- pauta - reunião de fevereiro de 2016
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FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
COORDENADORIA DE GRADUAÇÃO
- PAUTA -
Reunião de Fevereiro de 2016
Coordenadores
RENATO DA ROCHA LOPES EDUARDO ALVES DO VALLE JUNIOR
ALIM PEDRO DE CASTRO GONÇALVES JOSÉ MARIO DE MARTINO
Professores
FABIANO FRUETT (DSIF)
LEONARDO ABDALA ELIAS (DEB)
LUCAS HEITZMANN GABRIELLI (DECOM)
ERNESTO RUPPERT FILHO (DSE)
LETICIA RITTNER (DCA)
Representantes Discentes
ALI FARAJ (CABS)
SILVIA MOSQUERA SANTOS (CABS)
LUCAS SILVA SCHANNER (CACO)
NIKOLAS MAKIYA VICHI (CACO)
DIA : 15 de Fevereiro de 2016
HORA : 14 horas
Local : Sala de Reuniões da FEEC
Assunto Página
- Apresentação do Prof. Akebo sobre proposta da Unicamp de Bacharelado Interdisciplinar
I. Ata
Reunião de 16 de Dezembro de 2015 2
II. Ordem do Dia
1 - Relatório de Atividades – Prof. Christiano Lyra Filho 3
2 - Criação disciplina EG880 4-5
3 - Instrução – Trabalho de Fim de Curso 6-11
III. Expediente
1- Proposta de equivalência de disciplinas – FEM e FEEC 12-14
2- Avaliação de Curso 15-19
IV. Informes
1 - Substituição do Prof. Rafael Mendes como tutor do Certificado de Estudos – Engenharia de Som
pelo Prof. Bruno Masiero
2-
Prêmio Excelência Docente 2016 – Indicação dos departamentos até 25/02/2016
Instrução CG 001/2011 (Artigo 2o)
(http://www.fee.unicamp.br/node/500)
3 - Programa de Acompanhamento Acadêmico – PAA 20-32
Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - UNICAMP
ATA DA 11ª REUNIÃO DE 2015 DA CG/FEEC - 16 de Dezembro de 2015
Presentes: Profs. Alim Pedro de Castro Gonçalves, 1 Eduardo Alves do Valle Jr., Fabiano Fruett, Leonardo Elias 2 Abdala, Lucas Heitzmann Gabrielli, Ernesto Ruppert Filho 3 e Letícia Rittner. 4
Alunos: Giuliana Mandolesi (em substituição ao Ali Faraj, 5 Silvia Moquesra Santos); Luis Felipe Soutelo (em 6 substituição à Silvia Mosquera Santos); Octavio Salim 7 Moreira (Ouvinte); Lucas Silva Sschanner e Nikolas 8 Makiya Vichi. 9
Ausências justificadas: Profs. Renato da Rocha Lopes e 10 José Mario De Martino. 11
O Prof. Alim inicia a reunião cumprimentando os 12 membros e informa que o Prof. Pagan deseja solicitar o uso 13 da sala FE23, em seguida passa a palavra ao Prof. Pagan 14 que informa fazer parte do grupo Plano Diretor da 15 Unicamp e que, atualmente, esse grupo utiliza uma 16 pequena área na prefeitura. Então, gostaria de saber se há 17 possibilidade de empréstimo da sala FE23 pelo período de 18 um ano para reunião/trabalho do grupo. Entende como 19 vantagem aumento da participação da comunidade na 20 elaboração desse projeto. O Prof. Alim agradece ao Prof. 21 Pagan. O Prof. Eduardo sugere discutir o assunto 22 eletronicamente. O Prof. Alim informa que enviará uma 23 proposta aos departamentos e não havendo objeções, a 24 Coordenação informará os procedimentos necessários para 25 efetuar essa reserva. O Prof. Pagan agradece a todos e 26 retira-se da reunião. Em seguida, o Prof. Alim prossegue a 27 reunião questionando aos membros sobre alterações na ata 28 da reunião anterior. 29
I) Ata da Reunião de 09 de Novembro de 2015 30 Aprovada com três votos favoráveis e sete abstenções. 31
II) Ordem do Dia 32
O Prof. Alim lê os itens da Ordem do Dia e destaca o item 33 3 – Proposta de Professor Especialista Visitante, em 34 seguida, questiona os membros sobre mais destaques. O 35 item 4 – Reforma Curricular – Engenharia de Computação 36 (34) também é destacado. Os demais itens, 1 – Calendário 37 de reuniões e 2- Relatórios de Atividades são votados em 38 bloco e aprovados. 39
Itens 1 e 2 aprovados com sete votos favoráveis e três 40 abstenções: 41
11 –– CCaalleennddáárriioo ddee RReeuunniiõõeess: 42 Local: Sala de reuniões da FEEC 43 Horário: 14h00 - Segundas-feiras 44
Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho
15 07 04 02 06 04
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
01 05 03 07 05
22 -- RReellaattóórriiooss ddee AAttiivviiddaaddeess – Profs. Luiz Carlos Pereira da 45 Silva (Novembro/2011 a Outubro/2015) e Romis Ribeiro 46 de Faissol Attux (Dezembro/2009 a Outubro/2015). 47
Em seguida, o Prof. Alim aborda o item 33 –– PPrrooppoossttaa ddee 48 PPrrooffeessssoorr EEssppeecciiaalliissttaa VViissiittaannttee. O Prof. Alim informa que 49 a proposta foi enviada à Pró-Reitoria de Graduação com o 50
respectivo ad referendum da diretoria. Após, a proposta foi 51 homologada na Congregação realizada em 30/11/2015. O 52 Prof. Alim descreveu o currículo do Prof. Rafael de 53 Almeida Ricardo e a proposta apresentada à Pró-Reitoria 54 de Graduação atendendo ao Edital 11 – Programa Professor 55 Especialista Visitante. Não havendo dúvidas, a proposta foi 56 aprovada com nove votos favoráveis e uma abstenção. O 57 Prof. Alim segue a reunião com o item 44 –– RReeffoorrmmaa 58 CCuurrrriiccuullaarr ddoo ccuurrssoo ddee EEnnggeennhhaarriiaa ddee CCoommppuuttaaççããoo ((3344)) e 59 cede a palavra ao Prof. Eduardo que informa estar 60 satisfeito com as discussões sobre o assunto na FEEC até a 61 finalização dessa proposta. Informou ainda, que houve 62 diálogo contínuo pelo corpo docente sobre o currículo e 63 desenvolvimento positivo sobre as discussões. O Prof. 64 Eduardo cita que para modalidade AB propõe-se que 65 algumas disciplinas deixem de ser obrigatórias. Inicia-se 66 uma ampla discussão sobre o assunto. Houve divergências 67 de opiniões entre os membros sobre a obrigatoriedade ou 68 não da disciplina EE610 – Eletrônica Digital I. Então, o 69 Prof. Alim sugere votar a proposta em partes. Segue o 70 resultado da votação: 71
- Alterações Aprovadas em Bloco (aprovadas por 72 unanimidade) 73
Todas as alterações da Habilitação AA: 74
1. Alteração de semestres das seguintes disciplinas: 75 MC504 - do 5o semestre para o 7o semestre; 76 MC832 - do 6o semestre para o 8o semestre; 77 Eletiva de Programação - do 7o semestre para o 8o 78 semestre; 79 MC714 e MC833 - do 7o semestre para o 9o semestre; 80 Eletiva IA - do 8o semestre para o 7o semestre. 81
2. Alterar Eletivas (4 créditos) do 8o semestre em disciplina 82 Projeto I (12 créditos) 83
3. EM524, MC437, EA044 e MC855 deixam de ser 84 obrigatórias. 85
As seguintes alterações da Habilitação AB: 86
1. EA075 e EA076 (Sistemas Embarcados) tornam-se uma 87 disciplina única de 6 créditos do 7o semestre, sendo 2 88 créditos orientados (aluno trabalha independente), 89 adiciona-se a essa nova disciplina o pré-requisito EE534 ; 90
2. EA975 e EA976 (Engenharia de Software) tornam-se 91 uma disciplina única de 6 créditos, sendo 2 créditos 92 orientados ; 93
3. EM524, MC536 deixam de ser obrigatórias; 94
4. EA960 passa para o 6o período. 95
- Alteração Destacada (aprovada por cinco votos 96 favoráveis, quatro contrários e uma abstenção) 97
A seguinte alteração da Habilitação AB: 98
1. EE610 deixa de ser obrigatória. 99
Em seguida, o Prof. Alim passa aos Informes e avisa que o 100 Edital para solicitação de bolsas de iniciação científica da 101 FEEC foi divulgado a toda comunidade e está disponível 102 na homepage da graduação. Nada mais havendo, o Prof. 103 Alim agradece a participação de todos e encerra a reunião. 104 Ana Flávia da Silva, 16 de dezembro de 2016.105
(019) 3521-3716
Coordenadoria de Graduação - FEEC Fax (019) 3289-5242
grad-fee@fee.unicamp.br
Campinas, 29 de janeiro de 2016.
Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - UNICAMP
Caixa Postal 6101 - 13083-852 Campinas - S.P. http://www.fee.unicamp.br
INTERESSADO : Prof. Christiano Lyra Filho
ASSUNTO : RELATÓRIO DE ATIVIDADES
PERÍODO : Novembro de 2010 a Outubro de 2015
PARECER
Trata-se de um relatório referente a cinco anos de atividades, incluindo desde o segundo semestre
de 2010 até o primeiro semestre de 2015, exceto os primeiros e segundos semestres de 2012 e 2014,
períodos nos quais o docente usufruiu Licença Prêmio e Licença Especial. O relatório refere-se
portanto a seis semestres letivos. No período, o Prof. Christiano Lyra Filho realizou as seguintes
atividades ligadas ao ensino de graduação:
a) Ministrou duas disciplinas teóricas obrigatórias, de 60 horas de aula, a seis (6) turmas,
sendo duas turmas noturnas, com quarenta e sete (51) alunos em média (EA611 – 2S/2010;
1S/2011, 2S/2011,2S/2013 e EA513 – 1S/2013, 1S/2015).
b) Obteve dispensa de carga didática nos primeiro e segundos semestres de 2012 e 2014 para
usufruir Licença Prêmio e Licença Especial.
(Em síntese: total de turmas: 6; total de alunos: 303; carga horária semanal média: 4,0 horas)
c) Orientou três estágios PAD.
d) As avaliações discentes disponíveis resultam em uma média global de 8,6.
Pelo exposto, esta coordenadoria recomenda a aprovação de seu relatório.
Prof. Dr. Renato da Rocha Lopes
Coordenador de Graduação
Engenharia Elétrica
EMISSÃO:21dedezembrode2015PÁGINA:1de2
UNICAMP–UniversidadeEstadualdeCampinas
DAC–DiretoriaAcadêmicaRuaSérgioBuarquedeHolanda,251-CidadeUniversitária–BarãoGeraldo–Campinas/SP–13083-970
DiretoriadeRegistroeGerenciamentoAcadêmico–00551935216662www.dac.unicamp.br
Rubrica:
UNIVERSIDADEESTADUALDECAMPINAS DIRETORIAACADÊMICA
PROGRAMASEBIBLIOGRAFIAS
____ºperíodoletivode_____
DISCIPLINA NOMEEG880 EstudoQuantitativodoSistemaNeuromuscular
HorasSemanaisTeóricas Práticas Laboratório Orientação Distância EstudoemCasa SaladeAula60 00 00 00 00 00 02Nºsemanas Cargahoráriatotal Créditos Exame Frequência Aprovação15 60 04 Sim 75% N Ementa:Revisão sobre fisiologia das células excitáveis. Conceitos básicos de biomecânica do movimento. Anatomia e fisiologia dos músculos esqueléticos. Propriedades mecânicas dos músculos esqueléticos. A unidade motora. Receptores sensoriais musculares, cutâneos e articulares. Reflexos medulares. Controle encefálico do movimento. Sistema vestibular. Controle postural. Controle neural da marcha. Conceitos básicos de fisiopatologia do sistema neuromuscular. Noções sobre modelagem matemática do sistema neuromuscular.
Objetivos:Fornecer uma visão aprofundada dos mecanismos neurofisiológicos e biomecânicos responsáveis pelo controle do movimento, especialmente de seres humanos. Além disso, pretende-se estabelecer bases experimentais e teórico-computacionais que possibilitem avaliações/estudos da função motora em indivíduos saudáveis e acometidos de patologias neuromusculoesqueléticas.
Programa:1. Revisão sobre fisiologia das células excitáveis: Potencial de membrana e propriedades passivas do neurônio; Potencial de ação; Transmissão e integração sináptica; Junção neuromuscular. 2. Conceitos básicos de biomecânica do movimento humano: Leis do movimento; Diagramas de corpo livre; Torque; Conceitos de centro de massa e centro de pressão; Trabalho, energia e potência mecânica. 3. Propriedades mecânicas dos músculos esqueléticos: Revisão sobre anatomia dos músculos esqueléticos; Hipótese dos filamentos deslizantes; Propriedades mecânicas macroscópicas (relações força-comprimento, força-velocidade e rigidez muscular); Comportamento muscular durante o controle do movimento; Modelagem da dinâmica muscular (modelo de pontes cruzadas e modelo “tipo Hill”). 4. A unidade motora: Conceito de unidade motora; Tipos de unidades motoras; Propriedades intrínsecas e relações entrada-saída dos neurônios motores; Propriedades contráteis das unidades motoras; Controle neural da força muscular (recrutamento, taxas de disparo e correlação entre unidades motoras); O eletromiograma. 5. Receptores sensoriais musculares, cutâneos e articulares: O fuso neuromuscular; Órgãos tendinosos de Golgi; Mecanorreceptores cutâneos; Fisiologia dos receptores articulares. 6. Reflexos medulares: Reflexo de estiramento (miotático); Reflexo miotático inverso; Inibição recíproca; Inibição pré-sináptica; Inibição recorrente; Reflexos de retirada, cutâneo-muscular e flexor. 7. Controle encefálico do movimento: Os tratos descendentes; O córtex motor: planejamento motor e iniciação do movimento; Núcleos da base; O cerebelo. 8. Sistema vestibular: Anatomia e fisiologia do sistema vestibular; Vias vestibulares; Reflexos vestibulares. 9. Controle postural: Ativação muscular durante a postura ereta quieta; Variáveis biomecânicas durante o controle postural; Papel das propriedades musculares; Papel dos receptores sensoriais; Reflexos posturais; Modelos matemáticos do sistema de controle postural. 10. Controle neural da marcha: Ativação muscular nas diferentes fases da marcha; Controle medular da marcha; Conceito de CPG (Central Pattern Generator); Controle descendente da marcha. 11. Conceitos básicos de fisiopatologia do sistema neuromuscular: O eletromiograma em patologias neurológicas e miopatias; Efeitos de patologias neuromusculares nos reflexos medulares; Manifestações de patologias na postura e na marcha humana. 12. Noções sobre modelagem matemática multi-escala do sistema neuromusculoesquelético: Apresentação de um modelo multi-escala do sistema neuromusculoesquelético; Estudos sobre o controle da força muscular; Estudos sobre reflexos medulares; Estudos sobre controle postural. Bibliografia:Enoka, R. "Neuromechanics of human movement", 5th ed., Human Kinetics, 2015; Kandel, E., Schwartz, J. H., Jessell, T. M., Siegelbaum, S. A., Hudspeth, A. J. "Principles of Neural Science", 5th ed., McGraw-Hill, 2013; Kernell, D. "The motoneuron and its muscle fibres", Oxford University Press, 2006; Rothwell, J. "Control of human voluntary movement", 2nd ed., Chapman & Hall, 1986; Pierrot-Deseilligny, E., Burke, D. "The circuitry of human spinal cord: spinal and corticospinal mechanisms of movement", 2nd ed., Cambridge University Press, 2012. *Artigos científicos selecionados de revistas especializadas (e.g., J. Neurophysiology, J. Physiology, J. Applied Physiology, J. Biomechanics, J. Electromyography and Kinesiology, Gait & Posture, J. Neural Engineering, IEEE Trans. Neural Systems and Rehabilitation Engineering, PLoS Computational Biology, J. Computational Neuroscience, Biological Cybernetics).
