alimentação natural - vol iii · pouco com o tema da radiônica, valendo para a psicotrônica...

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3 Mário Sanchez Mário Sanchez Mário Sanchez Mário Sanchez Mário Sanchez 4ª edição Alimentação Natural - Vol III CURA E REGENERAÇÃO curso avançado Parte integrante do livro “Curso Avançado de Alimentação Natural Vol. III - 4ª Edição, Mário Sanchez www .mariosanchez.com.br

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Mário SanchezMário SanchezMário SanchezMário SanchezMário Sanchez

4ª edição

AlimentaçãoNatural - Vol III

CURA E REGENERAÇÃO

curso avançado

Parte integrante do livro “Curso Avançado de AlimentaçãoNatural Vol. III - 4ª Edição, Mário Sanchez

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Copyright © 2009 by:

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Biblioteca Municipal Marietta Telles Machado)

S194a Sanchez, Mário Alimentação natural / Mário Sanchez, Martina Sanchez - Goiânia

Ed. do Autor, 20093v.: il.

Conteúdo: Vol. 1. Curso avançado : fundamentos - Vol. 2. Cursoavançado : regimes e prevenção - Vol. 3. Curso avançado : cura eregeneração.

ISBN VOL III : 978-85-61825-06-5ISBN COLEÇÃO: 978-85-61825-03-4

1. Alimentação natural. 2. Naturismo. 3. Nutrição. 4. Dietas. 5.Estudos de fisiologia genética. I. Sanchez, Martina II. Título.

CDU: 612.3

DIREITOS RESERVADOS - É proibida a reprodução total ou parcialda obra, de qualquer forma ou por qualquer meio sem a autorização prévia e porescrito do autor. A violação dos Direitos Autorais (Lei n 9610/98) é crime estabe-lecido pelo artigo 48 do Código Penal.

Impresso no BrasilPrinted in Brazil2009

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ÍNDICE4.1. Introdução 05

4.1.1. O que é Curar .................................................................................... 084.1.2. Cura e Regeneração ........................................................................... 09

4.2. Terapias Naturais ........................................................................................ 174.2.1. Logoterapia ....................................................................................... 174.2.2. Menteterapia .................................................................................... 184.2.3. Vibroterapias ..................................................................................... 194.2.4. Energoterapias .................................................................................. 194.2.5. Aeroterapia ....................................................................................... 214.2.6. Hidroterapia ...................................................................................... 224.2.7. Alimentação Natural ......................................................................... 23

4.3. Terapias de Compensação .......................................................................... 254.3.1. Alimentação de Compensação .......................................................... 254.3.2. Fitoterapia ........................................................................................ 284.3.3. Homeopatia ...................................................................................... 294.3.4. Quimioterapia ................................................................................... 304.3.5. Cirurgias. Boas Mortes. Radioterapias ............................................ 324.3.6. Radioatividade e Alimentação ........................................................... 334.3.7. O que todos devem saber ................................................................. 354.3.8. A questão dos tratamentos ............................................................... 38

4.4. Medicinas Alternativas ............................................................................... 434.4.1. Lezzaeta ............................................................................................ 464.4.2. Nosso Comentário sobre Lezzaeta .................................................. 534.4.3. Louis Kuhne ..................................................................................... 544.4.4. Atkins ................................................................................................ 58

4.5. Dietética de Compensação I ....................................................................... 644.5.1. Os Lipídeos ...................................................................................... 65

4.6. Dietética de Compensação II ...................................................................... 814.6.1. Vitaminas e Sais Minerais ................................................................. 834.6.1.1. Vitamina A - Retinol ...................................................................... 834.6.1.2. Vitamina D - Ergocalciferol ............................................................ 844.6.1.3. Vitamina E - Tocoferol ................................................................... 854.6.1.4. Vitamina K - Quinonas .................................................................. 854.6.1.5. Vitamina B1 - Tiamina ................................................................... 864.6.1.6. Vitamina B2 - Riboflavina ............................................................. 874.6.1.7. Vitamina B6 - Piridoxina ................................................................ 874.6.1.8. Vitamina B12 - Cianocobalamina .................................................. 884.6.1.9. Vitamina C - Ácido Ascórbico ....................................................... 894.6.1.10. Vitamina H - Biotina .................................................................... 904.6.1.11. Ácido Fólico ................................................................................ 904.6.1.12. Niacina ......................................................................................... 914.6.1.13. Ácido Pantotênico ....................................................................... 924.6.1.14. Ferro ............................................................................................. 924.6.1.15. Cálcio ........................................................................................... 934.6.1.16. Fósforo ........................................................................................ 934.6.1.17. Sódio, Potássio, Cloro ................................................................. 944.6.1.18. Magnésio ..................................................................................... 954.6.1.19. Cobre e Zinco .............................................................................. 954.6.1.20. Outros .......................................................................................... 96

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4.7. Dietética e Desintoxicação .......................................................................... 994.7.1. Dietética de Beverly Hills .............................................................. 102

