aline alves teixeira aquisi(:ao do ingles como segunda...
TRANSCRIPT
ALINE ALVES TEIXEIRA
AQUISI(:AO DO INGLES COMO SEGUNDA LiNGUA EMCRIAN(:AS DE 2 A 6 ANOS DE IDADE
Trabalho de conclusJ.o de cur;o aprcscntado aocurso de Letras - Portugucs/inglcs, dn Faculdade deCicncias Humanas Letras cArIes da UnivcrsidadeTuiuti do Parana, como qucsito parcial para aobtcllI;iio de titulo de ]icencialut1l ern LctrasPortuguCs![nglcs.
Orlcl11ador(a): Auriceia Dumke
CURITIBA
2012
RESUMO
o bilinguismo lomOll-Sc lim lema cada vcz mais complcxo de conceituar,emham, atuulmcnlc, seja visto como uma porta pam a futuro, pais a partir dele 0
individuo soma pan lOS para sua fonnal(ao como cidacLio. 0 bilinguismo semoslra muito forte em cliany<ls que eslao em icladc pn':-cscolar, par esse motivo 0IQCOdesle trabalho esla prescntc ncssa aquisic;ilo precoce de uma scgunda OllIcrccira lingua. Os resultados cia pcsquisa foram elabomdos de fanna quanlilnlivae an{iliscs de qllcsliomirios intercalando pcnsnmcntos de pais e eclucadores.
PALAVRAS-CHA VE: Bilinguismo; ccluc<1yao intcmacional; criam,:as.
SUMARIO
LlSTA DE GR'\FICOS
IINTRODU(Ao ..
2 A CRIAN(A E A LiNGUA 10
2.1 ENSINO BILiNGUE DESENVOLVE 0 CEREBRO 10
2.2 PROGRAMAS MULTILINGUES 13
2.3 QUANTO MAIS CEDO MELHOR 17
2.4 DlLlNGUiSMO E A CRIAN<;A 19
3 A ESCOLA INTERl'iACIONAL DE CURITIBA A PARTIR DO SEU
JlROJETO POLiTICO l'EI)AGOGICO 20
3.1 DESCRI<;Ao DA ELABORA<;Ao DOS QUESTIONARIOS 26
3.1.1 Compara(j:ocs dos queslionarios rei lOS com os pais 27
3.1.2 Compara(j:ocs dos qucslionarios feilos com os profcssorcs 31
CONSII)ERA(UES FINAlS 52
REFERllNCIAS 54
API~NI)ICE 56
ANEXOS 57
LlSTA DE GRAFICOS
GRAFICOS DOS PAIS .. . 35
GRAFteO I: Idlldc das crianIYas 35
GRAFteO 2: QuanlU tempo as crian~as cstao na escola 35
GRAFICO 3: "Voce 3cha que sell filho(a) deve aprcndcr primciro a cstudar sua linguamHiva C 56 dcpois de le-Ia dominado aprcndcr uma nova'r' 36
GRAFICO 4: Anceios dos pais e111 rcla~ao a crian~a que aprcnde duas linguassimu[wncamcn\c... . 37
GRAFICO 5: "Voce neha qlle 0 fato de lima criam;a .ser hilinguc Oil trilinguc dcsdc 0
nascimcnlo pode prejudiC<i-lade alguma fonnaT' 38
GRAFICO 6: Capacidadc de aprender ligada a inlcligcncia do individua 39
GRAFICO 7: "0 que fez voce colocarscu filho em uma cscola inlcmacional'! 40
GRAF1CO 8: Descmpenho da criam,::a 41
GRAFICO 9: Opiniiio em rcla~ao a proficiencia que as criancas va~ adquirir aotcmlino dn eseola 42
GRAFICO 10: "Seria possive! unta crianea ser mais oranizada por ser bilingucT .... 43
GRAFICO II: "Qual C 0 melhore mais r5.pidoeainho para sc aprcndcr uma scgul1dalingua?' 44
GRAFICO DOS PROFESSORES 45
GRAFICO 1: Aprendizado das erianr;as 45
GRAFICO 2: Aprendizado em relar;ao a lingua 45
GRAFteO 3: "Voce <lebaque uma pcssoa deve aprencier primciro a estudar sua linguanat iva c s6 dC]Joisde tc-Ja dominado aprcndcr uma nova?" 46
URAFICO 4: "Voci; aeha que 0 falo de uma crianr;a ser bilingue au Irilingue dcsde anascimento pade prejudicil-Ia de alguma fornla'!" 47
GRAFICO 5: Capacidade de aprcnder ligada a inleligcncia do individuo 48
GRAFICO 6: Opini50 em rela~50 it proficiencia que as crian~as vao adquirir aolenni no da escola 49
GRAFleO 7' "Scria possiveluma crianca ser mais omni7.ada por ser bilinglleT ..... 50
GRAFleO S' "Qual C 0 mclhare rnais rapido cainho para sc aprcndcr tlma scgundalingua?' 51
I INTRODU<;:AO
Segundo PIAGET (1999) 0 homem e UI11 projclo em conslfUl;:iio desdc seu nascimento,
au seja, 0 conhecimento nao nascc com 0 individua, mas e adquirido ao longo de sua vida na
intcra~ao com seus meios. Dessa forma, as crianc;as sao !lOSSOS maiores exemplos desse projeto
construtivista, pais c ncsta idadc que 0 cerebra esta mais abeno a novos conhecimenlos; as
pcqucnos aprenciem a pm1ir cia repcti~ao, cia curiosidade e das experit:ncias. Por esse motivo
alguns estudiosos atirmam scr a melhar idadc para sc aprcnder uma scgunda au terceira lingua,
porcm, algumas pessoas, mais especificamentc pais, sc questionam antes de por sellS filhos carla
vcz mcnorcs em uma cscola internacional ou em escolas de idiomas.
Para ESPINOSA (2012) hit inumeras vantagens em aprcndcr uma segunda ou terceira
lingua. Cerebros multilingues pod em adiar 0 ALZHEIMER por quatro anos. CrianGas que
experiment am uma exposiGuo prccocc, cxtcnsa e sistemittica de ambos os idiomas - sua lingua
matema c uma segunda lingua qualquer - consegucm captar rapidamente os fundamentos de
ambos os idiomas e de uma forma praticamentc idenlica.
Algumas recentes pesquisas sobre 0 impacto de aprendcr duas linguas duranteos anos iniciais destacalll a grande capacidadc que 0 cerebra humano possuipara aprender varios idiomas. Criam,:as tem capacidadc para scparar cadaidioma e interpretar 0 contcxto para saber quando e apropriado usar 0 idioma.(KUHL.2004)
Um<l grande soma de dados foi realizada para que 0 trabalho pudesse ser realizado. para
isso, 0 usa de pesquisas feitas por difcrcntes profcssores e estudiosos como Tracey Espinosa
(profcssora da Univcrsidade de San Franciso - QuilO - Equador), Ellen BialyslOk (PhD e
professora de psicologia na }'ork University Canachi), Peter lndefrey (neurolinguista) e Jean
Piaget foram incorporadas ao trabalho com 0 objelivo de buscar bases solidas para 0 mesmo.
No capitulo tres, e apresentada a historia da Escola Internacional de Curiliba (local ollde
foi realizada a pesquisa de campo), mais conhccida como ISC (llliemaliollal School Of
Curiliba), a partir do seu Projeto Politico Pedagogico (PPP), de 201 0, documento oficial que
serviu de base principal para esse projeto de pesquisa. 0 PPP aborda a missao e a vi sao adotadas
pelo. escolu, incluindo ainda: 0 hist6rico, a fiiosoliu, os objctivos da ISC, alem do diagn6stico da
realidade escolar como: caractcrizac;ao da clientcla e expcctativas das familias em rela~ao it
Escola; estrutura fisica c funcional; recursos humanos: administrativos, pedag6gicos, servic;os de
apoio e juridicos; os fundamcntos teoricos como: conccpc;ao de sociedade, caractcrizac:;ao da
socicdade atual, ideal de sociedade a perscguir, func:;ao social da escola, conccpc:;ao de educac:;ao,
perfil do educando que se prctcnde formar, perfil do cducador da ISC, concepc:;ao de
desenvolvimcnto c aprcndizagcm, metodologia c sistematica de avaliayao da cscola; nao
excluindo os proccdimentos gerais como: matricula, calcndario, plano curricular, proccdimentos
da Educac:;ao Infantil, Fundamental c Ensino Medio; os projctos curriculares como: bacharclado
internacional, Portugues como segunda Lingua, Ingles como segunda Lingua, produyao de
monografia, testes internacionais padronizados; alem dos projelos complcmentarcs COI11O:
valoriza~50 do esporte, visilas orienladas, apresentayoes cuiturais, integrayao familia na escola,
coral, grupos de dramaturgia, gincana do conhecimento, clube da computac:;ao, livro do ano,
socicdade nacional de honra ao merito, jornal Wildeal (time oficial da escola), premiayoes,
escola seeundaria virtual e programll de dcsenvolvimcnto de habilidades academicas. 0 PPP
aborda tambcm projclOs de formay3o continuada; instfmcias colegiadas como: Gremio estudantil
e associac:;ao de pais e mcSlre.<;;c, por tim, as metas e as dcterminalj!oes gerais da ISC. Tudo para
uma melhor comprccnsao de como c a proposta educacional da ISC.
Q objetivo deste trabalho de conclusao de curso e propor urna reflexao sobre 0
bilinguismo, assunto que cnvolve varias dimens6cs e opini6es. Estamos inseridos em um
mundo onde a 0 ingles sc tomou uma ponte para a conexao dos contincntes. 0 idiom a esta
inserido no cotidiano das pessoas e, principalmente, no das CrianlYllS de hoje. Trata-se de uma
pcsquisa scmiestruturada de cunho explorat6ria que aeompanhou 0 sistema da educalj!ao infantil
da Escola Intemacional de Curitiba que visualiza 0 ingles como lingua oticial, ou scja, 0 idioma
e adotado como lingua principal dentro e fora da sala de aula. Q trabalho surgiu da cOl1ceplj!ao do
impacto do aprendizado de uma segunda lingua durate os all os iniciais de urna crianlYa c tem por
objetivo gcral cspccificar qual 0 melhor caminho c qual a melhor idade para sc aprender uma
segunda lingua. E por objctivos cspeciticos, registrar 0 aproveitamento das criaJ19as, mais
cspecificamentc crianyas de 2 a 6 anos de idadc, ao screm inscridas a uma segunda lingua, a
partir da concepyao que as proprios pais tem, descrever 0 seu dcsempcnho na cscola a partir de
questioll<irios respondidos por pais e professorcs e, por tim, compreendcr 0 papel das partes
cnvolvidas (pais e professorcs).
10
2 A CRIAN(:A E A LiNGUA
2.1. ENSINO BILiNGUE DESENVOLVE 0 CEREBRO
Em uma entrevistn, realizada em 2007 para a revista "Hoje", com Peter Indefrey, urn
dos mais respcitados neurolinguistas da atualidadc e autor de varies livros c al1igos sobre 05
processos cerebrais que cnvolvcm a aquisifYao de uma segunda lingua, os aulorcs
SZCZENSNIAK e cAsSIO LEITE VIEIRA (2007) procuram enCQntrar rcspostas para
algumas quesloes: "Scria possive! falar uma lingua estrangeira com a mesma desenvoltura
com que se fala a primeira?", "Ter 'ouvido' para a musica facilitaria falar uma segunda
lingua?" "Quanlas Jinguas !lOSSO cerebra e capaz de aprender?" "Hi!. uma idade-limite para se
falm outra lingua scm sOla'll/c?"
o ncoroiinguista INDEFREY (2007) e fannada em medicina 0 que facilitou seu
trabalho com a linguagcm. Par esse motivo ele sc posiciona:
Como sabcmos algumas pessoas (em mais dom que outras, mas n~o sabemos 0
porquc isso acont(..'Cc. Vma pcsquisa feita par Michael Chcc, de Singapura.
mostrou que alunos que apresen!aram mais facilidadc no cstudo de Chines
tinham uma alivac;:ao mais fone da insula, a parte do c6nex cnvolvida na
articulac;:ao e, talvez, em oulros aspectos do proccssamcnto da linguagcm. Mas
n~o (cmos cer1e,..a se essa diferenc;:a neural e a causa ou a conscqucllcia da
aprcndi7..<lgem bcm-sucedida de linguas cstrangciras. CertmncIlte, precisariamosde um cstudu prospectivo cm que os cstudantes lossem submctidos a exames de
ncuroimagcm antes de cOlllcc;:arem 0 aprcndizado, para compararmos esscs
dados mais tarde. Esse tipo de estudo ainda m10 foi feilO por r.lzOes 6bvias:
quem (em tempo de ficar 10 anos espcrando pelos resultados? (INDEFREY, p.
10-2007)
o ncurolinguista conta que prescnciou uma pesquisa que buscava descobrir qual
hemisferio cerebral e responsavel pela linguagem. Essc procedimcnto foi denominado Wada,
atraves dele, medicos cirurgioes injetavam uma substiincia hipn6tica em pacientcs bilingucs
com a finalidadc de dcscobrir se 0 hemisferio clominantc pcla linguagcm fora afctado. Ao fim
das pcsquisas, as medicos perccberam que um dos pacientes aD acordar s6 conscguia falar 0
II
ingles, sua segundo. lingua. ou seja, uma segunda lingua pode se tomar tao "forte" para lima
respccliva pcssoa que chcga aD nivel da sua lingua mae, isso e muito incomu111 segundo
fNDEFREY (2007), apcsar de a lingua materna e a cSlrangcira scrcl11 proccssadas cia mcsma
fomli:l no cerebro.
Em sc Iralando cia proficiencia de lima pessoa que esta aprcndcndo uma segunda lingua,
SZCZENSNIAK c cAsSIO LEITE VIEIRA (2007) questionam 0 neurolinguista: "0 senhor
aeha que 6 passivel atingir lima proficicncia vcrdadciramcnte nativa em uma lingua
estrangeira?"