CritériosdeAvaliação:2 provas (peso 50%); 1 trabalho computacional (peso 25%); 1 avaliação oral (peso 25%) Exame com peso 50%.
Observações:É importante que o aluno tenha cursado alguma disciplina introdutória sobre conceitos de biofísica e fisiologia de células excitáveis (e.g. EA997 Introdução à Engenharia Biomédica), além de uma disciplina introdutória à análise de sinais (e.g. EA614 Análise de Sinais). É desejável, porém, não obrigatório, que o aluno tenha conhecimento de alguma linguagem de programação (e.g. C/C++, Java, Python, Matlab).
EMISSÃO:21dedezembrode2015PÁGINA:2de2
UNICAMP–UniversidadeEstadualdeCampinas
DAC–DiretoriaAcadêmicaRuaSérgioBuarquedeHolanda,251-CidadeUniversitária–BarãoGeraldo–Campinas/SP–13083-970
DiretoriadeRegistroeGerenciamentoAcadêmico–00551935216662www.dac.unicamp.br
Rubrica:
UNIVERSIDADEESTADUALDECAMPINAS DIRETORIAACADÊMICA
PROGRAMASEBIBLIOGRAFIAS
____ºperíodoletivode_____
ASSINATURAS:Prof.Dr.LeonardoAbdalaEliasDepartamentodeEngenhariaBiomédicaFaculdadedeEngenhariaElétricaedeComputaçãoUniversidadeEstadualdeCampinas–UNICAMP(Matrícula306914)
CÓDIGODEAUTENTICAÇÃOVerifiqueaautenticidadedestedocumentonapáginawww.dac.unicamp.br/linkCódigoChave:xxxxxxxxx
Instrução CG/FEEC 03/2008
Trabalho de Final de Curso em Engenharia Elétrica (11 e 41) e Engenharia de Computação AB De acordo com as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia [1], determinadas pelo
Conselho Nacional de Educação, o Trabalho de Final de Curso (TFC) “é obrigatório, como
atividade de síntese e integração do conhecimento”, sendo requisito para a graduação.
VIGENTE PROPOSTA Capítulo I – Da Disciplina “Trabalho de Final
de Curso”
Artigo 1º: O Trabalho de Final de Curso (TFC)
deve ser uma atividade de síntese dos
conhecimentos adquiridos no transcorrer do
curso, caracterizando-se por uma integração
do conhecimento.
Artigo 2º: O TFC será desenvolvido em uma
disciplina (EA006), com oferecimento em
todos os semestres.
EA006 – Trabalho de Final de Curso
OF:S-5 T:00 P:00 L:00 O:06 D:00 E:00 HS:06
SL:00 C:06
Pré-Req.: AA200 AA480
Ementa: Trabalho de síntese dos
conhecimentos, com caráter teórico e/ou
prático, envolvendo conhecimentos
adquiridos em diversas disciplinas do curso de
Engenharia Elétrica ou de Engenharia de
Computação.
§ único - Esta disciplina não pode ser
oferecida como curso de férias.
Capítulo II – Da Comissão de TFC
Artigo 3º: A Comissão do TFC será composta
pelos coordenadores e coordenadores
associados dos cursos de Engenharia Elétrica
e de Engenharia de Computação (docentes da
FEEC). Suas atribuições são:
Solicitar, organizar e divulgar o
oferecimento dos projetos.
Acompanhar e avaliar o desenvolvimento
do projeto, em conjunto com o
orientador.
Propor à Comissão de Graduação o
calendário semestral de atividades
relacionadas ao TFC.
Propor à Comissão de Graduação
procedimentos de acompanhamento do
TFC.
Seguir os procedimentos estabelecidos
pela Comissão de Graduação, referentes
ao TFC.
Capítulo I – Da Disciplina “Trabalho de Final
de Curso”
Artigo 1º: O Trabalho de Final de Curso (TFC)
deve ser uma atividade de síntese dos
conhecimentos adquiridos no transcorrer do
curso, caracterizando-se por uma integração
do conhecimento.
Artigo 2º: O TFC será desenvolvido em uma
disciplina (EA006), com oferecimento em
todos os semestres.
EA006 – Trabalho de Final de Curso
OF:S-5 T:00 P:00 L:00 O:06 D:00 E:00 HS:06
SL:00 C:06
Pré-Req.: AA200 AA480
Ementa: Trabalho de síntese dos
conhecimentos, com caráter teórico e/ou
prático, envolvendo conhecimentos
adquiridos em diversas disciplinas do curso de
Engenharia Elétrica ou de Engenharia de
Computação.
Parágrafo único - Esta disciplina não pode ser
oferecida como curso de férias.
Capítulo II – Da Comissão de TFC
Artigo 3º: A Comissão do TFC será composta
pelos coordenadores e coordenadores
associados dos cursos de Engenharia Elétrica
e de Engenharia de Computação (docentes da
FEEC). Suas atribuições são:
Solicitar, organizar e divulgar o
oferecimento dos projetos.
Acompanhar e avaliar o desenvolvimento
do projeto, em conjunto com o
orientador.
Propor à Comissão de Graduação o
calendário semestral de atividades
relacionadas ao TFC.
Propor à Comissão de Graduação
procedimentos de acompanhamento do
TFC.
Seguir os procedimentos estabelecidos
pela Comissão de Graduação, referentes
ao TFC.
Organizar e coordenar as apresentações
finais dos TFC.
Informar a Comissão de Graduação, na
primeira reunião ordinária, por meio de
relatório, as atividades do semestre
anterior.
Indicar o revisor do relatório final do
TFC.
Capítulo III – Dos Projetos e da Orientação
Artigo 4º: Os Projetos de TFC podem ser
individuais (Projeto Individual) ou envolver
uma equipe de até três estudantes (Projeto
em Equipe).
Artigo 5º: Semestralmente, a Comissão de
TFC consultará os docentes e divulgará aos
estudantes uma lista de temas para projetos
do TFC.
§ 1º - Os docentes devem informar os temas
propostos no prazo estipulado pela Comissão
de Graduação e com informações suficientes
para sua análise pela Comissão de TFC. Tais
informações devem conter, pelo menos:
Título, Descrição e se é um projeto individual
ou em equipe.
§ 2º As orientações e co-orientações
concluídas, a quantidade de temas propostos
e o eventual não oferecimento de temas,
deverão constar do parecer da CG por ocasião
da análise do relatório de Atividades do
docente.
§ 3º - Estudantes podem propor temas de
TFC. Entretanto devem sempre contar com o
aval e orientação de pelo menos um docente
da UNICAMP.
§ 4º - Atividades exclusivas de estágio em
empresa não podem ser tema de um TFC.
§ 5º - É possível, a critério do orientador,
utilizar como tema do TFC atividades de
estágios de Iniciação Científica.
Artigo 6º: Cada docente poderá orientar, a
cada semestre, no máximo seis estudantes.
§ 1º - Em caso de co-orientação, os
orientadores devem assinar toda
documentação pertinente.
§ 2º - As co-orientações contam como meia
orientação para fins de totalização do limite
estabelecido no caput.
§ 3º - A co-orientação de profissionais não-
docentes da FEEC deve ser solicitada e
justificada à Comissão de TFC, a quem cabe
Organizar e coordenar as apresentações
finais dos TFC.