4.8. O Hábito e seus Perigos ........................................................................... 1084.9.1. A Cura Racêmica ............................................................................. 1134.9.2. Digestão de Alimentos .................................................................... 114

4.10. Água na Saúde e na Nutrição .................................................................. 1214.10.1. Potável .......................................................................................... 1224.10.2. Mineral .......................................................................................... 1234.10.3. Estruturada ................................................................................... 1234.10.4. Água Leve ..................................................................................... 1244.10.5. Magnetizada ................................................................................. 1324.10.6. Pranificada .................................................................................... 1334.10.7. Dinamizada ................................................................................... 1334.10.8. Energizada ou Mentalizada .......................................................... 1344.10.9. Destilada ....................................................................................... 1354.10.10. Superágua Hexagonal .................................................................. 1354.10.11. Água Pesada ................................................................................ 1364.10.12. Água Tratada .............................................................................. 1384.10.13. Fervida ........................................................................................ 1394.10.14. Ozonizada ................................................................................... 1394.10.15. Sintética ...................................................................................... 1404.10.16. Vapor ........................................................................................... 1414.10.17. Gelo ............................................................................................. 1434.10.18. Salina ........................................................................................... 1434.10.19. Metabólica .................................................................................. 1444.10.20. Vegetal e Frugal ........................................................................... 1444.11.1. Luz Solar. Frutas. Mel. Calorias .................................................. 1484.11.2. Calorias fornecidas pelas Proteínas .............................................. 1504.12.1. Antibióticos Naturais ................................................................... 1544.12.2. O Sangue ....................................................................................... 157

4.13. Nova Dietética Curativa ......................................................................... 1594.13.1.Voltemos à Fisiologia - pentoses ................................................... 1674.14.1. Cirurgias da Natureza ................................................................... 1884.14.2.1. A Radiônica a Serviço da Saúde ................................................. 1904.14.2.2. As Ondas de Forma ................................................................... 1914.14.2.3. O Câncer e as ondas de forma ................................................... 1964.14.2.4. Como detectar e anular as Radiações Negativas ....................... 1984.14.2.5. A Magia e a Radiônica ............................................................... 1994.14.2.6. Aparelhos Radiônicos ................................................................ 2004.14.2.7. Conclusões ................................................................................. 2024.15.1. Jejum e Paranormalidade .............................................................. 2034.15.2. Metabolismo e Nutrição do Sistema Nervoso ............................. 2044.15.3. Comentários .................................................................................. 215

4.16. Bases Biológicas do Jejum ...................................................................... 2194.17. O Jejum Cura e Regenera ........................................................................ 2294.18. Jejum: Terapia Total ............................................................................... 235

4.18.1. Sexo e Desvios .............................................................................. 2354.18.2. Doenças dos Ovários e do Útero ................................................. 243

4.19. Podemos Curar Incuráveis ...................................................................... 2494.20. Conclusões Gerais .................................................................................. 253INDICE DE TRATAMENTOS ...................................................................... 259BIBLIOGRAFIA ............................................................................................. 263Sobre o Autor ................................................................................................... 269

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4 - QUARTA PARTE:DIETÉTICA CURATIVA

4 .1. INTRODUÇÃOAo falar em “Dieta”, já se subentende que estamos falando de

“Restrição Alimentar”, “Regime”, “Cardápio receitado” e também seentende que sua finalidade é CURAR.

Por isso, dietética curativa parece uma redundância ou perdade tempo em tentar explicar.

Nós temos que chamar a atenção de nossos alunos para duascoisas:

1º) Esses pressupostos vulgares de “restrição” e de “cura”ligados às dietas são o atestado histórico de que DOENÇA VEM DOCOMER e de que CURA VEM DE NÃO COMER.

2º) Porém, comendo ou não comendo, o corpo tem que semanter vivo e funcionando, sendo, pois, necessário explicar como elese mantém funcionando, COM OS DEPÓSITOS CHEIOS, COMOS DEPÓSITOS VAZIOS, COM MAUS FORNECIMENTOS, ECOM OS FORNECIMENTOS CORRETOS.

Disso se conclui que há quatro situações dietéticas:a) Dietética corretiva de maus fornecimentos anteriores -

CURAR.b) Dietética corretiva de excessos no armazenamento -

EMAGRECER.c) Dietética corretiva de deficiências anteriores -

COMPLEMENTAR.d) Dietética normal como deveria ser - ESTADO DE SAÚDE.Cada dietista embarca em uma das três situações corretivas -

emagrecimento, cura e complementação - sem perceber que as

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situações divergem e que haveria a situação ideal própria com OUTRADINÂMICA diferente da dinâmica de emagrecimento, da cura ou dacomplementação.

Alguns se concentram em curar e conseguir extrair o excesso.Outros em colocar o que falta. Outros acham que tirar o excesso já écurar.

A confusão da dietética que vimos na Segunda Parte é oresultado dessas visões parciais.

Foi por isso que colocamos como primeira parte osfundamentos científicos da Dietética.

