco, alho, sementes de mostarda branca, passas de uva, pimentinhas, vinagre.

 

- CHUTNEY DE COENTRO, da Índia e sudeste da Ásia. É usado frio com pratos cozidos. Um molho feito de um purê de folhas frescas de coentro (cilantro), de gengibre fresco e de pimenta-da-horta grossa, verde e folhas de cebola, com sal e vinagre branca ou limão, pode entrar coco ralado; bater; servir frio.

 

- CHUTNEY DE HORTELÃ FRESCA, da Índia e sudeste da Ásia. É usado frio com pratos cozidos. Um molho feito de um purê de folhas frescas de hortelã, de salsinha ou coentro (cilantro), de gengibre fresco e de pimenta-da-horta grossa, verde e folhas de cebola, com pimenta-de-caiêne, sal e vinagre branca ou limão, pode entrar coco ralado; bater; servir frio.

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- CHUTNEY DE TOMATE, uma mistura semi-pastosa, contém tomate cozido, pimentinhas, sal. açúcar, vinagre e frequentemente passas de uva, alho e gengibre.

 

- CHUTNEY DE MAÇÃ: uma mistura semi-pastosa, contém maçã verde em pedaços, cozido, pimentinha, sal açúcar, vinagre, passas de uva, gengibre, amêndoas blanchadas e fatiadas, sementes de mostarda branca ou alho.

 

- CHUTNEY DE MANGA, uma mistura semi-pastosa, contém manga verde, cozida em pedaços, pimentinha, sal, açúcar, vinagre e passas de uva, com outros condimentos

 

- CHUTNEY DO CARIBE, pôr 1 copo de passas de uva e 2 grandes pimentinhas cortadas de molho num litro de vinagre, descansar até o dia seguinte. Pôr numa panela, com 2 mangas não muito maduras, 1 copo de tâmaras picadas, meio copo de gengibre fresco, picado, uma colher de chá de sementes de mostarda, 2cebolas picadas, 5 copos de açúcar mascavo, 50g de sal, alho. Deixar ferver até obter uma massa grossa e marrom. Deixar esfriar, guardar em vidros na geladeira. Servir frio

 

- CHUTNEY DOCE DE CEBOLA. Fritar dois dentes médios de alho em quatro colheres de óleo, junta 1 kg de cebolas não fortes e cortadas em anéis e duas maçãs em cubinhos; deixar cozinhar no fogo brando por 20 minutos. Junta 250g de açúcar, 5 colheres d vinagre de vinho branco, meia colher de curcuma, 2 colheres de canela em pó, uma de curry, uma de gengibre em pó, sal e pimenta-do-reino a gosto, ferver a fogo brando por mais 20 minutos, agora misturar 250g de passas de uva que foram deixadas de molho por algumas horas; ferver por 5 minutos. Guardar em vidros estéreis, tampadas na geladeira. Usar após um mês. Guardar até por um ano.

 

- CINCO ESPECIARIAS DE CHINA vide GÂLAT DAGGA e ngo huang.

 

- CLOROFILA LÍQUIDA, uma mistura líquida de clorofila de alfafa ou de

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espinafre com um óleo etérico, por exemplo óleo de menta.

 

- COCKTAIL SAUCE misturar um copo de maionese, 2 colheres de creme de leite, um colher de Cumberland sauce, 1 colher de ron (rum) dourado, 2 colheres de catchup de tomates, umas gotas de molho de pimenta, sal açúcar e pimenta-do-reino a gosto. Servir frio com petiscos.

 

- CORANTES para molhos, usam-se

-AMARELO: gema de ovo, açafrão, curcuma, curry, mostarda

-LARANJA: colorão, ou uma mistura de corantes amarelas e vermelhas.

-VERMELHO: pó de beterraba, pó de paprica ou pimentão, purê de tomate

-VERDE: pó de espinafre, purê de ervilhas, folhas verdes

-MARROM: caramelo de açúcar, soyu, caldo de carne, cebola caramelizada.

 

- COURT BOUILLON; ferver bem: cenoura, cebola, aipo, salsinha, tomilho, basilicão, alho, todo fresco e bem cortado com sal, pimenta-do-reino em grão em água com vinagre do vinho branco e vinho branco; deixar esfriar. é usado como base para ferver peixe, frutos do mar etc.

 

- CREME DE QUEIJO vem da Grécia. Amassar 150g de queijo de carneiro, cortar 1 cebola em pedaços, usar 1 tablete de manteiga, 3 dentes de alho, sal e pimenta a gosto; bater no liquidificador até pastoso. Servir frio em pão bem firme em fatias.

 

- CRANBERRY SAUCE (molho de mírtilo-vermelho) Dos Estados Unidos. Um vidro de 200g de compota de mírtilo vermelho, 1 colher de azeite, 2 colheres de mostarda e 50g de cebolinhas e m vinagre, cortadas, misturar tudo evitando de amassar os frutos. Com carnes, pratos cozidos.

 

- CUMBERLAND SAUCE vem da Inglaterra; um molho de suco de laranja,

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cebola, casca de limão, mostarda em pasta, geléia de groselha, vinho do Porto, sal, gengibre, pimentinha-de-caiêne.

 

- CURRY ou CARIL, é uma mistura seca, em pó, pouco ou muito ardido. Vem da Índia, mas existem agora receitas do mundo inteiro. Pode-se desenvolver sua receita própria- Existem centenas de "fórmulas" para curry; na Índia cada dona de casa tem a sua. Precisa conter no mínimo 15% de curcuma. Normalmente entram na fórmula quantidades variáveis de: curcuma, sementes de coentro, cominho, galanga, noz-moscada, basilicão, pimentinha e entre dois e quarenta outros ingredientes.

 

- CURRY, II vide madrasi masala

 

- CURRY, MOLHO III; derrete um quarto de pacote de manteiga, e frita uma cebola fresca picada, junta uma colher de curry, mistura bem nesta 6 colheres de farinha de trigo, junta pouco a pouco 4 copos de caldo de verduras e, mexendo bem, leve a fervura. Coloca um pouco de leite. Servir quente.

 

- CURRY, MOLHO IV. Fritar uma cebola fresca picada em manteiga, junta uma colher de chá de curry, mistura com o molho base. Servir quente.

 

- CURRY, MOLHO V; fritar uma cebola fresca picada em um pouco de manteiga, junto com 2 colheres de curry; junta 3 colheres de farinha de trigo, um copo de leite e meio copo de caldo forte de verduras e um pouco de sal. Misturar até obter um molho uniforme. Servir quente.

 

- CURRY-CREME, MOLHO VI; fritar uma cebola fresca picada fina em 40g de manteiga até transparente, misturar nesta 1 ou 2 colheres de chá de curry e 4 colheres de farinha de trigo, junta pouco a pouco um copo de caldo quente, de preferência de legumes. Por numa tigela e pôr meia colher de chá de tomilho fresco ou seco e uma quantidade generosa de creme de nata. Pode ser enfeitada com pimentão verde e vermelha.

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- CUSTARD, amido de milho, com baunilha e açúcar. A base para pudins e molhos de sobremesa; em bolos.

- DILL SAUCE um molho líquido grosso dos Estados Unidos. Iogurte, creme azedo, raiz-forte ralada, endro fresco, folhas de cebola verdes, sal, pimenta-preta; bater; servir com batatinha cozida ou peixe.

 

- DIP BOMBAY. Da Inglaterra. Descascar uma maçã, tirar o miolo, cortar em cubinhos pequenos, juntar um copo de nata, 2 colheres de leite e 1 colher de chá de curry em pó; misturar bem, pôr sal e pimenta a gosto. Servir frio com perna de frango.

 

- DIP DE ALHO Misturar 6-8 dentes de alho amassado, 250g de ricota, 1 copinho de creme azedo, 2 colheres de cubinhos de tomate, 2 colheres de cebolinha cortada, sal e pimento-do-reino a gosto; até ficar pastoso. Servir frio com petiscos, crackers, torradinhas e chips.

 

- DIP DE RICOTA COLORIDO. Misturar 150g de ricota, 1 tomate descascado, sem sementes, cortadas em cubinhos, 1 cebola bem pequena, em cubinhos, 3 azeitonas pretas, em cubinhos, 4 colheres de leitelho e sal, pimento moído fresco e tomilho fresco picado. Enfeitar com salsinha. Servir frio com petiscos, crackers, torradinhas e chips.

 

- DRESSING CHINESA, mistura simples de óleo de gergelim, e ou outros óleos comestíveis, vinagre, molho de soja, gergelim torrado, sal, vinho de sherry, pimentinha, alho; pode ser guardado ao frio, usar com hortaliças fritas ou cozidas, tofu.

 

- DRESSING DE CIDRA, mistura simples de cidra, óleo de gergelim, e ou outros óleos comestíveis, suco de maçã, pimenta, noz-moscada, eventualmente outras especiarias; guardar na geladeira, usar com hortaliças fritas ou saladas.

 

- DRESSING DE ERVAS dos Estados Unidos. Misturar bem: um copinho de creme azedo, 3 colheres de catchup, 2 colheres de ervas frescas repicadas, sal, pimenta, açúcar e paprica-doce em pó. Servir frio com

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saladas, petiscos.

 

- DRESSING REMOULADE, vide sauce remoulade

 

- DUKKA, (DUCA) uma mistura seca, em pó. Vem do Egito, é moderadamente ardida; é feito à base de nozes, com pimenta-do-reino, cominho e tomilho.

- EAU DE COLOGNE, água-de-colônia, uma mistura alcoólica com óleo de bergamota, de neroli, de laranja-doce, de limão, de lavanda, de petit-grain, com um fixativo: ftalato dietílico

 

- EAU DE HONGRIE, uma tintura dos seguintes ingredientes frescos: alecrim, hortelã, pétalas de rosa, casca de limão e água de flor de laranja.

 

- EAU DE TOILETE é uma mistura simples de qualquer óleo etérico com álcool.

 

- EDIC, EDIK, é um vinagre fraco, claro ou turvo, normalmente feito artisanalmente e com receita segredo, que forma a base para edics de ervas ou frutos.

 

- ENGROSSAR MOLHOS, usam-se:

- AMIDOS: de araruta, de milho, de farinhas de trigo, de misturas prontas, purê ou fécula de batata, batata crua ralada, sagú, purê de batata doce, purê de feijão cozida, miolo de pão.

- GORDURAS: manteiga, nata, creme de leite, beurre manié (vide lá), crème fraîche.

- PROTEÍNAS: ovo, clara de ovo, gema de ovo; sempre batidos; ricota, requeijão, queijo tipo quark, iogurte.

- PURÊS: purês de verduras bem batidas após de cozinhar ou liquifeitas

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- FRUTOS: avocado, banana, manga, sempre amassados ou batidos.

- PECTINA: feito de ou com frutos verdes: maçã, ou de frutos maduros: marmelo, frutos cítricos. Sempre cozinhar e coar ou não.

 

 

- ENGROSSAR MOLHOS INDUSTRIALMENTE, usam-se:

- alginatos: ácido algínico, alginato de sódio, alginato de potássio, alginato de amônio, alginato de cálcio, alginato de propano 1,2-diol.

- extratos de algas: agar, carrageno, algas euchema processadas.

- extrato de sementes de leguminosas: goma de alfarroba, feijão-guar, acácia e de goma de tara, Caesalpinia spinosa Kuntze ou caroba peruviana

- pectina, tirada de frutos verdes, especialmente maçã e de casca de frutos cítricos.

- goma xantana (Xanthan gum) que é dextrosa fermentada.

- gellan gum, goma de gelano, um hidrocelulóide

-exsudatos de plantas: tragacanto, goma arábica, karaya gum: de Sterculia urens Roxb.

 

- ERVAS, MOLHO; misturar no molho base, no fogo, 2 colheres cheias de salsinha, de aipo ou de endro fresco bem cortadas. Servir quente.

 

- ERVAS PARA SHOARMA. Vem da Arábia, mas é adaptada para o Ocidente, usada na comida árabe: coentro, cominho, pimentão, curcuma, canela, sal, cebola, alho. É uma mistura seca, bastante aromática.

 

- ESCABECHE um molho ardido da América Central; usado frio. É preparado a base de vinagre, contém pimentinha, pimentão vermelho, cebola, alho, azeite, orégano, louro, pimenta-do-reino, cominho, sal.

 

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- ESCABECHE AMERICANO: vide barbecue-marinada.

 

- ESTRAGÃO, MOLHO, esquenta 2 colheres de manteiga e 2 da farinha, junta 1 copo grande de caldo de verduras até obter o molho uniforme, juntar 2 copos de creme de leite, deixar ferver por um instante; pôr sal, pimenta-do-reino, um pouco de suco de limão e mostarda a gosto. Logo antes de servir junta estragão fresco picado ou seco. Servir quente, com carne de porco, omelete.

 

Euphrasia officinalis

Descrição : Planta da família das Scrophulariaceae. Também conhecida como consolo-da-vista. A Eufrásia é uma planta parcialmente parasitaria. Ela contém clorofila, mas obtém de seu hospedeiro água e minerais.O nome Eufrásia vem do grego Eufrosina grego, que era uma das Três Graças e era conhecida por sua alegria, jovialidade e alegria. Embora conhecida pelos gregos antigos somente no século 14 que é mencionado para "todos os males do olho". Sendo considerada uma das principais plantas usadas em afecções dos olhos, principalmente no alívio da conjuntivite.

Princípios Ativos: ácido ascórbico, ácido caféico, ácido ferúlico, aucubina, betacaroteno, galotaninos, taninos.

Propriedades medicinais: adstringente, analgésica, anestésica, antialérgica, antiespasmódica, antiinflamatória, aperiente, cicatrizante, digestiva, expectorante, peitoral.

Indicações: abrir o apetite, cãibras, cansaço dos olhos, cicatrizar feridas, conjuntivite, digestão, dor-de-cabeça, herpes, infecções respiratórias, insônia, lacrimejamento, perturbações nervosas, rinite alérgica, sensibilidade excessiva à luz solar (dos olhos), vermelhidão dos olhos, sinusite.

Na Islândia, o suco expresso é usado para a maioria das doenças do olho e na

Escócia os Highlanders fazem uma infusão da erva em leite e ungir os olhos fracos ou inflamados com uma pena mergulhada nela.

A erva seca é um ingrediente na British Herbal Tabaco, que é

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fumado mais útil para constipações crônicas brônquicas.

Parte utilizada: parte aérea.