Informar a Comissão de Graduação, na
primeira reunião ordinária, por meio de
relatório, as atividades do semestre
anterior.
Indicar o revisor do relatório final do
TFC.
Capítulo III – Dos Projetos e da Orientação
Artigo 4º: Os Projetos de TFC podem ser
individuais (Projeto Individual) ou envolver
uma equipe de até três estudantes (Projeto
em Equipe).
Artigo 5º: Semestralmente, a CG auxiliará os
docentes que assim o desejarem a divulgar
aos estudantes temas para projetos do TFC.
§ 1º - Os docentes devem informar os temas
propostos no prazo estipulado pela Comissão
de Graduação, informando Título, Descrição,
e se é um projeto individual ou em equipe.
§ 2º As orientações e co-orientações
concluídas e a quantidade de temas
propostos e o eventual não oferecimento de
temas, deverão constar do parecer da CG por
ocasião da análise do relatório de Atividades
do docente.
§ 3º - Estudantes podem propor temas de
TFC. Entretanto devem sempre contar com o
aval e orientação de pelo menos um docente
da UNICAMP.
§ 4º - Atividades exclusivas de estágio em
empresa não podem ser tema de um TFC.
§ 5º - É possível, a critério do orientador,
utilizar como tema do TFC atividades de
estágios de Iniciação Científica.
Artigo 6º: Cada docente poderá orientar, a
cada semestre, no máximo seis estudantes.
§ 1º - Em caso de coorientação, os
orientadores devem assinar toda
documentação pertinente.
§ 2º - As coorientações contam como meia
orientação para fins de totalização do limite
estabelecido no caput.
§ 3º - Profissionais não-docentes da UNICAMP
podem coorientar TFCs, desde que haja um
docente da UNICAMP responsável pela
orientação.
§ 4º - Estudantes de pós-graduação podem
autorizar a co-orientação.
§ 4º - Estudantes de pós-graduação podem
atuar como co-orientadores. Ao final do TFC
receberão um atestado de tal atividade
emitido pela CG-FEEC.
Artigo 7º: Caso um estudante queira mudar
de orientador, ou um docente deixar de
orientar um aluno, deve-se comunicar por
escrito a Comissão do TFC.
§ 1º - Se o estudante mantiver o tema do
Projeto, o comunicado deve explicitar esse
aspecto e conter as assinaturas do antigo e
do novo orientador e a do estudante.
§ 2º - Se houver mudança de Projeto, deve-se
encaminhar o novo projeto, com assinatura
do novo orientador e ciência do orientador
anterior. Este novo projeto será analisado
pela comissão de TFC, a quem cabe sua
aprovação.
§ 3º - O prazo máximo para mudança de
orientador e/ou de Projeto é de 4 semanas
após o início do semestre letivo.
Capítulo IV – Da matrícula
Artigo 8º: A matrícula na disciplina EA006
poderá ocorrer quando o estudante tiver
CP>0,8. Não são permitidos arredondamentos
no cálculo do CP.
§ 1º - Para a autorização da matrícula
(AA200) é necessária a definição do tema do
projeto e do docente da FEEC (incluindo
Professores Voluntários) que será o
orientador. Isto será feito através de um
formulário específico devidamente assinado
pelo estudante e pelo orientador e eventual
co-orientador.
§ 2º - O formulário incluirá campos para
inclusão do Plano de Trabalho e do
Cronograma de atividades.
Capítulo V – Da Avaliação do TFC
Artigo 9º: No final do semestre letivo, de
acordo com o calendário estabelecido, cada
estudante deve encaminhar à Coordenadoria
de Graduação um Relatório de TFC (R-TFC).
§ 1º - O R-TFC deve conter, no mínimo, os
seguintes aspectos: Introdução (incluindo
revisão bibliográfica) Justificativa, Objetivos,
Desenvolvimento do trabalho, Resultados,
Conclusões, Referências bibliográficas.
atuar como coorientadores. Ao final do TFC
receberão um atestado de tal atividade
emitido pela CG-FEEC.
Artigo 7º: Caso um estudante queira mudar
de orientador, ou um docente deixar de
orientar um aluno, deve-se comunicar por
escrito a Comissão do TFC.
§ 1º - Se o estudante mantiver o tema do
Projeto, o comunicado deve explicitar esse
aspecto e conter as assinaturas do antigo e
do novo orientador e a do estudante.
§ 2º - Se houver mudança de Projeto, deve-se
encaminhar o novo projeto, com assinatura
do novo orientador e ciência do orientador
anterior. Este novo projeto será analisado
pela comissão de TFC, a quem cabe sua
aprovação.
§ 3º - O prazo máximo para mudança de
orientador e/ou de Projeto é de 4 semanas
após o início do semestre letivo.
Capítulo IV – Da matrícula
Artigo 8º: A matrícula na disciplina EA006
poderá ocorrer quando o estudante tiver
CP>0,8. Não são permitidos arredondamentos
no cálculo do CP.
§ 1º - Para a autorização da matrícula
(AA200) é necessária a definição do tema do
projeto e do docente da UNICAMP (incluindo
Professores Voluntários) que será o
orientador. Isto será feito através de um
formulário específico devidamente assinado
pelo estudante e pelo orientador e eventuais
coorientadores.
§ 2º - O formulário incluirá campos para
inclusão do Plano de Trabalho e do
Cronograma de atividades.
Capítulo V – Da Avaliação do TFC
Artigo 9º: No final do semestre letivo, de
acordo com o calendário estabelecido, cada
estudante deve encaminhar à Coordenadoria
de Graduação um Relatório de TFC (R-TFC).
§ 1º - O R-TFC deve conter, no mínimo, os
seguintes aspectos: Introdução (incluindo
revisão bibliográfica) Justificativa, Objetivos,
Desenvolvimento do trabalho, Resultados,
Conclusões, Referências bibliográficas.
§ 2º - Em formulário próprio, o Orientador
deve dar um parecer circunstanciado sobre o
Relatório e sua nota. Este parecer deve
§ 2º - Em formulário próprio, o Orientador
deve dar um parecer circunstanciado sobre o
Relatório e sua nota. Este parecer deve
acompanhar o R-TFC.
§ 3º - O Relatório Final será avaliado por um
docente indicado pela Comissão de TFC, que
emitirá seu parecer e indicará a nota em
formulário específico.
§ 4º - Caso haja co-orientação, o R-TFC
deverá vir acompanhado dos pareceres e
notas dos co-orientadores. A nota de
orientação será a média aritmética das notas
dos co-orientadores.
§ 5º - A nota final será a média ponderada das
notas do orientador (40%) e do avaliador
(60%).
Artigo 10º: Ao final de cada semestre letivo a
CG, através da Comissão de TFC, organizará
uma mostra de todo os trabalhos realizados.
Esta atividade poderá contemplar mostra de
pôsteres, exposição de protótipos e
apresentações orais.
§ 1º - A participação dos estudantes nesta
atividade é condição necessária para
aprovação na disciplina.
§ 2º - Os trabalhos apresentados serão
analisados por uma Comissão de Avaliação,
composta por docentes da FEEC e outros
profissionais, indicados pela Comissão de
Graduação.
§ 3º - Esta Comissão de Avaliação concederá
premiação para os melhores trabalhos
apresentados.
§ 4º - A Comissão de TFC agrupará as
apresentações por área temática, podendo
ser indicada uma Comissão específica para
cada área.
Capítulo VI – Do suporte aos projetos
Artigo 11: Caso o TFC preveja despesas para
sua execução, um orçamento detalhado deve
ser apresentado junto com o Projeto,
incluindo a especificação dos componentes,
serviços, etc., seus custos e eventuais
fornecedores.
§ 1º - Cada estudante poderá dispor de
recursos para aquisição de materiais e
serviços para o projeto. Componentes de uso
geral, disponíveis no almoxarifado, poderão
ser utilizados sob requisição do orientador,
acompanhar o R-TFC.