Só depois disso fomos discutir os regimes existentes paramostrar que há uma escala que os gradua e portanto temos uma voltaao natural por degraus.

Sem querer discutir sobre se DIETISTA PODE CURAR,pusemos antes disso a certeza de que as doenças são resultadosdesarmônicos de alimentação imprópria e fizemos a TERCEIRAPARTE DO CURSO GIRAR AO REDOR DA PREVENÇÃO DEDOENÇAS. Porém, fomos intercalando as prevenções com os casosque a Medicina Oficial não resolve, mostrando que a Dietética, hoje,com recurso ao CÓDIGO GENÉTICO, passa ALÉM DOSRECURSOS CURADORES DA CIÊNCIA MÉDICA OFICIAL. Anossa intenção é que estas informações libertem o povo do VÍCIO(mais caro e destrutivo do que COCAÍNA ou MACONHA) que criadependência ao médico e ao laboratório. E, por outro lado, desejamosque se abram os olhos da própria Medicina para o fato DIETÉTICOe percebam que, se readquirirem os instrumentos naturais de CURA,vão poder voltar a ser realmente MÉDICOS, “intermediários” entreos pacientes e a Natureza.

Assim se impõe que passemos a uma quarta parte, aDIETÉTICA CURATIVA.

Costumamos dizer a nossos alunos que a arte de curar conta

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com um BARALHO de muitas cartas e recursos, cada conjunto providode muitas opções, algumas disponíveis e outras não disponíveisconforme o conhecimento do terapeuta.

Para que conheçam o baralho terapêutico faremos doiscapítulos abordando a classificação das terapias em um critério decolocá-las em ordem decrescente de magnitude e efeitos e ordemcrescente de custos e dubiedade.

Nós ainda asseveramos que o terapeuta que adiciona dietasao seu tratamento está colocando em jogo um “curinga” normal dobaralho, da compensão e complementação nutricional, tendo umresultado mais alto.

E prosseguimos explicando que, ao entrar a DIETÉTICANATURAL no jogo, é como se houvéssemos conseguido um “curinga”de carta branca que vence até os “curingas” normais do baralho seestes falharem.

Concluímos nossa comparação da DIETÉTICA no jogocurativo com o jogo de cartas imaginando que se pudesse colocar emjogo um “curinga” mágico extraído do ar e que, se o jogador conseguirmaterializá-lo, vencerá até o “curinga” de carta branca. Em nosso caso,o “curinga” infalível de carta branca é a Dieta Natural, a Dieta do CódigoGenético. E o “curinga” mágico tirado do ar é o JEJUM a AR-ÁGUA-LUZ com alguns líquidos frugais.

Esta Quarta Parte já não vai ter segredos ou surpresas aosnossos alunos. Trata-se de chegar ao USO do que expusemos noscapítulos antecedentes.

É claro que vamos falar muita coisa nova e que reservamospara falar em paralelo às lições referentes às nossas vivências dietéticascom problemas variados. Vamos repetir argumentos da Teoria Molecularpara mostrar como os aplicamos. Vamos ampliar outros temas queficaram de lado nas três partes anteriores para que pudéssemosenfatizar o sistema do Projeto Genético; é o caso dos lipídios que mal

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abordamos no começo; é o caso das variedades de água existentes; éo caso dos desvios sexuais como TOXIDEZ DAS DIETAS; e outros.

Daremos também algumas pinceladas sobre DIGESTÃO,propositalmente excluída dos nossos fundamentos para dar ênfase àGLICOSE e ao metabolismo. Do mesmo modo falaremos sobre aNutrição do Sistema Nervoso, sobre a dieta de Hollywood, sobrecalorias das proteínas, sobre o sangue e seus componentes, sobrealgumas implicações dietéticas com radioatividade.

Para ilustrar o eclodir das terapias “novas”, ao falar de cirurgiasnaturais, locais e materiais harmonizadores, vamos nos estender umpouco com o tema da Radiônica, valendo para a Psicotrônica também.

Ao chegar o final, não nos esquivaremos de falar das forçasdo campo PSI.

Fecharemos o curso com conclusões simples, como manda opróprio fato de falarmos de ALIMENTAÇÃO NATURAL.

4.1.1 - O QUE É CURAR

A palavra “curar” significa “cuidar de”. Isto supõe, no caso dodoente, que ele está desequilibrado em alguma função e sem condiçõesde reequilibrar-se. Por isso precisa que alguém cuide dele. Esse alguémserá seu “curador”. Como terminologia jurídica significa o mesmo.

As palavras que se usam para substituir o termo mais antigoda sistemática de retorno à harmonia corporal são: TERAPIA,TRATAMENTO, MEDICAÇÃO, ASSISTÊNCIA.

Vamos recorrer mais uma vez à palavra Terapia por ser o termoque parece ter mais amplitude. Ele vem da língua grega e era o nomedos curadores iniciais cristãos. Medicação cheira muito a quimioterapiae remédio a aplicar. Assistência tem aspecto de enfermaria e de hospital,internação, tutela física ou social. Já o termo tratamento nos soa comoacompanhamento sistemático de longa duração. Curar, as mais das

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vezes se liga ao final de todo o cuidado, que é esperado, a VOLTAAO NORMAL, em contraposição ao estado desequilibrado quechamamos de DOENÇA.