A meu vcr, cssa pergunta (!SIn mal fonnulada, porque um Calantcbilinguc naac como sc fosscm dois fnlantes nativos em Ulna so pcssoa. Quando se aprcndeuma segunda lingua, a primeira tambcm muda para scmprc. Nessc senti do,alguem que fala uma scgunda lingua na~ ser.i mais um monoglola. Mesmoassim, sabe-sc que, para cada propricdade de uma lingua, h,! pcssoas queJillam unm segunda lingua de modo que sc lom,un indislinguivcis dos falanlcsnalivos dela.(INDEI'REY. p. 13 - 2007)
Um fato muito importante e mcncionado na entrcvista cle SZCZENSNIAK e CASSIO
LEITE VIEIRA (2007) a lingua que csta e111 proccsso de aquisic;ao devc ser rclevantc it
pesson que cst,i cstudando, e importante que ela seja usada rcgularmente. para que a pcssoa
possa ser proficienlC n<1lingua em questao, havendo, e claro, urn limite que cnvolva lodo esle
processo. Isto serve de base para adultos c crian<;as; advertem os pesquisadores.
Outra questao interessante abordada pclos pesquisadorcs e a habilidade que algumas
pessoas tem em ouvir musicas no idioma esludado e aprender com elas. «Isto If: relevante,
pois 0 processamcnto cia estrutura musical ativa a mesma rcgiao do cerebro implicada no
proccssamento gramatical da linguagem." (JNDEFREY, p. 13 - 2007)
o processo de aquisic;ao precocc e interessante para nao adquirir sotaque. Uma crianc;a
possui um ccrebro mais cficaz c Hexivcl em rclac;ao aos adultos, par isso hi uma fucilidade
no aprendizado, mas isso nao significa que 0 cerebro adulto seja alterado. Ele faz uso dus
mcsmas cslruturas que 0 cerebra infant ii, s6 nao sao tao cficazcs e flexiveis para outras
linguas e c por isso que cstas cstruturas devcm ser ali vadas mais frequentemente na
12
aprcndizagem, INDEFREY (2007). Para que isso sc concretize e fundamental urn born
acompanhamenlo por parte dos familiares e dos cducadores desse individuo. levando em
cOl1siderayao lambem a qualificac;ao dos programas muhilingues.
13
2.2. PROGRAMAS MULTILiNGUES
ESPINOSA (2012) revela em sua pesquisa, The scicll/(fical(y SlibS10lltiares art qf
rcaching e Tell key factors IIiat iI!fluellce slIccess/1l1 bilingualism and multilingualism
(SUbslilllcias cientiticas fla artc de cnsinar e dez fatores que inOucnciam 0 sucesso do
bilinguismo c do multilinguismo) apresentacia no ultimo AASSA (Association qlAmeric(ln
Schools ill SOIlI1i America) - Quito Equador, que precisa scr levado em conta todo 0 contexto
em que a crianya aprende c sc desenvolve. Partindo dessc pressuposto, ela uponta algumas
obscrvayoes de bons program as multilingues. Segundo suas pesquisas, 0 ideal e que esses
programas inicicm 0 ensino cia lingua cstrangeira cedo, nonnalmcntc durante a educay50
infantil e, al6m elisso, proporcionem rigorosa preparw;ao para rcceber estudantcs de divcrsas
Iinguas. Programas multilingues devem oferecer suportc a lingua mat em a da crianGa
garantindo nO'Yoes basicas da lingua, incluindo a consciencia fonemica, tlucncia f6nica,
vocabulario adcquado a idade, comprcensao de lcxto c gramatica ensinados de fonna
cxplicita; devcm cnfatizar a habilidade oral de forma rclevante a crianc;a; devem integrar a
familia do aluno de uma forma positiva, respeitando SUi1S necessidades linguisticas c
cuhurais; fazcr uso de ferramentas de avaliac;ao que considercm 0 processo e 0 progresso dos
seus estudantes.
Escolas bem succdidas trabalham uma dualidade para que os alun05 possam senlir-sc
bem naquclc ambicntc e para que 0 aprcndizado na lingua cstudada acontec;a, ou seja, os
alunos h~m a possibilidade de conlinuar aprcndendo sua lingua matcma e ao mesmo tempo
aprcndcr uma scgunda ou tcrceira lingua de forma saudavel, cxplica a cducadora ESPINOSA
(2012).
o foco das pcsquisas fcitas pcla autora c basicamcnle 0 mcncionado nos paragrafos
acima: 0 descmpenho de bons programas bilingucs c multilingues. Dando continuidadc as
suas pesquisas, explica ainda que boas escolas multilingues conhecem sells alunos c
procuram facilitar a cOl11unicac;ao entre diferentcs etnias; 0 investimento nos formadores
desses alunos deve scr revisto regulanncnte para que as cxpectativ(ls em sells alunos
14
aumentcm. 0 material utilizado pel os professores deve ser voltaclo para 0 ensil10 bilingue au
Illultilinguc para que os resultados sejam os espcrados au ate superados.
ESPINOSA (2012) aponta os beneficios do bilinguismo prccocc. Uma crian<;:a bilingue
aprcnde a gcrenciar as regras de linguagcm mais ccdo do que as monolingues, bilingues tem
memoria de trabalho maior do que monolillgucs e 0 mais impressionanle que a aulora fcvela
e que nJo hit dcsvantagcns em aprcnder uma scgunda ou tcrceira lingua precoccmcntc.
Estudos revelam que jovens bilingues podcl11 sc beneficiar 111uito fUlUramcntc C que esla
exposiyao antecipada e fundamental para a aquisiyao da leitura. A pcsquisa mostrou que 0
estudo cia relayao entre 0 cerebra C 0 multilinguismo c um campo muito promissor de fato,
algumas rclatam que a doenGa Alzheimer, que ocasiona pcrda gradual da memoria, pode scr
adiada por ate quatro anos.
Mais a frente em seu cstudo ESPINOSA (2012) faz um apanhado gcral sobre What is
fhe besf (lVorsf) way /0 learn? (Qual 0 melhor (pior) jeito de aprendcr?), as vantagens que 0
bilinb'Uisl11o tmz e os beneficios que sao transferidos do bilinguismo para 0 trilinguismo.
Primciramcnte cia questiona:
Apesar de 150 anos de "bans esfon;:os" a pratica cducativa (fonna~iio inicial cforma~iio cOlltinuada) !laO csta completa. Problemas na educOl9ao Olindapcrsistcm. Todos os dias os mais "variados" cercbros cntram em nossas salasde aula. Ensinar e mais complexo do que (ESPINOSA, AassaConference - 2012).
A panir dcsse pcnsamento a aulOra nos aprcsenta que, apesar da complcxidadc que ccncontrada no aprendizado, podcmos citar sete bend1cios que 0 bilinguismo traz: beneficios
cognitivos que seriam responsitvcis por meJhorar maiores habilidades de pensamcnto
(conscict1cia t11clalinguistica, a criatividadc, a scnsibilidadc para a comunica~ao). Bcneficios
sociais que se rcsponsabilizariam pela integra~ao de outras culturas. Bencficios economicos
quc ajudariam na comercializac;ao das habilidadcs bilingues, 0 governo-e-business dada it
neccssidadc. Beneficios pcssoais como bem-estar psicologico, autoconfianc;a c sensa de
pertcncimento a diferentcs identidadcs. Bencficios de comunicac;ao, segundo ESPINOSA
(2012), a alfabclizac;iio em duas ou tres linguas pcrmite 0 acesso a litcratura mais ampla c
15
lima rcdc de cOlTIunicayao maior. Beneflcins culturais proporcionam maior tolerancia, menos
racismo c maior sentido intercultural. E por ultimo, os beneficios acadcmicos, aprcnder uma
terceira lingua seria mais faeil do que uma segunda, 0 curricula do aluno aumentaria c 0
impacto sabre outros assuntos tambem.
A autora aponta 0 dcscnvolvimento que abrangc as fascs de cresci men to Fisico e
psicol6gico (normalmcnte relacionado com marcos de idade), versus 0 construtivisrno que
sugere que os seres humanos geram conhecimento "conslruQao" de scntielo com hase na<:;
experiencias e referencias existenles em esquemas menlais (ideias sabre 0 mundo).
(ESPINOSA, Aassa Conference - 2012). Assim como INDEFREY (2007), ESPINOSA
(2012) aronta as arcas do cerebra que sao responsavcis pc\a aquisi<;ao da linguagem.
Segundo seus estudos, as varreduras do cerebro das pessoas precocemente bilingues sao
localizadas na mcsma area do cerebro de uma pessoa monolingue. Os bebes bilingues
mostram um aumento da sensibilidade a uma maior variedade de contrastcs foneticos em
rclayao aos monolingues.
Aqui nos mostramos que aprender uma segunda lingua aumcnta a dcnsidadeda massa cinzenta no cortex parietal inferior esquerdo e quc 0 grau dereorganizayao eslrulural nessa rcgiao e modulado pela proficiencia a\canyadapelo individuo. Essa rc1ayao cntre massa cinzenta, densidade e desempenhopode represelllar um principia geral de organizayao do cerebra. (ESPINOSA,Aassa Conference - 2012)
Para finalizar suas pesquisas ESPINOSA (2012) aponta alguns dos maiores mitos que
as pessoas constroem em relayao it aquisiyao de uma scgunda ou tcrceira lingua
precocemente, como por exemplo:
Uma crianya clevc primcimmente estudar sua lingua nativa e so depois detcr dominado csta aprcnder uma nova;
Uma cnanr.:a quc aprcnde duas linguas simultaneamente sera confusa eted mcnor inteligcncia;
Uma crianya com duas linguas nunca vai sc scntir completarnentesegura;
A crianya bilinguc tcni scmpre problemas de identidade e sentira falta depertellcer a uma cultura, porque ele nunca sera complctamente participallle deuma;
16
Vcnladciros bilingucs nunca misturam suns Hnguas:Todas as pcssoas que s50 bilingues dcsdc 0 nascimcnto lomam-sc
cxcclcntes tradutores;Vcrdadciros bilingucs nunca conlundem suns linguas, sc 0 fizerem, clcs
silo lin vcrdade semi-linguais;H:i alguns programas em linguagem que podem rcalmente ensinar
linguas estrangeiras em quesl:io de scmanas ou dias, 0 que significa que !laOh<i.Ilenhuma raJ'...:io, cxceto pOf falta de mOliva~:10, que tnuitas pcssoas levnm<11105 para aprcndcr mais linguas:
A capacidadc de aprendcr uma lingua estrange ira cst{\ direlamcntcrelacionada ao nlvel de intcligencia de um individuo;
Bilingues tem dupla personalidade;As pesso<JS mais vclhas nunca podcm lornar-sc totahnenlc biUngues.
(ESPINOSA, Aassa Conrerence - 2012).
Tais mitos auxiliaram na c1abora<;ao dos qucstiomirios rcspondidos pclos pais e
professorcs da EscoJa Internacional.
A partir da qualifica<;ao dos programas multilingucs e possivcl fazcr 0 questionamento:
scria 0 ideal uma crian<;a aprender outra lingua 0 quanta antes?
17
2.3 QUANTO MAIS CEDO MELHOR
ABU- RABIA e KAHAT (2004) comec;am sua pesquisa, The earlier the beller (quanto
mais cedo melhor) com aih'UtlS questionamentos feitos pela maiaria dos pais ao apresentar os
filhos a uma segunda lingua: "Existe urn "periodo criticoll para a aprendizagem de linguns?"
"E seria 0 caso de quante mais cedo melhor?" Os autores buscam a opiniiio de outros
estudiosos que chegam a urn consenso geral na pesquisa de aquisic;ao de linguagem e
concluiram que a aquisic;ao de uma segunda lingua cedo seria sim 0 mais adequado.
Embora as criam;as pcqucnas, inicialmcntc, 1evam mais tempo do que osadu!tos a fazer progressos em uma scgunda lingua, des tern uma vantagemconsidcnivel quando se trata de como eles podcm sc tomar flucntcs.(KRASHEN, LONG E SCARCELLA, 1979; SLAVOFF e JOHNSON, 1995)
ABU- RABIA e KAHAT (2004) relatam ern seus estudos que as crianyas ainda n50
possuem urn vocabul<irio extenso de sua lingua materna, por esse motivo clas aprendem uma
segunda lingua como se Fosse sua propria lingua e a propensao das crianyas serem fluentes emuito mais acelerada, po is conseguem aprender a lingua estudada como falantes nativos.
Essc rcsultado e bastante evidenciado ern testes de habilidades como: Gramatica, fonologia c
processo de linguagem.
Os autores evidenciam que as estruturas neuronais das crianyas eslao em excelente
desenvolvimento. Esta tcoria foi desenvolvida pelo psic610go LENNEBERG (1967) durante
a decada de 1960 para explicar 0 fracasso dos individuos para adquirir uma primeira lingua
ap6s a puberdade. Os adultos por sua vez ja cstao com a janela para a linguagem fechada, dai
sua dificuldade para 0 aprendizado de linguas e muitas vezes os adultos n50 conseguem
adquirir todas as compelencias que uma crianya c capaz durante 0 aprendizado. Mas apesar
dessa insen;ao precoce a outra lingua isso nao significa que a crianya scra flucnte, segundo as
pesquisas de ABU- RABIA c KAHAT (2004) 0 idioma de entrada deve manter uma
qualidadc essencial, pois uma boa aquisiyao 56 e desenvolvida em um ambiente onde a
linguagem e rica e estimulantc.
18
Os autores acrescentam que apesar das vantagens do aprendizado precocc c do impacto
no dcscnvolvimcnto cognitivo das crianyas, nunea c tarde para aprender.
19
2.4 BILINGUlSMO E A CRIANCA
BIALYSTOK (2011) (Phd da l'ork University - Canada - 2011) diz el11 seu artigo,
Secolld.Langlloge Acquisition and Bilingualism 01 an Early Age and rhe Impact 011 Early
Cognitive Development (Aquisi<;:ao de scgunda lingua e bilinguismo em idadc prccoce e 0
impacto no desenvolvimento cognitivo), que 0 bilinguismo nao afela 0 aprcndizado das
crialH;as, tudo depcnde de seu meio, ou seja 0 ambicnte 0 qual a crianc;:u foi inserida. Por
excmplo, uma crian<;:a que possui um conhecimento limitado ccrtamente teni mais
dificuldades para sc adcquar ao proccsso de aprendizado, mas cia 0 fani desdc que haja uma
intcrvcllyao ou uma abordagem corretiva. As crian<;:as bilingucs tendem a ter um vocabuhirio
mellor do que as monolingucs, mas em compcnsac;:ao a compreensao linguistica das crianc;as
bilingues c muito maior sc comparada as monolingues, crianc;as que possucm uma segunda
lingua desenvolvcm a habilidade de leitura com muito mais velocidade.
o bilin!:,TUismo l1a infiincia apresenla-se como uma sigl1ificaliva expericncia que pode
infiuenciar 0 desenvolvimcnto das crianc;as que nao se limita ao dominio linguistico.