§ 3º - O Relatório Final será avaliado por um
docente indicado pela Comissão de TFC, que
emitirá seu parecer e indicará a nota em
formulário específico.
§ 4º - Caso haja coorientação, o R-TFC deverá
vir acompanhado dos pareceres e notas dos
coorientadores. A nota de orientação será a
média aritmética das notas dos
coorientadores.
§ 5º - A nota final será a média ponderada das
notas do orientador (40%) e do avaliador
(60%).
§ 6º - Para os estudantes que fizerem apresentação em formato de filme digital, coorientadores e avaliador deverão indicar se consideram que o trabalho e filme têm qualidade suficiente para fazer parte do acervo permanente de divulgação da FEEC e, em caso afirmativo, se o filme deve ser indicado para premiação.
Artigo 10: Ao final de cada semestre
letivo, a CG, através da Comissão de
TFC, organizará uma mostra de todos os
trabalhos realizados.
§ 1º - A participação dos estudantes nesta atividade é condição necessária para aprovação na disciplina.
§ 2º - Os trabalhos apresentados serão analisados por uma Comissão de Avaliação, composta por docentes da FEEC e outros profissionais, indicados pela Comissão de Graduação.
§ 3º - Serão admitidos para a mostra os formatos de apresentação de poster, demonstração ao vivo, ou filme digital. O aluno pode escolher um ou mais desses formatos.
§ 4º - A CG estimulará o formato de filme digital. Os trabalhos apresentados nesse formato serão alvo de divulgação e premiação especiais. A indicação para divulgação e a indicação para premiação serão feitas pelos orientadores e avaliadores, conforme previsto no artigo 9º deste capítulo. Tanto no caso da divulgação quanto da premiação, os filmes com duas indicações, do orientador
através da Comissão de TFC.
§ 2º - O valor máximo por projeto será
estipulado semestralmente pela CG, por
proposta da Comissão do TFC, de acordo com
a disponibilidade de recursos.
§ 3º - A CG disponibilizará um laboratório
para realização das montagens. Os
equipamentos poderão ser requisitados pelo
orientador ou pela Comissão de TFC ao
almoxarifado para uso exclusivo na FEEC, por
prazo determinado.
Capítulo VII – Disposições Finais
Artigo 12: Casos omissos serão decididos pela
Comissão de TFC.
§ 1º - As decisões não previstas neste
Regulamento deverão ser informadas à
Comissão de Graduação.
§ 2º - A Comissão de Graduação é órgão de
recurso para as decisões da Comissão de TFC.
[1] Resolução CNE/CES no. 11, de 11 de
março de 2002
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/
CES112002.pdf
e do avaliador, serão considerados elegíveis.
§ 5º - A Comissão de Avaliação indicará, dentre os trabalhos apresentados em filme elegíveis, aqueles que deverão incorporar o acervo de divulgação da FEEC.
§ 6º - A Comissão de Graduação premiará com certificados de excelência os três melhores trabalhos apresentados em filme de cada semestre.
§ 7º - Os estudantes que produzirem filme digital para a mostra se obrigam a disponibilizá-lo em licença Creative Commons–4.0 BY ou em licença ainda mais permissiva (como Domínio Público).
Capítulo VI – Do suporte aos projetos
Artigo 11: Caso o TFC preveja despesas para
sua execução, um orçamento detalhado deve
ser apresentado junto com o Projeto,
incluindo a especificação dos componentes,
serviços, etc., seus custos e eventuais
fornecedores.
§ 1º - Cada estudante poderá dispor de
recursos para aquisição de materiais e
serviços para o projeto. Componentes de uso
geral, disponíveis no almoxarifado, poderão
ser utilizados sob requisição do orientador,
através da Comissão de TFC.
§ 2º - O valor máximo por projeto será
estipulado semestralmente pela CG, por
proposta da Comissão do TFC, de acordo com
a disponibilidade de recursos.
§ 3º - A CG disponibilizará um laboratório
para realização das montagens. Os
equipamentos poderão ser requisitados pelo
orientador ou pela Comissão de TFC ao
almoxarifado para uso exclusivo na FEEC, por
prazo determinado.
Capítulo VII – Disposições Finais
Artigo 12: Casos omissos serão decididos pela
Comissão de TFC.
§ 1º - As decisões não previstas neste
Regulamento deverão ser informadas à
Comissão de Graduação.
§ 2º - A Comissão de Graduação é órgão de
recurso para as decisões da Comissão de TFC.
[1] Resolução CNE/CES no. 11, de 11 de
março de 2002
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/
CES112002.pdf
Proposta - Equivalência de disciplinas entre FEEC e a Engenharia de Controle e Automação
A proposta tem como objetivo oferecer maior flexibilidade de horário e semestre para o curso
noturno e melhor aproveitamento das estruturas da FEM e FEEC.
Seguem as ementas das disciplinas. No que segue, (p) e (i) indicam semestres pares ou ímpares.
Para as disciplinas da FEEC, isso se refere ao semestre de oferecimento para o curso noturno.
Todas as disciplinas do Controle e Automação são noturnas.
1 - ES572 (p) EA772 (i) ES572 - Circuitos Lógicos OF:S-2 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75% Pré-Req.: EE532 Ementa: Conceitos lógicos. Circuitos básicos. Minimização de funções Booleanas. Sistemas de numeração. Aritmética binária. Códigos. Circuitos à contato. Síntese de circuitos combinacionais. Circuitos de memória. Circuitos sequenciais. Projeto de circuitos sequenciais. Máquinas de Mealy e Moole. Projeto de contadores, decodificadores e multiplexadores. Temporizadores: monoestáveis, astáveis e osciladores. Dispositivos lógicos programáveis. EA772 - Circuitos Lógicos OF:S-5 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75% Pré-Req.: Não há Ementa: Conceitos lógicos. Circuitos básicos. Minimização de funções Booleanas. Sistemas de numeração. Aritmética binária. Códigos. Circuitos a contato. Síntese de circuitos combinacionais. Circuitos de memória. Circuitos sequenciais. Projeto de circuitos sequenciais. Considerações sobre a velocidade de operação dos circuitos digitais. 2 - ES575 (i) EA773 (p) ES575 - Laboratório de Circuitos Lógicos OF:S-1 T:000 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75% Pré-Req.: EE534 ES572 Ementa: Circuitos combinacionais. Flip-flops, contadores e temporizadores. Circuitos sequenciais. Conversor digital/analógico e analógico/digital. Dispositivos lógicos programáveis. EA773 - Laboratório de Circuitos Lógicos OF:S-5 T:000 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: EA772 Ementa: Circuitos integrados fundamentais. Elementos lógicos com memória. Contadores digitais. Famílias lógicas, sistemas de numeração. Operações aritméticas: soma, subtração, multiplicação, divisão. Unidade lógica e aritmética. Memória ROM. Aplicações 3 - ES601 (p) EA616 (i) ES601 - Análise Linear de Sistemas OF:S-2 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75% Pré-Req.: MA311 MA327 Ementa: Caracterização de sistemas lineares no tempo contínuo e no tempo discreto. Teorema da amostragem. Função de transferência. Análise de resposta em frequência de sistemas no tempo contínuo e no tempo discreto. Representação no espaço de estado. Realizações canônicas de funções de transferência. Solução temporal no espaço de estado. Estabilidade de sistemas contínuos e discretos. Conceitos básicos de controlabilidade e observabilidade