Contra-indicações/cuidados: não encontrados na literatura consultada. Porêm nenhuma planta deve ser consumida em excesso e nenhum tratamento deve ser feito sem orientação médica.

Efeitos colaterais: não encontrados na literatura consultada.Porêm nenhuma planta deve ser consumida em excesso e nenhum tratamento deve ser feito sem orientação médica.

Modo de usar: - maceração, por 30 minutos de 5 g, de partes aéreas, em 100 ml de água. Usar em compressas sobre os olhos. -infusão de 1 g da planta seca, em uma xícara das de chá de

água. Tomar duas vezes ao dia.

- FALAFEL, de origem judáico; uma mistura de grão-de-bico, coentro, alho e sal; entra em bolinhas ou fatias fritas.

 

- FINES HERBES. São ervas frescas, cortadas ou não na hora de usar. São bem aromáticas, delicadas no gosto. Vem da França. Contêm cebolinha, salsinha, cerefólio e estragão.

 

- FOND é um caldo concentrado ou sólido, entretanto sem sal. É sempre feito de animais: aves, peixe, carne ou animais silvestres. Pode conter condimentos e amido.

 

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- FOND DE HORTALIÇAS (caldo vegetal); colocar numa panela grande: três litros de água junta com uma cabeça de aipo de talo, meio aipo de cebola, duas cebola, duas cenouras grandes, dois tomates grandes, um maço de salsinha, dois dentes médios de alho, louro, tomilho, tudo cortado em pedaços grossos; deixa ferver por 45minutes em fogo médio. Coar e engrossar mais o líquido até obter a concentração desejada, juntar sal e pimenta-do-reino a gosto.

 

- FONDUE-BARBECUE SAUCE; misturar bem: um copinho de creme azedo, 2 colheres cheias de maionese, alho prensado, olivas verdes picadas, umas gotas de suco de limão, sal a gosto, pimenta-do-reino a gosto, canela em pó a gosto. Usar frio e fresco.

 

 

- FRANKFURTER GRÜNE SAUCE Da Alemanha. Um maço grande de ervas frescas misturadas ("sete" ervas, mas depende o que tem na época), cortar fino, descartar os talos, juntar com uma cebola pequena em cubinhos e um pepino médio em vinagre, também em cubinhos, misturar um copo de creme azedo e 100ml de iogurte natural. Por sal, mostarda, suco de limão e pimenta a gosto. Servir frio com ovos cozidos ou carne de boi cozido e batatinha.

 

- FRENCH DRESSING. Dos Estados Unidos. Juntar 2 copos de azeite, 1 de vinagre de vinho branco, 1 de vinho tinto e meio de mostarda, por sal, pimenta e açúcar a gosto, misturar bem e no final por 1 copo de ervas frescas cortadas. Servir frio com saladas e pratos frios.

- GÂLAT DAGGA, outra: "cinco especiarias de China", é uma mistura seca de pós, moderadamente ardida. Contém pimenta-do-reino, grão-de-paraíso, canela, cravo e noz-moscado.

 

- GARAM MASALA (=mistura ardida), vem da Pérsia (Irã), atualmente usada mais no norte da Índia, uma mistura aromática e um pouco ardida, em pó, de no mínimo 7 ervas, à base de cominho e sementes de coentro, com canela, cardamomo, cravos e louro-da-índia. Existem muitas receitas diferentes.

 

- GARAM MASALA PASTA uma pasta de ervas e especiarias aromáticas, em pó; pode variar muito, à base de cominho e sementes de coentro, com

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canela, cardamomo, cravos e louro-da-índia; com suco de limão.

 

- GENMAI do Japão é um miso, uma pasta fermentada sob pressão em condições anaeróbicas, feito a base de arroz integral, tem gosto de shoyu doce-salgado, usada como tempero em saladas etc.

 

- GEMÜSESAUCE (molho de verduras) Da Alemanha. De 500g de tomates descascados tirar as sementes e o umbigo, cortar em cubinhos; salsão, tirar a base, cortar fino, uma cenoura grande, descascar e cortar em pedaços bem pequenos; cortar uma cebola em cubinhos, prensar um dente de alho; fritar tudo em meio copo de azeite e deixar ferver por 15 minutos; por sal e pimenta a gosto. Passar no liquidificador; depois misturar basilicão cortada. Servir frio com verdura, petiscos, carnes.

 

- GENTLEMAN'S RELISH (PATUM PIPERIUM) não é uma mistura de ervas, mas um preparado pastoso de anchovas com sal, pode conter condimentos.

 

- GERSAL, GER-SAL gergelim com sal do mar, torrado e socado no pilão; é solto, grosso. Pode ser misturado com outros condimentos secos.

 

- GOMASIO, GOMASIE, sal marinho grosso, moído, em 10% misturado com gergelim moído grosso; substituto para sal comum.

 

- GORGONZOLA SAUCE. 500g de tomates, descascar, tirar sementes e o umbigo, cortar e cubinhos, 3 eschalottes ou cebolas pequenas cortar finas e fritar levemente até transluzentes, juntar os tomates e ferver por alguns minutos, juntar um copo de vermute e dois copos de creme de leite; ferver e colocar sal e pimenta a gosto. Bater no liquidificador e ferver curto de nova; derreter neste125g de gorgonzola. Enfeitar com folhas cortadas de basilicão ou salsinha. Servir quente com massaou carnes grilhadas.

 

- GRAVAD LAX, MOLHO PARA I; mistura 3 colheres de mostarda, 2 de açúcar e uma de vinagre, acresce pouco a pouco meio copo de azeite e junta

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4 colheres de endro fresco picado, sal e pimenta-do-reino. Misturar bem. Servir frio com frutos do mar.

 

- GRAVAD LAX, MOLHO PARA II; mistura 7 colheres de azeite, duas de vinagre, 2 de mostarda, 2 colheres de mostarda, uma gema de ovo batido, 1 colher de açúcar, sal e meio colher de chá de endro seco. Por num vidro, fecha e chacoalha bem. Servir frio com frutos do mar.

 

- GRIBICHE, um molho francês, frio, usado normalmente com frutos do mar. Contém: raspada da casca de limão e ervas frescas: salsa, estragão, cebolinha, erva doce, com cebola cortada fina, alcaparra, pepino, suco de limão, ovos, sal pimenta do reino e maionese ou azeite.

 

- GRÜNE SAUCE vide: molho verde.

 

- GUACAMOLE I, do México, um molho a base de purê de abacate maduro, com tomate, cebola pimentinha jalapeño, suco de limão, folhas de coentro, pimenta-do-reino, sal; pode incluir também alho etc.

 

- GUACAMOLE II, faz uma massa de dois avocados maduras, um tomate pelado em pedaços, uma cebola fresca picada, alho prensado, uma pimenta verde picada, o suco de meio limão, pitada de sal, de pimenta-do-reino. Servir bem frio.

 

- GUACAMOLE III, misturar um avocado grande, maduro, cortado em pedaços, 1 tomate cortado, meia cebola picada, o suco de um limão galego, um pouco de azeite.

 

- GUACAMOLE IV; faz uma massa de um avocado maduro, cebola fresca picada, alho prensado, um pedaço de pimenta, pedacinho de limão, pitada de sal, de pimenta-do-reino, meio copo de nata. Servir frio.

 

- GUACAMOLE V, faz uma massa de um avocado maduro, mistura sal,

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pimenta-do-reino, tomate fresco cortado em cubinhos, molho ardido de pimentinhas, alho prensado, uma colher de nata, meia colher de suco de limão e uma de molho inglês.

 

- GUACAMOLE VI, bater no liquidificador um avocado grande, meia cebola fresca, um pouco de azeite, uma colher de creme azedo.

 

- GUACAMOLE VI, faz uma massa de um avocado grande maduro, dois ovos cozidos descascados, uma cebola fresca picada, alho prensado, um maço de salsinha lisa cortada, sem os talos, 2 colheres de nata, o suco de um limão, pitada de sal, flocos de pimentinha. Bater no liquidificador. Servir bem frio.

 

- GYROS, uma mistura de ervas em pó, principalmente de cebola e alho. É bastante aromático. Pode conter sal, açúcar, alecrim, orégano, salsa etc.

- HALVA, HALIVA, HALWA, massa de gergelim, glicose, açúcar, baunilha, emulgente, água de saponária. Usada como doce, em doces.

 

- HARISSA, uma pasta bastante ardida do norte da África, feita de pimentinhas vermelhas secas, azeite de oliva, alho, coentro, cominho, alcarávia, sal e hortelã: bater, usar fria.

 

- HATCHO do Japão é um miso, uma pasta fermentada sob pressão em condições anaeróbicas, feita a base de soja, tem gosto forte, parecido com shoyu e é usada como base para sopas de preparo rápido.

 

- HERBES DE PROVENCE, uma mistura seca, relativamente grossa, bem aromática do sul da França. A base é flores de lavanda com sementes de funcho, alecrim, entram outras ervas aromáticas.

 

- HOISIN SAUCE, um molho pastoso e escuro de mesa, da China e sudeste da Ásia. É doce e pode conter várias ingredientes, condimentos e ervas.

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- HOT RED PEPPER SAUCE, um molho vermelho, bem ardido da América Central. Muito usado nos Estados Unidos. E feito de pimentinhas maduras, vinagre, álcool, cebola, sal, farinha de milho e ervas.

 

- HUMUS, HUMMUS I, do Oriente Médio, uma pasta a base de grão de bico e gergelim, que pode conter: folha de salsinha ou de coentro, sal, pimenta-do-reino, páprica em pó, azeite, cominho, suco de limão, alho, tahini (pasta de gergelim).

 

- HUMMUS II, paté de grão de bico: bater na máquina: um e meio copo de grão-de-bico, dois dentes médios de alho prensados, suco de um limão, três colheres de azeite, duas colheres de massa de gergelim; pode-se acrescentar hortelã fresco ou casca ralada de limão.

 

- IOGURTE, MOLHO DE, Misturar bem: um copinho de iogurte natural, 1 colher de azeite, 1 colher de chá de vinagre de vinho branco e sal e açúcar a gosto. Servir frio com saladas.

Obs. pode-se misturar com ervas frescas repicadas, cebola ou alho amassado.

 

- IOGURTE-ALHO, MOLHO DE Amassar 4 dentes de alho com sal, misturar com um copo em meio de iogurte natural: 100g de amêndoa ralada, 2 colheres de azeite, 2 colheres de suco de limão e 1 colher de salsinha picada; por molho de pimenta e sal a gosto. Misturar bem. Servir frio com carnes, peixe, pratos de queijo.

 

- IOGURTE-FRUTOS, MOLHO DE Cortar 4 damascos secos em pedaços, deixar de molho em 4 colheres de vinho branco, ferver breve, deixar esfriar, juntar um colher de açúcar, molho de pimenta a gosto e sal a gosto, e um copinho de iogurte natural. Misturar bem. Servir frio com carnes, peixe, pratos de queijo.

- JACHTSAUS, (molho de caça), da Holanda, Alemanha; numa panela ferver junto; ervas frescas cortadas, salsinha fresca picada, tomate pelado em cubinhos, cogumelos cortados, sal, azeite, louro, paprica em pó, pimenta de reino branco, alho prensado, sólidos de leite ou requeijão; maçã e cebola, até formar um molho grosso, marrom.

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Servir quente com carnes, pastas, arroz, feijão. Obs.: este é a variação vegetariana, na outra entra caldo de caçado.

 

- JÄGERSAUCE vide: jachtsaus.

 

- JALAPEÑO SAUCE ou SALSA PICANTE, um molho muito ardido e aromático do México, feito normalmente de pimentinhas verdes.

 

- JERK, vem da Jamaica. É uma pasta bem ardida e aromática a base de cebola, com pimentinhas ardidas (piri-piri) e pimenta-de-jamaica, com outras ervas locais. É usada nos churrascos e para marinar carnes.

 

- JUS POEDER, da Holanda, pó para calda vegetal; mistura de amido de milho, de trigo de arroz, extrato de fermento de cerveja, sal, verduras secas, ervas e especiarias. Juntar cebola frita, catchup de tomate molho de soja para obter um molho grosso

- KETCHUP, CATCHUP OU CATSUP. Molhos a base de vinagre que podem conter uma grande variedade de condimentos, originalmente também molho de peixe.

 

- KETCHUP DE COGUMELOS. Um molho à base de cogumelos de campo, silvestres, cravo, pimenta-de-jamaica e louro. É bastante aromático e muito gostoso.

 

- KETCHUP DE NOZES. Um molho de nozes frescos moídos, molho de soja, eschalotes e especiarias.

 

- KETCHUP DE TOMATE, que na forma atual provavelmente originou nos Estados Unidos no século 19 e que era usado para camuflar o gosto da comida. Ketchup de tomate deve conter, além de tomate e vinagre, cravo e açúcar, é muito variado na composição.

 

- KETJAB, um molho à base de soja fermentada. Vem da Indonésia.

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Sempre entre anis-estrelada. KETJAB MANIS é mais doce, contém muito açúcar, KETJAB ASIN e mais salgado. Podem entrar muitas outras ervas: sementes e folhas de coentro, capim-cidró etc.

 

- KOFTA, um molho da Grécia. Entre sal, cebola picadinha, alho, cominho e um pouco de farinha de rosca e de farinha de trigo para temperar carne moída: misturar bem e fazer rolinhos; fritar com abobrinha e tomate; servir quente com arroz.

 

- KORMA, da Índia um molho a base de iogurte com curry, frequentemente com sementes de papoula e côco ralado. Usada frio em pratos quentes ou frios, saladas.

- LASERPITIUM vide sílpio.

 

- LAX- OCH SKALDJURSSAS Um molho da Dinamarca. Misturar bem: um copo e meio de creme de leite, duas colheres de mostarda, e meia colher de açúcar, sal e pimenta-do-reino a gosto, meia colher de vinagre, uma colher cheia de endro fresco picado. Deixar descansar algumas horas, servir frio. Acrescentar um pouco de leite se for muito grosso. Usado com salmão ou frutos do mar.

 

- LIQUAMEN ou MOLHO DE APÍCIO, da Roma antiga, a composição não é bem certa, mas provalmente era um molho com muitas ervas aromáticas, especiarias, vinagre e pasta de peixe fermentado.

