alterações do útero.pdf
TRANSCRIPT
-
ALTERAES DO
TERO
-
Funes
Transporte espermatozides Miomtrio contrao auxilia transporte at
oviduto
Endomtrio - capacitao
Controle CL PGF2 alfa lutelise
Reconhecimento materno da gestao
Implantao e gestao Nutrio e proteo do concepto
Mantm suprimento sanguneo
Parto
Involuo ps-parto
-
PATOLOGIAS DE
DESENVOLVIMENTO
TERUS UNICORNIS
FUSO PARCIAL DOS CORNOS
REDUO NO COMPRIMENTO DOS
CORNOS
DEFEITOS SEGMENTARES
APLASIA SEGMENTAR
TERO DIDELFO
-
PATOLOGIAS POR
MUDANA DE POSIO
TORO
UNI OU BILATERAL
GRAVDICO
PIOMETRA
HIDROMETRA
90 OU MAIS
OBSTRUO ARRTERIAL
CONSISTNCIA FRIVEL E SUSCETVEL A RUPTURAS
-
PATOLOGIAS POR
MUDANA DE POSIO
PROLAPSO
MAIS COMUM EM RUMINANTES
DISTOCIAS PROLONAGADAS
HIPOTONIA UTERINA
CONTRAES INVOLUNTRIAS
HIPOCALCEMIA PS-PARTO
RETENO DE PLACENTA
-
PATOLOGIAS POR
MUDANA DE POSIO
RUPTURA UTERINA
ESPONTNEA
CAUSADA POR MANOBRAS OBSTTRICAS
-
PATOLOGIAS CRESCIMENTO
ENDOMETRIAL
ATROFIA
HIPERPLASIA
PLIPOS
NEOPLASIAS
-
PATOLOGIAS DE
CONTEDO
HIDROMETRA OU MUCOMETRA
NORMALMENTE ASSOCIADO A CISTOS FOLICULARES
PROCESSO ASSPTICO
PIOMETRA
HEMOMETRA
PS TRAUMTICO
-
PROCESSOS INFLAMATRIOS E
INFECCIOSOS
ENDOMETRITE - ENDOMTRIO
METRITE - TODAS CAMADAS
PERIMETRITE - SEROSA
PARAMETRITE - LIGAMENTOS
SUSPENSRIOS
-
PATOLOGIAS X FASE DO
CICLO ESTRAL
ESTRO
MAIOR MOTILIDADE UTERINA
MAIOR MIGRAO DE LEUCCITOS
DIESTRO
MAIS SUCETVEL
AO DA PROGESTETRONA
-
ENDOMETRITE
PS-COITO
PRESENA DE NEUTRFILOS
PUERPRIO
-
METRITE
PODE NO OCORRER SECREO
VAGINAL
SEPTICEMIA
TOXEMIA
SECREO FTIDA, AMARELADA
OU AVERMELHADA
-
SEQUELAS DE
ENDOMETRITE E METRITE
ENDOMETRITE CRNICA
ABCESSO UTERINO
PARAMETRITE
SALPINGITE
PIEMIA
PIOMETRA
-
TRATAMENTOS
INFUSES
ANTIBITICOS SISTMICOS
TERAPIA HORMONAL
-
TRATAMENTOS
INFUSES INTRAUTERINAS
CASOS SEVEROS NO H MELHORA
DROGAS PODEM SER INATIVADAS PELOS DEBRIS CELULARES, MICROORGANISMOS PRODUTORES DE BETA LACTAMASE E AMBIENTE ANAERBICO
AGENTES IRRITANTES- TETRACICLINAS,NITROFURAZONA, LUGOL, CLOREXIDINE=NECROSE QUMICA DO ENDOMTRIO
-
TRATAMENTO HORMONAL
ESTERIDES ESTRGENO
PROSTAGLANDINAS
LISE DO CORPO LTEO
RETORNO AO ESTRO
CONTRAO UTERINA
-
PARAMETRITE
RUPTURA UTERINA
PERFURAO UTERNA
ADERNCIAS
PERITONITE
-
Metrite puerperal
Incidncia - freqente
Etiologia - agentes microbianos (da flora
normal ou exgenos) instalados no tero
aps a abertura cervical devido a:
distocias
manobras obsttricas
subinvoluo uterina
-
Metrite puerperal - sintomas
Secreo vaginal purulenta com ou
sem presena de sangue
Secreo com odor ftido
Alterao do estado clnico geral
Rejeio de ninhada
Sndrome do leite txico
-
Metrite puerperal - diagnstico
Histrico clnico e reprodutivo
Sintomatologia
Palpao abdominal
US
RX
-
Metrite puerperal - tratamento
Sintomtico
Antibioticoterapia
Aleitamento artificial dos filhotes
-
Endometrite
Incidncia - freqente
Infeco uterina em cadelas jovens
Etiologia - microrganismos
-
Endometrite - sintomas
Secreo vaginal
Normalmente ausncia de alteraes
sistmicas ou do quadro clnico
geral
Infertilidade
-
Endometrite diagnstico
Histrico clnico e reprodutivo
Sintomatologia
Palpao abdominal
US
Cultura e Antibiograma
-
Endometrite - tratamento
Antibioticoterapia
-
tipo IV
histrico de anormalidades ps-estro
sinais sub-clnicos
diagnstico difcil sem o apoio de
exames complementares
CLASSIFICAO DOW (1957)
-
PIOMETRA
Inflamao uterina com acmulo
de pus no lmen, acarretando na
maioria das vezes doena
sistmica
-
OCORRNCIA
diestro
cadelas de meia idade e senis (6
a 8 anos)
cadelas com ciclo irregulares
cadelas que apresentam
pseudociese
-
ETIOLOGIA
hiperplasia cstica endometrial
formao de muco
meio de cultura
contaminao por bactrias via
ascendente
piometra
-
BACTRIAS ISOLADAS
CADELAS:
E. coli
S. aureus
Pseudomonas sp.