EA616 - Análise Linear de Sistemas OF:S-5 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75% Pré-Req.: EA513 EA614 MA327 Ementa: Caracterização de sistemas lineares. Modelamento de processos dinâmicos contínuos e discretos no tempo. Solução de Equações diferenciais lineares. Solução de equações a diferenças lineares. Estabilidade. Função de transferência. Resposta em frequência de sistemas contínuos e discretos no tempo. Representação de estado de sistemas contínuos e discretos no tempo. Introdução ao controle por realimentação. 4 - ES710 (p) EA721 (i) ES710 - Controle de Sistemas Mecânicos OF:S-2 T:002 P:001 L:001 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75% Pré-Req.: EM607 ES601 Ementa: Conceito de realimentação. Modelagem de sistemas dinâmicos no tempo contínuo e no tempo discreto. Equivalentes discretos e sistemas amostrados. Análise de resposta em regime transitório e estacionário. Análise de resposta em frequência. Critérios de estabilidade: Routh-Hurwitz e de Nyquist. Projetos no domínio da frequência contínuo e discreto: avanço-atraso; lugar das raízes; PID. Conversão de controladores do tempo contínuo para discreto. EA721 - Princípios de Controle e Servomecanismo OF:S-5 T:004 P:000 L:000 O:000 D:000 HS:004 SL:004 C:004 AV:N EX:S FM:75% Pré-Req.: EA616 Ementa: Propriedades e conceitos básicos do controle de sistemas dinâmicos em malha fechada. Projeto de controladores utilizando lugar das raízes. Projeto de controladores utilizando resposta em frequência. Projeto de controladores utilizando representação de estados. 5 - ES828 (i) EA722 (i) ES828 - Laboratório de Controle de Sistemas OF:S-1 T:000 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75% Pré-Req.: ES710 Ementa: Identificação de parâmetros de sistemas, controladores avanço-atraso, controladores PID, controladores por realimentação de estados, reguladores lineares quadráticos, controladores em tempo-discreto. EA722 - Laboratório de Controle e Servomecanismo OF:S-5 T:000 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: EA616 EA619 Ementa: Experimentos utilizando processos em escala reduzida e equipamentos de controle e aquisição de dados disponíveis no laboratório: propriedades do controle por realimentação. Projeto de controladores PID. Projeto de controladores utilizando lugar das raízes e resposta em frequência. Projeto de controladores utilizando representação de estados. Projeto de controladores utilizando alocação de polos. 6 - ES563 (i) ET621 (i) ES563 - Laboratório de Máquinas Elétricas OF:S-1 T:000 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:S FM:75% Pré-Req.: ET520 Ementa: Potência e energia elétrica. Circuitos monofásicos e trifásicos. Transformadores. Máquinas de corrente contínua de pequeno porte, motores de imã permanente e de passo. Máquinas de corrente contínua de grande porte. Máquinas de indução mono e trifásicos. Máquinas síncronas. ET621 - Laboratório de Máquinas Elétricas OF:S-5 T:000 P:000 L:002 O:000 D:000 HS:002 SL:002 C:002 AV:N EX:N FM:75% Pré-Req.: ET520 ET521
Ementa: Característica de partida de cada tipo de motor. Ensaios com máquina CC. Ensaios com máquina síncrona. Ensaios com máquina de indução.
Ata das Reuniões de Avaliação de Curso
Engenharia Elétrica - Cursos 11 e 41
2º semestre de 2015
FEEC - UNICAMP
INTEGRAL - CURSO 11
1. Atribuição didática
1.1. Problema : Alteração do Professor Aldário, alocado para EE640 (Eletrônica 2)
O professor foi alocado pela quarta vez para a mesma turma (integral 2013). Na
avaliação de curso anterior já havia sido reclamado quando o professor foi alocado
pela terceira vez, no caso, para EE530 (Eletrônica 1). Mostrou-se que a avaliação
docente do professor foi prejudicada quando ele ministrou EE540 (Mag 2) para a
mesma turma que ministrou EE521 (Mag 1). Em todas as outras avaliações, o
professor teve desempenho dentro da média. Então, considerou-se que essa
queda foi motivada pelo fato do professor estar "acompanhando" a turma.
1.2. Problema : Alteração do Professor Bim, alocado para ET520 (Conversão)
O desempenho do professor na avaliação docente, quando ministrou essa
disciplina, esteve sempre entre os piores (dados de 2010 até 2015). Notou-se que
seu melhor desempenho na avaliações foi quando ministrou ET621 (Laboratório
de Máquinas) no 2º semestre de 2011.
1.3. Resolução : Esses dois casos foram resolvidos. De forma geral, a Coordenação
prometeu tentar rotacionar melhor os professores entre as disciplinas. O CABS se
comprometeu a identificar esses casos problemáticos, dado que a Coordenação
nem sempre conhece o histórico das atribuições.
1.4. Problema : Liberação da alocação didática antes do fim do período de
trancamento. Resolução : Não será liberada. A Coordenação quer evitar
trancamentos por questões de logística, isto é, o trancamento contribui para que
algumas turmas fiquem muito cheias e outras fiquem muito vazias.
2. Reforma Curricular
2.1. Proposta da Coordenação: retirada de QG100 (Química Geral), EM524
(Fenômenos de Transporte) e EM330 (Oficinas I). Foi relatado que a proposta foi
contestada por vários departamentos. A FEEC não pode decidir sozinha a remoção
da matéria do SENAI, por se tratar de um convênio da UNICAMP. Alunos
perguntaram se há exigências do MEC e CREA quanto à obrigatoriedade dessas
disciplinas. Professor Renato explicou que é necessário somente abordar os
conteúdos, podendo remover as disciplinas se os conteúdos já forem abordados
em outras. Foi citado que há muita diferença entre a ementa e a realidade das
disciplinas QG100 e EM524. Coordenação explicou que é muito difícil cobrar
melhorias no oferecimento dos outros institutos. Os alunos concordaram que
essas disciplinas não contribuem muito para a formação e que a retirada seria
benéfica (não houve nenhuma manifestação contrária). Comentou-se que a parte
mais interessante de QG100 é o laboratório, que poderia ser suprido, por
exemplo, por EE301 (Laboratório de Física Moderna). Citou-se a possibilidade de
incluir o CCS (Centro de Componentes Semicondutores) para complementar os
conteúdos de Química. A ideia foi bem recebida, mas foi citada a limitação
logística.
3. Considerações Gerais
3.1. Abordagem generalista do curso e o aprofundamento em muitos temas
diferentes, gerando sobrecarga de conteúdo e "prendendo" alunos
desinteressados por parte dos assuntos. Formação do engenheiro "enciclopédia".
3.2. Falta de "diálogo" entre as matérias, havendo disciplinas que fazem uso de
conteúdos que ainda não foram apresentados. Por exemplo, é preciso resolver
equações diferenciais em EA513 (Circuitos Elétricos).
3.3. Concentração de matérias de uma mesma árvore em poucos semestres, como
acontece com as matérias de computação e eletrônica. Isto geraria desmotivação
dos alunos que não possuem tanto interesse nessas áreas.
3.4. Incluir créditos de estudos, removendo parte das aulas, mas mantendo o número
de horas do curso, para cumprir com diretrizes do MEC. Coordenação disse que a
mudança é viável. A dificuldade seria decidir quais disciplinas se adequam bem a
esse modelo e como fazer a mudança, já que o professor precisaria mudar a forma
de dar aula e avaliar. Outra sugestão seria incluir horas para resolução de
exercícios em disciplinas teóricas, aumentando o envolvimento dos alunos. Houve
reclamações de professores presentes quanto a falta de dedicação dos alunos.
3.5. Fundir disciplinas de teoria e laboratório em uma mista, como MC102 (Algoritmos
e Programação de Computadores). O Professor Renato disse que a Coordenação
está estudando as árvores com essa ideia em mente e que tentará decidir com os
professores da área.
3.6. Alunos comentaram que, nas matérias onde há avaliação continuada (testes em
todas as aulas, por exemplo) alguns vão mal por estarem focados nas provas
próximas. Citaram que muitos "vivem em função da próxima prova".
3.7. Reclamaram que muitos dos professores não fazem resolução de provas e testes
em sala, o que seria um ponto de aprendizado para os alunos.