- MADEIRA SAUCE I; ferver um e meio copo de vinho de madeira, com uma pitada de pimenta-do-reino e outro com pó de pimenta, com uma cebola pequena picada e duas colheres de caldo de legumes forte; deixar ferver até um terço, peneirar. Simultaneamente ferver um roux com meio litro de caldo forte de legumes, misturando bem até sobrar a metade. Juntar as duas junto com1 colher de massa de tomate e deixar ferver a fogo brando por 10 minutos. Mistura duas colheres de

vinho de madeira. Frita 200g de cogumelos; junta com o líquido. Leve a fervura breve, tirar do fogo e servir quente.

 

- MADEIRA SAUCE II; dourar uma cebola fresca picada e alho prensado em meio pacote de manteiga, acrescenta 100g de farinha de trigo, deixar dourar também e junta meio litro de caldo de verduras, feito de

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cubinho, mistura para obter um molho homogêneo. Junta uma colher de casca ralada de laranja, o suco de duas laranja e de meio limão, sal e pimentinha em flocos. Deixar ferver por 5 minutos no fogo brando, sempre mexendo. Juntar 100ml de creme de leite e 100ml de vinho de madeira. Leve a fervura breve, tirar do fogo e servir quente.

 

- MADRASI MASALA (curry ou mistura, de Madras), igual a curry, mas mais rica e ardida.

 

- MAGGI, CALDO MAGGI um caldo vegetal, feito a base de levístico com sal.

 

- MANGOSALSA Misturar um manga e um tomate descascado, sem as sementes, ambos cortados em cubinhos, uma colher de folhas de menta, cortadas finas, folhas de coentro cortadas, sal, pimenta-do-reino e molho de pimentinha a gosto. Deixar descansar três horas. Comer frio junto com carne assada, queijo de soja frito.

 

- MANGO CHUTNEY, vide: chutney de manga.

 

- MANTEIGA BORBULHADA, mistura bem meio pacote de manteiga em temperatura ambiente com duas colheres de água quente até obter uma massa lisa. Usar logo para molhos, com legumes, verduras, peixe.

 

- MANTEIGA CHIVRY. Branquear uma chalota durante 5minutos em água fervendo, tira e picar fina; blanchear 20g de salsinha, 20g de cerefólio, 20g de estragão, 20g de cebolinha, 20g de pimpinela durante 2minutos, seca e esfrega com a chalota no pilão; mistura com 125g de manteiga em temperatura ambiente. Passa a massa pela peneira.

 

- MANTEIGA COLBERT. Misturar 100g de manteiga maître d'hôtel com um cobinho dissolvido de caldo (por exemplo de verduras) e duas colheres de estragão picada; para obter uma massa lisa.

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- MANTEIGA DA PRIMAVERA; usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Cozinhar 50g de vagens e 50g de ervilhas em água com sal. Quando no ponto, tirar e esfriar com água fria; juntar com 50g de pontos cozidos de asparagos e passa pela peneira. Mistura a massa com a manteiga, junto sal e pimenta-do-reino a gosto. Servir em temperatura ambiente com asparagos quentes.

 

- MANTEIGA DE ALCAPARRA Misturar bem uma colher de alcaparra, uma de salsinha, e um pepino da conserva, tuso picado bem fina, pimenta-do-reino e sal a gosto, com meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Servir com carne e peixe assado.

 

- MANTEIGA DE ALHO I. Misturar 1-2 dentes médios de alho com 100g de manteiga de ovos em temperatura ambiente até obter uma massa lisa. Bom com torradas e carnes assadas e grilhadas.

 

- MANTEIGA DE ALHO II. Blanchear 80g de dentes de alho em água fervendo por 6 minutos, secar e passar pela peneira ou esfregar no pilão, misturar com meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Passar pela peneira fina.

 

- MANTEIGA DE AMÊNDOAS. Passa 60g de amêndoas levemente torradas na máquina, esfregar até obter uma massa, juntando um pouco de água; mistura com meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Passa tudo pela peneira fina.

 

- MANTEIGA DE ASPÁRAGOS Pôr meio pacote de manteiga numa tigela par obter temperatura ambiente. Usar 100g de pontos de aspáragos cozidos, cortar em pedaços e passar pela peneira; misturar com a manteiga. Aplicar montinhas nos pratos, junto com os asparagos cozidos.

 

- MANTEIGA DE AVELÃ; usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Moer 60g de avelãs torradas, junta uma colher de chá de salsinha, uma de estragão e uma de cebolinha, todas cortadas. Mistura bem com a manteiga. Servir em temperatura ambiente com

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asparagos quentes.

 

- MANTEIGA DE BROTOS DE AGRIÃO; misturar 100g de manteiga de ovos com uma colhet de brotos de agrião. Bom com carne grilhada, peixe e em torradas.

 

- MANTEIGA DE CEBOLINHA; Usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente, misturar com uma colher grande de cebolinha fresca picada, sal a gosto, até obter uma massa homogênea. Usada em temperatura ambiente com carnes assadas e peixes.

 

- MANTEIGA DE CEREFÓLIO; usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Cortar bem fino 50g de cerefólio limpo e passado em água fervendo. Mistura com a manteiga; junto sal e pimenta-do-reino a gosto. Servir em temperatura ambiente com asparagos quentes.

 

- MANTEIGA DE CHALOTAS (cebolinha-do-ano-tudo), Blanchar 100g de chalotas por 3minutos em ágaua fervendo, seca num pano ou papel de cozinha e passa na máquina, esfrega nu pilãoe mistura com meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Passa pela peneira. Usar frio ou em temperatura ambiente.

 

- MANTEIGA de COMINHO, amassa sementes de cominho; junta manteiga batida fofa, creme, misturar bem; usar frio com pratos de hortaliças cozidas ou em molhos de queijo.

 

- MANTEIGA DE CURRY (de caril) misturar 100g de manteiga de ovos com duas colheres de curry. Usar com torradas ou sanuiches.

 

- MANTEIGA de ENDRO ou manteiga de dill, manteiga amassada com folhas frescas de endro, sal. É usado com pratos de peixe ou batatinhas.

 

- MANTEIGA de ERVAS I, manteiga amassada com ervas frescas: cebolinha, eventualmente com salsa e estragão; junta com mostarda em pó ou

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em pasta, sal, pimenta-do-reino.

 

- MANTEIGA DE ERVAS II; usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Cozinhar 25g de cerefólio, 15g de cebolinhas, 30g de salsinha, 15g de pimpinela e 15g de segurelha, por 3-4 minutos em água com sal. Tira da água seca com pano e corta bem fina. Misturar com a manteiga e pôr sal, umas gotas de suco de limão e pimenta-do-reino a gosto. Servir em temperatura ambiente com asparagos quentes, batatinha. hortaliças.

 

- MANTEIGA DE ERVAS III Misturar 100g de manteiga amolecida com uma cebola fresca pequena picada, meia colher de chá de cebolinha, meia de estragão, meia de cerefólio, meia de salsainha, tudo picado e algumas gotas de suco de limão até a massa se tornar lisa. Gostoso em sanuiches, torradas etc.

 

- MANTEIGA DE ESTRAGÃO; Usar 100g de manteiga de ovos em temperatura ambiente, misturar com uma colher de chá de estragão, sal a gosto e algumas gotas do suco de um limão, até obter uma massa homogênea. Usar com pão e torradas.

 

- MANTEIGA DE HORTELÃ, (mint butter), manteiga amassada com hortelã ou menta fresca, sal. É usada com carne de carneiro.

 

- MANTEIGA DE LIMÃO Ralar a casca de 1 limão, esprime o suco, mistura bem com cebolinha e melissa cortadas, meio pacote de manteiga, 1 colher de chá de mel, 1 de sal, 1 de aji-no-moto, 1 de curcuma. Formar um rolo, pôr em papel de alumínio, deixar bem bonito e regular. esfriar na geladeira e cortar fatias. Usar bem fria. Com peixe, omelete etc.

 

- MANTEIGA DE MOSTARDA, mistura 100g de manteiga de ovos com 1 colher rasa de mostarda e sal e pimenta-do-reino a gosto. Usar com carne assdada e peixe.

 

- MANTEIGA DE OVOS. Cozinhar quatro ovos até duros, descasca e passa

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pela peneira; mistura com meio pacote de mateiga em temperatura ambiente, junta sal, pimenta-do-reino e molho inglês a gosto. Usar com pratos frios ou com pão e torradas.

 

- MOLHO de PIMENTÃO, vide: manteiga de paprica.

 

- MANTEIGA DE PAPRICA I, mistura bem meio pacote de mateiga a temperatura ambiente com uma cokher de chá de paprica. Bom cem sanduiches, torradas ou para encher ovos cozidos.

 

- MANTEIGA de PAPRICA II, usar pimentão em pó ou a polpa de pimentão cozido; junta manteiga batida fofa, creme, misturar bem; usar frio com aves ou carneiro.

 

- MANTEIGA DE RAIZ-FORTE I. Misturar bem100g de manteiga de ovos com 2 colheres de chá de raiz-forte ralada, até obter uma massa lisa. Bom com carne cozida ou em torradas.

 

- MANTEIGA de RAIZ-FORTE II, ralar raiz-forte fresca, manteiga batida fofa, creme, misturar bem; usar frio com carnes ou peixes assados.

 

- MANTEIGA DE SALSINHA; amolece meio pacote de manteiga e mistura uma colher de água morna e uma de suco de limão, depois junta sal, algumas gotas de molho de pimenta e de molho inglês, mais uma colher de salsinha cortada fina. Mistura bem, forma um rolo, guarda na geladeira. Servir em fatias frias; com peixe grelhada.

 

- MANTEIGA DE TOMATE I; amolece meio pacote de manteiga e mistura uma cebola fresca pequena, cortada fina, uma colher de salsinha fresca picada, uma colher de chá de orégano, alho prensado e duas colheres de massa de tomate; depois mistura meia colher de chá de mel de abelha, meia de uísque, meio de licor de anis e sal e molho de pimenta a gosto. Formar um rolo ou guardar num pote na geladeira. Usar em temperatura ambiente.

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- MANTEIGA DE TOMATES II; misturar 100g de manteiga de ovos com meia colher de massa de tomate. Bem em torradas, carne assadaa etc.

 

- MANTEIGA DE TRUFAS I; misturar 100g de manteiga de ovos com meia lata de "morceaux de truffes" (trufas em pedaços) passados pela peneira. Usar em sanduiches, torradas.

 

- MANTEIGA DE TRUFAS II; usar meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Cozinhar 50g de trufas por 5 minutos com uma taça de vinho de madeira. Passar pela peneira. Misturar a massa, o líquido e a manteiga e pôr sal e pimenta-do-reino a gosto. Servir em temperatura ambiente com asparagos quentes.

 

- MANTEIGA de ZIMBRO, amassar frutos de zimbro, manteiga batida fofa, misturar bem; usar frio com carnes assadas.

 

- MANTEIGA MAÎTRE D'HÔTEL Usar um pacote de manteiga em temperatura ambiente, misturar com uma colher grande de salsinha fresca picada, 8g de sal, 1g de pimenta-do-reino e um quarto do suco de um limão, até obter uma massa homogênea.

 

- MANTEIGA MARROM aquecer em fogo não muito alto um pacote de manteiga numa frigideira, tira do fogo e junta uma taça de vinagre de vinho branco. Immediate deita o molho que está espumando em cima de peixe, verduras, hortaliças, asparagos, salsão.

 

- MANTEIGA MONTPELLIER, Blanchear 50g de espinafre com agrião, ervas frescas por 2minutos, depois secar bem, juntar um pepino pequeno picado e 10 alcaparras. Junta uma gema cozida e uma gema crua, mexendo bem. Colocar sal e pimenta-do-reino a gosto, junta 50ml de azeite, mexer bem. Deixa descançar na geladeira, Servir frio com peixe.

 

- MANTEIGA PARA ESCARGOTS. 35g de chalotas (cebola-do-ano-tudo) picada

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fina, junta 5 dentes grandes de alho, prensados, 25g de salsinha fresca picada, 12g de sal e 2g de pimenta-do-reino. Mistura tudo com 350g de manteiga em temperatura ambiente até obter uma massa lisa. Usar em temperatura ambiente com escargots; também é bom com omeletes ou hortaliças.

 

- MANTEIGA VERDE. Misturar 3 colheres cheias de espinafre cozida, pasada pela peineira, com meio pacote de manteiga em temperatura ambiente. Junta sal e algumas gotas de suco de limão a gosto. Servir com pratos de peixe, tambem como enfeito.

 

- MAIONESE, um molho cremoso, muito conhecido. Origem: a cidade de Mayon no sul da França. Feito de azeite (cerca de 80%), gema de ovo, mostarda e suco de limão, pode contér vinagre, sal, açucar e muitos outros ingredientes, como azeitonas ou ervas, hortaliças picadas etc.

 

- MAIONESE de MOSTARDA, cremoso, maionese com mostarda, molho de pimentinha, vinho branco, suco de limão, worcestershiresauce; bater, usar frio com saladas.

 

- MANGO SAMBAL uma pasta ardido e doce da Indonésia, a base de manga e pimentinha, com alho, nozes de kimirie, azeite, galanga, tronquinho de capim-cidro, sal e cebola, pode conter pasta de camarão.

 

- MARINADA PARA BABI MERAH, misturar três pimentas vermelhas, 4 dentes de alho, uma cebola, 20g de galanga, 20g de tronquinho de capim-cidró, esfregar no pilão, juntar um copo de água de tamarinda e um copo de água de côco. Misturar bem. Deixar a carne durante 12 horas nesta marinada antes de assar, grilhar etc.

 

- MARSALA SAUCE Da Itália. Bater 4 gemas com 250ml de vinho de Marsala (vinho doce), 80g de açúcar, 10g de amido e suco de meio limão; esquentar tudo em banho maria, sempre batendo, até obter um molho leve e igual. Dar morno com sobremesas quentes ou frias.

 

- MASSALA, MASALA da Índia, são pastas prontas, usadas frias, existem

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muitos tipos e usos diferentes. Podem ser de doce até ardido, salgado ou oleoso.

 

- MATELOTE, da França; um prato cozido de peixesem muito molho; coloca vinho, cebola, salsinha, louro e alho a ferver, depois junta sal e peixe, ferve o sufficiente, mistura beurre manié para engrossar. servir quente.

 

- MEL-TOMILHO, MOLHO, pôr uma colher de manteiga e uma de mel de abelhas, deixar caramelizar num fogo alto; junta 4 colheres de vinagre branco e 4 de vinho branco; num fogo brando deixar evaporar até a metade; junta dois copos de caldo de verduras e deixar ferver até um terço; tirar do fogo e coar; aquecer de novo e bate um quarto de um pacote de manteiga fria. Servir quente, mas não deixar ferver de novo.

