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AMIANTO NOS EDIFÍCIOSAMIANTO NOS EDIFÍCIOSAvaliação da Exposição
Seminário Prevenção de riscos de exposição a materiais contendo amianto
Maria do Carmo Proença
Departamento de Saúde Ambiental
Unidade de Ar e Saúde Ocupacional
Avaliação da Exposição
Coimbra, 1 de julho de 2014
� Amianto: propriedades, aplicações e riscos para a saúde
� Localização nos edifícios
� Legislação aplicável – profissionais em riscos
Tópicos
2Carmo ProençaJulho de 2014
� Avaliação do risco em função do tipo de aplicação,
estado de conservação e acessibilidade do MCA
� Metodologia de análise: materiais e ar ambiente.
Amianto é o termo genérico para designar um grupo de seis silicatosnaturais, de magnésio e/ou ferro, que apresentam formas fibrosas.
3Carmo ProençaJulho de 2014
tremolite
crocidolitecrisótilo
antofilite actinolite
amosite
CRISÓTILOAmianto branco
AMOSITEAmianto castanho
CROCIDOLITEAmianto azul
AMIANTO
4Carmo ProençaJulho de 2014
Serpentinas Anfíbolas
Estes três tipos de amianto, branco, castanho e azul, estão aplicados em
numerosos edifícios, mas encontram-se muitas vezes misturados com
outros materiais, motivo pelo qual pode ser difícil reconhecê-los.
CRISÓTILO (serpentinas)As formações rochosas de serpentina estão presentes emcerca de 40 países, contudo o Canadá, a África do Sul e oZimbabue têm 90% das reservas Mundiais
AMIANTO
5Carmo ProençaJulho de 2014
AMOSITE, CROCIDOLITE (anfíbolas)As variedades de anfíbola têm uma distribuição geográficacomparativamente mais limitada. Existem principalmente naAustrália e África do Sul
AMIANTO e ASBESTOS
“Incorruptível e Indestrutível“
6Carmo ProençaJulho de 2014
“Incorruptível e Indestrutível“
• Resistência:
A altas Temperaturas
Aos produtos Químicos
À putrefação
À corrosão
Amosite
Propriedades
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À corrosão
• Elasticidade
• Resistência mecânica
• Incombustibilidade
• Bom isolador elétrico, térmico e acústico
Crocidolite
• Isolamento térmico, acústico;
• Fios e tecidos de amianto (é o amianto que torna os têxteis
resistentes e incombustíveis);
• Fibrocimento (utilizado no fabrico de chapas, telhas e
Aplicações
10Carmo ProençaJulho de 2014
tubos);
• Produtos de Fricção (usados em travões e discos de
embraiagem para automóveis);
• Materiais de revestimento.
Antes de ser conhecida a sua toxicidade, o amianto foiamplamente utilizado como isolamento de canalizações eprojetado em tetos e paredes.
Só passado muito tempo…
AMIANTO
11Carmo ProençaJulho de 2014
…20 a 40 anos (após a primeiro contacto /exposição)
ficou claro que o amianto pode causar sérios danos para asaúde das pessoas expostas, essencialmente a nível dospulmões.
ASBESTOSE - É irreversível e tem tendência a progredir mesmo que otrabalhador seja retirado da exposição ao amianto; O fumo do tabaco agrava aevolução da doença.
CANCRO DO PULMÃOO aumento do risco depende do grau de exposição e
Membranas PleuraisEspaço
Pleural
Costelas
AMIANTO – Efeitos na saúde
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O aumento do risco depende do grau de exposição eé muito maior para fumadores.
MESOTELIOMACancro que afeta a pleura ou o peritoneu.A ocorrência do mesotelioma não é afetada pelo tabaco.A crocidolite é mais suscetível de provocar mesotelioma.
Mesotelioma
Pulmão
Diafragma
Quando é que existerisco para a saúde?
O risco
existe sempre
13Carmo ProençaJulho de 2014
existe sempre
que seja inalado ar
contaminado com
fibras de amianto
� Dose a que o indivíduo está exposto
� Tempo de exposição
� Dimensão da fibra - o risco é maior para fibras longas e
Risco para a saúde
14Carmo ProençaJulho de 2014
finas
� Tipo de fibra – das anfíbolas, a crocidolite é a maisperigosa; as anfíbolas são mais perigosasque o crisótilo.
Proibição da Crocidolite
A comercialização da
crocidolite (tipo de amianto
mais perigoso) encontra-se
15Carmo ProençaJulho de 2014
proibida, em Portugal, desde
1987, através do Decreto Lei
nº 28/87 de 14 de janeiro.