NOTURNO - CURSO 41
1. Considerações sobre EE410
1.1. A repetição do professor Kretly ministrando a disciplina (6 anos seguidos para o
noturno) mostra altos índices de reprovação e trancamento, além de avaliações
docente ruins. Isso vem gerando atrasos de grande número de alunos, que
acabam por superlotar as turmas nos semestres seguintes. Muitos não conseguem
se matricular na turma do integral por falta de vaga.
1.2. Professor Kretly disse que um dos principais problemas é que os alunos não têm a
base teórica necessária, especialmente de eletromagnetismo. Disse que acredita
que o curso é oferecido muito cedo.
1.3. O problema com EE410 é agravado pelo fato da árvore de eletrônica ser muito
extensa e ser dependente da matéria, apesar de algumas das disciplinas não
usarem o conteúdo abordado de forma direta. Professor Renato sugeriu
reestruturar as disciplinas em duas árvores, proposta será discutida junto ao DSIF.
1.4. Alunos propuseram criar turmas adicionais de disciplinas em que há muitas
reprovações. EE410 foi citada como a pior para o curso noturno. Professor Renato
considerou abrir, no próximo semestre, uma turma de EE410 no mesmo horário
de EE530 (Eletrônica 1).
2. Considerações sobre QG100, EM524 e EM330
2.1. QG100 é uma disciplina do 10º semestre para o noturno, após quase toda a árvore
de Eletrônica. A partir disso, questionou-se a utilidade da disciplina para a
formação do engenheiro e como base para a Eletrônica.
2.2. Foram discutidas algumas aplicações específicas da disciplina EM524 para o curso,
mas comentou-se que não são abordadas de forma coerente, devido a grande
densidade de conteúdo.
2.3. Todos concordaram com a retirada dessas duas disciplinas. Isso possibilitaria
mudanças na árvore do noturno, que, diferentemente do integral, está limitada a
20 créditos por semestre. Além disso, ajudaria os alunos a desenvolverem
habilidades extra curriculares.
2.4. A proposta de retirada de EM330 (SENAI de Mecânica) gerou a sugestão de trocar
as duas disciplinas do SENAI pelo curso de oficinas da formação técnica oferecida
pela escola. Esse curso poderia suprir a demanda histórica da disciplina de
instalações elétricas. Além disso, foi sugerido que essas disciplinas ocorram em
semestres posteriores (atualmente, são nos primeiros semestres) para que o aluno
chegue mais maduro e consiga aproveitar melhor a oportunidade. Seria
interessante instituir um pré-requisito de EA611 (Circuitos 2). De forma geral, os
alunos mostraram interesse por uma formação melhor no SENAI e não
simplesmente uma formação menor.
3. Considerações Gerais
3.1. Intervalo entre Cálculo 2 e Cálculo 3 : a disciplina de Cálculo 3 é oferecida no
quarto semestre para o curso noturno. Foi sugerida a troca para o terceiro
semestre, que poderia ser feita, por exemplo, com Álgebra Linear.
3.2. Árvore de Computação é muito longa e concentrada no começo do curso.
Questionou-se a obrigatoriedade de EA879 (Compiladores e Sistemas
Operacionais).
3.3. Árvore de Potência (ET520, ET521, ET620, ET621 e ET720) começa muito tarde
para o curso noturno : A disciplina ET520 (Conversão) é dada apenas no 8º
semestre. Isso dificulta a especialização na área durante a graduação. Foi relatado
que os alunos da Unicamp saem mal preparados para trabalhar nessa área.
3.4. Alunos da FEEC estudam muitos assuntos, mas fazem pouco na prática. O formato
atual dos laboratórios não é bem visto. Formação do engenheiro "T-Rex".
Disponibilizamos abaixo uma cópia da lista de presença oficial. Contabilizando aqueles que
não assinaram a lista, estimamos a presença de cerca de 100 pessoas na reunião do integral
e de 40 pessoas no período noturno.
INTEGRAL 16:00 - 18:00
Professores (11): Akebo Yamakami, Alim Gonçalves, Bruno Masiero, Darli Augusto Mello, Gustavo
Fraidenraich, José Cândido Silveira Santos Filho, Lucas Gabrielli, Mateus Giesbrecht, Renato da
Rocha Lopes, Roberto Lacerda de Orio, Yaro Burian
Alunos (75): Adriano Tenório Halim Darsono, Ali Faraj, André Ventura Lopes, Antonio Vieira,
Bárbara Resende Rosado, Brenda Braga de Queiroz, Bruno Henrique da Silva, Caio Guerriero
Morata, Carla Irrazabal, Carlos André Nunes, Cesar Henrique Peinado Moraes, Cynthia Baran,
Danilo de Oliveira Ribeiro e Silva, David Baptista, David Rojas, Eduardo Lacusta Júnior, Felipe
Bayma Barbosa Rolim, Felipe Saraiva, Felipe Soares Pereira, Felipe Urbano, Fernanda Mayumi
Otsuzi, Flávio Barros Pimentel Malavazi, Gabriel Adarme Galvão, Gabriel Gonçalves dos Santos,
Gabriel Lopes Stockler Ney, Giordanno Brunno Bergamini Gomes, Guilherme Custódio, Guilherme
de Souza Zanotelli, Guilherme Faria Macedo, Guilherme Frauches, Guilherme Henrique da Rocha,
Gustavo Novara, Henrique Itao Palos, Henrique Miyamoto, João Carlos Cerqueira, João Miguel de
Oliveira, Jobson Andreson Valdevino de Almeida, Júlia Martinez Dias, Juliana Carvalho de Sá,
Larissa Maria Lago Quintela, Lia dos Santos Costa, Lucas Barroso Spejo, Lucas de Araújo Ramirez,
Luís Filipe Soutello, Luís Henrique D’Ávila Possatti, Marcela Sgavioli, Marcelo Beinisis Grinbaum,
Marcelo Ramos Romano, Marco Aurélio de Oliveira Nona, Mateus Corato Zanarella, Matheus
Bianco Moreira, Matheus de Campos Mello, Nicholas Akin Itoh Viergever, Octávio Salim Moreira,
Paulo Eduardo de Luna Bozollo, Paulo Eduardo Pagano, Paulo Ricardo Pereira da Silva, Pedro
Augusto Santos de Castro, Pedro Kenji Ohnuma Honda, Rafael de Sousa, Rafael Tsuha, Rafaella
Assolari, Raffael Garzaro, Raul Guidolini Cecato, Renan Ribeiro Cunha, Ricardo Oliveira, Rodrigo
Aderne de Souza, Rodrigo Carvalho de Faria, Takashi Shirozu, Thaísa Bull Patriani, Thiago Giachetto
de Araújo, Victor Rocco Drisostes, Victória Valler Celeri, Vitor Galassi Luquezi, William Buonsanti
Barranjard
NOTURNO 19:00 - 21:00
Professores (3): Bruno Masiero, Luiz Carlos Kretly, Renato da Rocha Lopes
Alunos (30): Ana Carolina de Sousa, Ali Faraj, Antonio Pedro de Sousa Vieira, Carla Victória
Ferreira Irrazabal, Diogo Schuarz, Enrico Oliveira Rocheti, Gabriel de Souza Pinheiro, Gustavo
Novara Gonçalves, Henrique Aires Silva, Henrique Buglia, João Miguel Schumann de Oliveira,
Juliana Bustamante Baptista, Laís Oliveira de Souza, Larissa Quintela, Leandro Gaiola Sagradim,
Lucas Alves Martim, Lucas Melo de Chiara, Luciano Pinheiro Batista, Luís Felipe Soutello, Marcio
Albano Hermelino Ferreira, Pedro Dedin Neto, Pedro Henrique Estimo, Rafael Carneiro, Rafael
D’Avila, Renan Callegari,Renato Cunha Berribille, Sílvia Mosquera Santos, Victor Cardoso, Victor
Lima, Vinícius Pierre
Campinas, 06 de outubro de 2015.