SIAL YSTOK, 20 II, aprcsenta aqui a preocupac;ao que os pais h~m em rclac;ao a aquisic;ao de
lima segunda lingua em crianc;as muito novas, mas a aut ora evidencia que 0 efeito do
bilinguismo em crian9as c positivo e quc as diticuldades que surgem durante a aprendizagem
sao pequenas e supenlvcis. Ela indica tambcm que as escolas bilingues e internacionais
possuern urn papc1 irnponante na construc;ao das competencias linguisticas e educacionais
para que as crianc;as possum participar plenamentc na sala de aula e colher 0 mais positivo
dessa expcriencia educacional.
20
3 A ESCOLA INTERNACIONAL DE CURITIBA A PARTIR DO SEU PLANO
POliTiCO PEDACOCICO
A Escola Internacional de Curitiba (ISe), sediada a Avcnida Dr. Eugenio Bertolli, 3900,
c uma instituic;ao de excc1cncia em educm;ao, vinela a scr a melhor escolha de cducac;ao
internacional facada na qualidadc que tem par objetivo 0 preparo de jovcns para uma vida de
realizac;:6es neste munclo de nipidas mudanc;:as.
A ISC foi funclada em 1959, incialmente com 0 nome de "American Cooperative
School", com 0 objetivo de atender a grande demand a de empresas estrangeiras que se
cstabelcccriam c cnviariam sellS executivos a Curitiba.
No final dos anos 90, a escola recebcu um novo afluxo de alunos estrangeiros, oriundos
das mais diversas partes do mundo. Atualmente os alunos estrangeiros correspondem 50% cia
clicniela, mas com 0 progresso da globalizac;ao, a procura e 0 interesse por uma txiucac;ao
mais cosmopoiita aberta a difcrentes culturas tambem aumentou muito, 0 que a fez ganhar
!TIuitos alunos brasileiros. Atraves da ISC os alunos h~111a possibilidade de aprender 0 ingles
com qualidade c tluencia, pois, segundo rNDEFREY (2007) UiTIa segunda lingua pode se
tomar tilo "forte" para uma rcspectiva pessoa a ponto de chegar ao nivel da slin lingua mae,
apesar de a lingua materna e a estrangeira screm processadas da mesma forma no cerebro,
isso scria muito incomum, diz 0 ncurolinguista, portanto, hfl grandes expectativas no
cumprimcnto rigoroso do curriculo internacional.
JNDEFREY (2007) aponla em seus estudos que um falanle bilingue nao c como se
fossem dois falantcs nativos em uma s6 pessoa.
Quando sc aprendc uma segunda lingua, a primcira lamb6n muda para scmpre.Nessc scntido, algw!1llque fala uma scgunda lingua nao sera mais um monoglola.Meslllo assim, sabe-se que, para cada propriedade de uma lingua, 11<1 pessoas quefalam uma scgunda lingua de modo que se tornatn indistinguiveis dos fa];mlcsnativos dela. (INDEFREY, p. 13 - 2007).
21
Por esse motivD, as familias cspcrum cncontrar uma escola que proporcione rapida
adapta4Yuo aos seus filhos, scm causar lacunas no aprcndizado. De modo geral, todos os
alunos sao "multillngues" emhora !laO nas mesmas Jinguas, 0 ingles faz uma "ponte" entre as
demais linguas.
A Internatiollal School qf Curiliba (ISC) e rcconhccida pela Sccretaria Estadual da
Educat;ao do Parana, pela SOllthern Association q! College, nos Estados Unidos, c pcla
Organiza~ao de Bacharelado Intcmacional (180) fundada em Gcncbra, em 1965, rcgida pel as
leis suiyas. A partir do bacharelado intcrnacionul os alunos estarao aptos a ingressar em
renomadas insliluic;oes como: Oxford, Harvard, Cambridge, Yale, Heidelberg c Sorbonnc.
Este sc cOl1crctiza nos dois u1timos anos do Ensino Medio c 0 aluno deve cscolher uma
disciplina e escrcver uma monografia sob supcrvisao de urn professor. Duzentas c cinquenta
escolas da America do Nortc c cem da America do Sui estao afiliadas ao IBO. No Brasil, sao
apcnas oito; scis delas no eixo Rio - Sao Paulo, uma em Brasilia e, no Parana, a Escola
Internacional de Curitiba c a unica autorizada a oferecer 0 programa de IB (programa de
Internatiollal Baccalallreate - (Bacharelado Intemacional). A ISC e famosa por desenvolver
simultaneamente os curriculos brasilciro e americano 0 que possibilita a seus alunos acesso a
escolaridadc no mesmo nivcllscrie em qualqucr escoia, ern qualquer parte do l1111ndodentro
do sistema 180. Para atcnder a necessidadc curricular dos sellS alunos; desenvolve os
seguintes programas: Early Chi/hood (pre-escola), Element(JIY c Middle School (series
iniciais c ensino fundamental) e High School (ensino medio). Mas, como dizem
SZCZENSNIAK e cAsSIO LEITE VIEIRA (2007) a lingua que esta em processo de
aquisiyao deve scr relevante a pcssoa que est a cstudando, c importante quc cia seja usada
reguianncl1tc, para que a pessoa possa scr proficiente na lingua em questao, havendo, c claro,
um limite que envolva todD csle processo, servindo de base para adultos c crian9as, ou scja, a
escola a cada ano se responsabiliza por uma grande demand a de alunos que vuo para os mais
diversos paises para concluir uma faculdade ou continuar seus estudos, portanto 0 foco com a
qualidade c a relevancia dos ensinamentos a esses alunos sao importantes, para que 0
aprcndizado nao fiquc caduco para ambas as partes, al6m de estar em constantc mudan9a para
22
reccber sellS alunos, a cscola proporciona as mais diversos prograrnas de integrayao do seu
aluno para que todo 0 seu aprendizado Ihe fw;u sentido.
A Associayao cia Escola Intemacional de Curitiba proporciona a toelos os seus alunos
uma formayao acaciemica de mesma qualidadc of cree ida pclos mclhores sistemas dos Estados
Unidos, cncoraja sellS cstudantcs a sc bcncficiarem do ambiente intercultural no qual sao
inseridos, mantcm urn grupo de profcssorcs estrangeiros e materiais didaticos american os
para complementar os brasileiros. Pois, como diz ESPINOSA (2012) bons programas
multilingues devem oferecer supoJie a lingua materna cia crianya, trabalhando essa dualidade
para que as aJunos possam sentir-se bern no ambicilte e para que 0 aprendizado aconte<;a de
fonna saudavel; garantindo no<;oes basicas de lingua, enfatizando as habilidades de forma
relevante a crian<;a, devem integrar a familia do aluno de uma forma positiva, respeitando
suas necessidades linguisticas e culturais e fazer uso de ferramentas de avalia<;D.o que
considerem 0 processo e 0 progresso dos seus cstudantes. Sendo assim, os alunos da ISC
adquirem base solida da essencia curricular para que mantcnham 0 descmpenho em cada uma
das areas academicas, ah~m de manuten<;ao de um programa nutricional planejado e educa<;ao
tlsica, aprenderao a desenvolvcr as habilidadcs na comunica<;D.o oral e escrita para serem bern
sucedidos na profissao de sua cscolha, irao desenvolver criatividade nas artes e na cultura,
tedio prepara<;ao para 0 ingresso em universidades cspalhadas pelo mundo, receberao
cstimulo a descnvolver 0 sentimento social e civico e estarao cnvolvidos em programas de
a<;ao comunitaria como parte integrante do curriculo.
No que diz respeito a estrutura, a escola tern 14.000 metros quadrados atualmente com
duas bibliotecas, dois laboratorios de infonmitica, lahoratorio de ciencias, salas de musica,
salas de aries, parquinho e areas de lazer, area esportiva com canchas de basquete, cancha
polivalentc c campos de futebol, alem das salas de aula adaptadas para receber no maximo 20
alunos (numero que varia devido Ii faixa daria dos alunos).
A equipe administrativa c composta pelo Superinlendente, pel os Dirctores Pedag6gicos
(Principals), pelo Diretor do Programa Brasileiro, pel os Orientadores Educacionais,
coordenador da Educa<;ao Inhmtil e relo Gercnte Administrativo. 0 corpo docente e formado
par 60 profcssorcs! dcntrc brasilciros c cstrangciros, todos com hubilitw;:50 necessaria para a
23
exercicio de suus fUn(;:ocs, ah~m dis50, a ISC crerece suporte para a fonnayao continuada dos
profcssorcs devido ao processo de ritpidas mudan~as cnfrcntadas pela socicdade, ponto
importanlc cilada por ESPINOSA (2012) "0 investimento nos formadores desses alunos deve
seT revisto regularmente para que as expectativas desses alunos aumentem". 0 cducador
assume 0 papeJ de mediador entre 0 Icgada cultural e 0 educando. Devera ter uma postura
baseada na etica con forme os principios que norteiam a filosafia de ensine da escola.
o ideal da socicdade pcrscguido pel a cscola visa 0 bem comum, accitando as condi~6cs
de difcrcl1yas. Assim como ESPINOSA (2012) uponla em suas pcsquisas, boas cscolas
mu1tilingucs dcvcm conhecer cada urn dos seus alunos para facilitar a comunicac;ao entre as
difcrentcs etnias. Uma sociedade composta cle cidadaos conseientcs que se pcreebam como
sujcito de sua hist6ria e da hist6ria do pais.
Segundo PIAGET (1999) aprendcr e urn processo de construc;ao do conhecimento
continuo, que C realizaclo em todos os 1110111entosda vida de urn individuo. 0 conhecimento
nao c alga fcchado e acabado, pelo contriuio, C construido dia ap6s dia a partir das
interpretac;oes e habilidadcs de cada individuo, aprendc-se com/atraves do outro, por esse
motivo, a cscola adota a abordagem interaeionista de desenvolvimento e aprendizagem. A
linguagem, par sua vez, tem grande peso nesse dcsenvolvimcnto humano, pensando nisso a
concepc;ao de desenvolvimento e aprendizagcm adotados pela ISC favorccem a fonnac;ao
integral do aluno. A avaliac;ao e entendida como urn dos aspectos da aprendizagcm que tem
par func;ao acompanhar csle processo, permit indo ao aluno clemonstrar as conhecimentos
adquiridos. Alem de lodos as processos avaliativos os alunas contam ainda com subsidio para
Rccuperac;oes Paralclas, pais, rendimento anual exigida e conceito "0", a que equivale a 60
(sessenta). Ao fim de cada bimestre as pais recebem os «report cards" (bolelins) dos filhos
o calcndario da eseola c abordado de acordo com 0 calendario americano, ou seja, 0
ano letivo comcc;a em agoslo, clevido a isso os alunos tern ferias mais longas no comec;o do
ano (agoslo) c mais curl as na mclade do ana (dezembro e janeiro).
As aulas n3 Educac;ao infantil illiciam-sc as 08hOOmin c Icrminam as 15h20min.
Duranle esse perfodo as crianc;as realizam alividades pedag6gicas, de lazer e
dcsenvolvimenlO PSicolllotor, higicne e descanso. Desde a cduca9iio infantil as crimwas sao
24
estimuladus a Soillcionarem "problemas" baseados no dia a din para construirem sua
idclltidadc autonoma. E tambem na educac;:ao inlantil que e dada inicia~ao a alfabctizm;:ao.
Desdc 0 inicio os alunos sao cstimulados a se comunicarcm em ingles. ESPfNOSA (2012) e
INDEFREY (2007) I1lcncionam que 0 quanta mais ceda se aprendcr uma segunda lin!:,rua
mclhor para nao adquirir sotaquc, pois as crian~as possucm mais facilidadc no processo de
aprcndizado devido ao seu cerebro mais flcxivel. ESP[NOSA (2012) aponla alguns desses
beneficios do bilinguismo preeoec: uma crian93 bilinguc aprcnde a gerenciar as regras de
linguagem em uma idadc mais cedo do que as monolingues, bilingucs lem memoria de
trabalho maior do que monolingucs co mais imprcssionante que a autora rcvcla e que nao hoi
desvanlagens em aprcndcr uma segunda ou tcrccira lingua precocemcntc.
A oralidade, por sua vez, e abordada em divcrsas atividadcs, scjam elas: brincadciras,
leitura, hist6rias, jogos, can~oes, etc. Diariamcntc as crianc;as, a16m de desenvolverem
atividades de artes e educ<Ic;ao fisica, realizam aulas de musica, outra questao abordada por
SZCZENSI\~AK e cAsSIO LEITE VIEIRA (2007) ao cntrevistarem INDEFREY (2007)
algumas pcssoas tern habilidade com a musica e conscgucm aprender mais facilmente 0
idioma cstudado a partir da mesma, pois 0 processamento da cstrutura musical ativa a mesma
regiao do cerebra implicada no processo gramatical da linguagel11.
J{i no Ensino Fundamcntal 0 bilinguismo e dcscnvolvido plenamcnte c teni mais enfase,
tanto na oralidade quanta na escrita, embora as crian~as levem mais tcmpo a fazcr progressos
em lima segunda lingua, eJas tern certa vanta gem quando se trata de flucncia em re\a~ao aos
adultos, segundo as pcsquisas de ABU- RABIA c KN-lAT (2004). Par isso, os alunos sao
incentivados a t:1.iar ingles, mesmo em atividades informais, pois as estruturas neuronais dus
crian~as estao em cxcc1cntc desenvoivimcnto, assim elas podcm aprender uma segunda
lingua como se fosse a primeira, mencionam ABU- RASIA e KAHAT (2004). A partir disso,
os alunos podem se beneticiar muito do bilinguismo/trilinguismo: bcncficios cognitivos,
sociais, economicos, pessoais, de comunicayuo, culturais e, principaimel1le, os academicos,
menciona ESPINOSA (2012).
o Ensino Medio, por sua vcz, tem como meta preparar seus alunos para 0 ingrcsso em
Univcrsidadcs cspalhadas pelo mundo, para i~so, O~ alunos contum com um time de
25
profcssores espccializados que oferecem conhecimcntos semprc arualizados atravCs de
estrategias que dcsafiem e motivcm seus alunos a uma aprendizagcm significativa. Os aiunos,
no Ensino Medic, desenvolvem 0 Programu de Bacharclado Internacional capacitando-o para
rcalizar testes de proficicncia na lingua ingJcsa como, por cxemplo, 0 TOEFL para habilita-
los a ingressar em universidadcs estrangciras.