Proibição do Amianto
A partir de 1 de Janeiro de 2005
Diretiva 2003/18/CE
do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Março de 2003
16Carmo ProençaJulho de 2014
transposta para a ordem jurídica interna através do
Decreto Lei nº 266/2007 de 24 de Julho
(Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social)
Omnipresença do amianto
Comboios
Edifícios públicos (escolas, piscinas, teatros...)
18Carmo ProençaJulho de 2014
teatros...)
Casas (interior)
Casas (exterior)
Automóveis
Fonte: “Sciences et Avenir”, nº 580, Jun. 1995
Devido à utilização que o amianto teve no
passado…
existem milhões de metros cúbicos de
19Carmo ProençaJulho de 2014
existem milhões de metros cúbicos de
materiais com amianto aplicados nos edifícios
existentes.
Isolamento/revestimento
tectos e paredes
Forros do poço do
elevador
Chapa/placa de
cobertura
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Tubagens
Isolamento/juntas
Mosaicos, isolamento na estrutura metálica dos edifícios, portas, instalações elétricas, sistemas de aquecimento, tubagens de água e saneamento, etc,.
Isolamento/revestimento
tectos e paredes
Forros do poço do
elevador
Chapa/placa de
cobertura
É necessário inspecionar os edifícios e identificar os locais suspeitos
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Tubagens
Isolamento/juntas
Mosaicos, isolamento na estrutura metálica dos edifícios, portas, instalações elétricas, sistemas de aquecimento, tubagens de água e saneamento, etc.
Procedimento em caso de suspeita de MCA
� Esta confirmação pode ser efetuada através da consulta dasfichas dos materiais ou de registos em planta.
�
Se existir suspeita será obrigatório proceder à sua confirmação.
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� Caso não existam estes registos, terá de proceder-se à análiselaboratorial do material suspeito para confirmação.
� Na impossibilidade de se confirmar a presença de amianto, teráde assumir-se, para efeitos de qualquer manuseamento, que omaterial contem amianto sendo, por isso, obrigatória a adoção detodas as medidas previstas no Decreto-Lei nº 266/2007 de 24/7.
Análise laboratorial de MCA suspeito
• Humedecer o local de onde vai ser retirada a amostra;
• Utilizar máscara de proteção (FFP3), descartável;
• Retirar uma pequena porção (3 a 4 cm) da amostra a identificar e colocar
• Humedecer o local de onde vai ser retirada a amostra;
• Utilizar máscara de proteção (FFP3), descartável;
• Retirar uma pequena porção (3 a 4 cm) da amostra a identificar e colocar
Cuidados mínimos a observar na recolha de amostras
23Carmo ProençaJulho de 2014
• Retirar uma pequena porção (3 a 4 cm) da amostra a identificar e colocarem embalagem hermética (ex: saco de plástico duplo, com fecho),devidamente identificada;
• Proceder à reparação do local de onde foi retirada a amostra com umproduto aglutinante que evite a libertação de fibras para o ar ambiente.
• Retirar uma pequena porção (3 a 4 cm) da amostra a identificar e colocarem embalagem hermética (ex: saco de plástico duplo, com fecho),devidamente identificada;
• Proceder à reparação do local de onde foi retirada a amostra com umproduto aglutinante que evite a libertação de fibras para o ar ambiente.
Após confirmação da existência de MCA no edifício proceder à
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Sinalização dos MCA
Avaliação de Risco
Sinalização dos MCA em Edifícios
A identificação dos MCA deverá ficar visível apenas em áreas técnicas ou outras que não estejam acessíveis a utentes, devendo ser colocada sinalização de
���� É imprescindível que existam os registos da localização de MCA, por ex: nas plantas dos edifícios, devendo estas ser obrigatoriamente consultadas previamente a qualquer
27Carmo ProençaJulho de 2014
colocada sinalização de acordo com o modelo constante no Anexo III do Decreto-Lei nº101/2005 de 23/6.
previamente a qualquer trabalho de demolição, restauro ou manutenção.
Deste modo será assegurada a proteção dos trabalhadores, de acordo o Decreto-Lei n.º 266/2007, de 24 de julho.
� Nos locais de acesso ao público não se recomenda
a colocação de sinalização para evitar alarme
desnecessário.
� Observação visual cuidada:
friável / não friável
acessível / confinado
degradado / não degradado
Avaliação do Risco
28Carmo ProençaJulho de 2014
complementada com…
� Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar
Após confirmação de MCA, a atuação será distinta, se:
Não Friável Vs Friável
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Risco reduzidoFraca probabilidade de libertar
fibras para o ar ambiente
Risco elevadoGrande probabilidade de libertar
fibras para o ar ambiente
AcessívelConfinado
Material friávelVerificação de acessibilidade:
30Carmo ProençaJulho de 2014
Risco elevado Necessidade de intervenção
rápida.