Deste ponto para a frente vamos nos ligar às TERAPIAS, aosprocessos de CURAR.

Mas vamos olhar tudo que seja Terapia com o olhar voltadoao funcionamento biológico baseado em Dieta Natural. Essa será nossapedra de toque.

Começamos pelo ideal que CURA com Regeneração.

4.1.2 - CURA E REGENERAÇÃO

Como vimos na seção de prevenção de doenças desta obra,um bom tratamento fica na dependência inicial do diagnóstico.

Nunca será demais repetir o que ali ficou dito sobre os sistemascurativos e seus diagnósticos: UM BOM DIAGNÓSTICO JÁ É OCOMEÇO DO TRATAMENTO E DA CURA. E isto vale mais aindano diagnóstico pelo jejum ou por vinte e quatro horas usando somentesucos de frutas de gosto doce e mel.

Nestes últimos anos, já estamos cansados de observar pessoasque nos procuram para confirmar ou negar diagnósticos feitos porprocessos considerados seguros. E, como nosso desafio é quedesejamos analisar casos não resolvidos pelas medicinas não dietéticas,em particular “casos terminais” (onde houve desistência de tratadoresespecializados), é evidente que aí a falha de diagnósticos é o fato maiscomum.

Apesar dessa predominância da falha no diagnóstico ser omaior responsável pelas falhas no tratamento, ainda ocorrem outrasduas falhas que constatamos:

1ª) Ignorância dos efeitos colaterais dos medicamentos emparalelo com doenças não diagnosticadas e, portanto, desconsideradas

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desde o começo do tratamento.2ª) Ignorância da causa remota das doenças e que reside na

mente do paciente, da qual provém um ou vários vícios alimentares, aperpetuar causas que o médico alopata não remove do paciente pordesconhecer origem e efeitos das mesmas.

Destas duas falhas, opinamos, deve resultar o início desastradodo tratamento, sobreposto a diagnósticos errados.

Mas, no correr desta quarta parte do nosso curso, nós veremosque há casos em que o diagnóstico está correto e os alopatas souberama tempo qual era o problema do paciente e com muita exatidão.Entretanto, preocupados em suprimir rapidamente os sintomas,concomitantemente desconhecendo o estado de toxemia alimentar dospacientes, prescrevem-lhes dietas paralelas sem valor completo, àsvezes ao inverso da necessidade do tratamento, e o resultado é que osnovos tóxicos medicamentosos vão se acrescentar aos de procedênciadietética e o quadro do paciente evolui para outros sintomas, os quaisserão compensados com novas doses químicas, alterando toxemias,disfarçando problemas com sedativos e não conseguindo o resultadocurativo esperado.

Já vimos casos de úlcera duodenal entendida, como regra geralda medicina alopática, como problema de ácido clorídrico no estômago,prescrevendo-se os corriqueiros antiácidos estomacais e receitandoabstenção de cítricos! O mesmo fazem com o doente de inflamaçãointestinal como a colite.

Em ambos os casos nenhum facultativo se atreve a olhar opaciente como um ser humano e só vê como um tubo de ensaio! E nósjá cuidamos de casos com 10 a 15 anos sem solução, para concluir aterapia em SETE dias e a regeneração total em TRINTA DIAS! Como?Apenas reconhecendo que o corpo humano é um organismo dinâmicoao qual não se aplicam as regras e medidas do tubo de ensaio doslaboratórios experimentais, organismo este que tem um CÓDIGO ou

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projeto vivo e imutável de sua construção, adulterado por erros e víciosalimentares. Basta, pois, obedecer ao MAPA GENÉTICO e dar umdescanso ao local afetado (jejuns curtos para qualquer problema noaparelho digestivo são sugestões evidentes para afecções nesteaparelho).

Nos casos citados (úlcera ou colite), suprimimos leite e todosos antiácidos de origem química e receitamos limão com água e mel,sendo o ácido cítrico do limão para impedir, pela saturação estomacal,que as glândulas da parede gástrica continuem excitadas pelaalcalinidade ambiente e desse modo elas devem inibir-se de fazer oácido clorídrico. O mel foi por nós receitado para não faltar glicose eelementos variadíssimos necessários em pequenas porções paracontinuar alimentando o paciente que deve ficar sem comer mais nadapara dar descanso ao aparelho digestivo. É como se estivesserecebendo SORO.

A recomendação essencial, entretanto, era o JEJUM.O paciente deveria dar descanso ao tubo digestivo para permitir

ao corpo sua regeneração, durante o máximo de tempo possível. Aregeneração, que começa pela cicatrização, pode ainda ser aceleradapelo uso de frutas contendo vitamina K e vitaminas do complexo “P”,inicialmente chamadas de bioflavonóides.