 

- MIKADO SAUCE, junto com aspáragos. Usar sauce hollandaise como base, pôr ao banho-maria; juntar um copo de suco de mixirica e os pedaços de mixirica de lata. Alternativamente usar suco fresco de mixirica, adoçar e descascar os pedaços de mixirica, ferver junto 10 minutos extra. Juntar uma dose do licor Grand Marnier. Pôr por cima de aspáragos cozidos.

 

- MINT BUTTER vide manteiga de hortelã

 

- MINTSAUCE, um molho da Inglaterra com hortelã fresco como ingrediente principal. É feito com água quente, açúcar mascava e vinagre de vinho branco. Ferver; servir frio; com carnes.

 

- MINTSAUCE DE CREME DE LEITE misturar creme de leite, iogurte, hortelã picada, pimentinha em pó; bater, servir frio.

 

- MIRIN, do Japão, vinagre feito de arroz fermentado, existem muitos tipos e marcas.

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- MISO, do Japão, uma pasta fermentada sob pressão e em condições anaeróbicas, normalmente de uma mistura de soja, cereais, sal e koji, que é uma cultura de fungos cultivadas em cereais; existem vários tipos de miso:

- SHIRO é feito de arroz branco,

- GENMAI é feito a base de arroz integral;

- MUGI a base de cevada e

- HATCHO a base de soja.

Em geral quanto mais escuro, indica quanto mais salgado que é. Nunca ferver miso e misturar logo antes de servir.

 

- MISTURA DE ERVAS da Europa, uma mistura de ervas desidratadas, cortadas não muito finas: basilicão, manjerona, tomilho, salsinha, alecrim

 

- MISTURA JAPONÊS, um pó, mistura de hortaliças desidratadas, especiarias, molho de soja em pó, peixe em pó molho de carne em pó, aromas.

 

- MISTURA PARA ASSAR, uma mistura seca em pó para dar cor e aroma a assados, deve conter pó de paprica, noz-moscada

 

- MISTURA PARA CARNES ou churrascos: também aqui, desenvolver a sua própria receita: e não copiar Fondor® etcétera- Freqüentemente entra: açúcar (até muito: 50%-), Aji-no-moto®, sal (relativamente pouco-), alho e muitas outras ervas aromáticos.

 

- MISTURA PARA CONSERVAS, uma mistura seca com louro, pimentinha, sementes de mostarda e de coentro, pimenta-de-jamaica em pó, cravo-da-índia, gengibre em pó, macis.

 

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- MISTURA PARA MARINADE variável, pode conter pimenta-preta, mostarda-branca, pimentinha, endro, canela, macis, louro, cravo e gengibre; uma mistura simples de ingredientes secos, usado para marinades, conservas, chutney, vinagres.

 

- MISTURA PARA O "MICROFORNO", ERVAS PARA O MICRO, para preparar pratos no forno de micro-ondas, especialmente carnes. Uma mistura seca, que contém além das ervas para aroma e gosto também um corante marrom para dar a impressão de ser assada.

 

- MISTURA PARA PIZZA: Receitas são desenvolvidas no mundo inteiro. A base sempre deve ser orégano, com adição de por exemplo basilicão, tomilho, cebola, alho, aji-no-moto®, sal.

 

- MISTURA PARA SALADA: flocos de ervas verdes, cebola e pimentão. Pode entrar também aji-no-moto®, sal, açúcar e flocos de pimentinha não muito ardida.

 

- MISTURA PARA SPECULATIUS e bolos: canela, cravo, cardamomo, gengibre, noz-moscada, pimenta-de-reino branco. É muito aromático, com gosto próprio.

 

- MISTURA PARA SUSHI, do Japão. Uma mistura seca de pós de hortaliças, de condimentos, de shoyu, de caldo de carne, de peixe e aromas. Usada com sushi, verduras, saladas e em marinadas.

 

- MISTURA PARA TACO, de México: sal, paprica, pimenta, cominho, coentro, cebola e alho. É moderadamente ardido e bem aromático. Misturar na massa ou prato antes de assar ou cozinhar.

 

- MOLE, são os molhos do México, podem ser de suaves até ardidos. Contém óleo, canela, cravos e pimenta-de-jamaica, pode conter pasta de amendoim torrado, vários tipos de pimentinhas, às vezes chocolate, outros condimentos ou ervas e gergelim.

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- MOLE VERDE, do México, sementes de abóbora descascadas, tostadas e moídas, tomatilhos verdes quartejados (tipo alquequenja), cebola cortada grossa, alho, vários tipos de pimentinha, cilantro fresco; ferver em caldo vegetal, bater no liquidificador, junto com folhas de alface romana e óleo de mesa. Usar quente com pratos cozidos, carnes, frango.

 

- MOLHO ARDIDO, mistura 250g de marmelada de grapefruit, toranja, 150g de chutney de manga, meia colher de chá de molho de pimenta e suco de limão a gosto. Bater para fazer uma massa grossa. Servir a temperatura ambiente com pratos quentes.

 

- MOLHO ARDIDO DE PÊSSEGO Dourar um dente de alho em duas colheres de azeite, mistura meia colher de chá de canela em pó, meia de cravo em pó e meia de noz-moscado em pó, três cebolas com folhas verdes em fatias, 25g de passas de uva, 100ml de vinho; ferver a fogo baixo por ca. 8 minutos, junta duas colheres de folhas de coentro picadas e sal e molho de pimenta a gosto. Servir quente com pratos quentes.

 

- MOLHO AZEDO ARGENTINO: cebola picada, alho prensado, pimentinha verde sem sementes, tomates descascados picados, salsinha fresca picada, azeite, vinagre sal, pimenta-do-reino, misturar bem. Servir frio com carne assada ou grelhada.

 

- MOLHO BASE I: derrete 20g de manteiga e nela aquece bem 2 colheres de sopa de farinha, junta duas copos de leite, pimenta-do-reino, sal, noz-moscado e a gosto: em pouco de molho de soja; misturando bem.

 

- MOLHO BASE II: derrete 20g de manteiga e nela aquece bem 2 colheres de sopa de farinha, junta um copo de água de cozinhar verduras e um copo de leite, pimenta-do-reino, sal, noz-moscado e a gosto: em pouco de molho de soja; misturando bem.

 

- MOLHO BASE III: derrete 20g de manteiga e nela aquece bem 2 colheres de sopa de farinha, junta duas copos de água de cozinhar verduras, pimenta-do-reino, sal, noz-moscado e a gosto: em pouco de molho de

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soja; misturando bem.

 

- MOLHO BEARNAISE, vide béarnaise sauce

 

- MOLHO BECHAMEL, vide bechamel sauce, mornay sauce

 

- MOLHO BRANCO, um molho de base, universal, feito de manteiga, farinha e leite, com sal, pimenta branca e noz moscada. Usada com verduras ou como base para molhos mais complexos.

 

- MOLHO CHILE AUSTRAL Mistura uma cebola fresca picada com um quarto de pimentão vermelho picado, alho prensado, bater na máquina, peneirar, misturar o molho com 100ml de maionese, uma colher de cebolinha fresca picada, uma de catchup de tomate uma de creme de leite. Servir frio num tigela, com petiscos.

 

- MOLHO CHINÊS AZEDO E DOCE; mistura 1 copo de suco de abacaxi, 2 colheres de catchup de tomate, 2 de massa de tomate, 2 de vinagre, 1 de suco de limão, 2 de molho de soja e 3 de açúcar. Frita 1 colher de gengibre fresco ralado e 1 dente de alho prensado; mistura com o molho, engrossa com maisena em água, pôr um pouco de vinho seco e de molho ardido de pimenta.

 

- MOLHO de AMENDOIM, usada em muitos países tropicais. A base sempre é de amendoim torrado e moído, cozido, com sal e normalmente açúcar, pimentinha e gordura de noz de côco. A consistência normalmente é cremoso.

 

- MOLHO de AMEIXAS vem da China. É um xarope amarelo-alaranjado de ameixas, açúcar, com condimentos; tem gosto agridoce; com pratos fritos, grilhados, porco, pato. É já bem antiga. vide tambem plum sauce

 

- MOLHO DE ANDALUZIA, da Espanha. maionese misturada com pimentão

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picado, purê fresco e peneirado de tomate, pimentão em pó, pimentinha em pó, usar frio com saladas de arroz, peixe e PRATOS grilhados.

 

- MOLHO de APÍCIO vide liquamen

 

- MOLHO DE AVOCADO E AGRIÃO um molho firme de avocado amassado, misturado com ricota, suco de limão, coentro em pó, pimento branco, pimentinha em pó e agrião bem picado. Usar frio com petiscos ou bolachas etc. salgadas.

 

- MOLHO DE CAÇA vide jachtsaus

 

- MOLHO DE CEBOLA COM NATA um molho fino, quente. Purê de cebola picada e frita, com calda; juntar nata fresca, ferver, juntar pimenta, noz moscada e sal. Usar junto com carnes assadas.

 

- MOLHO DE CHOCOLATE-HORTELÃ, vide: chocolate-mint sauce.

 

- MOLHO DE COGUMELOS I. Frita cogumelos cortados, com cebola fresca e alho no fogo alto, misturar com manteiga, depois nata depois mostarda. Servir quando quente ainda.

 

- MOLHO DE COGUMELOS II. Frita cogumelos cortados em manteiga, junta pimenta do reino, sal e farinha, mistura bem e aquece, junta creme de leite. Dar com brotos de chicória, ou verduras.

 

- MOLHO DE COGUMELOS III, junta cogumelos frescos fatiados, tomilho ao molho base, ferver por 3 minutos; servir quente.

 

- MOLHO DE CREME DE LEITE vide: sahnesauce.

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- MOLHO de GENGIBRE, ardido forte, líquido. Misturar: gengibre ralado, óleo, molho de pimenta, açúcar mascavo, cilantro picado; servir frio, com pratos orientais, pato galinha.

 

- MOLHO DE LIMÃO molho firme de gemas de ovo batidas com mostarda de Dijon, juntar suco de limão, azeite, sal e pimento branco, fresco. Usar frio com carpaccio, salmão, peixe etc.

 

- MOLHO de MAÇÃ vide apple sauce

 

- MOLHO de MILHO I, misturar milho doce de lata, vinagre de vinho, açúcar mascavo, cebola picada, pimentão vermelho picado, pimentinha picado, curcuma, sal, maisena, água; ferver; servir frio.

 

- MOLHO DE MILHO II; bater 350g de milho verde, da lata, com um copo grande de leite e uma colher de chá de pó de paprica, um pouco de sal e de pimenta-do-reino no liquidificador. Servir frio pratos de carne ou frango, ou com verduras.

 

- MOLHO DE MORANGO I: bater morango fresco, suco de limão, doce de groselha, molho de romã e o licor 'Fraise des bois' (de moranguinhos) no liquidificador, junta algumas pedaços cortados e morango e congela. Servir frio ou morno. Com sobremesas, carnes.

 

- MOLHO DE MORANGO II: bater morango fresco, com açúcar de baunilha, canela em pó e 3 colheres de rum. Servir frio. Com sobremesas, sorvetes, pudins.

 

- MOLHO DE MOSTARDA CREMOSO I; derrete três colheres de manteiga, junta duas e meia colheres de farinha de trigo, mistura até obter uma massa homogênea, junta um copo e meio de caldo vegetal de cubinho sempre mexendo, junta 2 colheres de mostarda e uma de vinho branco. Mistura bem duas gemas com um pouco do molho quente e depois junta esta com o resto. Coloca sal e pimenta-do-reino e

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algumas gotas de limão a gosto. Servir quente.

 

- MOLHO DE MOSTARDA II; derrete 50g de manteiga, pôr 50g de farinha de trigo, tira do fogo e deixar formar uma massa homogênea, coloca no fogo e junta e mistura bem meio litro de caldo, feito de cubinhos, de preferência de legumes, mistura três colheres de mostarda e uma colher de chá de suco de limão e algumas gotas de molho de pimenta. Aquece brevemente. Servir quente.

 

- MOLHO DE MOSTARDA III; aquece em fogo pequeno 40g de manteiga e 35g de farinha de trigo para formar uma massa homogênea, junta e mistura bem meio litro de caldo, feito de cubinhos, de preferência de legumes, deixar ferver, tirar do fogo e mistura uma colher de mostarda. Servir quente, é bom com peixe, legumes, ovos cozidos e pratos de verduras.

 

- MOLHO DE MOSTARDA IV; misturar 3 colheres de iogurte ou de creme de leite azedo, meia colher de vinagre, meio de azeite, uma de mostarda, um pepino de conserva picado e sal e pimenta-do-reino a gosto. Usar frio. Servir com peixe.

 

- MOLHO DE MOSTARDA V; No fogo mistura molho base com uma colher de mostarda e uma golinha de vinagre. Servir quente.

 

- MOLHO DE MOSTARDA VI; bater no liquidificador: uma colher de vinagre de vinho branco, 10g de açúcar, duas colheres de mostarda escura, meia colher de chá de pó de mostarda (ou uma colher de chá de mostarda clara, forte), pôr em fio fino suficiente azeite para o molho engrossar, por último junta duas colheres cheias de endro fresco picado. Servir a temperatura ambiente.

 

- MOLHO DE PÃO misturar cravo, cebola picado, leite, louro, creme de leite, migalhas de pão; ferver; servir frio, com aves.

 

- MOLHO DE PAPRICA: fritar uma cebola fresca e fatiada em manteiga, inclui um pimentão vermelha. Pôr por cima 2 colheres de farinha de

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trigo, mistura e aquece, junta dois terços de um copo de suco de tomate e quantidade igual de caldo de verdura de cubinho. Junta um pouco de tomilho e pimentinha em flocos ou gotas, deixar num fogo brando por 5 minutos. Servir quente; é bom com hortaliças e pratos de verduras.

 

- MOLHO de PEPINO, líquido. Bater: pepino, cenoura, cebola fresca com folhas, pimentão vermelha, gengibre ralado fresco, amendoim torrado, cilantro fresco, açúcar mascavo dissolvido em vinagre de vinho branco e água; servir frio.

 

- MOLHO DE PIMENTA E LIMÃO; bater duas pimentas verdes e duas vermelhas, ambas sem sementes, uma cebola fresca, alho prensado e dois terços de um copo de suco de limão na máquina de cozinha. Servir frio numa tigela, com um pouco de sal a gosto; servir com carnes, peixe ou frango.