Ali Faraj - Diretor Acadêmico
Antonio Pedro Vieira - Diretor Presidente
LABORATÓRIOS QUINZENAIS - 1º SEMESTRE DE 2016
SEMANAS ÍMPARES
Turmas: A,C,E,G,I,K,M,O,Q,S,U,X
SEMANAS PARES
Turmas: B,D,F,H,J,L,N,P,R,T,V,W,Y
29/02 a 04/03 07/03 a 11/03
14/03 a 18/03 28/03 a 01/04
04/04 a 08/04 11/04 a 15/04
25/04 a 29/04 02/05 a 06/05
09/05 a 13/05 16/05 a 20/05*
30/05 a 03/06 06/06 a 10/06
13/06 a 17/06 20/06 a 24/06
* A aula de 17/05 (avaliação de curso) poderá ser r eposta no dia 24/05
29/02 Início das aulas do 1º período letivo de 2016
28/02 a 01/03 Alteração de matrícula
04/03 Inscrição de Estudante Especial em Disciplinas Isoladas de Graduação
04/03 a 03/05 Período para desistência de matrículas em disciplina
21/03 Último dia para retificação de Médias e Freqüências do 2s/2015
17/05 Avaliação e discussão do curso
23/05 Último dia para trancamento de matrícula
24/03 a 26/03 Não haverá atividades
21/04 a 23/04 Não haverá atividades
26/05 a 28/05 Não haverá atividades
02/07 Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das Disciplinas
08/07 Término do período letivo
04 a 08/07 Semana de Estudos
04 a 19/07 Período para entrada de Médias e Freqüências
04 a 20/07 Matrícula em Disciplinas para o 2º período letivo de 2016
11 a 16/07 Exames Finais
Programa de Acompanhamento Acadêmico- PAA.
Atividades de recuperação acadêmica
Utilização de novas estratégias pedagógicas (equipes de monitores/alunos e professores/orientadores)
Evitar exclusão
Permitir a conclusão dos cursos, com percurso adequado, em tempo adequado.
Deliberação CONSU-A-014/2014, de 27/05/2014
Artigo 2º - Fica incluído no Regimento Geral de Graduação da UNICAMP o artigo 49A: “Artigo 49A – Será automaticamente inscrito no Programa de Apoio Acadêmico o aluno que ao final de seu n-ésimo período letivo regular não tiver obtido um CP igual ou superior aos valores especificados na tabela abaixo:
Período letivo regular Coeficiente de Progressão Esperado (CPE) Mínimo
2 0,3xCPE(2)
4 0,4xCPE(4)
6 0,4xCPE(6)
8 0,5xCPE(8)
Onde: CPE(n) – Coeficiente de Progressão Esperado – corresponde à soma dos créditos previstos desde o primeiro até o n-ésimo período letivo regular (inclusive), segundo a proposta para cumprimento do Currículo Pleno do curso do aluno, dividida pelo número total de créditos do curso.
§ 1º - O Programa de Apoio Acadêmico, vinculado à Coordenação de Graduação do curso do aluno: I - Preparará, com a concordância da Comissão de Graduação do respectivo curso, um plano de estudos de recuperação do aluno para os semestres seguintes; II - Efetuará exclusivamente as solicitações de matrícula em disciplinas do aluno, com a anuência da Comissão de Graduação e ciência do aluno; e III - Acompanhará o desempenho acadêmico do aluno ao longo do semestre, observando seu rendimento e a frequência às disciplinas nas quais esteja matriculado. § 2º - Recuperada a progressão acadêmica e não mais incidente a hipótese do caput, o aluno deixará de ser tutelado pelo Programa de Apoio Acadêmico e voltará a ser responsável pela efetivação de suas próprias solicitações de matrícula. § 3º - Caso o aluno não cumpra o que lhe foi estipulado pelo Programa de Apoio Acadêmico, ou na ocorrência de quaisquer das hipóteses previstas no artigo 49, o aluno terá sua matrícula cancelada.”
Artigo 3º - O inciso IV do caput do artigo 70 do Regimento Geral de Graduação da UNICAMP passa a vigorar com a seguinte redação:
“IV. (...) CPE = Coeficiente de Progressão Esperado; (conforme artigo 49A da Secção VII); (...)”
Artigo 4º - Caberá à Pró-Reitoria de Graduação, em conjunto com as Comissões de Graduação, prover os meios e baixar resoluções específicas para disciplinar o funcionamento do Programa de Apoio Acadêmico aplicável a cada curso de graduação.
UNIVERSO DOS “CURSOS”
Indicadores apresentados por Unidade
Unidade No alunos Unidade No alunos
FCA 41 FCF 01
FCM 02 FENF 01
FCM 02 FE 15
Feagri 24 FEC 07
FEEC 06 FEM 11
FEQ 4 FT 65
IA 09 IB 02
IC 18 IE 06
IEL 05 IFCH 24
IFGW 46 IG 06
IMECC 77 IQ 22
TOTAL 384 – 45
jubilados
Distribuição de alunos no PAA por Unidade de Ensino-Unicamp 2s/2015.
PAA- Unicamp 2015
•ALUNOS (~400) ou -45 jubilados nesse 2º semestre; •COORDENADORES DE CURSO DO ALUNO PAA; •COORDENADORES DE DISCIPLINAS – CHAVE – maior número de reprovações e/ou desistências; •MONITORES PAA -PAD (15-20) (diferentes funções) •COORDENADOR DO PAA + 01 docente
•Um estagiário •Um PAD
https://www.ggte.unicamp.br/ea/
Moodle
•COORDENADORES DE CURSO DO ALUNO PAA
•Receberá a relação de alunos inseridos no programa; •Orientará a matrícula do aluno; •Proporá seu Programa de Recuperação!!!!!!!!!!!!!!!!
etapas:
1.Moodle; Sistema DAC = matrícula – adequação –alteração; 2.Verificar junto ao coordenador de disciplina(s) a cursar
a possibilidade de efetivação da(s) matrícula(s); Moodle - terão acesso a todos os seus alunos do PAA
MONITORES PAA : (alunos selecionados a critério das Unidades ) •Treinamento (vide informação posterior) •Atuarão nas disciplinas–chave e/ou outras ; •Um para a Coordenação do Programa; •Serão distribuídos por disciplina ou por turmas; •FT + FCA (a ser definido em conjunto com os coordenadores); •Deverão, de preferência atuar por 2 semestres) Funções: 1.Aulas de suporte - RECUPERAÇÃO!!! 2. preencher planilhas de notas e frequências – Orientador+ + Coordenação do Curso do aluno + Coordenador das disciplinas + Coordenação do PAA.
•COORDENADOR DO PAA e PRG
•Garantir a efetivação do programa; •Prover as condições necessárias (estruturais e humanas); • Propor as resoluções específicas para garantir o funcionamento do Programa; •Acompanhar todas as atividades pedagógicas e administrativas; •Acompanhar o desenvolvimento do aluno PAA; • Avaliar o Programa periodicamente e apresentar os dados para a PRG/CCG/Consu; • etc etc etc
Moodle – aluno PAA
Recebe mensagem de sua inclusão; É orientado para tarefas a cumprir: • Inserção do histórico escolar; • Propõe horários de disciplinas a serem
cursadas para três semestres subsequentes; • Envia mensagem para o coordenador de
seu curso.
Moodle – Coordenador de Curso
• Chama os alunos do Curso para uma reunião !!!
• Recebe mensagem do aluno com a proposta de horários das disciplinas;
• Valida (concorda) ou não com a proposta do aluno;
• Altera a proposta do aluno; • Envia mensagem para o aluno sobre o
resultado de sua análise.
Moodle –PAD
• Preencherá planilhas de acompanhamento dos alunos;
• Terá contato apenas com alunos sob sua “tutela”;
• Enviará dados para o Coordenador de Curso e para a Coordenação do Programa.
Moodle –Coordenador PAA
• Acompanhamento de todas as ações no Moodle.
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