Vemos que o corpo, assim liberto de processar volumesinconvenientes de materiais perniciosos e não previstos no CÓDIGOGENÉTICO, nosso corpo passa a obedecer ao projeto original que oDNA contém, RECONSTITUINDO-SE DE ACORDO COM ESSEMAPA BIOLÓGICO que se encontra nos cromossomos.

A cura deste tipo de doenças que causou ruptura de tecidos einflamações diversas, será conseguida a partir do momento em que sefaz a cicatrização. E a medicina comum considera isto o máximo quese pode esperar. Não se acredita em regeneração.

Para nós, a regeneração é possível, desde que se deixe o corpo

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prosseguir na obediência ao PROJETO GENÉTICO.Já explicamos que o trabalho inicial de qualquer DNA é a sua

própria reprodução. Para isso precisa de Glicose e poucos ácidosaminados, os quais pode compor com o radical NH (amina) e glicose.O segundo trabalho será a produção de RNA, que nada mais é do queum composto complementar à metade do próprio DNA e que seráfeito com o uso de glicose para fornecer energia e riboses, e ácidosfosfóricos e aminoácidos. O terceiro trabalho biológico será a produçãode enzimas, proteínas estruturais e imunológicas, tudo isto necessitandourgentemente de glicose para extrair as energias, e parte essencial daspróprias estruturas dessas proteínas. Entretanto, se houver para “digerir”outros materiais, terá que seguir, urgentemente fazendo outras enzimasapropriadas; se houver corpos estranhos, terá que fazer anticorpos;com esses procedimentos, vai gastando energia e materiais, até ficarpreso a um circuito de mais enzimas, mais tolerância, mais anticorpos,onde não pode mais executar regeneração, que seria reconstituir tecidosdestruídos, usando como modelo a ordem do Projeto Genético. Ora,suprimindo a entrada de materiais estranhos (não frutas), não previstosno projeto, porém que exigem que ele reaja, este projeto pode agirsozinho e reconstituir até órgãos completos se tiver chance de continuartrabalhando durante um tempo suficiente para executar a operação.Esta é a operação da natureza que podemos conseguir ao confrontar oprojeto genético com a situação descalavrada do FENÓTICO.

Já conseguimos diversas vezes regenerações parciais de tecidosem trabalhos terapêuticos de jejuns alternados com alimentaçãoracêmica.

É esta explicação que podemos dar para os resultadosmaravilhosos das curas pelo jejum.

Aliamos nossa explicação do código genético com os efeitosda energia mental sobre os problemas corporais. A mente estará anível consciente e a nível inconsciente trabalhando para repor em

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funcionamento os órgãos afetados.Cura e regeneração são os máximos objetivos de qualquer

terapia.E com os sistemas curativos conhecidos, não será fácil assegurar

que haverá regeneração. Se ela ocorrer, ficará sem explicação. Nosistema que propomos, temos a teoria explicadora dentro da maisavançada ciência biológica.

Não estamos apenas na teoria. Nós o estamos usando eestamos conseguindo os resultados.

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GRÁFICO COMPARATIVO DAS TERAPIAS

LEGENDA:01. LOGOTERAPIA02. MENTETERAPIAS03. VIBROTERAPIAS04. ENERGOTERAPIAS05. AEROTERAPIAS06. HIDROTERAPIAS

07. ALIMENTAÇÃO NATURAL08. COMPENSAÇÃO DIETÉTICA09. FITOTERAPIA10. HOMEOPATIA11. QUIMIOTERAPIA12. CIRURGIAS

13. RADIOTERAPIAS14. BOAS MORTES15. EFEITOS16. CONSCIÊNCIA17. CONHECIMENTO18. CUSTO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14

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4.2 - TERAPIAS NATURAIS

Nesta obra vamos chamar de “Terapias Naturais” a um grandegrupo de tratamentos que se baseiam em forças da natureza postas afuncionar pelo homem por processos que NÃO INTERFEREM NOCORPO COM COMPENSAÇÕES FÍSICAS OU QUÍMICAS.

E chamaremos as demais de “Terapias Compensatórias” ouartificiais. Classificamos as terapias todas em 14 grupos, sendo 7 asNaturais e 7 as de Compensação.

São Naturais: a Logoterapia, as Menteterapias, asVibroterapias, as Energoterapias, as Aeroterapias, as Hidroterapias ea Alimentação Natural ou Racêmica.

Estas possuem em comum entre si o fato de procuraremrestabelecer o equilíbrio da Saúde sem ACRESCENTAR ou TIRARnada do corpo com ARTIFÍCIOS COMPENSADORES de sintomas.