A escoJa orcreee Portugues C 0 InglCs como scgunda lingua em difcrcntes nivcis
escolarcs para alunos que nao falam nenhum dos idiomas, com 0 objetivo de manter teda a
qualidade essencial, pois "uma boa aquisi((50 56 e desenvolvida em urn ambiente cnde a
linguagem e rica e cstimulante" (KRASHEN, LONG E SCARCELLA, 1979; SLA VOFF e
JOHNSON, 1995).
Todo ano a escola participa de tomeios internos nas diversas modalidades esportivas
cntre diferentcs escolas, brasileirus e intemacionais. Alem de diversas apresentayoes culturais
em forma de teatro, musica, dcclam3<;ao, expressao piastica, etc, visando a valoriza<;ao da
cultUnI, tanto brasileira como a de outros palses, favorccendo ainda a integra<;ao
familia/escola.
A escola dispoe ainda de diversos grupos de dramaturgia; gincanas do conhecimento;
c1ubes de computac,:ao; 0 livro do ano, que registra a trajet6ria dos aiunos no dccorrer do
periodo; sociedade de honra ao merilo; jornal Wildeal cditado. diagramado, produzido pelos
proprios alunos, sob oricntacyao dos professorcs de lingua ingJesa; c, por tim, as prcmia<;6cs
divididas nas scguinles fonnas: Pel.feci Altendance (frequcneia), Mosl Improved Siudelli
(melhor descmpenho), Stile/eli! o/Ihe mOlllh (melhor aluno do mes), Honor Roll (lista de
honra), School service (cooperacyao no ambiente escolar) e SIIIdell/ Leadership (lideran<;a
eSludantil).
26
3.1. DESCR1CAo DA ELABORAcAo DOS QUESTIONA.RIOS
A pesquisa foi rcalizada na Escola Internacional de Curitiba, durante 0 ano de 2012,
com profcssorcs e pais de alunos do Pre-toddler (2 aoas) setc alul105, Toddler (3 anas)
dezoito alunos, NlIrselY (4 anas) dezoito alunos, Pre-Kindergarten (5 anos) vintc e setc
alunos e Kindergarten (6 <lnos) I'rint<1 e quatro alunos. Para isso urn qucstiomirio de 12 (doze)
pcrguntas foi entrcgue aos pais e um de 10 (dez) foi cntreguc aos profcssores com perguntas
similares.
Primeiramentc uma pcsquisa do plano politico pcdagogico da escola foi realizada, para
que ficassc claro qual eo objctivo e como C 0 curricula de uma cscola internacional do nivcl
da ISC.
No segundo momenta 0 objetivo toi: registrar a opiniao dos pais a respeito da cscola e
da lonna de cduca9ii.o que a meSilla proporciona, a parlir das resposlas demonstrar quais sao
os maiores anseios que esses pais possuem em rela950 aD bilinguismo, instigar seus
conhecimenlOs em rela((ao ao assunto, avaliar 0 quanta sabem a respeito do bilinguisrno, al6m
de anal isar e descrever 0 aproveitamento de uma criaJwa ao scr inserida a uma scgunda lingua
e apontar 0 seu desempenho durante esta etapa de aprendizado, para que isso se concretizasse,
um levantamento de dad os foi feito a partir do questiomirio feito com as partes que envolvem
a pesquisa.
No tcrceiro momenta 0 objetivo foi: expor a opiniUo da outra parte cnvolvida (os
profcssores), por estarem inscridos nesse mundo bilinguclmultiliguismo suas opini6es sao
fundamentadas em estudos anteriorcs. Com base nas suas respostas foi possivcl compreender
o papeJ de um fonnador da ISC.
27
3.2.1 Compnrayoes dos questionarios feitos com os pais
A educ3c;ao infantil da Escola Internacional de Curitiba possui 104 (cento e quatro)
alunos divididos em um pre-lOddler, dois toddlers, dois nllrseries, dois pre-kindregartens c
dais kindergartens. Em reiac;ao ao qucstionario aplicado na cscola, todes os pais recebcram
uma c6pia, Oll seja, ccrea de 98 (noventa C oito) qllcstiomlrios, levando em consiciera<;ao que
alguns pais possuem mais de lim filho oa escola e, dentrc as 98, 45 (quarcnta e cinco) roram
retollladas. As perguntas do qucstiomirio cstavam em Lingua Portuguesa, uma vez que a
maioria dos pais tem conhecimento cia Lingua Portugucsa escrita. Entre os alunos de tres c
quatTo, cinco c seis anos os pais vanaram bastante nas questoes, provavclmente porque hit
muito mais alunos cstrangeiros nas tUflTIaS dos toddlers, I/urseries, pre-kindergartel/s e
kindergartens do que a do pre-toddler, que possui somente brasileiros
A primeira pergunta foi "quantos anos seu filho tem?" Essa pergunta foi realizada para
que a pesquisa conseguisse se fundamentar, visto que 0 tema esta voltado ao aprendizado de
uma segunda lingua em criulH;as de 02 (dois) a 06 (seis) anos de idade, apesar de que algumas
crian~s na csco1a screm mais novas, pois a menor idade aeeita pela ISC C 18 (dezoito)
mescs, ou seja, 1 (um) ana e meio. Dc acordo com as respostas dos pais, 9 (nove) crian9as
tem entre I (um) ano C meio e 2 (dois), 8 (oito) tern ente 2 (dois) anos e meio c 3 (tres), 16
(dezcsseis) (em entre 3 (tres) e 4 (quatro) anos e 12 tem entre 5 (cinco) e 6 (seis) an os de
idadc.
A pergunta de numero 2 (dois) foi «quanto tempo seu filho est a na eseolaT' Essa
pergunta foi feita com 0 intuito de comparar, mais a frente, com a questao de numero 9
(nove) "Como voce descreve 0 descmpenho do seu(a) filho(a) dcsde que iniciou na escola?"
Dependcndo de quanto tcmpo a crian9a esta na escola seu dcscmpenho foi muito
significativo. De acordo com as respostas, 21 (vinIC c urn a) crian~as estao na escola entre 6
(scis) meses e um ano, 12 (doze) entre I (um) ano e meio c 2 (dois), II (onze) entre 3 (tres) e
4 (quatro) an05 e I (um) entre 5 (cinco) e 6 (scis) anos.
A pergunta de numero 3 (tres) foi "Voce aeha que seu(a) filho(a) deve aprender
primeiro a cstudar sua lingua nativa e s6 depois de te-la dominado aprender uma nova?",
28
deniro da pergunta duas altemativas "SIM" e "NAO" Pergunta feita com 0 prop6sito de
registrar a opiniao de cada pai em reia((ao a crianc,:a cstar exposta a difcrcntcs Iinguas desdc
ceda. De acordo com as respostas 2 (dois) pais responderam "SIM" e 43 (quarcnta e Ires)
responderam "NAO" OS pais que responderam 'sim' nao explicaram 0 porquc.
A pergunta de numero 4 (qualro) foi "Qual(is) o(s) scu(s) anseios em rciaGao a lima
criancyu aprender duas ou Ires linguas simu1taneamcntcT' e juntamente com a pergunta as
alternativas "Tenho medo que mell filho(a) sc torne confuso(a) e !enha mellor inteiigencia,
tCllha medo que elc(a) sc sinta inseguro(a) au tCllha problemas com idcl1tidade, tCllho medo
que ele(a) mislure as duas Jinguas, tCllho mcdo que tenha dupla pcrsonalidade." [ssas
pcrguntas foram f"eitas a partir dos mitos aprcsentados por ESPfNOSA, 2012, com a
finalidade de demonstrar 0 conhecimento que os pais lem em rela~ao ao bilinguismo e ao bi
lctramento. Os resultados foram 0 seguinte: 7 (sete) pais h~m medo que a crianya se tome
eonfusa,5 (cinco) tem medo que se tomem inseguros, 15 (quinze) Wm medo que misturem
as duas linguas, 1 (um) tem medo que a crianya tcnha duas personaJidades futuramente e 17
(dezessete) ml0 dcmonstram nenhum mcdo. Por ser uma qucstao de rnultipla escolha e a
0pQao "assinale uma ou mais" ter sido aberta, a quantidade de respostas ex cede a quantidade
de entrcvistas.
A pergunta de numero 5 (cinco) foi "Voce acha que 0 fato de urna crianya ser bilingue
ou trilingue desdc 0 nascimcnto pode prejudica-Ia de alguma forma?" Essa foi urna pergunta
aberta a qualquer rcsposta, com 0 propOsito de saber se os pais veem algum problema nl1
crianQa aprender duas linguas simultaneamcnte e se esse en sino podcria prejudici-Ia de
alguma fonna, para certificar se os pais tem algurn conhecimento rc1acionado ao terna da
pesquisa. Denlre as rcspostas 2 (dois) responderam "SIM", 39 (trinta e nove) responderam
"NAO" c 4 (quatro) dizem nao ter certeza, ou seju, a maioria nao ve maleficio nenhum,
demonstrando assim conhecimentos sobre os beneficios que 0 bilinguismo pode trazer para a
vida de uma pcssoa, como mencionado anterionnente.
A pergunta de numero 6 (seis) roi "Voce aeha que a capaeidade de aprender uma
scgunda ou terceira lingua csta diretamentc rc1acionada ao nlvcJ de inteligencia do
29
individuo?" Esta foi uma questao aberta oa qual a pessoa entrevistada estava livre para
responder 0 que quiscsse e 0 que julgassc ser 0 adcquado. Pcrgunta feita tarnbem para
registrar a opiniiio dos pais em rela<;ao it aquisi<;ao de uma segunda au terceira lingua. Dentre
os resultados podcmos estipuiar os valores da scguinte forma: 8 (oito) pais responderam
"SIM" e 37 (Iinla e sctc) respondcram "NAo" Alem de responderem positivamente au
negativamente alguns justificaram suas respostas.
Em rela~ao a questao de ollmero 7 (sete) tivemos a seguinte pcrgunta: "Qual(is)
beneficios 0 bilinguismo all 0 trilinguismo podem trazer para a vida de sell(a) filho(a), na sua
opiniao?". Essa pergunta foi uma das mais significativas denlro do questionario, pois a partir
dela tivemos as diversas opinioes, que demonstraram, ao longo das respostas, a opiniao que
esses pais mantt::m a respeilo da educayao proporcionada aos tilhos. Devido a sua grande
dimensao de respostas nao foi possive! represenlar em gritticos.
Para a pergunta de numero 8 (oito) tivemos a seguinte questao: "0 que 0 fez colocar
scu(a) filho(a) em uma escola intemaeionai? (assinalc uma ou rna is)" e dentro da pergunta as
scguintes altemativas: a interayao com outras culturas, a formayao e a quaJidade que 0 ensino
proporeiona, a estrutura fisica e funeional cia eseoia, 0 aprendizado r<ipido, quis manter a
educayao que a crianya tinha em outro pais c a qualifieayao dos professores e do ensino.
Tambcm foi uma das principais qucstocs do qucstionario, pois atraves dela podemos ter
noyao da qualidade oferecida pela escola na visao dos pais, ou scja, pelo outro lade da
pesquisa. Duas vis6es para descrever a cscola como urn todo. A maioria deles opta pela
educayao internacional para que os mhos possam ser bcm-sucedidos nas futuras protissoes
Os resultados foram os seguintes: 34 (trinta e quatro) pais responderam a inlerac;.10 com
oulras culturas, 34 (trinla e quatro) responderam a formac;ao e a qualidade que 0 ensino
proporciona, 33 (trinta e tres) escolheram a estrutura fisica c funcional cia escola, 34 (trinta e
quatro) 0 aprcndizaclo nipido, 8 (oito) quiseram manter a educayao que a crianya tinha em
outro pais e 31 (trinta e urn) peJa qualificayao do ensino e dos professores. Por ser uma
questao de multipla escolha e a OpyaO "assinale uma ou mais" ter sido aberta, a quantidade
de respostas excede a quantidade de entrevistas.
30
A pergunta de nurnero 9 (nove) fai "Como voce descrevc 0 dcscmpenho do seu(n)
mha(a) desde que iniciou oa cscola?" foi a queslao mais importanle do questionario, pois
atraves dela pode-se ter no~ao do quanta as crian~as se descnvolveram ao lango dos 31l0S que
estao na escola. A maioria alcga que as pequenos rcpctcm tudo em casa, cantam as musicas c
chmnam pel os nomes dos amiguinhos c das professoras. Por ser uma questao abcrta, as
opiniocs variam em rcla~ao ao que as cri<lIlyas aprcncieram, mas 40 (quarcnta) pais alegaram
ter notado uma grande mudan~a nas crium;:as dcsde 0 ingresso oa cscola e considcram 0
dcscmpcnho entre cxcelentc e muito born, c 5 (cinco) dizem naD ter notada nada pelo poueo
tempo que a crianya cSla na escola ou deviclo a pouen idnde.
Em rela~ao it questiio numero 10 (dez) a quest50 roi a seguinie: "Voce aelm que seu
filho sc tomani proficicnte na lfngua em qucstao ao termino do cnsino medio? Estani
prcparado para ingressar cm uma boa univcrsidade, seja ela brasileira ou nao?" Denlro dessa
pergunta lodos as pais responderam "SIM", Oll seja, todos eles acreditam no ensino orerecido
pcJa escola.
