amir sadalah fakhouri r 4 reumatologia iscmsp. matrix osteóide
TRANSCRIPT
Amir Sadalah Fakhouri R 4 REUMATOLOGIA ISCMSP
Matrix osteóide
Remodelamento ósseocrescimento;
reparo do esqueleto: fraturas, processos inflamatórios;
homeostase metabólica e funcional.
Células osteo-regulatóriasOsteócitos ;
Osteoclastos ;
Osteoblastos.
OsteoblastosSintetizar e mineralizar a matrix extracelular;Juntamente com os pré-osteoblastos
(precursor mesenquimal) formam bone-lining cells, que separam a superfície mineralizada da extracelular;
Vida média de 8 semanas
Bone-lining cells
OsteócitosCom a mineralização os osteoblastos se
envolvem na matrix osteóide calcificada se tornando osteócitos;
Sincício formado por projeções citoplasmáticas, com gap junctions que promovem comunicação por mediadores químicos, elétricos e físicos;
Recrutamento de células de reabsorção e formação óssea.
OsteoclastosCélulas grandes, multinucleadas e
funcionalmente são os macrófagos específicos do osso ;
Originados do CFU-GMs ;Formação das lacunas de Howship ;Aumento do número e atividade por :
deficiência estrogênica, imobilização, acidose metabólica, hiperparatireoidismo e doenças inflamatórias locais ou sistêmicas.
Osteoclastos
REMODELAMENTO ÓSSEO
Remodelamento ósseo
10-14 dias
3-4 meses
Remodelamento ósseo
OsteoporoseDoença osteometabólica caracterizada por
baixa massa óssea (BMD) e deterioração de sua microarquitetura levando a fragilidade óssea e aumento da suscetibilidade a fraturas especialmente dos ossos do quadril, coluna vertebral e punho.
OsteoporoseDesequilíbrio entre reabsorção e formação
óssea ;
Perda de massa óssea com manutenção da relação matrix -mineral ;
Combinação de fatores genéticos e ambientais que afetam ambos pico de massa óssea e a taxa de perda de massa óssea ;
Osteoporose - ClassificaçãoTipo 1 (pós-menopausa) : - perda óssea acelerada na pós-menopausa: 1-
5% ao ano nos primeiros 5-7 anos ;
- diminuição do osso trabecular e aumento do risco de fratura de Colles e coluna vertebral.
Osteoporose - ClassificaçãoTipo 2 (senil) : - ocorre em homens e mulheres pela
diminuição da formação óssea e diminuição da produção renal de 1,25(OH)2D3 com a idade ;
- perda de osso cortical e medular com aumento do risco de fraturas de quadril, ossos longos e vértebras.
Osteoporose – Fatores de risco BMD-independente BMD-dependenteidade ;fratura prévia por
fragilidade;corticosteróides ;história familiar materna de
fratura de quadril ;baixo IMC ;aumento do risco de quedas
;aumento do turnover ósseo ;tabagismo .
sexo feminino ;menopausa precoce ;hipogonadismo não-
tratado ;brancos e asiáticos ;imobilização ; abuso de álcool ;doenças gastrointestinais ;doença hepática crônica ;doença pulmonar crônica.
DENSITOMETRIA ÓSSEAGold-standard para medida da BMD;Avalia sítios “central” ou “axial” do esqueleto
: coluna vertebral e punhos;Pode avaliar outros sítios : antebraço e corpo
inteiro;Dados epidemiológicos extensos;Correlação com força óssea in-vitro;Validação em vários trials clínicos;Amplamente disponível
DENSITOMETRIA ÓSSEA - OBJETIVOS
Diagnóstico de osteoporose;
Estimar o risco de fraturas;
Monitorar o tratamento.
CLASSIFICAÇÃO DIAGNÓSTICACLASSIFICAÇÃO
NORMAL
OSTEOPENIA
OSTEOPOROSE
OSTEOPOROSE GRAVE
T-score
> ou = - 1
Entre – 1 e – 2,5
- 2,5 ou menos
- 2,5 ou menos e fratura por fragilidade
WHO Study Group. 1994.
Risco de fraturas X BMD
0
5
10
1520
25
30
35
-5,0 -4,0 -3,0 -2,0 -1,0 0,0 1,0
Risco relativo para
fraturas
DENSIDADE ÓSSEA (T-score)
Indications For Bone Density Testing
All women age 65 and olderAll men age 70 and olderAdults with a fragility fractureAdults with a disease or condition associated with low bone density Adults taking medication associated with low bone densityAnyone being treated for low bone density to monitor treatment
effect Anyone not receiving therapy, in whom evidence of bone loss would
lead to treatment
Women discontinuing treatment should be considered for bone density testing according to the indications listed above. ISCD Position Development Conference 2003