4.2.1 - LOGOTERAPIA

LOGOTERAPIAS - Victor Frankl deu este nome ao processoda cura espiritual para não cair na confusão das curas mediúnicas. JoelGoldshmith chama-as de “Arte de curar pelo Espírito”. Ambos estãode pleno acordo com o processo que Jesus Cristo usava e ensinavaaos primeiros cristãos. Quem usa este processo, nada mais faz do QueCONSCIENTIZAR-SE de que a doença não existe, não pode existir,o doente já está curado, a fé que o paciente (ou alguém por ele) apresentajá curou a doença; o poder cósmico supremo (LOGOS ou EspíritoUniversal) é quem HARMONIZA o doente; o “curador” em si nadafaz e por isso não quer nem agradecimento. É uma terapia que nãocusta nem Pensamento Positivo, nem Concentração Mental, nemimposição de mãos; basta um milésimo de segundo de

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CONSCIÊNCIA da CURA. Porém, esse estado de certeza não podedeixar dúvida alguma. Deve ser o máximo estado de consciência que ohomem pode ter.

4.2.2 - MENTETERAPIA

MENTETERAPIAS - Neste bloco de tratamentosmentalizadores se localizam os processos xamânicos e ritualísticosprimitivos, pajelanças com Grandes Seres da Natureza ou das Estrelas,Mediunismo de toda espécie (Vodu, Candomblé, Umbanda,Quimbanda, mesas de terreiro, mesas brancas, espiritismo prático,kardecismo, etc.). A característica central deste processo é o uso daMente e da concentração de forças mentais personalizadas,individualizadas, para trazer ao paciente por via do corpo mental, davibração mental, a ordem de harmonizar o corpo, a saúde e a vida domesmo. O curador é assim um “mediador” entre as forças que vãocurar e o problema de que está tratando. Quem age são “espíritos”,“santos”, “elementais”, “energias”, “seres de outras dimensões”, etc.Ou então pode-se recorrer a “mentalizações coletivas”, a “correntesde pensamento”, a “círculos mágicos”, à imposição das mãos, àvibração de grupos, etc. Ainda uma última variante é a cura com recursoa UFOs: os seres curadores invocados são tripulantes de navesespaciais de poder superior, que curam os doentes. Os atos praticadosvariam desde simples palavras chaves de rituais, passando por receitasde ervas, fetiches e objetos de magia, atos de oferendas, etc., indoterminar em “cirurgias” invisíveis e até em sangrentas intervenções acanivete sem anestesia. Neste grupo se podem localizar as Terapias deVidas Passadas, as hipnoses curativas, as Psicoterapias, Psicodramas,Psicotranses, Psicanálises, Regressões de Memória, TreinamentosAutógenos, etc.

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4.2.3. - VIBROTERAPIAS

VIBROTERAPIAS - Esta 3ª forma de tratamentos, baixandoum pouco a sutileza da força curativa utilizada, já entra nas vibraçõesgerais da natureza. No seu grau mais profundo vai apelar para asvibrações cósmicas regionais, direcionais e temporais, isto é,ASTROLOGIA. Em seus graus mais físicos vai usar HELIOTERAPIA(com a luz solar), SELENETERAPIA (com a luz polarizada da lua),MAGNETOTERAPIAS (usando ímãs e eletroímãs),CROMOTERAPIAS (usando o efeito das cores sobre as harmoniascorporal e mental), FISIOTERAPIAS (com calor, massagens, bolsasfrias, saunas), ELETROTERAPIAS (choques elétricos, ondaseletrônicas, freqüências vibratórias de microondas, etc.),MUSICOTERAPIAS, GEOTERAPIAS (uso de barro),MANTRANICOTERAPIA, e outras vibrações com pedras preciosas(GEMOTERAPIA), metais apropriados, formas de objetos que devemtransmitir ou concentrar vibrações (Psicotrônica, Radiônica,PIRAMIDOLOGIA, etc.). A dinamização da Homeopatia está nestegrupo.

4.2.4 - ENERGOTERAPIAS

Já mais próximos do corpo do doente, os terapeutas entram,neste grupo de tratamentos, a manipular as energias circulantes pelopróprio organismo.

É este o mais rico tesouro médico do Oriente. Exigem estasterapias, profundos estudos e especializações e apresentam-se comuma sistematização capaz de satisfazer as exigências da didáticaacadêmica. Podemos citar quatro energoterapias: ACUPUNTURA,DO-IN, MOXABUSTÃO e SHIATSU. O Shiatsu é mais voltado ao