A pcrgunta nllmero 11 (onze) foi: "Segundo Tracey Espinosa (Profcssora da
Universidad de Quito - Equador) aprender uma scgunda lingua aumenta a densidade da
massa cinzenta no cortex parietal inferior esqucrdo tomando 0 grau de reorganizayao
estrutural nessa rcgiao modulado pel a profieieneia alcan~ada pelo individuo c pode
representar um principio gcral de organiza~ao do cerebra. Voce concorda com essa
afirmac;ao? Seria possivcl uma pessoa (crianya) scr mnis organizada por estar aprendendo
uma segunda ou terccira lingua?" Uma quest50 apresentada aos pais fundamentada para que
elcs debatam com a opiniao de ESPINOSA (2012). A maioria tambcm diz ler nota do grandes
mudanyas de comportamento e organizayao para com os brinquedos, com as obrigac;oes e
com as atividadcs. Os resultados foram apresentados da seguinte torma: 38 (trinta e oito)
pais acham que "SIM", 5 (cinco) acham quc"NAO" e 2 (dois) miD souberam opinar.
Por rim, a ultima pergunta foi "Na sua opiniao, qual scria 0 melhar e mais rapido
caminho para se aprendcr uma segunda lingua?" Essa questao foi realizada para transcrever n
opiniao dos pais em rclayao ao melhor c mais nipido metodo para a crian9a sc tomar
31
proficiente nJ lingua em questao. Os resultados foram apresentados da seguinte forma: 2
(dois) pais acreditam que em uma escola de idiomas com crian~as de mesmo nivel eo mais
adequado, 32 (trinta c dois) optaram por urn escola internacional e 30 (trinta) optaram pel a
vivencia em outro pais. Triota por centa acrcdita que somcntc a vivencia fora para a crianya
se lamar proficiente na lingua em qucstao C Qutros trinta por centa acrcdita que uma escola
internacional e a melhor apyaO, pois assim a crianya pode aprcndcr a lingua, a gramatica,
adquirir boa ieilura e ainda ingressar em excelentes universidades espalhadas pelo mundo.
Por ser uma questilo de multi pIa escolha e a apyao "assinale uma ou mais" ter sida aberta, a
quantidade de respostas excede a quantidadc de entrcvistas.
3.2.2 Comparayoes dos questiomlrios feitos corn os professores
A educayao infantil da Escola Intemacional de Curitiba possui 13 (treze) professores
divididos da seguintc forma: uma professora no pre-toddler, uma no toddler A e uma no
toddler B, uma no IIllrse,y A e uma no l/urselY B, uma no pre-kindregarten A e uma no pre-
killdregartell B, uma no kindergarten A c uma no kindregarlen B, uma professora de musica,
uma professora de reforyo, uma professora de portugues e urn professor de educayuo fisica.
Em rc1ayao ao qucstionario aplicado na eseola, todos os professorcs rcgentes das salas
receberam uma copia do questionario incluindo a profcssora de mllsica. 0 questionario nao
foi realizado com os professores de reforyo, a professora de portugues e 0 professor de
educayao fisica por ficarcm muito pouco com os alunos e pc1a dificuldade de encontra-Ios
pcla cscola, ou seja, foram realizadas entao 10 (dez) entrevistas. 0 questiomirio foi composto
de 10 (dez) perguntas todas em Lingua Portuguesa, uma vez que todos eles possuem
conhecimento da lingua. Dentre os professores 12 (doze) sao brasileiros, uma e brasileira
com descendencia aiema e uma e inglesa.
A primeira pergunta foi "0 que voce mais percebeu em reiayao ao aprendizado das
c.rianyas?" Essa pergunta foi rcalizada para quc a pcsquisa conseguisse se fundamentar a
partir da opiniao das professoras, visto que todas sao formadoras de individuos que
intluenciarao a sociedade e partindo do pressuposto da fonnayao que essas professoras
32
possucm. Par teT sido uma questao abcrta nao foi poss[vel criar urn gnitico para representa-Ia,
mas as opini6es passam pclos seguintes pontos: a rapidez com que as crian<;:as aprcndem, em
questao de pOlleos meses clas ja cntendem muitas coisas, todas as crian<;as sao capazcs de
aprender, aprendcm de formas diferentcs com potcnciais diferentes em diversas areas de
dcsenvolvimcnto, cada um tern 0 sell tempo, au seja, por serem mais instruidas devido as suas
formayoes e por precisarcm prccnchcr os boletins das crianGas no decorrer dos bimcstres as
professoras tern um olhar cTitico em rclaQuo ao aprendizado dos pcquenos.
A pergunta de numcro 2 (do is) roi "Em reiayao D. lingua? Eles demonstram urn
desempcnho muito grande?" Essa pergunta tambcrn foi feita com 0 intuito de fundamentar a
pcsquisa a partir da opinili.o das profcssoras e compara-ia com a dos pais, visto, novamente,
que todas sao formadoras de individuos que influenciarao a sociedade e partindo do
pressuposto da forma~ao que essas professoras possucm, todas elas responderam «SIM" para
a quest,3:o, porem alegando que existem diferentes niveis de potencial linguistico, mas
afirmam que as crianyas aprendem a lingua de fonna parecida com a lingua materna.
A pergunta de numcro 3 (Ires) foi "Voce acha que uma pessoa deve aprender primeiro a
estudar sua lingua nativa e so depois de te-Ia dominado aprender uma nova?", dentro da
pergunta duas alternativas "SIM" e "NAO" Pergllt1ta feita com 0 proposito de registrar a
opiniao de cada professora em relayao if criat1~a estar exposta a diferentes linguas desde ceclo.
De acordo com as respostas todas as professoras responderam "NAO", pais sabem que nao hit
pont as negativos em uma crian~a ser exposta a duas linguas desde cedo.
A pergunta de nurnero 4 (quatro) foi "Voce acha que 0 fato de urna crianya ser bilingue
au triiingue desde 0 nascimento pode prejudica-Ia de alguma forma?" Essa fai uma pergunta
aberta a qualquer res posta, com 0 prop6sito de saber se as professoras veern algum problema
na crianya aprender duas linguas simultaneamente e se esse ensino poderia prejudica-la de
alguma forma. Nessa qucstao tambem toclas as respostas foram "NAO", demonstrando assim
conhecimentos sobre os beneficios que 0 bilinguismo pode trazer para a vida de uma pessoa,
como mencionado anteriormcnte. As professoras relatam suas proprias experiencias para
fundamcntar suas opinioes e atirmam que estudos ja comprovaram que isso seria urn mito,
apresentanclo mais uma vez as suas inforrna~6es sabre a lema.
33
A pergunta de numcro 5 (cinco) foi "Qual a sua opiniao em rclayao ao bilinguismo?".
Pcrgunta realizada para saber a opiniao das professoras em reia9ao ao proprio trabalha dclas.
As opini6es sao quase sempre as mesmas, elas circundam entre: 0 bilinguismo s6 traz
beneficios, quanta mais Jinguas 0 ser humane puder aprendcr durante a inffincia melhor, faz
com que 0 individuo fique mais inteligente. Por ter sido feita de fanna aberta e pela
diversidade de respostas um gnifico Ilao pode ser estipulacio.
A pergunta de numero 6 (seis) foi "Voce aeha que a capacidadc de aprcnder uma
scgunda all tcrccira lingua csta dirctamente relacionada ao nlvel de inteligcncia do
individuo?" Esta foi uma questao abcrta na qual a pessoa entrevistada estava livre para
responder 0 que quisesse e 0 que julgasse scr 0 adcquado. Dentre os resultados todas elas
responderam "NAO" Alem de responderem 'nao' algumasjustificaram suas rcspostas.
Em reiayno a questno de numero 7 (sete) tivemos a seguinte pergunta: "Qual(is)
beneficios 0 bilinguismo ou 0 trilinguismo podcm trazer para a vida de seus alunos, na sua
opiniao?" Essa pergunta tambem e uma das mais significativas dentro do questiomirio e
devido a sua grande dimensao de respostas nao foi possive! representa-la em grilficos, mas a
partir del a podcmos comparar as diferentes opinioes dos professores que acabam voltando
para 0 mcsmo ponto, como, por exemplo, a pessoa que fala duas ou tres linguas esta mais
abel1a ao mundo e transita por cle com mais facilidade pelo. 0 individuo adquire melhores
oportunidades f'inanceiras e pessoais, mais scnsibilidades sociais e, com certcza, me!hora sua
capacidade de fazer infercncias.
Em relayao it quesHio numcro 8 (oito) a pcrgunta foi 11 seguinte: "Voce acha que seus
alunos se tomarao proficientes na lingua em questao ao termino do ensino medio? Estarao
preparados para ingressar em uma boa universidade, seja ela brasileira ou nao?" Dentro
dessa pergunta lodas as professoras rcsponderam "SIM", ou seja, todos elas acreditam no
ensino oferecido pela cscola c, principal mente, nas suas capacidades.
A pergunta numero 9 (nove) foi: "Segundo Tracey Espinosa (Profcssora da
Universidad de Quito - Equador) aprender uma segunda lingua aumcnta a densidade da
massa cinzenta no cortex parietal inferior esqucrdo tornando 0 grau de reorganizayao
estrutuml ncssa rcgiao modulado pela proficicncia alcaJwada pelo indivfduo e pode
34
representar um principia geral de organizayao do cerebro. Voce concorda com essa
afirmac;ao? Seria passivel uma pessoa (crian9a) seT mais organizada POl' estar aprendendo
uma scgunda ou terccira lingua?" Uma questao aprcsentada as profcssoras fundamcntada
para que elas debatessem com a opiniao de ESPINOSA (2012). Os resultados foram
apresenlados da seguinte fanna: 8 (oito) professoras aeham que "'SIM", nenhuma aeha que
"NAO" e 2 (duas) nao souberam opinar.
Por fim, a 111tima pergullta foi "Na sua opinii:io, qual seria 0 melhar e mais nipido
caminho para sc aprcndcr uma scgunda lfngua?" Essa questao foi realizada para transcrever a
opiniao das professoras em reiaC;llo ao melhar e mais n'tpido metodo para a crianya se tornar
proficiente na lingua em questao. Os resultados foram apresentados da seguinte forma:
nenhuma optou par uma cscola de idiomas, 3 (tres) optaram por uma escola intemacional e 8
(oito) alegaram que a vivencia no pais onde a lingua estudada e falada seria 0 melhor
caminho. Nessa questao temos uma diferenya em relayao as quest5es respondidas pel os pais,
pois a maioria dcles optou pcla cseola intcmaeional, ja em rela<;ao as professoras, oitenta por
ccnto acredita que 0 melhor e mais nipido caminho seria a vivcncia no exterior, no pais onde
a lingua estudada e falada. Par ser uma questao de multipla escolha e a op<;ao "assinale uma
ou mais" ter sido oberta, a quanti dade de respostas excede a quantidade de entrevistas.
35
GAAFICOS DOS PAIS
GAAFICO J REFERENTE A !DADE DAS CRIAN<;:AS
50 .---====-----======--35 +--------------------------------130 +--------------------------------125 +-------------------------------~20 +-------------------------------~
F.Idadedascrian~as
Total de crian~as
40 +.------------------------------~
I--
1 ana e meia 2 anos e meio 3 e 4 anos 5 e 6 anose2 e3
GRAFICO 2 REFERENTE HA QUANTO TEMPO AS CRIAN<;:AS ESTAO NA ESCOLA
10 +-•• ----~••I_---.~------------~I_• •• •
.Quantidadede criam;:as
_Total
50
15
45 +-----------------------------,..-40 +-----------------------------~I-35 +-----------------------------~I_30 +-----------------------------~I_25 +-----------------------------~I_20 +-••--------------------------~I_
entre 6 entre 1 ana entre 3 anos entre 5 e 6mesesel emeioe2 e4anos
GMFICO 3 REFERENTE A PERGUNT A: "VOCE ACHA QUE SEU FILHO (A) DEVE
APRENDER PRIMEIRO A ESTUDAR SUA LiNGUA NATlVA E s6 DEPOIS DE TE-LA
DOMINADO A:PRENDER UMA NOV A?"
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5IM NAO
• Respostas
.Total
36
37
GRAFICO 4 REFERENTE AOS ANSEIOS DOS PAIS EM RELACAO A CRIANCA QUE ESTA
APRENDENDO DUAS LiNGUAS SIMULrANEAMENTE
50
45
40
35 -------
30
25
20
15
10
b- -
-• Quantidade de entrevistas
Total
GRAFICO 5 RELACIONADO A QUESTAO "VOCE ACHA QUE 0 rATO DE UMA
CRIAN(:A SER BILiNGUE OU TRiLiNGUE DESDE 0 NASCIMENTO rODE
PREJUDlcA-LA DE ALGUMA FORMA?"
50
45 -- -- -40 -35 -30 -25 - • Quantidade de entrevistas
20 - • Total
15 -10 -- -5 • -0 -Sim Niio Naotem
certeza
38
39
GRAFICO 6 REFERENTE A QUESTAo "VOCE ACHA QUE A CAPACIDADE DE AI'RENDER
UMA TERCEIRA LiNGUA ESTA DIRETEMENTE RELACIONADA AO NiVEL DE
lNTELlGENCIA DO INDNiDUO?"
50
45
40
35
30
25
20
15
10
Sim Niio
• Quantidade de entrevistas
• Total
40
GMl'ICO 7 REl'ERENTE A QUESTAo "0 QUE 0 FEZ COLOCAR SEU (A) FILHO (A) EM
UMA ESCOLA INTERNACIONAL?"
Total de respostas40
35
30
15
20
15
10
~~~t • Total de respostas
OBS: Por scr lima questao de multi pIa escolha e D. opyiio "assinale lima ou mnis" ter sido aberta n
quantidade de rcspostas exccdc n CJuantidade de clu.rcvistas (45).
GRAFICO 8 RELACIONADO AO DESEMPENI-IO DA CRIANCA NA ESCOLA
50
45
40 +---35
30
25
20
15
10 r--
•Excelente Muitobom Bom Ruim Nenhum
• Desempenho da crian~a
• Total
41
42
GMFICO 9 REFERENTE A OPINIAO DOS PAIS EM RELA<;:AO A PROFICIENCIA
QUE OS FILHOS VAO ADQUIRIR AO TERMINO DO ENSINO MEDIO. SE SERAO
APTOS PARA INGRESSAR EM DIFERENTES UNIVERSIDADES
50
45
'0
35
30
25
20
15
10
Sim Nae
• Entrevistas
.Total de entrevistas
43
GIu\FICO 10 REFERENTE A QUESTAo "voCE CONCORDA COM A AFIRMA<;:AO DE
TRACEY ESPINOSA? (I'. 07). SERIA POSStvEL UMA PESSOA (CRIAN<;:A) SER MAJS
ORGANIZADA POR ESTAR APRENDENDO OUTRA LiNGUA?"