 

- MOLHO DE PIMENTÃO, vide: Molho de paprica

 

- MOLHO de PIMENTINHA, molhos moderadamente (a maioria dos brasileiros) até fortemente (Tabasco®) ardidos. Feitas a base de pimentinhas hortícolas com vinagre e sal. Pode variar muito na composição, com quantidades maiores ou menores de sal, açúcar, substâncias para engrossar, colorir e especiarias. Normalmente não tem aroma.

 

- MOLHO DE QUEIJO I, bater na máquina 250g de queijo tipo cottage cheese, uma pimenta verde cortada e sem as sementes, dois tomates pelados em pedaços, sal e pimenta-do-reino; pôr numa tigela e enfeitar com uma cebola fresca picada fina. Servir frio, com pratos de batatinha ou de verduras.

 

- MOLHO DE QUEIJO II; derrete um copo de queijo prato ralado no molho base.

 

- MOLHO de RAIZ-FORTE: um líquido ou pasta um pouco ardido, doce,

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partes iguais de raiz-forte, de mostarda em pasta, de açúcar mascavo e duas de vinagre.

 

- MOLHO DE TOMATES I GRELHADOS: grelhar 4 tomates e 2 pimentas verdes até a pele sair: descascar e remover as sementes das pimentinhas: colocar no liquidificador, junta com coentro fresco, um quarto de uma cebola fresca, suco de meio limão e um toque firme de pimenta-do-reino. Bater. Servir frio. Guardar na geladeira.

 

- MOLHO DE TOMATES-SÁLVIA II; fritar levemente uma cebola fresca picada, junta 600g de tomates quartejados e um dente de alho prensado; ferver a fogo baixo por 15 minutos. Servir quente, com carnes, hortaliças, tortas salgadas.

 

- MOLHO DE TOMATES III FRESCOS; Misturar 4 tomates maduras picados, um quarto de uma cebola fresca picada, meio copo de colantro fresco cortado fino, uma pimenta vermelha grande, sem as sementes, cortada fina, o suco de meio limão. Deixar meia hora de molho. Servir em temperatura ambiente.

 

- MOLHO DE TOMATE IV; mistura no molho-base II três tomates em pedaços, tomilho e tamari ou molho de soja salgado, cozinhar por 5 minutos.

 

- MOLHO DE TOMATE V. Cozinhar no fogo brando em 3 colheres de óleo meio quilo de tomates cortados, alho prensado, duas colheres de basilicão fresco cortado, deixar ferver por 5 minutos, junta um copo de água e enquanto mexendo ferver por mais 5 minutos até um molho grosso se forma. Bater na máquina, adicionar sal e pimenta-do-reino a gosto. Servir com peixe, carne, frango e hortaliças.

 

- MOLHO DE TOMATE VI; coloca 250g de tomates brevemente em água fervendo, tirar e descascar; descartar o líquido e as sementes; passar na máquina, junta uma colher de maionese, uma de endro picado, uma de melissa picada, seis de creme de leite, uma colher de chá de mostarda e sal a gosto. Misturar bem. Servir com aspáragos frios cortados em pedaços, com alface brotos de agrião.

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- MOLHO DOCE DE ALECRIM; ferver durante 25 minutos só as folhas de três ramos frescos de alecrim num copo grande de suco de maçã; peneirar. Bater três ovos com 60g de açúcar fino até virar espuma; juntar agora o suco de maçã, sempre batendo. Aquecer o molho até engrossar. Servir com sorvete ou sobremesa.

 

- MOLHO DOCE E AZEDO COM GENGIBRE. Descasca um pedacinho de uns 2cm de gengibre, depois ralar e misturar com 4 colheres de açúcar. Agora numa panela com fundo grosso caramelizar até ficar dourado. Tirar do fogo e juntar um copo grande de água quente; pôr no fogo, deixar a espuma passar e dissolve tudo caramelo. Junta quatro colheres de vinagre branco e uma de molho doce de soja. Engrossar com uma colher de maisena misturada com um pouco de água. Pode-se enfeitar o molho cozinhando 4 colheres cheias de frutos a escolha em cubinhos pequenos.

 

- MOLHO DO DIABO I; ferver junto: um copo de vinho branco seco, pimenta-do-reino branco, esfregada, uma cebola fresca, picada; juntar 2 colheres de massa de tomate, 8 copos de água com uma colher cheia de farinha; deixar ferver; misturar um pouco de manteiga e de pimentinha ardida em pó. Servir quente, é bom com macarrão, espaguete ou carne grelhada.

 

- MOLHO DO DIABO II; ferver junto: dois copos de vinho tinto, uma colher de pimenta-do-reino branco, esfregada, duas cebolas frescas, picadas; juntar 2 colheres de massa de tomate, 2 copos de água com duas colheres de farinha; deixar ferver; misturar um pouco de pimentinha ardida em pó. Passar pela peneira e misturar com pedacinhos de manteiga fria. Servir quente.

 

- MOLHO ESPANHOL (=molho marrom), feito a base de alho porro ou cebola, e cenoura, fritos, com manteiga e farinha, caldo de carne ou de legumes e com sherry (vinho de Xerez)

 

- MOLHO MADEIRA feito a base de molho espanhol, juntar vinho de madeira logo antes de servir.

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- MOLHO MARROM vide molho espanhol

 

- MOLHO MARROQUINO DE DAMASCO em duas colheres de azeite fritar uma cebola picada e um dente de alho prensado, junta 100g de damascos secos que já foram colocados de molho por 4 horas, cortados em cubinhos, um copo grande de suco fresco de laranja. Cozinhar em ca. 10 minutos para formar um molho grosso. Juntar sal e pimenta-do-reino a gosto. Usar quente com pratos quentes.

 

- MOLHO MEXICANO PARA PETISCOS Uma mistura de tomates pelados em cubinhos, junto com a polpa com sementes, uma cebola blanchada em pedaços, colantro fresco cortado, alho prensado, um pouco de sal uma colher de vinagre branco. Deixar descansar de um dia para o outro. Usar frio.

 

- MOLHO ORIENTAL DE LARANJA, ferver 200ml de suco fresco de limão com 200g de açúcar, cozinhar para 7 minutos para formar um molho liso. Misturar com uma e meia colher de molho de soja, 3 de azeite, um e meia de óleo de gergelim, uma de açúcar mascavo e cinco de salsinha picada. Servir quente com pratos quentes.

 

- MOLHO PARA SALADA Misturar bem: 3 colheres de azeite, 1 colher de vinagre, 1 colher de ervas frescas da estação, juntar sal, pimenta e açúcar a gosto. Usar frio com saladas de folhas.

 

- MOLHO PARA SALADA Misturar bem: 2 colheres de creme de leite, 3 colheres de azeite, 2 colher de vinagre, 1 colher de ervas frescas da estação, 1 cebola média, picada, juntar sal, pimenta e açúcar a gosto. Usar frio com saladas de folhas.

 

- MOLHO PARA SATEH, um molho da Indonésia, cremoso, ardido, feito a partir de creme de amendoim, com açúcar, sal, ketjab (molho de soja) e sambal. Usada com carne assada.

 

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- MOLHO PRETO de FEIJÃO vide toatjo

 

- MOLHO TAI PICANTE, líquido; cebola fresca, pimentinha em pó, suco de limão, caldo de verduras, levístico, alho-porro, açúcar mascavo; bater, servir frio.

 

- MOLHO TÁRTARO, vide; sauce tartare

 

- MOLHO TURCO DE IOGURTE. Misturar meio litro de iogurte natural, 1 colher de folhas picadas de salsinha, 6 dentes de alho amassados e sal a gosto. Torrar levemente 2 colheres de gergelim e usar como enfeite. Usar frio com carnes em bolotas ou pedacinhas..

 

- MOLHO VERDE da Alemanha, França. Misturar cebola em pedaços pequenos, azeite, vinagre de ervas, sal, pimenta, açúcar e ervas frescas mistas cortadas finas. Servir frio com saladas.

 

- MORNAY SAUCE, da França, um molho branco (béchamel) com queijo forte, duas gemas de ovo e mostarda; derreter; por sal, pimenta; servir quente ou frio; em panquecas enroladas, com verduras ou assados.

 

- MOSTARDA, quase todos os tipos de mostarda são pastas de sementes moídas de mostarda que ficou de molho num líquido: vinagre, suco de fruto, cerveja, cidra, água etc. O líquido contribui muito para o gosto e aroma final. A palavra mostarda vem de "mostum", que em latim é o suco de uva, logo antes de fermentação e de "ardere", arder. Sementes de mostarda clara são muito mais suaves que as escuras. Depois de moer pode se juntar ervas, sucos de frutos, condimentos, açúcar, sal, mel e corantes como curcuma. Alguns tipos bem conhecidos:

- AMERICANA, preparada de sementes de mostarda branca e preta moídas finas, açúcar, sal, bastante curcuma, ácidos alimentares e condimentos, tem estrutura fina, semi-líquido e gosto suave e doce; de cor frequentemente amarelo.

- ALEMÃ, preparada de sementes bem moídas de mostarda, sal, ácidos

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alimentares, especiarias e pouco açúcar, caramelo. Tem coloração de marrom clara, com gosto mais forte. Pode ser melhorado com cebola fresca, picada, com canela ou cravo.

- BAVÁRIA, parecida com a alemã, mas com mais açúcar, mais doce.

- DIJON ou DYON: normalmente uma mostarda clara, bem fina, preparada de sementes sem cascinha, com vinagre, sal e ácido cítrico, mas também existe num tipo de sementes marrons ou pretas, moídas bem finas ou mais grossas (é mais suave), com vinho branco ou suco de frutos.

Existem variedades de mostarda de Dyon que são preparadas com ervas frescas, por exemplo estragão e com frutos moídos, por exemplo cassis.

- DOESBURGER; grossa, relativamente pouco ardida, de coloração clara; é bastante variada no gosto.

- DÜSSELDORFER, uma mostarda fina e lisa, mais forte que a alemã, sem especiarias ou caramelo.

- FRANCÊS, bem forte, com sementes bem moídas, vinagre de malte, ácidos alimentares, sal, açúcar, caramelo e especiarias. Tem cor normalmente de marrom amarelada, é de consistência fina e de gosto doce, relativamente suave. Às vezes é vendida em potes de barro. Antiguamente não pudia conter sementes de mostarda-branca. Existia mostarda para cavalheiros, que era ardida e para senhoras, mais suave.

- HOLANDÊS, preparada com vinagre, açúcar, sal, ervas e especiarias; de consistência grossa ou fina, de coloração clara até escura, forte.

- INGLÊS, em pó ou pasta, de sementes claras, moagem fina, com vinagre de malte, ácidos alimentares, sal, óleo comestível, curcuma, condimentos e lecitina; tem gosto forte, ardido e consistência fina. O pó é preparado fresco com água numa pasta, logo antes da refeição.

- INGLÊS GROSSA, pastosa, é forte, de sementes brancas inteiras, vinho branco, pimenta-de-jamaica e pimenta-do-reino preto.

- LIMBURGER, é relativamente ardida; de sementes de mostarda com vinagre de vinho branco.

- MOSTARDA DE ERVAS, uma mistura de mostarda grossa ou fina, normalmente com sementes inteiras, açúcar, sal, vinagre de vinho e uma ou mais das seguintes ervas: endro, estragão, ervas provençais, cassis, raiz forte, coentro com limão, ervas do mar, pimentinha ou

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mel.

- MOSTARDA DE ESTRAGÃO; pastosa, uma mostarda grossa com estragão; relativamente "mansa", com pratos cozidos.

-MOSTARDA DE PIMENTA VERDE; pastoso, grosso, de mostarda de dijon com pimenta-do-reino verde esfregada; muito usada em Burgondia

-MOSTARDA DE TOMATES, preparada com sementes inteiras e parcialmente moídas de mostarda clara, com pasta de tomates secos, vinagre de vinho, açúcar, sal, ácidos alimentares e condimentos. Tem consistência meia grossa, coloração vermelho e gosto relativamente suave e típico.

- MOSTARDA DE VINHO BRANCO; mostarda de dijon com vinho branco, relativamente forte; é usada principalmente para dar vida a molhos.

- MOUTARDE DE MEAUX, moída bem grosso, pasta granulada, feito com vinagre de malte, sal, açúcar, ácidos alimentares e condimentos. Tem coloração de amarelo com pedaços marrom e gosto suave.

- PROVENÇAL, feita com sementes de mostarda moídas finas e pasta de alho, pimentinha vermelha, ervas, condimentos, vinho branco, azeite e ácido cítrico; de coloração alaranjada, de consistência fina e gosto ardido

 

- MUGI do Japão é um miso, uma pasta fermentada sob pressão em condições anaeróbicas, feita a base de cevada, tem gosto forte, parecido com shoyu e é usada como base para sopa de preparo rápido

- NATTO um tipo de tofu, queijo de soja, do Japão. É pegajoso, grosso, com cheiro e gosto de queijo; usado para temperar sopa, verduras, hortaliças, saladas, pastas, arroz. É usada ralado, cortado, cozido.

 

- NGO HUANG, WO CHIAN FEN ou CINCO ESPECIARIAS DA CHINA, uma mistura em pó, bem aromático, à base de anis-estrelada, com cássia, cravo, funcho e pimenta-de-sichuan.

 

- NORI, do Japão. Algas marinhas verdes, normalmente desidratadas, podem ser moídas e misturadas com sal e talvez ervas secas moídas; usado em molhos, sopa, pratos cozidos.

 

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- ÓLEO AROMÁTICO, também chamada: óleo para churrasco, óleo para grelhar, óleo para fondue, óleo de ervas etc., são óleos aromatizados de mesa. Uma mistura de ervas ou extratos de ervas com óleos e azeites finos. Frequentemente a erva dentro da garrafa serve somente para indicar ou tipo de aroma e quase não contribuiu para o aroma.

 

- ÓLEO de ESPECIARIAS, um óleo ou azeite de mesa misturada com especiarias mistas, por exemplo com pimentinhas verdes ou amarelas, capim-limão, cravo-da-índia, frutos de zimbro, grãos de pimento-do-reino e alecrim, louro. Guardar na geladeira por no mínimo um mês antes de usar. Usar como óleos fino da mesa.