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processo de massagear pontos e regiões do corpo para obter efeitosreflexos em órgãos que a eles se ligam. A Moxabustão está ligada àÍndia e seus processos yogues, mas também aos meridianos daacupuntura; usa mais a excitação dos pontos com calor - objetosaquecidos e até incandescentes serão aplicados ao local refletor oumeridiano que corresponde ao órgão em tratamento. Já o DO-IN vemdo Extremo Oriente (Coréia e Japão) e tem como ponto alto omapeamento da planta dos pés, onde localiza os órgãos e terminaisque ativam esses órgãos quando massageados. Apresenta ainda o DO-IN muitas semelhanças com os meridianos da acupuntura com a qualintercambia seus processos, exceto no uso de agulhas - o DO-INprefere a massagem com a ponta dos dedos ou com pauzinhosarredondados na ponta. A ACUPUNTURA, ENTRETANTO, é omáximo processo das ENERGOTERAPIAS, rastreando a pelemilímetro a milímetro e variando as agulhas (ouro, prata, aço inox,platina, etc.) e dando nomes a cada ponto e a cada meridiano, numaprofundidade e sutileza dignas da cultura chinesa que lhe deu origem.As ARTES MARCIAIS em geral se utilizam também de conhecimentosligados aos pontos das energias circulantes pelo corpo humano. Éimpressionante neste passo lembrar da profunda semelhança entre ospontos mortais da nossa CAPOEIRA e os respectivos pontos,indicados pela ACUPUNTURA. É por causa de ser ARTE MARCIALMORTAL que a capoeira não pode ser inteiramente exibida emcompetições - não há artista em nenhuma outra arte marcial que possaenfrentar tal tipo de luta. Só se exibe capoeira como dança e folcloreem seu aspecto colorido do “gingado” e da preparação que antecedeos verdadeiros golpes.

A manipulação dessas energias para curar é, a nosso ver,extremamente perigosa, exigindo profunda formação e especialização.

Em nosso livro “Recupere e Conserve seus Olhos” indicamosmassagens que ativam e clareiam a visão. No livro “Regenere e Fortaleça

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seu Coração” indicamos, como regulador do ritmo cardíaco, primeiramedida de emergência, apertar com a unha ou tampa de caneta, oponto do dedo “mindinho” bem do lado de dentro, junto ao canto dainserção lateral da unha.

4.2.5 – AEROTERAPIA

AEROTERAPIA e PRANATERAPIAS - Embora contendoo elemento mental em muitos usos conjugados com a respiração, vamosagrupar neste conjunto de terapias aquelas que vão usar elementosmais densos do que as energias e mais sutis que os líquidos. Osconhecimentos orientais distinguem entre o corpo denso físico e o corpo“astral” ou imaterial inferior, um corpo energético ou “etérico” onde selocalizam os centros de energia que se atingem pelos mantrans, pelascores, pelo magnetismo, etc. Nesse campo etérico e fora do nossocorpo, haveria ainda uma energia livre e absorvível pela respiração, oPRANA . Ao respirar, além de oxigênio, estaríamos absorvendo Pranaque podemos remeter, pelo pensamento, a todos os órgãos quequeiramos energizar. Porém, o simples fato de respirar fundo o ar puroe perfumado dos jardins e das matas ou pomares, já é suficiente terapiapara ativar todo nosso corpo. Ainda há uma ciência yogue completasobre a arte de respirar e obter efeitos curativos, harmonizadores,desintoxicantes, “anti-stress”, relaxantes, energizadores,antiinflamatórios, antifebris, digestivos, clareadores da voz, do ouvido,da visão, etc. Como exemplo extremo de AEROTERAPIA citamos a“postura do leão” para desinflamar a garganta e terminar com a dor(faringe, ou laringe, ou amígdalas), sem qualquer efeito colateral, semexigir mentalização, e em menos de dez minutos, como ensinamos emnosso “Yoga Mínima”. Vale a pena aprender a respirar, como processode manter e recuperar a saúde.

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4.2.6 - HIDROTERAPIA

HIDROTERAPIA - Mais grosseira e material é a água, quandocomparada com a luz ou com o ar. Mais trabalho custa para ser usada.A luz basta sair da sombra e ela nos trata. A energia KI está dentro docorpo e basta conhecê-la e acioná-la. O ar é suficiente respirá-lo. Já aágua, que compõe 75% a 85% de nosso corpo, entrando em todos osprocessos bioquímicos ou fisiológicos, sendo o ecossistema interno denosso organismo, é mais densa e exige mais cuidados para ser usada,dando bem mais trabalho, custando mais como sistema de cura. Hádiversas linhas de pensamento na Hidroterapia. Aqui no Ocidente émuito apreciada a clássica obra de Kuhne. Porém, o Oriente conhecemuitas outras formas e a YOGA aconselha o uso da água para muitostratamentos. Neste passo daremos apenas algumas observações ealguns exemplos. Ao falar de “água leve” e seu valor como ALIMENTOe MEDICAMENTO, detalharemos algo mais para que se tenha umaidéia da amplitude do tema ÁGUA...

As hidroterapias podem variar desde o uso da água parabanhos até o uso puro de ingerir água potável ou com ingredientes nãonormalmente terapêuticos (caso esses ingredientes forem a Terapia, jánão será hidroterapia). Como exemplo de tratamentos ingerindo água,temos o sistema de tomar a água em pequenos sorvos obtém-sediferentes efeitos, segundo o problema - sustar soluço incontrolável,eliminar crise de asma ou bronquite, reduzir febre, clarear o cérebro,acalmar o sistema nervoso, aclarar a voz, melhorar a audição, controlarpressão arterial (alta e baixa), etc. Outro exemplo é a ingestão de umcopo de água potável à temperatura ambiente, para sustar hemorragiaem qualquer parte do corpo - ferimento no braço, dedo, perna, etc.,ou hemorragia uterina ou de hemorróida. Como exemplo dehidroterapias com banhos, citaremos: para baixar febres, banho dechuveiro ou imersão morna, seguido de leve e rápido enxugamento