40
5c- •• Numero de entrevistas
50
45
35 t-.I-~~~~~~~~~~~~30
25 t-.I-~~~~~~~~~~~~20 t-.I-~~~~~~~~~~~~ • Total de entrevistas
15
10 t--.I-~~~~~~~~~~~~
-Achaquesim Acha quenao Nllosoubeopinar
44
GMFICO II RErERENTE AO MELHOR E MAIS MPIDO CAMINHO P!lRA SE APRENDER
UM!I SEGUND!I liNGUA
• Quantidade de respostas
Quantidade de respostas
Em um curso deidioma
Em uma escola Vivendo no paisondeinternacional a lingua efalada
08S: Por ser uma qucsti'io de multipJa escolha c a OP9,io "assinale uma ou mais" ter side aberta a
quantidadc de rcspostas excede a quamidade de enlrevislas (45).
GRAFICO DOS PROFESSORES
GI>.AflCO I RELACIONADO AO APRENDIZADO DAS CRJANGAS
12
-10 r-
8 r- -• Demonstram desempenho em
I..- relat;ao a lingua?
.Total
6 r-
4 I--
'r-01-
Sim N'o
GRAFICO 2 RELACIONADO AO APRENDIZADO DA LiNGUA DAS CRIANGAS
12
_total
• Aprendizado em relat;ilo alingua
SlM NAO
45
46
GRAFICO 3 RELACIONAI)O A PERGUNTA "VOCE ACI [A QUE UMA PESSOA I)EVE
AI'RENI)ER PRIMEIRO A ESTUI)AR SUA LiNGUA NATIVA E SOl)EI'015 I)E TI~-LA
DOMlNAI)O APRENDER LIMA NOVA?"
12
• Respostas
_Total
10 +----------------
SlM NAO
GRAFICO 4 A QUESTAO "VOCE ACHA QUE 0 FATO DE UMA CRIANCA SER
BILiNGUE OU TRILiNGUE DESDE 0 NASCIMENTO PODE PREJUDICA-LA DE
ALGUMA FORMA?"
12
10+------
SlM NAO
.0 bilinguismo pode prejudicaras crian~as
Total
47
48
GRAFICO 5 REFERENTE A QUESTAO "VOCE ACHA QUE A CA~ACLDADE DE
APR ENDER UMA TERCEIRA LiNGUA ESTA OIRETEMENTE RELACIONADA AD NivEL
DE INTELIGENCIA DO INDIViOUO?"
12
10
inleligencia
• Total
• A capacidade de aprender uma
segunda ifnguaest;lrelacionadaao nivelde
SlM
49
GRAFICO 6 REFERENTE A OPINI,o.O DOS PROFESSORES EM RELAC,o.O A
PROFICIENCIA QUE OS ALUNOS v,o.o ADQUIRIR AO TERMINO DO ENSINO
MEDIO. SE SER,o.O APTOS PARA INGRESSAR EM DIFERENTES UNIVERSIDADES
• Serao capazes de ingressar emuma universidade?
Total
GRAFICO 7 REFERENTE A QUESTAO "VOCE CONCORDA COM A AFlRMA<;AO DE
TRACEY ESPINOSA? (I'. 07). SERIA I'OSSiVEL UMA PESSOA (CRIAN<;A) SEI< MAIS
ORGANIZADA POR ESTAR APRENDENDO OUTRA LiNGUA?"
12
• Seria passivel urna pessoa sermais organizada por ser
bilingue?
.Total
10 l------------- -
•NAO NAOTEMCERTEZA
$1M
50
51
GRAFICO 8 REFERENTE AO MELHOR E MAIS RAPIDO CAMINHO I'ARA SE APRENDER
UMA SEGUNDA LiNGUA
12
8 -
10 +------------------------- ••.-
•• Qual 0 melhor e mais rapido
caminhoparaseaprenderumasegundalingua?
_Total
• I-
Em urn curse Em uma Vivendo no
de idiom a escola de pais onde a
idiomas lingua efalada
52
4 CONSIOERAI;OES FINAlS
De acordo com as resultados obtidos nas pcsquisas 0 bilinguismo infantil envolve
difcrentes dimens6es. 0 proposito do presente trabalho era analisar tuis dimensoes, perceber
as caractcristicas e dificuldades da natureza do funcionamento do bilinguisrno prccocc.
Devido ao nivel de cxigcncias do mercado a aquisilYao de uma scgunda au tcrceira lingua
atualmcntc c algo fundamental c indispcnsavel.
A insen;ao prccocc em outro idioma, seja elc qual for, ini valorizar 0 aspccto cultural do
individuo. Ficou comprovado que essa insen;ao deve ser rcalizada 0 quanta antes para que 0
sujeito aprcnda scm apresentar lacunas durante 0 proccsso, a16m disso, e importante que 0
aprendizado scja rcalizado de forma prazerosa, sem cobranyas, pois dcve-se sempre pensar no
respeito em reiayao ao tempo que a outra pessoa leva para adquirir qualqucr conhecimento,
independente dele ser em outra lingua ou nao. 0 que fica comprovado tambem e a
importancia do acompanhamento dos pais. Eles devem dar subsidios ao aprendizado dos
filhos, abrindo-se para as dificuldadcs e as diferenyas que podem aparecem ao longo desse
periodo.
o primeiro pressuposto para se aprender uma lingua code estar aberto asdifcrcm;:as. Sabc-sc de longu duta, ulias, que niio C possive1 separar lingua ecullum. Oulm lingua c uma outra maneira de dizer, portanto de pensar, viver eate senlir. (CORREA, 2006, p. 52).
Nota-se que 0 lema ainda mercce mais estudos aprofundados por ser abrangente, mas
pode-se acredilar que nao h:i maleficios em se aprender mais de uma lingua precocemente. A
ehave da queslao esta na forma c no contexto nos quais a aquisiyao oeorre. Cada individuo
possui difieuldades nos mais diversos generos, como por exemplo, temos crianyas que
apresentam dificuldades na aquisiyao da propria lingua materna, isso nao signifiea que ela
nao seja capaz de aprender. "Sao pequenas difieuldades que podem ser superadas ao 10ngo do
periodo de aquisi,ao" (ESPINOSA, 2012).
53
A aquisic;ao de outra lingua e uma fonna de ampliar 0 conhecimento de mundo,
diminuindo assim as fronteiras entre as continentcs, mas como mcncionado anteriormentc de
uma forma saudavcl para que a crianyu passa se encontrar em sell I11cio, clando sentido ao seu
aprendizado.
Os cspccialistas cOllcordam que a mclhor rnancira de ajudar uma cnan"a aaprcndcr duas Ilnguas com Iluencia 6 tillar limbus desde 0 inicio,cspecialmcntc sc as duas vcm de fonles difcrcnlcs. Por cxcmpl0, se 0 idiomanalivo da miie C 0 inglCs C 0 do pai C 0 italiano, a mac dcvc falar apenas eminglcs com 0 bebe, e 0 pai, arenas em italiano. A crian(,:u pode aprcndcr aindaduas Jinguas sc uma e sempre falada em casa c a Dutra na creche, com osamiguinhos, ou em alguma Dutra sitUU9fio cxtcnl:l. (I3EE, 2003, p. 270).
A pcsquisa mostrou que, apesar dos anseios que alguns pais demonstraram ha
eonscicneia dos beneficios que os filhos terao futuramcnte, como dito anteriormente,
respcitando 0 tempo da crianya tanto por pal1e dos cducadores quando da familia. 0 pape! do
professor C de suma importfmeia, visto que, as erianyas os veem como referencias. Seu papel
deve scr conseiente ofereccndo todo 0 auxilio nccessilrio para que a crianc;a possa fazer
distinyocs dus linguas. 0 trabalho tinha por objetivo registrar 0 aprovcitamcnto das crianyas.
De acordo com as questoes respondidas pclos pais e pel os professores, as crianc:;as sao nosso
maior exell1plo de aprendizado rapido, ou seja, a contato diario da erianc;a com outra lingua
fez com que em poueo tempo grandcs mudanc:;as fossem notadas.
54
REFERENCIAS
ABRAMSO , S., SEDA, I. e JOHNSON, C. Literacy development in a multilingualkindergarten classroom. Childhood Education, 67, 68-72. (1990)
Aprendizagem de 2~ lingua: 0 cnsino de ingles na educayao infantil. Faculdade de CienciasCampos - Bauru - UEP - Trabalho de conclusao de curso, 2007. DisponivcJ em:http://www.fc.unesp.br/upload/pcdagogiaffCC%20Leticia%20-%20Final.pdfAcessado em: 23 de novembro de 2012.
BEE, H. A crioll(;a em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed (2003)
BIALYSTOK, E. Second-Language Acqllisition and Bilingualism (11 an Early Age alld theImpact 011 Early Cognitive Development. ed. Encyclopedia on Early Childhood Development[onlineJ. Montreal, Quebec: Centre of Excellence for Early Childhood Development, 1-4. (2008)Disponivel em: http://www.child-encyclopcdia.com/documentsiBialystokANGxp rev.pdf
Acessado em: 25 de maio de 2012.
CORREA, M. C. Por /(111 cerebro bilinglle. In: Revista educa~50, ano 10, n. 11, ju1.l2006.
ESPI OSA, L. M. Gelling il righl for young children from diverse backgrounds: applyingresearch to improve practice. cd. Prentice Hall Upper Saddle River, New Jersey, (2010)
ESPINOSA;r. The scientffically slIbslamiares art q(leaching e Ten keyfactors that iI!/lllellcesllccessflll bilingllalism and multilingualism (2012) Aassa (Association of Amcrican Schools inSouth America) Conferencc 2012 - Quito EquadorDisponive\ em:hllp:<aassaquilo20 12.pbworks.com/wlbrowsel#vicw=ViewFoldcr%26param=Traccy%10Tokuhama-Espinosa>
Acessado em: 30 de mar~o de 2012.
KRASHEN, S., LONG, M. and SCARCELLA, R. Age, rale alld eve11lllal attainment in secondlanguage acquisition. TESOL Quarterly (1979) Disponivel em:http://www.jstor.orWdiscovcr/1 0.2307/3586451 ?uid=3737664&uid=2I 29&uid=2&uid=70&uid~4&sid~56232823403
Acessado em: 14 de novembro de 2011.
55
KUHL. P. K. Early language acqllisirion: cracking the speech code. Nature ReviewsNeuroscience, (2004) Disponivei em: http://www.ncbi.nim.nih.!.!Ov/pubmcdlI549686
Acessadoem: 13demaiodc2012.
LENNEBERG, COLLIER, P., V. The Effect qlAge 011Acquisition oia Second Language/orSchoo! George Mason University (1967)
PIAGET, Jean. A Linguagclll e 0 Pensamcnto da crianGu. 7.ed. Sao Paulo. MarlinsFontes, 1999.281 p.
Projeto Politico Pedagogico da Escola lnternacional de Curitiba, (2010)
RABIA, A., KEHAT, S. The earlier the better? - CILT, the National Centre for Languages, TheCritical Period for Second Language. Disponivcl em:http://cms.ciiLofl!.uk/CiItPrimaryLanipoiicY and research/research and statistics/spotlight onlthe earlier the beuer.aspxAccssado em: 9 de outubro de 20 II.
SZCZESNlAK, K. A lillglla 110cerebra - Faculdade de Lingua Inglesa, Universidade da Sih~sia(PoI6nia) e Cassio Leite Vieira, Ciencia Hoje/RJ, (2007)
56
APENDICE
APENDICE 1 - QUESTIONARIO DE PESQUISA PARA OS PROFESSORES
PROFESSORA: TURMA:
1) 0 que voce rnais percebeu em relagao ao aprendizado das criangas?
2) E em relagao a lingua? Eles demonstram urn desempenho muito grande?
3) Voce acha que as criam;as devem aprender primeiro sua Ifngua nativa e s6depois de te-Ia dominado aprender uma nova?
)Sim
) Nao
4) Voce acha que 0 fata de uma crianga ser biHngue au triHngue desde 0
nascirnento pode prejudica-Ia de alguma forma?
5) Qual e a sua opinHio em rela~ao ao bilinguismo?
6) Voce acha que a capacidade de aprender uma segunda au terceira lfngua estadiretamente relacionada ao nivel de inteligencia do individuo?
7) Qual(is) beneficias a bilinguisma au a trilinguisma padem trazer para a vidade uma pessoa, na sua opiniao?
8) Voce acha que seus alunos se tomarao proficientes na lingua em questao aotermino do ensino medio? Estarao preparados para ingressar em uma boauniversidade, seja ela brasileira au nao?
9) Segundo Tracey Espinosa (Professora da Ulliversidad de Quito - Equador)aprender uma segunda lfngua aumenta a densidade da massa cinzenla noc6rtex parietal inferior esqucrdo tamanda 0 grau de reorganiza~ao estruturalnessa regiao modulado pet a proficiencia alcanc;ada pelo individuo e poderepresenlar urn principia geral de organizac;ao do cerebra. Voce concordacom essa afirma~ao? Seria passivel uma pessoa (crianc;a) ser mais organizadapor estar aprcndendo uma segunda au terceira Ji'ngua?
10) Na sua opinHio, qual seria 0 melhar e mais capido caminho para se aprenderuma segunda lingua?
) Em urn cursa de idioma com crianc;as de mesmo nivel.
) Em uma escola internacional au bilfngue.
) Vivendo no pais em que a lingua estudada e falada.
APENDICE 2 - QUESTIONARIO DE PES QUI SA PARA OS PAIS
1) Quantas anas seu filha tern?
2) Quanta tempa seu filha est. na escala?
3) Vace acha que seu(a) filho(a) deve aprender primeiro a estudar sua linguanativa e 56 depois de te-la dominado aprender uma nova?
)Sirn
)Niia
4) Qual(is) o(s) seu(s) anseios em rela~iio a uma crian~a aprender duas ou tresIfnguas simultaneamente?