Risco moderadoSe a manutenção for adequada e
não for sujeito a agressões
Degradado Não degradado
Material friávelVerificação do estado de manutenção/conservação:
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Risco elevado Risco moderado
Material friávelEstado de manutenção do confinamento:
Degradado
32Carmo ProençaJulho de 2014
Risco elevado
Não degradado Degradado
Material não friávelVerificação de conservação:
33Carmo ProençaJulho de 2014
Risco reduzido Risco moderado
Material friável, não confinado
RISCO MUITO ELEVADO
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Material não friável, não degradado
RISCO MUITO REDUZIDO
Degradado
Material com amianto
Acessível Confinado
Não Friável Friável
Não degradado
Edifícios com MCA
35Carmo ProençaJulho de 2014
Remoçãoadequada
Encapsulamento
Sinalização com rótulo próprio
Vigilância periódica de dois em dois anos (conc. no ar)
Remoçãoadequada
Encapsulamento
Método OMS
“Determinação da concentração de fibras em suspensão no ar”
Microscopia ótica de contraste de fase
Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar – amostragem e análise laboratorial
36Carmo ProençaJulho de 2014
Microscopia ótica de contraste de fase
(Método do filtro membrana)
Também recomendado para avaliação da exposição profissional pelo
Decreto Lei nº 266/2007 de 24/7
Bomba de amostragem, que permite aspirar o ar e fazê-lo passarpela matriz de amostragem; o caudal de amostragem habitual éde 2 L/min.
Equipamento
Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar – amostragem do ar
37Carmo ProençaJulho de 2014
Coletor, dispositivo no qual é colocada a matriz de amostragem(porta-filtro) e que é ligado à bomba por intermédio de um tuboflexível.
Matriz de amostragem, meio que permite reter as fibras emsuspensão no ar; filtro quadriculado de 25-mm de diâmetro, eméster-celulose, com diâmetro de poro de 0,8-µm.
Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar – amostragem do ar
Equipamento
38Carmo ProençaJulho de 2014
Coletor MatrizBomba
Tampão
Base do porta-filtro
Suporte(s) do filtro 2
1. Tampa ou cobertura, ambos com um
tampão para fechar.
2.Suporte do filtro. Um ou dois discos
de celulose (dependendo do modelo deporta-filtro) de 25 mm de diâmetro demodo a garantir a distribuição uniforme
Equipamento – Coletor e matriz de amostragem
39Carmo ProençaJulho de 2014
Suporte(s) do filtro 2Filtro de membrana
Protetor ou corpo extensor 3
Tampa do porta-filtro 1
Tampão
modo a garantir a distribuição uniformeda toma de ar durante o período deamostragem
3. Protetor ou corpo extensor.Elemento condutor da eletricidade deuma longitude entre 1,5 e 3,0 vezes odiâmetro efetivo do filtro, que se une auma base do porta-filtro e que servepara melhorar a distribuição dadeposição das poeiras e evitar acontaminação acidental
Ambiental/ Estática:
Amostra colhida com oequipamento em local fixo.
Tipos de amostragem:
Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar – amostragem do ar
40Carmo ProençaJulho de 2014
Pessoal:
Amostra colhida com oequipamento colocado notrabalhador, para avaliação daexposição profissional.
� Avaliação da contaminação ambiental
� A avaliação da eficácia das técnicas de controlo e
Objetivos
Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar – amostragem estática
41Carmo ProençaJulho de 2014
proteção coletiva durante a trabalhos deintervenção com MCA
� A verificação da limpeza após remoção de MCApara garantia de que o local pode ser reocupado
Objetivo: Avaliar a exposição profissional dos trabalhadores (DL 266/2007) que realizem intervenções em MCA, por exemplo:
� Trabalhadores de remoção/ conservação,
� Trabalhadores de Construção Civil: pedreiros, canalizadores,
Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar – amostragem pessoal
42Carmo ProençaJulho de 2014
� Trabalhadores de Construção Civil: pedreiros, canalizadores, eletricistas, carpinteiros, …
� Técnicos de manutenção que se desloquem às áreas técnicas;
�Outros trabalhadores que tenham de aceder a vãos de telhados, ao interior de painéis e a outras áreas interiores semelhantes.
Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar – n.º de amostras
O número mínimo de amostras é calculado tomando por base a áreacoberta pelo MCA - Norma ISO 16000-7 (2007). P. ex.:
Amostragem ambiental/ estática:
Superfície(m2)
Volume do local(m3)
Número mínimo de amostras
<50 150 2
43Carmo ProençaJulho de 2014
<50 150 2
500 1500 6
1000 3000 9
10000 30000 20
Amostragem pessoal:O número de amostras é definido em função do n.º de trabalhadores,tarefas desempenhadas, tempo de exposição.
Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar – volume de ar amostrado
Nas circunstâncias habituais de verificação da contaminação do ar, ovolume mínimo de ar amostrado é de 480 L.Assim, considerando o caudal de 2 L/min, são recolhidas amostras comduração mínima de 4 horas.