- PALAVA, da Índia. Fazer uma marinada de sal, alho, pimenta-preta, pimentinha em pó e tomilho com 2-3 colheres de azeite; juntar filé de frango em cubos ou de carne de soja cozida e deixar descansar por 15 minutos, fritar sem óleo e com um pimentão picada; depois juntar um molho feito de um copo grande de água e meio copo de leite com pasta de amendoim, tomate e cebola picados, sal, alho, farinha de trigo, tomilho, açúcar, um pouco de suco de limão; juntar agora espinafre cortada e cozido; aquecer brevemente e servir quente com arroz.

 

- PANCH PHARON, (panch phora) as "cinco especiarias de Bengala", é uma mistura seca, em pó, que vem do norte da Índia, Bengala. Não é ardido, é bem aromático. Contém sementes moídas, mais ou menos grossas de: funcho, fenogrego, cominho nigela e mostarda preta.

 

- PANDOORI, mistura da Índia, normalmente é vermelho, em pó, mas também frequentemente em pasta, de pimenta vermelha, sementes de coentro.

 

- PASTA DE AMENDOIM, MOLHO; numa panela dourar uma cebola fresca picada em uma pouco de manteiga, pouco a pouco mistura duas colheres cheias de pasta de amendoim, deixar derreter, junta uma colher de chá de molho de soja, duas de molho de pimenta ou de pimenta em flocos, uma colher de açúcar mascavo, alho prensado e tanto leite até formar um molho pastoso. duas colheres de leite. Servir quente, com carne assada, batatinha frita, queijo.

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- PASTA DE CURRY TAILANDÊS, uma pasta bem aromática e ardida do Tailândia. É uma pasta feita de peixe seco e de camarão bem moídos, com pimentinhas, capim-cidró, folhas de cilantro, folhas de limoeira-de-folhas, galanga, turmeric e gengibre-chinês.

 

- PASTA DE TOMATES I, uma pasta da Itália, de tomates secas moídos, alho, óleo, sal, basilicão, açúcar, sal, sementes de pinho.

 

- PASTA DE TOMATES II, tomates frescos picados, azeite, cebola picada, alho, orégano, pasta de tomates de lata, açúcar, sal, pimenta-do-reino; ferver, engrossar um pouco; servir frio; com carnes, pizza.

 

- PASTA DE FERMENTO, uma mistura pastosa de vários tipos de fermento desativado, salsão, cebola e sal.

 

- PASTA DOCE DE FEIJÃO da China e do Japão: uma pasta doce, escura, feita a base de feijão cozido e açúcar mascavo. Pode conter ervas aromáticas, condimentos e sal.

 

-PATUM PIPERIUM vide gentleman's relish.

 

- PESTO, PESTO GENOVESE, uma pasta da Itália, normalmente comida com massas, à base de basilicão fresca e sementes de pinho. Entram também salsinha fresca, alho, queijo parmesão, muzarela, azeite, sal, pimenta-branca e suco de limão. Misturar, bater, usar frio.

 

- PESTO ROSSO, da Itália, é feito a base de pesto comum, com a adição de pasta de tomates secos.

 

- PESTO, OUTROS pesto também é feito a base de outros ingredientes:

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- PESTO DE SALSINHA

- PESTO DE RÚCOLA

- PESTO DE CILANTRO

 

- PFEFFERSAUCE da Alemanha. Ferver uma cebola picada num copo de vinho tinto e 1 colher de pimento-de-reino moído grosso e deixar engrossar até a metade. Juntar 3 copos de caldo, ferver por 5 minutos e peneirar. Derreter nesta 50g de manteiga. Servir quente com caçado.

 

- PICCALILLY um molho pastoso, azedo da Inglaterra, desenvolvido durante a ocupação da Índia. A base são as hortaliças em pedaços relativamente grandes, cebola miúda, couveflor e pepinos, com mostarda, vinagre, azeite, açúcar, ervas e condimentos.

 

- PICLES DE GENGIBRE dos Estados Unidos. Gengibre fresco ralado, colocado de molho em vinagre com endro fresco, alho e condimentos, às vezes com açúcar. Pode ser colorido vermelho. por cálices de groselha. É usada frio e drenado, com pratos frios.

 

- PICLES de LIMÃO, dos Estados Unidos, uma pasta com pedacinhos mais grossas, feita de limão galega, vinagre, azeite, sal, sementes de mostarda, açúcar, cebola, pimentão em pó, curcuma, fenogrego, ácido cítrico e pimentinhas. É forte e ardido e é usada fria como condimento de mesa.

 

- PINDA SAUS pastoso, da Holanda, suco de abacaxi, amendoim torrado, alho em pó, cebola em pó, ketjab; ferver; servir frio, com petiscos, carnes.

 

- PLUM SAUCE (molho de ameixas) da Inglaterra. Um molho cremoso, fino, claro, feito de ameixas, vinagre de vinho, açúcar, cebola, vinho e condimentos. É usada frio com aves ou carne de porco. vide tambem molho de ameixas.

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- PÓ-DE-CALDO VEGETAL, vide juspoeder.

- QUATRE ÉPICES, as "quatro especiarias", vem da França, uma mistura seca, em pó, muito aromática e bem levemente ardida, com pimenta-preta, noz-moscada, cravo, gengibre.

- RAITA da Índia, um molho cremoso para hortaliças e pratos cozidos, a base de iogurte; pode conter menta, pepino, azeite, cominho, cebola bem picada, alho, basilicão, salsinha, coentro, sal etc., até pode ter mel. É usada fria.

 

- RAITA DE PEPINOS misturar cominho torrado, gengibre picado fino, iogurte, pepinos descascados ralados frescos; misturar, deixar descansar; servir frio.

 

- RAVIGOTTE, vem da França, é um molho grosso de alho, ervas frescas cortadas: cerefólio, estragão, cebolinha, pimenta-do-reino, salsa, sal, vinho branco, fervido com farinha para engrossar.

 

- RAZ EL HANOUT, uma mistura seca e moída, em pó, que vem dos Marrocos, é levemente ardida, bem aromática e pode variar muito. Pode conter canela, cravo, pimenta-do-reino, grão-de-paraíso, cubeba, botões secas de rosas, lavanda. Com carnes, cuscuz, arroz e ragu de carneiro. Usado também como afrodisíaco.

 

- RED HOT SAUCE; misturar bem um copo de maionese com uma colher de catchup de tomate, umas 10-15 gotas de molho de pimenta, meia colher de chá de curry, uma golinha de conhaque e pimenta-do-reino e sal a gosto.

 

- RED PEPER SAUCE junta dois copos de pimentas vermelhas sem as sementes e cortadas em pedacinhas, com um copo e meio de vinagre branco; deixar de molho de um dia para o outro; separar na peneira e bater a pimenta com um pouco de vinagre no liquidificador, juntar um dente médio de alho prensado. Coloca numa tigela e mistura pouco a pouco dois terços de um copo de azeite, para formar um molho grosso, pôr um pouco de sal. Servir frio com carnes assadas ou fritas,

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aves ou peixe.

 

- RELISH da Inglaterra; um molho ardido de hortaliças cruas, usado bem frio; a base de tomates, pimentão e cebola bem picados, alho, pimentinha, folhas de salsa ou coentro, suco de limão, sal.

 

- RELISH DE BERINGELA beringela em fatia, sal, azeite de oliva, cebola picada, alho, açúcar mascavo, vinagre baleárico, salsinha picada; fritar, misturar; servir frio.

 

- RELISH DE TOMATES tomates em pedaços bem pequenos, cebolas picadas, hortelã picada, suco de limão, açúcar, sal, pimenta; misturar deixar de molho por alguns dias; servir frio.

 

- REMOULADE vide sauce remoulade

 

- ROQUEFORT SAUCE. misturar2 colheres de roquefort, 2 colheres de vinagre de vinho branco e 4 colheres de creme de leite, não deixar pedacinhos grandes. Agora juntar uma maçã que é algo azeda, descascada e cortada em cubinhos; junta sal e pimenta a gosto. Usar frio com saladas de folhas.

 

- ROUILLE, vem da França, é um molho grosso de alho, pimentão vermelho, pimentinha, bouillon (caldo) em pó, azeite de oliva com bastante pão branco.

 

- ROUX I, um molho base: Derreter uma colher de manteiga, juntar uma colher de farinha, gradualmente juntar e misturar 2 copos de líquido, vinho, água, calda, bouillon etc., ferver para engrossar. Depois juntar as ervas e especiarias. Para um molho mais escura: usar um pouco mais de farinha e antes de juntar o líquido deixar fritar até escura.

 

- ROUX II, um molho-base grosso, da França. Aquecer 35g de manteiga e 30g de farinha de trigo, para depois juntar o líquido para fazer um

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molho homogêneo.

- SABAYON um molho líquido quente a base de gema de ovo engrossada em banho-maria não fervendo, sempre batendo para fazer bem aerado. Pode ser misturada com açúcar e rum ou licores. Usar com sobremesas, doces, frutos, sorvetes etc.

 

- SACHÊ DE ERVAS, uma mistura para sopa e cozidas, de vários condimentos, ervas desidratadas em flocos, num sachê. Normalmente contém cebola, cebolinha ou alho-porro junto. É bastante aromático.

 

- SAHNESAUCE (molho de creme de leite) da Alemanha. Misturar bem um copinho de creme de leite azedo, 2 colheres de suco de limão, 2 colheres de azeite, açúcar e sal a gosto. Usar frio em saladas de folhas.

 

- SAKÉ vinho de arroz; vem do Japão; forma a base para molhos e marinadas.

 

- SALSA BOLONHESA, SAUCE BOLONHAISE. da Itália; um molho pastoso de carnes moídas, fatias de presunto picadas, cebola, alho porro e tomates, todos cortados fino, vinho tinto seco, eventualmente com cogumelos de floresta, com tomilho, orégano, sal e pimento preto fresco. Ferver muito, servir quente com massas.

 

- SALSA CHILE VERDE, molho ardido de méxico, usado quente ou frio, feito de tomates pequenos, verdes, pimentinhas verdes, cebola, alho, folhas frescas de coentro, suco de limão, pimenta-do-reino e sal.

 

- SALSA CHILENA, mistura uma cebola picada, alho prensado, uma pimenta verde, salsinha fresca picada, 4 colheres de azeite, 2 colheres de suco de limão, sal a gosto; deixar descansar por 1 hora; servir com carne frita ou assada.

 

- SALSA CHILENA MANSA, mistura 1 cebola pequena picada, 2 tomates pelados e um copo grande de caldo de verduras, deixar cozinhar por

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10 minutos a fogo brando, bater até líquido no liquidificador; aos poucos junto e mistura 4 colheres de azeite e 2 colheres de suco de limão, colocar sal e pimenta-do-reino a gosto. Servir de preferência quente com carne cozida ou fria com pratos frios.

 

- SALSA CRIOLLO, um molho aromático de México, usado quente ou frio. Feito de purê de pimentão vermelho e cebola, com amêndoa moída, azeite, caldo vegetal, orégano, canela em pó, cravo moído, açúcar e sal.

 

-SALSA DE TOMATE; bater três tomates pelados da lata, um quarto de cebola picada, uma colher de massa de pimenta, ou uma pimenta ardida grande cortada bem fina, três colheres de folhas frescas de colantro e sal a gosto até obter um molho relativamente grosso. Usar frio ou temperatura ambiente com petiscos ou com churrasco.

 

- SALSA ENDIABLADA, um molho pastoso, muito ardido, do México, usado frio, preparado de pimentinhas muito ardidas, cebola e alho, pode conter sal e suco de limão.

 

- SALSA FRITA, molho ardido de feijão vermelho de México; feito de feijão vermelho em purê, com cebola, alho, azeite, pimenta-do-reino, pimentinha e sal.

 

- SALSA PARILLA, um molho para churrasco de México. Usado frio, contém cebola, alho, salsinha, vinagre, açúcar, pimentinha verde, sal, basilicão, manjerona, alecrim, tomilho.

 

- SALSA PICANTE vide jalapeño sauce

 

- SALSA PIMIENTA, um molho ardido do México; usado frio ou quente; preparado de tomate, azeite, cebola, alho, pimentinha verde, orégano, pimenta-do-reino, sal.

 

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- SALSA RANCHERO, um molho ardido do México, usado quente. Preparado de tomates maduras, pimentinhas, alho cebola, azeite e sal.

 

- SALSA ROJO, do México, um molho moderadamente ardido, usado quente ou frio a base de tomates maduros, pimentinhas vermelhas e cebola, com alho sal, folhas de coentro, vinagre, açúcar. Pode conter caldo de galinha.

 

- SALSA ROSSA, um molho vermelho e levemente ardido da Itália, usada quente; contém tomate, cebola, azeite, pimentão vermelho, pimentinha, sal.

 

- SALSA SIN CARNE, do México, um molho moderadamente ardido a base de cebola, azeite, tomate, água e farinha para engrossar, com pimenta-do-reino, sal, pimenta-de-caiêne, paprica em pó.

 

- SALSA VERDE I, da Itália, um molho verde e ardida usado quente, contém salsinha fresca, alcaparra, alho, mostarda forte em pasta, suco de limão ou vinagre de vinho tinto, sal e azeite. Pode conter anchovas.

 

- SALSA VERDE II, do México, um molho levemente ardido, usado quente ou frio, a base de tomatilhos ou de tomates verdes com vinagre; com cebola, pimentinhas verdes, alho, folhas de coentro.

 

- SALSINHA, MOLHO. Mistura numa tigela um copo grande de azeite com quatro colheres de suco de limão, um copo de salsinha fresca cortada fina, uma colher de mostarda, sal e pimenta-do-reino a gosto. Servir frio; com peixe ou com salada de tomate.

 

- SAMBAAR, uma mistura seca, em pó que vem do sul da Índia, é bem aromática e mediamente ardida. A base é cominho, com mostarda preta, fenogrego e pimentinha. é misturada com bastante lentilhas ou feijão miúdo.

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- SAMBAL, uma pasta ardida da Indonésia, á base de pimentinhas vermelhas frescas. Pode variar muito na composição, pela adição ou não de camarão moída, condimentos e especiarias, sal, açúcar, vinagre, óleo. O tipo mais popular é SAMBAL OELEK ou SAMBAL ULEK, que é bem ardido, é feito de pimentinhas vermelhas e sal, com ou sem azeite. Forma a base para os outros tipos de sambal.

 

- SAMBAL ASEM (molho ardido de tamarindo) Uma colher cheia de massa de tamarindo, pôr de molho em 100ml de água, passar pela peneira e cozinhar ao fogo baixo com duas colheres de açúcar mascavo. No pilão esfregar 100g de cebola picada com 10 pimentas vermelhas e sal; depois fritar e juntar a tamarindo; deixar ferver até engrossar.