) Tenho medo que meu filho(a) se tome canfuso(a) e tenha menorinteiigencia.
) Tenha medo que ele(a) se sinta inseguro(a) ou tenha problemas comidentidade.
) Tenho meda que ele(a) misture as duas linguas.
) Tenha meda que tenha dupla personalidade.
5) Voce acha que a fato de uma crian~a ser bilfngue au trilingue desde 0
nascimento pade prejudica-Ia de alguma forma?
6) Voce acha que a capacidade de aprender uma segunda all terceira Ifngua estadiretamente relacionada aD nivel de inteligencia do individuo?
7) Qual(is) beneficios a bilinguismo au a trilinguismo podem trazer para a vidade seu(a) filho(a), na sua opiniao?
8) 0 que 0 fez colocar seu(a) filho(a) em uma escola internacional? (assinaleuma au mais)
) A intera9ao da crian9a com outras culturas.
) A forma9ao e a quaJidadeque a ensino proporciona.
) A estrutura ffsica e funcional do sistema educacional.
) 0 aprendizado nipido de outro(s) idiomas.
) Quis manter a educa9ao que a crianf5aja possuia em outro pars.
) A boa qualificac;ao do ensino e dos professores.
9) Como voce descreve a desempenho do seu(a) filho(a) desde que iniciou naescola?
lO)Voce acha que seu filho se tomara proficiente na lingua em questao aoterm ina do ensino media? Estara preparado para ingressar em uma boauniversidade, seja ela brasileira au naa?
ll)Segundo Tracey Espinosa (Professora da Universidad de Quito - Equador)aprender uma segunda lingua aumenta a densidade da massa cinzenta noc6rtex parietal inferior esquerdo lornando a grau de reorganizagao estrutural
nessa regiao modulado pela proficiencia alcan~ada peIo indivfduo e poderepresentar urn principia geral de organiza~ao do cerebra. Voce concorda
com essa afirma~ao? Seria passivel uma pessoa (crianc;a) sec rna is organizadapor estar aprendendo uma segunda au terceira lingua?
12)Na sua opiniao. qual seria 0 melhor e mais fapido caminho para se aprenderuma segunda lingua?
) Em urn curso de idioma com crian~as de rnesmo nivel.
) Em uma escola internacional au biHngue.
) Vivendo no pais em que a lingua estudada e falada.
57
ANEXOS
QUESTIONARIO
1) Quantos anos seu(a) filho(a) tern?
oJ an&? / Q"Y74(9
2) Quantq tempo seu(a) filho(a) esta na escola?{//
3} Voce acha que seu(a) filho(a) deve aprender primeiro a estudar sua lingua nativa e 56depois de te-Ia domina do aprender uma nova?
()~
tjNao4) Qual{isl 0(5) seu(s) anseio(s) em rela~ao a uma crian~a aprender duas au tres linguas
simultaneamente?
~nhO medo quemeu filho(a) setorne confuso(a)e tenha menor inteligencia.
>l-f.f -.s.enhO medo que ele(a) se sinta inseguro(a) au tenha problemas com identidade.
J~rf;nhOmedo que ele(a) misture as duas linguas.
( ) Tenho medo que tenha dupla personalidade.
5) Voce acha que 0 fato de uma crian~a ser bilingue au trilingue desde 0 nascimento pede
prejudicil-Ia de alguma forma?
Chla9!ft.:/M.. a:?v( d'{-'L 40012 ~Y4/ dt.., , !
W:Yl,?C,Ot2/L ~ CfM< (hiCk '.;?aa_f--" 0&!i2 (°;lAvvCQ ..
6) Voce acha que a capaddade de aprender uma segunda ou terce ira lingua esta diretamente
relacionada ao nivel de intetigencia do individuo?
7) Qual(is) beneficio(s) 0 bilinguismo ou 0 trilinguismo pode(m) trazer para a vida de seu(a)filho(a), na sua opiniao?
8) 0 que 0 fez colocar seu(a) filho(a) em uma escola internacional? (assinale uma ou mais)
(~A jntera~ao da crian~a com outras culturas.
~rma~ao e a qualidade que 0 ensino proporciona.
) A estrutura fisica e funcional do sistema educacional.
) 0 aprendizado nipido de outro(s) idiom as.
) Quis manter a educa~ao que a crian~a ja possuia em outro pais.
~~boa qualifica~ao do ensino e dos professores.
9) Como voce descreve 0 desempenho do seu(a) filho(a) desde que iniciou na escola?
mg~r.uPY· ~ a{;',.<:: ,Q9'<&<:'3 ./kw,:z<ol/ ~ /
~/YYlf?/J £79<>1..$ zfj/L/C<- p<2=hIO /11&7 //d'/S,/:1.t1;6ac/~
10) Voce acha que seu(a) filho(a) se tornara proficiente na lingua em questao ao termino doensino medio? Estara preparado(a) para ingressar em uma boa universidade, seja elabrasileira ou nlio?
11) Segundo Tracey Espinosa (Professora da Universidod de Quito - Equador) aprender umasegunda lingua aumenta a densidade da massa cinzenta no cortex parietal inferioresquerdo tornando a grau de reorganizac;ao estrutural nessa regiao modulado pelaproficiencia alcanc;adapela individuo e pode representar um prin~fpio geral de organizac;aodo cerebro. Voce concorda com essa afirmac;ao? Seria possivel uma pessoa (crianc;a) sermais organizada por estar aprendendo uma segunda ou terceira lingua?
12) Na sua opiniao, qual seria 0 melhor e mais rapido caminho para se aprender uma segundalingua?
( ) Emum curso de idiom a com crianc;asde mesmo n'vel.
es-Em uma escola internacional au bilingue.
XVivendo no pais em que a lingua estudada e falada.
QUESTIONARIO
1) Quantos anos seu(a) filho(al tern?
5
2} Quanta tempo seu{a) filho{a) esta na escota?
LJ
3) Voce acha que seu(a) filho(al deve aprender primeiro a estudar sua lingua nativa e 56
depois de te·la dominado aprender uma nova?
( )Sim
(,>1 Noo
4) Qual(is) o(s) seu(s) anseio(s) em rela!;ao a uma crianr;a aprender duas au tres Hnguas
simultaneamente?
ITenho mede que meu filho(a) se tome confu50(a) e tenha menor inteligencia.
) Tenho mede que ele(a) se sinta inseguro(a) au tenha problemas com identidade.
) Tenho medo que ele(a) misture as duas linguas.
) Tenho mede que tenha dupJa personalidade.
51 Voce acha que 0 fato de uma crian~a ser bilingue au triHngue desde 0 nascimento pade
prejudicti-Ia de alguma forma?
6) Voce acha que a capacidade de aprender uma segunda ou terceira lingua esta diretamente
relacionada ao nivel de inteligencia do individuo?
7) Qual(is) beneficio(s) 0 bilinguismo ou 0 trilinguismo pode(m) trazer para a vida de seu(a)filho(a), na suaopiniao?
t...O·t7>H..l'ifo
8) 0 que 0 fez colocar seu(a) filho(a) em uma escola internacional? (assinale uma ou mais)
(C'o) A intera~ao da crian~a com outras culturas.
(4.) A formac;ao e a qualidade que a ensino proporciona.
L><) A estrutura fisica e funcional do sistema educacional.
(>--) 0 aprendizado nipido de outro(s) idiomas.
( ) Quis manter a educac;aoque a crianc;aja possuia em outro pais.
(\) A boa qualifica~ao do ensino e dos professores.
9) Como voce descreve 0 desempenho do seu(a) filho(a) desde que iniciou na escola?. r 4. ;;;:/::'-l ~-!Od:. ")"''jdU\<] ~Q)~C1\j'li.l(~!\ f.-'Iz';.B ~cl!9ll 9...'( 0 C\p ••.••9~(\
J'o') ~ ,.0' ~ ,~. cl F), C?'pll\h l"\ s;:(>- x';s, .\p\~ Q/\ "D'0-l -n.q>-rl) "
10) Voce acha que seu(a) filho(a) se tornara proficiente na lingua em questao ao term ina doensino medio? Estanl preparado(a) para ingressar em uma boa universidade, seja elabrasileira ou nao?
11) Segundo Tracey Espinosa (Professora da Universidod de Quito - Equador) aprender umasegunda lingua aumenta a densidade da massa cinzenta no c6rtex parietal inferioresquerdo tornando 0 grau de reorganizat;ao estrutural nessa regiao modulado pelaproficiencia alcane;adapelo individuo e pode representar urn principia geral de organizae;aodo cerebro. Voce concorda com essa afirmae;ao? Seria possivel uma pessoa (crial1e;a)sermais organizada par estar aprendendo uma segunda au terceira lingua?
12) Na sua opiniao, qual seria 0 melhor e mais rapido caminho para se aprender uma segundalingua?
( ) Emurn curso de idioma com criane;asde mesmo nivel.
(X,) Emuma escola internacional au bilingue.
(.\) Vivendo no pais em que a lingua estudada e falada.
QUESTIONARIO
1) Quantos anos seu(a) filho(al tern?
S
2) Quanta tempo seu{a) filho(a} esta na escola?01.
3) Voce acha que seu(a) filho(a) deve aprender primeiro a estudar sua lingua nativa e 56
depois de te-Ia dominado aprender uma nova?
( )Sim
( ),rNao
4) Qual(is) o(s) seu{s) anseio(s) em rela!;ao a uma crian~a aprender duas au tres linguassimultaneamente?
) Tenho medo que meu flIho(a) se torne confuso(a) e tenha menor inteligencia.
) Tenho medo que ele{a) se sinta inseguro(a) au tenha problemas com identidade.
(Xl Tenho medo que ele(a) misture as duas Hnguas.
( ) Tenho medo que tenha dupla personalidade.
5) Voce acha que 0 fato de uma crian!;a ser bilingue au trilingue desde 0 nascimento podeprejudicil-Ia de alguma forma?
6) Voce acha que a capacidade de aprender uma segunda ou terceira lingua esta diretamente
relacionada ao nivel de inteligencia do individuo?
7) Qual(is) beneficio(s) 0 bilinguismo ou 0 trilinguismo pode(m) trazer para a vida de seu(a)filho(a), na sua opiniao?
iJG<w, hJ.<1:"" cl:1 t ilifUlb If/,! ['U ,Kfl D t U!l Q'I/YVI i'tvU- 01,.. OW
\Jrro }NvO 1M~ »J,0(9
8) 0 que 0 fez colocar seu(a) filho(a) em uma escola internacional? (assinale uma au mais)
(.'Ioc1 A interac;ao da crianc;acom outras culturas.
«) A formac;ao e a qualidade que a ensino proporciona.
( X) A estrutura fisica e funcional do sistema educacional.
( <) 0 aprendizado rapido de outro(s) idiom as.
K )Quis manter a educac;aoque a crianc;aja possu;a em outro pais.
~) A boa qualificac;ao do ensino e dos professores.
9) Como voce descreve 0 desempenho do seu(a) filho(a) desde que iniciou na escola?
(£ ~ 0"fI,U; to9=) (urnff' •ClRJ;fu dfl l"flrd!v£
10) Voce acha que seu(a) filho(a) se tornara proficiente na lingua em questao ao termino doensino media? Estara preparado(a) para ingressar em uma boa universidade, seja elabrasileira au nao?
11) Segundo Tracey Espinosa (Professora da Universidad de Quito - Equador) aprender umasegunda lingua aumenta a densidade da massa cinzenta no c6rtex parietal inferioresquerdo tornando 0 grau de reorganizac;ao estrutural nessa regiao modulado pelaproficiencia alcanc;adapelo individuo e pode representar urn princfpio geral de organizac;aodo cerebro. Voce concorda com essa afirmac;ao? Seria possivel uma pessoa (crianc;a) sermais organizada por estar aprendendo uma segunda ou terceira lingua?
I2} Na sua opiniao, qual seria 0 melhor e mais rilpido caminho para se aprender uma segundalingua?
( ) Emum curso de idiom a com crianc;asde mesmo nivel.
(«) Emuma escola internacional ou bilingue.
( I\" I Vivendo no pais em que a lingua estudada e falada.
QUESTIONARIO
1) Quantos anos seu(a) filho(a) tern?
P/ Om..tb yl Tn .£..(42) Quanta tempo seu(a) filho(a) esta na escola?
3) Voce acha que seu(a) filho(a) deve aprender primeiro a estudar sua lingua nativa e 56depois de te-Ia dominado aprender uma nova?
()()Sim
( ) N,o
4) Qual(15) o(s) seu(s) anseio(s) em relacao a uma crianr;a aprender duas ou tres linguassimultaneamente?
) Tenho medo que meu filho(a) se torne confuso{a) e tenha Menor inteligencia.
) Tenho medo que ele{a) se sinta inseguro(a) ou tenha problemas com identidade.
) Tenho medo que ele(a) misture as duas linguas.
) Tenho medo que tenha dupla personalidade.
5} Voce acha que 0 fato de uma crianr;a ser bilingue ou trilfngue desde 0 nascimento padeprejudica-Ia de alguma forma?
6) Voce acha que a capacidade de aprender uma segunda ou terceira lingua esta diretamenterelacionada ao nivel de inteligencia do individuo?
7) Qual(is) beneficio(s) 0 bilinguismo ou 0 trilinguismo pode(m) trazer para a vida de seu(a)filho(a), na sua opiniao?
8) 0 que 0 fez colocar seu(a) filho{a) em uma escola internacional? (assinale uma ou mais)
( ,I() A intera~ao da crian~a com outras culturas.
( )(']A forma~ao e a qualidade que 0 ensino proporciona.
( ~ A estrutura fisica e funcional do sistema educacional.
(y) 0 aprendizado rapido de outro(s) idiom as.
( ) Quis manter a educa~ao que a crian~a ja possufa em outr~ pais.
(") A boa qualifica~ao do ensino e dos professores.
9) Como voce descreve 0 desempenho do seu(a) filho(a) desde que iniciou na escola?