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sem fricção. Para hemorróidas, cálculos, tumores abdominais e outrasperturbações no abdômen - banho de assento. Ainda há o banhoenergético ou de aspersão pelo corpo, com fricção de toalha macia.Podemos falar do “banho facial para acordar”. O banho de flutuação éusado para relaxar os órgãos internos como o pulmão, o coração, ofígado, o intestino, etc. O banho de atletismo ou NATAÇÃO é umaforma de modelagem física e desenvolvimento pulmonar. O banho quenteé relaxante e o banho frio, estimulante.

Compressas frias são usadas sobre tumores e pontos doloridospara “puxar” os líquidos e venenos do local. Fala-se em compressafria em esponja ou pano molhado, para extrair veneno de animaispeçonhentos (picada de insetos, de aranhas, de escorpiões e até decobras).

4.2.7 - ALIMENTAÇÃO NATURAL

ALIMENTAÇÃO NATURAL ou RACÊMICA - Durantetodo este curso insistimos em mostrar o que é a Dieta Natural. Já estábem claro o que falamos: é Alimentação Natural aquela que correspondeà natureza genética universal do corpo humano. Com o uso destesistema de alimentação, TODAS AS DOENÇAS regridem edesaparecem, sejam elas latentes, agudas, ou crônicas. Para o homemde hoje, viciado e desligado de seu natural, parece ser apenas umsistema terapêutico a ser usado quando doente ou à beira da doença,e que, logo depois, será deixado e será substituído pelo nefasto hábitode comer de tudo. Como está muito detalhadamente demonstrado eargumentado em nossa obra, a alimentação racêmica não é “mais ummétodo de cura” a concorrer com os outros. A DIETA RACÊMICAÉ O CAMINHO NATURAL DA VIDA HUMANA, E A DIETA QUESERVE PARA ACOMPANHAR, ACENTUAR, COMPLETAR,GARANTIR, QUALQUER OUTRA TERAPIA. Na terapia alimentar

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ou Medicina Nutricional, a dieta racêmica só possui um degrau superiorao COMER POLPAS DOCES DE FRUTAS, ÁGUA E MELPUROS: esse degrau é o JEJUM, ou NÃO COMER. Para o uso doJejum como terapia, a DIETA RACÊMICA é o PREPARO e depoisserá o RETORNO. Só há um bom tratamento de JEJUM, se o pacientetiver sido preparado com dieta racêmica e só haverá retorno tranqüilose ao voltar a comer for feita dieta racêmica. Como o livro todo sedestina a explicar o porquê deste sistema, passaremos agora às Terapiasde Compensação e deixamos para os capítulos sobre o JEJUM osdetalhes teóricos e práticos do mesmo.

Pedimos aos leitores que observem o Quadro comnossos gráficos comparativos entre as terapias para perceberem um gráfico o sistema classificador que usamos e sua lógica.

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4.3 - TERAPIASDE COMPENSAÇÃO

À medida que o homem foi fugindo da Natureza e se foicercando de coisas artificiais, falsidades e violências que foi tecendoao seu redor, a Medicina, a Arte de Curar, não podia fugir da falsificaçãoe da violência. Em vez de CURAR passou a suprimir, ocultar, compensarsintomas. Em vez de permitir à natureza a recomposição da harmonia,resolveu o homem definir novo ponto de equilíbrio, acrescentandomateriais, retirando tecidos, partes de órgãos e órgãos inteiros. Esseconjunto infernal de artifícios não pode mais ser chamado de “natural”- é artificial mesmo, ou, usando uma expressão eufêmica, menosagressiva, diremos que são TERAPIAS DE COMPENSAÇÃO.

São elas: ALIMENTAÇÃO de COMPENSAÇÃO,FITOTERAPIA, HOMEOPATIA, QUIMIOTERAPIA, CIRURGIA,RADIOTERAPIA e EUTANÁSIAS (Boas Mortes, Tanatoterapias,Sedações, etc.).

Vejamos alguma definição ou noção que as distingue umas dasoutras:

4.3.1 - ALIMENTAÇÃO DE COMPENSAÇÃO

ALIMENTAÇÃO DE COMPENSAÇÃO - ou compensaçãodietética - Sempre que se fala em Dietoterapia ou Terapia Nutricional,é deste processo artificial que se fala. Toda a ciência da nutrição estávoltada para um trabalho insano de estatísticas e coleta de análises de“alimentos” e verificação de seus efeitos, para daí fazer uma ciênciabiológica exata e especializada que diga com rigor qual é o volume e avariedade de componentes que o ser humano “necessita” para ter umavida saudável e produtiva. O resultado desse tipo de pesquisa é o que

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Obs.: O Vol. III contém um índice de doenças e os capítulosonde se fala de cada uma para poder consultar quando precisar.

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