Proteus sp.
-
BACTRIAS ISOLADAS
GATAS
Streptococcus beta hemoltico
Staphylococcus sp
Pasteurela sp.
Klebsiella sp.
Moraxella ap.
-
PATOGENIA
formao de anticorpos sricos contra
antgenos uterinos leva a leso glomerular
ao da bactria proveniente do foco
uterino 1 levando tambm a infeco do
trato urinrio
leso renal direta pela ao das bactrias
causam insensibilidade dos tbulos ao
hormnio antidiurtico
-
DIAGNSTICO
ANAMNESE
EXAME CLNICO
EXAMES LABORATORIAIS
EXAMES DE IMAGEM
-
ANAMNESE
estro ocorreu a mais ou menos 1 a 2
meses
Letargia,depresso, inapetncia
vmitos
poliria polidpsia
gemidos de dor
aplicao de hormnios
-
EXAME CLNICO
hipertermia nem sempre
descarga vaginal (crvix aberta)
distenso abdominal
aumento de sensibilidade abdominal
desidratao
-
EXAMES LABORATORIAIS
HEMOGRAMA
Leucocitose
Neutrofilia
Desvio esquerda
Degenerao txica em neutrfilos
Monocitose
Anemia por cronicidade do quadro e por
depresso txica da medula, sendo que
ocorrem perda de hemceas por diapedese
dentro do exsudato
-
EXAMES LABORATORIAIS
BIOQUMICO
fosfatase alcalina aumentada reflete
danos hepatocelulares
hiperproteinemia estmulo antignico
crnico
uremia disfuno renal
-
EXAMES LABORATORIAIS
URINLISE
proteinria
isostenria devido a leso renal
presena de leuccitos e bactrias
-
CITOLOGIA VAGINAL
BACTRIAS
NEUTRFILOS EM QUANTIDADE
ACIMA DO NORMAL
-
EXAMES POR IMAGEM
aumento de tamanho dos cornos
uterinos (RX US)
espessamento de parede (US)
presena de lquido uterino (US)
medida dos cornos uterinos (US)
-
TRATAMENTO
cirrgico OSH
antibioticoterapia
prostaglandinas
drenagem uterina
suporte
antiprogestgenos
-
CIRURGIA
OSH
suporte de antibitico por mais uma
semana aps a cirurgia
mortalidade 5 a 10 %
bons resultados
-
ANTIBIOTICOTERAPIA
CULTURA E ANTIBIOGRAMA
CRVIX ABERTA
POUCA COLEO DE PUS
-
PROSTAGLANDINAS
0.1 a 0.25 ug/kg de PGF2, SC, SID, 5 dias
seguidos
antibitico de amplo espectro
controle com ultra-sonografia
cuidado com refluxo para abdome e
ruptura uterina
efeitos colaterais
vmitos, diarria, taquicardia, taquipnia,
ataxia,
-
Teraputica anti-progestgenos
D1 D2 D8 D15
A A A A
A= aglepristone 10 mg/kg (0.33ml/kg) SC
Resultados: 5 curas no D5 (Dr. Fieni) 2 curas no D29
-
Teraputica anti-progestgenos
(aglepristone + cloprostenol)
D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D15
A A C C C C C A A
A= aglepristone 10 mg/kg (0.33ml/kg) SC C= cloprostenol estrumate 1ug/kg (0.04ml/kg) SC
Resultados: Piometra aberta : 3-D5, 5D29, 2 aps 3 meses Piometra fechada: 6- D29, 1 aps 3 meses
-
ANTI-PROGESTGENOS
quando a progesterona estiver acima
de 2ng/ml
1 dia 6 mg/kg
depois 3mg/kg cada 12 horas com
antibitico de amplo espectro por 16
dias
-
DRENAGEM CIRRGICA
QUESTIONVEL
VIA CIRRGICA
VIA CERVICAL
-
TRATAMENTO DE
SUPORTE
hidratao com solues eletrolticas
corrigir equilbrio cido bsico
energticos
outros
-
Diagnstico diferencial
processos que levam secreo vaginal
vaginites, neoplasias, cistites
aumento de volume abdominal- ascite,
neoplasias de abdome, obesidade
sndrome de polidipsia-poliria-
cushing,diabetes, nefrite crnica
-
CLASSIFICAO DOW
(1957)
tipo I
hiperplasia cstica do endomtrio
(macro e microscopicamente)
ausncia de leses inflamatrias
descarga vaginal mucide
irregularidades do ciclo estral
-
CLASSIFICAO DOW (1957)
tipo II
descarga vaginal
discreta leucocitose - infiltrao
HEC com inflamao
secreo vaginal mucide
edema vulva
tero aumentado de volume
-
CLASSIFICAO DOW (1957)
tipo III
leucocitose com desvio esquerda
tamanho do tero varia inversamente com
a abertura cervical
infiltrado de polimorfonucleares no
endomtrio e miomtrio
abscessos ao redor das glandulas
endometriais
-
tipo III
cadela clinicamente doente
depresso/letargia
abdomen distendido
tero aumentado
leucocitose
CLASSIFICAO DOW (1957)
-
CLASSIFICAO DOW (1957)
Tipo IV
atrofia e fibrose endometrial quando a
crvix est aberta
atrofia e fibrose do miomtrio
parede uterina delgada e extrema
distenso uterina quando a crvix est
fechada