Amostragem ambiental/ estática:
44Carmo ProençaJulho de 2014
duração mínima de 4 horas.
Amostragem pessoal:
O volume de ar a amostrar é dependente das tarefas que estão a seracompanhadas, nomeadamente da sua duração e da libertação defibras esperada.
� Assegurar as condições de armazenamento e transporte das amostras ao laboratório
� Para prevenir contaminações devem-se armazenar e transportar osfiltros nos próprios coletores fechados hermeticamente, devendo serabertos apenas no laboratório.
� O transporte deverá ser efetuado num contentor rígido, com material
Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar – Conclusão da amostragem
45Carmo ProençaJulho de 2014
� O transporte deverá ser efetuado num contentor rígido, com materialamortecedor suficiente e de forma a que os filtros fiquem orientadospara cima sem tombar.
� Validação das amostras
� A amostragem só será considerada válida se a variação entre ocaudal inicial e o caudal final da bomba utilizada não exceder 5%;
� Caso esta condição não se verifique a amostra deve ser rejeitada;
Contagem de fibrasMicroscopia óptica de contraste de fase
� Procedimento fiável para determinar as concentrações de fibras em
suspensão no ar
� Permite obter resultados comparáveis quando realizado por
diferentes analistas
46Carmo ProençaJulho de 2014
diferentes analistas
� Baseia-se nos princípios físicos de difração da luz
Contagem de fibrasMicroscopia óptica de contraste de fase
Sistema óptico especial que transforma diferenças de fase dos raios
luminosos em diferenças de intensidade.
As diferenças de fase para as quais o olho não é sensível, tornam-se
visíveis, pois são traduzidas em diferenças de intensidade luminosa,
facilmente percetível
47Carmo ProençaJulho de 2014
facilmente percetível
Contagem de fibrasMicroscopia ótica de contraste de fase
Preparação da amostra
48Carmo ProençaJulho de 2014
MOCF – Contagem de fibras respiráveis
Fibras respiráveis são todas as
partículas com:
• comprimento superior a 5 µm;
• diâmetro inferior a 3 µm;
49Carmo ProençaJulho de 2014
• relação comprimento/diâmetro
superior a 3.
Ao microscópio são contadas
todas as fibras respiráveis
observadas, sejam ou não de
amianto
(1986) - (Asbestos Fibre Regular Counting Arrangement), organizado pelo
“Institute of Occupacional Medicine” de Edimburgo;
Programas de Avaliação Externa da Qualidade
50Carmo ProençaJulho de 2014
PICC – FA (1998) – (Programa Interlaboratórios de Control de Calidad
de Fibras de Amianto), organizado pelo “Instituto Nacional de Seguridad e
Higiene en el Trabajo”, de Baracaldo (Viscaya).
Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar _ Valores de referência
0,1 fibra/cm3 Valor Limite de Exposição profissional
0,1 fibra/cm3 Valor Limite de Exposição profissional
Risco elevado
Exposição Profissional
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profissional ssss(Dec.Lei nº 266/2007 de 24/7)
profissional ssss(Dec.Lei nº 266/2007 de 24/7)
Risco elevado
Avaliação da concentração de fibras respiráveis em suspensão no ar _ Valores de referência
0,01 fibra /cm3 Valor indicador de área limpassss(Organização Mundial de Saúde)
0,01 fibra /cm3 Valor indicador de área limpassss(Organização Mundial de Saúde)
Exposição ambiental
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ssss(Organização Mundial de Saúde)ssss(Organização Mundial de Saúde)Risco reduzido
Proibição do amianto
Notícias nos meios de comunicação social.
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Aumento generalizado da preocupação das populações
Material não friável
Fibrocimento – 10 a 20% de amianto na sua composição
FIBROCIMENTO
58Carmo ProençaJulho de 2014
Aglutinantemuito forte
Risco reduzido se o mesmo não se encontrar degradado
ou acessível a agressão direta
3
4
5
am
os
tra
s (
10
2)
Escolas
Outros
Determinação de concentração de fibras respiráveis no ar
Monitorização fibrocimento
Locais com MCA - Fibrocimento
59Carmo ProençaJulho de 2014
0
1
2
3
90-94 95-99 00-04 05-09 10-13
nº
am
os
tra
s (
10
Anos
Locais com MCA - Fibrocimento
98%
2%
<=0,01
>0,01
Considera-se importante a concretização do
levantamento de todos os edifícios que
contenham amianto, a fim de se poderem
identificar as verdadeiras situações de risco, uma
60Carmo ProençaJulho de 2014
identificar as verdadeiras situações de risco, uma
vez que têm sido as coberturas de fibrocimento a
merecer a intervenção mais significativa.