 

- SAMBAL BADJAK DJAGO I No pilão esfregar 10 pimentas vermelhas já cortadas em pedaços e 10 nozes de quemirie quartejadas, três pedaços de camarão fermentado (trassi), três cebolas cortadas em pedaços grandes e três dentes médias de alho cortado. Fritar no fogo médio dois copos de óleo, duas folhas de louro, uma pedaço de 3cm de raiz de galanga e um tronquinho de capim-cidró. Juntar os dois, aumentar o fogo e continua mexer. Quando o óleo é absorvido, está pronto.

- SAMBAL BADJAK II Tirar sementes de meio quilo de pimentas vermelhas, cortar fino e fritar em 5 colheres de óleo, junto com três cebolas cortadas, uma colher de camarão fermentada e sal. Juntar um tronquinho de capim-cidró. Por último juntar meio copo de água de tamarindo. Ferver em fogo baixo até o molho é grosso e escura e o óleo começa a sair.

 

- SAMBAL BADJAK III. No pilão esfregar 10 pimentas vermelhas grandes, cortadas em pedaços, duas colheres de açúcar mascavo, uma de camarão fermentado, quatro nozes de quemirie, dois dentes de alho e duas cebolas cortadas; fritar em duas colheres de óleo num fogo médio. Mexer até o óleo começar sair.

 

- SAMBAL BADJAK IV, uma pasta ardida e doce de cebola frita, alho, tronquinho de capim-cidró e pasta de camarão.

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- SAMBAL BAWANG I. No pilão esfregar 10 pimentas verdes cozidas com uma colher de açúcar mascavo; fritar 20 cebolas vermelhas pequenas e alho e junta às pimentas e duas colheres de água de tamarindo. Ferver até que as cebolas são prontas e o óleo começa a sair.

 

- SAMBAL BAWANG II Fritar 20 cebolas vermelhas pequenas cortadas finas e uma colher de alho prensado em óleo de coco. Juntar 10 pimentinhas cortadas bem finas e uma colher de acúcar mascavo, uma colher de chá de sal e três colheres de água de tamarindo. Deixar ferver até as cebolas sao prontas e o óleo começa sair.

 

- SAMBAL BOEBOEK KERING COM KATJANG IDJOE (sambal bubuk kering com kacang idiu). Fritar 200g de brotos de feijão numa panela sem óleo até secas, pôr numa peneira e passar água. Depois esfregar num pilão com duas pimentinhas, três a quatro colheres de galanga, eventualmente uma colher de chá de trassi (camarão fermentado) e duas folhas de citro aromático (djeruk-purut, djeroek-poeroet).

 

- SAMBAL BOEDAK no pilão esfregar e fritar duas cebolas vermelhas pequenas, e quatro dentes de alho; junta trinta nozes de quemirie e 40 pimentinhas sem as sementes, misturar bem, juntar meia colher de chá de pó de tronquinho de capim-cidró, duas folhas de citro aromático, duas folhas de salam ou três de louro; fritar tudo em pouco óleo; juntar 100ml de creme de côco e sal; aquecer até que o óleo do côco começar sair.

 

- SAMBAL BRANDAL I No pilão esfregar 10 pimentinhas, 8 nozes de quemirie torradas e uma colher de chá de trassi (camarão fermentado), fritar em duas colheres de óleo, com duas folhas de citro aromático juntar duas a três colheres de água de tamarindo. Deixar ferver para engrossar; é bem ardida.

 

- SAMBAL BRANDAL, II uma pasta ardida e levemente azeda, feita com pimentinhas com pasta de camarão e folhas de djeruk purut, um tipo de citro de folhas aromáticas.

 

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- SAMBAL CEBOLINHA no pilão esfregar cinco pimentinhas vermelhas com uma colher de chá de trassi (camarão fermentado), misturar uma colher de cebolinha cortada fina e algumas gotas de suco de limão. Usar frio. Não guardar.

 

- SAMBAL DJELANTA Esfregar seis pimentas vermelhas e seis verdes no pilão, fritar em duas colheres de óleo de côco, misturar sal a gosto e uma colher de chá de trassi (camarão fermentado); continuar fritando, juntar seis colheres de água e ferver até secar.

 

- SAMBAL KATJANG I, fritar 3 dentes de alho, 8 pimentas vermelhas, um pedaço de gengibre de 1cm, quatro cebolas pequenas cortadas em anéis e fritas, duas colheres de chá de açúcar mascavo e duas de sal, tudo esfregado fino no pilão; diminuir o fogo e juntar 300ml de óleo grosso de côco, até completamento absorvido; juntar meio quilo de amendoim, frito, descascado e moído e sal a gosto; esquentar até o óleo sair. Tirar do fogo, misturar quatro colheres de molho de tamarindo.

 

- SAMBAL KATJANG II, SAMBAL KACANG, pasta da Indonésia, vendido em blocos secos ou pastosos, à base de amendoim. Deve ser fervido antes do uso. Pode conter também açúcar, sal, molho de soja, pimentinha, anis estrelada, tronquinho de capim-cidró e muitas ervas.

 

- SAMBAL KATJANG PANDJANG Fritar duas cebolas médias e dois dentes de alho, uma pimenta, três a quatro colheres de galanga, todos esfregados no pilão; fritar em pouco de óleo. Ferver 200g de feijão-de-metro até quase pronto, cortar em pedacinhos; misturar tudo e juntar duas colheres de óleo grosso de côco, ferver tudo até o óleo sair.

 

- SAMBAL KELUWEK Esfregar 20 sementes sem casca de keluwak e mistura com três colheres de água de tamarindo. Fritar em 4 colheres de óleo10 cebolas pequenas cortadas bem finas, seis dentes de alho prensados e uma colher de galanga. Juntar os dois, pôr sal a gosto e 100ml de água, deixa ferver para engrossar.

 

- SAMBAL MANIS, uma pasta da Indonésia, doce e algo ardido, feita de

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pimentinhas e cebola frita com gula djava, uma mistura de açucar de cana e de palmeira, parecida com rapadura.

 

- SAMBAL OELEK vide sambal

 

- SAMBAL OELEK Esfregar 20 pimentas num pilão junto com sal. Guardar num vidro estéril, bem fechado, na geladeira.

 

- SAMBAL TJAMPUR, uma pasta suave da Indonésia feita a base de cebola e tomate, com ervas frescas, pimentinha, sal e açúcar.

 

- SAMBAL TRASI ou SAMBAL TRASSI, é uma pasta ardida a base de pimentinhas vermelhas, que contém camarão e normalmente também o tronquinho de capim-cidró. Se for apresentada em forma seca, deve ser primeiro deixado de molho para ficar pastoso.

 

- SAMBAL SETAN, uma pasta da Indonésia, feito com pimentinhas "rawit", cruas, superardidas.

 

- SAMBAL ULEK vide sambal, e sambal oelek.

 

- SANSHO-EM-PÓ, do Japão, um cardo desidratado e moído, gosto levemente ardido, de limão

 

- SANTEN pasta de côco, feito de côco verde moído; vem da Indonésia; forma a base de molhos, curries, sopas e marinadas.

 

- SATÉ SAUCE, pastoso da Indonésia/Holanda; amendoim torrado, azeite, cebola, alho, pimentinha, curry, gengibre, cominho, açúcar mascavo, sal, suco de limão; fritar cebola, bater tudo, ferver, servir frio, com petiscos.

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- SAUCE ANISÉE, da França, um molho a base de sauce hollandaise, mas sem vinagre e suco de limão; misturar duas colheres de folhas picadas de funcho e uma colher de licor de anis. Usar quente com peixe grelhado, ovos.

 

- SAUCE BATARDE; derrete 60g de manteiga, mistura 45g de farinha de trigo, e dois copo de água quente de aspáragos cozidos, mexe com vigor, mistura uma por uma três gemas de ovo até o molho começa engrossar, tirar do fogo e mistura 100g de manteiga cortada em flocos, junta o suco de meio limão e um pouco de pimenta-do-reino, mistura 100ml de creme de leite. Servir quente com aspáragos.

 

- SAUCE BÉARNAISE: bater 3 gemas de ovo com 12 colher de água, 2 colheres de vinho branco, 1 colher de vinagre de estragão e sal; engrossar ao banho-maria, sem deixar ferver, derreter 120g de manteiga e mistura cuidadosamente com as gemas, misturar pó fresco de pimenta-do-reino, cerefólio e estragão. É usado quente com carnes e peixe.

 

- SAUCE BECHAMEL I, COM RÁBANO, OU RAIZ FORTE, misturar manteiga derretada, creme de leite e raiz-forte ou rábano ralado com sauce bechamel, aquecer ao banho-maria. Servir quente.

 

- SAUCE BECHAMEL II, derrete manteiga e gradativamente junta farinha, mistura bem, ferver por alguns minutos, esfriar, juntar leite e misturar bem, ferver de novo por uns 10 minutos, acrescentar sal, pimenta-do-reino, noz-moscado e derreter uma colher de mostarda.

 

- SAUCE BONNEFOY; Cozinhar 2 cebolas frescas cortadas em 100ml de vinho branco seco, deixar ferver até obter a metade; faz um roux de 50g de manteiga quase fervendo, misturado com 35g de farinha de trigo, junta dois copos de água de aspáragos cozidos e o vinho concentrado e coado. Deixa ferver por 5 minutos, depois junta uma colher de folhas cortadas de estragão, o suco de meio limão e sal e pimenta-do-reino a gosto. Bater o molho com uma colher cheia de manteiga. Usar quente com aspáragos.

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- SAUCE CANADIENNE COM MORANGOS. Mistura um vidro pequeno de maionese firme com duas colheres de chá de mostarda, dois pepinos da conserva cortadas, uma colher de chá de cebolinha, uma de estragão, uma de cerefólio, uma de alcaparras, uma de salsinha, tudo cortado fino. Junta duas colheres de catchup de tomate e duas de molho doce de gengibre e duas gotas de molho de pimenta. Deixa descansar na geladeira. Amassa 75g de morangos e borrifica com uma dose de licor Água de Kirsch. e coloca num lugar frio. Logo antes de usar mistura a pasta de morangos com a sauce canadienne e meia dose de conhaque. Serve frio com aspáragos frios.

 

- SAUCE CHORON, da França, um molho relativamente firme a base de sauce béarnaise, misturada com purê de tomate e a carne, sem pele de tomate bem picada; quente com carneiro, peixe, ovos.

 

- SAUCE CUMBERLAND, um molho doce e aromático da Inglaterra. Ingrediente principal é o doce de frutos de groselha europeia, com mostarda, vinho do Porto, suco de laranja, casca de laranja, sal, gengibre, pimentinha.

 

- SAUCE HOLLANDAISE I, um molho branco cremoso, com ovos, cebola frita, manteiga, água, vinagre, pimenta-do-reino preto, sal e suco de limão. Servir morna, manter no temperatura ao banho-maria. Pode substituir água e vinagre por quantidade igual de vinho branco.

 

- SAUCE HOLLANDAISE II; ferver 100ml de água com 100ml de vinagre e meia colher de chá de pimenta-do-reino moída, deixar engrossar até a metade, tirar do fogo e esperar até ficar morna, bater uma a uma três gemas de ovo e uma colher de água, aquecer no banho-maria até de consistência grossa e deixar esfriar, sempre batendo. Junta manteiga derretida, que não é muito quente, sempre batendo. Pôr sal e algumas gotas de suco de limão. Servir morna, manter no temperatura ao banho-maria.

 

- SAUCE HOLLANDAISE III; no liquidificador bater as gemas de dois ovos grandes com um pouco de sal e de pimenta-do-reino por um minuto; numa panela pequena aquece 2 colheres de suco de limão e duas de

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vinagre até começar ferver; liga a máquina e junto às gemas com cuidado. Desliga a máquina e com cuidado derrete meio pacote de manteiga na panela até começar formar espuma; liga a máquina e num fio fino acresce a manteiga. Servir logo.

 

- SAUCE MOUSSELINE mistura cremoso, de creme de leite batido com sauce hollandaise.

 

- SAUCE PALOISE, da França, um molho firme a base de molho bearnaise, mas sem estragão, com cerefólio fresca e hortelã fresca, estas duas bem picadas, juntar por último. Usar quente com carneiro.

 

- SAUCE REMOULADE I, um molho cremoso, da França com maionese, suco de limão, alcaparra, pepinos para conserva, eschalota e suco de cebola, juntar açúcar, pimenta e ervas frescas a gosto.

Cuidado: às vezes contém pasta de sardinhas, sardelas.

 

- SAUCE REMOULADE II COM RAIZ FORTE. Mistura um vidro pequeno de maionese com um pepino da conserva, uma colher de chá de mostarda, uma de cebolinha, uma de estragão, uma de alcaparra, uma de cerefólio, uma de salsinha, tudo bem picado e uma colher de chá de pasta de raiz forte, ou de raiz forte ralada. Deixar descansar umas horas. Servir frio com aspáragos resfriados, hortaliças, peixe ou carnes.

 

- SAUCE SOUBISE, um molho firme da França, é um molho béchamel com cebola bem picada e cozida, mas não frita, em manteiga. É usado fresco, quente com verduras e ovos.

 

- SAUCE SUPRÈME, molho cremoso, de manteiga, gema de ovos, leite e suco de limão, noz-moscada, sal, pimenta-do-reino preto e com creme de leite batido.

 

- SAUCE TARTARE da França, um molho pastoso. Misturar maionese com cebola verde, alcaparra, pepino, salsinha e estragão, todo repicado,

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dar sal a gosto. Usar frio com carnes, peixe, batatinha frita ou em saladas..

 

- SAUCE TATARE vide: sauce tartare.

 

- SAUCE VERT vide: molho verde.

 

- SAUCE VINAIGRETTE, um molho da França, uma mistura simples de óleo, vinagre, vinho branco, sal, pimenta-branca e açúcar. Pode conter ovo cozido picado, cebola picada, meio maço de salsinha e meio de cebolinho cortadas finas, sem talo. Servir frio em saladas de folhas, com alcachofra.

 

- SETAN, paté fibroso de glúten. Fazer uma massa de farinha de trigo com água, lavar as fibras e amido em água fria; o glúten vai sobrar. Ferver este glúten em caldo de tamari (molho salgado de soja), kombu (algas) e gengibre. Não usar em caso de alergia para glúten

 

- SHICHIMI TOGARASHI, uma mistura seca, aromática, mediamente ardida do Japão. Contém pimenta-de-sichuan, pimentinhas, algas marinhas, gergelim e casca de laranja.