10) Voce acha que seu(a) filho(a) se tornara proficiente na lingua em questao ao termino doensino medio? Estanl preparado(a) para ingressar em uma boa universidade. seja elabrasileira ou nao?
ll} Segundo Tracey Espinosa (Professora da Universidad de Quito - Equador) aprender umasegunda lingua aumenta a densidade da massa cinzenta no cortex parietal inferioresquerdo tornando 0 grau de reorganizar;ao estrutural nessa regiao modulado pelaprofich~ncia alcanr;ada pelo indivfduo e pade representar um principia geral de arganizar;aado cerebro. Voce cancorda com essa afirmar;aa? Seria passivel uma pessoa (crianr;a) sermais organizada par estar aprendenda uma segunda au terceira lingua?
12) Na sua opiniaa, qual seria a melhar e mais rapida caminha para se aprender uma segundalingua?
) Emum cursa de idiama com crianr;asde mesma nivel.
1Emuma escola internacional ou bilingue.
(tl Vivendo no pais em que a lingua estudada e falada.
QUEST10NAR10
1) Quantos anos seu(aJ filho(a) tem?
I1J..I.13110Q- '3 " ·mti!''- Q6Q\4D1.roo. 6 <),W,2
2) Quanta tempo seu{a) filho{a) esta na escola?
3} Voce acha que seu(a) filho(a) deve aprender primeiro a estudar sua lingua nativa e 56
depois de te-Ia dominado aprender uma nova?
(yl NaD
4) Qual(is) 0(5) seu(s) anseio(s) em relar;ao a uma crianc;a aprender duas ou tres linguas
simultaneamente?
) Tenho medo que meu filho(a) se torne confuse(a) e tenha menor intelig€mcia.
) Tenho medo que ele(a) se sinta inseguro(a) OU tenha problemas com identidade.
) Tenho medo que ele(a) misture as duas Hnguas.
) Tenho medo que tenha dupla personalidade.
5) Voce acha que 0 fato de uma crianr;a ser bilingue ou trilingue desde 0 nascimento pode
prejudica-la de alguma forma?
6) Voce acha que a capacidade de aprender uma segunda ou terceira lingua esta diretamente
relacionada ao nivel de inteligencia do indivfduo?
7) Quat(isl beneficio(s) 0 bitinguismo ou 0 trilinguismo pode(ml trazer para a vida de seu(alfitho(al. na sua opinHio?
8) 0 que 0 fez colocar seu(a) filho(al em uma escola internacional? (assinale uma au maisl
rv) A intera~ao da crian~a com outras culturas.
(vI A forma~ao e a qualidade que 0 ensino proporciona.
('--"1 A estrutura fisica e funcional do sistema educacional.
(vI 0 aprendizado rapido de outro(s) idiom as.
( ) Quis manter a educa~ao que a crian~a ja possufa em outro pais.
(-....J A boa quaJifica!;aodo ensino e dos professores.
9) Como voce descreve 0 desempenho do seu(a) fitho(a) desde que iniciou na escola?
(Ie ~'05(t') ,\QOI>CI)g,OfliOrD vJl\!ljm (L lata: PID>.~{9ffi,-riIlOl ,(4):,O&A do t~" '));'ll\ 0'a\91D t/,gA
10) Voce acha que seu{a) filho{a) se tornara proficiente na lingua em questao ao termino doensino medio? Estara preparado(a) para ingressar em uma boa universidade. seja elabrasileira ou nao?
11) Segundo Tracey Espinosa (Professora da Universidad de Quito - Equador) aprender umasegunda lingua aumenta a densidade da massa cinzenta no cortex parietal inferioresquerdo tornando 0 grau de reorganiza~ao estrutural nessa regiao modulado pelaproficiencia alcan~ada pelo indivfduo e pode representar urn principio geral de organiza~aodo cerebra. Voce concorda com essa afirma~ao? Seria possivel uma pessoa (crian~a) sermais organizada por estar aprendendo uma segunda ou terceira lingua?
12) Na sua opiniao, qual seria 0 melhor e mais rapido caminho para se aprender uma segundalingua?
(. ) Emum curso de idioma com crian~as de mesmo nfvel.
(y:) Emuma escola internacional au bilingue.
(\I) Vivendo no pais em que a lingua estudada e falada.
QUESTIoNARIO
TURMA:
11 0 que voce mais percebeu em rela~o ao aprenditado das crianl;as?
i6\ 0" QI'O""""",,",l;dM4.. ~e.."""=fY'm.k.()\e.
2) E em relac;ao a Ifngua? Eles demonstram um desempenho muito grande?
3) Voce acha que as crianl;as devem aprender primeiro sua lingua nativa e s6 depois de te-Ia
dominado aprender uma nova?
{ )Sim
(x)Nao
4) Voce acha que 0 fato de uma crianca ser billngue ou trilingue desde 0 nascimento pode
prejudica-Ia de alguma forma?
5) Qual e a sua opiniaoem rela!;i!io ao bilinguismo?
!\c "'oW,\0 ~ , A ,",,=60 ., Ib' -\'$ 9" ('''''\w" ~alce4",lg Sf -2. ~-l\\Ac.V..Q S» \lr7!\ So? ~~nDr1o ~ ~SJ~
6) Voce acha que a capacidade de aprender uma segunda ou tercelra lingua esta diretamente
relacionada ao nlvel de inteligencia do individuo?
("pl.", \,,, ",-»"Ipkh '0""'''> SR",,,,,,k.) '",,),.,,"""""k~_
clo }~ ,,(wI "I.e·,4.\'~";,p-,
7) Qual(is) beneficios 0 bilinguismo ou 0 trilinguismo podem trazer para a vida de uma
pessoa, na sua opiniao?
r-e\~sao ,.~\-,,,, p~l,.."" pol,,"!lAS Q"-, \'Y'€lllOn.~
''-'" V>'{l~ ~ """"1"",,,- d,~\.-.> P'fC(.\"" ~ L~u\()8) Voce acha que seus alunos se tomarao profidentes na lingua em questao ao termino do
ensino medio? Estarao preparados para Ingressar em uma boa universidade, seja eta
braslleira !\nao? ~:\ .,'Pc,..,d; 10 11''n "000 J~", <>'" ~~
""'':'');0 ,~\ ho.o \;cla "...,;" k=l"" 4, ~xF'"~
-", ..J.J.,~\1I) P\-'\R.'Q:(>rn\e de; ""roo cLu>o SO'I! 'H.\t9 vne~S
9) Segundo Tracey Espinosa (Professora da Universidad de Quito - Equador) aprender uma
segunda lingua aumenta a densidade da massa cinzenta no c6rtex parietal inferior
esquerdo tornando 0 grau de reorganizac50 estrutural ncssa regiao. modulado pel a
profldencia a[can!r3da peto Individuo e pode representar um principio geral de organizacao
do cerebro. Voce concorda com essa afirma~o? Seria passivel uma pessoa (criant;a) ser
mais organizada por estar aprendendo uma segunda ou terceira Hngua?
10) Na sua opiniao, qual seria °melhor e mais rapido caminho para se aprender uma segunda
lingua?
1Em um curso de idioma com crian~as de mesmo nivel.
1Em uma esoola internacional ou bilfngue.
(x1Vivendo no pais em que a lingua estudada e falada.
QUESTIoNARIO
i) 0 que voce mals percebeu em rela~o ao aprendizado das aian.;as?
11Q H lA.. ±lo....po,
2) E em rela~o a lingua? Eles demonstram um desempenho muito grande?
3) Voce acha que as crian~s devem aprender primeiro sua Hngua nativa e s6 depois de te-la
dominado aprender uma nova?
( j5im
Wi N.o4) Vore acha que 0 fato de uma crian-;a ser bilfngue ou trillngue desde 0 nascimento pode
prejudica-Ia de alguma forma?
5) Qual e a sua opinillo em rela!;ao aa bilinguismai'
Li.'J""'= ±""'e Cc..f"" :dade dJ. +&"l=(Y' """,,-ifCp~40<>,~-k",oIQ OJ/..l.<a L.",-i.fl.,·,,-,.o-
6) Voce acha que a capacidade de aprender uma segunda ou tercelra lingua esta diretamente
relacionada ao nivel de inteligencia do indivfdu07
7) Qual(is) beneficios 0 bilinguismo ou 0 trillnguismo podem trazer para a vida de uma
pessoa, na sua opiniao?
8) Voce acha que seus alunos se tornarao proflcientes na lingua em questao ao termino do
ensino medio? Estarao preparados para ingressar em uma boa universidade, seja ela
brasileira ou n307.~,
No;" 1A-L- ,[U a Y\.J..""-'.-rO 04< L,"'J"'H &-.Id.."
'fy..(. £c,.x.c:" 0>", ~w 0 c 1.""0<£ '«;j'e., rnc-,,;J
9) Segundo Tracey Espinosa {Professora da Universidad de Quito - Equadorl aprender uma
segunda lingua aumenta a densidade da massa cinzenta no cortex parietal inferior
esquerdo tornando 0 grau de reorganiza~ao estrutural nessa regiiio modulado pel a
proficiencia alcan~da pelo individuo e pode representar um prlncipio gera' de organiza~ao
do cerebro. Voce concorda com essa afinna~o? Seria passivel uma pessoa (crian~al ser
mais organlzada par estar aprendendo uma segunda au terceira lingua?
J'"",
10) Na sua opiniao. qual seria 0 melhor e mais rapido caminho para se aprender uma segunda
lingua?
) Em um curso de idioma com alan!;as de mesmo nrvel.
) Em uma esoola international ou biHngue.
(~) Vivendo no pais em que a lingua estudada e falada.
1) 0 que voce rna is percebeu em rela<;aoao aprendizado das crian<;as?
Que eles tern 0 seu tempo, mas independente disso, sao excelentes no que diz
respeito a aquisic;aode outra lingua.
2) E em rela,ao a lingua? Eles dernonstrarn urn desempenho muito grande?
Como disse anteriormente, eles tern seu tempo, mas aprendem sim.
3) Voce acha que as crianc;as devem aprender primeiro sua lingua nativa e s6depois de te-Ia dominado aprender uma nova?
( )Sim
(x) Nao
4) Voce acha que 0 fato de urna crian,a ser bilingue ou trilingue desde 0
nascimento pode prejudica-la de alguma forma?
Nao. Tive a oportunidade de ser inserida ao bilinguismo quando crianc;a epude oferecer 0 mesmo aos meus filhos. Nuca tive prejuizos por isso, pelocontrario.
5) Qual e a sua opiniao em relac;aoao bilinguismo?
Acho que e uma ponte para a resto do mundo.
6) Voce acha que a capacidade de aprender uma segunda ou terceira lfngua estadiretamente relacionada ao nlvel de inteligencia do indivfduo?
Com certeza nao.
7) Qual(is) beneffcios 0 bilinguismo ou 0 trilinguismo podem trazer para a vidade uma pessoa, na sua opinHio?
Oportunidades de urn futuro melhor, seguido de uma profissao mais bernsucedida, pelo fato do multiliguismo ser tao requisitado hoje em dia.
8) Voce acha que seus alunos se tamarao proficientes na lfngua ern questao aott~rmino do ensino medio? Estarao preparados para ingressar em uma boa
Sim. Par que nao seriam?
9) Segundo Tracey Espinosa (professora da Universidad de Quito - Equador)aprender uma segunda Ifngua aumenta a densidade da massa cinzenta noc6rtex parietal inferior esquerda tamanda a grau de rearganiza9iio estruturalnessa regiao modulado pela proficiencia a1canc;adapelo individuo e pode
representar urn principia geral de organizagao do cerebra. Voce concordacom essa afirmagao? Seria possivel uma pessoa (crianga) ser mais organizadapor estar aprendendo uma segunda ou terceira lingua?
Acho que sim, mas nao posso afirrnar nada par nao ter conhecimento sobreesse assunto.
lO)Na sua opiniao, qual seria 0 melhor e mais rapido caminho para se aprenderuma segunda lingua?
) Em urn curso de idioma com crianc;as de mesmo nrvel.
) Em uma escola internacional au bilfngue.
( x ) Vivendo no pais em que a lingua estudada e falada.
1) 0 que voce mais percebeu em rela~aa aa aprendizada das crian~as?
Sci que eles aprendem muiw rapido. Faz pOlleD tempo que estou oa escola e
ja percebi a quanta a aprendizada deles e rapida.
2) E em rela~ao a lfngua? Eles demonstram urn desempenho muito grande?
Sim. Eles ja entendem praticamente tudo.
3) Voce aeha que as crianc;as devem aprender primeiro sua lingua nativa e 56depois de le-la dominado aprender uma nova?
( )Sim
(x) Naa
4) Voce aeha que a fato de uma crian~a ser bilingue au trilfngue dcsde anascimento pode prejudica-la de alguma forma?
Claro que nao.
5) Qual e a sua apiniao em rela~o ao bilinguismo?
Sou totalrnente a favor. Quanta mais cedo a crian<;a for apresentada a cutralingua melhor.
6) Voce aeha que a capacidade de aprender uma segunda au tcrceira lingua eSladiretamente relacionada ao nivel de inteligencia do individuo?
Cada crian<;a tern seu tempo.
7) Qual(is) beneficios 0 bilinguisma ou 0 trilinguismo padem trazer para a vidade uma pessoa, na sua opinHio?
Uma carreira promissora, uma vida de oportunidades.
8) Voce acha que sellS alunos se tamarao proficientes na lfogua em quesUio aotermino do ensino media? Estarao preparados para ingressar em uma boauniversidade, seja ela brasileira au DaO?
Com cerleza, ainda mais ao longo do tempo que ficarao na escola.
9) Segundo Tracey Espinosa (Professora da Universidad de Quito - Equador)aprender uma segunda lingua aumenta a densidade da massa cinzenla noc6rtex parietal inferior esquerdo tornando 0 grau de reorganiza~ao estrutural
nessa regiao modulado pela proficiencia alcan<;;:adapelo indivfduo e poderepresentar urn principio geral de organiza~ao do cerebra. Voce concordacom essa afirma<;;:ao?Seria possivel uma pessoa (crian<;;:a)ser mais organizadapar estar aprendendo uma segunda au terceira lingua?
Acho que sim, mas nao tenho como afirmar.
10) Na sua opiniao, qual seria a melhor e mais rapido caminho para se aprenderuma segunda lingua?
( ) Em urn curso de idioma com crian<;;:asde mesmo nivel.
(x) Em uma escola internacional ou billngue.
( ) Vivendo no pais em que a lingua estudada e falada.