 

- SHIRO do Japão é um miso, uma pasta fermentada sob pressão em condições anaeróbicas, feita a base de arroz branco, tem gosto de shoyu doce, usada como tempero em saladas etc.

 

- SHIITAKE-CHAMPIGNON SAUCE; molho de shiitake; manteiga, shiitake; fritar, depois juntar: vinho moscatel, caldo de verduras, mostarda, creme de leite, pimenta-do-reino, sal, salsinha; ferver. Servir frio; deve ser líquido grosso; com peixes, pasta, carnes.

 

- SHOYU, molho de soja fermentada. Originalmente vem do Japão. Existem muitas receitas no mundo inteiro. Pode ser misturada com peixe fermentada, algas marinhas, mais ou menos sal, condimentos. É

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marrom escuro e menos ou mais engrossada.

 

- SÍLPIO, SILPHION, SILPIUM ou LASERPITIUM. Era uma mistura, provavelmente uma pasta, que era muitíssimo apreciado na Roma antiga. Mas infelizmente não se conhece mais a sua composição. Pode ser que entrava pasta de peixe fermentada. Entretanto pode também ser um espécie da família Apiaceae, como a assa-fedida.

 

- SOFRITO da Espanha, um molho grosso de cebola picada, alho e tomate picada, com azeite, sal, pimentinha verde, louro, pimenta-do-reino e salsinha.

 

- SPECULATIUS, SPECULAAS, uma mistura de pó de canela, de cravo e noz-moscado, pode conter cardamomo, que entra em bolachas doces e em bolo de mel na Holanda e Alemanha. O bolo assim preparado também é dissolvido em leite ou nata para fazer um creme, molho doce, com carnes ou sobremesa.

 

- SOJA-YOFU, iogurte de soja, feito de soja fermentada com melado e de arroz, pode ser misturada com frutos.

 

- STROGANOFF SAUCE I. Fritar uma cebola fresca picada, acrescentar dois copos de cogumelos cortados, um copo de pimentão cortado, junta uma golinha de vodca e meio litro de creme de leite, deixar ferver e juntar uma colher de chá de pó de paprica, uma de flocos de salsinha, umas 10 gotas de molho de pimenta, e de molho inglês, um cubinho de caldo vegetal e sal a gosto. Deixar ferver no fogo brando por 5 minutos. Servir quente.

 

- STROGANOFF SAUCE II; derrete 50g de manteiga e virar marrom clara, fritar uma cebola fresca picada até dourar, diminuir o fogo e junta uma colher e meia de pó de paprica e uma pitada de pimenta -do-reino. Juntar meio litro de caldo frio, que pode ser feito de cubinho vegetal, e acresce o fogo para obter um molho liso. Mistura alho prensado, um copinho de vodca e 4 colheres de creme de leite. Manter quente, mas não deixar ferver. Servir logo.

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- SWEET AND SOUR SAUCE (molho doce e azedo) Numa panela ferve meio litro de água, 100ml de vinagre branco de vinho e 180g de açúcar, até que dissolvido. Misturar uma colher de massa de tomate, e três de catchup de tomate. Agora engrossar com tanto de um molho já quente e preparado de uma colher de maisena em dois de água, até ficar um molho leve. Misturar sal e pimenta-do-reino a gosto. Guardar na geladeira, fica bom durante vários meses. Servir frio ou quente.

- TABASCO, um molho de pimentinhas bem ardidas, do México, muito usado nos Estados Unidos e exportado para o mundo inteiro. Contém também vinagre, sal, açúcar e espessante. Existe tabasco vermelho e tabasco verde, dependendo se usavam pimentinhas verdes ou maduras.

 

- TABBOULEH, TABULÉ do Oriente Médio, uma mistura fresca com cheiro de hortelã, de hortaliças bem picadas: tomate, pepino, cenoura, pimentão, com bulgur (sementes de trigo germinandas e moídas), suco de limão, azeite, pimenta-do-reino, casca de limão ralada e folhas frescas, cortadas de hortelã, de salsinha e cebolinha.

 

- TAHIN, TAHINI I, uma pasta semi-líquida de gergelim moído, pode conter sal, condimentos, ou açúcar.

 

- TAHIN, TAHINI II, massa de gergelim: marrom, de sementes inteiras e branco de sementes descascadas. Pode ser usado como substituto para laticínios

 

- TAI, mistura da Tailândia, pó, mistura de badiana, gengibre e hortaliças desidratadas. É bastante aromática e bem levemente até moderadamente ardida.

 

- TAMARI, do Japão, um tipo de shoyu, molho de soja fermentado por 2-3 anos, frequentemente de gosto forte, menos salgado que shoyu, bastante aromático; é usado em pratos cozidos, molhos, sopas etc.

 

- TANDOORI HERBS da Índia, uma mistura de ervas secas ou em pasta,

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para o tandoor, o forno típico indiano. É muito variada na composição, normalmente é vermelha, por causa da paprica ou pimentinha vermelha. Frequentemente é bastante ardida. É muito usada com carne e aves, primeiro feito numa pasta e colocado antes de assar.

 

- TAPENADE, cremoso, da França; alho, olivas pretas, alcaparra, tomilho, alecrim e suco de limão bater no liquidificador junto com azeite de mesa. Usar frio em "dips" e junto com petiscos. Cuidado: às vezes contém anchovas.

 

- TAPENADA; bater na máquina 100g de alcaparra, 300g de olivas pretas sem caroço, alho prensado, 3 colheres de molho de soja, uma de molho inglês, uma de mostarda, uma de conhaque e uma gola de azeite. Se for preciso junta farinha de rosca.

 

- TARATOOR um molho cremoso do Oriente Médio a base de pasta de gergelim, com água, suco de limão, sal e alho. Pode conter iogurte.

 

- TERIYAKI SAUCE um molho do Japão, a base de molho de soja (shoyu), mirin (um vinho doce de arroz japonês), vinagre de arroz, açúcar, gengibre e alho.

 

- TEXMEX, mistura da cozinha mexicana no Texas: principalmente cominho e orégano; frequentemente de cor vermelho pela páprica e pimentinha, mas pode ser quase branca. Normalmente é ardida. Misturar na comida durante o cozimento.

 

- THOUSAND-ISLAND-SAUCE. Misturar bem: 3 colheres de maionese, meio colher de chá de paprica-doce em pó, 1 colher de vinagre de vinho branco,3 colheres de leite, 2 colheres de pimentinhas de horta de ardidez média, limpa, cortadas finas, 1 colher de cebolinha picada. Usar frio com aspáragos, saladas de folhas, de salsão, de cogumelos.

 

- TIKKA MASSALA é a maneira de cozinhar carnes ou aves na Europa de

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maneira indiana. Junta-se uma variedade de ingredientes, normalmente a base de iogurte com azeite de oliva, alho, cebola, gengibre, pimentinha, pasta de tomate, creme de leite, manteiga etc.

 

- TOATJO ou MOLHO PRETO de FEIJÃO, um molho bastante variável, usada em muitos países no leste e sul da Ásia. A base é soja fermentada. Pode conter ou não pedaços de feijão, açúcar, sal etc. Poder ser ralo ou grosso.

 

- TOMATE-MOSTARDA um molho grosso. Misturar tomate, cebola, açúcar mascavo, vinagre de estragão, alho, basilicão, mostarda, curry, pimenta-de-jamaica; ferver por uma hora; bater ou não; servir frio.

 

- TRASSI, TRASI, TRASSIE um condimento da Indonésia, feito de camarão fermentada, para dar o gosto de unani às misturas e pasta condimentais.

 

- TRASSI VEGETAL, é feito das nozes de jengkol, Pithecellobium lobatum. Tem cheiro parecido. Fazer uma pasta de nozes raladas, alho prensado, gergelim e óleo de côco.

 

- TRÊS ESPECIARIAS vide trikatu

 

-TRIKATU, as "três especiarias" da Índia. Uma mistura de pimenta-do-reino, pimenta-longa e gengibre, tudo em pó. É usada principalmente na medicina ayurvêdica onde é muito importante, como estimulante, para rejuvenescer e para ajudar a absorção de nutrientes e medicamentos.

 

- TRIPHALA, uma mistura clássica ayurvêdica de três ervas, normalmente para regular a ação intestinal e normalmente de três ervas levemente laxantes, entretanto do composição variável, não estandardizada.

 

- TSATSIKI da Grécia. misturar 200g de pepino descascado, sem

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sementes ralado, 500g de iogurte natural, 1 colher de ricota, 2 colheres de creme azedo, 6 dentes de alho amassados, sal a gosto. Servir frio com pratos quentes, carnes, peixe, omeletes.

- VINAGRE AROMÁTICO, também chamada: vinagre de ervas, vinagre para salada, etc., são vinagres aromatizados de mesa. Uma mistura de ervas ou extratos de ervas com vinagres nobres. Frequentemente a erva dentro da garrafa serve somente para indicar ou tipo de aroma e quase não contribuiu para o aroma. Vinagres especiais são, entre outros:

- VINAGRE DE ARROZ

- VINAGRE DE CHILE, com pimentinhas

- VINAGRE DE COENTRO, com sementes de coentro esfregadas

- VINAGRE DE ESPECIARIAS.

- VINAGRE DE MAÇÃ

- VINAGRE DE MALTE

- VINAGRE DE SHERRY

 

- VINAGRE DOCE DE CONSERVAR PICLES, vinagre branco, bastante açúcar, com sementes de coentro, pimento, canela, zimbro, macis etc.; ferver, deixar de molho por 6 semanas; coar; usar para picles de frutos.

 

- VINAGRE DE CONSERVAR PICLES, vinagre branco, com sementes de coentro, mostarda, louro, pimento, canela, zimbro, macis etc. com um pouco de açúcar, sal; ferver, deixar de molho por 6 semanas em lugar frio; coar; usar para picles de verduras.

 

- VINAGRETA I, do México, preparado a base de azeite com suco de limão, alho, mostarda em pó, pimenta-do-reino e sal.

 

- VINAGRETE II, do Brasil. Um molho a base de vinagre de vinho branco ou tinto, azeite e cebola picada, pode conter sal, açúcar, tomate e pepino bem picados

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- VINAIGRETTE III, um molho da França a base de vinagre, com sal, açúcar, ervas frescas, muito variável na composição, pode conter cebola, salsinha, alho, cebolinha, estragão, alcaparra, tomate, azeite etc.

 

- VINAIGRETTE IV; mistura 225ml de azeite, 100ml de vinagre de ervas, 25g de alcaparra, 20g de cerefólio, 20g de cebolinha, 20g de estragão e uma cebola pequena, tudo bem cortada, junto sal e pimenta-do-reino a gosto. Deixa descansar para absorver o gosto. Usar frio com aspáragos, carnes, omelete.

 

- VINDALOO, é um curry azedo, da Índia. A prato principal é deixado de molho em vinagre com muitas ervas, depois é tirado e cozido com curry.

 

- VINHO DO PORTO, MOLHO; numa panela engrossar a mistura de meio litro de caldo, por exemplo de cubinho de legumes, meio taça de vinho tinto do porto, 1 taça de suco de laranja, de molho de trufa, estragão; até obter a consistência desejada. Servir quente com carnes.

- WAKAMI, do Japão, preparo de algas marinhas e sal, pode ser só desidratado e moído, ou fermentado e pastoso; serve de base para sopa, molhos etc. Pode ter gosto levemente salgado e doce ou mais forte.

 

- WASABI, do Japão, preparado da raiz-forte japonês, que é muito ardido. Pode ser um pó verde para misturar e fazer uma pasta. Também é oferecido como pasta em tubos, com vários outros ingredientes.

 

- WET MASALA da Índia, uma pasta ou molho grosso a base de alho e gengibre fresco, com coentro, cominho, nigela, curcuma, cardamomo e ou pimentinha, com molho de iogurte, de tomate ou de espinafre.

 

- WHISKEY-COCKTAIL SAUCE Mistura um pote pequeno de maionese com 3 colheres cheias de catchup de tomate e, mexendo, junta pouco a pouco 3 colheres de uísque, sal e pimenta-do-reino a gosto; bater um

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copo grande de creme de leite até quase duro; com cuidado mistura este no molho. Usar logo, é bom com frutos do mar, frango e outras aves.

 

- WO CHIAN FEN vide ngo huang.

 

- WORCESTERSHIRE SAUCE (pronunciar: "wusteshe sôs"), molho inglês. Um molho muito aromático, à base de cravos e tamarindo, desenvolvido pelos ingleses na Índia. É bastante variável. Às vezes é ardido. Normalmente contém pimentão, possivelmente com molho de soja, de peixe ou de carne. Frequentemente a tamarindo é substituído em parte por vinagre.

- ZAHTAR, za'atar, é uma mistura seca, aromática e azeda de Jordânia, Líbano. É preparada a base de gergelim com zatar (za'atar), tomilho e sumac.

 

- ZHUG é uma pasta bem aromática e gostosa de Iemen. É feita a base de folhas e frutos de coentro, pimentinhas verdes e frescas, alho, cardamomo, pimenta-do-reino e azeite.

 

- ZIGEUNERSAUCE da Alemanha. Fritar 1 cebola média picada e 2 dentes de alho cortados em 3 colheres de azeite, juntar 1 pimentinha de ardidez média cortada fina e deixar ferver breve. Ferver junto: 6 colheres de catchup de tomate, 1 colher de massa de tomate e 125ml de suco de tomate, durante 10 minutos. Juntar tudo, mais: 1 colher de chá de mostarda, algo de molho de pimenta, de paprica-doce em pó, sal, pimenta e um pepino de conserva, cortada fina. Misturar bem. Usar frio, com carnes grilhadas.

 

As misturas podem variar muito de um fabricante para o outro ou de um/a cozinheira/o para outra/o. O gosto e os ingredientes podem ser bem diferentes. Tudo é uma questão de gosto pessoal. As vezes pode ser bem ardida ou com muito sal ou com maior ou menor quantidade de Aji-no-moto® (glutamato monosódico, GMS) para realçar o gosto.

Obs.: algumas pessoas são alergicas para GMS. Pensa-se que GMS usada durante muito tempo e em grandes quantidades pode levar a perda de capacidade mental. Usada em moderação foi considerado de

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estimular.

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